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Estado do EspiritoASSINATURAS NA GA.P1TÀL

t»f.i' tri mostro 5$, somesirouS, unho ls$'assKINATUHAS FORA })\ CAPITALPor trimestre OS, semestre 1.0$-, anno 2(1$

POIjHÂ AVULSA DO DIA 200 RS.

Orgâo do Partipo constructor Autonomista11 niicAçóo

Por linha 200 rs. ou mediante ajusto'ANNUNCIOS — mediante contracto

ESCRIPTORIO 10 OFFIGINA.S— Rua Domincoá Martins n. 24 -f-

ÍNNOXVII1 | Espirito-Santo - Victoria-Domingo, 22 de Outubro de 1899 | NUM. 245

à,i±$L é

íiá&W ...^MSP ARA tirar a semana quo hojei:M finda o aspecto de insipidoz,W\ pelo qual ella so confunde comtodas as outras, tivemos a registrar a notatriste do apparecimento, pela primeira vez,da pente bubônica no Brasil.

Suecodido a algumas centenas do léguas(Taqui, o caso aíllige-nos e interessa-nostanto como si se passara a duas milhas dedistancia, Ini é a forca (Posse sentimento

que constringe, uns aos outros, os filhosde um mesmo povo, o tal é o horror queciuisn a simples enunciaçáo do nome d'essa

pavorosa opidemia.quepor seus tremendosGÍfeitosvéiu a: chamar-se peste.. .sem maisnada. Ksse nome genérico, servindo paradesignar uma espécie, pinta com toda elo-

queucia o inimigo que nos ameaça., e cujainvasão deve estar alarmando a laboriosa

população do vasto entreposto paulista.Peste ella encerra, essa moléstia tre-

menda.touos os característicos dos maioresflágellos que têm dizimado as raças hu-manas.

Filha do Oriente, a sua primeira appa-rição na Europa deu-se no reinado do

grande Imperador' Justiniano.Foi uma de-vastaçáo colossal, ha Itália, na' Gallia, noImpério do Oriente, em toda a vasta regiãooollocada outr'ora soh o jugo dos Romanos.Disem historiadores que pereceram nessaepidemia cerca de com milhões de pes-soas...

•lá é matar.Afinal todos nós sabemos que mais dia,

menos dias, havemos de pagar esse tri-buto. Morre-se de bubõos, como morre-sede um arranhão, como morre-se de umcallo on do uma contusão. Todagento sabeque ha de morrer, mas espera sempro queisso aconteça lá muito para mais tarde,etudo quanto venha abalar-nos essa doceillusão collectiva é de nattiresa a estabe-lecer o pânico e o desespero.

Entretanto, a avaliar pelas noticias doPorto edo Paraguay, parece que ataibubônica já está mais humanisada queoutrora. Ja não suecede como nas invasõesprecedentes em que metade da populaçãode grandes cidades baixava á sepultura,deixando quarteirões inteiros desertos,com as casas de portas abertas á"esperados moradores partidos para sempre.

A civilisação humana se oaracterisapeloaugmento constante da bondade, e as pro-prias epidemias parecem, obedecer a essalei. .Já não temos mais uma peste ãe Áthe-n«s,neui o mal Jos ardenlespemotarentísmo,nem outros flágellos iguaes, que passaramassolando e devastando cidades e naçõese deixando na historia o lugubre traço desuas recordações horrorosas.

Entre elles alguns houve bem singularesque ficaram marcados na memória dospovos por preconceitos e abusões, de quetodos nós na infância ainda partilhámos.Haja vista a tal moléstia nervosa da idademedia :

Homens que sahião de seus tectos, áhoras mortas da noite, marchando comolobos, a quatro pés," para irem aos ce-miterio faser a voltados túmulos,'uivandocomo cães,espalhando o terror e as supors-tiçôés de que elles próprios erão victimasfazendo novas victimas, que iáo acompa-uhal-qs no mesmo fadariq e traiísmittindoá posteridade esse sentimento de pavor'liio produz até agora os calefrios que sen-tem os meninos, ao ouvir alguma velhasybilla contar-lhes historias do lobis-homem.

Hoje a nossa moléstia correspondente é

a neurástheniá: óa novrose do trabalho,da ambição, da politica, da luta socialtravada na pequena mesa do trnbalho.ondoestá o negociante dado aos seus cálculos,o scientista ás suas elocubrações, o polo-mista a encher ás suas tiras, o medico areceitar, o advogado a arrasoar, todos do-minados da febre de produsir, até o caba-lista eleitoral, na,sua faina de laser des-filar pelo papel legiões de eleitoresimaginários, que elle conta ver appa-recer, até o dia em que a derrota vem dei-xal-o surumbaiieo, macambusio, irritadocontra tudo e contra todos, sem mais ner-vos, sem mais estômago, sem mais ale-

grias, mas preso sempre do yirus fatal quehade fasel-o d'ahhipouco tempo recome-

çar.a mesma luta, como os doentes domal de S. Guido a sua dansa macabra eextenuante.

Náo vejam os povos da concentraçãon'esta prosa innocente, a mais leve preten-ç.ão de'diagnosticar o seu caso e isto a

propósito da bubônica e outras epidemias.Cautela e caldo de gallinha porém.di-

sem que não faz mal a ninguém. Não se

exponhão a cansaços inúteis, e a gafeirasèxcusadas.

O mestre Cassiano, que já dissolveu o

Federal, acaba de dissolver a própria sub-

stânciade suas entranhas que pareciadestinada a substituir o outro. Concentra-

ção também já não existe.Morreu como tudo mais, e morreu, coi-

tadinha; ainda em fraldas, entre o leite de

duas mamadeiras, antes mesmo que lhe

appárécéssém os bubões.Resta agora vêr si o velho general cam-

pineiro, com todos os seus geitos e manhas,

consegue resuscitar o outro morto com as

injecçóes nutritivas dos seus auxílios á

lavoura.-Afigura-se-nos porém que a medicina

está muito velha, o Esculapio muito alque-

brado, e que todo o seringatorio será por-tanto inútil.

