Download - Iac apta informativo milho safrinha 2012 (2)
AVALIAÇÃO REGIONAL DE
CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA
NO ESTADO DE SÃO PAULO
IAC/APTA/CATI/EMPRESAS
Resultados 2012
APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema
Assis (SP), 06/11/2012
RESPONSÁVEIS E EQUIPE TÉCNICA
COORDENAÇÃO GERAL
Aildson Pereira Duarte - Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas
Eduardo Sawazaki - IAC, Campinas
AVALIAÇÃO DE DOENÇAS
Gisèle Maria Fantin - IB, Campinas
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
Angélica Prela Pântano - IAC, Campinas
PROCESSAMENTO DE DADOS
Mayara Silva Ponte - FundAg/ Programa Milho IAC/APTA, Campinas
ADMINISTRATIVO
Silvio Roberto Nascimento - APTA Médio Paranapanema, Assis
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
Fernando Alves Santos, CATI/DSMM, Mandrui
Marcelo Ticelli - APTA Alta Mogiana, Colina
Paulo Boller Gallo - APTA Nordeste Paulista, Mococa
Rogério Soares de Freitas - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga
Sylmar Denucci - CATI / DSMM, Águas de Santa Bárbara
Valdir Josué Ramos - APTA Sudoeste Paulista, Itararé
Vera lúcia Nishijima Paes de Barros - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito
APOIO TÉCNICO
Antonio de Oliveira Lima Machado - APTA Alta Mogiana, Colina
Antonio Carlos Chiarelli – APTA Alta Mogiana, Colina
Edimilson Alves de Mello - APTA Médio Paranapanema, Assis
Edvaldo Novelli Gomes - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga
Evaldo Pereira da Silva - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis
Evaristo Alves da Silva – Prefeitura Municipal de Guaíra
Francisco Otávio Alves Ferreira - APTA Alta Mogiana, Colina
João Batista Vieira Junior - APTA Alta Mogiana, Colina
Joaquim Santana - CATI / NPS, Manduri
José Angelino de Paula - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito
José Carlos Pugliezi - APTA Médio Paranapanema, Assis
José Francisco dos Santos - APTA Médio Paranapanema, Assis
José Geraldo de Figueiredo - APTA Nordeste Paulista, Mococa
Oraci Barbosa Lopes - APTA Sudoeste Paulista, Itararé
Rita de Cássia Piedade - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis
Ronaldo Eduardo da Silva - APTA Nordeste Paulista, Mococa
Wilson Luiz Strada - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga
ENDEREÇO PARA CONTATO
Instituto Agronômico (IAC)
Centro de Grãos e Fibras
Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1.500
13075-630 – Campinas, SP
- Aildson Pereira Duarte
Fones: (19) 3202-1754 / 9700-1606
E-mail: [email protected]
- Eduardo Sawazaki
Fone: (19) 3202-1677
E-mail: [email protected]
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http://www.zeamays.com.br
INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES
Secretaria da Agricultura
APTA (Pólos Regionais) e Institutos de Pesquisa (IAC, IB e IEA)
Coordenadoria da Assistência Técnica Integral (CATI)
Empresas
Bayer
Basf
Biomatrix / Santa Helena
Criagene SK
Coodetec
Dow AgroSciences – Dow e Morgan
Geneze Sementes
Limagrain/Guerra
Monsanto do Brasil – Agroceres, Agroeste e Dekalb
Nidera Sementes
Pioneer Sementes – Pioneer e BioGene
Semeali
Syngenta
Cooperativas, Faculdades, Fundações e Prefeituras
Centro de Desenvolvimento do Médio Vale do Paranapanema (CDVale)
Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista Ltda. (CAP)
Coopermota
Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (FundAg)
Prefeitura Municipal de Guaíra
MATERIAL E MÉTODOS
TIPOS DE EXPERIMENTOS:
Convencional = Cultivares Convencionais (variedades e híbridos)
Transgênico = Híbridos Transgênicos (Bt)
REGIÕES E NÚMERO DE ENSAIOS COLHIDOS(1)
Convencional Trânsgênico
Vale do Paranapanema 11 (10) 10 (8)
Norte / Noroeste 3 (3) 3 (3)
Total 14 (13) 13 (11)
(1) Número entre parêntese indica os ensaios incluídos na análise conjunta regional.
DELINEAMENTO E PARCELA EXPERIMENTAL:
Blocos ao acaso com 3 repetições (Convencional) e 4 repetições (Transgênico)
4 linhas de 5,0m de comprimento (útil = 2 linhas centrais)
ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO INICIAL:
80 cm, exceto Mococa, Manduri (90 cm) e Guaíra (75 cm)
55.000 plantas ha-1
TRATAMENTO DE SEMENTES:
Convencional = CropStar (Thiodicarb + Imidacloprid)
Transgênico = Cruizer (Tiametoxam)
TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO: Sem aplicação de fungicida foliar, exceto em Cruzália e Palmital
Com aplicação de inseticida apenas no ensaio convencional
NÚMERO DE CULTIVARES:
Convencional = 18 (Região Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste)
Transgênico = 50 (Região Vale do Paranapanema) e 42 (Região Norte/Noroeste)
Cultivares padrão = DKB 350 YG e AL Piratininga
Cultivares isogênicos próximos = 20A78/20A78Hx e 2B587/2B587Hx
AVALIAÇÕES
Caracterização dos ambientes
Parâmetros agronômicos (análises conjuntas regionais em um e dois anos)
Incidência e severidade de doenças foliares
Cultivares de milho safrinha avaliados no Estado de São Paulo em 2012
Cultivar Empresa Tipo(1)
Aparência de
Grãos(2)
AG 2040 Agroceres HD D/SD
AG 5055 PRO Agroceres HT SD
AG 7000 PRO Agroceres HS SD
AG 7088 PRO Agroceres HS SD
AG 7098 PRO Agroceres HS SD
AG 8061 PRO Agroceres HS SD
AG 8088 PRO Agroceres HS SD
AG 8500 PRO(3)
Agroceres HS SDT
AS 1555 PRO Agroeste HS DT
AS 1581 PRO Agroeste HS SD
AS 1596 PRO Agroeste HS SD
AS 1626 PRO Agroeste HS SDT
AS 1660 PRO Agroeste HS D/SD
AS 1661 PRO Agroeste HS D/SD
AS 1665 PRO Agroeste HS SD/SDT
DKB 175 PRO Dekalb HS SD
DKB 285 PRO Dekalb HS SD/SDT
DKB 350 PRO(3)
Dekalb HT D/SD
DKB 350 YG Dekalb HT SD
DKB 390 PRO Dekalb HS SDT
DKB 789 Dekalb HTm SD
BM 840 Biomatrix HS SDT
BM 915 Biomatrix HS DT
AL Avaré CATI V SD
AL Bandeirante CATI V SD
AL Piratininga CATI V SDT
IAC 3330(3)
IAC HSs SD
IAC 8390 IAC HSs SD/SDT
IAC 9088(4)
IAC HSs -
CD 3464 Hx Coodetec HT SD
CD 384 Hx Coodetec HT SDT
CR 102 Criagene SK HSm SDT/DT
GNZ 9501 PRO Geneze Sementes HS D/SD
GNZ 9505 YG Geneze Sementes HS DT/SDT
GNZ 9510 Geneze Sementes HS SD
GNZ 9626 PRO Geneze Sementes HS SD
GNZ 9688 PRO Geneze Sementes HS D
LG 6304 YG Limagrain/Guerra HS SDT
continua ...
continuação
Cultivar Empresa Tipo(1)
Aparência de
Grãos(2)
2B433 Hx Dow AgroSciences HT SDT
2B512 Hx Dow AgroSciences HT SDT
2B587 e 2B587 Hx Dow AgroSciences HS DT/SDT
2B604 Hx Dow AgroSciences HSm SDT
2B688 Hx Dow AgroSciences HT SDT
2B710 Hx Dow AgroSciences HS SD/SDT
20A78 e 20A78 Hx Morgan HT SDT
30A16 Hx Morgan HS SDT
30A37 Hx Morgan HS SDT
30A95 Hx Morgan HT SD/SDT
BX 920 YG Nidera Sementes HS SDT
BX 967 YG Nidera Sementes HS DT
BX 970 YG Nidera Sementes HS D/SD
MS 50 PRO Nidera Sementes HS SD
30K73 H(3)
Pioneer Sementes HS SD/SDT
P4285 H(3)
Pioneer Sementes HS D/SD
BG 7049 Hx(3)
BioGene HT SDT
XB 6008 Semeali HS SD/SDT
XB 6013 Semeali HS D/SD
Cargo Syngenta HD D
Feroz VIP(3)
Syngenta HS D
Formula TL(3)
Syngenta HT SD
Impacto TL Syngenta HS SD
Maximus VIP(3)
Syngenta HS SD
SW 3949 TL(3)
Syngenta HS SD/SDT
Truck VIP Syngenta HT SD/SDT (1)
HD = híbrido duplo, HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HSs = híbrido simples de
sintético, HT = híbrido triplo, HTm = híbrido triplo modificado e V = variedade; (2)
D = duro, SD = semiduro,
SDT = semidentado e DT = dentado; (3)
Avaliado apenas na região do Vale do Paranapanema. (4)
Avaliado
apenas na região Norte/Noroeste.
REGIÃO DO MÉDIO
VALE DO PARANAPANEMA
Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na região paulista do Vale do Paranapanema em 2012
Local Responsável Altitude Solo Semeadura Produti-
vidade
Adubação
Semeadura Cobertura (N )
Entidade m Tipo Data kg ha
-1 kg ha
-1 NPK kg ha-1
(1) Fonte
(2)
Cultivares Convencionais
Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 14/03/12 6.905 208 16-16-16 - -
Iepê IAC / APTA 380 LVd 20/03/12 6.127 208 16-16-16 - -
Cruzália IAC / APTA 350 LVef 16/03/12 5.787 208 16-16-16 - -
Maracaí IAC / APTA 360 LVef 18/03/12 5.760 208 16-16-16 - -
Ibirarema IAC / APTA 483 LVd 10/03/12 5.404 208 16-16-16 - -
Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 08/03/12 5.107 208 16-16-16 - -
Cândido Mota IAC / COOPERMOTA 450 LVdf 26/03/12 4.625 208 16-16-16 - -
Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 27/03/12 3.895 565 08-20-20 40 Ureia
Palmital IAC / APTA 490 LVdf 31/03/12 3.329 208 16-16-16 - -
Manduri CATI / NPS 589 LVdf 20/03/12 3.230 250 04-28-20 45 Ureia
Itararé IAC / APTA 1200 LVd 14/03/12 1.187 530 04-18-08 60 S.A.
Híbridos Transgênicos
Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 14/03/12 7.360 208 16-16-16 - -
Iepê IAC / APTA 380 LVd 21/03/12 7.036 208 16-16-16 - -
Maracaí IAC / APTA 360 LVef 18/03/12 6.613 208 16-16-16 - -
Cruzália IAC / APTA 350 LVef 15/03/12 6.485 208 16-16-16 - -
Ibirarema IAC / APTA 483 LVd 10/03/12 6.059 208 16-16-16 - -
Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 08/03/12 5.633 208 16-16-16 - -
Cândido Mota IAC / COOPERMOTA 450 LVdf 26/03/12 5.455 208 16-16-16 - -
Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 27/03/12 4.400 565 08-20-20 40 Ureia
Palmital IAC / APTA 490 LVdf 29/03/12 3.991 208 16-16-16 - -
Itararé IAC / APTA 1200 LVd 14/03/12 1.852 530 04-18-08 60 S.A. (1) Quantidade de Nitrogênio. (2) S.A. = Sulfato de Amônio.
Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 10 ambientes na região paulista
do Vale do Paranapanema em 2012(1)
Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4)
População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
..... cm ..... ............... % ............... d.a.s.
(3) %
plantas ha -
1
kg ha-1
2B587 195 98 74 5 6 70 18,9 56.157 6.402
20A78 199 98 75 7 5 69 19,8 54.796 6.305
BM 840 212 102 64 23 6 72 24,5 55.153 5.889
DKB 350 YG 199 99 71 10 4 72 22,6 55.884 5.683
BM 915 204 94 75 7 4 70 16,9 55.343 5.308
DKB 789 207 108 65 14 4 75 22,5 54.634 5.291
CR 102 201 94 69 16 3 71 22,5 55.037 5.283
XB 6013 209 120 63 16 5 76 26,0 54.963 5.199
Cargo 194 102 68 16 4 74 24,8 53.162 5.007
AG 2040 217 107 66 17 4 76 20,8 54.819 4.922
IAC 3330 205 105 68 17 5 75 22,0 54.167 4.912
IAC 8390 218 105 68 18 4 73 21,9 53.398 4.591
XB 6008 229 123 68 20 4 76 23,3 55.343 4.562
GNZ 9510 180 79 69 7 4 69 16,4 55.190 4.139
AL Bandeirante 214 112 65 25 6 73 21,3 54.120 4.034
AL Avaré 208 106 65 27 5 73 21,1 52.631 3.904
AL Piratininga 218 118 64 30 6 75 22,3 53.338 3.873
Média 206 104 68 16 5 73 21,6 54.596 5.018
CV (%) 5,9 10,2 3,3 - - - 8,7 4,8 10,2
dms (Tukey a
5%) 11 9 2 - - - 1,2 2.344 463
(1) Locais: Campos Novos Paulista, Cãndido Mota, Capão Bonito, Cruzália, Ibirarema, Iepê, Manduri, Maracaí, Palmital e
Pedrinhas Paulista. (2)
Plantas acamadas, exceto em Palmital, e quebradas. (3)
Dias após semeadura, exceto em Manduri. (4)
Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Manduri.
Quadro 3. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 13 ambientes na região paulista
do Vale do Paranapanema em 2011 e 2012(1)
Cultivar Tipo(2)
Altura Rend.
de Plantas
(3)
Floresc. Umid.(5)
População
Produti-
Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade(6)
..... cm ..... ............... % ............... d.a.s.
