CATÁLOGO GERAL
as descargas atmosféricas econtra as sobretensões
Especialistas na protecção contra
www.cirprotec.com
3
Pioneiros em protecção
A empresa
CPT é uma empresa especializada no desenho e fabrico de equipamentosde protecção contra as descargas atmosféricas e contra as sobretensões,sendo o primeiro fabricante espanhol de protectores contra sobretensões.A Cirprotec oferece pareceres técnicos e soluções adaptadas àsnecessidades do sector, quer para empresas como para particulares.
CPT faz parte do Grupo Circuitor, um holding de empresas de caráctertecnológico, que lhe permide dispôr de vários centros de desenho, fabrico,produção e laboratórios. A sede central está situada em Terrassa(Barcelona), dispondo de mais de 6.000 m2 entre oficinas, laboratóriose centro de produção.
CPT dispõe de uma vasta rede de delegações, tanto nacionais comointernacionais, com presença em mais de 40 países.
Cirprotec oferece soluções globais para aprotecção contra as descargas atmosféricas econtra as sobretensões.
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Produtos e ServiçosCPT dispõe de uma vasta gama de produtos que solucionam as necessidades especifícas
na protecção contra as sobretensões e contra o efeito das descargas atmosféricas. Embusca de oferecer o melhor serviço, a Cirprotec completa a sua vasta gama de produtos,com serviços de desenho, pareceres técnicos em projectos e formação, para dar aocliente uma solução integral.
• Pára-Raios (Tecnologia PDI).
• Gaiolas de Faraday e Pontas Franklin.
• Sistemas de terra.
Protecção Interna.(Protecção de equipamentos contrasobretensões)
Protecção Externa.(Protecção contra o impacto directodo raio em estruturas e pessoas):
A Nossa
Garantia, de
Qualidade
Qualidade
Todas as gamas de produtos são desenhadas e fabricadas pela Cirprotec, seguindo as
normas internacionais como: IEC, EN, NFC, VDE, UL, IEEE, IRAM e sempre com a norma
de qualidade ISO 9001. A Cirprotec está certificada pelo BUREAU VERITAS, segundo a
norma ISO 9001 (2000).
• Protecção dos equipamentos
ligados às linhas eléctricas.
• Protecção dos equipamentos
ligados às linhas telefónicas.
• Protecção para redes informáticas.
• Protecção para linhas de rádio
frequência.
• Protecção para os equipamentos
de medição e controlo.
V-CHECK 2MR
NIMBUS
5
Inovação
Desde o início a CPT tem apresentado um forte crescimento graças ao seu espírito inovador eaposta no seu desenvolvimento tecnológico, que se traduz na criação de novos produtos quecolocaram a empresa como líder tecnológico do sector.
CPT LABCPT LAB é um conjunto de laboratórios de ensaios que permitem investigar e ensaiar todos os
parâmetros que caracterizam os equipamentos destinados à protecção contra sobretensões,assim como a geração de impulsos tipo raio em tempo real. Estes ensaios permitem garantir afiabilidade e eficácia dos equipamentos de protecção e facilitam o desenho de novos produtos.
Entre outros equipamentos de ensaios electromagnéticos, o CPT LAB tem a possibilidade de geraraltas correntes tipo raio, tanto em curvas trifásicas 8/20 µs como 10/350 µs, atingindo capacidadesde descarga até 150 kA.
CPT é uma empresa que aposta na inovação e dedica grandes esforços e investimentos nofabrico de novos produtos de alta qualidade. No início do ano de 2006 iniciu-se a implementaçãodo CPT LAB, um dos laboratórios mais importantes a nível mundial em tecnologia de geraçãode sobretensões.
Graças a esta aposta constante na inovação, a Cirprotec conseguiu consolidar-se com firmezano mercado mundial de equipamentos eléctricos.
Assim, está constantemente presente nos mais distintos comités normativos nacionais einternacionais referentes à protecção contra as sobretensões e contra as descargas atmosféricascom o objectivo de impulsar e normalizar o sector.
“CPT LAB garantia de qualidade dos nossos produtos”
Índice
6
Protecção Externa
1.1 O fenómeno do Raio 8-10
1.2 Princípio de funcionamento do PDI 11-13
1.3 Instalação do Nimbus 14-15
1.4 Pára-Raios 16Nimbus CPT-1Nimbus CPT-2Nimbus CPT-3Nimbus CPT-L
1.5 Acessórios 17-18
1.6 Manutenção 19LR TesterCDR-2000G-Test
PÁG.8-19
www.cirprotec.com
7
Protecção Interna PÁG.20-39
PÁG.40-41
Protecção ContraSobretensões Transitórias
Protecção ContraSobretensões Transitóriase Permanentes
4.1 V-CHECK 42-43
PÁG.42-43
Protecção ContraSobretensões Permanentes
3.1 OVERCHECK 40OCKT 41
DIN V-2C / DIN 24V-G/BNV DIN V / DIN 485
Aplicações
5.1 Aplicações 44-47
PÁG.44-47
8
externaProtecção
A formação de uma tempestade desenrola-se quando o aquecimento da terraprovoca uma corrente de ar ascendente. Este ar esfria progressivamente atécondensar-se com a consequente formação de pequenas acumulações. Asacumulações continuam a crescer verticalmente e acabam-se por converter numanuvem de tempestade.
Nestas condições atmosféricas, criam-se cargas eléctricas resultantes da colisãoentre partículas de água, granizo e gelo. Dentro da nuvem cria-se uma separaçãode cargas, colocando-se as negativas na base da nuvem, enquanto as cargaspositivas colocam-se na parte superior.
O centro das cargas negativas movem-se em geral na base da nuvem devido aotransporte de electrões através da gotas pesadas e o granizo, enquanto o centrodas cargas positivas movem-se até à parte superior da nuvem, devido às correntesde ar de conversão, que podem transportar facilmente as partículas mais leves decargas positivas.
Este efeito produz uma mudança semelhante, mas de polaridade oposta na superfícieda terra é aproximadamente da mesma dimensão.
O potencial dentro da nuvem é geralmente na ordem dos vários milhões de voltse o campo eléctrico pode ser superior a 5kV/m ao nível da terra, desta forma inicia-se a criação dos traçadores ascendentes desde as formas irregularees da terra oudas estruturas metálicas. (Fig.2 a)
O campo eléctrico é tão alto que se criam ao mesmo tempo pequenas descargasa partir da nuvem, chamadas lideres de passo.
À medida que estes lideres se aproximam da superfície da terra, gera-se um fluxoascendente de carga positiva até ao líder (Fig. 2 b). Quando o líder de carga e ofluxo ascendente se encontram fecha-se o circuito com uma corrente de descargaentre os 10kA e os 200kA (Fig.2 c).
O poder de descarga durante o raio pode chegar a ser de 20 GW.
Na maioria dos casos (80%) o sentido da descarga é negativo, desde a nuvem atéà terra. Mas nos restantes casos, quando o sentido da descarga é positivo, aintensidade de descarga é mais alta.
Durante a formação de umatempestade, a ionização vaiaumentanto, e cria-se umadiferença de potencial entrea nuvem e a terra, gerando-se pequenas descargas.
O fenómeno do raioFormação do raio
À medido que o campoeléctrico cai aumentando otraçador de descida vaiquebrando o campodieléctrico do ar. No final,consegue quebrar o campodieléctrico do ar, o queprovoca o impacto com otraçador ascendente nasuperfície.
Fig.2 b
Fig.2 c
Fig.2 a
As mudanças de tempo devido aos fenómenos naturais e às actividades humanassão mais importantes, manifestando-se por exemplo na frequência e a intensidademais alta das tempestades no mundo inteiro. A informação estatística conhecidaindica-nos que de um modo permanente formam-se cerca de 5.000 tempestadesao redor do mundo, com o consequente perigo para bens e pessoas, edifícios,vivendas e estruturas industriais. A intensidade média de descarga de um raioestima-se na volta dos 5kA.
A densidade de raios pode variar em diferentes zonas do mundo e em váriosperíodos do ano. Na Península Ibérica, caem cerca de dois milhões de raios porano, provocando a morte a uma dezena de pessoas e centenas de animais. Asavarias e os danos causados anualmente pelo raio nas industrias podem-se quantificarem muitos milhões de euros.
Naturalmente, a orografia de cada país determina o número e a intensidade dastempestades que se produzem, risco que varia dentro do mesmo país. O conhecimentodas zonas de risco é uma informação importante para determinar com eficácia otipo de protecção contra o raio mais adequado e as características técnicas dosistema de protecção.
. Figura 1.
O fe
nó
me
no
do
raio
9
Os efeitos de um raio podem ser gerados pala queda directa de um raio ou porcausas indirectas através de induções electromagnéticas em cabos e fios eléctricos(Fig. 1). A queda directa do raio pode ter consequências catastróficas para edifícios,estruturas industriais, antenas de telecomunicação e TV, pessoas e animais. Osdanos por causas indirectas são normalmente mais frequentes e com grandesperdas económicas.
Estatísticas
Efeitos do raio
ba
TVTV
10
Os efeitos de um raio podem ser gerados pala queda directa de um raio ou porcausas indirectas através de induções electromagnéticas em cabos e fios eléctricos.A queda directa do raio pode ter consequências catastróficas para edifícios,estruturas industriais, antenas de telecomunicação e TV, pessoas e animais. Osdanos por causas indirectas são normalmente mais frequentes e com grandesperdas económicas.