Pax Bomini.sit semper illiseum.-*

(V COMNEL.

-^&MPím

à Çr&AÇA!No inverne, montes e riosFicam brancos, tudo é neve...Mas, passam-se os tempos frios,

Volta o sol, e, dentro eni breve,O monte brilha em verdura...A água, que o gelo reteye,

O curso antigo procura ;Correndo pelos desviosTranquillamente murmura...

Correm límpidos os rios

Que o sol no inverno conteve :Derreteu-se toda a neve...

O inverno da nossa ausênciaPoz-te o coração em gelo...Tem um pouco de clemência I

O fogo do meu anhelo,O ardor da minha paixão,O inferno atroz do meu zelo,

Movondo-te a compaixão,Acabem-me a penitencia,Abrandem-te o coração !

E de teus olhos clementes,Desçam em doce fu'gorDuas lagrimas trèmentes,

— Tão ungidas de paixão—Que, vindas cheias de amor,Venham cheias de perdão !

Buenos-Ayres.GutMAEENS Passos.

|Í|Íf||ilRevoltou intensamente a sua natureza

solvagem o avonturosá, aquelie domínio([uo se iniciava.

E, como um grande pássaro ferido queestende us azas numa anciã de voar, defugir indoniito ò victorioso pelo Infinito,ello tentou vencer aquella fascinação queo perseguia dispertando-lhe íPalma ex-tranhas aspirações jamais sentidas.

Muitas vezes, para protojel-o, elle evo-cava todas as paizagens, todas as scenasda sua vida errante cheias de brava emo-tividade, mas, por sobre ellas, numa as-cençáo gloriosa, surgia sempre aqueliemesmo sonho, aquelie mesmo perfil cheiode graça que o avassálaval Então, ellesentia-se muito differente do que semprefora ; a sua natureza parecia re/elar-lhoum thosoiro desconhecido de delicadossentimentos como si o seu coração seabrisse numa grande flor piedosa perfil-mando-lhe a alma de infinita ternura.Dentro om si alguém ficava a pronun-ciar um nome, um único nome, numa con-tricção fervorosa de prece apaixonada eelle todo sentia-se immerso numa quieta-de mystica de crente que visse num bailodivino e vaporoao, apparecer brilhando asua divindade!

Naquella tarde, elle, com o espirito ma-

guado d'aquella lueta que não cessava,foi seguindo pelas ruas, destrahido comosi nada visse, sem mesmo saber paraonde se dirigia...'

Muito tempo andou assim, muito tempo,até que lhe appareceu a estremecida cau-sa da sua ciliciosa tortura—Era ella ; 'sem

elle mesms saber, os seus passos leva-ram-no para aquelie lado e ella alli es-tava. Tinha nos braços uma creancinlia

que beijava docemente, carinhosamente e

quando os seus grandes olhos voltaram-

se sobre elle illuminados e sorridentesjtanta meiguice revelavam, tanta cariciacontinham como si houvessem colhidotoda a perigrina ternura espalhada pelooceaso.

E á ultima prova d'aquelles olhos qaelhe pousavam na face como duas grandesborboletas negras de azas velttdosas e

electrisantes, elle sentio despedaçada a

sua ultima resistência, sentio que a sua

alma so ajoelhava vencida e apaixonada!..

Louge, pela transparência da noite quese ápproxiinava, subia um som mysticode angelus como si fosse a sua liberdadeque se partisse num soluço de despedidae, com um brilho fino de agulhetas de

prata, luzião altas e pequeninas as pri-mei ras estrellas...

José Mana.

Deixai quo eu veja sempre om minhasuprema eleita, a suhrancoria infantil dosolhos (1'Ella.

Deixai que ou possa, religioso sempre,sempro crédulo, deter-me (ie joelhos di-anto d'Ella, como quem se detém diante.de uma saneta.

E Ella é uma saneta.Saneta, sim, porque é a padroeira do

meu affecto; é a protectora do meu ideal;é o amparo de minha felicidade ; é a ga-rantia de minha paz.

E vós, maldito, na eterna preoecupa-ção de fazer o mal tentais derrubar-me daterra de ouro da minha crença...

Quereis derramar sobre minha alma oóleo venenoso que gera o terror e a ma-licia, a vingança e„o ódio...

Fugi, miséria.Quereis que eu descreia da pureza de

minha eleita, da bondade do seu oihar, dafranqueza do seu riso, da honestidade d'a-quella palavra de anjo, suavemente rith-uiica, "rithmicamente bella, que me sabetão bem, si Ella, a minha serena Eleita,me falia com vóz tremula e delicada, masfestiva e sem temores, clioia de graça echeia de ternura.

Óswiiipb POGGI.~&$M&&&'

Das flores que ha em MaioNós desejamos colher...

( T1HN1HCTO 1'01'UIíAR )

Mãe do céo, vede minlfalma,Minh'alma que,tanto chora !Dai-me a luz, o amor, a calma,Bóndicta sejais, senhora !

Ainparae os déslíerdãdos,Mendigos de vossa graça,Assucena dos valhulos,Arca Santa, na desgraça $Deixai que o nosso queixume,A prece que vos bemdiz,Vos chegue como o perfumeQ.ue sobe dos bogaris IEnsopae as nossas doresNo mel do vosso conforto!Num açafate de floresTornai a campa do morto !