(4) % plantas ha
-1 kg ha
-1
2B587 HS 197 97 74 15 5 67 18,6 55.377 6.344 a
20A78 HT 200 98 75 19 3 66 19,2 54.395 6.134 a
DKB 350
YG HT 199 99 70 25 3 70 22,5 55.296 5.568 b
DKB 789 HTm 209 105 65 30 3 73 22,8 54.014 5.290 bc
Cargo HD 197 102 68 31 3 72 24,4 52.464 4.972 cd
AG 2040 HD 215 106 65 34 3 74 20,7 54.092 4.822 d
IAC 8390 HSs 217 107 68 35 3 71 22,0 52.967 4.579 d
AL Avaré V 207 103 65 42 4 71 21,2 52.601 4.058 e
AL Band. V 216 113 65 41 5 71 21,3 53.426 3.969 e
AL Pirat. V 219 118 64 44 5 72 21,7 52.055 3.852 e
Média 208 105 68 32 4 71 21,436 53.669 4.959
CV (%)
6,1 11,2 3,5 - - - 8,4 5,5 11,0
dms (Tukey a 5%) 9 8 2 - - - 1,4 2.145 396 (1)
Locais: Cruzália, Iepê, Maracaí, e Pedrinhas Paulista (2011 e 2012), Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Ibirarema, Manduri e
Palmital(2012). (2)
HD = híbrido duplo; HS = híbrido simples; HSs = hibrído simples de sintético; HT = híbrido triplo; HTm = híbrido
triplo modificado e V = variedade. (3)
Plantas acamadas, exceto em Manduri (2011) e Palmital (2012), e quebradas. (4)
Dias após
semeadura, exceto em Manduri (2012). (5)
Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Manduri (2012). (6)
Médias seguidas pela
mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
Quadro 4. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados, sem aplicação de fungicida, em 8
ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2012(1)
Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4)
População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
..... cm ..... ............... % ............... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1
GNZ 9688 PRO 225 122 68 1 0 75 23,2 54.453 7.119
AG 7098 PRO 224 123 69 7 0 76 22,9 54.727 7.036
30A16 Hx 225 113 68 3 1 75 28,5 54.883 7.020
AS 1581 PRO 231 124 68 24 0 76 24,7 54.961 6.881
2B512 Hx 212 110 75 4 1 70 21,6 55.352 6.778
30A95 Hx 216 110 73 3 1 71 23,6 55.430 6.776
30A37 Hx 200 105 75 15 0 70 20,8 55.273 6.545
20A78 Hx 212 108 75 1 1 69 20,8 56.094 6.487
DKB 175 PRO 232 121 66 10 0 72 23,4 54.727 6.449
2B433 Hx 209 106 75 2 1 70 20,1 55.703 6.445
2B604 Hx 226 115 68 10 2 73 23,9 53.945 6.421
GNZ 9626 PRO 222 115 66 16 0 71 26,3 54.336 6.329
Impacto TL 202 108 70 3 0 74 23,2 55.625 6.309
2B710 Hx 202 103 70 4 0 71 26,7 55.820 6.306
AS 1626 PRO 242 128 66 35 1 75 23,0 54.844 6.286
AG 7088 PRO 228 120 67 20 1 75 23,6 55.234 6.277
2B587 Hx 202 98 75 2 0 70 20,3 55.859 6.257
30K73 H 233 123 70 3 0 76 23,1 55.781 6.253
P 4285 H 219 110 66 6 0 71 23,5 55.703 6.230
GNZ 9505 YG 209 111 75 1 0 70 18,6 54.375 6.162
MS 50 PRO 232 120 76 3 0 71 20,3 55.352 6.157
AS 1596 PRO 229 120 66 25 0 76 23,1 55.273 6.134
CD 384 Hx 216 108 69 3 1 72 24,8 55.898 6.111
AG 5055 PRO 230 120 68 15 0 75 21,9 55.273 6.106
AG 8500 PRO 208 105 75 15 0 72 20,8 55.273 6.069
AG 7000 PRO 199 113 66 8 0 76 23,4 54.805 5.981
AG 8061 PRO 203 108 71 12 0 73 23,0 55.547 5.953
AG 8088 PRO 207 100 72 13 0 72 22,2 55.781 5.914
2B688 Hx 210 102 69 6 1 73 26,2 54.492 5.902
DKB 390 PRO 219 116 73 7 1 72 22,0 54.766 5.885
DKB 285 PRO 195 94 75 5 1 69 17,1 55.469 5.745
DKB 350 YG 207 105 70 6 0 71 22,6 55.742 5.722
AS 1660 PRO 194 87 73 6 1 70 22,1 55.195 5.692
LG 6304 YG 208 103 73 8 0 71 17,9 55.430 5.637
Feroz VIP 214 115 70 6 0 71 21,9 54.336 5.603
DKB 350 PRO 201 102 68 7 0 71 22,3 55.273 5.588
GNZ 9501 PRO 234 115 63 16 0 76 21,7 55.078 5.575
BG 7049 H 223 112 66 9 0 74 22,7 54.922 5.573
BX 970 YG 216 104 69 4 2 71 21,3 55.977 5.571
Truck VIP 213 107 71 5 1 71 22,1 55.547 5.482
AS 1661 PRO 179 89 74 0 0 69 19,1 55.898 5.464
AS 1555 PRO 211 101 74 5 1 71 14,9 55.703 5.382
Maximus VIP 205 108 71 1 0 70 22,5 55.000 5.382
BX 920 YG 224 114 74 17 1 73 17,7 55.586 5.371
AS 1665 PRO 198 97 74 3 0 69 16,5 55.742 5.240
BX 967 YG 213 113 68 25 1 72 19,7 54.375 5.123
Fórmula TL 210 92 73 5 0 70 15,1 54.727 5.036
CD 3464 Hx 206 109 66 9 0 74 20,8 54.648 4.436
SW 3949 TL 210 96 74 4 0 70 13,6 55.508 4.206
Al Piratininga 224 118 64 31 1 74 22,0 53.076 3.719
Média 214 109 70 9 0 72 21,7 55.176 5.925
CV (%) 5,2 8,8 3,1 - - - 7,5 4,0 7,5
dms (Tukey a 5%) 11 10 2 - - - 1,6 2.234 444 (1) Locais: Cândido Mota, Capão Bonito, Cruzália, Ibirarema, Iepê, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas, exceto em Palmital, e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados em 11 ambientes na região paulista do
Vale do Paranapanema em 2011 e 2012(1)
Cultivar Tipo(2)
Altura
Rend.
de Plantas
(3)
Floresc. Umid.(5)
População Produti-
Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade(6)
..... cm ..... ............... % ............... d.a.s.
(4) % plantas ha
-1 kg ha
-1
30A95 Hx HT 216 108 73 20 3 68 23,5 54.602 6.519 a
30A37 Hx HS 199 102 75 32 1 67 20,4 54.744 6.484 a
GNZ 9505
YG HS 209 109 77 11 0 67 18,6 54.034 6.443 ab
2B587 Hx HS 203 95 75 12 0 66 20,7 55.568 6.397 a-c
2B433 Hx HT 209 105 75 17 1 66 20,2 55.218 6.320 a-c
2B604 Hx HSm 224 111 68 27 1 69 23,5 53.409 6.149 b-d
2B710 Hx HS 204 102 70 22 0 68 26,6 55.170 6.119 c-e
Impacto TL HS 204 109 71 25 0 71 24,0 54.773 6.098 c-e
P 4285 H HS 217 106 66 21 0 69 23,7 54.915 5.959 d-f
CD 384 Hx HT 216 107 69 22 2 69 24,3 55.114 5.933 d-f
AG 7000
PRO HS 200 112 66 32 1 75 23,4 54.205 5.882 d-f
AG 8061
PRO HS 203 106 71 31 0 70 23,6 54.545 5.820 e-g
DKB 390
PRO HS 215 116 74 28 1 71 21,5 54.233 5.770 fg
2B688 Hx HT 211 104 69 23 1 70 26,3 54.375 5.762 f-h
DKB 350 YG HT 207 103 70 26 0 69 22,7 54.545 5.699 f-h
AG 8088
PRO HS 205 96 71 33 0 69 22,5 55.511 5.672 f-h
DKB 285
PRO HS 196 90 74 27 1 66 17,7 53.494 5.548 g-i
Fórmula TL HT 209 90 74 20 1 66 16,1 54.290 5.445 hi
BG 7049 H HS 223 113 66 33 0 72 23,0 54.091 5.250 i
Média 209 104 71 24 1 69 22,2 54.570 5.961
CV (%)
5,5 8,7 2,6 - - - 7,6 4,1 7,1
dms (Tukey a 5%) 9 7 1 - - - 1,0 1.682 320 (1)
Locais: Cruzália, Iepê, Maracaí, e Pedrinhas Paulista (2011 e 2012), Cândido Mota, Ibirarema e Palmital(2012). (2)
HS = híbrido simples; HSm = híbrido simples modificado e HT = híbrido triplo. (3)
Plantas acamadas, exceto em Maracaí (2011)
e Palmital (2012), e quebradas. (4)
Dias após semeadura. (5)
Teor de água nos grãos na colheita. (6)
Médias seguidas pela mesma letra não
diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
REGIÃO NORTE/NOROESTE
Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2012
Local Responsável Altitude Solo Semeadura Produtividade Adubação
Semeadura Cobertura (N)
Entidade m Tipo Data kg ha
-1 kg ha
-1 NPK kg ha
-1 (1)
Fonte (2)
Cultivares Convencionais
Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 21/3/2012 7.611 250 08-28-16 60 S.A.
Guaíra IAC / APTA 490 LVdf 20/3/2012 6.350 250 08-28-16 70 20-02-20
Mococa IAC / APTA 665 PVa 20/3/2012 6.101 400 04-14-08 60 S.A.
Híbridos Transgênicos
Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 21/3/2012 8.380 250 08-28-16 60 S.A.
Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/3/2012 7.752 400 04-14-08 60 S.A.
Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 20/3/2012 6.628 250 08-28-16 70 20-02-20 (1)
Quantidade de Nitrogênio. (2)
S.A. = Sulfato de Amônio.
Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste
do Estado de São Paulo em 2012(1)
Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4)
População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
..... cm ..... ............... % ............... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1
2B587 194 95 79 1 4 61 54.738 7.849 21,4
XB 6013 214 111 72 0 5 66 54.352 7.521 23,7
DKB 789 205 105 74 1 5 65 54.688 7.413 23,5
DKB 350 YG 204 105 77 1 5 63 53.935 7.315 22,6
20A78 191 95 78 0 5 61 54.145 7.268 18,2
BM 840 213 104 72 4 5 63 54.389 7.089 24,1
IAC 9088 225 117 75 1 9 66 53.556 7.085 23,2
XB 6008 233 129 74 2 8 66 53.009 6.987 21,0
IAC 8390 214 107 76 0 5 64 55.167 6.865 22,2
BM 915 203 98 78 1 4 61 55.096 6.763 18,3
AG 2040 211 100 72 0 4 66 55.170 6.642 20,9
CR 102 194 90 74 0 1 61 55.753 6.636 20,7
AL Bandeirante 209 102 72 3 11 64 52.683 5.715 21,1
AL Avaré 203 100 73 2 8 64 51.642 5.708 22,4
AL Piratininga 213 114 74 5 11 66 52.269 5.699 21,3
GNZ 9510 177 081 74 0 3 60 56.102 5.609 18,9
Cargo 191 100 74 0 1 65 47.790 5.524 25,3
Média 205 103 74 1 6 64 53.793 6.687 21,7
CV (%) 4,7 8,9 2,4 - - - 4,7 8,6 11,4
dms (Tukey a 5%) 16 15 3 - - - 4212 966 5 (1)
Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2)
Plantas acamadas e quebradas. (3)
Dias após semeadura. (4)
Teor de água nos grãos na
colheita, avaliados em Guaíra e Votuporanga.
Quadro 3. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 7 ambientes na Região Norte/Noroeste
do Estado de São Paulo em 2011 e 2012(1)
Cultivar Tipo(2)
Altura
Rend.
de Plantas
(3)
Floresc. Umid.(5)
População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade(6)
.... cm ....
..... % ..... d.a.s.(4) % plantas ha -1 kg ha-1
2B587 HS 196 98 77 8 3 60 20,0 53.585 6.830 a
20A78 HT 197 96 76 11 6 60 17,7 53.245 6.332 ab
DKB 350 YG HT 205 105 74 11 8 63 21,7 52.831 6.094 bc
DKB 789 HTm 208 106 70 12 5 65 22,9 52.955 5.773 cd
IAC 8390 HSs 214 106 72 12 5 64 21,4 52.399 5.298 de
AG 2040 HD 215 103 69 12 4 65 20,1 52.745 5.110 ef
Cargo HD 192 102 71 13 1 64 23,9 49.317 4.651 fg
AL Avaré V 208 104 69 16 8 63 22,0 50.896 4.542 g
AL Piratininga V 215 115 68 17 10 64 21,1 50.681 4.142 g
AL
Bandeirante V 208 105 68 18 10 64 20,9 50.885 4.142 g
Média 206 104 71 13 6 63 21,2 51.954 5.291
CV (%)
5,6 9,0 3,5 - - - 8,8 4,8 10,6
dms (Tukey a 5%) 11 9 2 - - - 2,8 2.487 558 (1)
Locais: Mococa, Guaíra I e Votuporanga (2011 e 2012), e Guaíra II (2012). (2)
HS = híbrido simples; HSs = híbrido simples de sintético;
HD = híbrido duplo; HT = híbrido triplo; HTm = híbrido triplo modificado e V = variedade. (3)
Plantas acamadas e quebradas, exceto em
Guaíra II (2011). (4)
Dias após semeadura. (5)
Teor de água nos grãos na colheita, avaliados em Votuporanga (2011 e 2012), Mococa (2011)
e Guaíra (2012). (6)
Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
Quadro 4. Caracteres agronômicos dos híbridos trânsgênicos de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste
do Estado de São Paulo em 2012(1)
Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4)
População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
..... cm ..... ............... % ............... d.a.s.
