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RESOLUÇÃO N° 203, DE 19 DE MAIO DE 2014.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato grosso do Sul, no uso de suas atribuições e considerando o contido no Processo nº 23104.001938/2014-98, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia - Licenciatura, do Centro de Ciências Humanas e Sociais, nos termos do Anexo desta Resolução.

Art. 2º O Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 3.200 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.230 horas.

II - número de semestres/anosa) mínimo CNE: 4 anos;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não definido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: noturno e sábado manhã e tarde.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos para o ano letivo de 2014/2.

YVELISE MARIA POSSIEDE

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Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

1 INTRODUÇÃO A presente proposta de criação e implantação do Curso de Graduação em Pedagogia, no Centro de

Ciências Humanas e Sociais, no período noturno, é fruto de discussões acumuladas desde a elaboração do Projeto de Criação da Faculdade de Educação, em 2000 e adequado em 2010, onde já estava previsto o oferecimento do Curso, também em outro turno.

Nos anos de 2012, 2013 e início deste ano, foram realizadas reuniões com convocação de todos os docentes do Curso, no sentido de adequar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), elaborado em 2010 de forma a suprir as demandas emergentes em relação ao perfil dos egressos, fortalecendo os Núcleos de Estudos em suas implementações e, ao mesmo tempo, garantir uma formação acadêmica mais ampla e voltada para demandas sociais educativas.

As reformulações do PPC foram amplamente discutidas entre os docentes e acadêmicos do Curso e coordenada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), sobre a responsabilidade da Coordenação do Curso, durante as assembléias de avaliação do mesmo, sendo definitiva a realizada em dezembro de 2013, por intermédio de reuniões do Colegiado de Curso com convocação de todos os docentes e, representação discente, além de subsídios levantados junto as Secretarias de Educação, tanto do município de Campo Grande assim como do Estado.

A regulação do funcionamento da proposta ora apresentada para o processo de implantação do Curso de Pedagogia, no período noturno é resultado do acumulo de experiências, que permitem um conjunto articulado de atividades, de modo a dar organicidade a proposta curricular e garantir funções que atendam as necessidades da formação e às normativas institucionais vigentes.

1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da

Faculdade de Odontologia de Campo Grande, a qual marcou o inicio do ensino público superior no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2.629, os cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituindo departamentos e criando o curso de medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando, dessa forma, a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso – UEMT.

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.Com a divisão do Estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição, que passou a

denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 5 de julho de 1979.

Tomando-se como centro de um círculo hipotético, a Cidade Universitária em Campo Grande- UFMS, abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 Km e atinge todos os municípios de Mato Grosso de Sul, os Estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná e os países limítrofes, Paraguai e Bolívia, de onde se origina grande parte de seus alunos-convênio.

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam as unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez), Faculdade de Odontologia (Faodo), Faculdade de Computação (Facom), Faculdade de Direito (Fadir), Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (Faeng), Instituto de Física (INFI), Instituto de Química (INQI) e Instituto de Matemática (INMA); a UFMS mantém câmpus nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais polos de desenvolvimento do Estado.

Visando ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio

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ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na Instituição.

1.2 Histórico do Centro de Ciências Humanas e Sociais da UFMSO Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), com sede no município de Campo Grande, foi criado

em 1980, com um departamento constituído por três áreas ou cursos, abarcando: Administração Pública, Educação e Educação Física. Em de 1981 houve o desmembramento em dois departamentos de Educação Física e, Administração e Educação, sendo este último, em 1983 deu origem a dois departamentos, de Educação e Administração. Em 1985, foi criada uma Comissão pela Direção de Centro para estudar e viabilizar a criação e implantação do Curso de Mestrado em Educação, sendo efetivada sua instalação em 1988, pela condição de um convênio com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e UFMS por dois anos. Em 1990 a UFMS assume o Curso de Mestrado em Educação, que durante oito anos foi o único curso no Estado de MS.

Pela estrutura vigente na Instituição, o CCHS funciona por intermédio do Conselho de Centro, com atribuições de órgão consultivo e deliberativo, composto por uma Direção de Centro, em que se vinculam as Coordenadorias de Gestão Acadêmica e Administrativa. Cabe ao referido Conselho deliberar matérias administrativas, didático-científicas, acadêmicas e curriculares. Atualmente o CCHS é constituído pelos seguintes Cursos de Graduação: Administração (Bacharelado); Artes Visuais (Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas); Ciências Contábeis; Ciências Econômicas (Bacharelado); Ciências Sociais (Bacharelado); Comunicação Social (ênfase a Jornalismo); Filosofia (Licenciatura); Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais; Educação Física (Licenciatura); História (Licenciatura); Letras (Licenciatura – ênfase Portuguesa e Espanhola); Letras (Licenciatura – ênfase Português e Inglês); Música (Licenciatura – Ênfase Educação Musical); Pedagogia (Licenciatura); Psicologia (Bacharelado) e Turismo (Bacharelado).

. Os programas de pós-graduação stricto senso são: Doutorado e Mestrado em Educação; Mestrado em Administração; Mestrado em Comunicação; Estudo de Linguagens; e Psicologia.

Na Unidade IV, encontram-se as seguintes dependências administrativas e de ensino/ pesquisa / extensão: Direção de Centro; Secretaria Acadêmica; Secretaria Administrativa; Laboratório de Informática; Laboratórios do Curso de Jornalismo (Rádio/TV, Sala de Redação e TV Universitária; Laboratório de Línguas; Oficina Pedagógica); 1 Anfiteatro e, 11 salas de aula para os cursos de graduação e pós-graduação. Na Unidade VI, dividida com o CCBS situam-se as salas de aula onde são ministradas aulas referentes aos Cursos de Ciências Sociais, Psicologia, Pedagogia, História e Educação Física. A Unidade VIII abarca as salas de aula, docentes e os respectivos laboratórios dos Cursos de Música, Artes Visuais e Educação Física. Há ainda uma Unidade (s/n) que ficam as salas de professores da área de Educação e a Secretaria da Coordenação do Curso de Graduação em Pedagogia e outra Unidade (s/n) onde funciona o Laboratório de Psicologia Experimental, 4 salas de aulas e o Mestrado em Psicologia. Junto ao prédio do Diretório Central dos Estudantes, encontra-se o Laboratório de Atendimentos aos acadêmicos que possuem dificuldades de aprendizagem, com participação direta da Coordenação em projetos de pesquisas. Nas salas 16 e 17, da Unidade de Educação, funcionam a Secretária e a Coordenação de Curso, espaço que abriga também os docentes e são desenvolvidas as atividades dos acadêmicos bolsistas do PIBIC; PIBID, de extensão e permanentes. Encontram-se disponíveis equipamentos (3 computadores) para as atividades acadêmicas com acesso a internet e impressora (sala 15). Os alunos utilizam a sala de reuniões com capacidade de 25 lugares para estudos e outras atividades de formação, brevemente agendadas.

Além disso, um número significativo de acadêmicos vincula-se aos Grupos de Estudos para preparação e elaboração de seus estudos em pesquisas e relatórios dos Trabalhos de Conclusão de Curso, sendo em alguns casos, o ingresso já no primeiro semestre do Curso, além de se prepararem para continuidade de seus estudos pós-graduados, comprovadamente pelo número de ingressantes nas últimas seleções, no PPGEdu/UFMS, na UNB e na UFSCar.

1.3 Histórico do CursoO primeiro Projeto de Curso de Pedagogia no CCHS/UFMS originou-se pela solicitação da Secretaria

Estadual de Educação em atender uma demanda por cursos superiores na área pedagógica, em período noturno, registrada no Ofício nº. 6071/1030/SE/MS/1980. Essa clientela encontrava-se matriculada no 2º grau e era

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composta de 3.961 alunos, só no município de Campo Grande, o que permitia considerar como uma significativa procura às vagas oferecidas nos cursos universitários no período noturnos.

Em 21 de outubro de 1980, o Comitê de Integração e Coordenação Executiva, aprovou a criação do Curso de Graduação em Pedagogia com duas Habilitações: Magistério de 1º Grau - Séries Iniciais para o Ensino Fundamental e Magistério para Pré-escola, no Câmpus de Campo Grande, no período noturno, com a missão de formar 644 professores que atuavam nas Redes, estadual e municipal de ensino, no município de Campo Grande.

As propostas curriculares foram precedidas de discussões e contaram com subsídios provenientes dos modelos de cursos em funcionamento na UNIMEP (Piracicaba/SP), Universidade Federal de Pelotas /RS e da Universidade de Passo Fundo /RS. A primeira turma ingressou em 1981, no primeiro semestre letivo, com 30 vagas oferecidas no vestibular para Habilitação em Séries Iniciais do Ensino de 1º Grau e 30 vagas na Habilitação em Pré-Escola com ingresso no segundo semestre letivo. Em 1982, os currículos das habilitações foram unificados (Resolução COEPE nº 72/1982), passando a oferecer apenas uma Habilitação denominada: Magistério para a Pré-Escola e para Primeiras Séries do Ensino de 1º. Grau.

Em 9 de dezembro de 1983, durante a realização do I Seminário Interno do Curso de Pedagogia, o perfil do profissional dos egressos do Curso de Graduação em Pedagogia foi objeto de discussão no âmbito do evento, deliberando por uma proposta que privilegiasse uma formação “consciente, crítico, autônomo, inserido na realidade, capaz de promover mudanças e transformações sociais".

Pela Resolução nº 57/1983 COEPE a Estrutura Curricular amplia à formação acadêmica, criando a segunda Habilitação Magistério, focada para as Matérias Pedagógicas do Ensino de 2º Grau, Habilitação para o Magistério dos Anos Iniciais do Ensino de 1º Grau. O reconhecimento do Curso ocorreu em maio de 1984, por intermédio do Parecer de n.º 691, datado em 05 de outubro de 1984 e publicado, em 14 de novembro do mesmo ano, no Diário Oficial da União.

Buscando tornar coerente o perfil profissional, relativamente ao processo de formação, foram discutidos no V Seminário do Curso de Pedagogia (Anais: 1989, p. 27), os objetivos das disciplinas e ementas visando as possibilidades “interdisciplinares” do currículo, enquanto processos teóricos e metodológicos.

Entre 1984 e 1989, acadêmicos, docentes e conselhos universitários esbarraram em condições frágeis de funcionamento do Curso, no que se referia ao sistema de seleção, como o sistema de avaliação e, ainda, a realização das práticas de ensino e estágios supervisionados curriculares e o reconhecimento dos profissionais formados, por parte de órgãos de educação do estado e dos municípios.

Entre 1990 e 2002, o Curso passou por outras reestruturações curriculares, sempre no intuito de atender exigências da legislação superior, bem como atender um novo perfil profissional, ajustando-o às exigências sociais, históricas e políticas e, particularmente, as demandas da educação, na época, considerando as lutas desencadeadas a partir dos anos 1980, em torno da cidadania e democracia, constituinte, autonomia universitária entre tantas outras.

Em 2003, o Departamento de Educação propôs dois Projetos Pedagógicos para o Curso de Graduação em Pedagogia: Licenciatura em Educação Infantil e Licenciatura: em Anos Iniciais do Ensino Fundamental, tendo como referencia o Decreto de criação dos Institutos Superiores de Educação, em instituições privadas, e a interpretação da LDBEN nº. 9.394/96, bem como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Resolução CNE/CP nº. 01, de 18 de fevereiro de 2002) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB nº. 01, de 07 se abril de 1999), por um grupo de docentes do Curso. A organização curricular resultou de várias reuniões em que os professores, que argumentavam o referencial legal e à formação de professores para atuarem na Educação Básica, passando as bases epistemológicas a serem diluídas, em cada disciplina do Curso, o que não houve consenso.

No ano de 2005 os acadêmicos ingressaram no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) obtendo conceito 4. Essa nota justifica-se pelo mérito dos acadêmicos e do quadro de professores que do Curso com 95%, em média de doutores, sendo 50% destes atuando como pesquisadores na pós-graduação, em educação e psicologia. Porém, a superação assim compreendida, se deu pelo mérito dos acadêmicos, visto as dificuldades que enfrentam no ensino público, sendo muitos do ensino noturno, trabalhadores, bem como as próprias condições da universidade pública. Em 2007 e 2013 a Revista Guia do Estudante da Editora Abril, certificou o Curso de Graduação em Pedagogia com cinco estrelas em sua avaliação anual de cursos superiores.

Com base na Resolução CNE/CP nº. 15, de 1 de maio de 2006, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, levaram os professores a discutir a outra restruturação

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curricular do Curso, que resultou em um projeto com o oferecimento da formação docência com bases na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, além de oportunizar aos acadêmicos a realização de núcleos de aprofundamentos nas áreas Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Gestão Educacional e Educação e Trabalho.

As expectativas de formação e de perfil profissional do professor defendida pelos docentes levaram em conta, que a sociedade brasileira em suas condições históricas, ampliando suas próprias expectativas educacionais, apontando inúmeras possibilidades de atuação ao pedagogo no contexto social. Também, foi consenso entre os docentes que a formação proposta neste projeto pressupõe, não somente a formação do futuro pedagogo que oportunize processos de democratização da educação e de exercício da cidadania nas instituições educativas, mas, também, para reconhecer e / ou participar da construção de relações político-sociais efetivas e não apenas burocrático-administrativas.

1.4. Necessidade Social do CursoA Lei nº 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, em seu artigo 62, estabelece que a

formação dos profissionais para atuar na Educação Básica deverá ser feita em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, porém, em alguns casos é admissível, em nível médio, na modalidade Normal, excepcionalmente, a formação para atuação no magistério em educação infantil e nas quatro primeiros anos do ensino fundamental.

A UFMS tem o propósito de contribuir para o desenvolvimento da sociedade por meio de suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Nesse sentido, cumprindo seu papel de disseminação do saber, interiorização e expansão das suas ações, propôs-se a oferecer cursos de Licenciaturas. Logo, a formação do pedagogo apresenta-se como uma forma de atuação na formação do quadro de profissionais da Educação Básica do Estado de Mato Grosso do Sul e, em especial no município de Campo Grande, o Centro de Ciências Humanas e Sociais, desde a década de 1980 colocando no mercado de trabalho profissionais da área de educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, destacando que nosso Curso foi terceiro curso no país a formar profissionais para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, mesmo antes da obrigatoriedade da formação dos professores em nível superior.

A importância do Curso de Graduação em Pedagogia evidencia-se por sua inserção local e regional. Destaca-se a expressiva presença de egressos do Curso, no exercício da docência em unidades escolares das redes de ensino municipal, estadual, federal, pública e privada em diversos municípios do estado de Mato Grosso do Sul e em outros estados brasileiros, bem como na atuação da pós-graduação na área.

A LDB nº 9.394/96, como marco político-institucional do processo de reformas da educação, define as diretrizes para a formação de professores e para a organização e a gestão da educação básica, estabelecendo mudanças na articulação entre as etapas do ensino, a estruturação curricular, a gestão da escola e a avaliação.

Essas mudanças exigem uma proposta de formação docente pautada nos desafios de uma educação básica formadora pela perspectiva de um cidadão participativo, reflexivo, autônomo, conhecedor de seus direitos e deveres. Exige, portanto, que as instituições de educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental estejam dispostas a realizar mudanças significativas e, principalmente, de cunho estrutural, no qual se inicia durante sua graduação.

O oferecimento do Curso, com ingresso no período noturno, no segundo semestre de 2014, vem atender as demandas das redes públicas de educação em suprir a necessidade de formação de professores nas áreas as quais se destina, ou seja, educação infantil e anos iniciais, além daqueles que possuem uma das habilitações e encontra-se em disfunção nas suas atividades pedagógicas.

Nesse sentido a proposta ora apresentada se encaminha em duas direções. A primeira, garantir a formação superior dos professores que atuam na educação básica e a segunda, garantir a formação necessária, seja na educação infantil ou anos iniciais do ensino fundamental, para os egressos das licenciaturas especificas oferecidas no mesmo curso, procedendo também à equivalência entre as disciplinas cursadas e aquelas que compõem o currículo em vigência a partir do II semestre letivo do corrente ano.

Em reunião recente na Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande, por estudos realizados por este Órgão, que atualmente, existe uma demanda aproximadamente, de seis mil professores que necessitam de formação para atuarem tanto na educação infantil, como nos anos iniciais, seja porque possuem formação para atuarem em um destes níveis de escolaridade, reduzindo assim sua atuação pedagógica ou por terem formação para um desses níveis e exercerem em outro, colocando em condição de professores em disfunção, ocorrendo

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até o afastamento de sala de aula, além daqueles que não tem nenhuma formação acadêmica para exercer a docência, situação agravada pela transferência de responsabilidades da gestão da Secretaria Municipal de Assistência Social, para REME em cumprimento as determinações legais.

Com uma expansão significativa da educação infantil, que já chega ao atendimento de 53% das crianças de 0 a 6 anos e mais a construção de Centros de Educação Infantil, no município de Campo Grande/MS, pelo Programa Federal de Expansão de atendimento as crianças nesta faixa etária, vem cada vez mais impondo a necessidade de professores para este nível escolar, além da implantação das escolas de período integral, vêm impondo novas concepções de escolarização, marcadas pela necessidade de diversificação das atividades pedagógicas.

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.1. Coordenação do CursoO Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura é coordenado por um Colegiado de Curso como

unidade didático-científica, responsável pela supervisão das atividades didáticas, orientação aos acadêmicos e, pelo acompanhamento do desempenho docente. Esse Colegiado é eleito para um mandato de três anos, pelo corpo docente do Curso e pela representação discente.