Si conservaos, oh I Rainha,O lyrio sempre impolhito,Náo deixeis a criancinha,Outro lyrio, vestir luto !Para nós, os peccadores,Seja tal vosso carinho,Que o mundo robente em flores, .Nenhuma flor tenha espinho !Ceará.

RoüIUOUKS DK CaKVAI.VO.

Kshelta, erguida neste campo imi:, aso,ítalo ti ças a ramagem;

E as verdes palmas de pudor se v riamA's caricias (Paragem.

No liso tronco, na elevada copa .-Seismas, sonhas talvez;

Quem sabe quantos prantos fugitivosRolaram á teus pés ? I

Que braço nú sobre o enfezado arcoPoisou á sombra tua ? I

Que mão aqui chorou, rola dós bosques,Pelo clarão da lua ? I

ítjalvéz, talvez no tope a flor abertaBalançava sorrindo.

Emquanto osechos iam nas floroslasGemidos repetindo.

Ficaste—sim, despida de lembranças,Entre a vida e o pó,

Como sem ramos da queimada existem,Troncos no campo só.

O sol que desce e te incendeia a comaE' o sol de nossa terra,

Vento lá do sertão do céo sem nuvens,. Desceu daquella serra.

Traz saudades, traz vida e traz perfumesLá do ninho azulado,

Ave de luz que as azas d'ouro batoNo adejo alvoroçado...

Ah ! tu, palmeira, do verdor coberta,,Sonhas, seismas. talvez !

E vives, vives ! uo invisível livroDo natureza lês!

Do possaro a cantar, do vento ao longe,Entendes a harmonia ;

E bebes louca os amorosos beijosDo levantar do dia.

A' tarde, quando a sombra pardacenta,Passa tremendo e vai,

De teus ramos também, vestígios tristes,Alguma flor te cai !

Quem sabe se á raiz te pousão ossos,Se era um deserto aqui !

Se era oceulto mysterio oburburinhoDa viração que ouvi !

E' noite, é noite I de tuas verdes palmasO sereno cahiu,

ilvez lagrima triste, historia longaDe um sonho que fugiu! -

Ml

José Bonl.fa.eio

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*L

TMÉUI

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-K^tJ§S&£*

(kaçio a Sataa( DEMRIO DU AMOR )

Coisas de quem receia queuma sombra comece a escrever-

lhe o azul sereno do Futuro.

A,FASTAI-VOS. Sacerdote do mal.Deixai que eu gose a mansuetude, a paz

ideal dos meus sonhos.Não me tomeis a frente, escurecendo os

horisontes do meu pensamento com a ne-

grura iudefinivel das vossas azas.Q.ue vos afasteis, eu vos rogo.

Procurai os abysmos tenebros do paizda maldade, em que sois rei, e onde os

nocturnos obreiros da desdi a laboram si-uistramente nas oíheinas do crime e do

peccado.Fugi, miséria eterna.

Não me escureçaes a alma com a vossa

perversa tentação.

%XX\%m\im+iW»

O ABRAÇO . ,Amamo-nos um dia,

Um só na vida I Amamo-nos : nasciaA manhã -rutilante ;

Amamo-nos ; brilhava em seu luanteO sol; na plaga infida

Brilhava o sol; amamo-nos ainda !Mas veio a noite e, unidos

Nossos rostos, os braços enlaçados;Num longo e intimo abraço contundidos,

Morremos abraçados.

\ ALBERTO DE OLIVEIRA.

Ao teu r.obre perfume predilectoTodo eu trescalo, Grande Flor amada IDa penna em myrthos,comod'almaebriada,Sahe-me cheiroso o próprio Verso erecto.

E' que vim de deixar, cauto e discreto,A tua estreita ai cova perfumada : ,Como eu exhalo e tenho a essência aladaDe um cantor plumeo,satisfeito e inquieto!...

Venho, rompendo captivantes laços,Da cadeia de rosas dos teus braços,Em ti pensando e a tudo o mais extranho ;Sahi do effluvio tépido e fragranteDa tua carne e do teu sangue estuante,Como d'agua .aromatica de um banho %Sln/tá Flor

B. Lopes.

OV1Z1E—Não derribes meus cedros! murmuràyiio gênio da floresta apparecendoádeánte d'umvizir--sinão eu juroPunir-te cegamente ! E no entantoo vizir derrubou a santa selva IAlguns annos depois foi eoridemnadoao cutclo do algoz. Quando encostavaa cabeça febril ao duro sepo,recuou aterrado:—Eternos deuses IEste cepo éde cedro!—E sobre a terraa cabeça rolou banhada em sangue !

FaiTNDUS VAREIjLA.

0ia>^eo.DB.e®HAP(J. M. HKREDIA )

Sob as vagas, o sol—mysteriosa aurora—Illumina a montanha immensa de coraes,A floresta sem fim de estranrhos vegetaes,Os monstros do Oceano e a esplendente flora. .

E tudo aquillo quanto o iodo e o.sal. colora—Algas, anemonaes, musguedos ladiosos,E, rendilfiados faz, em traços sumptuosos, ,.f.No fundo a porejar du branca madrepora.

—Brilhando ;í morna luz o esmalte das escamas,Dos outros vegetaes, por entre as verdes ramas,Entre curvas, indolente, um peixe enorme passa ;

E, electrico, roçando a luminosa espalda,Súbito, no crystal, com a barbatana traçaUm relâmpago de oiro e nacar c esmeralda 1

Ceará.Álvaro Martins.

. I i i Uí,íi

*&

<£\ Estado do Espirito SantoTEU-GRaM-M.

