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IMPLANTAÇÃO DE COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA
BRASÍLIA DIÓGENES MORTARI
MARÇO/2010
1 – HISTÓRICO – REGULAÇÃO ÁGUAS NO BRASIL -DF
1934
Códigode Águas
PRIMEIRO MARCO
REGULATÓRIO
1997
Lei 9433“Lei das Águas”
SEGUNDO MARCO
REGULATÓRIO
2004
Lei 3365 ADASA
2008Lei 4285
Reest. ADASA
2001
Lei 2725“Lei das Águas
Distrital ”
1933 1961
Ministério da Agricultura, Industria e ComércioServiço Geológico e Mineralógico do BrasilComissão de Forças Hidráulicas
Criada a Diretoria de ÁguasTransformada no Serviço de Águas
Criado DNPMIncorporou o Serviço de Águas, que transformou-se Divisão de Águas em 1940
Ministério de Minas e EnergiaIncorporou o DNPM
Divisão de Águas transformou-se na Divisão de Águas e Energia – DNAE, passando a DNAEE em 1968
Criado DNAEE – CRH – Coordenação de Recursos HídricosDCRH – Divisão de Controle de Recursos Hídricos10 Distritos
Cria CGRH – Coordenação Geral de Recursos Hídricos-Divisão de Águas, Divisão de Controle de Recursos Hídricos e Serviço de Gerenciamento de Recursos Hídricos
Criação ANEEL, extinção do DNAEESuperintendência de Informações Hidrológicas
Ministério de Meio AmbienteSecretaria de Recursos Hídricos – órgão gestor
1996 1997 20041977
ANA – Agência Nacional de ÁguasResponsável pela implementação da política nacional de recursos hídricos
1934 1965
1993
1920
2000
2 – SISTEMA GERENCIAMENTO
DE RECURSOS HÍDRICOS Anterior a 1997, a nível federal, não havia um sistema definido.
DF/2004
Início legislação sobre águas, controle de poluição ligada a saúde pública
início complexo
Sistemas parte seguiram União – SP - DAEEMaiorias dos Estados– SEMARH– Instituto
ADASA – Agência Reguladora
Estados discutem reformas como propostas de unificação Meio Ambiente e RH
-SEMARH-INSTITUTOS-SP/Departamento
20061970
3 – SISTEMA GERENCIAMENTO
DE RECURSOS HÍDRICOS
Nível Estadual
4 - Lei 9433
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de R.H. Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:I - a água é um bem de domínio público;II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de R.H. e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de R.H.;VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizadae contar com a Participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.
5 – SISTEMA GERENCIAMENTO
DE RECURSOS HÍDRICOS (1997)
LEI 9433NIVEL FEDERAL
LEI 2725NIVEL DISTRITAL
SecretariaExecutiva
SecretariaExecutiva
Conselho Governo Gestor“Parlamento Águas”
EscritórioTécnico
FORMULADOR DA POLÍTICA IMPLEMENTADOR DA POLÍTICA
6 – PAPEL CONSELHO
I – promover a articulação do planejamento de recursos hídricos com os planejamentos nacional, regional, estaduais e dos setores dos usuários;
II – deliberar sobre as questões que lhe tenham sido encaminhadas pelos comitês de bacia hidrográfica;
III – analisar propostas de alteração da legislação pertinente a recursos hídricos e à Política de Recursos Hídricos;
IV – estabelecer diretrizes complementares para implementação da Política de Recursos Hídricos, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos;
V – aprovar propostas de instituição dos comitês de bacia hidrográfica e estabelecer critérios gerais para a elaboração de seus regimentos;
VI – acompanhar a execução dos planos de recursos hídricos e determinar as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;
VII – estabelecer critérios gerais para a outorga de direitos e cobrança pelo uso de recursos hídricos.