(3) % plantas ha
-1 kg ha
-1
AG 7098 PRO 216 119 76 0 0 67 20,9 54.685 8.614
AG 7088 PRO 227 124 75 0 12 67 23,6 55.278 8.492
AS 1626 PRO 242 130 73 12 5 66 21,2 54.241 8.356
30A16 Hx 220 108 76 0 2 66 26,8 54.778 8.162
AS 1581 PRO 224 118 75 8 7 68 23,5 55.005 8.128
2B433 Hx 202 104 80 0 15 60 18,6 55.065 8.069
30A37 Hx 191 96 79 3 2 62 18,5 54.477 7.999
AG 8500 PRO 211 104 81 0 1 62 18,3 55.229 7.982
AS 1596 PRO 229 119 75 2 8 67 22,6 53.597 7.955
GNZ 9688 PRO 219 121 75 0 2 66 20,7 55.039 7.932
DKB 390 PRO 215 113 79 1 4 63 18,9 54.083 7.924
20A78 Hx 207 108 80 1 3 60 18,5 54.914 7.895
AG 5055 PRO 228 116 75 1 7 67 21,0 53.243 7.881
AG 8088 PRO 198 94 78 1 1 63 21,3 54.113 7.877
2B587 Hx 200 98 78 0 2 61 20,2 54.956 7.868
AG 8061 PRO 204 105 77 2 1 63 23,0 55.044 7.867
GNZ 9626 PRO 218 111 72 2 6 63 23,7 53.609 7.860
30A95 Hx 203 101 79 1 6 62 19,7 54.104 7.769
2B512 Hx 210 107 79 2 7 62 18,4 54.507 7.769
2B710 Hx 208 100 78 2 4 63 25,4 55.056 7.730
2B604 Hx 219 109 76 1 12 63 22,3 54.579 7.708
2B688 Hx 206 103 78 0 4 64 22,0 54.368 7.664
MS50 PRO 228 120 83 1 8 62 18,9 54.845 7.660
DKB 175 PRO 230 117 75 1 2 65 19,5 53.683 7.632
AS 1555 PRO 209 101 77 0 4 64 17,6 55.259 7.577
Impacto TL 205 111 76 0 4 66 24,1 54.155 7.505
Truck VIP 213 113 77 1 4 65 23,1 55.157 7.472
CD 384 Hx 215 105 76 6 8 63 20,8 54.150 7.471
AS 1660 PRO 192 86 79 0 0 60 18,6 54.711 7.419
GNZ 9501 PRO 225 114 73 0 6 68 21,8 55.093 7.407
DKB 285 PRO 196 91 80 3 1 58 17,3 55.093 7.396
GNZ 9505 YG 207 106 80 0 2 63 17,6 55.014 7.280
LG 6304 YG 212 108 78 1 4 64 17,7 54.271 7.197
AS 1665 PRO 192 93 78 0 2 60 16,8 55.046 6.947
DKB 350 YG 199 98 75 0 7 64 21,3 53.887 6.893
AG 7000 PRO 198 112 72 2 6 68 20,8 54.231 6.833
BX 967 YG 209 108 75 13 5 64 19,1 53.866 6.821
CD 3464 Hx 209 103 75 0 3 65 20,0 53.669 6.694
BX 970 YG 210 102 77 1 5 62 19,0 54.326 6.686
AS 1661 PRO 175 88 80 3 1 59 17,7 54.785 6.614
BX 920 YG 219 114 80 1 8 65 18,3 54.134 6.360
Média 211 108 77 2 5 64 20,3 54.484 7.575
CV (%) 4,3 6,5 2,1 - - - 11,3 3,3 8,0
dms (Tukey a 5%) 15 11 3 - - - 5 2874 978 (1)
Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2)
Plantas acamadas e quebradas. (3)
Dias após semeadura. (4)
Teor de água nos grãos na
colheita, avaliados em Guaíra e Votuporanga.
Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados em 7 ambientes na Região Norte/Noroeste
do Estado de São Paulo em 2011 e 2012(1)
Cultivar Tipo(2)
Altura
Rend.
de Plantas
(3)
Floresc. Umid.(5)
População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade(6)
.... cm ....
..... % ..... d.a.s.(4) % plantas ha -1 kg ha-1
30A37 Hx HS 194 100 77 10 5 62 19,5 53.278 6.734 a
2B587 Hx HS 199 96 76 8 3 62 20,8 53.865 6.652 ab
2B433 Hx HT 203 105 78 8 11 61 19,0 53.897 6.651 ab
30A95 Hx HT 200 100 75 10 8 62 19,8 53.584 6.328 a-c
DKB 390
PRO HS 211 117 75 12 6 64 20,0 52.921 6.221 a-d
AG 8061
PRO HS 197 106 73 15 3 63 22,6 53.665 6.138 b-d
2B710 Hx HS 204 99 74 7 6 62 24,9 53.764 6.109 cd
2B604 Hx HSm 214 109 72 9 16 63 21,0 53.555 6.056 cd
2B688 Hx HT 208 104 73 8 9 64 22,9 53.246 6.028 cd
DKB 285
PRO HS 197 95 75 12 1 60 18,4 53.834 5.856 c-e
CD 384 Hx HT 212 102 72 9 11 63 21,2 52.969 5.836 c-e
AG 8088
PRO HS 198 96 72 13 4 63 21,7 53.668 5.801 c-e
DKB 350 YG HT 206 104 73 11 9 63 22,2 52.841 5.776 de
GNZ 9505
YG HS 204 107 77 11 2 62 18,4 53.463 5.759 de
Impacto TL HS 205 111 73 10 4 65 23,9 53.442 5.724 de
AG 7000
PRO HS 194 111 69 13 8 68 23,7 52.979 5.419 e
Média 203 104 74 10 7 63 21,3 53.436 6.068
CV (%)
4,9 7,7 2,6 - - - 8,4 3,5 9,6
dms (Tukey a 5%) 9 7 2 - - - 2 1.706 539 (1)
Locais: Guaíra I, Mococa e Votuporanga (2010 e 2011), e Guaíra II (2011). (2)
HS = híbrido simples; HSm = híbrido simples
modificado; HT = híbrido triplo. (3)
Plantas acamadas e quebradas, exceto em Guaíra II (2011). (4)
Dias após semeadura. (5)
Teor de
água nos grãos na colheita, avaliados em Votuporanga (2011 e 2012), Mococa (2011) e Guaíra (2012). (6)
Médias seguidas pela mesma
letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
DOENÇAS
DOENÇAS DO MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO – SAFRINHA 2012
As doenças do milho são importantes fatores que influenciam a produtividade da cultura do milho,
podendo causa significativa redução de produtividade mesmo a partir de severidades muito baixas.
A melhor forma de se obter um controle eficaz das doenças é através do uso do manejo integrado,
isto é, pela utilização simultânea de várias medidas que se complementam. Entre os principais métodos de
controle de doenças estão o uso de cultivares com maior resistência às principais doenças e o controle
químico com fungicidas.
Além do melhor controle obtido com o manejo integrado, fatores relacionados à durabilidade da
eficácia dos fungicidas no decorrer dos anos também pedem o uso do manejo integrado. Os fungicidas
registrados para pulverização foliar da cultura do milho são sistêmicos, apresentando uma série de vantagens
sobre os produtos de contato: são efetivos em pequenas doses, apresentam efeito protetor, curativo e
erradicante, possuem efeito mais prolongado, requerem um menor número de aplicações, são menos
fitotóxicos, representam menor risco ao homem, menor problema de contaminação ambiental e de
desequilíbrio biológico e se adequam melhor a programas de manejo integrado. Por outro lado, por terem um
modo de ação mais específico sobre os fungos, são mais vulneráveis ao surgimento de populações destes
fungos fitopatogênicos pouco sensíveis aos fungicidas. Este é, atualmente, um dos maiores problemas do
controle químico de doenças de plantas. A principal maneira de evitar que estes mutantes passem a
predominar na população do patógeno, e de prolongar a vida útil dos fungicidas sistêmicos, é evitando expor
o fungicida a grandes populações do patógeno. Isto pode ser obtido pela associação entre o uso de cultivares
de milho mais resistentes às doenças e o uso de fungicidas, além de outras práticas culturais, como a rotação
de culturas.
Desta forma, neste trabalho foram conduzidos estudos visando fornecer informações sobre a
resistência de cultivares convencionais e transgênicos de milho às doenças de ocorrência natural nas
principais regiões produtoras de milho safrinha do Estado de São Paulo e também sobre a eficácia do controle
químico de doenças e a correspondente resposta em produtividade de 50 cultivares transgênicos.
MATERIAL E MÉTODOS
A avaliação da resistência de cultivares de milho às doenças foliares foi realizada em 23 ensaios
conduzidos nas regiões do Vale do Paranapanema e Norte do Estado de São Paulo. Em cada local foram
conduzidos dois experimentos, com 18 híbridos de milho convencionais e com 50 transgênicos, e a
quantificação de doenças realizada nos locais onde as doenças ocorreram com intensidade suficiente para
discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade das lesões foliares com auxílio da escala
diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de
75% de área foliar afetada. Foi feita uma avaliação por ensaio, geralmente quando as plantas se apresentavam
no estádio de grãos pastosos a farináceos.
O controle químico de doenças foi estudado em dois ensaios desenvolvidos nos municípios de
Palmital e Cruzália, no Médio Vale do Paranapanema, com 50 híbridos transgênicos. Foram comparados os
tratamentos com e sem aplicação de fungicidas, com quatro repetições cada. O produto utilizado foi o Opera
(piraclostrobina + epoxiconazol 133 + 50 g/L) na dose de 0,75 L/ha em Palmital e de 0,5 L/ha em Cruzália,
ambos acrescidos do óleo mineral Assist na concentração de 0,25% da calda fungicida. Foi feita uma única
aplicação do fungicida, via trator, quando as plantas se encontravam no estádio de 10 folhas, (última entrada
do trator).
Com auxílio da escala de notas Agroceres, realizou-se uma avaliação prévia, por ocasião da
pulverização dos fungicidas, e também foram feitas três avaliações sequenciais da severidade das doenças, a
partir do estádio de grãos leitosos, com intervalos de aproximadamente duas semanas, sendo a última quando
as plantas atingiram o estádio de grãos pastosos a farináceos. A partir dos valores das notas, calculou-se a
área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para representar a severidade das doenças, calculou-
se a porcentagem de redução da severidade das doenças em cada cultivar, em relação à testemunha sem
aplicação do fungicida, e obteve-se a correspondência entre estes valores com os da diferença de
produtividade, em kg por hectare e em porcentagem.
RESULTADOS
Os resultados das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentados nos Quadros 1 a
11 e os de efeito do controle químico nas doenças e na produtividade nos Quadros 12 e 13.
O ambiente foi favorável ao desenvolvimento de doenças nos ensaios pela umidade elevada que
predominou durante a maior parte do ciclo das plantas. A quantificação de doenças e de seu efeito na
produtividade foram parcialmente dificultadas pela ocorrência de ventos que causaram acamamento de
plantas em grande parte dos ensaios no Vale do Paranapanema.
Houve ocorrência de doenças em todos os ensaios, sendo elevada na maioria deles e baixa apenas em
Guaíra e Votuporanga, na Região Norte/Noroeste. As doenças que ocorreram com alta severidade foram:
queima de turcicum (Exserohilum turcicum), mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi
var maydis) e mancha branca (Phaeosphaeria maydis), todas com distribuição generalizada no Estado, mas
predominando uma ou outra, conforme o local.
A ferrugem comum (Puccinia sorghi), embora com menor severidade, também ocorreu de forma
generalizada na Região do Vale do Paranapanema e Sul do Estado. A mancha de Bipolaris (Bipolaris
maydis) ocorreu em plantas jovens na região do Vale do Paranapanema, embora sua intensidade não tenha
evoluído no decorrer da cultura, da mesma forma que nos dois anos anteriores, provavelmente por ser
favorecida por temperaturas mais elevadas que as da safrinha nesta região.
No estudo sobre o controle químico das doenças em Palmital e Cruzália (Quadros 12 e 13), observou-
se, em Palmital, onde a severidade da queima de turcicum predominou e foi muito elevada, redução média da
severidade total de doenças com uso do fungicida ao redor de 36% e aumento médio da produtividade de
22% (0 a 127%) com incremento da produtividade média de 3.973 para 4.728 kg/ha pela aplicação do
fungicida. Em Cruzália, onde predominaram a mancha de Cercospora e a queima de turcicum com
severidades médias moderadas, a redução média da severidade total de doenças foi ao redor de 62% e o
aumento médio da produtividade de 7% (0 a 28%) com incremento da produtividade média de 6.485 para
6.922 kg/ha pela aplicação do fungicida.
