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DepactaniEnF,a cia jfltícj Hcre RIO BRANCO, SABBADO, 17 DE JANEIRO DE 1920 Hnna ft fà numera 295—r.rrrfsZmZX * ~ra»«^

II 11II)S lIMO momento é de esperan-

ças e apprehensões para o po-vo acreano, que, ha dezeseteannos, vem de reorganisaçãocm reorganisação, cada qualmais defeituosa, se estorcendona mais dolorosa agonia e seesvaindo na mais negregadaescravidão.

Em 1916,o senador Fran-cisco Sá, condoído da nossasituação e quiçá revoltado comtra as injustiças que vimos sof-frendo dos altos -poderes daNação, apresentou ao Senadoum projecto dando-nos alemde outras vantagens, a de ter-mos representantes na CâmaraFederal. Já lá se vão, porém,quasi quatro annos e nós, adespeito dos esforços empre-gados pelo egrégio represemtante do Ceará, continuamosno mesmo : simples colonosdentro da Pátria, a quem de-mos uma outra Pátria...

Agora, com a ascenção dosr. dr. Epitacio Pessoa, á cumlpresidencial e com a sua sig-nificativa phrase: «O Acre não

pôde ficar assim,,,-um raiode esperança, qual o grito domarujo de Cabral quando avis-tou o monte Paschoal, veioaninhar-se em os. nossos co-rações.

De fado o novo Presidentetomou a peito a questão acre-ana ê uma reforma vai ser de-"cretada dentro de poucos dias.Resta-nos, porem, saber se essareforma'corresponde ás nossasaspirações... •

Dahi as nossas esperanças eas nossas apprehensões.

Acreanos, a felicidade do Acredepende de vós.

Âlisíae=vos.

liiiiii(íiiii!iiiiii!ii»nwi»ii«i»ii»iiiiiiiiii»'iiw™»ii'|i™illlllll,l'''i|',l"H!llllffl ':..'

Realizou-se, conforme vinha-mos noticiando, mais um festiva/cm beneficio do Hospital "Augus-Io Monteiro,,, desta cidade, coma reprise da encantadora pastoral"O Natal,, ea estreia do mimosoacto allegorico "Alma Exilada»,

Como já temos falado do "ONafeil» e a segunda representaçãofoi ainda melhor interpretada portodos os .amadores, resta-nos di-zer algo sobre "Alma Exilada",que de facto é uma pagina muitofina de litteratura, á qual MadameOlavo Machado, imprimio, comoá sua pastoral, o sentimento affec-tivo próprio das educações molda-das na escola da sã religião emuito natural nas, almas bem for-madas. -

Fallece-nos competência parafazermos a critica litterarú.por issoque nos limitamos a uma ligeiramenção do medd "pelo qual sehouveram os gentis e distinetosamadores que tomaram parte naperformance.

Encantadora e admirável a se-nhorita Evangelina Cunha Vas-concellos na personagem Alma,emprestando ao'seu papel, muitaarte e sentimento.

Muito interessante e bem carac-(erisada a senhorita Alice Valver-de, na Caridade.

Expressiva e com muita riüu-ralidade sènpúvé na Esperançaasenhorila Alfredina Cravo.

A senhorita Risoleta CunhaVasconcellcs, cômò/seu ricoves-tuario foi perfeita na Fé.

O anjinho, muito real e lindopela meiga e sentimental Nair,de prodigioso talento e verdades-ra vocação para a scétià.

Alfredo Mendes, um perfeitoEremita. affirmoü mais uma vez,possuir a Bossa íheatral. Ajudado

por sua voz forte c clara, houve-se com muita naturalidade.

O scenario, representando umrochedo, era de um effeitó sur-prehetidente, comprovando osméritos artísticos da àüctora da"Alma Exilada,,, que também sededica a arte de Victor Meirellèscom apurado gosto.

A banda da Companhia Regio-riáj; abrilhantou o festival.

Maciarne Olavo Machado devesentir-se satisfeita pelo magníficocohjunctó que obteve para a re-pr.ésehtaçãÓ dos seus t r a b a 1 h ostheatraes e ainda mais satisfeitadeve sentir-se por ter como frite-to do seu laientode escol, ajuda-do pelo yáliosissimq concurso dafamília Cunha Vasconcellos. e deoutras pessoas da nossa elite,concorrido para suavisar as doresc!'aquelles que batidos pelo infor-t(;rj.io vão .ao Hospital "AugustoMonteiro „, a Santa Casa deRio Branco, convencer-se de queo mundo íião é habitado somentepelos egoístas .. .

O espetáculo mais triste quese pôde observar debaixo do solé esíe miserável encadeamentoque existe entre a vida e a morte;As flores, as aves ; as mulherestêm., de facto bellezas incot.testaveis... perante os o.lhos cia car-ne, porque, em face do espiritoobservador, que. se não deixa (in-felizmente!) iliudir nem pelosom, nem pela côr, nem peloperfume, indo direito como unida-do ao esqueleto da realidade, queencanto poderá haver nessas for-,mas diversas da matéria, anima-das por um sopro? A vicia pot.t-;o']Ttp.yrta,ji. a o pare n cia,, íI.qj. jj yyhi •„ei o. superficial, é uma terrível boc-ca voraz que se alimenta da seivapútrida da moite, A criança, des-de que nasce, com a boquinhaainda sem dentes, já começa adestruir gulosamente a vida desua mãe. A vida é um acto deegoísmo e crueldade. Viver éser máu. Perverso nãc é somenteo tigre que se alimenta de carnepalpitante, perverso é também obeija-flor, que se nutre de nectar,como os deuses lympicos. O ho-mem é o rei da creação, porqueéo'rnaior facínora da natureza. Odilemma imperativo que sç im-põe, na lueta barbara da vida, éeste1: matar ou morrer. Por isso,os prazeres -mais intensos sãoaquelles/em que se mistura vo-luptuosamenle o gosto do saiirigue. E' impossível distinguir-se oamor do-ódio, tão entrelaçadosvivem estes dois sentimentos, ca-minhando para a mesma I.oucti-ra. Sendo a vida a destruição im-placavel do mais fraco pelo maisforte, segue-se que a base da exis-terícia é ãdôr. Por isso', quem pu-der gòsàr, no meio de tanta mi-seria, gose depressa; porque ahivem o dies irac... A vida, paraos felizes, é a mesa farta de umbanquete. Mas 4 cabeceira está aMorte —amphytrião sombrio. Ovinho da ephemèra alegria quebebemos é servido em caveirasque sorriem ironicamente, comoa dizerem : Memento, liomo ....Memento, liomo.. Desde quetudo é perecível sobre a terra,onde a morte é a condição mes-ma da vida, que esperas tu, ho-mein mortal, sombra ligeira" deum dia ? Mata no coração todasas vaicades que te ensoberbeceme, rnysterioso caminheiro, prose-gue na fatalidade do teu destino.È si é impossível viver sem fazermal, procura fazei mais bem doque mal, afim de que entre cemboceas que te amaldiçoarem, natua passagem sinistra, possa» ouviruma que te abençoe e te console.

