SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE
I Seminário “Informações em Saúde: Conhecer para otimizar a
utilização”.
A Integração das Informações em Saúde na SES-PE
SINASC SINASC SINASC SINASC SINASC SINASC SINASC SINASC
Secretaria Executiva de Vigilância em SaúdeDiretoria Geral de Vigilância Epidemiológica e AmbientalGerencia de Monitoramento e Vigilância de Eventos Vitais
Coordenação de Vigilância da Natalidade
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE
Breve histórico do sistema
Criação do SINASC – SNABS/MS1989
Implantação efetiva do SINASC Em todas as UF de forma lenta e gradual
A partir de1991
Implantação parcial do SINASC em PernambucoSetembro/1992
Digitação por residência – I Geres (municípios)Novembro/2003
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Breve histórico do sistema
SINASC descentralizadoDigitação por ocorrência
Municípios de residência são retroalimentados
Atual
SINASC - Plataformas
DOS - 1993 a 1998 Windows - 1999 a 2005 Web – A partir de 2006
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Objetivos
�Conhecer o perfil de nascidos vivos, identificando seus diversosaspectos: peso ao nascer, condições de vitalidade, idade da mãe, prematuridade, distribuição espacial e temporal, entre outros
�Oferecer subsídios para o desenvolvimento de ações para melhorar o atendimento às gestantes, identificando situações de risco.
� Subsidiar a vigilância da criança de risco para morbimortalidade no primeiro ano de vida;
� Reduzir o subregistro de nascimentos no país
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O conjunto de ações relativas à coleta, codificação, processamento de dados, fluxo, consolidação, avaliação e divulgação de informações sobre nascidos vivos ocorridos no País compõe o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)
Conceito
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Regulamenta o SINASCRegulamenta o SINASC
Portaria Nº 116 de 11 de fevereiro de 2009
Regulamenta a coleta de dados, fluxo e periodicidade de envio das informações sobre óbitos e nascidos vivos para os Sistemas de Informações em Saúde sob gestão da Secretaria de Vigilância em Saúde
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I - CartórioII - Local de Ocorrência
III - Mãe
IV - Gestação e Parto
V - Recém-Nascido
VI - Identificação
VII - Responsável pelo preenchimento
idade, estado civil, escolaridade,
ocupação, gestações anteriores
Duração, parto, pré-natal
sexo, apgar, raça/cor, peso
DeclaraDeclaraçção de Nascido Vivo (DN) ão de Nascido Vivo (DN) 7 blocos e 41 variáveis
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Análise da situação de saúde e de natalidade
Vigilância das crianças de risco para morte no primeiro ano de vida
Acompanhamento e Avaliação de ações de saúde materno-infantil
Apoio à gestão
Individuais:-Baixo Peso-Prematuridade-Hipóxia no 5º minuto de vida-Idade da Mãe <15 anos
Coletivos:-Área coberta pelo PSF/ACS
Segundo diferentes unidades
geográficas, unidades de saúde, etc.
Pré-natal, nascimento de risco em
maternidades de baixa complexidade,
etc.
Ações direcionadas à mortalidade
materna e infantil, etc.
Algumas Potencialidades do Sistema
Adaptado Mazé Guimarães Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde
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� Taxa bruta de natalidade
� Taxa de fecundidade
� Percentual de cesarianas
� Percentual de mães adolescentes
� Percentual de crianças com baixo peso ao nascer
� Percentual de mães sem escolaridade
� Percentual de mães sem consulta pré-natal
� Percentual de partos hospitalares
� Cobertura do Sistema de Informação de Natalidade
Denominador essencial para a construção de outros indicadores: CMI, RMM, CM Perinatal;
Construção dos Indicadores de saúde
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Fluxo da informação
Secretaria Estadual de Saúde
Gerencia Regional de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde
SVS/MS
Fontes notificadoras
Coleta
Digitação Imediata
Processamento
Resgate de variável
Análise e divulgação
Recebe e envia os AT
Processamento
Análise e divulgação
Recebe e envia os AT
Processamento
Análise e divulgação
Consolida e RetroalimentaLocal de emissão
Cartórios
SMS1
2
3
1ª via
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Busca ativa das
declarações
Controle e distribuição dos formulários às
unidades notificadoras
Local de emissão
Cartórios
SMS1
2
3
Revisão
Digitação imediata
Banco de dados
Relatório de crítica
Remessa dos AT às Regionais
SINASC SINASC –– AtribuiAtribui çções das SMSões das SMS
codificação
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Avaliação da qualidade do Sistema
�Emissão de relatório de critica (análise de inconsistências)
�Emissão de relatório de duplicidade
�Análise de completitude
Ignorabilidade = % de ignorado
Incompletitude = ignorado + não informado
Classificação Porcentagem
Excelente Acima de 90
Regular 70 a 89
Ruim Abaixo de 70
Parâmetros para avaliação de completitude
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Razão entre nascidos vivos estimados e captados Pernambuco, 1999 – 2008*
Fonte: SINASC/GMVEV/DG-VEA/SEVS/SES-PE
*Dados captados pelo Sinasc em 29/07/2009, sujeitos à revisão
108,1
100,4 100,2101,7
108,2
103,5 104,2
99,1
96,0 95,7
88,0
90,0
92,0
94,0
96,0
98,0
100,0
102,0
104,0
106,0
108,0
110,0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
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Permanentes e novos desafios
� Homogeneidade de cobertura entre municípios
�Implementação das ações de rotina como busca ativa da DN
� Monitoramento da qualidade das informações
�Integração com outros sistemas e outras secretarias
�Supervisões
�Sensibilização nas Gerencias Regionais de Saúde e municípios de
abrangência
� Produção e divulgação da informação
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Roselene Hans
Diretoria Geral de Vigilância Epidemiológica e Ambiental
Patrícia Ismael de Carvalho
Gerência de Monitoramento e Vigilância de Eventos Vitais
Cândida Correia de Barros Pereira
Coordenação de Vigilância da Natalidade
Fone 3181 6257
E-mail:[email protected]