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Ettore Reginaldo Tedeschi Ettore Tedeschi analisa: apesar da crise, África do Sul cresce como
produtora de vinhos
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Você já ouviu falar em vinhos do novo mundo? Trata-se de uma categoria emergente que aumentou o leque de bebidas ao redor do planeta, além dos já conhecidos rótulos de países do Velho Continente, como França, Itália, Espanha e Portugal.
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A distribuição de produtores corre os continentes, passando pela América do Sul, com Chile, Argentina e Brasil, passando pela América do Norte, com os Estados Unidos, pela Oceania, com Austrália e Nova Zelândia e desembarcando na surpreendente África do Sul, sétimo maior produtor de vinhos no mundo, com quase 100 mil hectares de vinhedos. A surpresa se dá pelo, injustificável, desdém por terras africanas, desconhecendo a rica cultura e incríveis iguarias.
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No entanto, a expectativa é que esse panorama mude na próxima década. Isso porque o planejamento para o setor de turismo baseado na degustação de vinhos da África do Sul apresenta grande potencial para dobrar de tamanho nos próximos anos. Um grande aliado à estratégia é a desvalorização do rande, moeda corrente oficial da África do Sul que, no último ano, caiu 28% em relação ao dólar, a desvalorização monetária faz com que aumente, consequentemente o número de visitantes ao país, como indica a Vinpro, organização que conta com mais de 3.600 produtores e adegas.
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Ettore Tedeschi analisa: fazer da crise uma oportunidade da volta por cima, este é o exemplo da África do Sul para o mundo. Apesar da desvalorização monetária, Rico Basson, diretor administrativo da Vinpro, aposta no crescimento do mercado dos atuais 6 para 15 bilhões de randes (US$ 930 milhões) até 2025. De acordo com o Basson, o enoturismo no país vem crescendo 7% ao ano, o que já faz da África do Sul empregue, atualmente, mais de 300 mil pessoas no setor.