A decisão de instalar um SPCR depende de parâmetros como índicecerâunico, situação da estrutura em relação a outras da vizinhança,ocupação da estrutura e consequências para as pessoas, máquinase/ou operação das empresas.
Existe um amplo
conjunto de normas
que obrigam a realizar
um ca tá logo da
n e c e s s i d a d e d e
instalar um SPCR em
função do r i sco
ceraunico, superfície
de captura do edifício,
m a t e r i a i s d e
construção, utilização
dos edifícios, etc.
Porquê instalar um Pára-Raios?
• Protecção Externa• Protecção Interna• Rede de Terras
Para fazer uma protecção eficiente, ainstalação terá de estar dotada de trêssistemas de protecção:
Normas:
Para um correcto funcionamento dos sistemas de protecção, a instalação deverápossuir um bom sistema de terras para a derivação das correntes de raio, bemcomo uma adequada equipotencialidade entre todos os sistemas de terra, querdos sistemas de protecção como dos circuitos eléctricos do local a proteger.
So
luçã
o N
imb
us
11
• Fácil Instalação.
• Manutenção simples e conómica de acordo com as norma UNE 21186, NFC 17-102 e NP 4426.
• Maiores raios de protecção, maior rapidez e portanto, maior eficácia comparado com o sistema tradicional passivo.
• Maior raio de protecção.
• Máxima garantia.
• Maior robustez com materiais em aço inoxidável AISI 316 (Dupla camada).
• Componentes não desencaixáveis.
• Desenhado para suportar condições atmosféricas adversas (Chuva, neve, etc).
• Respeita o meio ambiente e a fauna.
• Desenho inovador de acordo com as novas tendências arquitectónicas.
• Certificados pelo Laboratório Central Oficial de Electrotécnia (LCOE).
• Cumpre com as seguintes normas:CTE SU 8, UNE 21186, UNE 21185, NF C 17-102, IEC 61024-1, UNE- EN 50164-1, NP 4426.
PRINCIPAIS VANTAGENS DA INSTALAÇÃO DE UM PÁRA-RAIOSNIMBUS COM DISPOSITIVO DE AVANÇO À IONIZAÇÃO (PDI)
Pára-Raios Nimbus com dispositivo de avançoà Ionização (PDI), a protecção mais eficaz
A alta tecnologia do PDI do Nimbus garante um maior raio de protecção esegurança para conduzir de forma controlada o raio à terra. Com um só pára-raios pode dispor de raios de protecção superiores a 100 m. Evite tempo ecustos de instalação utilizando Pára-Raios do tipo PDI segundo a norma UNE21186, NFC 17-102 e NP 4426.
Exija pára-raios tipo
PDI com certificado
de ensaio de acordo
com a norma UNE
21186, NFC 17-102
e NP 4426.
protecção eficazNimbus,
12
O Pára-Raios Nimbus emite umtraçador ascendente em formade impluso de alta frequência, apartir da energia armazenada,quando o controlo de cargadetecta que se aproxima a quedade um raio (valor de tensãopróximo da ruptura do gradienteda atmosfera).
Criação do campo eléctrico
Quando as cond içõesatmosféricas para a formaçãode nuvens com carga eléctrica(Tempestades), o gradianteatmosférico aumenta de formarápida, criando um campoeléctrico de milhares de V/mentre a nuvem e a terra.
Controlo de carga e emissão do traçador
1
3
kv
kv
Armazenamento de energia
Durante o processo descritoanteriormente e em funçãodo campo eléctrico, o sistemaPDI do Nimbus, capta earmazena a energia daatmosfera no seu interior.
Descarga de energia
At ravés do t raçadorascendente, facilita-se umcaminho ionizado de baixaimpedância para fazer adescarga da energiaarmazenada na nuvem até àterra, através do condutor dabaixada da instalação,neutralizando o potencial deterra.
2
4
kv
kv
Princípio de funcionamentodo pára-raios Nimbus tipo PDI
Nimbus, é um pára-raios ionizante não radioactivo baseado num dispositivo electrónico.Este dispositivo electrónico é capaz de armazenar a energia existente na atmosfera,durante uma tempestade, gerando impulsos de alta tensão. Estes impulsos de altatensão criam um traçador ascendente que oferece um caminho preferencial para adescarga do raio. Este traçador garante um ponto de impacto mais alto que o sistematradicional, aumentando dessa forma a área de protecção do Sistema de ProtecçãoContra o Raio (SPCR).
A Cirprotec dispõe de um software gratuito online para determinar a necessidade deinstalar um pára-raios e o nível de protecção requerido segundo algumas normasnacionais e internacionais (segundo UNE 21286, CTE SU8, NFC 17-102 e NP 4426).
•
O programa permite:
www.cirprotec.com
Software Nimbus Project
NP Nível I
CP
T 1
Rp (m)
2
3
4
5
6
8
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h (m)
CP
T 2
CP
T 3
CP
T-L
10
15
20
45
NP Nível I
CP
T 1
Rp (m)
2
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4
5
6
8
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h (m)
CP
T 2
CP
T 3
CP
T-L
NP: Nível de protecção.
Rp: Raio de protecção.
h: Altura da pontacaptadora nimbus emrelação à superfície aproteger.
A ponta do pára-raios deve estar 2 macima do ponto mais alto da instalação.
Parâmetros de protecção Nimbus.
13
Gu
ia d
e In
stala
ção
do
Nim
bu
s
NimbusSelecção do
NP Nível I Nível II Nível III
Pára-raios CPT 1 CPT 2 CPT 3 CPT-L CPT 2 CPT 3 CPT 1 CPT 2 CPT 3
Rp(m)
2
3
4
5
6
810
15
20
4560
h (m) 17
25
34
42
43
4344
45
45
4545
24
35
46
58
58
5959
59
60
6060
32
48
64
79
79
7979
80
80
8080
23
34
46
57
58
5961
63
65
7070
30
45
60
75
76
7777
79
81
8585
40
59
78
97
97
9899
101
102
105105
26
39
52
65
66
6769
72
75
8485
33
50
67
84
84
8587
89
92
98100
44
65
87
107
107
108109
111
113
119120
NP Nível I
CP
T 1
Rp (m)
2
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h (m)
CP
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CP
T 3
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4344
45
45
4545
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58
58
5959
59
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6060
32
48
64
79
79
7979
80
80
8080
58
Segundo a norma NFC 17-102, a norma UNE 21186 e a norma NP 4426deve-se projectar a protecção contra o raio para três níveis:
Nível I: Nível de Segurança Máxima. É recomendado em edifícios e locais degrande afluência pública, grande número de impactos de raios por ano, zonasisoladas, etc.
Nível II: Nível de Segurança Alta. É recomendado para proteger pNível II: Nível de Segurança Alta. É recomendado para proteger pessoas eestrutura com um índice de impactos de raios por ano Médio-Baixo, zonas emnúcleos urbanos, etc.núcleos urbanos, etc.
Nível III: Nível de Segurança Standart. Recomenda-se este nível para protegeras estrutura em zonas com baixos níveis de impactos por ano, estruturashabitacionais pouco elevadas, etc.habitacionais pouco elevadas, etc.
Nota: Por segurança recomenda-se fazer o projecto com nível 1.
Tabela de selecçãopara os pára-raios Nimbus.
A seleção do PDI realiza-se a partir da sua tabela de característica, que será a que nos permitirádeterminar o modelo do nimbus que necessitamos e a que altura se deve situar, para umdeterminado raio de protecção (Rp).
Um exemplo prático obten-se da seguinte sequência de três passos, deseja-se proteger uma zona de 50m de raio, com nível de protecção I.
1 Seleciona-se na coluna de nível de proteção I, o Rp igual ou imediatamente superior (58 m).
3 A linha indica-nos a altura mínima (h) do nimbus (neste caso, mínimo 5 m).
2 A coluna indica-nos o modelo a instalar (nimbus CPT-2).
Passo 1 Passo 2 Passo 3
CPT-L
9
15
20
30
31
3232
33
CPT 1 CPT-L
23
30
43
44
4647
50
14
31
40
49
50
5354
58
20
CP
T-L
9
15
20
30
31
3232
33
10
15
20
45
58
Pára-Raios Pára-Raios Pára-Raios
33 50 58
33 50 5833 50 58
33
3333
≥2mh
Rp
Níveis de protecção
Guia de selecção
14
Guia deinstalação do Nimbus
Instalação do NimbusO diagrama seguinteé um guia com osprincipais elementosnecessár ios pararealizar a instalaçãode um pára-raios.
Equipamento responsável pelo envio do traçador ascendente que ioniza o ar e criao caminho preferencial para a descarga do raio garantindo um determinado raio deprotecção. Deverá estar instalado 2m acima do ponto mais alto da estrutura dainstalação.
1 PONTA CAPTADORA
Esta peça possui a função de realizar a ligação entre a ponta captadora, o mastro eo condutor de baixada.
2 PEÇA DE ADAPTAÇÃO
Elemento extensível responsável por ajustar o raio de protecção do PDI, de acordocom a altura em relação ao telhado com que foi realizado o projecto. O mastronormalmente é formado por 2 ou 3 peças, dependendo da sua altura.
3 MASTRO
Elemento responsável pela equipotencialização entre a antena e o PDI, evitando quea antena receba uma ramificação do raio, danificando os equipamentos ligados a ela.Continua isolado em condições normais.
