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Gabriel Dotta
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1 – Reconhecer o ECG normal; 2 – Dilatação e hipertrofia de câmaras; 3 – Alterações no ritmo cardíaco; 4 – Vias normais de condução cardíaca; 5 – Vias anormais de condução cardíaca; 6 – Diagnosticar um infarto do miocárdio; 7 – Anormalidades por outros fenômenos; 8 – Método dos 11 passos; 9 – Um pouco de prática.
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Como a corrente elétrica é gerada; Propagação desta corrente através dos átrios e
ventrículos; A corrente produz padrões de ondas previsíveis; Detecção e registro das ondas pelo aparelho de
ECG; O ECG “olha” o coração sob 12 perspectivas; Reconhecer e entender todas as linhas e ondas
no ECG de 12 derivações.
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O ECG é um registro da atividade elétrica cardíaca.
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Células Marcapasso; Células de Condução Elétrica; Células Miocárdicas.
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1. Duração, medida em frações de segundo; 2. Amplitude, medida em milivolts (mV); 3. Configuração, refere-se à forma e aparência
de uma onda.
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Despolarização Atrial
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Onda P
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Nodo Atrioventricular (AV)
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1. Feixe de His 2. Ramos do Feixe 3. Fibras de Purkinje
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1. Onda Q 2. Onda R 3. Onda R’ 4. Onda S
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Intervalo PR Segmento ST Intervalo QT
Segmento ≠ Intervalo
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1. Cada ciclo de contração e relaxamento cardíacos é iniciado pela despolarização espontânea do nodo sinusal. Este evento não é observado pelo ECG.
2. A onda P registra a despolarização de contração atriais. A primeira parte da onda P reflete a atividade do átrio direito; a segunda parte reflete a atividade do átrio esquerdo.
3. Há uma breve pausa quando a corrente elétrica alcança o nodo AV e o ECG torna-se silencioso.
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4. A onda de despolarização espalha-se, então, ao longo do sistema da condução ventricular (feixe de His, ramos do feixe e fibras de Purkinje) e para dentro do miocárdio ventricular.
5. A primeira parte dos ventrículos a ser despolarizada é o septo interventricular.
6. A despolarização ventricular gera o complexo QRS.
7. A onda T registra a repolarização ventricular. A repolarização atrial não é vista.
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8. Vários segmentos e intervalos descrevem o tempo entre esses eventos:
a. O intervalo PR mede o tempo do início da despolarização atrial ao início da despolarização ventricular.
b. O segmento ST registra o tempo do fim da despolarização ventricular ao início da repolarização ventricular.
c. O intervalo QT mede o tempo do início da despolarização ventricular ao fim da repolarização ventricular.
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O plano frontal
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V1 – 4.o EI à direita do esterno; V2 – 4.o EI à esquerda do esterno; V3 – entre V2 e V4; V4 – 5.o EI na linha hemiclavicular; V5 – entre V4 e V6; V6 – 5.o EI na linha axilar média.
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Posição anatômica do coração.
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Derivações Grupo
V1, V2, V3, V4 Anterior
I, aVL, V5, V6 Lateral Esquerdo
II, III, aVF Inferior
aVR -
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Cada eletrodo de ECG registra apenas o fluxo médiode corrente em qualquer dado momento.
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Você agora já sabe:
1. O caminho normal da ativação elétrica cardíaca e os nomes dos segmentos, ondas e intervalos que são gerados;
2. A orientações de todas as 12 derivações;
3. O simples conceito de que cada derivação registra o fluxo médio de corrente em qualquer dado momento.
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No plano frontal
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No plano horizontal
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Inclui o retardo na condução que ocorre no nodo AV;
Dura 0,12 a 0,2 segundos. (3 a 5 mm).
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Ondas Q Septais
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O restante do miocárdio ventricular despolariza-se.
Plano Frontal>
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Plano Horizontal
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O Intervalo QRS
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Geralmente horizontal ou suavemente ascendente em todas as derivações.
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Altamente suscetível a todos os tipos de influências.
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A duração do intervalo QT é proporcional à freqüência cardíaca.
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1. A onda P é pequena e geralmente positiva nas derivações laterais esquerdas e inferiores. É freqüentemente bifásica nas derivações III e V1. É geralmente mais positiva na derivação II e mais negativa na derivação aVR.