(SERVIÇO liSPBcI AI. DO «'li .TADO»)

K.IO.-.1 . (-lh. .|5in. da tarde,)

. ToloüTnmnfn_ do n esidente.,i " _, i\ • t ' Demos pcíiHioriis ias .

de S. INlI... ÇÜ.1Z qj.10 tudo lil- O Sn. Josic Monjahdim:^ Pi'òto£}tp,dica ciuc a peste manifestada °s...ra»iii.oi>i.bahi..is: -si v. i.xa. <jís1 . i soqiie so tratava du ciouçao dosteim

da habilidade com quo nu empregou.-urinarão o dosej.clõ effeito, allm ilc expor?me uo ridículo j ilo lòrmii nlgun.i-liclmit-luci ISl.U |

_ Sr. PróiltleritÇj quando combali o pro-,1'eio o o substitutivo em discussão, dissoque ps suns cl'i..pos|çõcs eram cio clTcitoledn prírcitil porque visavam só punir os'•losenlnflos.oti so nã",crào,afligiria .tam-

. .. ' ! _¦¦.'¦!' .....-¦ ' ,.._,

em Santos\Contra a

mado reg

dom nada.).i'OJei.tadci v •lor-

m(.i*to •!íi can. ar;), naat.Vn a verificação de

iu •-

tosto para aliviai' os dòfros il.ò Estado...O Sn. Josij' (MonmakdiJ!: —Não disse isso.O Sn, li.AMiiip dií lluuios: - V. Kx. disse...O Sn. Jnsi.' Mi;,.,lAUi)iM : - Disse _]lic ora

uma conti' büiçstò li"iiosfa.O .'•Sn. I\'amiu(i db haruos :—... que rnparto relativa a verificação de lrima-conu*ibuiçi.o honesta.

4 ! i. , | í ' . . , U/Sií. Kamii.o db hahis.os :--... que ora

poderes, lalou hoje U''ípUta-.l un. imposto necessário diante do clisficn-do Josó MariaiVriÕ. dio que o Thesouro í.u*ia. (Ha apartes)

/-w | Ai-. _i Ajíora, sr. rrcsicleiitc, clopois do mcupro-O generacurso na C

rèstcléi te da

GJicériój òi.. dismara, pediu ao

p Repu dica quua, pcr.ui ¦<> os governosinll

dos Estados que estivo *em eotielle cití accordo, para que ojanas próximas eleições gai-aní-tida a representação da fr"noria.

(Dp correspoiidente.)

mi

li .o üaiiiou< SESSÃO ORDINÁRIA EM

BRO D li 189910 DE OUTU-

testo', peçqao ..obro colicça a fine*.a dc ro-lira.- as suas exprcsõos ua parte om quo.quiz lái-çar-ine á odiosidade dos amigosdo Dr. ÁíTònso Cláudio...

Os». tI'iSE' Monjardim - dá um aparte.O Su.I.amiuo ai: Barros —... pois nunca

esperava quo o meu collega aproveitassede uma eirciin.tancia ioda accicleiital, paraferir-me tào intiinanioaie...

O Su. Josii' Monjardim :—V. Ex. não. capaz dc apontar aoffonsa.

O Sa. Ramiro bb Barros—.i. nunca po-dia esperar que S. Ex."; ageitasse a pah-vra arrancando applausos, para ferir umsou 'collegai

Mas, Sr. Presidente, eu tenhoíi oiínha consciência tào tranquilla quenão receio do effeito armado , pois o meuconceito a respeito do Dr. Aífonso Cláudioé tal, que, o qne cu m_is sinto, o quo eulamento, é achar-se elle atacado infeliz-»mente de uma enfermidade que o tem s_-parado dc todas as torças activas da po-íitica local, que fatalmente o tem separa-do dos sou . antigos companheiros.Não foraesta iiifoliciiladc,'quc intristece-me a alma,e certamente d Dr. Affonso Cláudio, com'os seus dotes de maiavilhoso talento, depolitico eminente, de republicano distin-cto o sincero, saberia distribuir entre osseus companheiros a devida justiça, sal-variao Estado da extrema pobresa em quese acha, çdntribúlria enifim para que ellese tornasse tão forte c grande, quanioforte e grande deve será Republica Bra-süeir.1.

Ninguém mais pedindo a palavra, é en-cerrada a discussão do art. e emenda.

Posta á votos a emenda substitutiva, éapprovada, ficando prejudicado o art.

E' lido e posto em discusssão o art. 2*que é o seguinte :

«Ari. 2- Sem a prova de haverem obtidoa n ferida liceuça, os funecionarios que estiverem nas condigo s do artigo antece-dente, não receberão do 'hesoureiro osseus vencimentos.»

Ò Sr. .fos«. -Uoi-.tj.-irriiin : — Sr. Pre-sidente, já voiihp á uibuna receioso dasinjustiças do meu c dlcga, o sr, Ramirodc Barros.

S. Ex. viu mais do que todos viram cfoi subjectivista ainda mais do que pare-ce ser; viu mais do que todos viram, porque não ouvi nem vi applausos que nãoprocurei nem se exhibiram no recintodesta casa nem nas galerias tanto maisque o nosso regimento não os permitte.

S. Ex. estudou de mais a minha enticlu-doe tanto .assim que teve o arrouje depenetrar na minha consciência para tirardelia o intuito da querer armar (.licito apopularidade, quando bom sabe que souextremamente modesto e nunca procureiarmar o effeito e faser insinuações nestacasa ; do conti ario, estou inteiramenteconvencido»

S, Kx. que. tão tinquejado na tribuna.o que tem tomado parte nas mais impor-tantes discussões nesta casa.não pode daro cavaco com simples demonstrações deenjliusiasmo dc minha pai".e.

Não lenho motivos para pedir-lhe per.dão ; só muita susceptibilidade de sua par-ie, só um caloiro parlamcutar pode ter(.amanha exallaçâjo ao ponto dcverin&i-nuiições, ao ponto de dizer que procureiarmar effeil.os c procurar popularidadeatirando S. Éx'. a odiosidade publica.