4 PROTECTOR DO MASTRO DE ANTENA
Elemento responsável pela fixação do mastro à estrutura. Existem diferentes tiposde fixações.
5 SUPORTE DE FIXAÇÃO DO MASTRO
Elemento responsável pela condução da energia proveniente do raio desde a pontacaptadora até à terra. Os condutores podem ser de diferentes tipos de materiais. Oscabos de cobre devem possuir uma secção mínima de 50mm2 e as fitas devempossuir a dimensão mínima de 30x2 mm.
É necessário realizar pelo menos mais uma baixada independente da estrutura. Nosseguintes casos será necessário a colocação de duas baixadas:
• Estruturas com altura superior a 28 m.
• Estruturas onde a projecção horizontal do condutor de baixada for maior que a projecção vertical.
A baixada deve ser o mais rectilínea possível, utilizando o caminho mais curto,evitando curvas ou elevações deverão ser evitadas, sendo admito uma subida máximade 40cm para proporcionar uma elevação com uma inclinação menor ou igual a 45º.Os raios de protecção não serão inferiores a 20 cm.
A baixada deve ser escolhida de forma a evitar a passagem ou a proximidade daslinhas eléctricas ou de sinal. Quando não for possível a linha deve passar pelo interiorde um tubo metálico, de modo a ter 1 m de distância para cada parte.
6 CONDUTOR DA BAIXADA
PONTACAPTADORA
CONTADOR DEIMPACTOS
SISTEMA DE TERRAS EEQUIPOTENCIALIDADE
LIGADORAMOVÍVEL
MASTRO
CONDUTOR DABAIXADA
SUPORTES DABAIXADA
CALHA DEPROTECÇÃO
SUPORTE DE FIXAÇÃODO MASTRO
PEÇA DEADAPTAÇÃO
PROTECTOR DOMASTRO DE ANTENA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
15
Gu
ia d
e In
stala
ção
do
Nim
bu
s
Responsáveis pela fixação do condutor de baixadaà estrutura. É necessária a instalação de 3 suportespor metro de cabo/fita e não devem estar em contactocom materiais inflamáveis.
7 SUPORTES DA BAIXADA
Elemento responsável pela contagem de impactosderivados pelo PDI.
Deverá ser instalado a pelo menos 2 metros do soloe por cima do ligador amovível.
Esta informação é imprescindível para a correctamanutenção do SPCR. A sua utilização não éobrigatória, mas é altamente recomendada nasnormas NFC 17102, NP 4426 e na UNE 21186.
8 CONTADOR DE IMPACTOS
9 LIGADOR AMOVÍVEL
Calha de 2m em aço galvanizado responsável pelaprotecção do condutor da baixada, evitando danosno cabo devido a impactos mecânicos.
10 CALHA DE PROTECÇÃO
Existem várias formas para realizar um sistema deterras, dependendo da construção e dos materiaisimplantados.
Deve-se ligar o sistema de terras do pára-raios aosistema de terras existente, bem como todas asmassas metálicas próximas com a finalidade deevitar-mos a diferença de potencial que pode existirdurante a descarga de um raio.
11 SISTEMA DE TERRAS E
EQUIPOTENCIALIDADE
Elemento necessário para desligar o condutor dabaixada para fazer a medição da terra.
16
Nimbus pára-raios tipo (PDI)Nimbus CPT
CPT-1 77901100 42 m
CPT-2 77901200
CPT-3 77901300
57 m 65 m
Modelo Referência Nível I Nível II Nível III
58 m
79 m
75 m
97 m
84 m
107 m
Dispositivo Ionizante (PDI)
Normas:UNE 21186, NFC 17-102, NP2246.
Materiais: Aço inoxidável AISI 316
Raio de protecção para uma altura útil de 5m.
Ponta Franklin
Nimbus CPT-LDispositivo Ionizante (PDI)
Normas: UNE 21186, NFC 17102, NP 2246.
Material: Aço inoxidável AISI 316.
Material: Aço inoxidável AISI 316.
Franklin 77900400
CPT-L 77901010 30 43 49
Modelo Referência Nível I Nível II Nível III
Modelo Referência
17
Pá
ra-R
aio
s e A
cessó
rios
REFERÊNCIA
77903010 Mastro de 3m. Aço Galvanizado. (1 troço de 3m)
77903110 Mastro de 6m. Aço Galvanizado. (2 troços de 3m)
* Para outros modelos não exite em consultar-nos
432
77904100 Pé de suporte para mastro fixação em telhado plano ou solo.
Jogo de suportes para embutir ou soldar de 30 cm (2 peças).77904200
Jogo de suportes em aço galv. parafusos metálicos 15 cm (2 peças).77904300
Jogo de suportes em aço galv. parafusos metálicos 30 cm (2 peças).77904400
2
3 4
1
77920200 Calha de protecção da baixada de 2m.
77912000 União de cabo até 70mm2.
77909100 Suporte em bronze para cabos de 50mm2 e 70mm2 comparafuso desenroscável M-8.
77908100 Cabo entrançado de cobre electrolítico nú de 50 mm2.
Cabo entrançado de cobre electrolítico nú de 70 mm2.77908200
77930110 Caixa visita quadrada de polipropileno 300 x 300 mm com réguade equipotencialidade incluida e 3 terminais de ligação.
Sistemas de terras
77932000 Eléctrodo de aço inoxidável 2000 x 14 mm.
Eléctrodo cobre de 300 microns 2000 x 14 mm.77932100
Acessórios
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
1
77902610 Peça de adaptação para mastro. Diâmetro de 36,5 mm.
REFERÊNCIA
18
2
1 277938300 Saco de saís minerais de 5 Kg.
ADITIVOS DE MELHORA DE CONDUTIVIDADE
LOWPAT Líquido (25kg). Composto líquido de melhora decondutividade do sistema de terras.77938501
77936100 Placa de cobre de 500x500x2mm.
PLACAS DE TERRA
77931000 Terminal de ligação para cabo
TERMINAL PARA CABO
77920500 Disruptor encapsulado plástico.
DISRUPTORES
77934200 Abraçadeira latão para ligação ao eléctrodo.
Abraçadeira aço inoxidável para ligação ao eléctrodo.77934300
Abraçadeira em latão ø14mm e ø18mm (2 condutores).77934400
Abraçadeira em aço inoxidável ø14mm e ø18mm (2 conductores)77934500
21 77900015 LR TESTER
G-TEST PRINTER77900016
G-TEST77900017
3
1 23
Todos os materiais CPT foram ensaiados cumprindo com as seguintes normas:
UNE 21186 Norma que regula os pára-raios PDI.
UNE 21185 Norma que regula as pontas captadoras e os requisitos de instalação.
EN 50164-1 Norma que regula os requisitos para os componentes de ligação.
EN 50164-2 Norma que regula os requisitos para os condutores e os eléctrodos de terra.
IEC 62305 Norma que regula a protecção com pontas captadoras.
NP 4426 Norma portuguesa que regula os pára-raios PDI.
NFC 17-102 Norma francesa que regula os pára-raios PDI.
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
REFERÊNCIA
1
Ma
nu
ten
ção
Tensão máxima (V)
Modelos de aplicação
Teste em circuito aberto (V/s)
Teste PDI (mA ± 10%)
Tipo de bateria
Ciclo de vida das baterias
Temperatura de operação (ºC)
Temperatura de armazenamento (ºC)
Dimensões (mm)
Peso (g)
2000
CPT1, CPT2, CPT3, CPT-L, NLP
1000
1
2 baterias PP9 9V
1000
-20 ÷ 50
-40 ÷ 125
239 x 125 x 60
710
LR TESTERReferência: 77 900 015O LR Tester é um analizador de pára-raios que efectua averificação do estado do circuito electrónico bem como o raiode protecção do pára-raios da CIRPROTEC, assegurando 100%de integridade de protecção numa instalação onde estejaminstalados estes pára-raios.
LR Tester é um equipamento portátil que incluí electrónica deúltima geração e realiza o teste ao pára-raios com dispositivo deavanço à ionização de uma forma totalmente automática.
O teste é feito em 3 passos:
Verificar o Dispositivo de Ionização do pára-raios.
Calcula o nível de protecção considerando as margens detolerância dos componentes internos do pára-raios.
Verifica a integridade do amplificador de impulsos.
Uma vez completados os 3 passos, termina o ciclo de ensaio eo equipamento informa com a palavra PASS que o teste foi positivoou ERRO caso exista alguma falha no PDI. O teste verifica queo pára-raios está correctamente ligado à rede de terra, mas nãoverifica a rede de terra. Este teste deverá ser realizado de formaseparada e com os equipamentos apropriados.
LR TESTER
2
3
1
G TESTG-TESTReferência: 77 900 0117O G Test é um telurómetro. Este é um equipamento digital controlado por microprocessadorescapaz de medir tensões residuais de terra, resistência e resistividade (método de Wenner)de uma rede de terra. A medição é realizada de acordo com a norma IEC 61557-5.O G Test é um equipamento automático e de fácil utilização. Antes de fazer a medição, oequipamento verifica se a instalação possui as condições necessárias para a sua realizaçãoe avisa o utilizador se existir alguma situação de risco. Possui uma memória com capacidadepara guardar 4.000 medidas.
Frequência de operação (Hz)
Voltímetro
Medição de resistividade - automática(kOhm)
270/1470
sim
0÷50
Medidas de Resistência - automática (kOhm) máx.