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2. O complexo QRS é grande, e ondas R elevadas (deflexões positivas) são geralmente vistas na maior parte das derivações laterais esquerdas e inferiores. A progressão da onda R refere-se ao aumento seqüencial das ondas R à medida que se prossegue através das derivações precordiais de V1 a V5. Uma pequena onda Q inicial, representando a despolarização septal, pode freqüentemente ser vista em uma ou várias das derivações laterais esquerdas e, às vezes, nas derivações inferiores.
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3. A onda T é variável, mas geralmente é positiva nas derivações com ondas R elevadas.
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Hipertrofia e Dilatação; Anormalidades de Ritmo; Anormalidades de Condução; Infarto do Miocárdio; Distúrbios de Eletrólitos, Efeitos de Drogas e
Distúrbios Diversos.
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1. O que acontece com uma onda no ECG quando um átrio se dilata ou um ventrículo se hipertrofia;
2. O significado de eixo elétrico e sua importância no diagnóstico de hipertrofia e dilatação;
3. Os critérios para o diagnóstico eletrocardiográfico de dilatação atrial direita e esquerda;
4. Os critérios para o diagnóstico eletrocardiográfico de hipertrofia ventricular direita e esquerda;
5. A importância de se reconhecer um padrão de tensãoexcessiva no ECG de pacientes com hipertrofia ventricular severa;
6. A respeito dos casos de Mildred W. e Tom L., que testarão sua capacidade de reconhecer as mudanças no ECG nos casos de hipertrofia e dilatação.
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Hipertrofia – aumento da massa muscular, causada por sobrecarga de pressão.
Dilatação – aumento de tamanho, provocadapor sobrecarga de volume.
Doenças valvares: insuficiência aórticainsuficiência mitral
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Aumento da duração; Aumento da amplitude; Deslocamento do eixo elétrico.
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A direção do vetor médio é chamada de eixoelétrico médio.
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Se o complexo QRS for positivo nas derívações I e aVF, o eixo QRS é normal.
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Se o complexo QRS nas derivações I ou aVFnão é predominantemente positivo, então o eixo QRS não se situa entre 0o e +90º e não é normal.
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Procurar a derivação em que QRS é mais bifásico.
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1. O termo eixo refere-se à direção do vetor elétrico médio, representando a direção média do fluxo de corrente;
2. Para determinar o eixo, encontre a derivação na qual o complexo QRS é mais bifásica. O eixo deve situar-se em posição aproximadamente perpendicular ao eixo da derivação;
3. Uma rápida estimativa do eixo é feitaolhando-se I e aVF.
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Defina precisamente o eixo QRS.
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Homem, 65 a, HAS não-controlada (190/115 mmHg)
Desvio de eixo para a esquerda.
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Severa estenose pulmonar ,HAP.
Desvio de eixo para a direita.
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O que pode acontecer com uma onda no ECG com dilatação ou hipertrofia mesmo?
1. Aumentar em duração;2. Aumentar em amplitude;3. Pode haver desvio de eixo.
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Onda P (t<0,12 seg e A<2,5 mm)
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É diagnosticada pela presença de ondas P com amplitude maior de 2,5 mm nas derivações inferiores.
P pulmonale
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É diagnosticada pela porção terminal aumentada (pelo menos 0,04 s).
P mitrale
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Inspecione as derivações II e V1. Dilatação Atrial Direita:
1. “Amp” aumentada da 1.a porção da onda P;
2. Nenhuma alteração na duração;
3. Possível desvio de eixo para a D da onda P.
Dilatação Atrial Esquerda:
1. “Amp” da 2.a porção (v1) deve estar abaixo 1mm;
2. A duração está aumentada (1 quadrado pequeno)
3. Não há desvio de eixo. AE é eletricamente dominante.
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Observar atentamente o complexo QRS em muitas derivações.
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HVD – derivações dos membros
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HVD – derivações precordiais Em V1, a onda R é maior do que a onda S. Em V6, a onda S é maior do que a onda R.