Quadro 1. Severidade da mancha de Phaeosphaeria em híbridos convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da mancha de Phaeosphaeria
Iepê Capão
Bonito Ibirarema Manduri Maracaí Itararé
Campos
Novos
Paulista
Cruzália Pedrinhas
Paulista Palmital Média
IAC 3330
1,92 d 1,67 d 1,14 d 1,45 d 1,27 e 1,33 b 1,02 c 1,00 b 1,00 c 1,00 c 1,28
Cargo
1,45 d 1,90 d 1,23 d 1,38 d 1,37 e 1,67 b 1,02 c 1,00 b 1,01 c 1,00 c 1,30
2B587
2,50 d 1,42 d 1,40 d 1,70 d 1,43 e 2,00 a 1,01 c 1,07 b 1,07 c 1,00 c 1,46
DKB 350 YG 3,67 c 2,83 c 1,83 c 2,00 d 1,63 e 1,37 b 1,27 c 1,01 b 1,00 c 1,01 c 1,76
20A78
3,83 c 2,33 c 1,47 d 2,00 d 2,42 d 1,45 b 1,37 c 1,00 b 1,00 c 1,01 c 1,79
IAC 8390
3,83 c 2,42 c 1,30 d 2,75 c 1,72 e 1,72 b 1,14 c 1,14 b 1,17 c 1,01 c 1,82
DKB 789
3,83 c 3,25 b 2,17 c 2,17 c 1,43 e 1,67 b 1,47 c 1,10 b 1,07 c 1,03 c 1,92
AG 2040
3,92 c 4,00 b 1,92 c 2,58 c 1,92 d 1,00 b 1,02 c 1,14 b 1,27 c 1,04 c 1,98
AL Piratininga 4,83 b 3,42 b 2,75 c 2,50 c 2,08 d 1,72 b 1,42 c 1,20 b 1,17 c 1,04 c 2,21
XB 6013
5,50 b 3,90 b 1,50 d 2,58 c 1,42 e 2,67 a 1,42 c 1,17 b 1,20 c 1,04 c 2,24
BM 840
5,33 b 3,42 b 3,17 b 2,42 c 2,33 d 2,00 a 2,17 b 1,10 b 1,07 c 1,04 c 2,40
AL Bandeirante 5,50 b 4,33 a 2,67 c 2,58 c 2,17 d 1,72 b 1,82 c 1,75 a 1,24 c 1,10 c 2,49
AL Avaré
5,17 b 4,57 a 3,42 b 3,17 b 2,42 d 2,00 a 2,00 b 1,73 a 1,24 c 1,20 b 2,69
GNZ 9510
6,83 a 3,08 b 5,08 a 2,57 c 3,58 c 1,00 b 2,08 b 1,27 b 1,10 c 1,04 c 2,76
BM 915
5,83 b 4,75 a 4,00 b 3,50 b 4,33 c 2,33 a 2,67 b 2,00 a 1,75 b 1,38 b 3,26
CR102
6,50 a 4,57 a 4,92 a 3,75 b 3,33 c 2,33 a 3,58 a 1,34 b 1,27 c 1,27 b 3,29
AM 997
6,50 a 2,67 c 5,83 a 2,83 c 6,67 a 2,67 a 3,08 a 2,50 a 1,50 b 3,25 a 3,75
XB 6008
7,42 a 6,00 a 2,67 c 5,58 a 5,08 b 2,58 a 2,33 b 2,08 a 2,67 a 1,23 b 3,77
Média 4,69 3,36 2,69 2,64 2,59 1,85 1,77 1,37 1,27 1,20 2,34
C.V. (%) 6,79 9,67 10,49 10,53 8,68 16,33 9,95 10,06 8,00 6,12 1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Phaeosphaeria. Médias seguidas por letras
distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 2. Severidade da mancha de Cercospora em híbridos convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da mancha de Cercospora
Iepê Cruzália Ibirarema Capão Bonito Manduri Pedrinhas
Paulista Maracaí
Campos
Novos
Paulista
Palmital Média
DKB 789
1,26 d 1,10 e 1,70 c 1,50 d 1,40 d 1,04 d 1,20 c 1,22 c 1,00 c 1,27
DKB 350 YG 1,88 d 1,63 e 1,75 c 1,67 d 1,57 d 1,24 d 1,33 c 1,50 c 1,15 c 1,52
IAC 3330
1,92 d 1,17 e 2,42 c 2,42 c 1,40 d 1,30 d 1,50 c 1,14 c 1,04 c 1,59
BM 840
3,00 c 1,75 e 1,43 c 2,08 d 1,82 d 1,20 d 1,23 c 1,15 c 1,04 c 1,63
Cargo
2,17 d 1,67 e 2,08 c 1,98 d 2,25 c 1,40 d 1,33 c 1,52 c 1,43 b 1,76
AL Piratininga 2,58 c 2,08 d 2,25 c 1,90 d 2,00 d 1,73 d 1,43 c 1,62 c 1,15 c 1,86
AG 2040
2,83 c 1,80 e 2,50 c 2,33 c 2,42 c 1,67 d 1,48 c 1,57 c 1,07 c 1,96
IAC 8390
3,17 c 2,00 d 1,83 c 2,08 d 2,50 c 2,33 c 1,50 c 1,63 c 1,17 c 2,02
BM 915
2,17 d 3,42 c 2,25 c 2,08 d 2,33 c 2,25 c 1,97 b 1,75 c 1,30 c 2,17
XB 6008
3,08 c 2,33 d 3,75 b 2,43 c 2,25 c 2,00 c 1,83 b 1,83 c 1,17 c 2,30
CR102
2,67 c 2,58 d 2,83 c 2,92 c 2,92 c 1,55 d 1,58 c 2,58 b 1,17 c 2,31
AL Avaré
3,17 c 3,62 c 2,25 c 2,33 c 2,92 c 3,17 b 1,43 c 1,47 c 1,43 b 2,42
XB 6013
4,33 b 1,50 e 3,58 b 3,33 b 2,08 c 3,67 b 1,72 c 1,52 c 1,23 c 2,55
AL Bandeirante 3,67 b 3,00 c 3,33 b 2,92 c 2,50 c 2,17 c 2,42 b 2,25 b 1,07 c 2,59
AM 997
4,00 b 5,25 b 2,00 c 2,70 c 3,75 b 3,33 b 2,25 b 2,08 c 1,23 c 2,96
2B587
2,92 c 4,08 b 4,00 b 4,68 a 4,08 b 2,67 c 2,00 b 3,33 a 1,50 b 3,25
20A78
3,67 b 4,92 b 3,58 b 4,00 b 4,33 b 3,00 b 2,42 b 2,58 b 1,43 b 3,33
GNZ 9510
6,33 a 7,67 a 5,50 a 5,67 a 6,00 a 7,33 a 6,50 a 4,00 a 1,83 a 5,65
Média 3,04
2,87
2,73
2,72
2,70
2,39
1,95
1,93
1,25
2,40
C.V. (%) 11,10
12,46
9,83
10,03
10,01
12,37
9,83
10,77
7,42
1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Cercospora. Médias seguidas por letras
distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 3. Severidade da queima de turcicum em híbridos convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da queima de turcicum
Palmital Maracaí Iepê Ibirarema Campos Novos
Paulista Capão Bonito Cruzália Média
AM 997
1,32 c 1,75 c 1,40 b 1,01 d 1,35 b 1,01 c 1,17 d 1,29
XB 6013
3,08 b 3,08 b 1,63 b 1,83 c 1,30 b 1,10 c 1,20 d 1,89
20A78
2,00 c 3,00 b 3,67 a 1,17 d 1,30 b 1,28 c 1,34 d 1,97
Cargo
3,50 b 2,67 b 1,97 b 1,40 c 1,24 b 1,75 c 1,30 d 1,97
2B587
3,75 b 2,92 b 1,90 b 1,24 d 1,60 b 1,37 c 1,33 d 2,01
DKB 789
4,33 a 3,25 b 2,58 b 1,50 c 2,42 a 2,33 b 1,92 c 2,62
GNZ 9510
3,58 b 4,92 a 1,43 b 1,75 c 3,25 a 1,25 c 2,50 b 2,67
CR102
4,75 a 3,50 b 2,67 b 1,50 c 1,67 b 2,25 b 2,50 b 2,69
IAC 3330
5,00 a 3,42 b 1,98 b 3,25 b 1,75 b 2,43 b 2,00 c 2,83
AL Bandeirante 5,25 a 4,67 a 2,92 b 2,58 b 1,60 b 2,20 b 1,24 d 2,92
AG 2040
4,92 a 4,08 a 2,42 b 2,92 b 2,58 a 2,25 b 1,75 c 2,99
BM 840
4,33 a 4,17 a 4,33 a 1,83 c 2,25 a 2,25 b 2,17 b 3,05
XB 6008
5,83 a 3,83 a 3,83 a 2,83 b 2,42 a 1,48 c 1,60 c 3,12
AL Avaré
5,08 a 4,67 a 3,67 a 3,00 b 2,58 a 2,33 b 2,33 b 3,38
DKB 350 YG 5,42 a 4,67 a 4,17 a 2,58 b 2,92 a 2,10 b 1,83 c 3,38
AL Piratininga 5,75 a 5,25 a 3,33 a 3,00 b 2,42 a 2,73 a 1,67 c 3,45
BM 915
5,00 a 6,08 a 4,67 a 2,92 b 2,50 a 1,92 b 3,08 a 3,74
IAC 8390
6,58 a 4,92 a 4,00 a 5,00 a 3,42 a 3,33 a 3,08 a 4,33
Média 4,42
3,94
2,92
2,30
2,14
1,97
1,89
2,79
C.V. (%) 7,70
9,04
16,94
9,09
11,09
9,10
10,57
1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da queima de turcicum. Médias seguidas por letras distintas nas colunas,
diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 4. Severidade da ferrugem comum (Puccinia sorghi) em híbridos convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da ferrugem comum
Manduri Itararé Capão Bonito Campos Novos
Paulista Maracaí
Pedrinhas
Paulista Média
2B587
1,90 b 1,00 b 1,07 c 1,00 b 1,00 b 1,00 b 1,16
BM 915
1,88 b 1,00 b 1,13 c 1,01 b 1,00 b 1,00 b 1,17
Cargo
1,45 b 1,37 b 1,28 c 1,01 b 1,00 b 1,01 b 1,19
AG 2040
1,52 b 1,72 b 1,07 c 1,04 b 1,01 b 1,00 b 1,22
20A78
1,58 b 1,72 b 1,10 c 1,01 b 1,00 b 1,00 b 1,24
BM 840
1,10 b 2,33 a 1,00 c 1,00 b 1,00 b 1,00 b 1,24
DKB 789
1,92 b 1,33 b 1,17 c 1,14 b 1,01 b 1,00 b 1,26
CR102
2,10 a 1,00 b 1,53 c 1,01 b 1,01 b 1,01 b 1,28
IAC 8390
1,83 b 1,72 b 1,45 c 1,07 b 1,01 b 1,01 b 1,35
IAC 3330
2,43 a 1,45 b 1,24 c 1,01 b 1,01 b 1,01 b 1,36
AL Piratininga 2,42 a 1,72 b 1,57 c 1,01 b 1,00 b 1,01 b 1,45
AL Bandeirante 2,00 b 2,00 b 2,17 b 1,23 b 1,11 b 1,01 b 1,59
DKB 350 YG 2,48 a 2,33 a 2,08 b 1,05 b 1,01 b 1,01 b 1,66
AL Avaré
2,17 a 3,33 a 1,35 c 1,19 b 1,07 b 1,05 b 1,69
AM 997
2,27 a 2,67 a 2,65 b 1,14 b 1,11 b 1,01 b 1,81
XB 6013
3,15 a 2,00 b 3,28 a 1,37 b 1,23 a 1,07 b 2,02
XB 6008
3,00 a 2,67 a 3,57 a 1,13 b 1,01 b 1,01 b 2,06
GNZ 9510
2,25 a 3,67 a 3,67 a 2,08 a 1,30 a 1,63 a 2,43
Média 2,08
1,95
1,80
1,14
1,05
1,05
1,51
C.V. (%) 11,70
14,77
9,76
6,50
2,87
3,19
1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da ferrugem comum. Médias seguidas por letras distintas nas colunas,
diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 5. Severidade da mancha de Phaeosphaeria em híbridos transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema
durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da mancha de Phaeosphaeria
Iepê Capão
Bonito Maracaí Ibirarema
Campos
Novos
Paulista
Itararé Pedrinhas
Paulista Cruzália Palmital Média
DKB 175 PRO 1,01 f 1,01 d 1,00 f 1,00 e 1,00 f 1,00 b 1,00 d 1,01 e 1,00 c 1,00