Procura soffrer lambem porquesi todos os homens -quizessempartilhar um quinhão do soffri-mento humano, a humanidade se-ria menos desgraçada, jesus caluutrês vezes,' esmagado sob o pe-soda cruz. E havia alraz delisuma multidão vadia que gritava !

Malditos os que, podendo nosajudar a soffrer a vida, ainda tor-nam mais pesada a nossa cruz!

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"TISTA CEPELLOE

(Extr.)

Nos roçados de quasi todas astribus indígenas residentes no-ler-ritorio acreano, existe, cuidadosa-mente cultivado pelos selvicolas,um bello arbusto de cerca de me-t:o e meio de altura, seduetora-mente salpicado na epochada fio-rescencia por vistosas flores grau-des e brancas. O civilisado que oobserve descuidadamente, geral-mente pouco ao par dos maravi-lliosos segredos da opulentissimaflora acreana, jamais suspeitará deque extraordinárias e surprehen-dentes propriedades gosa estamysferibsa e bellà planta.'.Habituado

a vêr diariamentenas florestas infindáveis, milharesde espécies vegetaes de váriosportes, que ora se entrelaçam emmacissos de diversas fôrmas, orase alteiatn majestosamente para oceu azul cios trópicos, não lheprestará certamente, a minima at-teiição. E no emtanto, que de so-nkos árrebatácores e deslumbramtes não pruduzem depois de con-venientemente preparadas, as fo-lhas desse pequeno e precioso ve-gctal! Quantas fulgentes_ phanta-sias, quantos innoininaveis clesvai-lamentos de luzes brilhantíssimaso estonteantes, de cores vivíssimase deslumbrantes, de aspectos in-discríptivelmeüte maravilhosos esedtictoies, encerra o sueco siri-guiar dessas folhas mysleriüsas éno emtanto de apparencia tão sim-pies ! Animaes phantasticos, flô-res lindíssimas, águas attrahentes,desenhos anebatado.es e innu-meraveis e chimericas co.mbina-ções, attestãm, a par'de um indis-criptivel delírio, visual, quão po-derosamcuie st' pode manifestar aimaginação, depois de violenta-.uic,oi£..;e^JÚt'í£!;vJ . , u^SíssÁ

Para attingirem esse supremograu do desvairada exaltação meu-tal, os índios colhem as folhasdesta planta, de uma bila colo-ração verde,,"e, de seguida, fer-vem-n'as em água simples, dentrode uma pariella nova. Comaebu-lição, o conteúdo transforma-selentamente n'uma massa esver-deada, semelhante em tudo a ummingau. E' o Nauiki.

higerem-rVo, então, cm tapirysisolados no centro da floresta.

Os effeitos são rápidos.Estatelados iras redes, os índios

ficam de olhos abertos, extraordi-uariaménte fixos, observando asarrebatadoras e innèriârravéis sur-prezas produzidas pelos centrosnervosos, violentamente excitadoscom o poderoso Nauiki.

Sonham... Deliram... Que vêmelles? Tudo o que é chimerico,surprehenderUe, fabuloso, extra-nho e incontável! E' tudo o quetu não posso descrever por pas-sar aos domínios cio phaniaslicoe do inacreditável!

As visões maravilhosas suece-ciem-se umas ás outras, c, nutriti-vas e mysteriosas, semelhantes assauá (') dos Jaminauás e Catu^quinas^2 ) aquelas folhas susten-iam o organismo por tal fôrma,que os indios só fazem uso dealimentos, passado um praso deires dias. Durante esse tempo, ocorpo fica inerte e o coração pulsabrandamente, quasi imperceptivelrhente.

Ao findar este praso, as índiasvêem deixar caiçuma nos toscostapirys, sendo o milho para o pre-paio da mesma, cuidadosamentepisado a pilão e posto em vasosnovos. Cumprida esta obrigação,afastam-se silenciosamente, poisos que fazem uso do Nauiki, não

podem ouvir rmdos nem vêr mu-lheres, sem correrem riscos devida. Só decorridos estes d;as éque podem alimentar-se de pa-môiiha, pequenos peixes (cascu-dos), etc; observando, rio emtanto,com as Outra? comidas, prinej-pahneute com a carne, ? mais ri-gorosa abstinenciaK abstinênciaque sendo interrompida, causa in-evitavclmente a morte. Esta absti-

| nencia dura um mez.|" O Nauiki faz engordar; cs abo-llrigenes, para reforçar-lhe esta va-liosa propriedade, fazem com acasca de certa arvore da floresta,conhecida por Matchavi{x) entreos indios Caluquinas, e sem nomeconhecido entre os civilisados,um chá, do qual bebem grandesquantidades.

Já expliquei no que consistia omaravilhoso Nauiki, resta-me ac-crescentar que até agora não meconsta que nenhum civilisado ousasse, talvez receioso da sua vio-lenta acção.