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HVE – derivações precordiais
1. A onda R em V5 ou V6 mais a onda S em V1 ou V2 ultrapassa 35mm.
2. A onda R em V5 ultrapassa 26mm.
3. A onda R em V6 ultrapassa 18mm.
4. A onda R em V6 é maior do que a amplitude da onda R em V5.
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HVE – derivações precordiais
1. A onda R em V5 ou V6mais a onda S em V1 ou V2 ultrapassa 35mm.
2. A onda R em V5 ultrapassa 26mm.
3. A onda R em V6 ultrapassa 18mm.
4. A onda R em V6 é maior do que a amplitude da onda R em V5.
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HVE – derivações periféricas
1. A onda R em aVL é de mais de 13mm.
2. A onda R em aVF é de mais de 21mm.
3. A onda R em I é de mais de 14mm.
4. A onda R em I mais a amplitude da onda S em III é de mais de 25mm.
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HVE – derivações periféricas
1. A onda R em aVL é de mais de 13mm.
2. A onda R em aVF é demais de 21mm.
3. A onda R em I é de mais de 14mm.
4. A onda R em I mais a amplitude da onda S em III é de mais de 25mm.
![Page 90: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/90.jpg)
Geralmente os efeitos da HVE obscurecerão aqueles da HVD.
Ex.: HVE em derivações precordiais com desvio de eixo para a direita em derivações periféricas
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Hipertrofia Ventricular Esquerda (estenose aórtica)
![Page 92: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/92.jpg)
Mundanças em segmento ST e onda T que àsvezes acompanham ventricular, sãochamadas de tensão.
Depressão do segmento ST;
Inversão da onda T. (assimétrica)
A tensão geralmente indica grave hipertrofiae pode até mesmo prenunciar o surgimentode dilatação e insuficiência ventriculares.
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HVD
1. Desvio de eixo para a direita está presente com o eixo QRS passando dos +100o;
2. A onda R é maior do que a onda S em V1, enquanto que a onda S é maior do que a onda R em V6.
HVE
1. A onda R em V5 ou V6 mais a onda S em V1 têm mais de 35mm;
2. A onda R em aVL tem mais de 13mm.
ECG: sensibilidade 50% , especificidade 90%
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1. O que é uma arritmia e o que ela faz (ou não faz) às pessoas;
2. Registros de ritmo, monitores de evento e Holter;
3. Determinar a freqüência cardíaca;4. Os tipos básicos de arritmias;5. Perguntar “As Quatro Questões” das
arritmias;6. Caso 3 e Caso 4
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Ritmo Sinusal Normal (60 a 100 bpm) regular;
Arritmia refere-se a qualquer perturbação na freqüência, regularidade, local de origem ou condução do impulso elétrico cardíaco.
![Page 99: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/99.jpg)
Muitas passam despercebidas; Palpitações; Taquicardias; Tontura; Síncope; Angina (arritmias rápidas); Morte súbita; Obs.: paciente infartado.
![Page 100: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/100.jpg)
H – Hipóxia
I – Isquemia
S – estimulação Simpática
D – Drogas
E – distúrbios Eletrolíticos
B – Bradicardia
S – Estiramento
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Longo traçado de uma única derivação “D II longa”
![Page 102: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/102.jpg)
Monitores Holter ou Ambulatorial;
Monitores de Evento.
![Page 103: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/103.jpg)
- 5mm - 0,2 segundos - 1mm – 0,04 segundos 5 quadrados grandes – 1 segundo
Ciclo a cada 5 quadrados grandes – 60 bpm
![Page 104: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/104.jpg)
Marcar duas ondas R; Contar quadrados grandes e dividir por 300; Contar quadrados pequenos e dividir por
1500;
![Page 105: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/105.jpg)
![Page 106: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/106.jpg)
75 bpm
60 bpm
150 bpm
![Page 107: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/107.jpg)
1. Arritmias de origem sinusal;2. Ritmos ectópicos;3. Arritmias reentrantes;4. Bloqueios de condução;5. Síndromes de pré-excitação
![Page 108: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/108.jpg)
Taquicardia Sinusal e Bradicardia Sinusal
![Page 109: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/109.jpg)
O ritmo sinusal normal é ligeiramente irregular.
![Page 110: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/110.jpg)
Parada Sinusal – nodo sinusal pára de comandar.
Assistolia – inatividade elétrica prolongada. Batimentos de Escape – batimentos de
resgate originados fora do nodo sinusal.
![Page 111: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/111.jpg)
Células MP sinusais – 60 a 100 bpm Células MP atriais – 60 a 75 bpm Células MP juncionais (Ndo AV) – 40 a 60 bpm Células MP ventriculares – 30 a 45 bpm
Escape Juncional – é o mais comum
![Page 112: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/112.jpg)
![Page 113: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/113.jpg)
Distúrbio de formação do impulso; São ritmos anormais que surgem em
qualquer lugar que não seja o nodo sinusal; São ritmos sustentados, diferente dos
batimentos de escape; Automaticidade
Aumentada.