GNZ 9688 PRO 1,29 f 1,27 d 1,13 f 1,11 e 1,06 f 1,00 b 1,00 d 1,00 e 1,00 c 1,09
P 4285 H
1,51 f 1,76 d 1,25 f 1,11 e 1,06 f 1,25 b 1,20 d 1,01 e 1,01 c 1,24
DKB 390 PRO 1,70 f 1,54 d 1,35 f 1,33 e 1,13 f 1,00 b 1,10 d 1,20 e 1,01 c 1,26
30A16 Hx
1,13 f 2,56 c 1,39 f 1,28 e 1,04 f 1,53 a 1,03 d 1,01 e 1,00 c 1,33
GNZ 9626 PRO 2,75 e 1,74 d 1,53 f 1,95 d 1,25 f 1,00 b 1,01 d 1,01 e 1,01 c 1,47
AG 7098 PRO 2,25 e 1,86 d 1,94 e 1,33 e 1,16 f 1,28 b 1,33 d 1,15 e 1,01 c 1,48
GNZ 9501 PRO 2,75 e 2,49 c 1,51 f 1,06 e 1,08 f 1,78 a 1,21 d 1,08 e 1,00 c 1,55
AG 7000 PRO 3,25 e 2,75 c 1,45 f 1,30 e 1,21 f 1,03 b 1,00 d 1,01 e 1,01 c 1,55
2B604 Hx
2,75 e 2,50 c 1,75 e 1,40 e 1,35 e 1,08 b 1,11 d 1,13 e 1,03 c 1,57
2B710 Hx
4,19 d 1,94 d 1,69 e 1,13 e 1,13 f 1,00 b 1,15 d 1,08 e 1,01 c 1,59
BX 967 YG 4,75 c 1,73 d 1,70 e 1,15 e 1,06 f 1,00 b 1,23 d 1,33 d 1,01 c 1,66
AG 8088 PRO 3,88 d 2,50 c 1,75 e 1,28 e 1,01 f 1,25 b 1,18 d 1,23 e 1,01 c 1,68
Impacto TL 4,38 d 1,64 d 1,88 e 1,28 e 1,08 f 1,50 a 1,30 d 1,03 e 1,03 c 1,68
AS 1581 PRO 3,06 e 2,75 c 2,13 e 1,50 e 1,56 e 1,25 b 1,08 d 1,01 e 1,01 c 1,71
AG 5055 PRO 4,38 d 2,81 c 2,38 d 1,28 e 1,08 f 1,25 b 1,43 d 1,18 e 1,01 c 1,86
AS 1626 PRO 4,31 d 2,56 c 2,69 d 1,63 d 1,38 e 2,03 a 1,18 d 1,23 e 1,01 c 2,00
2B587 Hx
4,13 d 3,69 b 2,19 e 1,80 d 1,01 f 2,00 a 1,15 d 1,11 e 1,02 c 2,01
30A37 HX 5,25 c 3,19 b 1,60 f 2,00 d 1,51 e 1,50 a 1,15 d 1,01 e 1,00 c 2,02
20A78 Hx
5,06 c 2,88 c 2,63 d 1,64 d 1,30 e 1,53 a 1,11 d 1,20 e 1,01 c 2,04
DKB 350 YG 4,75 c 3,31 b 2,75 d 2,00 d 1,23 f 1,28 b 1,08 d 1,15 e 1,01 c 2,06
DKB 350 PRO 4,56 d 3,56 b 2,81 d 1,64 d 1,25 f 1,30 b 1,18 d 1,28 d 1,01 c 2,07
2B688 Hx
5,25 c 2,38 c 2,69 d 1,94 d 1,25 f 1,28 b 1,64 c 1,56 d 1,01 c 2,11
30A95 Hx
5,81 b 3,24 b 2,44 d 1,70 d 1,35 e 1,08 b 1,28 d 1,33 d 1,03 c 2,14
Truck VIP 5,06 c 2,81 c 2,69 d 2,06 d 1,56 e 1,75 a 1,40 d 1,43 d 1,01 c 2,20
AG 8061 PRO 5,13 c 2,50 c 2,81 d 2,13 d 1,28 f 1,78 a 1,76 c 1,56 d 1,01 c 2,22
LG 6304 YG 4,75 c 2,81 c 2,50 d 3,06 c 1,48 e 1,75 a 1,21 d 1,34 d 1,08 c 2,22
Al Piratininga 6,06 b 3,13 b 3,06 c 1,75 d 1,42 e 1,03 b 1,33 d 1,36 d 1,08 c 2,25
2B512 Hx
6,06 b 3,00 c 2,75 d 1,84 d 1,43 e 1,30 b 1,58 c 1,33 d 1,01 c 2,25
MS50 PRO 6,94 a 2,94 c 2,88 d 1,61 d 1,13 f 1,53 a 1,28 d 1,28 d 1,01 c 2,29
2B433 Hx
6,38 b 2,94 c 3,25 c 1,81 d 1,44 e 1,33 b 1,25 d 1,33 d 1,01 c 2,30
30K73 H
5,50 c 3,88 b 2,81 d 1,75 d 1,39 e 1,78 a 1,35 d 1,18 e 1,10 c 2,30
CD 384 HX 5,63 c 3,06 b 3,00 d 1,88 d 2,00 d 1,78 a 1,49 d 1,28 d 1,01 c 2,35
BG 7049 H 6,56 b 3,38 b 3,13 c 2,00 d 1,43 e 1,55 a 1,41 d 1,33 d 1,10 c 2,43
AS 1596 PRO 5,88 b 3,38 b 3,31 c 1,79 d 1,33 e 2,25 a 1,60 c 1,40 d 1,01 c 2,44
AS 1660 PRO 7,25 a 2,81 c 2,81 d 2,81 c 1,50 e 1,00 b 1,37 d 1,40 d 1,01 c 2,44
BX 920 YG 7,06 a 3,31 b 3,31 c 2,19 d 1,35 e 1,50 a 1,69 c 1,28 d 1,01 c 2,52
BX 970 YG 7,13 a 3,75 b 3,50 c 1,49 e 1,30 e 2,00 a 2,06 b 1,40 d 1,01 c 2,63
GNZ 9505 YG 6,06 b 4,14 a 3,25 c 3,25 c 2,44 c 1,78 a 1,33 d 1,44 d 1,08 c 2,75
AG 8500 PRO 6,88 a 3,38 b 3,19 c 3,44 c 1,88 d 1,78 a 1,75 c 1,63 d 1,13 c 2,78
AG 7088 PRO 6,38 b 4,25 a 5,31 b 3,13 c 1,88 d 2,03 a 1,94 b 1,67 d 1,15 b 3,08
Feroz VIP
6,31 b 4,25 a 5,06 b 2,56 d 2,50 c 1,75 a 1,94 b 2,31 b 1,08 c 3,09
CD 3464 Hx 7,00 a 4,13 a 4,50 b 3,31 c 2,44 c 2,00 a 1,94 b 1,45 d 1,33 b 3,12
DKB 285 PRO 6,44 b 3,88 b 5,19 b 4,19 b 2,31 c 2,25 a 1,81 c 1,43 d 1,10 c 3,18
Maximus Vip 6,69 a 4,81 a 3,75 c 4,06 b 2,94 b 1,33 b 2,00 b 2,25 b 1,16 b 3,22
AS 1661 PRO 7,31 a 4,44 a 3,75 c 3,94 b 3,13 b 1,75 a 1,64 c 1,94 c 1,16 b 3,23
AS 1665 PRO 7,63 a 4,13 a 5,06 b 3,44 c 3,38 b 1,03 b 2,19 b 1,81 c 1,23 b 3,32
AS 1555 PRO 6,88 a 5,06 a 5,31 b 4,75 a 2,06 d 2,25 a 2,00 b 1,45 d 1,20 b 3,44
SW3949 TL 7,31 a 4,25 a 6,00 a 3,31 c 2,75 c 1,25 b 2,94 a 3,00 a 1,27 b 3,56
Fórmula TL 7,63 a 4,88 a 6,69 a 4,69 a 4,19 a 1,75 a 2,81 a 2,88 a 1,55 a 4,12
Média 5,04
3,06
2,89
2,14
1,61
1,49
1,46
1,39
1,06
2,24
C.V. (%) 7,58 13,12 8,10 9,86 8,91 15,57 9,34 9,00 4,79 1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Phaeosphaeria.
Médias seguidas por letras distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x
pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 6. Severidade da mancha de Cercospora em híbridos transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema
durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da mancha de Cercospora
Cruzália Iepê Ibirarema Capão
Bonito
Campos
Novos
Paulista
Pedrinhas
Paulista Maracaí Palmital Média
AS 1581 PRO 1,11 h 1,06 f 1,01 g 1,13 g 1,08 g 1,00 g 1,01 f 1,03 e 1,05
GNZ 9501 PRO 1,03 h 1,04 f 1,02 g 1,25 g 1,03 g 1,01 g 1,01 f 1,08 e 1,06
AS 1596 PRO 1,23 h 1,11 f 1,18 g 1,18 g 1,08 g 1,01 g 1,01 f 1,02 e 1,10
BX 970 YG 1,16 h 1,13 f 1,13 g 1,08 g 1,13 g 1,00 g 1,20 f 1,18 e 1,13
AG 7098 PRO 1,11 h 1,18 f 1,07 g 1,54 g 1,06 g 1,05 g 1,01 f 1,08 e 1,14
Impacto TL 1,23 h 1,11 f 1,11 g 1,44 g 1,20 g 1,03 g 1,08 f 1,15 e 1,17
AG 5055 PRO 1,15 h 1,16 f 1,01 g 1,94 f 1,03 g 1,08 g 1,01 f 1,06 e 1,18
AS 1626 PRO 1,35 h 1,40 f 1,15 g 1,20 g 1,29 f 1,16 g 1,06 f 1,05 e 1,21
AG 7088 PRO 1,53 g 1,26 f 1,38 f 1,53 g 1,50 f 1,36 f 1,03 f 1,18 e 1,34
AG 7000 PRO 1,58 g 1,56 f 1,35 f 1,38 g 1,35 f 1,40 f 1,14 f 1,44 d 1,40
GNZ 9688 PRO 2,06 f 1,49 f 1,50 f 1,31 g 1,35 f 1,20 g 1,18 f 1,22 e 1,41
DKB 175 PRO 1,58 g 1,49 f 1,54 f 1,75 f 1,35 f 1,25 g 1,12 f 1,29 d 1,42
BX 920 YG 1,51 g 1,22 f 1,89 e 1,30 g 1,38 f 1,21 g 1,35 e 1,70 c 1,44
BX 967 YG 1,43 g 2,63 d 1,23 g 1,53 g 1,53 f 1,50 f 1,11 f 1,50 d 1,55
AS 1661 PRO 1,88 g 1,73 e 1,45 f 2,00 f 1,57 f 1,23 g 1,28 f 1,33 d 1,56
DKB 350 YG 1,98 g 1,33 f 1,94 e 1,38 g 1,75 e 1,28 g 1,25 f 1,80 c 1,59
30A16 Hx
2,25 f 1,54 f 1,43 f 1,75 f 1,63 f 1,28 g 1,46 e 1,53 d 1,61
GNZ 9626 PRO 2,38 f 1,40 f 1,88 e 1,50 g 1,88 e 1,10 g 1,33 e 1,49 d 1,62
P 4285 H
2,19 f 1,48 f 1,81 e 2,06 f 1,51 f 1,28 g 1,25 f 1,39 d 1,62
Al Piratininga 2,06 f 1,73 e 1,49 f 1,75 f 1,50 f 1,58 f 1,45 e 1,66 c 1,65
AG 8088 PRO 2,19 f 1,38 f 1,88 e 2,13 f 1,33 f 1,85 e 1,23 f 1,86 c 1,73
Truck VIP 1,75 g 2,25 e 2,19 d 1,94 f 1,55 f 1,30 g 1,39 e 1,60 d 1,75
DKB 350 PRO 2,25 f 2,25 e 2,13 d 1,94 f 2,44 d 1,54 f 1,44 e 1,53 d 1,94
AG 8061 PRO 2,69 f 2,69 d 1,88 e 2,36 e 1,43 f 1,63 f 1,40 e 1,71 c 1,97
GNZ 9505 YG 3,31 e 2,94 d 1,63 e 1,78 f 1,81 e 1,81 e 1,79 d 1,44 d 2,06
30K73 H
2,63 f 1,33 f 2,88 c 3,00 d 2,10 e 1,89 e 1,44 e 1,43 d 2,08
2B604 Hx
2,81 f 2,81 d 2,56 d 2,25 e 1,88 e 1,53 f 1,54 e 1,46 d 2,10
Maximus Vip 2,25 f 3,20 d 1,94 e 2,00 f 2,06 e 1,94 e 1,56 e 2,31 b 2,16
BG 7049 H 2,75 f 4,38 c 1,73 e 1,75 f 1,69 f 1,81 e 1,49 e 1,81 c 2,18
AS 1665 PRO 3,31 e 2,75 d 2,63 d 2,31 e 1,69 f 2,25 d 1,63 e 1,69 c 2,28
AS 1555 PRO 2,38 f 3,88 c 2,38 d 2,63 e 1,85 e 1,65 f 1,55 e 2,00 c 2,29
DKB 390 PRO 3,31 e 1,51 f 3,38 c 1,89 f 2,38 d 2,50 d 1,88 d 1,49 d 2,29
Feroz VIP
2,69 f 3,06 d 2,31 d 2,19 e 2,38 d 1,73 e 1,71 e 2,50 b 2,32
CD 384 HX 3,19 e 3,81 c 2,88 c 2,31 e 2,25 d 1,58 f 1,65 e 1,86 c 2,44
AS 1660 PRO 3,50 e 4,06 c 1,94 e 3,13 d 2,10 e 1,81 e 1,69 e 1,71 c 2,49
LG 6304 YG 4,19 d 3,75 c 2,38 d 2,48 e 1,94 e 1,94 e 1,45 e 1,90 c 2,50
AG 8500 PRO 3,50 e 5,19 b 1,94 e 3,05 d 1,89 e 2,31 d 1,70 e 1,64 d 2,65
2B710 Hx
2,94 e 4,75 b 2,81 c 2,56 e 2,25 d 2,06 e 1,85 d 2,11 b 2,67
30A37 HX 4,06 d 4,00 c 2,94 c 3,00 d 2,25 d 2,19 e 1,48 e 1,64 d 2,69
2B688 Hx
3,25 e 3,94 c 2,75 c 2,75 d 2,38 d 2,69 d 2,44 c 2,23 b 2,80