Que surpvehendentes resultadosse poderão obter de tão extraor-diuarias folhas, depois de couve-uienteinente usadas pela modernatherapeutica ?

Delfim Freire

(1) Sauá- Pequeno arbusto, sernèlliáii,.te ao tpadií dos amazonenses! Quandoviajam, os indios mastigam as folhas dosauá, que gòsam cia propriedade de mi-ligar a fome c sede.

(2) índios Jaminauás e Caiuquiiias-rOs primeiros, constituíam uma numerosafamiiia aciualinetite muito disimada porsuccessivns e barbaras correrias. Domi-ciliádbs em terras dos Dei nrlamentcisdoAlto Juruá e Taíauacá, são de índole pa-ofica e próximos parentes dos Gastiinau-ás. Os uitimos são extremamente vaíèn-tes, de índole traiçoeira, habiiissímbs co-niiecèdores de venenos, e por isso mesmotemidos pelas tribus visinhas. Tcein usose tostumes'iiiuilò extravagantes; foiamvisitados pela primeira vez, em 1909, noVideiamcnto Patury, pelo faüetiído expio-radOr Augelo Ferve ira, e akieiados em nu-mero de !ÜÓ, em 191 i, pelo autor destaslinhas. Residem em aiguiis tcnfiúentesdo medío iuriíâ

(1) Matcliávi— Fóriífdsò vegetal seme-liiaute á bananeira, de cujas folhas, osindios Caluquinas, excelleiites conhece-dores dos segredos das florestas ariiazonkó•acreanas, preparam um chá amar-goso, mas que gosa da extraordinária pro-priedade de fazer engordar.

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Pacilino Pedreira.Advogado

Escriplorío: Rua Cunha Mattos

f\ RIO BRANCO ACRE

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K®mwmf%mm0l(#íi:=,:n:ii1r-"in.ií.i-;r*::ii»«-.-..... :,!i:i:,'!i i¦i-üiiiüiiüt.-i.uiii.riüitti^iínnüiiiWiHtiiHH

Ijicleciauo jtóSwzaEste conserva ainda, para

gloria de sua raça, a inflexibi-lidade de caracter que coura-cava outrora os nossos ante-passados.

Tem a alma de um justo. E'generoso e bom.

Enrquatro annos de con vi-vencia diária, seu amigo dedi-cado e seu auxiliar de confian-ça, nunca lhe percebi um gestobrusco, uma palavra áspera,um termo inconveniente.

Sabe guardar sempre, inva-riavelmente, tanto nas horasde alegrias triumphantes, comonos momentos de desgostosamarissimos, a mesma attitudealtiva e nobre, serena e impe-cavei.

Mordido vilmente pela in-gratidão, babujado pela perfi-dia, com que magnânima com-paixão Elle soube desprezar asarremetidas diabólicas dos per-fidos e dos traidores! Venceu-os por completo, sem lhes dara honra de um golpe.

Encastelado na sua integri-dade moral invulnerável, con-servam a fronte ao alto, dei-xando que os reptis viscososlhe passassem pelas plantas,sem fazer cpntra elles um mo-vimento siquer de represália.Bastava no entanto, levantarum dos pés e esmagar-lhes acabeça!

Não o quiz fazer, generosoe bom, alma de justo !

Convencido de que os máospor si se. destroem, deixou queelles se destruíssem. E eilessedestrui ram."O

Acre que teve em Deo-cleciano de Souza o seu me-lhor administrador, continuacontando-o rio numero dosseus maiores e mais dedicadosamigos.

Refractario aos espalhafatosUUÍAUlCOV,UO V. itv.

RneTomieiiifijtititifitnrj«ii)i!iuiir:iiiíiii;ri(iNit:iiiti!itiiiiíii:ifitifiiiiljtitMii<liiiit:i(<iii:**ti>Ti<ii«ít:ttii*ifi:t!<irtilii.:t!!i«rii>-.l!ii;iMi;sí[iiiiitn!iiitíi:iit(i'iiJliltlJiJH

Entrei no ampliiíliéatro da scienchAttrahido por mera phantasia...E approuve-me estudar anatomiaPor dar um novo pasto á intelligencia.

Discorria com toda a sapiênciaO lente, numa meza onde jaziaMiserável matériaJiumida e friaA que outr'ora animava humana essência

Fora uma mereiriz. O rosto bello,Pude, tímido, olhal-o coiii respeitoPor entre as negras ondas do ca bello.

A convite do lente, contra feito...Rasguei-a com a ponta de escalpelío,Enão vi coração dentro do peito!

FONTOURA XAVIER

(IOLLABORACÂO

f tmtm li tiMfiIX

Quem quer que tenha assistidoa um, ou aos dois festivaes, leva-dos a effeito no edifício do Oru-po Escolar, em palco e com sce-nariús construídos a propósito,para como produto bafejar entesdesprotegidos de ventura e saúde,que procuram o lenitivo, o con-forto e os remédios no hospitaldesta cidade, que tão-pobre vive,ha de forçosamente reconhecer otrabalho insano e caritativo dessascreaturas gentis e boas, que, maugrado os obstáculos a vencer parafestas dessa natureza, nesta cidade,ríão mediram esforços nem saci i-ficio? para um désideraturn feliz.E assim, duas festas verdadeira-mente encantadoras e atlisticasnos proporcionaram, festas que fi-carão por muito tempo gravadasem nosso cérebro, como dois mo-humentos á caridade, ao confortodos desalentados!

Justo, justíssimo é enaltecer amagna idéia e obra de m.me Joan-riita Machado e.o efficazconcurso,sem o qual nada seria feito, daexma. esposa e gentis e intelligen-tes filhas e filho do dr. Prefeitoque, atirando para o lado precon-ceitos, pisaram o tablado alegrese felizes, peta satisfação que lhescausava aquella abnegação cari-dosa e altruistica.