![Page 114: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/114.jpg)
Distúrbio de transmissão do impulso;
Alça de reentrada.
![Page 115: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/115.jpg)
1. As ondas P estão presentes?
2. Os complexos QTS são estreitos (<0,12 s) ou largos (>0,12 s de duração)?
3. Qual é a relação entre as ondas P e os complexos QRS?
4. O ritmo é regular ou irregular?
![Page 116: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/116.jpg)
1. Sim, as ondas P estão presentes.2. Os complexos QRS são estreitos.3. Há um onda P para cada complexo QRS.4. O ritmo é essencialmente regular.
![Page 117: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/117.jpg)
Originam-se nos átrios ou no nodo AV. As arritmias atriais podem consistir de um
único batimento (ectópicas) ou uma alteração continuada de ritmo
durando alguns segundos ou alguns anos (sustentadas).
![Page 118: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/118.jpg)
Batimentos Prematuros Atriais e Juncionais
Origem nos átrios: batimentos atriais prematuros
Origem no nodo AV: batimentos juncionais prematuros
TR
PR
S
OBS.: o complexo QRS é estreito (normal) em todas as arritmias supraventriculares.
![Page 119: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/119.jpg)
Pode ser distinguido de um batimento sinusal normal pelo contorno da onda P e pelo tempodo batimento.
![Page 120: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/120.jpg)
Geralmente não há ondas P visíveis; Às vezes uma onda P retrógrada pode ser
vista. Qual a diferença entre um BJP e BEJ?
Batimento de Escape JuncionalBatimento Juncional Prematuro
![Page 121: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/121.jpg)
1. Taquicardia Supraventricular Paroxística (TSVP), às vezes chamada de taquicardia reentrante nodal AV;
2. Flutter atrial;3. Fibrilação atrial;4. Taquicardia atrial multifocal;5. Taquicardia atrial paroxística (TAP), às
vezes chamada de taquicardia atrial ectópica.
![Page 122: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/122.jpg)
Início repentino e término abrupto; Geralmente desencadeada por um batimento
prematuro juncional ou atrial; Ritmo regular entre 150 a 250 bpm; Comandada por um circuito reentrante
dentro do nodo AV; P retrógada “geralmente”
vista em II, III e V1.
![Page 123: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/123.jpg)
![Page 124: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/124.jpg)
Pode ajudar a diagnosticar ou a interromper um episódio de TSVP;
A estimulação vagal diminui a FC (parassimpático);
Lentifica a condução através do nodo AV (interrompe circuito reentrante).
![Page 125: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/125.jpg)
1. Ausculte!2. Estenda o pescoço e rode a cabeça ligeiramen-
te para longe de você;3. Palpe a artéria carótida no ângulo da mandí-
bula e pressione suavemente por 10 a 15 segundos;
4. Nunca comprima as duas artérias simultanea-mente;
5. Mantenha um registro de ritmo contínuo du-rante o procedimento;
6. Tenha um equipamento de ressuscitação dispo-nível (parada sinusal).
![Page 126: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/126.jpg)
Ritmo regular; Ondas P aparecem com um freqüência de 250
a 350 bpm; Ondas de flutter, configuração em dente-de-
serra; Nem todos os impulsos atriais passam pelo
nodo AV para formar complexos QRS; Bloqueios 2:1*, 3:1, 4:1; Massagem carotídea pode aumentar o grau
de bloqueio facilitando a visualização.
![Page 127: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/127.jpg)
Atividade atrial caótica, podendo ultrapassar 500 bpm;
Circuito reentrante muda de maneira imprevisível;
Linha basal plana ou ondulada; Freqüência irregularmente irregular (entre 120
e 180 bpm);
![Page 128: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/128.jpg)
Ritmo Irregular, f de 100 a 200 bpm; Disparo randômico de vários focos atriais
diferentes;
Às vezes a f é de menos de 100 bpm
(marcapasso atrial migratório); É necessário identificar pelo menos 3
conformações de onda P diferentes.
![Page 129: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/129.jpg)
Ritmo regular com f de 100 a 200 bpm; Pode ser originado por:
Automaticidade aumentada de um foco atrial ectópico (per. de aquecimento→RI→per. resfr.)