30A95 Hx
3,75 e 4,38 c 3,13 c 3,11 d 2,63 d 3,19 c 1,75 d 2,44 b 3,05
2B512 Hx
4,25 d 4,31 c 3,31 c 2,31 e 2,94 d 2,69 d 2,63 c 2,13 b 3,07
20A78 Hx
4,25 d 4,19 c 3,38 c 3,31 c 3,56 c 2,75 d 2,19 c 2,44 b 3,26
2B433 Hx
5,31 c 4,88 b 3,81 b 3,69 c 3,63 c 3,31 c 2,50 c 2,19 b 3,66
2B587 Hx
5,81 c 3,56 c 4,00 b 4,63 b 3,69 c 4,19 b 2,25 c 2,25 b 3,80
MS50 PRO 6,25 c 5,19 b 4,19 b 3,44 c 3,94 c 4,00 b 4,06 b 3,94 a 4,38
DKB 285 PRO 7,75 b 6,31 a 3,94 b 3,69 c 5,13 b 5,38 b 3,06 c 1,94 c 4,65
CD 3464 Hx 7,75 b 5,00 b 4,94 b 4,61 b 5,50 b 4,19 b 5,56 b 3,69 a 5,15
Fórmula TL 9,00 a 6,50 a 7,69 a 5,33 b 8,25 a 7,63 a 7,25 a 4,13 a 6,97
SW3949 TL 9,00 a 6,81 a 8,25 a 6,94 a 8,44 a 8,13 a 7,38 a 4,19 a 7,39
Média 3,08
2,86
2,43
2,37
2,29
2,15
1,88
1,83
2,36
C.V. (%) 9,35 10,40 8,79 8,16 10,18 8,82 8,49 11,12 1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Cercospora
Médias seguidas por letras distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x
pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 7. Severidade da queima de turcicum em híbridos transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do
Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da queima de turcicum
Palmital Itararé Maracaí Cruzália
Campos
Novos
Paulista
Capão
Bonito Ibirarema Média
AS 1626 PRO 1,81 h 1,80 d 1,00 f 1,08 f 1,00 e 1,01 e 1,08 e 1,25
AS 1596 PRO 1,48 h 2,28 d 1,15 f 1,00 f 1,00 e 1,01 e 1,00 e 1,27
AG 7088 PRO 2,25 g 2,28 d 1,00 f 1,05 f 1,00 e 1,06 e 1,13 e 1,39
AS 1581 PRO 2,31 g 2,25 d 1,08 f 1,16 f 1,15 e 1,02 e 1,02 e 1,43
AG 5055 PRO 2,94 f 2,03 d 1,16 f 1,11 f 1,06 e 1,25 e 1,00 e 1,50
AG 7098 PRO 3,25 f 2,50 d 1,23 f 1,04 f 1,01 e 1,06 e 1,01 e 1,58
30A16 Hx
3,81 e 2,25 d 1,56 e 1,33 f 1,16 e 1,29 d 1,20 e 1,80
MS50 PRO 4,00 e 2,75 c 1,01 f 1,80 e 1,00 e 1,08 e 1,01 e 1,81
CD 3464 Hx 4,81 d 3,25 b 1,08 f 1,65 e 1,00 e 1,20 e 1,00 e 2,00
30K73 H
4,06 e 2,38 d 2,69 d 1,60 e 1,36 e 1,20 e 1,25 e 2,08
GNZ 9501 PRO 4,19 e 3,50 b 1,40 f 1,23 f 1,30 e 1,74 c 1,35 d 2,10
2B512 Hx
4,31 e 2,03 d 2,75 d 2,00 e 1,34 e 1,49 d 1,13 e 2,15
GNZ 9688 PRO 5,06 d 3,00 c 2,13 e 1,54 f 1,69 d 1,43 d 1,08 e 2,27
Impacto TL 4,38 e 2,75 c 2,56 d 1,81 e 1,88 d 1,43 d 1,26 e 2,29
30A37 HX 4,38 e 3,75 b 2,38 d 1,45 f 1,88 d 1,20 e 1,30 e 2,33
20A78 Hx
4,75 d 3,00 c 3,06 c 1,63 e 1,55 d 1,29 d 1,49 d 2,39
P 4285 H
4,69 d 3,00 c 2,69 d 1,85 e 1,95 d 1,44 d 1,35 d 2,42
AG 7000 PRO 5,44 d 4,00 a 2,06 e 1,45 f 1,68 d 1,51 d 1,15 e 2,47
CD 384 HX 4,38 e 3,25 b 3,25 c 2,25 d 1,73 d 1,18 e 1,29 e 2,47
2B433 Hx
5,25 d 3,25 b 2,88 d 1,75 e 1,56 d 1,48 d 1,27 e 2,49
30A95 Hx
4,88 d 3,50 b 3,13 c 1,88 e 1,54 d 1,18 e 1,43 d 2,50
BX 970 YG 4,31 e 3,25 b 3,25 c 2,25 d 1,81 d 1,30 d 1,36 d 2,51
2B688 Hx
4,75 d 3,50 b 2,69 d 1,75 e 2,14 c 1,30 d 1,60 d 2,53
2B587 Hx
5,09 d 3,25 b 3,25 c 2,00 e 1,43 d 1,64 c 1,26 e 2,56
BG 7049 H 6,13 c 3,75 b 2,14 e 1,81 e 1,81 d 1,63 c 1,30 e 2,65
DKB 285 PRO 4,94 d 4,25 a 3,06 c 2,50 d 1,41 d 1,35 d 1,25 e 2,68
Fórmula TL 6,06 c 4,50 a 1,13 f 4,13 b 1,00 e 1,10 e 1,01 e 2,70
2B710 Hx
5,75 c 2,75 c 3,25 c 2,06 e 1,98 d 1,69 c 1,69 d 2,74
Feroz VIP
5,69 c 3,25 b 3,00 c 2,00 e 2,25 c 1,69 c 1,30 e 2,74
AS 1661 PRO 5,69 c 4,25 a 3,50 c 2,06 e 1,70 d 1,15 e 1,29 e 2,81
GNZ 9505 YG 5,50 d 3,00 c 3,56 c 2,50 d 2,31 c 1,45 d 1,39 d 2,82
GNZ 9626 PRO 5,50 d 4,00 a 3,00 c 2,19 d 2,50 c 1,39 d 1,46 d 2,86
2B604 Hx
5,50 d 3,75 b 3,31 c 1,91 e 2,38 c 1,70 c 1,64 d 2,88
AS 1660 PRO 5,31 d 3,50 b 3,25 c 1,81 e 2,25 c 2,56 b 1,58 d 2,89
AG 8061 PRO 5,25 d 3,75 b 3,44 c 3,13 c 2,31 c 1,51 d 1,60 d 3,00
DKB 350 PRO 6,25 c 4,00 a 3,38 c 1,66 e 2,13 c 1,60 d 2,00 c 3,00
Maximus Vip 5,88 c 3,00 c 3,31 c 3,00 c 2,75 c 1,80 c 1,88 c 3,09
AG 8500 PRO 5,50 d 3,50 b 4,13 b 2,50 d 2,81 c 1,83 c 1,98 c 3,18
DKB 350 YG 6,38 c 3,50 b 3,94 b 2,00 e 2,63 c 1,83 c 2,00 c 3,18
Truck VIP 6,06 c 2,50 d 3,25 c 3,06 c 2,75 c 2,19 b 2,69 b 3,21
DKB 175 PRO 6,06 c 4,50 a 3,50 c 2,00 e 2,94 b 2,24 b 1,49 d 3,25
LG 6304 YG 6,44 c 3,50 b 4,13 b 3,06 c 3,19 b 1,65 c 1,39 d 3,34
BX 920 YG 6,63 c 3,25 b 3,50 c 2,19 d 3,31 b 2,06 c 2,63 b 3,37
DKB 390 PRO 6,38 c 4,25 a 3,94 b 2,81 c 3,13 b 1,84 c 1,69 d 3,43
AS 1555 PRO 6,50 c 3,25 b 5,06 a 4,75 b 3,13 b 1,75 c 1,27 e 3,67
Al Piratininga 6,75 c 4,75 a 4,75 a 2,56 d 2,94 b 2,44 b 2,19 c 3,77
AS 1665 PRO 7,25 b 3,50 b 5,06 a 5,13 a 3,44 b 1,94 c 1,56 d 3,98
SW3949 TL 9,00 a 5,00 a 4,25 b 5,38 a 2,94 b 1,81 c 1,69 d 4,29
AG 8088 PRO 7,13 b 4,75 a 4,25 b 3,75 c 4,13 a 3,19 a 3,38 a 4,37
BX 967 YG 7,81 b 4,25 a 5,31 a 5,75 a 3,94 a 2,59 b 2,63 b 4,61
Média 5,16 3,34 2,90 2,27 2,04 1,57 1,50 2,68
C.V. (%) 6,23 10,35 8,41 10,18 10,79 9,50 9,44 1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75%
da queima de turcicum. Médias seguidas por letras distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de
significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 8. Severidade da ferrugem comum (Puccinia sorghi) em híbridos transgênicos de milho avaliados na região paulista do
Vale do Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da ferrugem comum
Itararé Capão Bonito Maracaí Média
Fórmula TL 1,00 c 1,01 d 1,01 b 1,00
2B587 Hx
1,00 c 1,03 d 1,00 b 1,01
20A78 Hx
1,00 c 1,04 d 1,00 b 1,01
SW3949 TL 1,00 c 1,06 d 1,00 b 1,02
AS 1555 PRO 1,00 c 1,03 d 1,03 b 1,02
DKB 285 PRO 1,00 c 1,08 d 1,00 b 1,03
GNZ 9501 PRO 1,00 c 1,08 d 1,00 b 1,03
AG 5055 PRO 1,00 c 1,08 d 1,00 b 1,03
AS 1665 PRO 1,03 c 1,07 d 1,01 b 1,03
Truck VIP 1,00 c 1,10 d 1,01 b 1,04
2B433 Hx
1,00 c 1,13 d 1,01 b 1,04
AG 8088 PRO 1,00 c 1,13 d 1,01 b 1,05
AG 7098 PRO 1,00 c 1,13 d 1,03 b 1,05
AS 1596 PRO 1,00 c 1,15 d 1,01 b 1,05
LG 6304 YG 1,03 c 1,15 d 1,01 b 1,06
Impacto TL 1,00 c 1,21 c 1,01 b 1,07
2B710 Hx
1,00 c 1,22 c 1,01 b 1,08
AS 1626 PRO 1,00 c 1,25 c 1,01 b 1,08
Maximus Vip 1,00 c 1,25 c 1,01 b 1,09
AG 8061 PRO 1,25 c 1,03 d 1,00 b 1,09
BX 920 YG 1,00 c 1,29 c 1,01 b 1,10
AG 8500 PRO 1,25 c 1,05 d 1,01 b 1,10
CD 384 HX 1,00 c 1,35 c 1,01 b 1,12
AS 1581 PRO 1,25 c 1,13 d 1,01 b 1,13
2B688 Hx
1,03 c 1,37 c 1,01 b 1,13
Feroz VIP
1,25 c 1,15 d 1,01 b 1,14
BG 7049 H 1,00 c 1,45 b 1,01 b 1,15
2B604 Hx
1,25 c 1,23 c 1,02 b 1,17
30K73 H
1,25 c 1,26 c 1,01 b 1,17
GNZ 9505 YG 1,25 c 1,28 c 1,01 b 1,18
2B512 Hx
1,25 c 1,30 c 1,01 b 1,19
CD 3464 Hx 1,00 c 1,54 b 1,03 b 1,19
30A95 Hx
1,25 c 1,33 c 1,01 b 1,19
MS50 PRO 1,25 c 1,33 c 1,03 b 1,20
Al Piratininga 1,00 c 1,61 b 1,01 b 1,21
AG 7088 PRO 1,25 c 1,38 c 1,01 b 1,21
30A16 Hx
1,28 c 1,38 c 1,01 b 1,22
30A37 HX 1,00 c 1,68 b 1,01 b 1,23
DKB 175 PRO 1,75 b 1,01 d 1,00 b 1,25
BX 967 YG 1,25 c 1,51 b 1,00 b 1,26
GNZ 9688 PRO 2,00 b 1,04 d 1,00 b 1,35
AS 1660 PRO 2,06 b 1,07 d 1,00 b 1,38
AG 7000 PRO 1,50 c 1,63 b 1,06 a 1,39
DKB 350 PRO 1,50 c 1,76 b 1,02 b 1,43
BX 970 YG 2,75 a 1,21 c 1,01 b 1,66
DKB 350 YG 2,25 b 1,63 b 1,13 a 1,67
AS 1661 PRO 3,00 a 1,26 c 1,06 a 1,77
DKB 390 PRO 2,38 b 1,94 a 1,06 a 1,79
P 4285 H
3,00 a 1,44 b 1,01 b 1,82
GNZ 9626 PRO 2,50 a 2,25 a 1,07 a 1,94
Média 1,34 1,28 1,01 1,21
C.V. (%) 13,70 7,17 3,19 1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da ferrugem
comum. Médias seguidas por letras distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados
transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 9. Severidade da mancha de Bipolaris maydis em híbridos transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do
Paranapanema durante a safrinha 2012.