A nossa saudação é extensivaigualmente a tcftlos que, compre-hendendo o valor dessa iniciativa,a coadjuvaram com prazer.

Que esse exemplo abnegado ecarinhoso fruetifique no seio dauo;sa sociedade são os nossosmais ardentes votos.

** *

Foi nomeado director. do Cam-po de Experiências o velho e re-putado engenheiro dr. Bento Ohi-glione, que dç.ha muito vive entrenós, sempre rodeado de sympa-thias pelo seu trato lhano de bo-nissimo cavalheiro e competen-tissimo profissional.

Homem de acção, o engenheiroOhiglione ficou realmente a ca-lhar no posto que lhe foi confiadoe que ha de honrar.

IVA reforma é o assumpte

[obrigatório de todas as palestrás, é othema de todas as di?

[cussões. A ..indifferente R;I Branco, vive agora no mune!! das cogitações.

O riobranquense está an

| cioso por conhecer a nova Lei,| que, no seu pensar, pôde serí áurea como a de 13 de Maio,ou parda como a ditada pelosAluados aos Allemães subju-gados...

i Alem dos boatos de que a

j capital territorial não será aqui,I correm mais por' ahi rumores,j cie que não teremos represen-Itação na Câmara Federal. Sei infelizmente se verificar umacoisa ou outra, ou ambas, tere-mos que dizer: foi peior aemenda que o soneto.

Ademais, não vale a penafalar, visto que já não ha re-médio, e, corre-se o risco dedizer mais do que o necessária-

Aguardemos, pois, a refor-maj de pé, que ella já ahi vem,para gáudio de uns e deses-pero de outros.

A vida é assim.

Servulo do Amaral

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jíj ir? Li ril^rrs s ti -ii ^: j r i: i r r f t t i r i ¦; n «i: s i ¦ i:: 31 l : m « j ¦: i; p í l *: t' l i m t j i t ] t n 11 i i s ií t ii í l li i t M11 í! t rr rm t ií i íxhi t rí' 'i 111 n 1 Ai 11J»s *i * n: i^^

Dr. José Lopes de AguiarADVOGADO

residência: Rua Rio Giíiuledo Norte. — Peunapolis.

mirabolantes armados ao efeito,tão dos moldes da actualidade,Elle norteia o seu agir por umasevera discreção construetora.

Não tem a vaidade dosaplausos c das ovações a rece-ber; possue a preocupação de-terminada de produzir e de serútil. E' um Homem.

919.Rio

J. Paulo Norbert

Já é mais esperançosa a situa-ção da borracha. No R semestredeste anno a exportação des5e ar-tigo produziu 50.480 contos, o-2.861.000 esterlinos, contra 30.834contos, ou 1.704.000 esterlino;em 1918. A exportação portouladas foi de 16.449 em 1919, cortra 9.718 em 1918. A baixa depreços seaccentuo : a média datonelada exportada foi de 3:069$cm 1919, contra 3:173$ em 1918.A situação geral dos mercados,entretanto, já não étão desfavora-vel como a dois annos passados.As companhias inglezas do orien-te resolverain em 1917, reduzir aproducção, porque a crise era uni -versai em conseqüência daguer-ra. Parece, porém que as condi-ções vão melhorar e as restricçõesvão sendo abolidas, ficando osgrandes mercados t de consumolivres a importação.'A producçã-dos nossos concurrentes é caí.vez maior, mas a verdade é queo nosso látex é ainda preferidopara uma potção ae artefactjs, ecom a regularidade dos mercadosdo Oriente terá uma procura es-pecial pela natureza dos manufac-tun.dos lá habitualmente consumi-dos. O consumo tem augmentadotendo sido calculado em 284 867toneladas em 1917 e de 270.771.em 191S. Abaixa relativa de 19láfoi devid. á perturbação geraldos mercados no período maisagudo e absorvente da guerra.

Comparando-se todo o desen-volvímento em diversos paizes,/.lia.T-3_cf> :í miiplsicãn iip rni«> -»

Fo)bí\ do j*ere IKUMMUfM

Folha /Jo AcreOKíHO ÜÜ PARTIDO CONSTRÜGTOR ACREANO

DIREÇTÒRA. Ferreira Brasil

Rod.ioção, Admlnlotraçfio o Officlnas :Rua Cunha Mattos

Endereço télegraphico: Folhacro

ASS1GNATURAS:Por atino , . 303000Por semestre ,„ 20$000Numero c/o dia $500Numero 'atrazado . . t$000De annos anteriores. 3$000

«PAGAMENTO ADIANTADO--

As publicações de interesse particularserão pagas aiiiantadamenle.

As assigiialuras começam e teiminaitiem qualquer lempo.

Dlrectorio dó Partido Constroctor AcreanoDlRHICTORES:

Presidente - Coronel Joaquim Victorda Silva.

Vice-Presidente- Coronel jesé Ferreirat.inm.

Primeiro Secretario-Coronel AntônioFerreira Brasil.

Segundo Secretario — Dr. FranciscoConde.

T-íiesoureirõ- Coronel Ramiro Bclicliá.Dr; Déocleciánó Coelho de Souza'.Coronel Honorio Alves das Neves.Coronel Autoni<i Evangelista Wan-

derley.Coronel Josephino Pereira Leu!.

SjLiPPl.ENTES: ¦,

Coronel Francisco Manoel d'Avila So-brmlio.

Dr. Cannelo Timpanclli.C >fohel José Candeira.Coronel Domingos Caetano P. Leitão-Coronel José Nolasco Corrêa dó Rego;Major Manoel B iptista Maia.Major Anua ido JobimMajor João Paulo No.berlo.Major Luiz da Silva Santos.

Delegados do Partido :

Dr. Gentil NòrbértpDr. Paulino Pedreira

lembrança vive em nós, sm vul-Io másculo vive em nosso coiação é levará sim nv;nnri;i rrillc-ni'0's'j pelos séculos afór.i, íllumi-nando a trilha do Dever, da Jnsti-çn, do Direito, guiando ::s gera-ções no caminho saer.csâtíto daVerdade.