As atribuições do Colegiado do Curso e da Coordenação de Curso encontram-se no Estatuto da UFMS e no Regimento da UFMS (Capítulo IV – Dos Colegiados de Cursos). A Coordenação de Curso é responsável pelo elo entre o corpo docente e discente. Orienta as discussões relacionadas ao desenvolvimento do curso através das instâncias administrativas diretas e indiretas, que lhe compete participação, procura defender a realização das estratégias direcionadas para o bom andamento do curso, como exemplo, contratação de docentes, atualização de disciplinas e supervisão das atividades acadêmicas, entre outras atividades.

A Coordenação de Curso, juntamente com os professores, elabora projetos para as Semanas da Pedagogia, seminários e outros eventos, de interesse dos docentes e discentes da área, além de outras práticas de gestão, como: reserva de salas para o funcionamento das turmas do curso; divulga documentos de interesse coletivo, e por área de atuação, que chegam à coordenação, e promove a solução de questões que afetam diretamente ou indiretamente o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso; divulga e orienta os discentes quanto a abono de faltas, atendimento domiciliar, aproveitamento de estudos, atividades complementares, atividades curriculares, atividades extracurriculares, aulas, colação de grau, solicitações referentes à vida acadêmica; distribuição de certificados originários de ações realizadas em nome do Curso; controle da frequência observando direitos adquiridos pelos alunos; busca apoio para a solução de qualquer problema de sua alçada junto ao Colegiado de Curso, à Direção de Centro, orienta os discentes para órgãos competentes quando as soluções de problemas não forem de sua alçada, encaminha/orienta discentes para propostas avaliativas do curso, entre outros interesses discentes e docentes em questão; responde pelo desenvolvimento de todas as atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico pelo qual responde.

A Coordenação do Curso é exercida pela Presidência do Colegiado que também é membro titular do Conselho do CCHS, da Comissão de Estágio Curricular Obrigatório e Práticas Pedagógicas (COES) e é membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso, responsável pelos procedimentos de acompanhamento e avaliação do Curso, representado pelos docentes e discentes, além de sugerir pautas de estudos para adequações curriculares..

O apoio didático-pedagógico aos docentes do curso, ou equivalente, é assegurado por diferentes instâncias universitárias, a saber: Pró-Reitorias, Direção de Centro, Coordenação de Curso, Núcleo de Tecnologia de Informação (NTI).

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), de acordo com a Resolução COEG Nº 167, de 24 de novembro de 2010, é composto pelo coordenador do curso e quatro docentes que ministram aulas no curso e atua nos processos que envolvem avaliação, concepção, consolidação e atualização das demandas do Projeto Pedagógico do Curso.

2.2. Organização Acadêmico-Administrativa A organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação no âmbito da UFMS é de

responsabilidade da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG), que administra através das suas

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coordenadorias, as questões referentes ao ensino de graduação, ao controle acadêmico, ao acervo bibliográfico e às avaliações dos cursos, como suporte às unidades setoriais.

Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A PREG é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para docentes, de contratação, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico.

As Coordenadorias que compõem a PREG são: Administração Acadêmica (CAA); Biblioteca Central (CBC); Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA); Educação Aberta e a Distância (CED) e Coordenadoria de Formação de Professores.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG), composta pelas divisões: Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

O Controle Escolar (DICE/CAA/PREG) é responsável pela orientação, acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas divisões: Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG); Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG) e Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é composta pelas divisões: Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG), que é responsável pela orientação, acompanhamento e controle de monitoria, convênios de estágio curricular, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso, ENADE; outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;

A Divisão de Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG) é responsável pela orientação, análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação; e outros assuntos correlatos;

A Divisão de Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG) é responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, editais de processos seletivos, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros, projeto pedagógico; e outros assuntos correlatos;

Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar com cada Coordenador de Curso de Graduação a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI) é formada por professores representantes das Unidades Setoriais e colabora com a CBC/PREG na distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo bibliográfico.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. O controle acadêmico, como dito, é realizado pela Divisão de Controle Escolar - DICE, junto à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, vinculada à Coordenadoria de Administração Acadêmica. Esta Divisão coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica, incluindo matrículas, trancamentos, frequências, notas, aprovação/reprovação, fluxo curricular de conclusão de curso. Para a efetivação do controle acadêmico local, o controle é transmitido a Secretaria Acadêmica, do Centro de Ciências Humanas e Sociais, no qual o curso está inserido. Enquanto setor, atende à comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda à sexta-feira, das 7h 30 min. às 11h, das 13h e 30 min. às 17 h e das 18h às 21h.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores e coordenadores. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor - SCAPROF funciona como um diário eletrônico com senha própria. Nele os professores lançam o plano de ensino das disciplinas, o

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cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações, o controle diário de aulas (com conteúdo ministrado) e frequência dos acadêmicos, e o lançamento de notas.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a PREG com a devida emissão um comprovante. A mesma ata é impressa e depois de assinada é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação. O coordenador de curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, obtendo os seguintes relatórios que permitem um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos alunos de seu curso: acadêmicos por situação atual; acadêmicos que estiveram matriculados no período informado; histórico do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual; relação dos acadêmicos por disciplina; relação dos endereços residenciais; titulo de eleitor e demais dados cadastrais dos alunos; relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Curso comparando seu desempenho individual à média geral do curso. Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos que serão avaliados pelo ENADE/2005, com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme Portaria MEC n° 2.051/2005, que regulamenta o ENADE.

O atendimento acadêmico no CCHS é feito através da ação conjunta do Colegiado de Curso e da Secretaria Acadêmica. Problemas que eventualmente não possam ser resolvidos nestas instâncias deverão ser encaminhados às esferas superiores, através do Conselho de Centro.

O registro da vida escolar é feito pela Secretaria Acadêmica, com base nas informações que são repassadas pelo professor, referentes à frequência do aluno nas aulas e do rendimento, verificado pelo menos duas vezes a cada semestre e registrado no diário de classe.

As atividades previstas nas disciplinas devem estar elencadas no Plano de Ensino, que é elaborado pelo professor e aprovado pelo Colegiado do Curso, devendo ser lançado no SICAD, no prazo máximo de sete dias após o início das atividades curriculares.

O acesso do estudante às informações sobre a vida acadêmica é feito via Secretaria Acadêmica, que distribui, a cada matrícula, um resumo do histórico escolar do aluno. A qualquer momento, uma cópia do histórico pode ser solicitada. Além disso, o acadêmico também pode utilizar o Sistema Acadêmico on line (SISCAD), onde pode realizar diversas atividades como matrícula em disciplinas, verificar seu histórico escolar, acompanhar suas faltas, notas das avaliações, entre outros. Esse sistema facilitou sobremaneira o acesso do acadêmico às informações sobre sua vida acadêmica.

O Curso conta atualmente com uma técnica na Secretaria da Coordenação, com o título de Mestre em Educação. Para implantação no período noturno, torna-se necessário a lotação de mais um técnico (a) para atuar junto a Coordenação do Curso neste período. A Secretaria do Curso, juntamente com a Coordenação atende as atividades rotineiras relacionadas a gestão do Curso, além do acompanhamento dos bolsistas permanentes, assim como em projetos de ensino, pesquisa e extensão dos os professores do Curso.

2.3. Atenção aos DiscentesCompete à Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE), prestar os serviços de

integração que proporcionem o bem-estar dos acadêmicos na vida universitária e na comunidade; de informação e coordenação das atividades assistenciais, psicológicas e sociais. Suas ações são estendidas às Unidades Setoriais. Essas e outras informações são repassadas todo o inicio de cada semestre em Seminário Específico, com representação da PREAE e outros representantes institucionais, para dar visibilidade da UFMS e do próprio Curso.

Nos últimos anos o Curso de Graduação em Pedagogia tem passado por algumas dificuldades de estrutura física, principalmente salas de aulas, oficinas pedagógicas, laboratórios. Essa dificuldade a cada ano fortalece o não estabelecimento de uma maior socialização entre os acadêmicos/as do curso, porque cada semestre fica instalado em um local. Vale destacar, que não contamos com um laboratório de informática, espaço necessário para os encaminhamentos de pesquisas e estudos complementares aos nossos/as acadêmicos/as, sendo ainda utilizado o antigo espaço do Departamento de Educação.

A formação do acadêmico de Pedagogia ocorre tanto no âmbito das disciplinas, durante as aulas, quanto em outras situações, como participação em eventos internos e externos, como oficinas, simpósios, seminários e palestras. Estas atividades são computadas como carga horária para as Atividades Complementares, componente curricular deste Projeto Pedagógico de Curso.

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Os principais eventos internos organizados pelo Curso são: Seminário Acadêmico (realizado no início do ano letivo) e a Semana da Pedagogia. Contudo, nossos/as acadêmicos/ as ainda podem participar das atividades realizadas pelos Programas de Pós-Graduação em Educação e Psicologia, em caráter de extensão.

A Coordenação de Curso juntamente com os demais professores tem procurado divulgar as produções teóricas-práticas dos acadêmicos, incentivando-os nas apresentações de trabalhos, em congressos, seminários, encontros internamente ou fora da UFMS, como a ANPED - Centro Oeste; Encontros da OMEP, Encontros ou outras atividades de extensão, em instituições como UFGD e UCDB, entre outros.

O apoio pedagógico ao discente também ocorre diretamente com professor, que disponibiliza parte de seu tempo para esta finalidade específica. Também pela Coordenação do Curso, em todos os casos trazidos pelos professores ou pelos próprios acadêmicos. O atendimento é individual, nos casos específicos, e em grupo, quando envolve um número maior de acadêmicos com o mesmo problema. As orientações prestadas envolvem questões relacionadas às metodologias de estudo, ao programa curricular, aos recursos bibliográficos e na orientação de trabalhos de monografia para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, com regulamento específico.

O Curso não possui mecanismo explícito de nivelamento para os acadêmicos, mas a Coordenação de Curso ao ser informada pelos professores sobre dificuldades aprendizagem em determinados conteúdos, promove reunião pedagógica com eles para tentarem buscar alternativas ou avaliarem suas metodologias de ensino ou até mesmo disponibilizarem horários de atendimento individual ou coletivo, quando for um número maior. Registra-se que a Coordenação está sempre atenta a dirimir eventuais problemas relativos à aprendizagem dos acadêmicos, bem como algumas posturas relativas ao descumprimento do Regulamento Acadêmico Disciplinar .

O Curso de Graduação em Pedagogia tem se inserido na discussão e na procura por solução para as demandas das pessoas com necessidades especiais, em particular aquelas com deficiências, buscando a discussão das especificidades em um dos Núcleos de Aprofundamento previsto na matriz curricular deste Projeto Pedagógico.

O acompanhamento psicopedagógico tem o intuito de promover a qualidade acadêmica dos alunos e o seu desenvolvimento global, sendo conversado constantemente em sala de aula, Seminários e reuniões da importância das oportunidades oferecidas pela Instituição e o Curso, reforçando seu compromisso pessoal com sua formação, que é muito mais amplo do que as disciplinas curriculares oferecidas. Tem como propósitos: apoio aos conteúdos e atividades do Curso; Auxiliar no processo de formação profissional; e Incentivar a autonomia e responsabilidade acadêmica;

Nos últimos anos tem sido frequente a demanda de acadêmicas-mães, que não tem onde deixar seus filhos para participar das atividades do Curso. Isso vem exigindo da Coordenação contato com as Secretarias de Educação, no sentido de garantir a matricula destes dependentes, já que a UFMS não fornece estes serviços. Encontra-se em fase de articulações a elaboração de um convênio com a Secretaria Municipal de Educação a concessão em comodato do CEINF Ipiranga (próximo ao HU) ao Colegiado de Curso e a COE, para transformasse em campo de práticas de ensino e estágio curricular, além de campo para as disciplinas de fundamentos.

O acompanhamento de egressos ocorre pela promoção de seminários e encontros promovidos pela Coordenação do Curso nas dependências da UFMS, convidando egressos do curso para relatarem suas experiências profissionais aos acadêmicos. Tem-se tido cautela, no sentido de convidar ex-alunos que atuem em diferentes campos educativos, como em centros de educação, escolas, instituições de ensino superior, sistema “S” e outros setores como Detran/MS, TV Morena e Águas Gabiroba. Esses relatos vêm permitindo uma melhor inserção profissional e uma ampliação do campo de atuação, que para a maioria dos acadêmicos ainda não foi percebido. Embora não haja recursos financeiros para organização destas atividades, elas vêm ocorrendo no interstício de dois em dois anos e tem o objetivo de avaliar a evolução e as dificuldades profissionais, o que remete por em pauta as condições curriculares e justificando o papel dos Núcleos de Aprofundamentos em vigência na matriz curricular. Mesmo assim acredita-se que seja necessário fazer um trabalho sistematizado de cunho empírico-analitico que retrate a realidade dos egressos do Curso, porém não há prioridade de financiamento de projetos de pesquisas que se destinam a esta linha investigativa, tanto por parte dos órgãos de fomento como pela própria UFMS.

O desenho do PPP do Curso de Pedagogia proposto no período noturno, é o mesmo em vigência no período diurno, salvaguardado aspectos metodológicos a serem direcionados ao perfil dos acadêmicos

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ingressantes e a possibilidade de 20% da carga horária de cada disciplina, ser oferecida na modalidade á distancia. Além disso, pelo conjunto de informações até aqui apresentadas indicam as estratégias de feedback pelos subsídios dos acadêmicos e dos docentes aqui apontados.

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1. Curso de Graduação em Pedagogia3.2. Modalidade do Curso (tipo de curso): Licenciatura3.3. Habilitação: Não consta3.4. Título acadêmico/a conferido: Pedagogo – Licenciado3.5. Modalidade de ensino: Presencial com 20% da carga horária de cada disciplina na modalidade à

distância3.6. Regime de matrícula: Semestral por disciplina3.7. Tempo de Duração: 8 semestres

a) mínimo CNE: 4 anosb) máximo CNE: indefinidoc) mínimo UFMS: 8 semestresd) máximo UFMS: 12 semestres

3.8. Carga Horária Mínima:a) CNE: 3.200 horasb) UFMS: 3.230 horas

3.9. Número de Vagas: 50 (cinqüenta)3.10. Número de turmas: 1 (uma)3.11. Turno de Funcionamento: Noturno (incluindo as manhãs e tardes de forma concentrada para as

atividade relacionadas às práticas de ensino e estágios curriculares obrigatórios e os sábado durante o período da manhã e tarde), sendo permitido a partir da disponibilidade do (a) acadêmico(a) cursarem disciplinas junto ao Curso oferecido no período diurno.

3.12. Locais de Funcionamento: Unidade IV CCHS, Unidade VI e Unidade de Educação/CCHS.3.13. Formas de Ingresso: pelo Sistema de Seleção Unificado (SISU); Egressos do próprio Curso de

Pedagogia, com uma licenciatura ou uma habilitação; Movimentação interna; Transferências de outras IES; Portadores de diplomas de cursos superiores plenos, na existência de vagas; e transferências compulsórias.

4 Concepção do CursoA Resolução CNE nº 01, de maio de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

de Graduação em Pedagogia, foi construída em torno do princípio de que a docência é o sustentáculo do processo de formação dos profissionais da educação. Dessa forma, a docência está centralizada nos níveis da Educação Infantil e Séries Iniciais e Educação de Jovens e Adultos.

Com base no que propõe o artigo 4º da referida Resolução, a opção desse Curso de Graduação em Pedagogia ora expresso nesse PPC é pela formação para a “[...] função do exercício do magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental”.

O eixo de formação, portanto, é a criança e sua infância e os jovens e adultos em defasagem em idade escolar. Este PPC caracteriza-se como proposta de formação cuja preocupação está em capacitar pessoas, para que possam efetivamente desempenhar papéis, que contribuam para o crescimento e desenvolvimento do educando, tornando-se profissionais conscientes, exercendo atividades educativas de qualidade, com interfaces com a educação especial, educação e diversidade; educação e trabalho e, gestão escolar.

Esta proposta pedagógica do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura - resulta de um trabalho coletivo do Colegiado do Curso de Pedagogia, do Núcleo Docente Estruturarante, Comissão de Estágio Obrigatório e Práticas de Ensino, além de contar com as contribuições das avaliações realizadas em cada disciplina do Curso, por intermédio dos resultados de avaliação das disciplinas Prática e Seminário de Avaliação Curricular I, II e III, iniciado no final do ano de 2009 até a presente data, culminando na sistematização do projeto pedagógico, com suas adequações em 2014. Os professores identificam-se com a concepção de Curso expressa na proposta e comprometem-se com a implantação, desenvolvimento e avaliação do curso, nos termos de sua formulação.

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4.1 Fundamentação Teórico-MetodológicaA oferta do Curso de Graduação em Pedagogia, no período noturno, como segundo ingresso, encontra sua

justificativa básica nos inúmeros desafios à formação de professores que vêm sendo objeto das legislações em educação, bem como das pesquisas e mobilizações sociais dos professores nos últimos anos, através da ANFOPE, FORUMDIR, INEP, ANPEd e CNTE.

O Curso de Graduação em Pedagogia busca compatibilizar as exigências e orientações para cursos de formação de professores, previstas na Resolução nº. 01 CNE/CP, de 15 de maio de 2006, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Pedagogos e aplicam-se a:

[...] formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos curso de Ensino Médio, na modalidade normal e em cursos de Educação profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos em nível superior. (p.1).

Outra justificativa é a demanda, nos últimos anos, por vagas no Curso, por parte de uma população trabalhadora em educação, buscando a formação ou a complementação em Pedagogia, e dando preferência à formação em universidade pública, a despeito das dificuldades que encontram para nela assegurar uma vaga, além de egressos do próprio Curso, que possuem uma habilitação e buscam uma complementaridade.