Tensão de Alimentação - bateria interna recarregável (V,Ah)
Detecção de erros de medição
Possibilidade de impressão
0÷20
12, 2.3
sim
sim
CONTADOR DE IMPACTOSCDR-2000 CONTADOR DE IMPACTOS
Referência: 77 920 102De acordo com as especificações existentes nas normas NP 4426, UNE 21186 e NF C17102, a inspecção e a manutenção são fundamentais para o correcto funcionamento do SPCR.
Durante a queda de um raio, existem forças electromecânicas de valores muito altos quepodem danificar o SPCR.
O contador é electromecânico e não necessita de fonte auxiliar de energia. Cada vez queo PDI deriva à terra a descarga de um raio, através do efeito de indução o contador incrementaem 1 unidade o seu valor. O seu ciclo de vida é praticamente ilimitado.
250
100
0÷999999
Ilimitado
IP65
Temperatura de operação (ºC)
Cor
Caixa
Dimensões (mm)
Diâmetro do furo (mm)
Peso (g)
-20 ÷ 65
Negro RAL 9004
ABS
63 x 33 x 57
19
225
19
Minima sensibilidade (A)
Valor máximo de medida (kA)
Gama de medidas
Ciclo de vida
Nível de protecção
internaProtecção
As sobretensões são subidas de tensão que podem causar graves problemas aos equipamentosligados à linha, desde o seu envelhecimento precoce a incêndios ou à destruição do equipamento.
Pontos de entrada na instalaçãoQualquer condutor metálico pode ser o
canal de condução das sobretensões.Nas instalações eléctricas, as linhas dedistribuição eléctrica e a rede telefónicasão as mais propicias a receber estassobretensões, já que têm grandescomprimentos de cabos fora dosedifícios, formando uma malha deinterligação entre todas as instalações.No entanto, outras linhas como as dedados, comunicação, medição ourad io f requênc ia t ambém sãosusceptíveis às sobretensões.
REDE ELÉCTRICA LINHA TELEFÓNICA RÁDIOFREQUÊNCIA REDE DE DADOS
20
O que são as Sobretensões?
21
Devido à grande infra-estrutura de distribuição que a rede eléctrica tem, este tipo de redeé muito susceptível à indução ou à condução das sobretensões transitórias. Este tipo desobretensões tem como principal causa os fenómenos atmosféricos. Através de umcontacto directo ou através de um contacto indirecto, o raio provoca um pico de tensãode kV que se espalha pela rede provocando a deterioração dos receptores.
Nas linhas da rede eléctrica podem ocorrer outro tipo de sobretensões, as sobretensõesdo tipo permanente. A rede eléctrica distribui-se num sistema trifásico com neutro. A rupturado neutro provoca uma descompensação nas tensões simples, provocando a redução davida útil dos receptores, a sua destruição completa e a possibilidade de incêndios.
Sobretensões nas linhas da rede eléctrica
Os fenómenos atmosféricos também podem induzir sobretensões transitórias na redetelefónica. Esta rede tem uma grande percentagem de ramais aéreos, formando umamalha de interligação, pelo que o grau de indução do raio nestas linhas é muito elevado.
Adicionalmente, as sobretensões atmosféricas também influenciam qualquer outro tipode linhas formadas por condutores metálicos. Devido à sua instalação, normalmentelimitada no interior dos edifícios, o grau de sobretensão é menos elevado que nas linhastelefónicas do que na rede eléctrica, mas contudo, os receptores destas linhas são muitosensíveis e têm de se proteger de maneira eficaz.
Nestas linhas não existem sobretensões permanentes.
Sobretensões TransitóriasSobretensões Permanentes
Sobretensões em linhas de correntes fracas
L1
Área de destruição
L3
-UN -20%-UN
UN
UP
U (V)
t (ms)5 15 2010
Área de destruição
-UN -20%-UN
UN
UP
U (V)
t (ms)5 15 2010
L2
-UN -10%-UN
UNUN +10%
U (V)
5 15t (ms)
20
L1
L3 L2
L21L31
L23
Sistema trifásico compensado
-UN -10%-UN
UNUN +10%
U (V)
5 15t (ms)
20
L1
L3 L2
L21L31
L23
Sistema trifásico descompensado
22
sobretensõesProtector contra
De acordo com as normas IEC, dependendo da exposição da instalação àssobretensões, serão necessários DST de diferentes capacidades de descarga.
Outro ponto a ser tomado em consideração na altura de fazer a selecção doDST são os equipamentos que se querem proteger, já que o nível de protecçãodado pelo DST deverá ter um valor que o equipamento possa suportar.
De acordo com a capacidade de descarga e o nível de protecção (Up), os DSTestão divididos em 3 Tipos.
Tipo 1 Tipo 2
21 3
O descarregador actuacomo um comutadorcontrolado por tensão.Quando o valor detensão é inferior à tensãode serviço, o DST actuacomo um elemento comimpedância infinita equando o valor de tensãoé superior à de serviço,o DST actua como umelemento de impedânciazero , der ivando oexcesso de tensão àterra.
Funcionamentodo DST
Os protectores contrasobretensões transitóriasnão são capazes dep r o t e g e r c o n t r as o b r e t e n s õ e spermanentes.
Como proteger as linhas de correnteeléctrica contra sobretensões transitórias?
Os nossos DST’s estão desenhados com tecnologias de MOV (varistores de oxido de zinco),descarregadores de gás e a ar (tipo via de chispas), sendo combinadas de acordo com acapacidade de descarga e nível de protecção requeridos.
A configuração ideal de um projecto de protecção contra sobretensões é conseguida coma instalação de passos de protecção, utilizando diferentes Tipos de DST’s.
Os protectores são fabricados de acordo com as normas IEC-61643-1, NFC 61-740, BS6651 e DIN VDE 0675-6.
Pro
tecto
r con
tra sobretensões
EXEMPLO DE UMA INSTALAÇÃO COM OS 3 TIPOS DE PROTECTORES
23
Tipo 3
3
QUADRO DE
ALIMENTAÇÃO
CONTADOR TIPO 1
TIPO 2QUADRO DEDISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOSSENSÍVEIS
cat. I
EQUIPAMENTOSROBUSTOS
cat. II
TIPO 3
24
A família de protectores da Cirprotec é formada por uma completa gama de protectores compactos,para instalação em calha DIN. Um protector, uma vez instalado no quadro geral de alimentação,protege a montante à instalação eléctrica ligada a este. A gama está especialmente pensadapara oferecer uma protecção completa e eficiente contra as sobretensões transitórias protegendoos equipamentos e bens ligados à rede eléctrica de baixa tensão.
A gama é formada por protectores Tipo 1 de 35 kA e 100kA em curva 10/350 µs e por protectoresdo Tipo 2 com diferentes capacidades de descarga: 15 kA, 40 kA e 100 kA em curva 8/20 µs.Dependendo do tipo de instalação, local a proteger e equipamentos existentes, seleccionar-se-á o valor mais adequado (consulte a tabela de selecção).
A gama está disponível em quatro formatos: unipolar, monofásico, bifásico e trifásico.
Protectores contrasobretensões transitórias
CS2-15-230
PARÂMETROS DE UM PROTECTOR
INDICAÇÃO REMOTA INDICAÇÃO VISUAL DO ESTADO
Com Sinal
Fim de VidaVERMELHO
Sem Sinal de
Cor =
protector OK
14 11 12
OK
14 11 12
Fim de Vida
IR
Re
de
elé
ctrica
25
Modos de propagaçãoda sobretensãoExistem dois tipos de propagação das sobretensões transitórias. O primeiro é a propagação em modo comum(ou assimétrico). Esta sucede quando a perturbação se dá entre os condutores activos e a terra (fase-terrae/ou neutro-terra), com risco de ruptura dieléctrica.
O segundo tipo de propagação é em modo diferencial (ou simétrico). Esta perturbação dá-se entre os condutoresactivos (fase-fase e/ou fase-neutro). Este modo afecta sobretudo os equipamentos informáticos e electrónicos.
Selectividade dos protectoresConseguir um elevado poder de descarga e um baixo valor residual no mesmo protector é irrealizável, pelaque a utilização de um único protector não assegura a protecção de toda a instalação onde existem equipamentoseléctricos muito sensíveis. Para ele devemos colocar 2 ou mais protectores de forma selectiva. O primeirodeles (P1) deve estar à entrada da instalação e os secundários (P2, P3, etc…), dependendo do Up requerido,estarão nas distribuições das linhas mais sensíveis o mais próximo possível dos equipamentos a proteger.
P1 deve-se seleccionar pelo valor do Imáx, e os protectores secundários deverão ser seleccionados paraconseguir o menor Up possível. Para conseguir a correcta actuação da selectividade dos protectores deve-se respeitar a distância mínima entre protectores (10 metros), e o comprimento indutivo que o cabo eléctricoapresenta contra as sobretensões provoca um atraso da corrente para conseguir que P1 se active primeiroe derive a maior parte da energia e os protectores secundários realizam posteriormente a função de reduziro residual desejado pelo primeiro condutor.
Nos quadros onde se centralizam os dois escalões de protecção e não existem os 10 metros de separaçãodeveremos colocar bobines de choque ou atraso para simular a distância de cabo.
MODO DIFERENCIAL: Entre condutores activos (fase, neutro).