Cultivar
Notas(1)
para a severidade da mancha de Bipolaris
Maracaí Campos Novos
Paulista Ibirarema Média
Fórmula TL 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
SW3949 TL 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
AS 1596 PRO 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
AS 1581 PRO 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
AS 1626 PRO 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
Impacto TL 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
DKB 285 PRO 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
30A16 Hx
1,01 b 1,00 c 1,00 b 1,00
GNZ 9501 PRO 1,01 b 1,00 c 1,00 b 1,00
AG 5055 PRO 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
DKB 350 YG 1,00 b 1,01 c 1,00 b 1,00
DKB 350 PRO 1,01 b 1,00 c 1,00 b 1,00
AG 7098 PRO 1,00 b 1,00 c 1,00 b 1,00
BX 970 YG
1,01 b 1,00 c 1,00 b 1,00
DKB 175 PRO 1,00 b 1,01 c 1,00 b 1,00
BX 920 YG
1,01 b 1,00 c 1,00 b 1,00
Maximus Vip 1,00 b 1,01 c 1,00 b 1,00
AG 7088 PRO 1,00 b 1,01 c 1,01 b 1,00
GNZ 9626 PRO 1,01 b 1,01 c 1,00 b 1,00
AG 8500 PRO 1,01 b 1,01 c 1,00 b 1,00
BX 967 YG
1,01 b 1,01 c 1,00 b 1,00
Al Piratininga 1,01 b 1,00 c 1,01 b 1,01
Feroz VIP
1,01 b 1,01 c 1,01 b 1,01
MS50 PRO
1,01 b 1,01 c 1,01 b 1,01
DKB 390 PRO 1,01 b 1,01 c 1,01 b 1,01
AG 8088 PRO 1,01 b 1,00 c 1,02 b 1,01
GNZ 9688 PRO 1,00 b 1,02 c 1,01 b 1,01
2B604 Hx
1,01 b 1,01 c 1,01 b 1,01
AS 1661 PRO 1,01 b 1,01 c 1,01 b 1,01
P 4285 H
1,01 b 1,03 c 1,00 b 1,01
AS 1660 PRO 1,05 b 1,00 c 1,00 b 1,02
Truck VIP
1,05 b 1,01 c 1,00 b 1,02
AG 7000 PRO 1,01 b 1,05 b 1,00 b 1,02
30K73 H
1,06 b 1,01 c 1,01 b 1,02
2B688 Hx
1,01 b 1,05 b 1,01 b 1,02
AG 8061 PRO 1,01 b 1,00 c 1,08 b 1,03
2B587 Hx
1,08 b 1,01 c 1,08 b 1,06
30A37 HX
1,01 b 1,02 c 1,15 a 1,06
AS 1555 PRO 1,03 b 1,10 b 1,05 b 1,06
2B433 Hx
1,13 a 1,00 c 1,06 b 1,06
2B512 Hx
1,08 b 1,10 b 1,03 b 1,07
20A78 Hx
1,03 b 1,06 b 1,13 a 1,07
2B710 Hx
1,20 a 1,05 b 1,00 b 1,09
30A95 Hx
1,15 a 1,05 b 1,08 b 1,09
CD 384 HX
1,20 a 1,08 b 1,01 b 1,10
LG 6304 YG 1,18 a 1,13 b 1,00 b 1,10
AS 1665 PRO 1,20 a 1,10 b 1,01 b 1,10
BG 7049 H
1,08 b 1,02 c 1,25 a 1,12
CD 3464 Hx 1,20 a 1,13 b 1,06 b 1,13
GNZ 9505 YG 1,25 a 1,38 a 1,15 a 1,26
Média 1,04 1,03 1,02 1,03
C.V. (%) 3,76 2,97 2,77 1Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de
Bipolaris. Médias seguidas por letras distintas nas colunas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados
transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 10. Severidade da mancha de Phaeosphaeria e da mancha de Cercospora em híbridos convencionais de milho avaliados na
região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo durante a safrinha 2012.(1)
1Local: Mococa;
2Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de
75% da mancha de Phaeosphaeria e da mancha de Cercospora . Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de
5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Cultivar Notas(2) para a severidade da mancha de
Phaeosphaeria Cercospora
DKB 350 YG 3,42 c 1,65 c
AL Piratininga 3,42 c 1,67 c
AG 2040
4,25 b 1,50 c
2B587
3,00 c 2,25 b
AL Bandeirante 3,42 c 1,58 c
Cargo
2,50 c 1,43 c
IAC 8390
3,18 c 1,67 c
DKB 789
3,33 c 1,17 c
AL Avaré
4,33 b 1,58 c
AM 997
4,50 b 2,30 b
20A78
3,17 c 2,25 b
XB 6013
4,75 b 1,62 c
GNZ 9510
4,42 b 3,50 a
BM 840
4,17 b 1,27 c
XB 6008
5,67 a 1,20 c
CR102
4,58 b 1,92 c
BM 915
6,00 a 1,57 c
IAC 9088
3,42 c 1,70 c
Média 3,97 1,77
C.V. (%) 6,21 9,17
Quadro 11. Severidade da mancha de Phaeosphaeria e da mancha de Cercospora em híbridos transgênicos de milho avaliados
na região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo durante a safrinha 2012.(1
Cultivar Notas(2) para a severidade da mancha de
Phaeosphaeria Cercospora
DKB 350 YG 3,38 c 1,53 d
2B710 Hx
1,55 e 2,00 c
AG 7000 PRO 2,44 d 1,28 e
2B688 Hx
2,63 d 2,19 b
DKB 390 PRO 2,56 d 2,25 b
2B604 Hx
2,69 d 1,88 c
AG 8088 PRO 3,06 c 2,13 b
30A95 Hx
3,06 c 1,64 d
CD 384 HX
3,81 b 1,94 c
GNZ 9505 YG 4,50 a 1,83 c
2B433 Hx
2,81 d 2,25 b
Impacto TL 2,06 d 1,25 e
2B587 Hx
3,44 c 2,25 b
AG 8061 PRO 3,44 c 1,63 d
30A37 HX
2,44 d 1,61 d
DKB 285 PRO 3,69 b 3,00 a
20A78 Hx
2,44 d 1,94 c
AG 5055 PRO 2,50 d 1,05 e
AS 1596 PRO 3,25 c 1,03 e
2B512 Hx
2,88 d 1,61 d
AG 7088 PRO 3,75 b 1,06 e
LG 6304 YG 3,88 b 1,94 c
GNZ 9626 PRO 2,56 d 1,20 e
AG 7098 PRO 3,06 c 1,23 e
DKB 175 PRO 1,05 f 1,70 d
CD 3464 Hx 3,38 c 2,63 a
AS 1555 PRO 4,93 a 1,74 d
AG 8500 PRO 4,13 b 2,13 b
AS 1581 PRO 2,75 d 1,01 e
30A16 Hx
1,83 e 1,45 d
AS 1626 PRO 3,50 c 1,25 e
MS50 PRO
3,06 c 2,88 a
AS 1660 PRO 3,75 b 1,93 c
DKB 350 PRO 3,00 c 1,59 d
AS 1661 PRO 3,94 b 1,69 d
GNZ 9688 PRO 1,66 e 1,25 e
BX 967 YG
2,81 d 1,40 d
AS 1665 PRO 4,56 a 2,06 b
Truck VIP
3,13 c 1,48 d
GNZ 9501 PRO 2,19 d 1,05 e
BX 970 YG
3,38 c 1,28 e
BX 920 YG
3,88 b 1,81 c
Média 3,07 1,71
C.V. (%) 8,02 7,19
1Local: Mococa;
2Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de
75% da mancha de Phaeosphaeria e da mancha de Cercospora . Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de
5% de significância (Análise dos dados transformados em raiz de x pelo teste de Scott-Knott).
Quadro 12. Efeito da pulverização foliar do fungicida Opera (piraclostrobina + epoxiconazol 133 + 50 g/L) na dose de 0,75 L/ha na severidade de manchas foliares (queima de turcicum,
mancha de Cercospora e mancha de Phaeosphaeria) e na produtividade média de cultivares transgênicos de milho avaliados, sem e com aplicação de fungicida em Palmital, na região paulista
do Vale do Paranapanema na safrinha 2012.
Cultivar
Severidade de doenças Efeito do fungicida na redução da
severidade de doenças
Produtividade
Efeito do
fungicida na
produtividade
Sem fungicida
Fungicida Opera
Mancha
de
Phaeos-
phaeria
Mancha
de
Cercos-
pora
Queima
de
turcicum
Total de
3
doenças
Mancha de
Phaeos-
phaeria
Mancha
de
Cercos-
pora
Queima
de
turcicum
Total de
3
doenças
Mancha
de
Phaeos-
phaeria
Mancha
de
Cercos-
pora
Queima
de
turcicum
Total de
3
doenças
Sem fungicida Fungicida
Opera
--------------------------------AACPD-------------------------------- -----------------%----------------- kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) % kg.ha-1
SW3949 TL
6,0 48,7 362,8 417,5
4,0 20,3 244,2 268,5
-32,8 -58,3 -32,7 -35,7
1.545 50
3.506 47
127 1.961
DKB 350 YG 0,2 9,5 252,7 262,4
0,2 0,8 162,2 163,2
-7,3 -91,2 -35,8 -37,8
3.138 41
4.789 28
53 1.651
AS 1555 PRO 6,2 12,8 247,9 266,9
2,3 5,9 181,4 189,6
-62,4 -54,1 -26,8 -28,9
3.433 38
5.010 19
46 1.576
2B587 Hx
0,1 21,7 179,5 201,4
0,0 4,8 133,6 138,4
-66,7 -77,7 -25,6 -31,2
4.550 15
5.964 3
31 1.414
AS 1665 PRO 5,5 15,9 300,9 322,3
1,7 3,5 191,9 197,0
-69,4 -78,2 -36,2 -38,9
2.651 46
3.999 40
51 1.348
DKB 285 PRO 4,3 15,9 184,9 205,1
0,8 4,7 113,7 119,2
-81,3 -70,7 -38,5 -41,9
4.113 24
5.436 11
32 1.323
2B710 Hx
0,1 15,0 193,8 208,9
0,1 3,4 151,5 155,0
-16,7 -77,4 -21,8 -25,8
4.321 19
5.535 10
28 1.214
BX967YG
0,1 4,9 271,3 276,3
0,0 1,8 156,2 158,0
-32,1 -64,0 -42,4 -42,8
2.626 47
3.840 43
46 1.214
DKB 350 PRO 0,3 6,5 246,1 252,9
0,3 2,2 142,7 145,1
-8,7 -65,8 -42,0 -42,6
3.815 29
5.015 18
31 1.200
BX 970 YG
0,2 1,8 158,7 160,7
0,1 0,1 118,8 119,0
-24,9 -94,9 -25,1 -25,9
3.663 32
4.830 27
32 1.166
Feroz VIP
3,2 19,2 197,1 219,4
0,8 7,1 144,3 152,2
-76,1 -62,8 -26,8 -30,6
3.029 44
4.188 38
38 1.159
GNZ 9626 PRO 0,1 6,1 190,3 196,5
0,1 2,7 117,2 119,9
-16,7 -56,6 -38,4 -39,0
4.409 18
5.555 9
26 1.146
2B604 Hx
0,5 5,3 211,1 216,9
0,2 3,5 154,7 158,3
-66,7 -34,4 -26,7 -27,0
3.955 26
5.035 17
27 1.080
DKB 390 PRO 0,0 9,0 247,8 256,9
0,3 3,3 149,4 153,0
450,0 -63,1 -39,7 -40,5
3.443 37
4.494 35
31 1.051
AS 1661 PRO 3,5 5,6 172,8 181,8
1,8 1,1 127,6 130,5
-47,5 -80,8 -26,2 -28,2
3.889 27
4.920 23
27 1.032
P 4285 H
0,3 4,0 163,1 167,3
0,1 0,6 129,5 130,2
-77,8 -83,9 -20,6 -22,2
3.865 28
4.874 25
26 1.009
Impacto TL
0,4 3,0 176,1 179,5
0,1 0,3 119,7 120,2
-67,6 -90,2 -32,0 -33,1
4.643 14
5.597 8
21 955
Maximus Vip
2,5 15,0 206,1 223,5
0,4 2,9 145,2 148,5
-84,2 -80,5 -29,5 -33,6
3.549 35
4.497 34
27 948
AS 1660 PRO 0,2 9,3 199,8 209,2
0,1 3,1 138,1 141,3
-29,0 -66,4 -30,9 -32,4
4.123 23
5.066 16
23 944
Truck VIP
0,3 9,9 216,2 226,4
0,2 3,4 156,6 160,2
-15,5 -65,8 -27,6 -29,3
3.812 30
4.738 29
24 926
30A37 HX
0,1 9,4 137,1 146,6
0,1 0,9 88,3 89,2
-24,2 -90,9 -35,6 -39,2
4.929 11
5.848 6
19 919
30A95 Hx
0,4 18,8 143,5 162,8
0,4 1,3 104,1 105,8
-20,8 -92,8 -27,4 -35,0
5.222 6
6.139 1
18 917
BG 7049 H
3,0 9,7 221,7 234,4
0,9 3,6 128,8 133,2
-70,6 -63,1 -41,9 -43,2
2.844 45
3.723 46
31 878
30A16 Hx
0,0 7,9 103,8 111,7
0,0 0,8 63,8 64,7
-66,7 -89,5 -38,5 -42,1
4.990 9
5.856 5
17 866
BX920YG
0,3 7,8 216,9 225,0
0,8 0,8 182,2 183,7
224,0 -90,3 -16,0 -18,3
2.175 48
3.039 48
40 864
GNZ 9501 PRO 0,0 0,9 123,4 124,4
0,0 0,1 84,0 84,1
0,0 -91,3 -32,0 -32,4
3.559 34
4.419 36
24 860
Fórmula TL
9,1 69,1 181,6 259,8
6,3 11,3 143,3 161,0
-30,3 -83,6 -21,1 -38,0
3.347 39
4.196 37
25 849
LG 6304 YG
0,8 17,1 247,6 265,5
0,6 12,7 168,2 181,5
-27,0 -25,5 -32,1 -31,6
3.109 42
3.922 41
26 813
GNZ 9505 YG 2,8 5,3 193,0 201,1
0,7 2,5 121,4 124,6
-73,8 -53,5 -37,1 -38,0
4.233 21
5.004 20
18 771
CD 3464 Hx
10,1 43,3 80,3 133,7
3,4 9,3 36,7 49,3
-66,7 -78,6 -54,3 -63,1
3.039 43
3.769 45
24 730
AG 7000 PRO 0,3 4,5 170,5 175,3
0,1 0,4 120,5 120,9
-77,6 -92,1 -29,3 -31,0
4.157 22
4.886 24
18 729
2B512 Hx
0,2 19,2 148,1 167,4
0,1 1,9 111,0 113,0
-34,1 -90,1 -25,0 -32,5
5.334 2
6.039 2
13 706
2B433 Hx
0,2 20,7 184,7 205,5
0,1 3,4 122,5 126,0
-53,9 -83,4 -33,7 -38,7
5.272 3
5.938 4
13 666
CD 384 HX
0,2 13,6 150,8 164,6
0,2 1,1 108,3 109,5
-17,9 -92,1 -28,2 -33,5
4.307 20
4.933 22
15 627
2B688 Hx
0,2 16,6 141,2 157,9
0,1 6,1 78,6 84,7
-58,8 -63,2 -44,4 -46,4
4.052 25
4.594 33
13 542
MS50 PRO
0,2 32,6 131,1 163,9
0,1 7,7 103,3 111,1
-47,6 -76,4 -21,2 -32,2
4.419 17
4.955 21
12 536
20A78 Hx
0,3 22,4 147,3 170,0
0,1 3,2 114,3 117,6
-61,0 -85,7 -22,4 -30,8
5.107 8
5.600 7
10 493
AG 8500 PRO 1,3 11,0 181,7 194,0
1,2 2,9 107,1 111,2
-7,4 -73,5 -41,1 -42,7
3.681 31
4.150 39
13 469
GNZ 9688 PRO 0,1 3,2 203,6 206,8
0,0 0,1 121,9 122,0
-100,0 -96,3 -40,1 -41,0
4.846 12
5.308 13
10 462
AG 8088 PRO 0,2 10,7 285,7 296,6
0,0 2,7 201,1 203,9
-85,4 -74,4 -29,6 -31,3
3.444 36
3.791 44
10 347
30K73 H
2,5 7,0 160,4 169,9
0,3 0,7 126,8 127,8
-86,9 -90,5 -20,9 -24,8
4.933 10
5.273 14
7 339
AG 8061 PRO 0,0 7,0 228,6 235,6
0,0 2,4 173,2 175,6
-25,0 -65,2 -24,2 -25,5
3.629 33
3.874 42
7 244
Al
Piratininga
2,8 11,6 233,6 248,1
1,6 5,1 174,0 180,7
-44,2 -56,3 -25,5 -27,2
1.841 49
2.061 50
12 221
AS 1626 PRO 0,5 0,6 30,3 31,4
0,1 0,4 12,8 13,2
-80,1 -43,8 -57,9 -58,0
4.462 16
4.651 30
4 189
AG 5055 PRO 0,4 0,8 77,6 78,8
0,2 0,1 41,3 41,7
-36,7 -90,9 -46,7 -47,1
4.687 13
4.607 32
-2 -80
AS 1581 PRO 0,3 0,4 57,7 58,4
0,1 0,1 29,1 29,4
-60,8 -60,9 -49,6 -49,8
5.188 7
5.103 15
-2 -85
AG 7098 PRO 0,2 1,0 107,3 108,5
0,1 0,0 70,7 70,8
-71,2 -95,1 -34,1 -34,7
5.599 1
5.397 12
-4 -202
DKB 175 PRO 0,0 3,8 224,5 228,3
0,0 2,2 140,8 143,1
-33,3 -41,0 -37,3 -37,3
3.185 40
2.949 49
-7 -237
AG 7088 PRO 5,8 2,9 34,6 43,2
2,7 0,5 13,2 16,4
-52,3 -82,5 -61,9 -62,0
5.261 4
4.830 26
-8 -431
AS 1596 PRO 0,4 0,5 21,3 22,3
0,2 0,3 14,3 14,8
-63,3 -41,5 -32,8 -33,6
5.240 5
4.634 31
-12 -606
Média 1,5 12,4 179,0 192,9 0,7 3,2 121,7 125,6 -33,7 -73,4 -33,3 -36,2 3.973 4.728 22 754 AACPD = Severidade da doença obtida através da área abaixo da curva de progresso da doença.