O sr, deputado Ramiro acaba dc faseruma injustiça a si mesmo, aos meus sen-timentos de honrab ao próprioCphgresoO.

O Sr. Ramiro de Barros''...-. "dá uma paitc.O S. José Monjadim : — .. .e err. segundo

logar digo que sou o único magoado inti-mamente por V . Ex.

Quando tomei o direito de exigir de vex. outias provas, de exigir sim. porquev. cx. tem me vistq sempre correcto, sem-pie firme cm meu posto de honra.

( lia apartes.)Já vô V. Ex. que foi muito ferino para

commigo.Sr Presidente, posso concluir, com as

mesmas palavr .s,com que comecei : já ve-nho cheio de terror, receioso. das injus-liças, e è caso de dar pezames á minhasorte porque na sessão passada tive a hon-ra de gozar de sua sympathia, dp seu af^fçeto, recebendo hoje ódios e hostilidades!

O Sn. Ramiro de Barros: — V. Ex. jáesti prevenido.O Sr José Monjardim:—Não; absoluta-

mente, não.Sr. Presidente, quanto apresentei este

meu projecto, S. Ex*. o Sr. Ramiro deBarros, manifestou-se contrario systema-ticamenti', apresentou cm 48 horas umsubstituitivo ao mesmo projecto, e de-P"is nemmais o substitutivo negou-o. Opróprio criador revoltou-se contra amatéria.

Pois bem, Sr. Presidente; apresentoeu agora uma emenda subsjituitiva aoart. 2'. (lê)

Agora venho completar o espirito danossa lei que era omissa. (Ua apartes).

Sr presidente, o fuiiccioiiário aposen-tado que residi- rio Estado não pôde cc-cupar funeções publicas; l"gòj pela mes-ma razão fora dei Estado não poderá exe-cutar as mesmas funções.

Sr, Presidente, concluindo, direi quequando b a tu-me por una causa justa e

,,, 3AHKO- :— que as paia- que viza as interesses geraes, não pro--vras do meu collega Dr. José Monjardim,Icuro effeito, quero simplesmente resul-apesar dos applausos que soube arrancar, tados para o Estado de perfeito accordo

presidência uo Sr. Moreira GoMks(/• Secretario)

;•' ( Continuação )O Si', l.a miro <1«- Itai-ros :--Sr. Pre-

sidente venho átribuna em primeira logarpara allcniler ao chamado do meu nobrecollega, o Sr. José Monjardim, que pediu-me explicações sobre o meu modo de pen-aar contrario á confusa') que S. Ex. fazentre os lunecióriarios ujáciivos civis cos militares, querendo que haja o mesmoparalello entre uns e outros. .-.0 Sr. José' Monjardim :—Perdão, não fiz

confusão' algnma.O Sr. RamiI-Ò oe Barros : —... quando

nós todos sabemos que entre estes se: vi-dores da nação e aquellas funecionarios,a differença e tal que para os militaresexistem leis militares, especiaes, que osregem e para os funecionarios públicossão as leis civis que lhes asseguram ôsidireitos e deveres (IIa apartes) ¦

Por oceasião da primeira discussão des-te projecto eu disse, Sr. Presidente, queos militares reformados não se tornavaminactivos, pele contrario, constituíamuma reserva especial das forças aci.ivasda Nação por isso que, em diversas t mer-gencias, elles eram chamados ao serviçoe volviam ao quadro elfcctivo dessa.--mesmas forças ; o contrario do que so chicom os funecionarios aposentados. 4

Os militares lefcrinados são cm gera'validos e,.para que possam ser chama-dos ao serviço das anuas, é que necess -tam dc licença para residirem fora afimde que os ministérios respectivos saibamonde elles pairam ; netí. por i^so lhes éimposta pena ou imposto algum quandohão queiram morar no local du alojamentodos scus corpos. Os luuceio.i.ànòs apo-sentados, são inactivos. ou inválidos, nãofazem mais falta ao serviço publico, nun-ca serão niobilisados pelo governo, hãotêm por isso necessidade de obter licençapara residirem oiTde queiram•'"'; c-lhes, entretanlCj facultativo voltarão scu seT-viço, nunca, porém, obrigados-.

O Su. José' Monjadeim : — Os funçcionarios aposentados também podem serchamados ao ser\ iço, por esse motivo óque o governo do Estado piecisa saberonde elles calão. Haja vista o a a.-, o entr.nós do Sr. Básbòsa Espindula, novamentechamado em coihiiiissão.

OSn. Ramiro i.k Barros: —Nào ha. amenor paridade enlie o cásõdü militar edo aposentado, que icima !

Um Sr. Ijiíi-uta. o: — Um cidadão n.ili-tar é um cidadão como qualquer outro(Ha outros apartes que interrompem oorador),

O sr. Ramiro de Barhs: — Desta forma,Sr. Presidente, c impossível checarmosa um resultado serio, já me paiecempropositaes tantos apartes.

Explicado o primeiro ponto, posso aosegundo. Respondendo a ultima parte dodiscurso do Sr. José Morjardim, em oqual S. Ex. mui p.foposilãlui.nte quiz ar-mar ..ffeito coirra mim, chamando me áodiosidade, Ul.i apartes) disendo que sutive a intenção de olfender o Dr. Affonso,Cláudio, com a hypothese por mim esta-beiecida quando contrai iava o seu sub.sti-tutivo, lanço um solemne protesto contrasemelhante insinuarão 1 Eu, Sr. 1'resi-dente, que tive a honra de ser um doscompanheiros do Dr. AfToiiso Claudm poroceasião da propaganda republicana, queconquistei a sua amisade e confia ça, quecompartilhei os seus dissabores políticos,que compartilnei intiiuaiiiente da clorprofunda que dou-lhe o maior golpe nasua vida, que sempre sube respeitai-o-;não posso ser tido, com relação ao Ur.Affonso Cláudio, como um explorador,como um inimigo ou trahidor!'¦ Não hade ser contra mim, contia umamigo inseparável como fui, do Dr. AlTon-so Glauciio, contra um scu companheirona' propaganda republicana...