MODO COMUM: Entre condutores activos (fase, neutro) e terra.
L
N
U
equipo
Imc
L
N U
equipo
Imd
EQUIPAMENTOSENSŒVEL 1
KV
P1. Protector de entrada da instalação: elevado poder de descarga
P2. Protector final: baixo valor residual
P1 P2
26
63 A gL
Imáx Valor máximo para F1 evalor para F2 se necessário
15kA
80 A gL40kA
80 A gL100kA
Fusíveis antes da Protecção
Os protectores de sobretensões transitórias ligam-se depois do interruptor geral ou fusível (F1),em paralelo com o resto da instalação. Segundo as características do interruptor geral e daprópria instalação, a instalação de um elemento de desconexão adicional F2 (disjuntormagnetotérmico ou fusível) será obrigatória.
A instalação do desconector adicional F2 será obrigatória, quando F1 tenha uma correntenominal superior ao valor determinado. Este valor é diferente para cada protector de sobretensõese está fixado nas suas especificações técnicas. No caso das instalações em vivendas, pornorma geral, não fará falta a instalação de um desconector adicional.
Quando for necessário instalar F2, a dimensão deste também depende de cada protector desobretensões. Pode-se encontrar este valor nas especificações técnicas de cada produto.Como exemplo, pode-se ver na seguinte figura os valores para os protectores da gama CS de15 kA, 40 kA e 100 kA de intensidade máxima.
Se desejar instalar um disjuntor em vez de um fusível, os valores máximos são iguais. O poderde corte do disjuntor tem de ser superior à intensidade de curto-circuito da instalação nesse ponto.
Quando a instalação de F2 não for necessária, mas se decidir instalá-lo, o valor de F2 deveráser de intensidade nominal igual ou menor que F1. Só neste caso, pode-se optar por instalarum fusível F2, esta decisão tem vantagens e inconvenientes, o cliente poderá decidir segundoas prioridades da sua instalação.
Se o desconector F2 estiver instalado, deve estar em selectividade com o interruptor geral,desta forma quando o protector chegar ao fim de vida, F2 abrirá e evitará de desconexão detoda a instalação. Recomenda-se esta opção para instalações onde a continuidade de serviçoé prioritária.
Caso não se instale o desconector, o que faz com que se dê mais importância à protecção dosequipamentos, já que quando o protector contra sobretensões chegue ao fim de vida, ointerruptor geral abrirá, e deixará toda a instalação sem serviço, mas por sua vez a instalaçãoestá protegida contra uma segunda sobretensão.
Re
de
elé
ctrica
27
* Borne de passagem
CPCLCPCLÉ uma solução chave na mão de protecção Tipo 1, utilizandoa gama PCL e bornes de passagem.Deverão ser instalados em instalações que possuem riscode um impacto directo de um raio.
PCLEstes protectores utilizam a tecnologia de spark gap epossuem a capacidade de derivar altas correntes dedescarga.Deverão ser montados em instalações que possuem riscode um impacto directo de um raio e a sua selecçãodependerá da configuração da rede eléctrica.
Protectores Tipo 1
CS1-100Os protectores CS1-100 podem funcionar como protectoresde Tipo 1 ou Tipo 2, de acordo com as normas IEC 61643-1 e EN 6163-11. Possuem um interruptor térmico para sedesligar da rede quando atingem o seu fim de vida. Sãoinstalados em Calha DIN.
Protectores Tipo 1+2
PCL
Exemplo de instala��o
Exemplo de instala��o
Rede eléctrica
• Nível de protecção baixo (Up).
• Alta capacidade de descarga.
• Não necessita de protector Tipo 2.
CS1-100
Vantagens:
35kA TT TN IT 77739600
MODELO
PCL-135L
PCL-1100N
PCL-BP*
Uc Up Iimp Configuração Referência
TT TN 77739700
- - TT TN IT 77739710
255V < 4 kV
100kA
MODELO Uc Up Iimp Referência
CPCL-1100 TF
CPCL-1100 MF
MODELO
CS1-100/120
CS1-100/120 IR
CS1-100/230
CS1-100/230 IR
Uc Up Imáx. Iimp In Referência
CS1-100N
< 4 kV77772100
77772050230/400V
77738815
77738816
77738810
77738811 275V
100kA 15kA 30kA
≤ 1,5 kV 30kA 65kA 77738814
150V
35kA (L-N)100kA (L-N)
≤ 0,9 kV
≤ 1,3 kV
IndicaçãoRemota
3x 3x 3x
TNSIT
CS1-NCSD1-N
CS1CSD1
28
Protectores Tipo 2Rede eléctrica
Configuração Unipolarpara as redes TT, TN e ITAs gamas CS1 e CSD1estão desenhadas para aprotecção de redes debaixa tensão.A gama CSD1 é demódulos extraíveis.
Protector Configuração Rede Nº Pólos
UNIPOLAR
CS
CS1 TT, TN, IT MonofásicaTrifásica 1
CS2 Monofásica 2
CS4TT, TNS
Trifásica 4MO
DU
LAR
CSD
CSD1 TT, TN, IT MonofásicaTrifásica 1
CSD2 Monofásica 2
CSD4TT, TNS
Trifásica 4
MÓ
D.
EX
TR
AÍV
EIS
CSPCS2P 2
CS4P
Monofásica
4TT, TN, IT
Trifásica
CS1CS1
UNIPOLAR
15kA 40kA 25kA
77705120
MODELO
CS1-40/120
CS1-40/120 IR
CS1-40/230
Uc In Imáx Icc ReferênciaIndicaçãoRemota
CS1-40/230 IR
150V77705121
77705125
77705126275V
Up
≤ 0,9kV
≤ 1,3kV
77705131≤ 1,8kV
77705130440V
CS1-40/400
CS1-40/400IR
5kA 15kA 10kA
77705105
MODELO
CS1-15/120
CS1-15/120 IR
CS1-15/230
Uc Up In Imáx Icc ReferênciaIndicaçãoRemota
CS1-15/230 IR
150V77705106
77705110
77705111275V
≤ 0,7kV
≤ 1,2kV
77705116≤ 1,8kV
77705115
420VCS1-15/400
CS1-15/400IR
MO
DU
LAR
255V 5kA 15kA 77705149
MODELO
CS1-15/N
Uc Up In Imáx Referência
275V 20kA 40kA 77705151CS1-40/N
≤ 0,85kV
≤ 1,2kV
Rede eléctrica
29
CS4
20kA 40kA 50kA
77707130
MODELO
CSD1-40/230
CSD1-40/230IR
CSD1-40/400
5kA 15kA 10kA
15kA 40kA 25kA
77705211
MODELO
CS2-15/230
CS2-15/230IR
CS2-40/230
Protectores Tipo 2
CSD1
CS2
Rede eléctrica
CSD2
CS2P
Uc Up In Imax Icc Referência
CSD1-40/400IR
280V
440V
77707131
77707135
77707136* Outros modelosdispon�veis
20kA 40kA 50kA77707246
MODELO
CSD2-40/230
CSD2-40/230IR
CSD2Uc Up In Imáx Icc ReferênciaIndicação
Remota
280V77707245
CS2
Uc Up In Imáx Icc Referência
CS2-40/230IR
275V
77705212
77705241
77705242
IndicaçãoRemota
CSD1
IndicaçãoRemota
Aa séries CS2, CSD2, CS4 e CSD4está projetadas para a protecção deredes IT, TT, TN em modo comum eem modo diferencial. A série CSP estáprojetada para a proteçâo de redes IT,TT, TN em modo comun.
Configuração de 2 e 4 pólos.
CS2P
CS4
1,3kV
1,9kV
≤ 1,2 kV (L-N)≤ 1,5 kV (N-PE)
≤ 1,3 kV (L-N)
≤ 1,5 kV (N-PE)
1,5 kV
MODELO
CS2P-15/230
CS2P-15/230IR
CS2P-40/230
CS2P-40/230IR
IndicaçãoRemota
77705228
275V
5kA 15kA 10kA
15kA 40kA 25kA
77705229
77705248
77705249
≤ 1,2 kV
≤ 1,3 kV
5kA 15kA 10kA
15kA 40kA 25kA
77705421
MODELO
CS4-15/400
CS4-15/400IR
CS4-40/400
≤ 1,2 kV (L-N)
≤ 1,5 kV (N-PE)
≤ 1,3 kV (L-N)≤ 1,51,5 kV (N-PE)
Uc Up In Imáx Icc CódigoIndicaciónRemota
CS4-40/400IR
275/440V77705422
77705451
77705452
CS2 CS4CSD4
CS2PCSD2
Uc Up In Imáx Icc Referência
30
Protectores Tipo 2Rede eléctrica
CSD4
CS4P
www.cirprotec.com
* Consulte-nos para outros modelos.
20kA 40kA 50kA77707451
MODELO
CSD4-40/400
CSD4-40/400IR
CSD4
Uc Up In Imáx. Icc ReferênciaIndicaçãoRemota
440V77707452
1,5 kV
* Consulte-nos para outros modelos.