A morte inexorável que abateuo seu vulto heróico de luetador,quebrando sua p.cnna, emmude-cendo sua bocea, e!cvou-o ás re-giões supremas do Ideal, daQlo-ria, da Inmortalidade.

Um anuo passou, do fatal acoií-tecimento, e nós da UNIÃO POR-TUOUEZA, com o coração san-grado de saudadeí, depositamos,aqui de longe, no túmulo de lie-líodóro Balbi, o pranto sincerode hpssá iir.morredoura saudade. >

augmeuto é cada vez maior, eque haverá margem para a collo-cação de novos procluetose regu-lanzação da vida amazônica. Astendências são altamente favora-veis.

Da producção do Brasil, umaparte estará garantida na Europapela necessidade de attender aosartefàctos do Oriente, galochas,etc, e outra pôde ser amparadapelos Estados Unidos.

A intensificação de trafego euni convênio, se íôr indispensa-vel, poderão assegurar a absorpção pelo mercado norte-americanoda maior parte da nossa pioduc-ção, cuja totalidade é quasi oquinto do consumo actual dagrande republica. Tudo isso in-dica que não é difftcil amparara exportação da nossa borracha.

(Ext.)

Dr. Heíiodoro Balbi

Bíeuemente

Com a policia

IladioloJi^MTamniasserviço esiMa! da rOLHAüO ACRE

Uma gixve publicaRIO, 13.Devido á grande greve pu-

bliea, os jornaes desta capitalpassaram nuamente a ser yen-didos a tostão.

Liquidação de uma firma¦ commercial

RIO, 13.Liquidou amigavelmente, a

firma commercial Rocha Mo-reira & C:l, exploradora demanganez.

horas e 30 minutos, afim deestudar vinte e nove quesitosem quatro series. A's 18,40,voltou,ao íeciuto. Postos emvotação, o jury negou o pri-meifo de cada serie. A's 19horas, o juiz poclatnou aabsolvição unanime.

.0 JuryXAPURY, 10.O jury continua funceionan-

do em outros julgamentos.

A propósito do primeiro arini-versario do passamento do inolvidavel amazonense, i 11listre, cujonome encima estas linhas e cujotalento fulgiü nas colirnuas des-te jornal, de que foi direclor,transcrt vemos, dá r ossa collc-ga<União Portugueza» de Manáos,as palavras que se seguen bri-lhante e muito merecida apotheo-çe a memória augusta do grandeBalbi, o que foi o idolo da moci-dade estudiosa amazonense —pa-lavras que fazemos nossas:

« DR. IIEL1ÜDORO BALBI'Um anno escoou-se hontem, na

noute sombria do. Tempo, quealou-se ás regiões do Desconheci-do, um dos espíritos mais fulgu-rantes, que o solo amazonense te-ve a suprema ventura de possuir.

Heíiodoro Balbi!Personificação supreira do ven-

cedor, padião glorioso do meiointellcctual de sua epochaj Hélio-doro Balbi, passou pela sendá in-grata da vida, como um astro deprimeira grandeza, espargindo osraios fulgurantes de sua cerebra-ção brilhiante e superior, por so-bre a geração actual que se levan-ta forte e gloriosa preparada paravencer e sóerguer o nome do A-ma zonas.

Heíiodoro Balbi!Tal como os astros da constei-

lação planetária, que desappare»cem levando seus raios inillenios,iííuminando cs mundos; Heliodo-ro Balbi, morreu, desáppareceupara os nosoa olhos, porém sua

Nos bilhares junto ao ei-nema Olympia, reune-se todosos dias uni magote de meno-res a jogar bagatela, após-tando cigarros, charutos, etc.

Para creanças é um sportperigoso, por isso chamamosa attenção do sr. coronel dele-gado de policia.

CORONEL JOSÉ GÂLOINO

Foi absolvido pelo jury deXapury osr. coronel José Gal-dino de Assis Marinho, que hamais de três annos se achavarecolhido ao estado-maior daCompanhia Regional, comoresponsável por um ctime quenão commetteu..

Felizmente um conselho dejurados,

"alheio ás baixezas dapoliticagem cega, reconheceua sua itmocencia e o absolveupor unanimidade.

Enviamos parabéns ao nos-so distirietb amigo e correli-gionario e também ao nossocompanheiro Paulino Pedreira,que representou no processoGaldino o papel que Laborirepresentou no processo Dreyf-íus.

idemia nos seringaes da ÁsiaRIO, 13.

'' O imparcial, em artigo de

hoje, diz estar grassando yió-lenta epidemia nas seringuei-ras da Ásia, causando grandesprejuízos ás companhias ex-ploradoras.

Um novo direcíorRIO, 13.Foi empossado hoje o novo

director da Inspéctoria contraSeccas, dr. Arrojado Lisboa.

Ojçciiseihè que jialgoli o coronelGáldino

XAPURY, 10.Fizeram parte do Conselho

que julgou o coronel José Gal-dino os cidadãos: Dr. NahumVieira, coronel João Pinheiro,Álvaro de Carvalho, PedroFerreira de Carvalho c Fran-cisco Cavalcante.

A eleição baliianaRIO, 13.Segundo noticias de fonte

governista é este o resultadocia eleição para governador doEstado da Bahia: Seabra 40mil votos, Paulo Fontes 11 mil.