. O Sr Artiiur Tiioj-1'son ; — Nem todospõóem trazer esta bagagem.

O sr. Josk Monjariu.m ( Ao sr. Thomft-son) : — Nem V. Ex.

0 Sr. Ramiro de Barros :— que as pala

f) in os meus sentimentos e eoin a»nlrq.8 ideias. *

( (Muito bem. )Voiii á mczfi, é lida, posta om discus-

são conjuntamente eom o art. a seguintelimenda siiO.ttitnitivxi ao art: 2'

Art. 2*—Os funecionarios aposentadospelos cofres do l stados, que exerceremtüncçòc.. publicas remuneradasfórado Es-tado, perderão os vencimentos durante otempo em que estiverem no exercido•¦'.essas funeções,

Sala das ses-iões cm 10 de outubro dc\m.-)osé (Monjardim.

Por não haver mais quem peça a pala-vra, é encerrada a discussão do projectodo art. e emenda.Posta a votos a emenda, é approvada,

sendo prejudicado o art. do projecto.Ií' .-municiada a discussão do seguinteart. :t* do mesmo projecto.«Art, 2* Revogam se as disposição emcontrario.»

OS., tlosè -I(»ii|:h'«I'iii—usa da pala-lavra para enviar á meza um emenda aoart. ora em discussão.

Vem ámeza.lé lida postac m a cliscusõãoconjuntamente com o art. a seguinte

Emenda substitutiva ao art. yArt. 3* Consid"-se residência fora do

Estado a ausência dello por mais de seismezes.

Sala das sessões, em 10 de outubro dc1899. —José Monjardim.

Ningnem mais pedindo a palavra. 6 en-cerrada a discussão do art. e emenda.

Posta a vntns a emenda substtiuiiva, éapprovada, ficando prejudicado o art.

O Sp. ¦*¦•<-KÍ.I..I11.«- : — Não havendonada mais a tratar-se, marco para, ama-ilha, 11 docorrenie, a seguinte

ORDEM DO DIAIsto á :1" Parte : o que oceorrer.2" Parte*3* discussão do projecto n. 3, deste

anno, dizendo que os funecionarios aposen-tados ou que se aposentarem não pode-rão rozidirfóra do Estado sem previa li-cença da Psesidencia do Estado, sob penade perderem a aposentadoria, c dá outrasprovidencias.

Levanta-se a sessão.

12" SESSÃO ORDINÁRIA, EM 11 DE OUTUBRODE 1899

PRKSIDENCIA DO SR. MOREIRA GOMES

(/¦ Secretario )Ao meio dia, feita a chamada, respon-

dem os Srs. Moreira Gomes, Anlonio Alei-xo, Andrade Silva. Joaquim Lyrio, 0'Reil-ly dc Souza, Gelio Paiva, Pio Ramos, DiasMoreira, Silvino de Faria, Rodrigues Pas-sos, Barbosa Leão, Benigno Vidigal, Si-mão Machado, Araújo Aguirre, ArlhurThompson e \ugusto dc Carvalho.

Abre-se a sessão.Deixam de comparecer com causa jus-

Vificada os Srs. Augusto Calmon, Montei-ro da Gama, Virgílio Silva, Euripedes Pe-drinha, Bernardino de Oliveira, AzevedoSarmento, Antônio Borges, Ramiro deBarros, e José Monjardim.

E' lida, posta em discussão e, sem de-bate approvada, a acta da sessão ante-rior.

Osr. i* secretario—procede a leitura doseguinte

EXPEDIENTERequerimento :De José Freire da Silva, porteiro do

Thesouro deste Estado, solicitando do Con-gresso, para que mande addicionar ao seutempo de serviço como funcionário es-r.adoal o que. na qualidade de guarda háoipnal, prestou a pátria, por oceasião daguerra do Paragnay. — a' Commissâo dejustiça,

ORDEM DO DIA

(1" parte)!'¦ Si'. Ai tliui'Thompson — diz que

estando a Commissâo de Justiça muitosobrecarregada de serviço e ac.hando-.seausente dosla Capiial um de seus mem-bios. o sr. Virgílio Silva, vem pedir anomeação de um substituto.

•i Sp. Presiden le — nomeia para avaga do Sr. Virgílio Silva, o Sr. Rodri-gues Passos.

Si. Gelio Paiva — uza da palavrapara enviar à Mesa um projecto de lei queconcede loterias á Santa Casa de Misèricordia.

Vem á Mesa,é lido» indo a imprimir oseguinte

PROJECTO N. 11

0 Congresso Legislativo do Estado do EspiritoSanto

decreta :• ' .",.';.. '. ''. Vi

Art. íopicâo concedidos á Santa Casa de Mi-sericordia d'esta cidade, loterias até o capital de20:000*. 000.

Art. 2o A extracção d'essas loterias será feitapela Mesa da Santa Casa ou por quem com ellacontractar. N

Art. 3o As loterias do que ti ata a presente leisão isemptas de qualquer imposto estadoál.

Art. 4* Fica revogada a lei n- Tt\ de 22 Ou-tubro de 1898 que concede iguaes favores a mes-ma Santa Casa e todas as disposições em contra-rio.