7 - PAPEL SEDUMA
I – Presidente do CONSELHO – Secretário SEDUMA;
II – Exercer Secretaria Executiva do Conselho;
- Agenda e papel administrativo do conselho
- Apoio as Câmaras Técnicas- Articulação com CNRH
8 – ADASA
SRH - ÓRGÃO REGULADOR E GESTOR:
-OUTORGA
-FISCALIZAÇÃO
-OUVIDORIA
-DIRIMIÇÃO CONFLITOS
-SANÇÃO ADMINISTRATIVA
9- PAPEL COMITÊS
O QUE É UM COMITE DE BACIA
“PARLAMENTO DAS ÁGUAS” “PARLAMENTO DAS ÁGUAS”
Órgão colegiado, vinculado ao CRH-DF, com atribuições normativas, deliberativas e consultivas,
a serem exercidas em sua área de atuação.
Papel Comites
O QUE NÃO É UM COMITE DE BACIA
Papel Comites
COMPETÊNCIASLEI N° 2.725, Art. 35.
I – promover o debate das questões relacionadas ao uso dos recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes;
II – arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos;
III – aprovar plano de recursos hídricos e projetos da bacia;
Papel Comites
COMPETÊNCIASLEI N° 2.725, Art. 35.
IV – acompanhar execução dos planos e sugerir providências ao cumprimento de suas metas;
V – propor ao Conselho as acumulações e captações consideradas insignificantes(isentas de outorga);
VI – estabelecer critérios e promover o rateio de custos das obras de interesse da bacia.
VII – estabelecer critérios e promover o rateio de custo das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo.
Papel Agências de Bacias
I – manter balanço atualizado da disponibilidade de recursos hídricos em sua área de atuação;II – manter o cadastro de usuários de recursos hídricos;III – efetuar, mediante delegação do poder outorgante, a cobrança pelo uso de r.h.;IV – analisar e emiti r pareceres sobre os projetos e obras a serem financiados com recursos gerados pela cobrança pelo uso de recursos hídricos;V – acompanhar a administração financeira dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos em sua área de atuação;VI – implementar e gerir o Sistema de Informações sobre R. H. em sua área;VII – celebrar convênios e contratar financiamentos e serviços para a execução de suas competências;VIII – elaborar sua proposta orçamentária e submetê-la à apreciação do ou dos respectivos comitês de bacia hidrográfica;IX – promover os estudos necessários para a gestão dos r. h. em sua área de atuação;X – elaborar o Plano de R.H. para apreciação do respectivo comitê;XI – propor ao respectivo ou aos respectivos comitês de bacia hidrográfica:a) enquadramento dos corpos de água nas classes de uso, para encaminhar ao CRH;b) valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos;c) planos de aplicação dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso de r. h.;d) rateios de custo das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo.
CRIAÇÃO DOS COMITÊS
NO DF
COMITES NO DF
1.COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANOÁ – CBH/RP
Criado pelo Dec. 27.152, de 31 de agosto de 2006, alterado pelo Dec. 31.255, de 18 de janeiro de 2010 (altera área de atuação).
2.COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES DO RIO PRETO – CBH/AP, Criado pelo Dec. 31.253, de 18 de janeiro de 2010. 3.COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES DO RIO MARANHÃO–CBH/AM, Criado pelo Dec. 31.254, de 18 de janeiro de 2010.
Papel Comites
REPRESENTATIVIDADE
Papel Comites
COMPOSIÇÃO COMITE
Secretarias de Governo e Órgãos do Poder Público
Usuários de água
Organizações civis atuação bacia
CBH/RPPP= 7USUÁRIO= 9O.CIVIS= 7 23CBH/APPP= 6USUÁRIO= 7O.CIVIS= 5 18CBH/AMPP= 6USUÁRIO= 6 O.CIVIS= 5 17
COMITÊS/USUÁRIOS PARANOÁ MARANHÃO PRETO
abastecimento público 01 01 01
indústria, mineração 02 01 01
irrigação e uso agropecuário 03 02 02
hidroeletricidade 01 -- 01
lazer e turismo 01
02
01
pesca, aquicultura e usos não consuntivos
01 01
TOTAL 09 06 07
USUÁRIOS
Comitês Inscrições de
membros
Indicação dos
Membros
Posse dos Membros /
Eleição Diretoria
Posse Diretoria
Paranoá 1/2 – 26/02 11-12/03 17/03 22/03
A. Preto 1/3- 10/03 11-12/03 17/03 22/03
A. Maranhão 26/2- 8/03 11-12/03 17/03 22/03
CRONOGRAMA INSTALAÇÃO
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