275/440V
MODELO
CS4P-15/400
CS4P-15/400IR
CS4P-40/400
CS4P-40/400IR
Uc Up In Imax Icc ReferênciaIndicaçãoRemota
777054285kA 15kA 10kA
15kA 40kA 25kA
77705429
77705458
77705459
≤ 1,2 kV
≤ 1,3 kV
CS4P
CS4P
Re
de
elé
ctrica
31
Rede eléctricaProtectores Tipo 3RD2-10A gama RD2 é utilizada para a protecção finade equipamentos. Está desenhada para ainstalação em paralelo e possui protecção emmodo comum e modo diferencial, e são capazesde derivar à terra correntes de 8/20 µs, e dispõede um interruptor térmico que actua quando oprotector chega ao fim de vida, sendo essainformação indicada visualmente.
DM 1-230A gama DM1 é utilizada para a protecção deequipamentos sensíveis. Possui um Filtro EMIque atenua as perturbações de alta frequênciaque podem perturbar a operação dosequipamentos ligados à rede.Está desenhada para a instalação em série comos equipamentos e oferece uma protecção em
RP2-10A gama RP2-10 está destinada para fazer aprotecção contra sobretensões transitóriasprovocadas, principalmente, pelas descargasatmosféricas e as comutações nas redes.
Um só protector, indicado para espaçospequenos.
Estes dispositivos permitem limitar estassobretensões e derivar à terra o excesso decorrente, a qual pode provocar danos nosequipamentos ou sistemas eléctricos eelectrónicos. Incluem protecção entre linhas(modo diferencial) e entre linhas-PE (modocomum), oferecendo um elevado grau deprotecção à instalação.
A gama de protectores RD2 instala-se emparalelo para a protecção de redes eléctricasde tensões nominais de 12V até 230V.Deverá ser instalado em calha DIN.Também estão disponíveis modelos comindicação remota.
modo comum e modo diferencial.O dispositivo actua em diferentes etapas dedescargas coordenadas entre si de forma aoferecerem uma menor tensão residual nasua saída, permitindo ao mesmo tempoderivar uma elevada corrente de descarga.Deverá ser instalado em calha DIN.
77704005
MODELO
RD2-10/230
RD2-10/120
RD2-10/60
Uc In Referência
RD2-10/48
275V
77704015
77704025
77704035
75V
77704055
7770404535VRD2-10/24
RD2-10/12
< 3kA
Up
< 1,2kV (L-L) , < 1,5kV (L-PE)
< 0,7kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
< 0,6kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
< 0,4kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
< 0,3kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
140V
60V
14V
< 2,5kA
< 1kA
RD2-10
DM1-230
77702800
MODELO
DM -230
Uc UP In Referência
275V < 5kA<1kV (L-N), <1.2kV (L(N)-PE)
RP2-10
77702210
MODELO
RP2-10/230
RP2-10/120
RP2-10/60
Uc In Referência
RP2-10/48
275V
77702215
77702220
77702225
70V
77702235
7770223035VRP2-10/24
RP2-10/12
< 3kA
Up
< 1,2kV (L-L) , < 1,5kV (L-PE)
< 0,7kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
< 0,6kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
< 0,2kV (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
< 80V (L-L) , < 0,8kV (L-PE)
140V
60V
14V
< 2,5kA
* Consulte-nos para outros modelos com IR
< 1kA
32
Rede eléctrica
DIN 24V-3A DIN 24V-3AA gama DIN 24V-3A é utilizada para a protecção fina de equipamentos. Está desenhada para ainstalação em equipamentos alimentados a 24V e oferece protecção em modo comum e mododiferencial.Deverá ser instalado em série com o equipamento e em calha DIN.
77840927
MODELO
DIN 24V-3A
Uc UP In Imáx. Referência
30V 5kA 10kA45V
NTBNTBA gama NTB é um protector compacto para atomada de corrente. Está desenhado para fazera protecção fina dos equipamentos ligados a este,podendo oferecer uma protecção combinada(eléctrica/dados e eléctrica/rádio frequência).
A instalação deste protector não elimina ainstalação de um protector Tipo 2, que deveráestar a montante do NTB para realizar umaprotecção eficiente da instalação.
Protectores Tipo 3
TM6-A
77703220
MODELO
NTB-6 ES*
NTB-15 US 77703325
NTB-15US/ADSL 77703340150VAC
77703010
MODELO
TM6-A
Uc UP In Imáx. Referência
300V 8kA16A1kV
<0.7kV
* Com filtro EMI
<3kA
Possui sinalização visual através de umLED, que indica o estado de funcionamentodo protector.
Se o protector estiver operacional, um LEDde cor verde estará aceso, se o protectorchegar ao fim de vida um LED de corvermelha estará aceso, indicando anecessidade de substituir o protector.
TM6-AA gama TM6-A é um protector compacto para6 tomadas de corrente desenhado para realizara protecção fina dos equipamentos a eleligados.
A instalação deste protector não elimina ainstalação de um protector Tipo 2, que deveráestar a montante do TM6-A para realizar umaprotecção eficiente da instalação.
Uc UP In Referência
3kA
NTB-6 ES/ADSL
NTB-16 ES*
NTB-16 ES/ADSL
NTB-16 ES/TV
255V
275V
255V
77703260
77703235
77703275
77703280
<1,2kV (L-N);
<1,5kV (L(N)-PE)
<1,1kV (L-N);
<1,5kV (L(N)-PE)
Possui sinalização visual através de um LED,que indica o estado de funcionamento doprotector.
Se o protector estiver operacional, um LED decor verde estará aceso, se o protector chegarao fim de vida um LED de cor vermelha estaráaceso, indicando a necessidade de substituiro protector.
Lin
ha
s de
corre
nte
s fraca
s
33
As “linhas de correntes fracas” são todas as instalações eléctrica que não foram desenhadaspara fornecer electricidade ao receptor, mas sim para transmitir voz, dados, etc,….A gamadivide-se nos seguintes items.
Como proteger as linhasde correntes fracascontra sobretensões?
• Linhas telefónicas
Dispõe de modelos para proteger o ladodo receptor, em quadro de calha DINou em réguas Krone, R&M ou similar.
• Comunicação
Em formato DB, segundo o número defios do cabo, com formato de ligadorSub-D e para comunicações de diferentestensões.
• Radiofrequência
Para cabos coaxiais com diferentesligações e tensões.
• Medição e Controlo
Disponíveis modelos segundo o númerode cabos, com ou sem GND, especiaispara protocolo 232 e 485, e em formatosextrafinos para aplicações industriais.
• Dados (Ethernet)
Em formato unipolar ou rack de 24 paracat 5e e cat 6.
RÁDIOFREQUÊNCIA
REDE DE DADOS
LINHA TELEFÓNICA
34
Linhas telefónicasAs linhas telefónicas têm de se proteger em todos os casos devido
aos equipamentos electrónicos que se ligam a qualquer tipo delinha telefónica, seja RTC, ADSL, PP ou RDSI, são muito sensíveise suportam uma tensão de choque muito baixa, já que a tensãode trabalho da linha não suporta várias centenas de volts.
Em muitas instalações encontram-se equipamentos detransmissão de dados como módems, centrais, etc. que representaum ponto de entrada directa do raio até ao resto dos equipamentosque podem causar danos. Os equipamentos do utilizador ligadosa estas linhas deveram derivar a maior parte das sobretensõesdas sobretensões induzidas nestas, pois não deve haver falhasnos equipamentos ligados em paralelo.
A Cirprotec dipõe de uma vasta gama de protectores paralinhas telefónicas e internet, que incluem protectores emdiferentes formatos para calha DIN, formato aéreo, tipo Kronee Rack 19.
Cada um dos protectores coordena selectivamente duas ou trêsetapas de protecção para poder assegurar num só protector umaelevada capacidade de descarga e uma tensão residual pequena.
Equipamentos a proteger:
• Módems• Routers
• Computadores• Centrais telefónicas
MCHGuia de fácil instalação para protecção daslinhas telefónicas em formato aéreo, comligação através de ligações RJ, o que
permite intercalá-los no próprio cabo deligação. Possui um terminal lateral paraligar à tomada de terra.
DINEsta série oferece-lhe a protecção em calhaDIN para um único par telefónico.
Estão especialmente indicados para fazer aprotecção dos equipamentos ligados à linhatelefónica em sistemas industriais.
Aplicação:
• Protector para sistemas de alarme, contadores de energia remotos, domótica, etc...
KPL e TPLEsta série de protectores oferece soluções deprotecção para linhas telefónicas contra assobretensões transitórias em réguas de cortee ligação LSA PLUS. Este protector é de fácil
instalação, pode ser de encaixe nasréguas a proteger.Aplicação:• Protector para linhas telefónicas.
MODELO
KPL-1-CG
Uc In Imáx. Pares Referência
1kAKPL-1-SG
180V1
5kA
MODELO
MCH-RDSI
Uc In Imáx. Pares Referência
2 77834010
MCH-ADSL* 778340205kA 10kA1
77834025
180V
18/56V
7VMCH-PP
* para ADSL ou RTC
MODELO Uc In Imáx. Pares Referência
DIN-ADSL* 77840115
5kA 10kA 177840120
180V
7VDIN-PP
* para ADSL ou RTC
MCH
DIN
KPL
TPL-1-CG
TPL-1-SG
5kA
1kA
2,4kA
15kA
15kA
2,4kA
77830070
77830080
77830050
77830060
Me
diçã
o e
con
trolo
35
DIN V-2C
Medição e controlo
DIN V-2C
Esta gama de protectores foi projectada para a protecção de pares,protegendo entre cada condutor e a terra e entre ambos os condutores.
