Download - Folclore no Brasil
O Brasil possui um dos
folclores mais ricos de todo o
mundo. São danças, festas,
comidas, obras de arte,
superstições, comemorações e
representações que, pelos
quatro cantos do país,
exaltam a nossa cultura.
No pequeno povoado ou cidade, onde
existem muitas casas ao redor do banheiro
público, morre uma garota muito bonita
loira de olhos azuis. A garota assustava
muitas pessoas que entravam neste
banheiro. Desde então, ninguém mais
entrou no banheiro e ele acabou sendo
destruído.
Depois que o banheiro foi destruído todos
ficam aliviados.
Então ela sai de lá em noite de lua cheia e
começa a assustar todo mundo. Mas, ela só
assustava as pessoas que tinham o cabelo
descoberto.
O que as pessoas não sabiam é que se
arrancassem o cabelo dela , ela seria livre
da maldição que fizeram para ela.
Alunos: Thiago, Mateus e Daniel
Era uma vez uma pessoa que saiu de sua tribo
e ficou perdido na mata. Começou então a
gritar por socorro
___Socorro, socorro!!
De repente esta pessoa acha uma menina , na
verdade uma jovem chorando.
Aí ele pergunta
___O que faz aqui pequena jovem?
E ela responde
___Eu moro aqui, aqui é o meu lugar. Você
tem casa e eu não, eu fico em qualquer lugar.
___Qual é o seu nome? Eu não tenho nome mas me chamam de Naiá.
Eu sou filha do chefe e príncipe da tribo. Elas
saem caminhando e de repente, ela avista
uma planta e a chama para ver. Ela coloca a
mão na planta e some e ela nunca mais a vê.
Depois de um tempo ela avista uma coisa
diferente e resolve ver de perto. Era uma
planta estranha que foi vista somente à noite
e nunca mais foi vista por ninguém. Ficou
então sendo chamada de Régia Vitória. Alunos: João Vitor da Silva , Oto, Yan, Lucas
O Bumba- meu- boi é uma lenda muito antiga.
Um fazendeiro tinha um boi que era de uma
raça muito bonita e que sabia dançar.
Na fazenda trabalhavam o pai Paulo, casado
com dona Júlia, os boiadeiros e jardineiros.
Dona Júlia fica grávida e sente desejo de
comer rabo de boi. Pai Paulo fica doido. Com
medo de Júlia perder o bebê que espera, caso o
desejo não seja realizado, resolve roubar o boi
de seu tio para atender o desejo de sua amada.
O fazendeiro percebe que seu boi sumiu e
manda o jardineiro procurá-lo, mas o
jardineiro nada encontrou.
Então, pede para que os boiadeiros ajudem na
procura.Os boiadeiros conseguem encontrar pai
Paulo e o boi que neste intervalo havia ficado
doente.
Os boiadeiros levam pai Paulo e o boi a
presença do dono da fazenda, que ao interrogar
pai Paulo ,descobre porque ele levou o boi. Os
doutores são chamados para curar o boi, e
depois de várias tentativas eles levam o boi de
volta a fazenda e lá, conseguem curar o boi.
Depois disso, o bumba começa a dançar de
alegria. O dono da fazenda fica feliz e acaba a
festa.
Alunos: Letícia,Sarah,Juliana,Vitória,Juliana O
Os índios o chamavam de “uiara”e dizem
que ele é o Deus-do-rio e protetor dos
peixes. Os botos adoravam festas e ao
anoitecer , se transformavam em humanos
e iam para a festança.Lá eles dançavam e
encantavam as mais belas moças. Ao
amanhecer voltavam para as águas, para
ninguém desconfiar.
Alunos: Kevin M., Rhayssa Cortes,
Cynthia, Larissa e Guilherme B.
No princípio, o personagem era um animal
que chamava-se Fenix. A Fenix devorava
muitos caçadores e levavam os corpos para
o centro da floresta. No século XVII, a
Fenix era uma devoradora de caçadores
brasileiros. Em um ano mais de 661 mil
caçadores foram mortos pela Fenix.
A Fenix era metade tigre e metade águia e
saíam da floresta para caçar.
Ninguém conseguiu provar que a Fenix
existia.
Alunos: Victor da Costa , Marlon Silva
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No Brasil existem muitas versões dessa lenda. Uma versão diz que o sétimo filho em uma sequência do mesmo sexo torna-se lobisomem. Depois de transformado ele sai distribuindo abraços e beijinhos para todo mundo, pulando e dançando , distribuindo docinhos para as criancinhas e cantando.