Circuito reentrante dentro dos átrios (início abrupto com um batimento atrial prematuro)
Como pode diferenciar uma TAP de uma TSVP?
![Page 130: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/130.jpg)
![Page 131: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/131.jpg)
São distúrbios de ritmo que surgem abaixo do nodo AV.
Contrações Ventriculares Prematuras (CVP)
É a arritmia ventricular mais comum;
Complexo QRS amplo e bizarro;
CVPs isoladas são comuns em corações normais;
Atenção à CVP isolada no contexto de um IAM.
Bigeminismo 1 sinusal : 1 cpv, Trigeminismo 2 sinuais : 1 cpv.
![Page 132: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/132.jpg)
Em certas situações, as CVPs aumentam o risco de desencadear uma TV, FV e morte.
Regras de Malignidade:1. CVPs freqüentes;2. Seqüências de CVPs consecutivas (3 ou +);3. CVPs multiformes;4. CVPs caindo sobre a onda T do batimento
prévio (Fenômeno do “R sobre T”);5. Qualquer CVP na vigência de um IAM.
![Page 133: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/133.jpg)
Uma seqüência de três ou mais CVPs consecutivas é chamada de TV.
Freqüência entre 120 e 200 bpm A TV sustentada é uma emergência médica!
![Page 134: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/134.jpg)
É um evento pré-terminal; Altamente associada com morte súbita; O coração não gera débito cardíaco; O traçado pode tremular de modo
espasmódico ou ondular suavemente.
![Page 135: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/135.jpg)
Ritmo benigno e regular, f de 50 a 100; Às vezes visto em um IAM; Foco de escape ventricular sobrepôs-se ao
nodo SA. Raramente é continuado; Não progride para fibrilação ventricular; Raramente requer tratamento.
![Page 136: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/136.jpg)
“Torção de pontos” Tipo de TV geralmente vista em pacientes com
intervalo QT prolongado (+ de 40% do CC); Causas congênitas, eletrolíticas (hipocalcemia,
hipomagnesemia e hipocalemia) ou durante IAM;
Fármacos antiarrítmicos, tricíclicos, fenotiazinas, e alguns antifúngicos e anti-histamínicos quando tomados com certos antibióticos (eritromicina e quinolonas).
CVP caindo sobre a onda T alongada pode iniciar torsades de pointes.
![Page 137: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/137.jpg)
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Arritmias ventriculares possuem prognóstico bem mais sombrio;
Terapêuticas bastante diferentes; QRS largo – arrit. ventriculares; QRS estreito – arrit. supraventriculares
(exceto quando há condução aberrante);
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BAP ocorre tão precocemente que as fibras de Purkinje ainda não tiveram chance de se repolarizarem totalmente.
![Page 141: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/141.jpg)
Um complexo QRS bizarro pode significar:
Um batimento ventricular;
Um batimento supraventricular conduzido de forma aberrante.
Como diferenciá-los?
Batimento isolado → onda P;
Taquicardia → indícios clínicos e eletrocardiográficos.
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1. Massagem carotídea pode interromper uma TSVP, e não possui nenhum efeito sobre uma TV;
2. Ondas A canhonadas
TVdissociação AV.
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1. Dissociação AV no ECG – ondas P e complexos QRS;
2. Batimentos de fusão podem ser vistos apenas na TV;
3. Deflexão inicial do QRS:1. TSVP com aberrância – freqüentemente na
mesma direção;
2. TV – pode estar na direção oposta
BFCVP
sinusal sinusal
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É um batimento supraventricular amplo, conduzido de forma aberrante, que ocorre após um complexo QRS que é precedido por uma longa pausa.
Alta incidência na Fibrilação Atrial.
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Método diagnóstico invasivo e dispendioso; Indução da arritmia por eletrodos
intracardíacos; Infusão de drogas para eleger a melhor
terapia para o paciente; Ablação por cateter.
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1. As ondas P estão presentes?2. Os complexos QRS são estreitos ou amplos?3. Qual é a relação entre as ondas P e os
complexos QRS?4. O ritmo é regular ou irregular?
(A) Fibrilação Atrial. (B) Taquicardia Ventricular. (C) Bradicardia Sinusal. (D) Fibrilação Ventricular. (E) Taquicardia Supraventricular Paroxística.