Cnerein'Movimento dá Agencia do Correio de

Rio Branco, durante o anuo de 1Ç19 :GORRESPÒNDÉNGÍÀ ORD1N/VR1A

FRANQUEADAPostados para.expedir . 25667 objectosRecebidos p." distribuir 52474 ' „Lm transito 13508 „

GoRreSpondenciá ordinárianão franqueada

Postados para expedir . 1003 objectosRecebidos p.;> distribuir 621 „Em transito 250 „ ¦

(Correspondência officiai.Postados para expedir . 1209 objectosRecebidos p." distribuir 1136 „Etri transito 269 ,,

Movimento de malasExpediu ' . , . 862 malasRecebeu 787 „Em transito 235 „

Correspondência registradaPostados para expedir S-150 objectos.

sendo 404 com valor declarado de reis104.789S421. •

Recebidos para distribuir 7431 objec-tos, sendo 130 com valor declarado deréis 146.460S742.¦ Em transito 1247 objectos, sendo 9 comvalor declarado de réis 1.675S0Q0.Emissão de vai.es postaes nacionaes

Eniitiiü 343, há importância de réis105 93OS50O.

Págtíü 69,' riii irnpiirtancia de réis. , . .29.1Í2S00O.

Reembolsou 6, na inipot tanGia de réis1.Ó55Ç000.

Devolveu 2, na importância de 150S000.Vales postaes intèrnacionaeS

Erh.ittitt 14, na importância de 2042francos, ao cambio de: 640, 476, 465, 460,388, 385 c 3J8, sendo 10 contra os cor-rcios de Pòilíigal ;'-3 contra os correiosde França, e 1 contra os do Egypto.Receita e [jespéza total da agenciaReceita / 111.311.3115Despeza 111.311§415

Receita e déspeza própriasha agencia

Receita 5.323S747. Despeza 6.722$728Rio Bianco, Acre, 1" de Janeiro de 1920

A agente— A. Tavora

A chata Sorocaba, entrada aSd.iBoc-ca do Acie trouxe procedente de SeiinaMaduteira 1 maia e levou para Xapurye Brazilia 2 no dia 8

— A lancha Dranquita, entrada doalio Acre, a 8 trouxe de Brazilia 1 maiac levou 7 paia Porto Acre, Antimary,Bõccn do Acre, Sentia Madureira, Ma-iiausc Rio no dia 9.

\ O motor Aíptuícgi),Iroiinv \ mata deí Sairia Mídüreirai

0 tíatado da pazRIO, 13.Nosabbado, 10 do corrente,

toi ássignâdo o protocollo ouratificação do tratado da pazvem presença dos delegados detodos os paizes alliados.

A Allemanha está. desdeaquelle momento em paz comtodos os paizes do mundo,menos com os Estados Uni-dos, cujo senado ainda não ap-provou o tratado.

0 aírazo dos rádiosRIO, 13.Os rádios trahsmittidos do

Acre' chegam a esta capitalcom oraiide atrazo.

PoÜtica tahianaRIO, 13.Noticias da Bahia dizem que

a opposição apurou a votaçãode cincoenta municípios inclu-sivé Castro Alves, Macahubase Maracás.

A opposição diz ter o dr.Paulo Fontes obtido 20.000votos1 e o dr. J. J. Seabra, can-didato clõ Governo, obtido11.000. -_

Os maximalistasRIO, 13.Os maximalistas estão, se-

nhof.es da Sibéria e do sul daRússia, tendo derrotado osexércitos do almirante Kolt-chak e; do general Deniket.

0 coronel José Galdino foiabsolvido

XAPURY, 15.O jury terminou hontem ás

19 horas, absolvendo o co-ronel José Oaldino de AssisMarinho, por unanimidade.

Grande parte da populaçãoxapurycuse assistiu a sessãcdo principio ao fim.

O coronel Galdino tem sidomuito felicitado.

0 julgamentoXAPURY, 10.

A defeza do coronel .GaldinoXAPURY, io.A defeza do coronel Gal-

dino foi feita pelos drs. Dio-genes da Nòbfega e PaulinoPedreira.

Este falou durante três ho-ras, vérberándp fortemente tò-dos os actos do inquérito pro-cedido pelo ex-delegado es-peciaí dr. Moreira Lima.

nuisn0 Keníisía Mario Pinheiro aví=

m aos seus clientes áé que asua permanência nesta cidade étão somente até o dia 20 de Fe=vereiro próximo, pando preíen-de seguir para o Departamentodo Alto Purús, aonde demorar^se=á por longo tempo.

Rio Branco, 16 de Janeiro demi- .16) i

!^>UíÃg§aâL

imrnuTHUEQSou de ferro, enfrenta os ventosQue a tempestade me der,Não me curvam soffrímcnlosQue o destino me trouxer.

Já tantas vezes a sorteProcura abater-me cm vida,Que e natural o meu porteDe cspcsinhal a vencida.

Podem chegar mi. ns agrurasQue aos outros fazem cahir,

Que eu as transformp em venturasDe manso è doce fruir.

!'., se não faço mais leveA dor do povo que soffre,E' que minh'atina não deveMudar o inundo de cliofrc.

Perv Brasil.

Anniversarios

Koíicias dc S.níimarv

O sr. coronel João Domingiics Pereira,leve a delicadeza de chi officio, comniu-nicar-nos haver no dia 1> do correntep;estado compromisso e assumido o ex t-cicio d.'S fuucçõcs ilo cargo de Superin-tendente Municipal de Floriano Peixoto,para o qual foi eleito para o triennio de1920 a 1022.

Agradecemos ao estimavcl cavalheiroe desejainOs-lhèi feliz gestão.

>tH » -

O Conselho de Jurados cn-trou para a sala secreta ás 15

O senador Federal'F] Mendes de Al-riíeidá; apresentei! no Senado em no-vcmbio cto anuo findo, uni projeclòniandnndo restabelecer o serviço judicialdo Acre, voltando aos seus cargos osFunccinnarios, postos enr-disp:mibi!idade.

Nãn se cninprehende, justificoiro refe-rido senador, como se manda 'ficar emdisponibilidade lãogiande série de func-cionàriõs iiecessarios a distribuição dnjusliç.a no Acie, só^com vantagens paraos mesmos, quando é certo rjite o terri-torio'p>:la sua vastidão necessita dos seusserviços.