Doce, doce, a vida é um doce que nem mel.
A única coisa que pode matá-lo é uma banana. Outros acreditam que o lobisomem é homem, mas na verdade ele é um lobisomem. Mas a noite ele vira novamente um homem de verdade.
Alunos:Gabriel Tavares,Pedro Janot e Pedro J.
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O bumba meu boi é uma das mais ricas manifestações do folclore brasileiro, ou da nossa cultura popular, como preferem outros.
É uma espécie de ópera popular, cujo conteúdo varia entre os inúmeros grupos de bumba meu boi existentes, mas, basicamente desenvolve-se em torno da lenda do fazendeiro que tinha um boi de raça, muito bonito, e querido por todos e que, inclusive sabia dançar.
Na fazenda trabalhavam pai Chico, também chamado negro Chico, casado com Catrina, os vaqueiros e os índios.
Catrina fica grávida e sente desejo de comer a
língua do boi. Pai Chico fica desesperado. Com medo de Catrina perder o filho que espera, caso o desejo não seja atendido, resolve roubar o boi de seu patrão para atender ao desejo de sua mulher.
O fazendeiro percebe o sumiço do boi e de pai Chico e manda os vaqueiros procurá-los, mas os vaqueiros nada encontram. Então, o fazendeiro pede para os índios que ajudem na procura.
Os índios conseguem encontrar pai Chico
e o boi, que neste intervalo havia
adoecido.Os índios levam pai Chico e
descobrem porque ele havia levado o boi.
Os pajés ( ou doutores) são chamados
para curá-lo e após várias tentativas não
conseguem curar o boi. Então o
fazendeiro não perdoa pai Chico. Catrina
tenta explicar que não foi pai Chico que
matou o boi, e o médico descobre que o
boi tinha câncer no coração. Depois de
um tempo, o fazendeiro perdoa o pai
Chico e tudo acaba em festa.
Alunos: Brenda, Bruna, Fernanda e
Rebecca Costa
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Os índios chamam o boto de Uiara e dizem
que ele é o Deus dos rios e protetor dos
peixes. Mas os botos tem uma peculiaridade:
adoram festas. Quando chegavam a alguma
festa em aldeias ribeirinhas, iam entrando
mansamente, comportando-se de maneira
tímida, quietinhos, envergonhados, sempre
muito educados. Isso, até a primeira bebida.
Depois, não rejeitam uma. Antes do
amanhecer no entanto, eles tem que voltar
para a água, pois o sol os transforma em boto
outra vez, são bonitos e simpáticos, e dançam
muito bem.
Levam as donzelas mais bonitas às margens do
rio, e as engravidam. As moças grávidas de pai
desconhecido revelam para seus pais e amigos
que foram engravidadas pelo boto. Outro
truque empregado pelos botos, geralmente em
um bar: o boto desafia algum freqüentador
para ver quem bebe mais, cada um pagando a
metade da conta. Depois de beber muito
descobre que esqueceu a carteira em uma canoa.
Depois de pagar a conta, resolve ir junto até a
canoa para receber o dinheiro, aí um grupo de
pessoas percebe que era o boto, resolvem
segurá-lo para não fugir, e o levam para pagar
a conta , isto porque já o perseguiam há anos,
por causa de seus truques.
Alunos: Danielle, Marcelo Augusto, Marcelo
Viana, Rebecca Faleiro e Isla Alexandre
O saci é uma lenda dos índios velhos para assustar as crianças. Ele morava nas florestas e algumas crianças achavam que ele era o protetor dos animais, outras que ele era sapeca. Ele sempre usava um gorro rosa e um macacão colorido . Havia três sacis; o raivoso, o nervoso e o maluco. Tinham três pernas, um rabo, seis braços e duas cabeças e gostavam de fogo. Tudo que construíam na floresta eles botavam fogo . Depois se camuflavam e viravam animais.
Alunos: Thiago M., Pedro A. L., Luis Filipe e Leonardo
Há uma lenda do folclore brasileiro, sobre a
mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço
e em seus cascos há ferraduras de pedra, de
aço, de coloração marron ou preta. Segundo
alguns pesquisadores, apesar de ter origem
desconhecida, a lenda faz parte da cultura
da população que vivia sobre domínio da
igreja católica.
Certo dia Ana Maria estava na paróquia com
o padre Antônio, eles viviam um amor às
escondidas. Ana Maria era apaixonada pelo
padre, mesmo sabendo que estavam pecando.