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O que é um bloqueio de condução; Os vários tipos de bloqueios de condução
entre o nodo sinusal e o nodo AV, nos ventrículos e subdivisões dos ramos;
Reconhecê-los no ECG; Por que marcapassos são usados; Caso 5.
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É qualquer obstrução das vias normais de condução elétrica do coração.
Há 3 tipos:
Bloqueio do nodo sinusal;
Bloqueio AV;
Bloqueio de ramo do feixe.
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São diagnosticados examinando-se a relação das ondas P com os complexos QRS.
Há três tipos:
Bloqueio AV de Primeiro Grau;
Bloqueio AV de Segundo Grau;
Bloqueio AV de Terceiro Grau.
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Retardo de condução ao nível do nodo AV ou feixe de His;
O diagnóstico requer apenas que o intervalo PR seja maior do que 0,2 segundos;
Pode ser um sinal precoce de doença degenerativa do sistema de condução, manifestação de miocardite ou toxicidade de drogas;
Por si só não requer tratamento.
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Nem todo o impulso atrial é capaz de passar através do nodo AV para dentro dos ventrículos;
Há dois tipos:
Bloqueio AV de 2.o grau Mobitz tipo I ou Bloqueio de Wenckebach
Bloqueio AV de 2.o grau Mobitz tipo II
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Progressivo alargamento de cada intervalo PR sucessivo até que uma onda P não consiga ser conduzida através do nodo AV.
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A condução é um fenômeno do tipo tudo-ou-nada;
Razão de batimentos conduzidos para batimentos não-conduzidos é raramente constante;
O diagnóstico requer a presença de um batimento não conduzido, sem progressivo alargamento do intervalo PR.
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Nenhum impulso atrial consegue atravessar e ativar os ventrículos (bloqueio cardíaco completo);
Ritmo de escape (30 a 45 bpm); O diagnóstico requer a presença de
dissociação AV na qual a f ventricular é mais lenta do que a f sinusal ou atrial.
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Rápida revisão da despolarização ventricular
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O complexo QRS alarga-se além dos 0,12 s; Inscrição de uma segunda onda R (R’) nas
derivações V1 e V2 Complexo RSR’ (orelhas de coelho); Ondas S profundas e tardias em ventrículo
esquerdo (I, aVL, V5 e V6).
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Despolarização ventricular esquerda se encontra atrasada;
QRS largo (t>0,12s); Ondas R largas no ápice ou entalhadas nas
derivações sob o VE; Ondas S recíprocas nas D sob o VD; Pode haver desvio de eixo para a esquerda.
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Depressão do segmento ST e inversão da onda T;
BRE – derivações precordiais esquerdas; BRD – derivações precordiais direitas.
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Nota: devido ao fato do bloqueio de ramo afetar o tamanho e a aparência dasondas R, os critérios de hipertrofia ventricular não podem ser usados napresença de bloqueio de ramo.
![Page 166: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/166.jpg)
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Bloqueio bifascicular – combinação de HAE ou HPE com BRD.
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![Page 174: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/174.jpg)
Atraso de condução intraventricular não-específico – somente QRS largo, sem outro critério;
Bloqueio de Ramo Incompleto – QRS com características de bloqueio de ramo, porém com duração normal.
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1. Há algum bloqueio AV?2. Há algum bloqueio de ramo de feixe?3. Há algum hemibloqueio?
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1. O que acontece quando uma corrente elétrica é conduzida aos ventrículos mais rapidamente que o usual;
2. O que é uma via acessória;3. Sobre Wolff-Parkinson-White e Lown-
Ganong-Levine;4. Por que as vias acessórias predispõem a
arritmias;5. Caso 6.
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Corrente elétrica conduzida aos ventrículos mais rapidamente que o usual.
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Intervalo PR de menos de 0,12 segundos; Complexo QRS ampliado em mais de 0,1 s
devido a ativação prematura; Onda delta.
![Page 181: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/181.jpg)
O intervalo PR está encurtado, durando menos de 0,12 segundos;
O complexo QRS não está alargado; Não há onda delta.
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Taquiarritmias: TSVP e FA.
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![Page 185: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/185.jpg)
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![Page 187: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/187.jpg)
1. O que acontece ao ECG em um IM;2. Como distinguir ondas Qn de Q de infarto;3. Localizar um infarto pelo ECG;4. A diferença entre infartos onda Q e Iñ-Q;5. Como o ECG se altera durante uma angina;6. Distinguir angina típica da de Prinzmetal;7. O valor diagnóstico do teste de esforço;8. Caso clínico.