Indicado para comunicações ou qualquer tipo de transmissão de duaslinhas. (1 par)
DIN 24V-G
DIN 24V-G
Os protectores da gama DIN 24V-G estão especialmente projectados paraoptimizar o espaço, estes protectores têm capacidade para proteger 4 linhasde sinal ou dois pares em módulo de 7,75mm de largura.
Esta gama é indicada para a protecção de sensores, de comunicação,módulos de PLC de entrada/saída, etc.
BNV
BNV
Os protectores da gama BNV estão especialmente projectados para aprotecção de sinais analógicos ou digitais com desligação incluída.
Os protectores permitem derivar à terra as sobretensões, provenientes docabo de comunicação até ao equipamento, tanto entre linhas (mododiferencial) como entre linhas PE (modo comum), oferecendo um elevadograu de protecção da instalação.
MODELO
DIN 150 V-2C
DIN 48 V-2C
DIN 24 V-2C
DIN 12 V-2C
Uc Pares
77840925
DIN 6 V-2C
77840920
77840915
77840910
77840905
Up
< 200V
Referência
10kA
180V
5kA
ImaxIn
1
56V < 70V
27V < 40V
16V < 20V
7V < 10V
MODELO
DIN 24 V-4G1
DIN 24 V-2G2
Uc Linhas
77840545
Up
< 60 V (L-PE)
ReferênciaImaxIn
4 linhas< 120 V (L-PE)
77840565< 600 V (L-PE)
10kA30V 5kA
2 paresde linhas< 60 V (L-L)
MODELO
BNV 30
BNV 110
Uc Linhas
77850655
Up
< 45 V (L-PE)
Referência
5kA
30V
5kA
ImaxIn
277850660< 260V120V
As linhas de medi o e controlo podem ter frequentemente grandescomprimentos de cabo, passagens pelo exterior, pelo que a exposi o asobretens es muito elevada. Adicionalmente os receptores como cartas decomunica es, modems, computadores, etc s o muito sens veis e necessitamde uma tens o residual muito baixa.
36
Medição e controlo
DIN VEsta gama de protecção foi especialmente projectada para a protecção desinais com alimentação a 12V ou 24V segundo o modelo, como por exemploo protocolo 232. Esta gama é indicada para a protecção de sensores, decomunicações, módulos de PLC de entrada/saída, etc.
DIN 485As redes de comunicações RS-485, muito utilizadas nas instalaçõesindustriais, com as suas características podem ter comprimentos de 1000m, o que as torna muito vulneráveis a induções.
Esta gama permite proteger redes balanceadas em configurações de 1 ou2 Pares (3 linhas para RS-485). Está projectada para ser embutida emcalha DIN, e ligação através de parafusos.
DIN 12V-8
DIN 485
MODELO
DIN 12V-3
DIN 12V-5N
Uc Pares
77840710
Up
< 45 V
Referência
16V
ImaxIn
2+GND
778407214+GND
DIN 24V-5N 778407714+GND
MODELO
DIN 485-2C
DIN 485-3
Uc Pares
77840805
Up
< 20 V (L-PE)
Referência
10kA
15V
5kA
ImaxIn
1
< 20 V (L-L)
77840810< 45V (L-PE)
16V 1+GND< 27 V (L-L)
DIN 12V-8 778407357+GND
DIN 24V-3 778407602+GND
DIN 24V-8 77840785
< 67 V
10kA
30V
5kA
7+GND
NETPRO CG 1P
NETPRO CG 24P
Co
mu
nica
ção
e re
de
s de
da
do
s
37
DB HS
Comunicação
Esta gama foi desenhada para proteger os equipamentos ligados atravésda porta RS-232 em configurações de 7 e 23 linhas em instalações poucohostis onde as sobretensões esperadas são de baixo nível. Devido ao seuformato amovível, permite ligar directamente ao equipamento a proteger.A descarga à terra realiza-se através dos seu próprio invólucro metálico.
DB VHSEsta gama permite-nos proteger equipamentos ligados através de interfacesV24 e V35 com ligadores Sub-D. Projectados em formato amovível, permiteliga-los directamente ao equipamento a proteger. A descarga à terra realiza-se através do próprio involucro do protector.
NETPROA gama NETPRO oferece a protecção em redesde categoria 5 e 6. Muitas vezes as sobretensõesnas redes informáticas são originadas por induçõeselectromagnéticas geradas pela proximidade entredois cabos de rede e os cabos da linha eléctrica.
Dados
MODELO
NETPRO 100 BT
NETPRO CG 1P
NETPRO CG 18P
NETPRO 24P
Ic Linhas
77811900
77811930
77811933
77811940
A protecção das redes informáticas é necessária, pois a maior parteda informação armazena-se em computadores e em equipamentosmuito sensíveis às sobretensões. Além da perda económica de substituiros equipamentos danificados, existe uma perda de informação, queem alguns casos pode chegar a ser um valor incalculável.
DB25-12V/24HS
Equipamentos a proteger:
• Equipamentos ligados aredes LAN Ethernet.
Cat.
5.E
Referência
250A
Largura de Banda
1
618
24
100 MHz
250 MHz
MODELO
DB25-V24HS
DB25-V35-HS
Uc Pares
77820160
Up
< 25 V
Referência
0,5kA16V 0,3kA
ImaxIn
17+GND
77820165
MODELO Uc Pares
77820135
Up
< 25 V
Referência
0,5kA16V 0,5kA
ImaxIn
7+GND
7782080014+GNDDB15-12V/15HS
DB9-12V/9HS
DB25-12V/24HS 7782014024+GND
NETPRO CG 24P 778119356
5.E
Este tipo de redes tem como característica elevados comprimentosde cabo que ligam os diferentes equipamentos da instalação. Oreceptor mais comum são os cartas de comunicação, computadores,etc … todos eles são extremamente sensíveis às sobretensões.
38
Rádio frequência
Normalmente as instalações de rádio frequência estão altamente expostas às sobretensões,pois o captador ou o emissor de sinal estão situados nas partes mais elevadas das instalações
Na maioria das instalações que dispõem de um sistema de emissão, recepção ou amboscom uma antena situada numa parte elevada, a qual estará fortemente exposta a induçõesde descargas do raio.
CT 10
TVCT 10 NSatélite
AmplificadorCT 10 FSatélite
ReceptorCT 10 CCTVCâmara
Objectivo da protecção:
• Equipamentos ligados a sinais de rádio frequência, como câmaras, equipamentos de rádio,satélite, TV ou CCTV.
MODELO
CT10 N
CT10 TNC TNC
CT10 UHF UHF230V
CT10 NW 60V N
77801650
77801680
77801690
77801685
Gama de protecção para transmissão e recepção de rádio frequência.Especialmente indicado para sistemas de transmissão de dados, antenasde TV e rádio, circuitos fechados de TV ou câmaras, alarmes, etc.
Uc In Imax Referência Ligador
230V 10kA 20kA
N
CT10 BNC
CT10 F
CT10 TV
CT10 CCTV
BNC
F
TV
BNC
77801660
77801655
77801665
77801670
CT 10
Protecção contra sobretensões transirtórias e permanentes
39
Gu a r pida de selecci n
PERMANENTESP
Aplicação residencial e terciária
Protecçãoexterna?
Entradaaérea?
Protecção máxima Protecção intermédia Protecção standard
SIM
3P+N P+N P+N3P+N 3P+N P+N
QUADRO DEPROTECÇÃO
3xCS1-100/230CS1-100 N
CS1-100/230CS1-100 N
CS4-40/400 CS4-15/400 CS2-15/230
SIM
NÃO NÃO
CS2-40/230
• Aplicação industrial
Protecção máxima Protecção intermédia Protecção standard
SIM
3P+N P+N P+N3P+N 3P+N P+N
QUADROPRINCIPAL
QUADROSSECUNDÁRIOS
EQUIPAMENTOS
3xPCL-135 L*PCL-1100 N
PCL-135 L*PCL-1100 N
3xCS1-100/230CS1-100 N
CS1-100/230CS1-100 N CS4-40/400 CS2-40/230
CS4-40/400 CS2-40/230 CS4-40/400 CS2-40/230 CS4-15/400 CS2-15/230
CS4-15/400 CS2-15/230 CS4-15/400 CS2-15/230 RD2-10/230 (opcional) **
SIM
NÃO NÃO
* Se instalar os equipamentos directamente no quadro geral, a esta solu o tem de se adicionar um protector tipo 2.** Se o quadro estiver a uma dist ncia superior a 25 metros, o cabo passa por uma zona exterior, sendo os receptores equipamentos especialmente
sens veis, recomenda-se a instala o de uma protec o tipo 3.
TRANSIT RIASTRANSIT RIAST
Protecçãoexterna?
Entradaaérea?
Trif sica(3L+N)
Monof sica(L+N)
VCHECK 2D, 2MR VCHECK 4D OVERCHECK-T
COM religaçãoautomática
V-CHECK 2MR V-CHECK 4D OVERCHECK-T
Protecção contra sobretensões transitóriasProtecção contra sobretensões transitóriase permanentes nas redes eléctricas
Nota: A maioria dos modelos encontram-se tamb m dispon veis na vers o de m dulos extra veis (PLUGGABLE - Gama CSD)
40
Protecção contrasobretensões permanentes
A protecção contra sobretensões permanentes necessita de uma estratégiade protecção diferente da que utilizamos na protecção contra sobretensõestransitórias. Em vez de derivar à terra o excesso de tensão, necessitamosde desligar a instalação da rede eléctrica para evitar que este excesso detensão chegue aos equipamentos.