A partir da publicação, pelo Conselho Nacional de Educação, das Diretrizes Curriculares para os cursos de Pedagogia, o cenário nacional se modifica, passam a se pautar em especial, por tais diretrizes, pela LDBEN n° 9.394/1996, pela Constituição Federal (1988), pela Resolução CNE/CES nº 1, de 15.05.2006 e, no caso específico dos cursos de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Resolução COEG n° 345, de 22.12.2006.

Como se percebe o conjunto de formulações sobre a formação do professor e, consequentemente, sobre o Curso de Graduação em Pedagogia, construído em cada momento histórico, buscou responder às necessidades e exigências postas pela realidade da escola, da educação básica e dos processos formativos, tendo como referência a responsabilidade social deste profissional no contexto de uma sociedade excludente e profundamente injusta, distorção que pretende apaziguar com o oferecimento de ingresso também no período noturno.

Estas necessidades não se extinguiram, pelo contrário, se aprofundaram, trazendo-nos um quadro perverso da educação básica em nosso país, que exige a formação de pedagogos sensíveis à solicitação do real, mas não limitados a ele. Profissionais que possam, cada vez mais, em um processo de trabalho intelectual, criar novas alternativas às exigências de formação e de organização da escola básica, produzindo e construindo novos conhecimentos, que contribuam para a formação e emancipação humanas de nossas crianças, jovens e adultos.

Nas últimas décadas as estruturas das mais diversas sociedades contemporâneas passaram por transformações significativas sem que se rompesse, na maior parte dos casos, com as formas tradicionais de poder, dominação e submissão. Transformações vistas por uns, como normais, como decorrentes do movimento do mercado em seu processo de autocorreção e acomodação frente às forças econômicas que operam em seu seio.

O PPC delineia as grandes linhas orientadoras de ações necessárias à viabilização de metas e objetivos, amplos e particulares, da educação no País, que atinge os objetivos quando inscreve em sua proposta a efetiva articulação entre os diferentes fundamentos teóricos e metodológicos que o inspiram, e as finalidades da educação que se propõe realizar. Assim, a produção de conhecimentos, as atividades de extensão, de ensino e de pesquisa dependem diretamente da consistência dessa articulação.

Coloca-se como desafio para esta educação, a formação de um “sujeito crítico” e “transformador do mundo”. A possibilidade de atingir esse objetivo relaciona-se com a construção de uma teoria do ser social, flexível sobre muitos aspectos, mas facilitadora de análises dos processos de vida em sociedade, da natureza da realidade humano-social, da dinâmica do processo histórico e capaz de contribuir para a formação de uma consciência crítica.

Com a reestruturação do Curso, ocorrida no final de 2013, tivemos a oportunidade de viabilizar a formação desse sujeito crítico a partir da organização da Matriz Curricular que foi pensada, analisada e discutida ponto a

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ponto pelo grupo de professores (as) na perspectiva de incorporarmos os Núcleos de Aprofundamentos nesta formação inicial do pedagogo.

A escolha deverá ser realizada pelos acadêmicos a partir do segundo semestre do Curso, para tanto será oferecido seminário acadêmico sobre os Núcleos de Aprofundamentos. Esse seminário tem como meta explicitar os estudos e as pesquisas desenvolvidas, bem como os objetivos, as finalidades, as expectativas do aprofundamento desses cinco temas pelos grupos de professores envolvidos. O grupo de acadêmicos/as terá a oportunidade de conhecer e verificar no decorrer do ano qual Núcleo deverá escolher. Será sugerido, também, que a cada ano tenhamos um núcleo diferente para oportunizar aos egressos o retorno ao curso para poder cursar mais um núcleo para aprofundamento de seus conhecimentos.

Diante deste compromisso, reafirmamos, neste projeto que, o profissional que pretendemos formar é um Pedagogo - Licenciado, responsabilizando-se pela formação integral de seus alunos, o que implica na reconstrução dos saberes, historicamente elaborado pela humanidade e consagrado em grandes áreas. E, para dar conta da tarefa o Curso foi pensado em uma estrutura curricular, na qual as disciplinas se aglutinam nessas grandes áreas, culminando nos seguintes Núcleos de Aprofundamento:

Núcleo de Aprofundamento de Estudos em Educação e Diversidade;Núcleo de Aprofundamento de Estudos de Educação de Jovens e Adultos;Núcleo de Aprofundamento de Estudos Educação e Trabalho;Núcleo de Aprofundamento de Estudos em Gestão Escolar; e,Núcleo de Aprofundamento de Estudos em Educação Especial.Considerando que as mudanças relacionadas à transmissão e à produção de conhecimento exigem um

conhecimento científico e uma reflexão filosófica sobre a educação, o oferecimento destas disciplinas será concomitante ao curso, organizadas de forma que possamos atender pequenos grupos que façam opção por um ou outro Núcleo de Aprofundamento. Ressaltamos que o número mínimo para o oferecimento de cada Núcleo de Formação será de cinco acadêmicos.

A educação na concepção do nosso Curso é, então, assumida como multidimensionalidade de projetos, processos, significações socialmente instituídas e instituíntes. A perspectiva deste PPC em relação ao perfil do profissional da educação, com inserção no sistema educacional do País, é a de propiciar oportunidades para construção de uma identidade profissional alicerçada na docência, no profissionalismo, em princípios éticos e estéticos, capazes de combater preconceitos e discriminações de qualquer tipo e apto a atender os requisitos de formação compatíveis com um projeto social que gera transformações.

Pretende-se que esse profissional da educação relacione-se com as forças organizadas da sociedade que expressam os interesses dos grupos e classes que vivem do trabalho, de modo a contribuir para o surgimento de oportunidades e alternativas de conquistas democráticas para a sociedade e que, em sua ação docente, constitua a própria identidade no convívio dialógico, inter-multi-transdisciplinar com o conhecimento e com as realidades educacionais que o desafiam, com o oferecimento de 20% da carga horária de cada disciplina na modalidade à distancia.

4.2 Fundamentação LegalA Constituição Federal de 1988, em seu art. 208, inciso IV, garante às crianças brasileiras, de 0 a 6 anos, o

direito à educação, em creches e pré-escolas e atribui ao Estado a responsabilidade pelo seu oferecimento.A LDB nº. 9.394/96, reafirma os princípios constitucionais e estabelece as diretrizes gerais para a

educação escolar em nível nacional, estadual e municipal. Estabelece dois níveis de educação, a saber: educação básica e educação superior. Na educação básica inclui a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, determinando em seus artigos 61, 62, 63, 64, 65, 66 e 67, as condições em que se dará a formação e valorização dos profissionais da educação.

O Conselho Nacional de Educação (CNE) por meio de um processo de debate nacional, mediado pela emissão de diversos pareceres, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura. Os pareceres que serviram de base para as Resoluções supra mencionada foram: • Lei nº 10.861/2004 SINAES.• Lei nº 5626/2005 – Ensino de Libras;

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• Parecer CNE/CP nº 3, de 17 de abril de 2007 – Consulta sobre a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia decorrentes da aprovação dos Pareceres CNE/CP nº 5/2005 e nº 3/2006, bem como da publicação da Resolução CNE/CP nº 1/2006;

• Parecer CNE/CP nº 3, de 21 de fevereiro de 2006 – Reexame do parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia;

• Parecer CNE/CP nº 5, de 13 de dezembro de 2005 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia;

• Portaria 4.054/2004, que dispõe sobre Educação a Distância;• Resolução COUN nº 78, de 22 de setembro de 2011 que aprova o Regimento Geral da UFMS;• Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para adequação dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013;

• Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação Presenciais da UFMS.

• Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia - Licenciatura;

• Resolução nº 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS;• Resolução nº 167/2010 Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos

cursos de graduação, presenciais, da UFMS;• Resolução nº 93/2003 que orienta a elaboração do Projeto Pedagógico;• Resolução Coun nº 35/2011 que aprova o Estatuto da UFMS;• Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;• Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política de Educação Ambiental e dá

outras providências.

4.3 Objetivos Gerais e Específicos do Curso4.3.1Gerais

A Pedagogia abrange o campo teórico e investigativo da educação, do ensino, de aprendizagens e do trabalho pedagógico propriamente dito. As atividades do profissional nessa área envolvem a docência, a gestão dos processos educativos em ambientes escolares e não escolares, e ainda a produção e disseminação de conhecimentos da área da educação.

O objetivo geral do Curso de Pedagogia do CCHS, da UFMS é a formação de professores, gestores e pesquisadores com alta qualificação técnico-acadêmica e preparo ético-político, estabelecendo como meta o vínculo permanente com instituições públicas de ensino e outras organizações educativas.

Considerando as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia (CNE/CP N 5/2005 e CNE/CP 1/2006), constituem princípios orientadores relativos à formação básica do Pedagogo em nível nacional deve garantir:

- sólida formação teórica, inter e transdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus fundamentos históricos, políticos e sociais, promovendo a articulação e domínio dos saberes para a compreensão crítica da sociedade brasileira e da realidade educacional, e ainda, a apropriação do processo de trabalho pedagógico;

- interação teoria e prática, que resgata a práxis da ação educativa, como elemento inerente ao trabalho pedagógico, tendo a docência como base da formação profissional;

- a pesquisa como princípio formativo e epistemológico, eixo da organização e desenvolvimento do currículo;

- gestão democrática e trabalho coletivo como base para a organização do trabalho pedagógico em contextos educativos escolares e não escolares;

- compromisso social, ético, político e técnico do profissional da educação, voltada à formação humana e referenciada na concepção sócio-histórica da educação e nas lutas desses profissionais articuladas com os movimentos sociais;

- articulação entre a formação inicial e a continuada do profissional da educação; e,

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- avaliação permanente e contínua dos processos de formação.

4.3.2Específicos- Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica;- Formar o profissional capaz de atuar na organização e gestão de sistemas e contextos educativos;- Formar o profissional que tenha a docência como base da sua formação e identidade profissional;- Promover situações de formação que associem e articulem as diversas áreas do conhecimento com os

objetos de formação para a docência;- Propor situações de formação que viabilizem tratamento adequado de todos os objetos de estudo, de

ensino e de pesquisa;- Oportunizar o desenvolvimento cultural dos acadêmicos;- Privilegiar na formação o tratamento de outras dimensões da atuação profissional que não a docência;- Ampliar, diversificar situações de formação que possibilitem uma concepção de prática relacionada com

o campo teórico da educação e o cotidiano escolar;- Propor atividades que informem e oportunizem a participação em pesquisa enquanto dimensão

constitutiva da teoria e prática docentes;- Viabilizar o acesso aos conteúdos pertinentes às tecnologias da informação e das comunicações; e,- Priorizar situações pedagógicas de formação que considerem as especificidades dos diferentes níveis,

modalidades e etapas da educação pertinentes à formação objeto deste Projeto.

4.4 Perfil desejado do EgressoDa perspectiva das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, o campo de atuação constitui-se

das seguintes áreas: - Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como na Educação de

Jovens e Adultos, em Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar, além das áreas (de diversidade social – gênero, raça e etnia), educação especial, e outras áreas emergentes no campo sócio-educacional, tal como a Educação e Saúde nas quais conhecimentos pedagógicos sejam previstos;

- Gestão educacional, entendida numa perspectiva democrática, que integre as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educativos escolares e não escolares, especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de educação; e,

- Produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional.

4.5 Habilidades e CompetênciasO perfil do egresso do Curso de Pedagogia Licenciatura deve configurar as seguintes competências e

habilidades: - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária;

compreender, cuidar e educar crianças de zero a doze anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual e social;

- fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

- reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas na modalidade de Educação de Jovens e Adultos;

- aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;

- promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face

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de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

- demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;

- participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes e profissionais, contribuindo

para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;- realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus alunos e alunas e a

realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais e ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;

- utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos;

- estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes; e,

- desenvolver capacidade propositiva para o desenvolvimento de políticas educativas locais - expressas nos projetos pedagógicos escolares - em diálogo com políticas educativas governamentais.

5 CURRÍCULOA concepção de currículo centra-se aos aspectos relativos à estrutura curricular, o quadro proposto de

semestralização, a lotação das disciplinas, o ementário, a referencias básicas e complementares e a política de implantação do Curso de Pedagogia – Licenciatura, no CCHS, no período noturno.

5.1. Estrutura CurricularA estrutura curricular do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CCHS para o sistema de matricula por

disciplina será:

1. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS PROPOSTADidática 68Educação Brasileira 68Educação Especial 68Estudo de LIBRAS 51Filosofia da Educação 68Fundamentos Sociológicos da Educação 68História da Educação 68História da Pedagogia 68Políticas Educacionais 68Psicologia e Educação 68Trabalho Acadêmico 68SUBTOTAL 7312. NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES DO CURSOAtividades Complementares 204Prática e Seminário de Integração e Avaliação Curricular I 34Prática e Seminário de Integração e Avaliação Curricular II 34Prática e Seminário de Integração e Avaliação Curricular III 34Prática Pedagógica na Educação Infantil I 51Prática Pedagógica na Educação Infantil II 51Prática Pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 51Prática Pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II 51

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Trabalho de Conclusão de Curso I 34Trabalho de Conclusão de Curso II 34SUBTOTAL 5783. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTOS E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS DO CURSO3.1 Formação Geral e DiversificaçãoAlfabetização e Letramento 68Didática e Relações Pedagógicas 68Educação e Antropologia 68Educação e Trabalho 68Educação de Jovens e Adultos 68Escola, Cultura e Currículo 68Educação, Cultura e Linguagens 68Educação, Sexualidade e Gênero 68Gestão Escolar 68Leitura e Produção de Texto 68Pedagogia da Educação Infantil 68Pesquisa Educacional 68Relações Etnico-raciais 68SUBTOTAL 8843.2 Aprofundamento e Formação ProfissionalFundamentos e Metodologia em Ciências Naturais 68Fundamentos e Metodologia em História e Geografia 68Fundamentos e Metodologia em Língua, Linguagem Oral e Escrita 68Fundamentos e Metodologia em Matemática 68Estágio Obrigatório na Educação Infantil I 51Estágio Obrigatório na Educação Infantil II 51Estágio Obrigatório na Educação Infantil III 51Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 51Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II 51Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III 51SUBTOTAL 5784. NÚCLEOS DE APROFUNDAMENTOS CURRICULARES4.1 Educação E DiversidadeEducação, Cidadania e Direitos Humanos 68Fundamentos da Educação e Diversidade 68Práticas Pedagógicas em Educação e Diversidade 68SUBTOTAL 2044.2 Gestão EscolarGestão dos Sistemas de Ensino 68Estado, Sociedade e Políticas Sociais 68Práticas Pedagógicas em Gestão Escolar 68SUBTOT AL 2044.3 Educação EspecialFundamentos da Educação Inclusiva 68Práticas Pedagógicas em Educação Especial 68Tópicos Especiais: Leituras de Currículo em Educação Especial 68SUBTOTAL 2044.4 Educação de Jovens e AdultosAlfabetização de Jovens e Adultos 68

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Políticas de Educação para Jovens e Adultos 68Práticas Pedagógicas em Educação de Jovens e Adultos 68SUBTOTAL 2044.5 Educação e TrabalhoEducação, Sociedade e Trabalho 68Políticas de Educação Profissional 68Práticas Pedagógicas em Educação e Trabalho 68SUBTOT AL 2045. DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS – Os acadêmicos deverão cumprir, no mínimo, 255h de disciplinas complementares optativas. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).Aspectos Legais dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes 51Avaliação Educacional 51Avaliação em Instituições Escolares: 51Cuidar e Educar na Primeira Infância 51Cultura Brasileira 51Currículo e Instituições Educativas 51Diversidade Cultural 51Economia da Educação 51Educação a Distância 51Educação Ambiental 51Educação e Arte 51Educação e Espiritualidade 51Educação e Movimentos Sociais 51Educação e Religiosidade 51Educação Indígena 51Educação Infantil: Estado da Arte 51Educação Lúdica 51Educação, Mídias e Tecnologias 51Educação no Campo 51Educação Popular 51Educação, Saúde e Nutrição para a Infância 51Família e Instituições Educativas 51Filosofia da Educação Brasileira 51História das Instituições Escolares 51História e Cultura da Infância 51Infância e Letramento 51Jogos Brinquedos e Brincadeiras na Infância 51Literatura Infanto-juvenil 51Políticas Públicas em Educação Infantil 51Políticas Públicas Sociais 51Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51Tópicos Especiais da Educação Brasileira 51Trabalho Docente e as Instituições Sociais Escolares e não Escolares 51Trabalho Pedagógico em Educação Infantil 51Trabalho Pedagógico nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 51Violências Contra Crianças e Adolescentes e as Instituições Educativas 51

Legenda: CH: Carga horária em hora-aula de 60 minutos.