Cumpre, pois, que Ilido volte ao inli-go estado e que não perca inutilmente oThesottro tanto dinheiro, dando o espec-taculc de haver quadros com bons fim-cionarios, que nada fazem, dtiiionstran-do o lamentável ciiterio que serviu paratáes intuitos,,.

Relação dos magistrados e mais fim-cionarios a que se refere o leferido pro-jecto: Deseinbargadores A-Hierlo Angus-to Dini-, João Alves de Castro e JoãoRodrigues do Lago. Procurador GeralCarlos Gomes, Rabelo Horta; SecretarioJosé Bonifácio de Almeida Saltes; JuizMunicipal Ismael Olavo Soares de Sou-zo, declarado em disponibiiidule atéque termine o qnadrienio dc sua noinea-ção; Adjunto dc Promotor Mario BarrasBraga; officiai Mario de Almeida BorgesBarreto; Escrivão Aithur Franco; JuizFederal, Woriigetn l.niz Ferreira e Offi-ciaes de Justiça, Antônio Dantas da Silva!s:ic Bezerra de Meneses.

Esses ¦•ftinecionarios teceb.in annual-mente do Thesouro á q u a n t i a d el4S:S0ü.?0l)O.

x-O deu cto 3SS0, autoriza o Presidente

da Republica a abrir pelo Ministério daFazenda o credito especial de 13:001:827destinado a pagar aos herdeiros de Pa-cifico Evaristo Duarte Soeiro, exencar-legado do 4". Posto Fiscal do Alto Acre,os veicimentos do mesmo, relativos aopi rir cio de Janeiro de 1916 a 2 de Ages-to de 1917,

Foi demiti ido, a pedido, do cargo deAgente Arrecadador deste, município, osr. Antomo da Silva Rebcllo.

Fizeram amos:W dia 5 : O nossu amigo e correli-

gnnarioSesostris Cahn Coqueiro,a cuiemembora taidianienle, enviamos parabéns.

NòdiaòVO major Peiiro .ilerminioSantiago.

No dia 7 : ü sr. Jonatlias Moita.No dia 8: Çiariiida, filha do nosso

amigo, e eoircligionaiio sr. coronel JoséFerreira Lima.

No dia 9: Çecy, filha cio sr. capitãoPedro Silva.

No dia 10: Luzatiia, filha do sr. JoséMartins da Costa.'

-Mozarl, filho do sr. major LadislatiFeneira da Silva.

No dia 15: João, filho do sr. majorSeveriauo Carreira Mitniz.

Ziliiia, filhado sr. capitão TheodoroFerreira de Souza.

No dia 16 : O commandante Raymuii-do Martins. *

DR JOSÉ' ALVES MAIADefine a 19 do corrente n data ualali-

ria do sr. dr. José Alves Maia, conhecidoadvogado e antigo acreano.

Por esse motivo o sr. major AntônioRebcllo fffercccrá a s. s. um nlmoço in-timo em o qual tomarão paite diversaspessoas de destaque social.

Viajantes

Enconirnm-se irsla cidade vindos doAbunã boliviano os i 1 lustres edistinetosolficiaes capitão Francisco Barras e Mi-guel Canciiii,ambos do exercito bolivianoe ainda o. sr. B-mgno Rcvoüo, chefe daAduana em Santa Rosa, n quem cumprimentamos.No /{/mirante procedente do Pará,chegou no

"dia 15 do corrente a esta ei-

dade, acompanhado do sen f lho MiltonBraga Rola, o velho acreano, sr. coronelJoão d'01iveira Rola'; proprietário dos se-ringaes Demfica e Riosinlio.

Cumpiimentamol-os.-Também no Almirante, regiessott do

Pará, o si. coronel Armando Barròs, pro-prietario do seringal Empreza.

—Coinmandando o seu vapor Alnii-rantè passou por este |.iono com destinoa Xajjtuy, o commandante Álvaro Piresda Costa, cavalheiro muito estimado emnosso meio social.

Vindo do seu seringal Catuaba,QzAo.ve entre nó? ha poucos dias o dr. José deMello, adiantado industrial.

Cel. MANOEL VASCONCELLOSEm motor, até onde alcançar o Tu-

cháiiá, '-.eguio para Belém do Pará, ocoronel Manoel Vasconcellos, co-proprie-tario da "Fabrica Victoria,,.

No mesmo motor e com o mesmodestino seguio o sr. major Luiz Fialho,conhecido pliarinaceuiico e proprietárioda "Pharmacia Fialho,,.

Cel. ANTÔNIO E. WANDERLEYNos últimos dias da semana finda es;

teve nesta cidade, a negócios commer-ciaes, o nosso distineto amigo e correli-gionario sr. coionel Antônio" EvangelistaWan derley.'

A Folha cumprimenloit-o.—Acha-se entre nós vindo dc Santa

Rosa, no Abunã boliviano, o sr. capitãoPedro Remigio de Freitas nosso vice-lonstil alli. .

Ss. destina-se a Cobija, onde vai en-tenderse com o nosso cônsul, sobre as-sumtos intcruaciouaes da nossa fronteira.

A Folha cumprimentou-o.-Vindo de Capatará, onde exerce i

siia operosa lietividade na extração daborracha, eslá nesta cidade o sr. coronelAntônio Lindoso.

Fallecimentos

Mim paríii.-ular

TENENTE ADAUTO FERNANDESNo Hóspitaj "Augusto Monteiro,, on-

de haviam-no recolhido em estado gra-vissimo, falleceu hontem pela manhã otenente Aclaucto Fernandes, estimadoauxiliar da 'Pliarniacia Oriental...

Contava o desventurado moço unsvinte e seis annos de idade. Veiu para .oAcre ainda creança e no Taratiacá, qtu.n-do da administração do sr. coronel An-times Alencar, servio como officiai daguarda local.

Que a terra lhe seja leve.-Após dolorosos padecimentos, falle-

ceu no dia 13 do corrente em itua resi-dencia á rua Portugal, d. Eutlialia Lui-za, esposa do sr. Manoel Luiz Evaugelis-ta, mais conhecido por Manduca, ne.^o-ciaute nesta cidade.