Em determinadas zonas, o uso do protector é obrigatório de acordo com asnormas estabelecidas pelas companhias eléctricas.
A sobretensão permanente é o aumento da tensão com duração indeterminadae a estratégia de protecção é o corte do fornecimento eléctrico, é desligar ainstalação da rede eléctrica.
Protectores contrasobretensões permanentes
OVERCHECKOVERCHECK
TENSÃO MÁXIMA PERMITIDA
TENSÃO MINÍMA PERMITIDA
TEMPO DE ATRASO AO DESLIGAR
TEMPO DE RE-LIGAÇÃO AUTOMÁTICA
FUGA MÁXIMA PERMITIDA
NÚMERO DE RE-LIGAÇÕES
TEMPO DE ATRASO A DESLIGAR
TEMPO DE RESET DOS CONTADORES
De 1 a 60 min
De 30 a 300 mA
De 0 a 10
De 30 a 250s
De 235V a 270 V
De 180V a 210V
De 100 a 980ms (Sobretensões Permanentes)
De 30 a 60 min.
P r o t e c t o r c o n t r asobretensões para linhasmonofásicas e trifásicasc o m r e - l i g a ç ã oa u t o m á t i c a , i n c l u im a g n e t o t é r m i c omotorizado e em opçãodiferencial programável.
OCKTOCKT
O corte do neutro gera um desequilíbrio do valor de tensão existentenas fases, fazendo com que alguns utilizadores possam receber umvalor de tensão muito maior do que o nominal e do que os equipamentossuportam, queimando todos os equipamentos ligados a esta rede.
O uso destes protectores é indispensável em áreas onde ocorremcortes constantes no fornecimento de electricidade e onde existemflutuações do valor de tensão fornecida pela companhia eléctrica.
A alimenta��o dosequipamentos comuma tens�o superior� que foramprojectados podegerar:
• Sobreaquecimento.
• Envelhecimento precoce.• Incêndios.
Pro
tecto
res co
ntra
sobretensões permanentes
41
42
A gama V-CHECK é uma gama de protectores inovadores e fruto de um trabalhode investigação junto dos distribuidores de energia. É o primeiro protector queconsegue realizar uma protecção contra sobretensões transitórias e permanentesno mesmo equipamento.
São picos de tensão de período de tempo muito curto, que podem causargrandes danos aos equipamentos ligados à rede eléctrica, normalmentecausados pelas consequências da queda de um raio ou por comutações narede eléctrica.
permanentes e transitóriasProtecção contra sobretensões
V-CHECK DV-CHECK D
Sobretensões transitórias
Cirprotec oferece umasolução para cada instalação
(Combinada)
Protector compacto detamanho reduzido,contra sobretensõest r a n s i t ó r i a s epermanentes paralinhas monofásicas etrifásicas com actuaçãosobre o diferencial.
In UN Up Imáx Referência
77706340V-CHECK 4D 5kA 15kA230V
77706310
MODELO
V-CHECK 2D 5kA 15kA230V
≤1,5kV
≤1,5kV
São aumentos de tensão de dezenas de volts. Normalmente são causados pordescompensações do neutro. Do ponto de vista da alimentação, a nossa redede fornecimento eléctrico é formada por um sistema trifásico de três fasescompensadas. Utiliza-se um quarto condutor chamado Neutro para compensarou como ponto comum para os dispositivos ligados à rede fornecida.
Ao perder por acidente o condutor de neutro ou compensador, produz-se umabaixa de tensão nas fases onde temos mais cargas ligadas, e um aumento detensão acima da suportada na fase onde temos menos cargas ligadas.
O uso destes protectores é indespensável em zonas onde ocorrem cortesconstantes do fornecimento de electricidade e onde existe flutuações do valorfornecido pela companhia eléctrica.
Sobretensões permanentes
V-CHECK 2MRV-CHECK 2MRA principal diferen�a do V-CHECK 2MR est� na re-liga��o autom�tica. Este equipamento quandodetecta uma sobretens�o permanente actua sobreo contacto interno que o Interruptor Geral Autom�tico(IGA) inclui, interrupendo o fornecimento. V-CHECK2MR permanece desligado at� os valores da tens�onormalizarem. Uma vez restabelecidos os valoresnormais de tens�o, o equipamento re-liga ofornecimento de forma autom�tica.
V-CHECK 2MR, � igual a outos dispositivos dagama V-CHECK, inclui protec��o contrasobretens�es transit�rias. Para separar da rede oelemento de protec��o quando este chega ao fimde vida, inclui um interruptor din�mico. Destamaneira, este m�dulo protector � desligado da redeel�ctrica automaticamente e os equipamentosligados � instala��o el�ctrica, continuaram a receberalimenta��o el�ctrica.
Protector compactocontra sobretensõest r a n s i t ó r i a s epermanentes paralinhas monofásicasc o m r e - l i g a ç ã oautomática e IGA de25A ou 40A.
IN In UN UP Imáx Referência
5kA 230V25A
77706255V-CHECK 2MR-40 5kA 230V40A
≤1,5kV
≤1,5kV
77706250
MODELO
V-CHECK 2MR-25 15kA
15kA
* do IGA
*
Protecção contra sobretensões perm
anentes e transitórias
43
Proteção de instalações eólicas
Aplicações
44
Protecção de estações de tratamento de águasresiduais (etar) e seus consttuintes
9
10 11
8 6
7
CAIXA DEENGRENAGENS
CAIXA DECONTROLO
GERADOR
4
5
20 000 / 690 V
13
2
CAIXA DECONTROLO
PLC
MODEM
Proteção de alimentação principal
Proteção do sistema de travagem
CS1-40/400 / CS1-40/690 / CS4-40/400
CS1D-40/690 IR
RD2-24/48 IR CS2-40/230 IR
CS2-40/230 IR
Proteção sinalização de obstáculos
RD2-24/48 IR
Proteção do anemometro11
2
3
4
6
7
9
10
8
Proteção de cabine (24v/48v)
Proteção do inversor para o rotorde potência
1
5
CS1D-40/230 IR
Proteção de cabine (230v)
RD2-24/48 IR
CS1D-40/690 IR
CS4-40/400 / CS1D-40/690 IR
Proteção de cabine superiorCS2-40/230 IR
Proteção do rotor
Proteção do estator
Proteção do hub
CS2-40/230 IR
QuadroGeral de
Baixa Tensão
Quadro deControlo dos
Motores
Edifício de controlo de motores
Variador deVelocidade
Sensoresanalógicos
Reactores Biológicos
Bombamáx/min
Decantadores
Protecção de Redes Eléctricas. Tipo 1.
Protecção de Redes Eléctricas. Tipo 2.
Protecção de Redes Eléctricas. Tipo 2.
Protecção para Linhas de Medição e Controlo.
Protecção para Linhas de Alimentação. Tipo 3.
Protecção para Linhas de Medição e Controlo.
2
3
4
1
5
SISTEMA DE PROTECÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
SISTEMA DE PROTECÇÃO CONTRA DESCARGASATMOSFÉRICAS E CONTRA SOBRETENSÕES
Protecção de instalações de telecomunicações
3
1
2
4 5
Protecção combinada contrasobretensões transitórias epermanentes.Protecção transitória Tipo 2.
V-CHECK 4MR
CT 10
Protecção para redes de radiofrequência.
Protecção contra sobretensões permanentes(TOV), na entrada geral principal.
Protecção contra sobretensões transitórias. Tipo 1+2.
CS1-100/230 & CS1-100N
NIMBUS CPT-1
Protecção contra Impactos directos do raio.Ponta captadora PDI.
OVERCHECK
45
Protecção de pontos públicos de ligação à internet
Aplicações
Linhatelefónica
Linha AC
Antena
Router
Protecção das Linhas Telefónicas.
Protecção de Redes Eléctricasindicado para espaços reduzidos.
Protecção para Redes de Radiofrequência.
46
Protecção de instalações fotovoltaicas
Protecção de centrais solares
PROTECÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
CAIXA DE LIGAÇÃODE STRINGS CASA DO INVERSOR CC-CA
Inversor Contador
PROTECÇÃO CONTRASOBRETENSÕES
CCTV
Informática
Linha telefónica
Internet
TV, WIFI
2
3
4
5
6
1
BTI
RTIS
GAMA CT101
Protecção para Redes de Radiofrequência
Protecção para Linhas Telefónicas.(para réguas KRONE ou R&M)
Protecção para Redes de Ethernet. Categoria 6.
GAMA CT10 CCTV
2 GAMA NETPRO
GAMA KPL y TPL3
4
5 GAMA TM6-A
6
7
Protecção para Redes de CCTV.
Protecção para Equipamentos Específicos.Tipo 3 + Linhas telefónicas.
GAMA NTB6
Protecção para Equipamentos Específicos. Tipo 3.
GAMA PTR-NTU
Protecção do ponto terminal da rede.
7
Rede local,CAT. 6
47
Aplicações
Protecção de uma instalação comumde telecomunicações
www.cirprotec.com.pt
5008
0147
v3 D
.L.B
Dep
sito
Lega
l
CIRPROTEC, S.L.Lepant, 49 - 08223 TERRASSABARCELONA - SpainTel. +34 93 733 16 84 - Fax. +34 93 733 27 [email protected]