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

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Sem Disciplina CH

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1º Filosofia da Educação 68Fundamentos Sociológicos da Educação 68História da Educação 68Leitura e Produção de Texto 68Prática Pedagógica na Educação Infantil I 51Trabalho Acadêmico 68SUBTOTAL 391

2º Educação Brasileira 68Didática 68História da Pedagogia 68Pedagogia da Educação Infantil 68Pesquisa Educacional 68Prática Pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 51SUBTOTAL 391

3º Alfabetização e Letramento 68Prática Pedagógica na Educação Infantil II 51Didática e Relações Pedagógicas 68Educação e Antropologia 68Políticas Educacionais 68Psicologia e Educação 68SUBTOTAL 391

4º Fundamentos e Metodologia em Ciências Naturais 68Fundamentos e Metodologia em História e Geografia 68Fundamentos e Metodologia em Língua, Linguagem Oral e Escrita 68Fundamentos e Metodologia em Matemática 68Estágio Obrigatório na Educação Infantil I 51Prática Pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II 51Prática e Seminário de Integração e Avaliação Curricular I 34SUBTOTAL 408

6º Educação de Jovens e Adultos 68Educação Especial 68Educação e Trabalho 68Estágio Obrigatório na Educação Infantil II 51Gestão Escolar 68Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 51Estudo de LIBRAS 51SUBTOTAL 425

7º Educação, Sexualidade e Gênero 68Estágio Obrigatório na Educação Infantil III 51Relações Étnico-Raciais 68Escola, Cultura e Currículo 68Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II 51Prática e Seminário de Integração e Avaliação Curricular II 34Trabalho de Conclusão de Curso I 34SUBTOTAL 374

8º Educação, Cultura e Linguagens 68Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III 51Trabalho de Conclusão de Curso II 34Prática e Seminário de Integração e Avaliação Curricular III 34SUBTOTAL 187NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO 204ATIVIDADES COMPLEMENTARES 204COMPLEMENTARES OPTATIVAS 255

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TOTAL 3230Legenda: CH: Carga horária em hora-aula de 60 minutos.

5.3 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS Todas as disciplinas estão lotadas no Centro de Ciências Humanas e Sociais.

5.4 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES

- ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: Alfabetização e letramento: conceitos e práticas; o sistema alfabético de escrita, as variedades linguísticas do português falado; do desenho a escrita; práticas e eventos do letramento; a fala e a escrita no letramento; contexto educacional para o desenvolvimento do letramento; letramento: diferentes vozes, gêneros e identidades; conhecimento matemático. Bibliografia básica: CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2005. ELIAS, Marisa Del Cioppo. De Emílio a Emilia: a trajetória da alfabetização. São Paulo: Scipione, 2000. FARIA, Ana Lúcia G. e MELLO, Suely A. Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. Bibliografia complementar:, Sérgio Antônio da Silva (org.). Alfabetização e letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas: Komedi: Arte Escrita, 2001. MORTATTI, Maria do Rosário L. Os sentidos da alfabetização (São Paulo / 1876-1994). São Paulo: Editora UNESP: CONPED, 2000. SOUZA, Regina Apª M. de. Alfabetização, Letramento e Educação Infantil In NEDER, Maria Lúcia C. Linguagens na Educação Infantil I: pensamento e linguagem. Cuiabá: Ed.UFMT, 2008.

- ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: Alfabetização: processos de apropriação da leitura e da escrita. Produção do conhecimento na área. REFERÊNCIA básica: FREIRE, P. & MACEDO, D. Alfabetização/Leitura do mundo, leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 11. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982; KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995. REFERÊNCIA complementar: BAGNO, M. Preconceito lingüístico – o que é como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BRANDÃO, C. R. O que é o Método Paulo Freire? São Paulo: Brasiliense, 1984. SIGNORINI, I. (Org.). Língua (gem) e identidade. Campinas: Mercado das Letras; São Paulo: FAPESP, 1998.

- ASPECTOS LEGAIS DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES: A doutrina da proteção integral a criança e ao adolescente enquanto sujeito de direitos. Rede de proteção à criança e ao adolescente. A função das instituições educativas e o direito das crianças e dos adolescentes à Educação. Bibliografia básica: ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BASÍLIO, Luiz Cavalieri, KRAMER, Sonia. Infância, educação e Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2011. BRASIL. Estatuto da Criança e do adolescente – Lei 8.069/1990, Brasília-DF . Bibliografia complementar: BRUÑOL, Miguel Cillero. O interesse superior da criança no marco da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança. In: MÉNDEZ, Emilio García, BELOFF, Mary (Orgs.). Infância, Lei e Democracia na América Latina:Análise Crítica do Panorama Legislativo no Marco da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança 1990 – 1998. Trad. Eliete Ávila Wolff. Blumenau: Edifurb, 2001. SARMENTO, M. J. & CERISARA, A. B. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Asa Editores, 2004. LEITE, Carla Carvalho. Da doutrina da situação irregular à doutrina da proteção integral: aspectos históricos e mudanças paradigmáticas. Juizado da Infância e da Juventude, Porto Alegre, n. 5, p. 9-24, mar. 2005. LIMA, Miguel M. Alves. O Direito da Criança e do Adolescente: fundamentos para uma abordagem principiológica. Tese (Doutorado em Direito) - Curso de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

- ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades extracurriculares de formação geral e específica desenvolvidas pelo acadêmico de acordo com Regulamento Específico das Atividades Complementares.

- AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: Escola e as instituições (creches) de educação infantil. Organização do trabalho pedagógico e a avaliação. Função ideológica e seus processos de avaliativos institucionais. Redes de ensino. REFERÊNCIA básica: MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional de

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Educação Infantil. Brasília, 1998. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1997. REFERÊNCIA complementar: FERREIRA, N. ; AGUIAR, M. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2002. LÜCK, H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: DP;A, 1998.

- AVALIAÇÃO EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: Instituição Escolar: Organização do trabalho pedagógico. Função ideológica e dos processos de avaliação. Níveis de avaliação – em sala de aula, institucional e de redes de ensino. Abordagens para o trabalho pedagógico que permitam visualizar novas formas de avaliação. REFERÊNCIA básica: ESTEBAN, M. T. (Org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP;A, 2000. FERREIRA, N. ; AGUIAR, M. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2002: Referência complementar: LÜCK, H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: DP;A, 1998. CORDEIRO, Jaime. A avaliação: resultados e orientações do ensino e da aprendizagem. In: CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.

- CUIDAR E EDUCAR NA PRIMEIRA INFÂNCIA: Concepções de criança, de cuidar e educar. Pressupostos para prática pedagógica com crianças de zero a seis anos. Bibliografia básica: ABRAMOWICZ, Anete e WAJSKOP, Gisela. Educação Infantil: Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. 2ª. Ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1999. ANGOTTI, Maristela (org.). Educação Infantil: para quê, para quem e por quê? Bibliografia complementar: EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem Linguagens da criança. Porto Alegre, Artmed, 1999. FARIA, A. L. G. Educação pré-escolar e cultura. São Paulo: Cortez, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. NICOLAU, Marieta Lúcia Machado; DIAS, Marina Célia Moraes (orgs). Oficinas de Sonho e Realidade na Formação do Educador da Infância. Campinas: Papirus, 2003.

- CULTURA BRASILEIRA: Formação étnica do povo brasileiro. Cultura e globalização. A convivência com a diferença. Evolução histórica da cultura brasileira. A cultura brasileira e o turismo. Referência básica: TFREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala; Rio de Janeiro: Record, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Atlas, 1996. Referencias Complementar: HOEBEL, E. A. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 1996. MELO, L. G. de Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. São Paulo: Vozes, 2001. PIRES, M. J. Lazer e turismo cultural. São Paulo: Malone, 2002.

- CURRÍCULO E INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS: Determinações históricas, culturais, epistemológicas, sociais e ideológicas do currículo. Pressupostos teórico-metodológicos de propostas curriculares das instituições educacionais. O currículo no cotidiano da escola pública. Referência básica: ALVAREZ-URIA, Fernando. A escola e o espírito do capitalismo. IN: COSTA, Marisa Vorraber (org). Escola Básica na virada do século. São Paulo: Editora Cortez, 2000, pp. 131-144. CANDIDO, Antonio. A estrutura da escola. IN: PEREIRA, Luiz & FORACCHI, Marialice M. Educação e Sociedade. 6ª ed. São Paulo: Editora Nacional, 1971. BARRETO, Elba Siqueira de Sá (org). Elba Siqueira de Sá (org). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas, São Paulo: Editora Autores Associados, 1998, pp. 5-42. Referência complementar: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Julia. Contextualização do modelo curricular high/scope no âmbito do “PROJETO INFÂNCIA”. IN: ZABALZA, Miguel. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998, pp. 141-170. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Escola, Currículo e a Construção do Conhecimento. IN: SOARES, Magda Becker; KRAMER, Sonia; LUDKE, Menga (et al.). Escola Básica. Campinas, SP: Papirus, 1994, 77-88. GIMENO-SACRISTÁN, J. Escolarização e Cultura: A dupla determinação. IN: Luiz Heron da SILVA; José Clóvis de AZEVEDO; Edmilson Santos dos SANTOS. Novos Mapas culturais, Novas Perspectivas Educacionais. Porto Alegre: Editora Sulina, 1997, pp. 34-57. SILVA, Fabiany de Cássia Tavares. Escola e cultura escolar: dimensões do currículo. In: Filomena Maria Monteiro; Maria Lúcia Muller. (Org.). Educação como espaço da cultura. 1 ed. Cuiabá: Editora EdufMT, 2006, v. 2, p. 27-38. SILVA, Maria Aparecida. História do Currículo e Currículo como construção histórico-cultural. Braga: U Minho, mimeo, 2007.

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- DIDÁTICA E RELAÇÕES PEDAGÓGICAS: Relações pedagógicas: Professor(a)-aluno(a)-conhecimento. Organização do ensino: planejamento/plano de ensino/projeto de aprendizagem. Relações Pedagógicas: Didática em ação: avaliação, violência na escola/indisciplina, relações de poder nas instituições educativas. Pressupostos metodológicos e prática docente. Bibliografia básica: CANDAU, Vera Maria. A didática hoje: uma agenda de trabalho. 1n CANDAU, Vera Maria. Didática. currículo e saberes escolares. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. XAVIER FILHA, Constantina. Guia de Estudos de Formação docente-Didática. Campo Grande: Editora da UFMS, 2009. Bibliografia complementar: CARVALHO, Marília Pinto de. Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas. Vol. 9. ano 2. Florianópolis, 2001. DUARTE, Rosália. (org.). A televisão pelo olhar das crianças. São Paulo: Cortez, 2008. DUARTE, Rosália. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. Organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. VEIGA, Ilma Passos, et all. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.

- DIDÁTICA: Bases epistemológicas. O Ensino como objeto da Didática. A organização do ensino: plano/planejamento/projeto. Bibliografia básica: AMARAL, Ana Lúcia. O trabalho de grupo: como trabalhar com os “diferentes”. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. XAVIER FILHA, Constantina. Guia de Estudos de Formação docente-Didática. Campo Grande: Editora da UFMS, 2009. Bibliografia complementar: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. HIRST, Paul H. O que é ensinar? Cadernos de História e Filosofia da educação. Lisboa: v. 6, 2001. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1995. PIMENTA, Selma Garrido. A pesquisa em didática. In PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas, SP: Papirus, 2002.

- DIVERSIDADE CULTURAL: Identidade como construção histórica. Diferentes concepções de identidade e cultura. Referência básica: ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES, Tatiane Cosentino; CRUZ, Ana Cristina Juvenal da. A diferença e a diversidade na educação. Contemporânea: Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, v. 2, p. 85-97, 2011; RODRIGUES, Tatiane C. A ascensão da diversidade nas políticas educacionais contemporâneas. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011 “Religião, religiões... Alguns problemas do sincretismo no campo religioso brasileiro”. Fiéis e Cidadãos. Rio de Janeiro: GIUMBELLI, Emerson. (2006), “Minorias Religiosas”. In: F. Teixeira e R. Menezes (orgs.). As religiões no Brasil. Continuidades e Rupturas. Petrópolis: Vozes. Referência complementar: Perez, L. (1996). Sincretismo Religioso e nomadismo cultural na sociedade contemporânea. Em A. Neto & M. Pinto (Orgs.). O indivíduo e as mídias. Rio de Janeiro; Segato, R. (1997). Formações de Diversidade: Nação e Opções Religiosas no Contexto da Globalização. Em A. R Oro & C. A. Steil (Orgs.). Globalização e Religião, (pp.219-248). Petrópolis: Vozes.

- ECONOMIA DA EDUCAÇÃO: Educação e formação econômico-social. Educação e economia. O padrão de acúmulo/gasto do Estado brasileiro para a política educacional. Financiamento da educação brasileira. Referência básica: ALGEBAILE, E. Escola pública e pobreza no Brasil – a ampliação para menos. Rio de Janeiro: Lamparina: Faperj, 2009. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1999. ______. Emenda Constitucional n. 14, de 12 de setembro de 1996. Modifica os art. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao art. 60 do Ato de disposições constitucionais transitórias. Diário Oficial da União, Brasília, DF., 13 de set. 1996. ______. LDB & Lei do Fundef. Câmara dos Deputados. Comissão de Educação, Cultura e Desporto. Coordenação de Publicações. Brasília, 2001. Referência complementar: PINTO, J. M de R. Os recursos para educação no Brasil no contexto das finanças públicas. Brasília: Plano, 2000. PINTO, J. M de R. Um Fundinho chamado “Fundão”. In: DOURADO, L. F. (Org.). Financiamento da educação básica. Campinas, Autores Associados; Goiânia, UFG; 1999. ______. Financiamento da educação no Brasil: um balanço do Governo FHC (1995-2002). In: Educação e Sociedade. Campinas, v. 23, n. 80, p. 137-168, set. 2002. SENA, P. A legislação do Fundeb. In: Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, v. 38, n. 134, p. 319-340, mai./ago. 2008.

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- EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: Interfaces políticas, tecnológicas e curriculares. Transversalidade na educação básica e superior. Ferramentas, procedimentos e tecnologias. Referência básica: BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas (SP): Autores Associados. 2001. BRASIL. Universidade Aberta do Brasil. Brasília, DF: CAPES, 15 abr. 2008b. Disponível em: http://www.uab.capes.gov.br. LITTO, Fredric M.; FORMIGA, Marcos (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. MEC. Desafios da educação a distância na formação de professores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2006. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando (Org.). Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. Referência complementar: GARRIDO Susane; SILVA Janice Theodoro da. Educação à distância: antigos dilemas, novas alternativas. In: SEED-MEC (Org.). Desafios da educação à distância na formação de professores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2006. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. - EDUCAÇÃO AMBIENTAL: História e legislação da Educação Ambiental. Concepções de ensino e aprendizagem para a educação básica. Referência básica: GADOTTI, M. Pedagogia da terra. São Paulo: Petrópolis, 2000. GUIMARÂES, M. A. Dimensão ambiental na educação. São Paulo: Papirus, 1995. GUIMARÃES, M.A. Formação de educadores ambiental. São Paulo: Papirus, 2004. Referência complementar: GONÇALVES, C. W. P. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004. MORIN, E. Os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002. PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2000.

- EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Trajetória da educação no Brasil: raízes históricas, filosóficas e ideológicas. Determinantes políticos, econômicos, sociais e culturais da educação brasileira, mato-grossense e sul-mato-grossense.Referência básica: CARVALHO, Laerte Ramos de. As reformas pombalinas da Instrução Pública. São Paulo: Editora da USP, 1978. COSTA, Cruz. Pequena História da República. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974. M.; SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei (orgs). A escola pública no Brasil: História e Historiografia. São Paulo, Campinas: Autores Associados, 2005. ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, 1995. Referência complementar: ALMEIDA, Anita Correia Lima de. Notas sobre a reforma pombalina dos estudos menores no Brasil. IN: MAGALDI, Ana Maria; ALVES, Claudia; GONDRA, José G. Educação no Brasil. Bragança Paulista: Universidade São Francisco, 2003. BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Tendências recentes do currículo do Ensino Fundamental no Brasil. IN: Elba Siqueira de Sá. (org). Os currículos do Ensino Fundamental para as Escolas Brasileiras. São Paulo: Editores Associados, 1998, pp. 5-42.

- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: Fundamentos filosóficos e históricos e as relações socioeconômicas. Políticas e programas governamentais para Educação de Jovens e Adultos. Referência básica: ARROYO, Miguel González. Educação de Jovens e Adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: SOARES Leôncio, GIOVANETTI, Maria Amélia, GOMES, Nilma Lino.(Orgs). Diálogos na educação de jovens e adultos. 2 ed.Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Referências complementares: BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: currículo e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Marta Kohl. Jovens e Adultos como Sujeitos da de conhecimento e aprendizagem. In: RIBEIRO, Vera Masagão (ORG.). Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas, SP: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001.- EDUCAÇÃO E ANTROPOLOGIA: Abordagem da antropologia, etnografia, etnologia e trabalho de campo no estudo das diversidades - singularidade dos grupos humanos e minorias. Infância. Fundamentos sócio-antropológicos do processo educativo: linguagem, sociedade, cultura e educação. Referência básica: ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. FERREIRO, E. Cultura, escrita e educação. Porto Alegre: Artmed, 2001. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Referência complementar: PEDAGOGIA CIDADÃ. Cadernos de Formação: Fundamentos sociológicos e antropológicos da educação. Dagoberto José Fonseca (org.) São Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, 2003. REIS, M. F. C. T. Infância, escola e pobreza: ficção e realidade. Campinas: Autores Associados, 2002 (Coleção educação contemporânea). SARMENTO, M. J. & CERISARA, A. B. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Asa Editores, 2004.

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- EDUCAÇÃO E ARTE: Processo de criação e expressão por meio da integração das linguagens: artes plásticas, música, teatro e dança. Referência básica: ALMEIDA, E. Arte lúdica. São Paulo: EDUSP, 1977. BOURDIEU, P. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. OSINSKI, D. Arte, história e ensino. São Paulo: Cortez, 2001. Referência complementar: FERRAZ, M. A. C.; FUSARI, M. F. R. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. MARTINS, M. C. et al. Didática de ensino da arte. São Paulo: FTD, 1998. SANTAELLA, L. Arte e cultura. São Paulo: Cortez, 1987.

- EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE: Movimentos e formas de manifestações religiosas e suas relações com a cultura e a educação. Referência básica: BRASIL, Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Diversidade religiosa e direitos humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004; CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n.01 de 17 de junho de 2004. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro - brasileira e africana. Relatora: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. Ministério da Educação. Brasília, julho de 2004; PASSOS, João D. Ensino Religioso: mediações epistemológicas e finalidades pedagógicas. . In: SENA, Luzia (Org.) Ensino religioso e formação docente. São Paulo: Paulinas, 2006, p. 20-52; Referência complementar: PERESSON, Mario L. Pedagogias e culturas. In: SCARLATELLI, C. C. S.; STRECK, D. R.; FOLLMANN, J. I. Religião, cultura e educação. São Leopoldo – RS: Editora UNISINOS, 2006, p. 57-108; MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente (9ª ed). Campinas: MORAES, R . Espiritualidade e Educação. Campinas: Centro Espírita Alan Kardec-Depto Editorial, 2002.

- EDUCAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS: Movimentos Sociais e a regularização educacional; tentativas e propostas políticas. WANDERLEY, Luiz Eduardo. Educar para transformar: Igreja Católica e apolítica no movimento de educação básica. Petrópolis, 1984. Gramsci, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. Referência complementar AZIBEIRO, N. E. Educação popular e movimentos sociais: o que têm feito as assessorias? In: 24ª REUNIÃO ANUAL DA ANPED. 24, 2001, Caxambu. Relação de trabalhos. Caxambu, 2001. CD ROM. FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática de libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 1980. ______. Educação e mudança. 27. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

- EDUCAÇÃO E RELIGIOSIDADE: Os movimentos e reordenamentos da reforma religiosa e das doutrinas. Envolvimento educacional laico; religioso enquanto práticas culturais. Referência básica: CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer n.03 de 10 de março de 2004. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais; FRASS, Hans J. Teorias sobre a Religiosidade In: SCARLATELLI, C. C. S.; STRECK, D. R.; FOLLMANN, J. I. Religião, cultura e educação. São Leopoldo – RS: Editora UNISINOS, 2006, p. 41-56; BIRMAN, Patricia. (2006), “Percursos afro e conexões sociais: negritude, pentecostalismo e espiritualidades”. In: F. Teixeira e R. Menezes. As religiões no Brasil. Continuidades e Rupturas. Petrópolis: Vozes; Referência complementar: PERESSON. Mario L. Pedagogias e culturas. In: SCARLATELLI, C. C. S.; STRECK, D. R.; FOLLMANN, J. I. Religião, cultura e educação. São Leopoldo – RS: Editora UNISINOS, 2006, p. 57-108; LIMA, Emília Freitas de. Multiculturalismo, ensino e formação de professores. In: Silva, Aida [et al..](Org.), Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino. Educação formal e não formal, processos formativos e saberes pedagógicos: desafios para a inclusão social. Recife, ENDIPE, 2006.

- EDUCAÇÃO E TRABALHO: Gênese e concepções de sociedade no Brasil: Estado e sociedade. Políticas contemporâneas no Brasil. Análise das diferentes instituições (públicas e privadas).Referência básica:. AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antonio Octávio. Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação UNESP Ed. 2004. BRASIL EM ARTIGOS. São Paulo: Fundação Seade, 1995. BEHRING, Eliane Rossetti. 2. ed. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2002. Cadernos CEDES. Políticas públicas e educação. Campinas, SP: CEDES, 2002, nº 55. Referência complementar: FRIGOTTO. G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez Editora, 1995. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia da Letras, 1995. MEDEIROS, Marcelo. A trajetória do Welfare State no Brasil: papel redistributivo das políticas sociais anos 1930 aos anos 1990. Brasília, DF: IPEA, Texto para discussão 852, 2001. VIEIRA, Evaldo. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2004

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Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

- EDUCAÇÃO ESPECIAL: Aspectos históricos, filosóficos, sociais e psicológicos. Educação especial no Brasil e no Estado de Mato Grosso do Sul. Grupos de indivíduos com deficiências e suas necessidades educativas especiais. Referência básica: ISCOW, Mel (org). Caminhos para as escolas inclusivas. Portugal: Instituto de inovação educacional, 1998. AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Probel, 1995. BAUTISTA, Rafael (org). Necessidades educativas especiais. Portugal: Dinalivro, 1997. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, 1994. BRASIL.Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Básico. Resolução n. 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial n. 177 — Seção 1. Referência complementar: BUENO, José Geraldo Silveira. As políticas de inclusão escolar: uma prerrogativa da educação especial? IN: , José Geraldo Silveira; MENDES, Geovana Mendonça Lunardi; SANTOS, Roseli Albino. Deficiência e Escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira&Marin Editores, 2008, pp.43-63. CROCHIK, José Leon. A cultura e o preconceito. IN: ______.Preconceito: indivíduo e cultura. São Paulo: Robel Editorial, 1997, pp. 101-132.

- EDUCAÇÃO INDÍGENA: Fundamentos históricos da construção das políticas indígenas no Brasil e as especificidades das práticas pedagógicas. Referência básica: Brasil. In: Em Aberto 76. Brasília: INEP/MEC. p. 34-43. 2003. D’ANGELIS, W. R. Proposta para formação de professores indígenas no BRASIL/CEB/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Indígena. MELIÀ, Bartolomeu (1999) Educação Indígena na Escola. In Cadernos CEDES, ano XIX, n°. 49. Referência complementar: Cadernos CEDES 49. Educação Indígena e Interculturalidade. Unicamp, 2000. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. MELLO, L. G. M. Antropologia cultural: Iniciação, Teoria e Temas. Petrópolis: Vozes, 1995.

- EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTADO DA ARTE: Introdução à pesquisa em educação infantil. Fontes de produção da pesquisa na área. A pesquisa em educação infantil e seus diferentes enfoques. ANDERY, Maria Amália (org.) Para compreender as ciências: uma perspectiva histórica. São Paulo: Educ, 2003. Educação e Sociedade: Revista de Ciências da Educação-Centro de Estudos Educação e Sociedade – vol. 26 – mai./ago. 2005. Referência básica: FARIAS, Ana Lúcia G.; DEMARTINI, Zeila de Brito F.; PRADO, Patrícia, D. Por uma cultura da infância: metodologias de esquisa com crianças. São Paulo: Autores Associados, 2002. Kramer, Sonia & LEITE, Maria Isabel (org). Infância: fios e desafios da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2003. Referência complementar: EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem Linguagens da criança. Porto Alegre, Artmed, 1999. FARIA, A. L. G. Educação pré-escolar e cultura. São Paulo: Cortez, 2003.

- EDUCAÇÃO LÚDICA: Estudo epistemológico da ludicidade. Desenvolvimento das capacidades criadoras e lúdicas na expressividade da criança. Referência básica: CARVALHO. Alysson. Brincar (es). 2005. Belo Horizonte: UFMG, 2005.EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem Linguagens da criança. Porto Alegre, Artmed, 1999. FERREIRA, Sueli. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Campinas, SP; Papirus, 2005. FRIEDMANN, Adriana (Org.). O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scrita/Abrinq, 1996. KISHIMOTO, Tizuko M. O Brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998. MEC. Ministério da Educação e Cultura. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de 6 anos de idade. Secretária da Educação Fundamental. Brasília, 2006. KRAMER, S. WAJSKOP, G. O brincar na educação infantil. Caderno de Pesquisa, São Paulo, n. 92, p. 62-69, fev, 1995. Referência complementar: PASTORAL DA CRIANÇA. Brinquedotecas na pastoral da criança. Brasília: Linha Gráfica, 1997. NICOLAU, Marieta Lúcia M; DIAS, Marina Célia M. Oficinas de sonho e realidade na formação do educador de infância. São Paulo: Papirus, 2003. SANTOS, Santa Marli P. dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. São Paulo: Vozes, 2000. WEISS,Luise. Brinquedos e Engenhocas: atividades lúdicas com sucata. São Paulo: Scipione,1989. VON, Cristina. A história do Brinquedo. São Paulo: Alegro, 2001.

- EDUCAÇÃO NO CAMPO: Políticas de educação no campo e suas articulações no estado de Mato Grosso do Sul. Especificidades do trabalho pedagógico e da organização escolar. Referência básica: DAMASCENO, M. N.

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Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

& BESERRA, B. Estudos sobre educação rural no Brasil: estado da arte e perspectivas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n° 1, 2004. DAMIANI, A. Concepções sobre população. São Paulo: Contexto, 1990. WERLE, F. O. C. (org.) Educação rural em perspectiva internacional: instituições, práticas e formação do professor. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2007. Referência complementar: ADORNO, T. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 2000. DAMATTA, R. Torre de Babel. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. LEITE, S. C. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.

- EDUCAÇÃO POPULAR: Educação Popular e a atualidade brasileira, desenvolvimento e democratização social, políticas, processos e práticas. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 19. BARREIRO, Júlio. Educação Popular Processos de Conscientização. Belo Horizonte: Livros Horizontes, 1978. Paiva, Vanilda. Educação Popular e Educação de Adultos: Contribuição à história da educação brasileira. Edições Loyola, 1972.

- EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS: Cidadania e Direitos Humanos: conceitos. A criança e o/a adolescente como sujeitos de direitos. Legislações sobre Direitos de Crianças e Adolescentes. Rede de Proteção as crianças e aos adolescentes. Papel das instituições educativas na rede de proteção as crianças e aos adolescentes. Referência básica: DIMENSTEIN, G. Cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1993. GUIRALDELLI JR., P. (Org.) Infância, escola e sociedade. São Paulo: Cortez; Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1997. HERNANN, N. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP;A, 2001. Referência complementar: GABEL, M. Crianças vítimas de abuso sexual. São Paulo: Summus, 1997. GUERRA, Viviane Nogueira de Azevedo. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 1998. IPPÓLITO, R. e outros. Guia Escolar. Métodos para Identificação de sinais de abuso e exploração sexual em crianças e adolescentes. Brasília: Presidência da República/SEDH/MEC, 2004.

- EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGENS: Diferentes linguagens corporais, visuais (artes plásticas) e audiovisuais (cinema e televisão) que dão forma à Educação cultural e escolar, ao imaginário e à inteligência contemporânea. Referência básica BRANDÃO, Helena Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas: Ed. UNICAMP. 1995. CHIAPPINI, L ; BRANDÃO, H. N (coords.) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 1997. CHIAPPINI, L. (coord. Geral ; CITELLI, A. (coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares São Paulo: Cortez, 1997. CHIAPPINI, L. (coord. Geral ; GERALDI, J. W. (coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 1997. CHIAPPINI, L. (coord. Geral; Referência complementar: BRANDÃO, H. N (coord.) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 1997. CHIAPPINI, L. (coord. Geral) ; MICHELETTI, G. (coord.) Leitura e construção do real. São Paulo: Cortez, 1997. FIORIN, José Luiz ; PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. 4ed. São Paulo: Atica, 2001. FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. 3ed. São Paulo: Cortez, 1993. ______; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001. OSAKABE, Haquira. Argumentação e discurso político. São Paulo: Kairos, 1979. TODOROV, Tzvetan. Os Gêneros do discurso. São Paulo: Martins fontes, 1980. ZAMBONI, Lilian Márcia Simões. Heterogeneidade e subjetividade no discurso de divulgação científica. Tese doutoramento. IEL, UNICAMP, 1997. ______.Cientistas, jornalistas e a divulgação científica. São Paulo: Autores Associados, 2001.

- EDUCAÇÃO, MÍDIAS E TECNOLOGIAS: Mídias e linguagens da comunicação e da informação. Conceitos. Pressupostos teórico-metodológicos do uso das tecnologias na educação. Referência básica: LEVY, P. O que é virtual? Trad. Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1997. MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. (Coleção Papirus Educação). PACHECO, E. D. (org.) Televisão, criança, imaginário e educação. Campinas: Papirus, 1998. Referência complementar: LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002 (Coleção questões da nossa época, v. 67). PEDAGOGIA CIDADÃ. Cadernos de formação: Gestão da Informação. Antonio Carlos de Jesus (org.). São Paulo: UNESP, Pró-reitoria de Graduação, 2005. TAJRA, S. F. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2003.

- EDUCAÇÃO, SAÚDE E NUTRIÇÃO PARA A INFÂNCIA: Concepções e orientações de saúde, de nutrição e de higiene. Desenvolvimento humano: doenças infecto-contagiosas. Estudo da nutrição/desnutrição. Programas e

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atendimentos oferecidos nas instituições educativas. A instituição educativa como promotora de saúde. Referência Básica: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Manual de orientação aos consumidores: a escolha adequada dos alimentos a partir dos rótulos. Brasília: Ministério de Saúde, 2002. 80 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Análise da Estratégia Global para Alimentação saudável, Atividade Física e Saúde. Brasília, 2004. Disponível em www.saude.gov.br/nutricao/publicacoes. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. SILVA, S. M. C. S. MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Referência complementar: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Atualização brasileira sobre diabetes 2006. SBD, Rio de Janeiro: Diagraphic, 2006. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva, 2003. (WHO Technical Report Series, n.916). WORLD HEALTH ORGANIZATION. Working Group. Phisical status: the use and interpretation of anthrometry. Geneva 1995. BRASIL. Ministério da Saúde. Análise da Estratégia Global para Alimentação saudável, Atividade Física e Saúde. Brasília, 2004. Disponível em www.saude.gov.br/nutricao/publicações. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos. Brasília, 2002. 152p. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático de preparo de alimentos para crianças menores de 12 meses que não podem ser amamentadas. Brasília, 2004. Disponível em www.saude.gov.br/nutricao/publicações. BRASIL. Ministério da Saúde.

- EDUCAÇÃO, SEXUALIDADE E GÊNERO: Sexualidade como dispositivo histórico. Gênero como categoria analítica e como constituição identitária. Relações e vivências nas práticas pedagógicas. Referência básica: . Bibliografia básica: FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I. A vontade de saber. 12 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997. LOURO, Guacira Lopes. Currículo, gênero e sexualidade. Lisboa, PT: Porto, Editora, 2000. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. Bibliografia complementar: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. GOELLNER, Silvana. Corpo, gênero e sexualidade: reflexões necessárias para pensar a educação da infância. _____In XAVIER FILHA. Sexualidade, gênero e diferenças na educação das infâncias. Campo Grande: Editora da UFMS, 2012. IPPÓLITO, R. e outros. Guia Escolar. Métodos para Identificação de sinais de abuso e exploração sexual em crianças e adolescentes. Brasília: Presidência da República/SEDH/MEC, 2004. XAVIER FILHA. Sexualidade, gênero e diferenças na educação das infâncias. Campo Grande: Editora da UFMS, 2012.FELIPE, Jane. Quem é mesmo o pedófilo? Cadernos Pagu, 2006.

- ESCOLA, CULTURA E CURRÍCULO: Natureza, fontes e teorias do currículo. Tipologias de currículo - do prescrito ao oculto. Modelos de organização curricular (nacional e local). Escola como objeto de estudo. Cultura, Diferença, Identidade e Poder. Currículo como cultura da escola. Perspectivas construtivistas, pós-construtivista e sociointeracionista do currículo escolar; pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares de diferentes sistemas de educação, níveis de ensino e escolas; o currículo no cotidiano da escola pública. Referência básica: APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental/Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares (estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais). Brasília: MEC, 1999. _____. O acesso de alunos com deficiências às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004. _____. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, 2008. EDUCAÇÃO ; SOCIEDADE. Dossiê “Políticas curriculares e decisões epistemológicas”. São Paulo: Revista Quadrimestral de Ciência da Educação, Ano XXI, Dezembro, 2000. Referência complementar: SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, currículo e didática. São Paulo: Editora Autores Associados, 1994. SILVA, F. C. T. O SISTEMA EDUCATIVO DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAL EM CAMPO GRANDE: contexto, percurso e estrutura Org.anizativa das salas de recursos. IN: SILVA, Fabiany de Cássia Tavares Silva. Relações entre ensino, aprendizagem e deficiência mental desenhando a cultura escolar. São Paulo: PUC, PEPGE: História, Política, Sociedade, 2003 [Tese de Doutoramento].

- ESTADO, SOCIEDADE E POLÍTICAS SOCIAIS: Gênese e concepções das políticas públicas no Brasil. Referência básica: AFFONSO, R. de B. A. E SILVA, P. L. B (Org.). Descentralização e políticas sociais. São Paulo: FUNDAP, 1996. AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antonio Octávio. Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação UNESP Ed. 2004. BRASIL EM ARTIGOS. São Paulo: Fundação Seade, 1995. BEHRING, Eliane Rossetti. 2. ed. Política social no

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capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2002. Cadernos CEDES. Políticas públicas e educação. Campinas, SP: CEDES, 2002, nº 55. Referência complementar: FRIGOTTO. G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez Editora, 1995. GOHN, M. da G. O protagonismo da sociedade civil – movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez, 2005. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia da Letras, 1995. JACOBI, P. Políticas sociais e ampliação da cidadania. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2000.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL I, II e III: Planejamento, elaboração de planos, desenvolvimento e avaliação da prática docente em educação infantil. Bibliografia básica: ALMEIDA, Ordália A.; SOUZA, Regina AP. M. de. e BITTELBRUNN, Ivonete B. A. Práticas Pedagógicas. Campo Grande: UFMS, 2010. AROIRA, Maria Luísa C. (Org). Didática de Pré-escola:vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996. BASSEADAS, Eulália. HUGUET, Teresa. SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.. Bibliografia complementar: ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre, Artmed, 2004. FAZENDA, I.C.A. Encontros e desencontros da didática e da prática de ensino. São Paulo, Cortez, 1988. FREITAS, Helena c. L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997. PIMENTA, Selma G. e LIMA, Maria Socorro. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I, II e III: Planejamento, elaboração de planos, desenvolvimento e avaliação da prática docente nos anos iniciais do ensino fundamental. Referência básica: Referência básica: Regulamento Específico do Estágio Supervisionado. Referência complementar: Regulamento Específico do Estágio Supervisionado e das Práticas Pedagógicas.