Sala das sess0es, em 11 de Outubro de 1899.— (Assignado), Gelio Paiva.—Silvino de Faria.—O Reilly de SouMa. —Dias Moreira. — ffodriguosPagsos. Anlonio Aleixo. — Barbosa Leão.—Be-*Íg*o Vidigal. — Joaquim Lyrio.

Nada mais oceorrendo na primeiro, en-tra-se na

2» PARTE DA ORDEM DO DIA

E' lido, poste em 3» discussão e, semdebate, approvado o projecto n.' 3, disendorespeito aos funecionarios estadões apo»sentados, ou que se aposentarem, o qual'é remetiido a Coinnussão de Redacção. |

O Sr. Presidente :—Nada mais has '

- ¦---- ¦¦ ¦¦ -."—-

vendo a tratar-se, marco pura depois d'.manhã, 13 do corrente a seguinte

ORDEM DO DIAI» Parto : 0 que oceorrer.2* Piirio :

t Udiscussílo do projeclo n. 7, deste annoconcedendo a particulares ou companhiaa orgnnisar-sc o p:;vilcgio, por.30 mino-,parti construcçâo dc uma estrada de fer oque, pirtindodo Cachoeiro, vá terminarna Barra do Itapemirim, e dá outras pro-videncias ;

l"dls.ussão do projecto n. 8, de 189c),autorisando <: Governo do Estado a man-dar inscrever o pagar os ve..cimentos dosfunecionarios públicos que cahirem emexercicio findo rio corrente exercício ;

1» discussão do projecton, q, deste annoautorisando o Governo do Estado a au-xiliar com 2:500;$ó00 a' publicação do AUinanack do Estado do Espirito Santo ;

li discussão do projecto n. 10.de 189r),revogando as leis ris. 277, 27g. 287, 288 e296 do anno passado cm que dão auxíliosa diversas munii.iprdidades,

Levanla-sc a sessão.

teiO correio oxpódio honiTÒB-rès paro. o norto sul KstnUo

mai

llontoin á uma hora dn tanlo'éxino. sr. Dr. Presidente do Kstíl(|0visitou o hhIho dè experieneiftg (|ae8;' cola Normal desta capital.

1 •>,--•ir raiüi uo numero deixou 'I** ftinc.'cioiiíir hontem o Congresso Legiòíntli vo do Estado.

Hoje a noite haverá musica noRe.creio da Victoria e jardim Municipal

O exmo. Sr. D. João Nery esytratiferindo sua residência para a maJosé Marcellino, desta cidade.

___«:—-.•_.¦_ 1 1 . —.

COUTE DE JUSTIÇn¦ .._._¦_._—. ¦.. ¦ .,—.—_—-_ — 1,..— —.. __¦ _¦_¦_¦___ . ¦¦ —

CONPIÍRENCIA DO DLV 20 DE SETEM-BRO DE 1899

E, esperado amanhada Capital Fe-rleral o paquete S. Salvador,O Olinda brevemente aqui chegará

cm viagem para o Sul da Republica;

Presidente, o Sr. ministro MendesVelloso; pr •curador geral, o Sr. mi-nistro Barcimio Barretojniz semanárioo Sr. ministro Getulio Serrano, secre-tario, o Sr. Emilio Coutinho.

1'AHTlí JUDICIARIA

PassagensAppellação eivei n.289—Itapemirim.Appellante, o Dr juiz de direito

ex-officio ; appellados,Antônio l.amosde Oliveira e D. Emilia dos Santosl.amos. Do Sr. miristre. Getulio Ser-rano ao Sr. ministro Ferreira Coelho.

DIA PARA JULGAMENTOAppellação cível n. 156 — Capital.

(Embargos ao accordão )_ Appellante,embargantejoige Fran-

cisco Rosa; appellado embargado,Jorge Felix.*

Appellação eivei n.270—Benevente.Appellante Luiz Pinto de Queiroz ;appellados, Victorino Garcia & Filho.

Appellação eivei 11.273—Benevente.Appellante, Lníz Pinto de Queiroz;appellailo, Delfino Pinto Fernandes.

Appellação eivein.27'1—Guarapary.Appellante, Frontino Francisco dn

Rocha Tavares ; appellado o GovernoMunicipal.

Appellação eivei 11. 278 — Piuma.Appellante, Mauuel José-da Câmara

e sua mulher, appelíado Antônio JoséDuarte. 0 t* desimpedido.

JULGAMENTOSHabeas - cor pm preventivo n. 232.Raphael José Francisco Machado,

'¦equerente em seu favor.—Concedema ordem impetrada, por estar provadoque o paciente está ameaçado de con-strangimento illegal, contra os votosdos Srs. ministros Getulio Serrano eDaniel Moiitnrrovos.

Appellação crime 11. 215.— AlegreAppellante, Geraldo de Azevedo

Vianna ; appellado, padre JoaquimMartins Teixeira; relator o Si'.ministro.lontarrovos ; juizes, os Srs.ministros

Getulio .Serrano e Ferreira Coelho.—Julgam nullo o processo por faltas-substanciaes, unanimemente.

Hoje ns 9 horas da noite terá logara posse dos novos funcionários .ía Ir-mandade de N. S. d > Rozario*

| A Corte de Justiça em sua ultimasessão julgou a appelação 11. 215 dacornar.a do Alegre, aiinullniulo o pro-cessado por falta de formalidadessubistancíaes.

Foram condemnados, por não preen-cherem tis esigoncias da liygione escolm,as salas em que funceionam ns escola,dirigidas pelas professoras D, JoannaHítliiags e Rosa Nobre, aotorizniuíb adirectoria de instrução a transferencia oumudança, de Dezembro, em diante, coihtanto que, em Fevereiro dc 1900 cumpra-se ou obsorve-se o quo exig. o regula-mento, que baixou con o decreto 11. 2 de4 -lo junho de 189*2.