Paz á sua alua.

CI i r o m o~|g1 Ri n R aO activo e estimado cominerciantc sr.Oscar Braun, em sua passagem por estacidade a bordo do paquete Rio Madeira

teve a bondade de offerecer-uos, com ex-pre;siva dedicatória um chromo-folhmhaparado correute anuo.

Gratos,

areçaUm lartufo qualquer na vil

sombra do anonymato dirigiuuma carta a meu sócio JoãoFerreira, na qual se dizia seuamigo e bemfeitor e assacavacontra mima pecha dc ladrão.

Não devia vir em publicoresponder mas, como conheçoa-autoria, sem poder emboraprovar, venho dizer a esseaçoitado que não pode appa-recer para p r e j u d i c a r-m eíVuma luta digna, que tenha aomenos a coragem do bandidoque ataca a mão armada frentea frente e eu saberei defender-me tão bem como se for ata-cado dignamente perante asociedade, por que tenho brioe vivo escudado na honra comque costumo pautar meus actos.

Rio Branco» 14 de Janeirode 1920.

Abbesse li atum.

DECLARACÃi)Os abaixo assignados, com-

municamao corpo commerciald'este Território e a todosque interessar possa, que dis-solveran amigavelmente a so-ciedade que girava nesta cida-dc, sob a firma de ManoelRodrigues & O1., retirando seo sócio Nemezio Moleiro, li-vre e desembaraçado de quaes-quer responsabilidades embol-sado do seu capital e lucros,ficando o activo e passivo dareferida firma, a cargo do so-cio Manoel Rodrigues, quecontinua com o mesmo ramode negocio, sob a sua firmaindividual.

Rio Branco 12 de Janeirode 19?:0.

Manoel Rodrigues.Nemesio Moleiro.

10 3-1 ¦

RIU BRANCO FOOT-BALL CLUBDe acçordo com os Estatu-

tos em vigor, foram illimina-dos.do quadro social, por faltade pagamento, os srs: JoãoLopes da Rocha, João da Cos-ta Carneiro, Antônio Figueirada Costa, Juares Barreiia Pi-nheiro, João Hortencio da Sil-va, Pedro Zeferino, João daCruz Oliveira e Nicolau Nau-pty.

Rio Branco, 15,de Janeirode 1920.

Alfredo Gomes Ferreira\.° Secretario.

13 1-1

DeclaraçãoDeclaro para todos os effeitos

que nesta data retirei-me da so-ciedade commercial que gyravasob a firma Viuva Liberalino &Ca, estabelecida no seringal "Ga-vião», ficando como única res-ponsavel pelo activo e passivo dareferida firma-em liquidação asr.a d. Maria Ribeiro Diogenes,conforme consta .da escriptura dedissolução de sociedade commer-ciai lavrada nesta data nas notasdo tabellião Antônio Lopes Car-doso F.°, desta cidade.

Rio Branco, 3 de Janeiro de1920.

Jayme Peixoto de Alencar.

PrevençãoPrevino ao commercio e ao

publico em geral e bem comoa quem interessar possa, queem data de 1.° de Janeiro doanno corrente, ficou dissolvi-da a firma Manoel Rodri-gues & Comp., desta Praça,conforme proposta do sócioNemezio Moleiro, ficando aliquidação de contas á dispo-sição do mesmo senhor.

Rio Branco, 5 de Janeiro de1920.

Manuel Rodrigues(9) 3-2

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Rio Branco, 27 de dezembro de1919.

João da Cruz Oliveira.

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EDITAESJuizo Municipal do Primeiro Termo da

Comarca de Rio BrancoDe proclamas de casamento

com o prazo de 15 diasO Escrivão de casamento; Re-

gistro Publico, Protesto de Let-iras do primeiro termo da co-marca de ;;io Branco, sede doDepartamento do Alto Acre, etc.

FAZ saber aos que o presente editalde proclama do casamento com o prasode quinze dias virem, ou çjelle tiveremconhecimento que em processo que correpelo seu cartório jestàb se habilitandopara casar: Pedro Rodrigues da Rocha ed. Raymtmda do Curmo Guedes, quemsouber de algum impedimento aceuse-ópara os fins de direito.

Rio Branco, 24 cie Novembro de 1919.O Escrivão interino,

Francisco de Souza Júnior.(11) 1-1

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23S500

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©s stfüs mhm as KÍIIfe ii iÉttipl mhm .." piiiiiliiil si© tillífts á íiísim Uüíã

1.1 ©aiifet® i©lr§ ILtlslia,

Tabela cie Juros em depósitos na Filial de ManáosA' ordem 2°[0 ao ano í| A praso de 6 mezes. . 4°[0 ao anoA praso de 3 mezes 3°[0 » » |i A praso de 12 mezes . 5% °[0 " "

Em moedas estrangeiras 1 °[0 ao anoEm contas correntes limitadas, de Rs.50$000 a Rs. 10:000$000, a 4°|0ao ano

Tabela de juros em deposito em Lisboa e Filial do Porto, feitos por ittermedioia Filial de ManáosÁ Ordem. ........ 2 °j0 ao ano |J A praso de 6 mezes 31[2 °j0 ao anoA praso de três ínezes 3 °[() « « |j A praso de 12 mezes 4 °[0 " "

Delegados do ConselEo Consultivo em Manáos

EFFFCT1VOS- CqMMENDADÒR Joaquim Oonçalvies de AraújoDr. Luiz Maximino de Miranda Corrêa.

SUPPLENTES: fé^í^Joaquim Carneiro da MottaI nMiH»eeiM6gaH ' ; ¦: "i ¦ „ KdL-3rtfd£3JCllír ÍÜ"»UJWJC KS93!íS"Âí L

¦». ? Jk. *.-»?»..

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Folba üo Acre..wm«uuiinimm».»—iMim»«irniw»-"^ ^Z^^ZV^T.

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