Depois de uma longa conversa, padre
Antônio diz que eles precisavam ter cautela,
afinal não poderiam ser pegos, sendo assim
Ana sai triste a chorar.
Um tempo depois Ana volta transformada, a
própria mula sem cabeça. O padre assustado
logo chama o caçador, que retira o freio que
encontrava-se em sua boca.Assim então,
quebrando o feitiço. Depois desse trágico
momento, Ana Maria e o padre Antônio se
separaram e nunca mais se viram.
Alunos: Gabrielle,Mayara e Mariana
•
Os pajés tupis- guaranis, contavam que no
começo do mundo, toda vez que a lua se
escondia no horizonte, parecendo descer por
trás das serras,ia viver com suas virgens
prediletas. Diziam ainda que se a lua gostasse
de uma jovem , a transformava em estrela do
céu. Ela querendo ser transformada em
estrela , subia as colinas e perseguia a lua na
esperança que a visse.
•
E assim fazia todas as noites , durante muito tempo. Mas a lua parecia não notá-lo e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua quis recompensar o sacrifício da bela jovem e resolveu transformá-la em uma estrela para segui-la toda noite.
Aluna: Géssica
O Caipora é um mito do Brasil que os
índios já o conheciam desde a época do
descobrimento. Índios e Jesuítas o
chamavam de Caiçara, o protetor da caça e
das matas. É um anão de cabelos vermelhos
com pelos e dentes verdes. Como protetor
das árvores e dos animais costuma punir os
agressores da natureza, é o caçador que
mata por prazer. É muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Ele às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caipora. Para os índios guaranis ele é o Demônio da Floresta. Ás vezes é visto montando um Porco do Mato.
• A lenda foi inventada nos séculos XXX e XXXI , e foi
espalhada na aldeia. Segundo a lenda a Iara era uma mulher que a meia noite de lua cheia virava uma sereia. Ao amanhecer, voltava para sua vida normal. Só quebraria o encanto, se na hora que virasse sereia, seu rabo fosse cortado ao falar a palavra cauda.
Iara tinha também o poder de hipnotizar os pescadores com sua música. Quando ela via os pescadores , aparecia e começava a cantar, e assim os pescadores ficavam enfeitiçados pela Iara. Um dos hipnotizados foi o índio Tapuia. Ele viu a deusa Iara saindo das águas e não resistiu. Essa lenda diz que a família dela tem esse feitiço.
Alunos: Heleno, João Vitor L., Vinícius, David e Rafael
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O boi Tatá é um monstro diferente com olhos
pequenos. Ele vê de dia e é cego a noite. É
pequeno, mora nas matas longe da beira do
rio. Ele às vezes protegia e às vezes queimava
as matas. Era chamado de Batatão e Biatatá.
Alunos: Alex, Kevin Lilargem, Felipe R.
Samuel, Hugo e Marco Vinícius
Assim como o boitatá, o curupira também é
um protetor das matas e dos animais silvestres.
Representado por um anão de cabelos compridos, com os pés virados para trás e bom para todos que cuidam da natureza, pois ele cuida muito bem da natureza. Quando alguém desaparece na mata, todos pedem ajuda a ele.
Hoje ele é um mito muito importante para o nosso folclore.
Alunos: Kézia, Isabela Fernanda, Raquel Silva
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O boto cor de rosa (Amazônia). Os índios chamam o boto de “Uiara” e dizem que ele é o deus dos rios e protetor dos peixes, mas o boto cor de rosa tem uma peculiaridade: O boto não gostava de festa, toda vez que os amigos do boto faziam festa e o convidava, ele sempre dispensava o convite porque ele só gosta de festa que tem somente a cor rosa.
Um dia os amigos do boto fizeram uma festa só de cor rosa e não convidaram o boto porque seria uma festa surpresa, aí a amiga do boto, a onça, perguntou ao boto:
__ Olá boto, posso fazer uma pergunta a você?
__ O boto respondeu:
__ É claro que sim, e aí a onça perguntou:
__ Se um dia nós fizermos uma festa para você, como você gostaria que fosse? O boto respondeu:
•
__ Em primeiro lugar queria que fosse rosa, em segundo com muitas frutas e enfeites.
No final da tarde, a onça chamou seus amigos, o peixe, o passarinho, a borboleta, o beija-flor e disse:
__ Vamos então fazer a festa do boto, ok? O peixe respondeu:
__ Mas não tem nada de enfeite. A onça falou:
__ Eu já preparei tudo, agora é só colocar as coisas no lugar.
Passou 3 horas e os animais acabaram de arrumar a festa. A onça disse:
__ Peixe, agora você vai chamar o boto.
E aí o peixe foi chamá-lo. Chegando lá o peixe falou para o boto que queria mostrar uma coisa para ele, o boto ficou todo curioso, então o senhor boto se arrumou bem bonito e assim seguiram para a festa surpresa e chegando lá todos falaram:
__ Surpresa! O boto respondeu:
__ Nossa, que festa linda! É o meu sonho ter uma festa rosa.
__ Viu, todas as festas que nós fizemos você não vinha, agora criamos uma só para você, como você gosta de rosa, seu nome vai ser boto cor de rosa.
E todos continuaram na festa.
Alunos: Raquel Bueno, Luisy, Aline, Yan, Luana
• • • •
Num belo dia, em uma casinha perto da lagoa, morava uma menina chamada Iara, sua mãe Teresa pediu para ela ir na lagoa pegar alguns peixes para o almoço. Quando ela foi pescar, encontrou um homem peixe que devorava pescadores, ele se chamava Ipupiara.
Ela deixou sua casa do fundo da lagoa no fim da tarde e foi morar com Ipupiara, então eles foram se conhecendo, depois ele descobriu que ela era metade mulher e metade peixe, com cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Eles se casaram, tiveram dois filhos, os dois eram metade homem e metade peixe e um dos seus filhos continuou a história enfeitiçando os pescadores e os trazendo para baixo das águas.
Alunos: Érica, Mariane, Laryssa, Michele, Ana Carolina, Fernando dos Santos
• • • • O lobisomem é uma história de várias versões,
pois a versão mais conhecida é que o sétimo filho se transformava na fera.
No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, ele tem que atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano, caso contrário ficará em forma de besta até a morte.
Alunos: Caio, Carlos Leonardo, Tiago, Fernando Seara, Daniel
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Nos pequenos povoados ou cidades, onde existiam casas rodeadas de boates, em noites claras, pode haver aparições da mula sem cabeça, ou se alguém passar correndo diante de um pepino a meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de sábado para domingo ela vai a uma barraca e se transforma na besta. Então ela vai percorrer sete boates ao longo daquela noite, e se encontrar alguém, terá que fazer um filho para ela. Apesar do nome mula sem cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela parece um animal pela metade, fraco, onde tem freio de ferro.
Nas noites que ela sai, ouve-se seu gemido, acompanhado dos seus gritos, às vezes parece chorar como se fosse uma pessoa.
A mula deve se deitar de bruço no chão para não ser chupada ou atacada pela bruxa de Black.
Para acabar com a maldição da mula sem cabeça, a pessoa deve tirar seus freios, para assim eliminar a maldição e ela casará com este.
Alunos: Arthur Oliveira, Denys
• O bumba meu boi, uma das mais ricas
manifestações do folclore brasileiro ou da nossa cultura popular como preferem outros.
É uma espécie de ópera popular, cujo conteúdo varia entre os inúmeros de bumba meu boi existentes mas, basicamente desenvolve em torno da lenda do fazendeiro que tinha um boi de raça, muito bonito, e querido por todos e que, inclusive sabia dançar.
Na fazenda trabalhava pai Chico, também chamado como negro Chico, casado com Catirina.
Catirina ficou grávida e sentia desejo de comer a língua do boi, então pai Chico ficou desesperado com medo de Catirina perder o filho que esperava, caso o desejo não fosse atendido. Resolveu então, roubar o boi de seu patrão para atender o desejo da sua mulher.
• O fazendeiro percebe o sumiço do boi e de pai
Chico e manda os vaqueiros procurá-lo, mas os vaqueiros nada encontraram. Então o fazendeiro pediu para os índios o procurarem.
Os índios conseguiram encontrar pai Chico e o boi, que neste intervalo havia adoecido.
Os índios levaram pai Chico e o boi à presença do fazendeiro, que interrogou Chico e descobriu porque ele havia levado o boi.
Os touros são chamados para curá-lo e o boi foi curado e começou a correr de felicidade e tudo acabou em festa.
Alunos: Pedro Henrique Serpa, Márcio, André, Felipe Maciel
Representada por uma cobra de fogo que
destrói a natureza, as matas e os animais.
Ela persegue e mata aqueles que
respeitam a natureza. O único jeito de
acabar com ela é o exército matando-a
para que a natureza volte ser como era
antes.
Alunos: Abner, Gabriel