Para S. Matheus com escalas por San-ta Cruz sahiu o vapor nacional «Itnpsmi-rim» conduzindo es passageiros çl. CarolinaMaria da Conceição, Pérftli Francisco,Lúcio Alves do Oliveira, Umberto Gtiidet,Domicio Martins da Silva, Manoel SantosPereira, dr. João Gonçalves de Medeiros esua senhora d.Alc-xnndri.-a Santos, d, Ma-ria Santos, João Augusto de Souza, For-tunato A. Azevedo," d. Emdiana NovaesMarins e quatro filhos, Jaaquim MonteiroMoraes José Cardoso, Américo Bittencourt,d. Luiza Silva, ArChurGoes, Manoel Azo-vedo, Luís Dias da Silva, Claii<lomi-0._oi..res Pinto Raymnndo Martins AdolphoTol ed o .

"

INTERESSE LOCAIPela exma. Presidência do Estado

foram fixados os subsídios annuaes aque tem direito cs empregados apo-sentados srs. Antônio /Machado deBíttencout e Mello e Francisco Pereirada Silva Paixão.

Reunem-se hoje ás li horas dodia, 110 seu respectivo consistorio, osirmãos da Confraria de N. S. da BoaMorte.

Devido ao tempo chuvoso o Corpode Policia deixou de fazer exerciciomarcado para hontem.

Hoje as lo horas da manhã se ceie-brará missa na Cathedral deste Bis-ado.

DESOPILANTES

O' Calino, porquo não te empregas ?—Ora, que hei de eu lazer ? Só soi

trabalhar com enxada, machado e foice.—-K porque não o fazes ?—!_' porque a enxada foi o iiitrtuneritp

que matou meu pae; machado ó o nome domedico que o tratou, e afinal o pobre dovelho foi-se,

Uma deputação de operários dirige-se aodoiío da fabrica e expõe-lhe qtions mu-lheros, trabalhando tanto como os homens,elevem ter igual salário.

—Perfeitamente, de acordo, repondeuo fabricante; de segunda-feira em dianteos homens ganharão o mesmo salário daismulheres.

Que desapontamento I

Magdalena enviuvou e está inconsolã-vel.

—Vamos 1 diz-lhe uma amiga. Temvalor !

—Não estou tão abatida como stippões,bem sabes que se me irritam os nervospor qualquer coiza.

Prescripções hygienieas:O visconde ótfio éscripiilòso neste assiim-

pto, que, hontem, quando a filha iapin-tarumã aquarella, recommendou-lhoinsis-tentemente:

—A primeira coiza que tens e fazeré ferver a água.

Ao cabo de dez' annos de aosencia,encontram-se dois amigos.

O quo é feito da Luiza ? pergunta unidelles.

—Por fim encontrou um parvo que ca»sou com ella.

—Coitado ! E conbecel-o ?

—Pois não hei de conhecer ? Sou eu ?T)ona Quindins (mãe de ihms filhas casa-

ioiras):—-Na minha opinião, toda a nieiii-na bem educada deve saber tocar pianohão acha doutor?

Bii.ontra (amável):— Con certeza; e seapezar d.sso ainda encontrar casamento,9 que o noivo a ama realmente.

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Estado do Espiro Sautito •**¦ ¥%$*

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AVISOS li'<uau»tii ríüi*., j»riii.iUi-.iúii,c;n-

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('.'laimai %.si;38,lt.J , ^<S.B»".*il «lu

AOS SRS. PR0PR1 ET*\R10S TERRITO'PIA RS

Ein execução dos trabalhosreferidos nas alíneas (,« ) (A )o (i) dá cjasula 1° dp contra.-cto colebiMuo <',om o governodo Estado om 11 do Novem-bro <lo J8U(), peço nos Srs.proprietários dos terroiios ine-ditlos e demarcados anterior-menlo a creação do Commis-sanado; que, houverem pago aimportância do taes terrenos,queiram devolver a esto escri-ptôrio a$ circolares que lhestêm sido enviadas, e oxhibiros titulos íjiio possuíremdo taes (errenos nos escripto-rios dos Engenheiros Pre-postos nas sedes dc seus Dis-trictos ou n'esta Repartiçãopara os respectivos láhçamen-tos no registro das torras eplanta geral do Estado.

Escriptorio Central na Vi-ctoria, em 20 de outubro de1899.—O ConimissHrio Geralinterino; Alfredo AméricoVinto Pacca. j

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de tvaypgaçao a u^por3- CONVOCAÇÃO

Não se tendo reunido nu~mero sufficieutc de accionistaspara podei-em deliberar, sãoco n vo ca cl os os S i\-. acei o n i sta sa reunirem-se nm as-emblôageral èxtranrdíaaria, quinta-feira, 26 de outubro de 1899ao meio dia no salão do BancoEspirito-Santense, para resol-verem sobre a liquidação dacompanhia.

Está assembjéa delibeiará,seja qual fôr a somma doca-pilai representado pelos pre-sentes.

Victoria, 2Í de outubro'de1899.—Pelo presidente ; Fu-gênio WeisQi,director tliespureiro.

João Francisco Lopes?imè'iit.â

rA Sociedade Beneficente

Frauciscana, em sufíragioá alma de seu sócio remido—João F; Lopes Pimenta,faz celebrar uma missa na Ve-neravel Ordem Terceira daPenitencia, quarta-feira, £5do corrente, ás 8 horas damanhã.

Convido, pois, a íamilia d-'»finado, amigos e aos srs. con-socies para assistirem a esseacto de verdadeira homena-gem.

Victoria, 20 de outubro de1899.—O Secretario, J. Siloa.

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