- ESTUDO DE LIBRAS: Introdução à Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS). Desenvolvimento cognitivo e linguístico e a aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Referência básica: ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FELIPE, T. Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa . Brasília: MEC/SEESP, 2001. Referência complementar: LODI, Ana C. B. (org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SILVA, A. P. B. V.; MASSI, Gisele A. A.; GUARINELLO, A. C. (Org.). Temas atuais em fonoaudiologia: linguagem escrita. São Paulo: Summus, 2002. ELLIOT, A. J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

- FAMÍLIA E INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS: As configurações históricas da família no Brasil. Novas configurações e novos conceitos de família. Formas de participação das instituições escolares-famílias: educação infantil e Anos Iniciais do ensino fundamental. Referência básica: CASEY, J. A história da família. São Paulo: Ática, 1992. DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 4ª. Reimpressão. São Paulo: Contexto, 2005. DONZELOT, Jacques. A polícia das famílias. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Angela Mendes de. Notas sobre a família no Brasil. In ALMEIDA, Angela Mendes de (Org.). Pensando a família no Brasil. Da colônia à modernidade. RJ: Espaço e tempo/UFRJ, 1987. BUTLER, Judith. O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu (21), 2003. GÉLIS, J. Individualização da criança. In ARIÈS, P; DUBY, G. A história da vida privada. 3ª. reimpressão. São Paulo: Cia das Letras, 1993. GONDRA, José Gonçalves (Org.). História, infância e escolarização. Rio de Janeiro: 7Letras, 2002. ARAÚJO, Maria de Fátima; MATTIOLI, Olga Cecilliato (Orgs.). Gênero e violência. São Paulo: Arte & Ciência, 2004.

- FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Pensamento filosófico brasileiro e a educação e seus impactos nas diferentes dimensões da prática pedagógica. Referência básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 2001. Referência complementar: LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 33. ed. Revisada. Campinas: Autores Associados, 2000. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosófica. Lisboa: Livros Horizontes, 1992.

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- FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: da Antigüidade aos dias atuais. Tendências filosóficas contemporâneas. Contribuição da filosofia para a construção do pensamento pedagógico. Referência básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 2001. SAVIANI, D.; MENDES, D. T.; BOSI, A.; & HORTA, J. S. B. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. Referência complementar: MANACORDA, M. A. A história da educação: da antiguidade aos nossos dias. 10. ed., São Paulo: Cortez, 2002. NOSELLA, P. A escola de Gramsci. 3. ed. ver. e atual. São Paulo: Cortez, 2004. SANTO AGOSTINHO. De magistro (Do mestre). Tradução de Ângelo Ricci. São Paulo: Editora Abril, 1973. (Os Pensadores).

- FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: A pessoa. Sociedade cognitiva e a diversidade cultural na educação. As geografias do espaço escolar: distâncias e proximidades, adesão, dissociação e resistência. A produção da diferença e da(s) identidade(s). A produção da desigualdade, preconceito e violências. O ambiente escolar em face dos temas tratados: relações pedagógicas, práticas docentes, relações sociais, critérios avaliativos, resistências. Referência básica: BRASIL. Constituição da republica federativa. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Leis de diretrizes e bases da educação nacional nº 7.828, de 30/05/2005. BRASIL. Decretos. Deliberação CEE/MS. Referência complementar: BRASIL. Parecer SED nº 17, de 20/07/2001. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 3/1999, BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 14/1999.

- FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Alteridade e de suas múltiplas linguagens expressa pela cultura. Formas sociais e escolares de exclusão e resistência. O princípio do respeito à diversidade como pressuposto ético essencial. Pressupostos teórico-metodológicos de projetos de ensino escolar para diversidade. Referência básica: ISCOW, Mel (org). Caminhos para as escolas inclusivas. Portugal: Instituto de inovação educacional, 1998. AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Probel, 1995. BAUTISTA, Rafael (org). Necessidades educativas especiais. Portugal: Dinalivro, 1997. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, 1994. BRASIL.. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 . BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Básico. Resolução n. 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial n. 177 — Seção 1. Referência complementar: BUENO, José Geraldo Silveira. As políticas de inclusão escolar: uma prerrogativa da educação especial? IN: José Geraldo Silveira; MENDES, Geovana Mendonça Lunardi; SANTOS, Roseli Albino. Deficiência e Escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira & Marin Editores, 2008, pp.43-63. CROCHIK, José Leon. A cultura e o preconceito. IN: ______.Preconceito: indivíduo e cultura. São Paulo: Robel Editorial, 1997, pp. 101-132. TEZANI, Thaís Cristina Rodrigues. Considerações sobre a história da educação especial no Brasil: movimentos e documentos. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 14, n. 24, jul./dez., 2005. OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO. EBULIÇÃO — Série de Debates “Desafios da Conjuntura”. Os desafios da Educação Inclusiva. São Paulo: Ação Educativa, Edição 20, março de 2007, pp. 1-19.

- FUNDAMENTOS E METODOLOGIA EM CIÊNCIAS NATURAIS: Pressupostos teórico-metodológicos. Noções da ciência, tecnologia e cidadania. Questões metodológicas, concepções de ensino e aprendizagem de ciências para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Procedimentos e recursos didáticos para o ensino. Ensino de ciências como educação ambiental. Referência básica: BRASIL, MEC. SEF. Parâmetros curriculares nacionais de ciências naturais. Brasília, 1997. CARVALHO, A. M. P.; IL PÉRES, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. DELIZOICOV, D. ; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990. Referência complementar: CAPRA, F. A teia da vida – uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 1996. CAPRA, F. As conexões ocultas – ciência para uma vida sustentável São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2002. MORTIMER, E. F.; CARVALHO, A. M. P. Referenciais teóricos para análise do processo de ensino de ciências. Caderno de Pesquisa, n. 96, p. 5 – 14, 1996.

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- FUNDAMENTOS E METODOLOGIA EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA: Pressupostos teórico-metodológicos. Concepções de ensino e aprendizagem. Noções de tempo-espaço e educação da criança. Aspectos gerais da produção, representação e organização do espaço brasileiro e da formação social e histórica, regional e local para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Recursos didáticos para o ensino de história e geografia. Referência básica: ALMEIDA, R. D.. PASSINI, E. J. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. CALLAI, Helena Copetti (Org.); ZARTH, Paulo Afonso. Os conceitos de espaço e tempo na pesquisa em educação. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. Referência complementar: CALLAI, Helena; CALLAI, J. L. Fichas metodológicas para o ensino de geografia e história. Ijuí: UNIJUÍ, 1995. NIKITIUK (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 1999. PISKI, J. O ensino de história e a criação de fato. São Paulo: Contexto, 1992.

- FUNDAMENTOS E METODOLOGIA EM LÍNGUA, LINGUAGEM ORAL E ESCRITA: Desenvolvimento das capacidades comunicativas relativas à linguagem oral e aos primeiros contatos com a linguagem escrita e seus aspectos constitutivos. Referência básica: BASTOS, Neusa B. (Org..) Língua Portuguesa. História, Perspectivas, Ensino. São Paulo: EDUC, 1998. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa, Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Editora Nacional. BORTONI-RICARDO, Stella Maris Educação em Língua Materna – A sociolingüística em sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. CHIAPPINI, L. (coord. Geral ; CITELLI, A. (coord.). Aprender e ensinar contextos não escolares São Paulo: Cortez, 1997.Referência Complementar: BATISTA, A. A. G. A aula de Português: discurso e saberes escolares Martins Fontes: São Paulo, 1997. BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. 16ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Lucerna. 2001. CHARTIER, A. M. ; HÉBRARD, J. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

- FUNDAMENTOS E METODOLOGIA EM MATEMÁTICA: Objetos pedagógicos, culturais e conceituais específicos da educação matemática para educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Produção de atividades didáticas e práticas escolares: estudo dos números e das medidas da geometria. Estudo de livros didáticos de matemática e de materiais didáticos. Recursos, procedimentos e materiais para o ensino de matemática. Referência básica: FIORENTINI, D. Formação de professores de matemática. Campinas: Mercado de Letras, 2003. FIORENTINI, D. ; MIORIN, M. Â. Por trás da porta que a matemática acontece. Campinas: Editora Graf. FE/UNICAMP – CEPEM, 2001. SMOLE, K. C. S. Resolução de problemas. Artes Médicas, 2001. Referência complementar: CERQUETTI-ABERKANE, F. ; BERDONNEAU, C. O ensino da matemática na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. SMOLE, K. C. S. A matemática na educação infantil. Artes Médicas, 2001. SMOLE, K. C. S. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

- FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO: Vertentes do pensamento sociológico: concepções de educação e enfoques teóricos. Referência básica: HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 18. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é sociologia. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. MEKSENAS, P. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993. Referência complementar: ENGELS, F. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. In: MARX, K. & ENGEL, F. Obras escolhidas. São Paulo: Alfa Ômega, s/d. MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Vozes, 1988. MANACORDA, M. A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.

- GESTÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO. O Regime de Colaboração: Sistema Nacional articulado. Sistema Estadual e Sistema Municipal de Educação. Autonomia e Regime de Colaboração; o município; os Conselhos estaduais e Municipais de educação.A gestão democrática: conselho escolar e eleição de diretores.Referência básica: WERLE, Flávia Obino Corrêa. Sistema Municipal de Ensino e Regime de Colaboração. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. BORDIGNO, Genuíno. Gestão da Educação no Município Sistema, Conselho e Plano. São Paulo: Editora e Livraria Paulo Freire, 2009. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. Campina/SP: Autores Associados, 2007. Referencia Complementar: LIBÂNEO, José Carlo, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, MIrza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.

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- GESTÃO ESCOLAR: Teoria de administração e gestão educacional. Gestão educacional: conceitos e princípios, perspectivas contemporâneas. Políticas públicas de gestão. Referência básica: BUFFA, E. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1993. FERNANDES, F. O desafio educacional. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989. PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2004. Referência complementar: CURY, C. R. J. A lei de diretrizes e bases e o impacto na escola pública brasileira. In: VALE, J. M. F. (e outros). Escola pública e sociedade. São Paulo: Saraiva, 2002. DOURADO, L. F. & PARO, V. H. (orgs.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. MENESES, J. G. C (et al). Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.

- HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: Construção e seus fundamentos: da Antiguidade aos dias atuais. Determinantes sócio-históricos da educação. Relações entre Estado e educação. Referência básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia [Geral e Brasil]. São Paulo: Moderna, 2006. BOTO, Carlota. A escola do homem novo – Entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. COMÊNIO, J. Didática Magna. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1957. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação – da antiguidade aos nossos dias. 3ª ed. São Paulo: Cortez Editora e Autores Associados, 1992. Referência complementar: ALVAREZ-URIA, Fernando; VARELA, Julia. A maquinaria escolar. IN. Teoria & Educação. Porto Alegre, 6, 1992, pp. 68-96. FINKELSTEIN, Bárbara. Incorporando as crianças à História da Educação. IN. Teoria & Educação. Porto Alegre, 6, 1992, pp. 183-209. NÓVOA, Antonio. Inovação e História da Educação, IN. Teoria & Educação. Porto Alegre, 6, 1992, pp. 210-220.

- HISTÓRIA DA PEDAGOGIA: A pedagogia e as ciências da educação. Discursos pedagógicos. O pedagogo e o mercado de trabalho (docência e outras atividades produtivas). Referência básica: CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Editora da UNESP, 1999. GHIRALDELLI JR. P. O que é pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 1987. ROSA, M. G. A história da educação através dos textos. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. Referência complementar: DURKHEIM, E. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1995. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1995. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1983.

- HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES: Relações históricas e filosóficas da educação e sua relação com a criação e instalação das instituições escolares no Brasil no contexto da sociedade capitalista. Referência básica: ALVES, G. L. A produção da escola pública contemporânea. Campo Grande/Campinas: UFMS/Autores Associados, 2001. MAGALHÃES, J. P. Breve apontamento para a História das Instituições Educativas. In: SANFELICE, J. L. e outros (Org.). História da Educação. Perspectivas para um intercâmbio internacional. Campinas: HISTEDBR/Autores Associados, 1999, pp. 67-72. Saviani, Dermeval; Lombardi, Jose Claudinei; Nascimento, Maria Isabel Moura. A Escola Pública no Brasil – História e Historiografia. São Paulo: Editora. Autores Associados, 2000. Referência complementar: BUFFA, Ester. História e filosofia das instituições escolares. In: ARAÚJO, José Carlos Sousa GATTI JUNIOR, Décio (Org.). Novos temas em historia da educação brasileira: instituições escolares e educação na imprensa. Campinas/SP: Autores Associados; Uberlândia: EDUFU, 2002. p. 25-38. ARAÚJO, José Carlos Souza; FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno de; LOPES, Antônio de Pádua Carvalho (Orgs.). As Escolas Normais no Brasil: do império à república. Campinas: Alínea, 2008.

- HISTÓRIA E CULTURA DA INFÂNCIA: O sentimento de infância no contexto histórico, social e cultural. Os grandes pensadores e a Educação da Infância. Educação e Infância no contexto contemporâneo Desenvolvimento histórico da Educação Infantil no Brasil. Bibliografia básica: ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, CHATEAU, Jean. Os grandes Pedagogistas. S.P: Companhia. Editora Nacional, 1978. 1981. FREITAS, Marcos Cesar (org). História Social da Infância no Brasil, S.P: Cortes, 1999. Bi bliografia complementar: FARIA, A. L. G. Educação pré-escolar e cultura. São Paulo: Cortez, 2003. CEDES- Brasil, Vol. 26, nº 91: 361-3. SARMENTO, M. J. e CERIZARA, A B. (org), Crianças e Miúdos. Perspectivas Sócio-Pedagógicas da Infância e Educação. Porto: Asa. SARMENTO, Manuel. Mª. Cristina S. De Gouvea. Estudos da Infãncia : Educação e Práticas Sociais. São Paulo : Vozes, 2008. SARMENTO, Manuel ; VASCONCELOS, Vera Mª. Ramos (Org). Infância (In) visível. Araraquara : Junqueira e Marin, 2008. KOHAN, Walter. A Infância – Entre Educação e Filosofia. Belo Horizonte: Autentica, 2003.

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- INFÂNCIA E LETRAMENTO: Estudo dos processos histórico de desenvolvimento e apropriação da língua oral e escrita. Língua falada e escrita na primeira infância – do desenho à escrita, do signo à palavra: o uso social da linguagem oral e escrita. Múltiplas linguagens do universo infantil. Diferentes gêneros de formas discursivas. O brincar e a linguagem. Bibliografia básica: ROJO, R. Alfabetização e letramento: perspectivas lingüísticas. Campinas: Mercado das Letras, 1998. SOARES, M. Alfabetização e letramento. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. Bibliografia complementar: KLEIMAN, Â. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KRAMER, S. Leitura e escrita de professores. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n. 7, p. 19-41, Jan/fev/mar/abr, 1996. KLEIMAN, Â. & SOUZA, S. J. (org.) História de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. São Paulo: Ática, 1996. LAJOLO, M. & ZILBERMAN, R. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. SOUZA, Regina Apª M. de. Letramento na Educação infantil. Cuiabá: UFMT, 2007.

- JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA: As atividades de movimento e desenvolvimento das capacidades criados na expressividade da criança. Organização de jogos, brinquedos e brincadeiras. Atividades com materiais diversificados, exploração do espaço e exploração da natureza. AMARAL, J. D. Jogos cooperativos. São Paulo Phorte Editora, 2004. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004. KISHIMOTO, Tizuko M. (Org). Jogos, brinquedo, brincadeira e educação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia complementar: FREIRE, João B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1997. 1982. RODRIGUEZ, C. G. Educação Física Infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte Editora, 2005. VYGOTSKY, Lev S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VYGOTSKY, Lev S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. KISHIMOTO, Tizuko M. (Org). Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 12 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

- LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO: Textos narrativos, dissertativo-argumentativos e de divulgação científica: especificidades, estruturas, leitura e produção. Referência Básica: CHIAPPINI, L & BRANDÃO, H. N (coords.) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 1997 CHIAPPINI, L. (coord. Geral & CITELLI, A. (coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997. FIORIN, José Luiz & PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. 4ed. São Paulo: Atica, 2001 FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001. ZAMBONI, ZAMBONI, Lilian Márcia Simões. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica. São Paulo: Autores Associados, 2001. Referência complementar: BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: ALB/ Mercado de Letras, 1997. BORTONI-RICARDO, Stella Maris Educação em Língua Materna – A sociolingüística em sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. Lilian Márcia Simões. Heterogeneidade e subjetividade no discurso de divulgação científica. Tese doutoramento. IEL, UNICAMP, 1997).

- LITERATURA INFANTO-JUVENIL: O texto nos contos, poesias e histórias em quadrinhos, numa relação intertextual. Expandir o conhecimento através das fantasias, dos sonhos, da imaginação, através dos livros infantis que possibilitam e incentivam a criança para a descoberta do universo das coisas e do mundo da leitura e da escrita. . Formação do leitor através da Literatura Infantil. Técnicas de contar histórias. Desenvolver habilidades de leitura, de ouvir, re (contar), re (criar) histórias. Produção nacional e estrangeira. Características das obras e subgêneros literários.. Bibliografia básica: CHARTIER, R. (Org.). Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. ARROYO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. Melhoramentos, SP, 1968. ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na escola. São Paulo: Global, 1981 Bibliografia complementar: GUIMARÃES, E. Articulação do texto. São Paulo: Ática, 2000. JOUVE, V. A leitura. São Paulo: UNESP, 2002. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. trad. de Arlene Caetano. 2a. ed. Rio de Janeiro,Paz e Terra, 1979. BIEDERMANN, Hans. Dicionário ilustrado de Símbolos. Trad. Glória Paschoal de Camargo. São Paulo, Cia. Ed. Melhoramentos, 1993. CAMARGO, Luís. A ilustração do livro infantil. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995.

- PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Infância como construção social. Constituição histórica da infância e da Educação Infantil e a sua relação com a educação. Contribuições do campo da história, da pedagogia, da

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sociologia, da antropologia e da psicologia para a compreensão da infância Estudo das teorias pedagógicas para a Educação Infantil. A Educação Infantil no Brasil: História e Política. Bibliografia básica: ALMEIDA, O. O lugar da infância no contexto histórico educacional. Consórcio Pró-formar-MEC. Cuiabá: EdUFMT, 2006. ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. CORAZZA, S. M. História da Infância sem fim. Rio Grande do Sul: Unijuí, 2000. FREITAS, M. C. (org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997. HEYWOOD, C. Uma História da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia complementar: DAYRELL, J. (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte, 2001. DEL PRIORE, M. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. FARIA, A. L. G. Educação pré-escolar e cultura. São Paulo: Cortez, 2003. BADINTER. Elisabeth. A condição da criança antes de 1760 In Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira S/A, 2007. KOHAN, Walter O. Infância. Entre Educação e Filosofia. Belo Horizonte:Autêntica, 2003.

- PESQUISA EDUCACIONAL: Pressupostos teóricos e metodológicos da pesquisa em educação. Diferentes enfoques dos campos temáticos e dos objetos de investigação das ciências da educação. Referência básica: KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. Uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 2002. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Líber Livro Editora, 2005. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2000. BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro Editora, 2007. Referência complementar: SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993. LAVILLE, Christian. DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

- POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS: Contextualização da Educação de Jovens e Adultos na America Latina e Brasil. Políticas atuais e experiências significativas em espaço brasileiro. Referência básica: MAINARDES, J. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para análise de políticas educacionais. Educação e Sociedade. Campinas, v.27, n.94, p.47-69, jan.\abr. 2006. MAYO.P. Gramsci, Freire e a educação de adultos: possibilidades para uma ação transformadora. Porto Alegre: Artmed, 2001; Referência complementar: HADDAD, Sérgio; PIERRO, Maria Clara DI. Escolarização de Jovens e Adultos. Revista Brasileira de Educação, mai-ago. Número 014. São Paulo 2000; BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional nº. 9394/96. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

- POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: Ementa - Processos históricos, culturais e sociais. Dualidade do ensino médio. Discriminação social e ocupações técnicas. Modelos de Educação Profissional: Ensino Médio e Superior, Modalidades de Ensino: Técnico, Tecnológico e Qualificação Profissional. Referências Básicas: CUNHA, L. A. O ensino industrial-manufatureiro no Brasil. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v.14, p. 89-107, maio/ago. 2000. MACHADO, L. R. S. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez, 1989. FRIGOTTO, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CHRISTENSEN, Pia.; JAMES, Allison. Investigação com crianças - Perspectivas e práticas. Porto: Escola Superior de Educação de Paula Frassineti, 2005. Referências Complementares: FRIGOTTO, G. (Org.). Política educacional no Brasil: a profissionalização no Ensino Médio. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado Tijuca Ltda., 1977. FONTES, L. B. Formação profissional & produtividade do desempenho humano. Rio de Janeiro: SENAI/DN, 1985. KUENZER, A. Z. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2001. KUENZER, A. Z. O trabalho como princípio educativo. Cadernos de Pesquisa: revista da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, n. 68, p. 21-28, 1989. MANFREDI, S. M. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. SAVIANI, D. O choque teórico da politecnia. Trabalho, Educação e Saúde. Rio de Janeiro, v.1, n. 1, p.134-151, mar. 2003.

- POLÍTICAS EDUCACIONAIS: Gênese e concepções das políticas no Brasil. Estado, sociedade e políticas para a educação básica e ensino superior. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual,

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Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

nacional e internacional. Referência básica: BRASIL, MEC. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2002. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 09.06.2002. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Para a formação inicial de professores da educação básica, em cursos de nível superior. Brasília. 2001. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 09/06/2001. MORIN, E. Sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez/UNESCO, 2000. Referência complementar: ARELARO, Lisete Regina Gomes. Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educação & Sociedade, v. 28, n. 100, p. 899-920, Especial out. 2007. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 10-01-2001. BRASIL. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Programa, princípios e razões. Brasília, 2007. Disponível em <http://www.mec.gov.br> BROOKE, Nigel. O futuro das políticas de responsabilização educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, v. 36, n. 128, p. 377-401 maio/ago. 2006. Disponível em http://www.fundacaocarloschagas.br.

- POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL: O Estado e as políticas educacionais em relação a criança. Programas das diferentes instituições (públicas e privadas) de atendimento à criança. Referência básica: BRASIL. Constituição Federal. Brasília, 1998. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1997. BRASIL. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília: MEC, 2005. BRASIL. Plano Nacional de educação. Brasília: Plano, 2001. CARVALHO, Alisson et al. Políticas Públicas. Belo Horizonte: UFMG, 2002. DEL PRIORE, Mary (org.) História da Criança no Brasil. Ed. Contexto, 1992. FREITAS, Marcos Cezar de (org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997. ZANCONATO, Maria. Relação berçarista-criança: a teoria e a prática. Cadernos de Divulgação Cultural, 1996. SOUZA, Solange Jobim & KRAMER, Sonia. Educação ou Tutela? A criança de 0 a 6 anos. São Paulo: Edições Loyola, 1991. Educação Infantil: construindo o presente. Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil. Campo Grande, MS. Editora UFMS, 2002. VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (Org.) Educação da Infância: História Política. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

- POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS: Gênese e concepções das políticas no Brasil: Estado, sociedade e ideologia. Políticas educacionais contemporâneas. As condições de vida das crianças excluídas do sistema educacional. Política de proteção especial desenvolvida pelo Estado. As diferentes instituições (públicas e privadas). Referência básica: AFFONSO, R. de B. A. E SILVA, P. L. B (orgs.). Descentralização e políticas sociais. São Paulo: FUNDAP, 1996. AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antonio Octávio. Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação UNESP Ed. 2004. BRASIL EM ARTIGOS. São Paulo: Fundação Seade, 1995. BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social no capitalismo tardio. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002. BRUNO, L. O Estado Nacional e a reestruturação produtiva. IN: OLIVEIRA. D. A. Política e trabalho na escola. Belo Horizonte: autêntica, 1999. BURBULES, N. C. E TORRES, C. Globalização e educação. Porto Alegre, RTMED, 2004. Referência complementar: Cadernos CEDES. Políticas públicas e educação. Campinas, SP: CEDES, 2002, nº 55. FRIGOTTO. G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez Editora, 1995. GOHN, M. da G. O protagonismo da sociedade civil – movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez, 2005. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia da Letras, 1995. JACOBI, P. Políticas sociais e ampliação da cidadania. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2000. SILVA, I. G. Democracia e participação na ‘reforma’ do Estado. São Paulo: Cortez, 2003. VIEIRA, Evaldo. O Direito e as políticas sociais. São Paulo: Cortez, 2004.

- PRÁTICA E SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO E AVALIAÇÃO CURRICULAR I: O Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia: objetivos da formação, operacionalização e avaliação pelos acadêmicos, docentes e Colegiado de Curso e a perspectiva interdisciplinar com vistas ao PPP do Curso. Referência básica: FULLAN, M. ; HARGREAVES, A. A escola como Organização aprendente; buscando uma educação de qualidade. Tradução de Regina Garcez. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. QUELUZ, A. G. (Orient.); ALONSO, M. (Org..). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. Referência complementar: FERREIRA, N. S. C. (Org..) Supervisão para uma escola de qualidade: da formação a ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MACHADO, L. M. Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo:

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Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

Pioneira, 2000. LIMA, M. S. L. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio Obrigatório ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

- PRÁTICA E SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO E AVALIAÇÃO CURRICULAR II: Organização conjunta – Coordenação do Curso de Pedagogia, docentes que ministram disciplinas (no semestre) e acadêmicos que permitam a socialização e compartilhamento das experiências nas atividades acadêmicas desenvolvidas, com vistas ao atendimento do PPP do Curso e as adequações necessárias aos resultados avaliativos. Referência básica: FULLAN, M.; HARGREAVES, A. A escola como Org.anização aprendente; buscando uma educação de qualidade. Tradução de Regina Garcez. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. QUELUZ, A. G. (Orient.); ALONSO, M. (Org..). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. Referência complementar: FERREIRA, N. S. C. (Org.) Supervisão para uma escola de qualidade: da formação a ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MACHADO, L. M. Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira, 2000. LIMA, M. S. L. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o Estágio Obrigatório ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

- PRÁTICA E SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO E AVALIAÇÃO CURRICULAR III: Avaliação do PPP Curso sob responsabilidade do seu Colegiado, com a participação, docente que ministram disciplinas (no semestre) e acadêmicos de forma a socializar os entraves e os avanços das atividades acadêmicas desenvolvidas e os devidos encaminhamentos necessários. Referência básica: FULLAN, M. ; HARGREAVES, A. A escola como Organização aprendente; buscando uma educação de qualidade. Tradução de Regina Garcez. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. QUELUZ, A. G. (Orient.); ALONSO, M. (Org..). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. Referência complementar: FERREIRA, N. S. C. (Org..) Supervisão para uma escola de qualidade: da formação a ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MACHADO, L. M. Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira, 2000. LIMA, M. S. L. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio Obrigatório ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

- PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: Educação e Sociedade: tendências atuais. Diversidade, sociedade; instituições educativas. A diversidade na formação docente. Visitas técnicas. Referência básica: Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas. - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: Prática pedagógica e a docência e a articulação profissional e suas relações entre o saber e o aprender em programas e turamas de educação de jovens e adultos. Referência básica: DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1998. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relatos de uma experiência construtivista. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. ROMÃO, José Eutásquio; GADOTTI, Moacir. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2003. Referência complementar: FREITAS, Helena C.L. de O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996; Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas. Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas.

- PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO E TRABALHO: Reconstrução histórica e social da educação e trabalho. Relação entre os movimentos sociais, as políticas educacionais e as propostas governamentais. Visitas técnicas. Referência básica: Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas.

- PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Abordagem integrada da escolarização e da educação especial, sistematicamente, planejada, supervisionada e avaliada, pelo currículo proposto pelas instituições escolares e não escolares. Visitas técnicas. Referência básica: Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas.

- PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO INFANTIL I: Atividades observacionais, diagnósticas e interpretativas da prática docente na educação de crianças de 0 a 3 anos. Bibliografia básica: ABRAMOWICZ, A.; WAJSKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo : Moderna, 1995. ALMEIDA. Ordália Alves; SOUZA, Regina Aparecida Marques de. e BITTELBRUNN, Ivonete Bitencourt Antunes. Práticas Pedagógicas. Campo Grande: Ed UFMS, 2010. Bibliografia complementar: EDWARDS, C.; GANDINI, L.;

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Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

FORMAN, G. As cem Linguagens da criança. Porto Alegre, Artmed, 1999. EDWARDS, C.; GAMDINI, L. Bambini: a abordagem italiana à educação infantil. Porto Alegre, ARTMED, 2002. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. (Org.) Modelos Curriculares para a Educação da Infância: Construindo uma práxis de participação. Porto: Porto Editora, 2007. BRASIL- MEC/CNE. Resolução CNE/CEB 5/2009 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2009. BRASIL- MEC/CNE. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

- PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL II: Atividades observacionais, diagnósticas e interpretativas da prática docente na educação de crianças de 4 até 6 anos. Bibliografia básica: ABRAMOWICZ, A.; WAJSKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo : Moderna, 1995. ALMEIDA. Ordália Alves; SOUZA, Regina Aparecida Marques de. e BITTELBRUNN, Ivonete Bitencourt Antunes. Práticas Pedagógicas. Campo Grande: Ed UFMS, 2010. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1997. Bibliografia complementar. BRASIL- MEC/CNE. Resolução CNE/CEB 5/2009 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2009. BRASIL- MEC/CNE. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2009. EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem Linguagens da criança. Porto Alegre, Artmed, 1999. EDWARDS, C.; GAMDINI, L. Bambini: a abordagem italiana à educação infantil. Porto Alegre, ARTMED, 2002. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. (Org.) Modelos Curriculares para a Educação da Infância: Construindo uma práxis de participação. Porto: Porto Editora, 2007.

- PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM GESTÃO ESCOLAR: Preceitos constitucionais e da legislação. Currículo Escolar e Projeto Pedagógico da Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Referência básica: MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil. Brasília, 1998. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1997. Referência complementar: FERREIRA, N. ; AGUIAR, M. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, J. C. Org.anização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2002. LÜCK, H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: DP;A, 1998. Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas.

- PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I: Atividades observacionais, diagnósticas e interpretativas das necessidades educativas. Letramento, alfabetização e ludicidade; currículo e das áreas de história, geografia, língua portuguesa e matemática no 1º ano do ensino Fundamental. Referência básica: FULLAN, M. & HARGREAVES, A. A escola como organização aprendente; buscando uma educação de qualidade. Tradução de Regina Garcez. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. QUELUZ, A. G. (Orient.); ALONSO, M. (org.). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. Referência complementar: FERREIRA, N. S. C. (org.) Supervisão para uma escola de qualidade: da formação a ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MACHADO, L. M. Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira, 2000. LIMA, M. S. L. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas.

- PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: Atividades observacionais, diagnósticas e interpretativas das necessidades educativas. Letramento, alfabetização e ludicidade; currículo e das áreas de história, geografia, língua portuguesa e matemática no 2 ano do Ensino Fundamental. Referência básica: FULLAN, M. & HARGREAVES, A. A escola como organização aprendente; buscando uma educação de qualidade. Tradução de Regina Garcez. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. QUELUZ, A. G. (Orient.); ALONSO, M. (org.). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. Referência complementar: FERREIRA, N. S. C. (org.) Supervisão para uma escola de qualidade: da formação a ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MACHADO, L. M. Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira, 2000. LIMA, M. S. L. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. Regulamento Específico do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas.

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- PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: Bases epistemológicas da psicologia e os processos de ensino-aprendizagem; Abordagens teóricas e a organização do trabalho pedagógico: behaviorismo, humanismo, cognitivismo, psicanálise e histórico-cultural. A subjetividade e as relações no âmbito da escolarização. Referência básica: AZENHA, M. G. Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 5. ed. São Paulo: Ática, 1993. FONTANA, R & CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. Referência complementar: ARIÈS, P. História social da família e da criança. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. LOPES, Z. A. Meninas para um lado, meninos para outro: um estudo sobre representação social de gênero de educadores de creche. Mato Grosso do Sul: UFMS, 2000. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar/INL/MEC, 1975.

- PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Matrizes epistemológicas. Contribuições e implicações da psicologia para o campo da educação e da escolarização do aprendiz. Referência básica: AZENHA, M. G. Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1993. FONTANA, R; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. Referência complementar: ARIÉS, P. História social da família e da criança. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. BERGER, L. P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. LOPES, Z. A. Meninas para um lado, meninos para outro: um estudo sobre representação social de gênero de educadores de creche. Mato Grosso do Sul: UFMS, 2000.- RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Etnia e etnicidade. História e cultura afro-brasileira; História e cultura indígena. História e cultura da formação do povo brasileiro. Referência básica: BRASIL. Lei 10.639. BRASIL 11.465/08. GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. (Org.). Diversidade, cultura e educação. Olhares cruzados. São Paulo: Biruta, 2003. VALENTE, Ana Lúcia E. F. Educação e diversidade cultural: um desafio da atualidade. São Paulo: Moderna, 1999. GONÇALVES, M. A. R. (Org.). Educação e cultura: pensando em cidadania. Rio de Janeiro: Quartet, 1999, p. 19-40. Referência complementar: MARTINS, J. S. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus. 2003. PAROLIN, I. Professores formadores: a relação entre a família, a escola e a aprendizagem. Curitiba. Positivo. 2005. AQUINO, J. G. (Org.)- Diferenças e preconceitos na escola. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo. Summus. 1998.

- TÓPICOS ESPECIAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Problemas atuais da Educação Brasileira. Exame crítico-compreensivo as principais matrizes político-ideológicas em movimentos e conflitos. Possibilidades da escola (do currículo) para a construção da cidadania plena, Referência básica: APPLE, Michael (1985) Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BRASIL/PR/MEC/SE/SEA. CONAE 2010. Conferência Nacional de Educação. Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação. Brasilia, maio de 2010. BRASIL/MEC/CNE. INDICAÇÕES PARA SUBSIDIAR A CONSTRUÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020. Portaria CNE/CP nº 10, de 6 de agosto de 2009. BERGER, Pierre & LUCKMANN, Thomas (1973) A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes. CORTELLA, M. Sérgio (1998). A escola e o Conhecimento. São Paulo: Cortez, 2009. Referência complementar CURY, Carlos R. J. (1984). Ideologia e Educação Brasileira, Católicos e Liberais. São Paulo: Cortez/Autores Associados. CURY, Carlos R. J. (2010). Por um Sistema Nacional de Educação. São Paulo: Moderna. DELORS, Jacques, et alii (1996) Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo/Brasilia: Cortez/MEC/UNESCO, 1998. HADDAD, Sérgio e GRACIANO, Mariângela (Orgs.) (2006). A educação entre os direitos humanos. Campinas, SP: Autores Associados.