Quadro 13. Efeito da pulverização foliar do fungicida Opera (piraclostrobina + epoxiconazol 133 + 50 g/L) na dose de 0,5 L/ha na severidade de manchas foliares (queima de turcicum, mancha de Cercospora e
mancha de Phaeosphaeria) e na produtividade média de cultivares transgênicos de milho avaliados, sem e com aplicação de fungicida em Cruzália, na região paulista do Vale do Paranapanema na safrinha 2012.
Cultivar
Severidade de doenças Efeito do fungicida na redução da
severidade de doenças
Produtividade
Efeito do fungicida
na produtividade
Sem fungicida
Fungicida Opera
Mancha de
Phaeos-
phaeria
Mancha
de
Cercos-
pora
Queima
de
turcicum
Total
de 3
doenças
Mancha
de
Phaeos-
phaeria
Mancha
de
Cercos-
pora
Queima
de
turcicum
Total
de 3
doenças
Mancha
de
Phaeos-
phaeria
Mancha
de
Cercos-
pora
Queima
de
turcicum
Total de
3
doenças
Sem fungicida Fungicida Opera
--------------------------------AACPD-------------------------------- -----------------%-----------------
kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) %
kg.ha-1
BG 7049 H
3,3 34,5 17,9 55,7
2,6 5,4 7,9 15,9
-22,2 -84,3 -55,7 -71,4
6.189 37
7.925 1
28 1.737
MS50 PRO
2,7 74,7 25,5 102,9
1,5 9,1 3,1 13,7
-43,7 -87,9 -87,7 -86,7
6.644 23
7.865 2
18 1.221
LG 6304 YG 3,4 51,4 50,8 105,6
2,5 14,8 20,8 38,1
-25,9 -71,2 -59,0 -63,9
5.964 41
7.183 20
20 1.219
CD 3464 Hx
5,9 113,1 21,0 140,0
3,5 56,1 0,8 60,3
-40,7 -50,4 -96,3 -56,9
4.738 48
5.889 47
24 1.151
Fórmula TL
42,5 170,6 96,0 309,1
37,7 87,5 18,4 143,6
-11,2 -48,7 -80,9 -53,5
5.613 45
6.715 34
20 1.102
BX967YG
3,6 11,2 88,3 103,1
1,4 3,6 25,1 30,1
-61,3 -67,6 -71,6 -70,8
5.787 44
6.887 29
19 1.100
2B512 Hx
3,8 42,3 24,5 70,7
2,7 23,7 9,2 35,6
-29,1 -44,0 -62,5 -49,6
6.442 29
7.531 10
17 1.089
AS 1665 PRO 14,8 37,5 86,8 139,0
6,7 18,3 42,4 67,4
-54,6 -51,2 -51,1 -51,5
5.981 40
6.896 28
15 915
AS 1555 PRO 5,6 35,7 90,7 132,0
4,4 10,8 35,1 50,2
-22,2 -69,9 -61,3 -62,0
5.563 47
6.392 42
15 828
Al Piratininga
3,6 16,2 39,7 59,5
2,1 8,5 15,9 26,6
-41,5 -47,3 -59,8 -55,3
4.552 50
5.378 49
18 826
DKB 390 PRO 2,0 36,6 48,2 86,8
1,7 15,8 24,7 42,2
-15,0 -56,8 -48,8 -51,4
6.241 36
7.001 24
12 760
DKB 285 PRO 5,3 106,3 46,7 158,3
3,8 49,0 17,0 69,9
-27,9 -53,9 -63,5 -55,8
5.924 42
6.663 36
12 739
AG 8500 PRO 10,1 37,1 31,8 78,9
4,5 20,6 17,1 42,2
-55,5 -44,5 -46,2 -46,6
6.973 11
7.694 5
10 721
2B587 Hx
1,1 84,1 32,6 117,7
0,8 38,3 7,1 46,2
-26,3 -54,4 -78,1 -60,7
6.582 25
7.267 16
10 684
Maximus Vip
15,1 15,2 49,2 79,5
9,7 3,6 19,6 32,9
-35,6 -76,6 -60,2 -58,6
6.368 31
7.021 23
10 652
30K73 H
1,8 37,3 18,4 57,6
1,5 7,2 2,2 10,9
-16,3 -80,8 -88,2 -81,1
6.662 22
7.298 15
10 635
2B433 Hx
3,3 63,0 24,1 90,5
2,8 26,2 14,7 43,7
-16,0 -58,4 -39,0 -51,7
6.547 26
7.173 21
10 625
SW3949 TL 34,7 176,0 184,2 394,8
22,8 122,4 129,6 274,8
-34,3 -30,5 -29,6 -30,4
4.710 49
5.316 50
13 606
BX920YG
4,2 9,6 32,4 46,2
2,4 3,1 17,4 23,0
-41,8 -67,6 -46,1 -50,2
6.280 35
6.881 30
10 601
AG 8088 PRO 2,3 22,0 78,5 102,8
2,0 11,5 30,8 44,3
-10,7 -47,8 -60,8 -56,9
7.094 9
7.682 6
8 588
DKB 350 PRO 2,8 15,3 19,7 37,8
1,8 7,1 7,4 16,4
-36,2 -53,3 -62,3 -56,7
5.992 39
6.567 38
10 575
AS 1626 PRO 2,2 4,2 2,4 8,9
1,2 0,9 0,2 2,3
-45,7 -79,4 -93,3 -74,7
6.509 27
6.973 26
7 464
30A37 HX
0,2 46,1 10,7 57,0
0,1 9,2 3,9 13,2
-15,9 -80,0 -63,7 -76,8
6.860 15
7.316 14
7 455
2B604 Hx
1,3 33,7 25,9 60,9
0,1 11,6 9,7 21,4
-89,8 -65,6 -62,5 -64,8
6.920 13
7.363 11
6 443
CD 384 HX
3,6 32,8 21,4 57,8
2,1 12,2 5,7 20,0
-42,1 -62,7 -73,3 -65,3
6.811 16
7.196 18
6 386
AG 7000 PRO 0,0 10,9 12,4 23,4
0,0 3,1 2,7 5,8
-100,0 -72,0 -77,9 -75,2
6.784 18
7.158 22
6 374
AS 1581 PRO 0,1 3,0 4,1 7,2
0,1 0,2 0,9 1,2
-19,4 -94,6 -76,8 -83,2
7.546 3
7.865 3
4 319
AS 1596 PRO 4,0 2,4 0,2 6,6
2,3 1,5 0,0 3,8
-42,3 -38,4 -100,0 -42,2
6.341 32
6.636 37
5 295
Feroz VIP
15,2 26,1 23,3 64,6
7,9 6,0 7,3 21,2
-47,6 -77,1 -68,8 -67,2
6.442 28
6.734 33
5 291
DKB 175 PRO 0,2 9,2 23,8 33,2
0,0 2,0 7,2 9,2
-83,8 -78,8 -69,6 -72,2
7.288 6
7.559 9
4 271
Impacto TL
0,9 5,8 27,7 34,3
0,1 2,9 11,1 14,1
-90,3 -49,9 -59,7 -58,9
6.927 12
7.193 19
4 267
AG 8061 PRO 6,7 24,0 48,6 79,3
4,5 12,0 23,9 40,4
-33,3 -49,9 -50,9 -49,1
6.974 10
7.226 17
4 252
GNZ 9626 PRO 0,1 20,1 31,5 51,7
0,0 5,9 15,4 21,3
-50,0 -70,9 -51,0 -58,7
6.772 20
7.000 25
3 229
AS 1661 PRO 21,6 17,2 21,2 59,9
10,2 7,3 11,1 28,6
-52,6 -57,9 -47,6 -52,4
5.564 46
5.782 48
4 219
BX 970 YG
4,2 2,3 19,7 26,2
3,8 0,7 3,7 8,1
-9,7 -70,8 -81,3 -69,0
5.910 43
6.058 46
2 147
P 4285 H
0,1 16,5 18,1 34,7
0,0 6,1 7,0 13,2
-67,8 -63,1 -61,1 -62,1
6.776 19
6.920 27
2 144
Truck VIP
5,9 16,4 52,5 74,8
4,1 5,0 18,5 27,6
-30,7 -69,5 -64,7 -63,1
6.311 34
6.434 41
2 123
GNZ 9501 PRO 0,9 0,5 5,8 7,2
0,3 0,2 1,1 1,6
-66,9 -62,8 -81,5 -78,3
6.097 38
6.216 43
2 119
AG 7098 PRO 1,5 1,4 1,8 4,7
1,0 0,4 0,4 1,8
-32,8 -70,2 -78,0 -61,3
7.485 4
7.602 7
2 117
DKB 350 YG 1,7 15,9 24,3 41,9
0,6 1,6 7,1 9,3
-65,9 -89,9 -70,8 -77,9
6.388 30
6.456 40
1 68
GNZ 9505 YG 4,9 39,1 35,7 79,8
2,1 7,8 9,4 19,3
-56,6 -80,1 -73,7 -75,8
7.266 7
7.334 13
1 68
30A95 Hx
4,7 56,3 21,2 82,2
2,0 17,2 5,8 25,0
-56,3 -69,4 -72,7 -69,5
7.325 5
7.339 12
0 14
30A16 Hx
0,0 27,2 7,4 34,7
0,0 8,8 4,1 12,9
-50,0 -67,8 -44,2 -62,7
7.599 2
7.578 8
0 -22
2B688 Hx
5,6 44,7 21,3 71,5
2,7 11,7 9,5 24,0
-51,7 -73,7 -55,1 -66,5
6.887 14
6.842 31
-1 -45
AS 1660 PRO 4,1 35,0 20,3 59,4
2,3 23,6 14,3 40,2
-42,7 -32,5 -29,6 -32,2
6.318 33
6.200 44
-2 -119
20A78 Hx
2,1 67,0 24,1 93,2
1,5 20,4 13,4 35,3
-26,2 -69,6 -44,5 -62,2
6.794 17
6.664 35
-2 -130
GNZ 9688 PRO 0,0 15,9 14,2 30,1
0,0 2,9 0,4 3,4
-50,0 -81,4 -97,1 -88,8
7.893 1
7.757 4
-2 -137
AG 5055 PRO 1,9 2,5 2,8 7,2
0,2 1,3 0,8 2,2
-91,8 -49,8 -72,5 -69,5
6.738 21
6.510 39
-3 -229
2B710 Hx
0,8 43,4 38,2 82,3
0,0 13,8 14,7 28,5
-94,2 -68,2 -61,4 -65,3
7.229 8
6.811 32
-6 -418
AG 7088 PRO 6,7 8,7 1,1 16,5
4,9 2,9 0,1 7,8
-26,9 -67,3 -94,3 -52,8
6.638 24
6.153 45
-7 -485
Média 5,5 36,4 33,4 75,2 3,5 14,8 13,5 31,8 -44,0 -64,2 -65,7 -62,4 6.485 6.922 7 437 AACPD = Severidade da doença obtida através da área abaixo da curva de progresso da doença.