- TÓPICOS ESPECIAIS: LEITURAS DE CURRÍCULO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: A construção das bases didáticas e organizativas do currículo em educação especial (didática especial, adaptações e flexibilizações). Planejamento curricular e centralidade nas deficiências: acesso ao currículo, currículo individualizado, currículo ecológico. Referência básica: APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental/Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares (estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais). Brasília: MEC, 1999. BRASIL. O acesso de alunos com deficiências às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional

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de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, 2008. Referência complementar: SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, currículo e didática. São Paulo: Editora Autores Associados, 1994. SILVA, F. C. T. O Sistema Educativo das Redes Estadual e Municipal em Campo Grande: contexto, percurso e estrutura organizativa das salas de recursos. IN: SILVA, Fabiany de Cássia Tavares Silva. Relações entre ensino, aprendizagem e deficiência mental desenhando a cultura escolar. São Paulo: PUC, PEPGE: História, Política, Sociedade, 2003 [Tese de Doutoramento].

- TRABALHO ACADÊMICO: Trabalhos acadêmicos: tipologia, estruturas e normas técnicas. Linguagens de acesso a diferentes fontes de produção de pesquisa. Referência básica: LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo: Cortez, 1993. Referência complementar: KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. A pesquisa qualitativa em educação. O positivismo. A fenomenologia. O Marxismo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I, II: Concepções, orientações gerais, opções e condições de elaboração. Redação final e apresentação pública. Referência básica: ANDRÉ, M. Etnografia da prática escolar. 3. ed. Campinas: Papirus, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724; Informação e documentação – Referenciais – Elaboração. Rio de Janeiro, 2000. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1992. Referência complementar: LUDKE, M. & ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez , 2000. TRINDADE, V.; FAZENDA, I. & LINHARES, C. Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. Campo Grande: Editora da UFMS, 1999.- TRABALHO DOCENTE E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES: As relações do trabalho docente em instituições escolares e não escolares. Desenvolvimento do trabalho pedagógico com trabalhadores empregados e desempregados. As experiências e as propostas pedagógicas para o trabalho. Referência básica: AROEIRA, Maria Luísa C. (Org). Didática de Pré-escola:vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996. Referência complementar. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993. MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo:Moderna, 1995.

- TRABALHO PEDAGÓGICO EM EDUCAÇÃO INFANTIL: Organização e processos de construção da autonomia infantil; atividades lúdicas-pedagógicas; desejos e necessidades infantis; temas geradores; centro de interesse e projetos educativos. Referência básica: ABRAMOWICZ, Anete & WAJSKOP Gisela. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo : Moderna, 1995. ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola. São Paulo : Pioneira. 1994. AROIRA, Maria Luísa C. (Org). Didática de Pré-escola:vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996. CARVALHO, M. Campos & RUBINO, Márcia R. Bonagamba. Organização do espaço em instituições pré-escolares. In Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo : Cortez, 1995HOFFMANN, Jussarra & SILVA, Mª. Beatriz G. Ação educativa na creche. Porto Alegre: Mediação, 2001. Referência complementar: ARIÉS, P. História social da família e da criança. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.. DEHEINZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer. Petrópolis, RJ : Vozes, 1994. LOPES, Z. A. Meninas para um lado, meninos para outro: um estudo sobre representação social de gênero de educadores de creche. Mato Grosso do Sul: UFMS, 2000. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar/INL/MEC, 1975. VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

- TRABALHO PEDGÓGICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A formação para o magistério, a organização do currículo e a ação educativa nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Referência básica: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2007. MARCELO GARCIA Carlos. Pesquisa sobre formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 9, p. 51-75, 1998. SACRISTÁN, José Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a

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prática. Porto Alegre: Artmed, 2000. ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. Bibliografia complementar: CARROLO, Carlos. Formação e identidade profissional. In: Nóvoa, Antonio (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora , 1995. p. 31-46. CATANI, Denice Barbara, BUENO, Belmira Oliveira, SOUSA, Cynthia de Sousa. O amor dos começos: por uma história das relações com a escola. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 111, p. 151-171, dez. 2000. HUBERMAN, Michael. O ciclo de vida profissional dos professores. In: Nóvoa, Antonio (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora , 1995. p. 31-46. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 325p. ZABALZA, Miguel. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

- VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES E AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS: Conceitos. Marcos teóricos. Tipos. Consequências. Indicadores para identificar casos de violência contra crianças. Ética profissional e aspectos legais. Violências e suas interfaces. Função educativa da escola. Escola como componente da rede de proteção a crianças e adolescentes. Referência Básica: RAÚJO, Maria de Fátima; MATTIOLI, Olga Ciciliato (Orgs.). Gênero e violência. São Paulo: Arte & Ciência, 2004. AZEVEDO, M. A. & GUERRA, V. N. A. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. São Pbbaulo: Cortez, 1998. FALEIROS, Vicente de Paula. Formação de educadores(as): subsídios para atuar no enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes . Brasília: MEC/SECAD; Florianópolis: UFSC/SEaD, 2006.Bibliografia complementar: FELIPE, Jane. Afinal, quem é mesmo pedófilo? Cadernos Pagu (26), jan./jun., 2006. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis, Vozes, 1977. FURNISS, T. Abuso sexual da criança. Uma abordagem multidisciplinar. Manejo, terapia & intervenção legal integrados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GABEL, M. Crianças vítimas de abuso sexual. São Paulo: Summus, 1997. IPPÓLITO, R. e outros. Guia Escolar. Métodos para Identificação de sinais de abuso e exploração sexual em crianças e adolescentes. Brasília: Presidência da República/SEDH/MEC, 2004.

5.5 Política de Implantação do CurrículoA presente estrutura entra em vigor no período noturno, no segundo semestre de 2014.

6 Sistema de AvaliaçãoNeste item serão abordados os aspectos relativos aos sistemas de avaliação da aprendizagem e de auto-

avaliação do Curso e sobre o projeto institucional de monitoramento e avaliação de Curso.

6.1 Sistema de Avaliação da AprendizagemO sistema de avaliação de aprendizagem é verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do

acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no plano de ensino. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de atividades acadêmicas: avaliações (escritas, práticas ou orais), trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisa, excursões e outros exigidos pelo docente responsável pela disciplina, conforme programação no Plano de Ensino.

O número e a natureza dos trabalhos acadêmicos devem ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina, a programação do Plano de Ensino deve prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva. As avaliações escritas realizadas devem ser entregues aos acadêmicos até o final do semestre.

Para cada disciplina cursada, o professor deve consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (cinco vírgula zero). A Coordenação de Curso deve apresentar ao Colegiado de Curso, proposta de programa de orientação acadêmica, que contemple o acompanhamento do desenvolvimento do acadêmico no curso, visando orientá-lo na rematrícula, bem como estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações.

6.2 Sistema de Auto-Avaliação do CursoFundamentada na Lei nº 10.861, de 14 de abril 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho. O Projeto de Avaliação e o Sistema de Avaliação Regular dos Acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe

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que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPNUFMS), que organizou e elaborou os instrumentais, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos mesmos. A referida comissão e composta por docentes técnico-administrativos e discentes havendo para cada titular um suplente.

A Comissão Permanente de Avaliação disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada a CONAES/MEC constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10 861/2004.

Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação que a CPA/UFMS está coordenando para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior a ser realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN n° 167, de 04 outubro de 2010. O formulário encontra-se disponível no endereço da CPNIJFMS (www.ledes.net/siai) conforme informa a Cl n° 3 de 21.11.2005 do Presidente da CPA/UFMS para as coordenações dos cursos de graduação.

No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem preservar-se-á o princípio da autonomia pedagógico do professor, contabilizando-o com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3 Projeto Institucional de Monitoramento e Avaliação do CursoDe acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS

disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.

Além da avaliação discente do Curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.);

- a avaliação dos impactos sociais do curso;- a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;- a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e- a primeira avaliação do curso (em conjunto com os responsáveis pelo curso), foi realizada a partir de 2006.

7 Atividades Acadêmicas articuladas ao Ensino de Graduação em Pedagogia

7.1Estágio Obrigatório (Regulamento Anexo A)A perspectiva que orienta a proposta do Estágio Curricular Obrigatório em Educação Infantil e Estágio

Curricular Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura /CCHS fundamenta-se em uma política de formação de profissionais da educação, coerente com os princípios da base comum nacional e com a perspectiva de uma construção coletiva da instituição formadora, dos segmentos do sistema educacional, dos órgãos de representação estudantil e docente, entre outros agentes da educação. Sendo uma construção coletiva, em construção, na medida em que a operacionalização do mesmo não prescinde das idéias e interesses dos demais segmentos envolvidos e ainda:O estágio curricular supervisionado é momento de formação profissional do formando seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. (...) Tendo como objetivo, junto com a prática de ensino, a relação teoria e prática social tal como expressa o Art. 1º, § 2º da LDB, bem como o Art. 3º, XI e tal como expressa sob o conceito de prática no Parecer CNE/CP 09/01, o estágio é o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário.

Assim, no Estágio Curricular Obrigatório, o acadêmico terá a oportunidade de realizar uma ação docente com vistas à criação de situações de experiências em que possa confrontar a teoria com a prática, propiciando desenvolver suas próprias sínteses sobre a criação de contextos de aprendizagens.

A orientação geral do Estágio tem por referência a concepção de pedagogo pleno e não “generalista”, preparado para a docência, entendida como “a base da identidade profissional de todo educador”. (CONARCFE,

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1983 p.4) e como trabalho pedagógico de todo profissional da educação que requer coerência com a própria concepção de formação explicitada no Projeto Pedagógico.

Juntamente com a prática, a relação teoria e prática social conforme Art. 1º, parágrafo 2º da LDB e Art. 3º, XI. O Parecer CNE/CP 9/2001 o declara “momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário".

Ao Estágio Curricular Obrigatório é reservada a tarefa de "oferecer um conhecimento do real em situação de trabalho" – diretamente em instituições de Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. É o momento para se verificar a realização das competências exigidas para o exercício profissional e exigível, especialmente quanto à docência.

7.1.1 Área de estágioO Estágio Curricular Obrigatório será realizado em Instituições de Educação Infantil e dos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental Organizados em Regulamento específico.

7.1.2 Mecanismos efetivos de acompanhamento e cumprimento de estágioÉ realizado por intermédio de uma programação conjunta e participada anual possibilita a adequação e

coerência da proposta de Estágio Curricular com o Projeto do Curso e o Projeto Pedagógico da Instituição Educativa, mediante realização de reuniões, encontros com as instituições conveniadas, conforme detalhado no Regulamento do Estágio Obrigatório e das Práticas Pedagógicas do Curso.

a) Mecanismo de CumprimentoPropomos assinatura de um acordo/convênio entre a instituição formadora e autoridades municipais e

estaduais de educação para a abertura das unidades de educação básica à instituição formadora para o estágio curricular supervisionado de ensino.

A elaboração e assinatura de Convênio entre a UFMS e a(s) escolas lócus dos estágios legitimam as cooperações previstas na proposta do Curso de Graduação em Pedagogia.

b) Relação professor-acadêmico na Orientação de EstágioA relação professor-acadêmico na instituição formadora define-se pela parceria a ser estabelecida entre

ambos na elaboração do plano, na operacionalização e avaliação dos estágios previstos para cada docente.

7.1.1 Estágio Não Obrigatório:O estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos

teóricos do acadêmico e poderá ser considerado como atividade complementar de acordo com o regulamento próprio.

7.2 Prática e Seminário de Integração e Avaliação CurricularCabe-nos aqui referenciar a concepção das Práticas expressa nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Pedagogia, no Parecer CNE/CP 21/2001 e no Parecer 09/2001 que, em se tratando da formação de pedagogos, ocorrem por duas perspectivas. Uma na sistemática de integração e avaliação do próprio Curso, realizada sistematicamente durante o Curso e a outra, com propósitos bem definidos, distribuídas também durante o Curso, tendo o caráter obrigatório Práticas Educativas para Formação do Pedagogo, Prática Pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental, possibilitando um universo mais amplo da atuação profissional e as Práticas Pedagógicas em caráter optativas, a partir da escolha do acadêmico pelo Núcleo de Aprofundamento de Estudos, conforme prevê a legislação em vigor.

7.3 Trabalho de Conclusão do CursoTem como objetivo principal é a elaboração e a apresentação pública de um tema desenvolvido a partir de

pesquisa teórica ou aplicado, dentro das possibilidades de um curso de graduação, sobre uma temática da área de Educação.

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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem um formato definido pelo Colegiado de Curso, sendo as decisões socializadas entre os docentes e discentes envolvidos nesta etapa de formação e é orientado pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, anexo deste Projeto.

7.4 Atividades ComplementaresAs atividades Complementares perfazem uma carga horária de 204 horas e ocorrerão durante o Curso em

áreas específicas de interesse dos acadêmicos, diretamente relacionadas com sua formação, desenvolvidas através da participação em Projetos de Iniciação Científica, de Extensão, de Monitoria; participação em Eventos Científicos com ou sem apresentação de trabalhos e outros definidos e aprovados pelo Colegiado do Curso, bem como Bolsa Permanência e Estágios Extracurriculares. Os acadêmicos também poderão cursar disciplinas oferecidas pelos demais cursos, desde que não tenha caráter de optativa complementar.

A carga horária prevista é registrada numa ficha individual de cada acadêmico, distribuídas durante os quatro anos do Curso e computadas por uma numa tabela de pontuação no final do mesmo.

7.5. Participação do corpo discente na avaliação do CursoOs discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no semestre anterior,

realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela CPA. O formulário de avaliação encontra-se integrado ao SISCAD.

Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico e fazer campanha para que todos os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas no ano anterior à avaliação. Além disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos.

7.6 Participação do Corpo Discente nas Atividades AcadêmicasA participação do corpo discente nas atividades acadêmicas é orientada pelo Corpo Docente e Colegiado de

Curso, por intermédio de editais das Pró-Reitorias, previstas no Projeto Pedagógico do Curso.Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades, tais como:- atividades de monitoria de ensino e graduação;- Projetos de Ensino e Graduação (PEG);- programas/projetos/atividades de iniciação científica, de iniciação à docência e/ou em práticas de

investigação;- atividades de extensão;- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Trabalho;- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Permanência;- atividades articuladas com a comunidade.A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de

07/12/2011, cujos principais objetivos são:- incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino e graduação;- despertar no acadêmico o interesse pela docência;- contribuir com qualidade do ensino de graduação.A seleção dos acadêmicos para monitores é realizada pelos Cursos, sob a responsabilidade dos Centros e

Câmpus específicos para os Cursos em que estão lotadas as disciplinas. O tempo de dedicação dos acadêmicos monitores às disciplinas é de, no mínimo, doze horas semanais.

8 Desenvolvimento de Materiais PedagógicosNos diferentes componentes curriculares do Projeto Pedagógico do Curso estão previstas as possibilidades

de desenvolvimento de materiais pedagógicos, a saber: estudos acadêmicos (oficinas), prática, estágio e atividades complementares. O Curso oferece aos acadêmicos o espaço físico de desenvolvimento de atividades de Oficina Pedagógica.

9.Plano de Incorporação dos Avanços Tecnológicos ao Ensino de GraduaçãoO Colegiado de Curso, por meio de eventos e do desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, vem

adquirindo recursos tecnológicos para serem incorporados há estas atividades. Atualmente, alguns professores adquiriram novos computadores para as salas no prédio onde localizam-se suas salas, mas ainda carecemos de um local

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23/05/2014

BS N° 5792Pg. 102

Anexo da Resolução nº 203/2014-Coeg

físico com infra-estrutura de laboratório de informática para nossos/as acadêmicos/as. Dispomos de retro-projetores, aparelho de DVD, de vídeo-cassete, televisores, computadores, máquinas fotográficas e softwares educativos de diferentes áreas do conhecimento, doados pela SEED/MEC – TV Escola.

10 Considerações FinaisO Projeto ora apresentado é fruto das experiências acadêmicas dos professores e observa as orientações

legais em vigor. Por se tratar de um projeto pedagógico, bem sabemos que o mesmo ao ser colocado em prática será passível de mudanças que vão qualificá-lo e fazer com que efetivamente ele seja validado.

Ao construí-lo estivemos imbuídos de criar um Curso que oportunize aos futuros acadêmicos de pedagogia oportunidades de formação contextualizada para o exercício da atividade docente, tendo como eixo formador os campos da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

11 REFERÊNCIASBRASIL Ministério da Educação. Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS aprovado pela Portaria nº 1.686 – MEC de 3 de julho de 2003, publicada no D.O.U. de 7 de julho de 2003. Brasília. Distrito Federal.

BRASIL Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. LEI 9.394 de 20 de Dezembro de /1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Distrito Federal.

BRASIL Lei 4.024, de 20 de Dezembro de 1961 redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de Dezembro de 1995. Brasília, Distrito Federal.

BRASIL Conselho Nacional de Educação.Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de Maio de 2006.-Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. Brasilia, 16 de Maio de 2006, Seção 1.p.11. Brasília. Distrito Federal.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Pareceres CNE/CP nº 5/2005, nº 2/2006. homologados por despachos do Ministro de Estado da Educação publicados respectivamento no DOU de 15 de Maio de 2006 e DOU de 11 de Abril de 2006. Brasília.Distrito Federal.

BRASIL Constituição Federal, 1988. Brasília, Distrito Federal.

BRASIL. PARECER CNE/009/2001.Brasília.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

NÓVOA, António (coord.) Os Professores e a sua Formação. 2. ed. Lisboa (Portugal): Dom Quixote, 1995.VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Org.) Dimensões do projeto político pedagógico. Campinas (SP): Papirus, 2000.

12 ANEXOSANEXO A Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório e Práticas Pedagógicas.ANEXO B Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.ANEXO C Regulamento de Atividades Complementares.

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