![Page 188: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/188.jpg)
![Page 189: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/189.jpg)
História e exame físico; Marcadores cardíacos; Eletrocardiograma.
![Page 190: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/190.jpg)
1. Agudização da onda T seguido por inversão;2. Elevação do segmento ST;3. Aparição de novas ondas Q.
![Page 191: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/191.jpg)
Onda T (agudização – isquemia miocárdica)
![Page 192: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/192.jpg)
Atenção à SIMETRIA da onda T!
Pseud
onorm
aliza
ção
![Page 193: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/193.jpg)
Elevação do segmento ST (lesão miocárdica)
OBS: SST persistente é indicativo de aneurismaventricular.
![Page 194: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/194.jpg)
Segmento ST elevado em corações normais?
O Ponto J
J
![Page 195: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/195.jpg)
A diferença entre a elevação do segmento ST para a elevação do Ponto J.
![Page 196: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/196.jpg)
![Page 197: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/197.jpg)
Morte celular miocárdica irreversível.
• (A) DIII em p saudável. (B) o mesmo p 2 semanas após ter sofrido um infarto inferior.
III 16/06/08 III 30/06/08
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Zonas eletricamente inativas
![Page 199: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/199.jpg)
Aplica-se às ondas Q, ondas T e segmento ST.
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Pequenas ondas Q em derivações laterais, laterais altas e inferiores;
Q patológica: ampla e profunda.1. Duração de mais de 0,04 segundos.2. Profundidade de pelo menos um-terço da altura da onda R no mesmo complexo QRS.
OBS: desconsiderar onda Q naderivação aumentada direita (aVR).
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![Page 202: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/202.jpg)
1. Agudamente, a onda T torna-se pontiaguda e, então, inverte-se.
As alterações na onda T refletem isquemia miocárdica.
Se ocorre um infarto verdadeiro, a onda T permanece invertida por meses ou anos.
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2. Agudamente, o segmento ST eleva-se e funde-se com a onda T.
A elevação do segmento ST reflete lesão miocárdica.
Se ocorre infarto, o segmento ST geralmen-te retorna à linha basal em poucas horas.
![Page 204: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/204.jpg)
3. Novas ondas Q aparecem dentro de horas ou dias.
Elas significam infarto do miocárdio.
Na maioria dos casos, elas persistem por toda a vida do paciente.
![Page 205: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/205.jpg)
![Page 206: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/206.jpg)
![Page 207: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/207.jpg)
Áreas mais comuns:
OBS: ECG de 15 derivaçõesV7, V8, V9, V3R, V4R.
![Page 208: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/208.jpg)
Oclusão da CD ou seu ramo descendente. II, III e aVF (alterações recíprocas em
derivações anteriores e laterais esquerdas).
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Oclusão da ACx I, aVL, V5 e V6 (alt. rec. nas derivações inf.).
![Page 210: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/210.jpg)
Oclusão da DA (V1 a V6); Oclusão de tronco da DA altera tbém I e aVL; Nem sempre associado com form. ondas Q; Perda da progressão da onda R
¤ IAM¤ HVD¤ colocação inadequada dos eletrodos
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Oclusão de CD; Alt. recíprocas nas derivações anteriores; Procurar por depressões do ST e ondas R
elevadas nas derivações anteriores (V1); CD irriga VD e zona inferior; Diferenciar de HVD ( há também desvio de
eixo para a direita).
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Ex
erc
ício
1
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Ex
erc
ício
2
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Nem todos os infartos produzem ondas Q.
![Page 215: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/215.jpg)
Depressão do segmento ST ou inversão da onda T;
Segmentos ST geralmente retornam à linha basal logo após o ataque ter terminado;
Infarto não-onda Q: ST permanece por pelo menos 48h;
Marcadores cardíacos elevam-se no infarto, e não na angina descomplicada.
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Associada com elevação do segmento ST; Não ligada ao exercício; Espasmo coronariano; SST – lesão transmural reversível; Não tem aparência arredondada; Retornam à linha basal após medicação
antianginosa (p. ex. nitroglicerina).
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A Elevação do Segmento ST Pode ser vista com um infarto transmural em
evolução ou com angina de Prinzmetal.
A Depressão do Segmento ST Pode ser vista com angina típica ou com
infarto não-onda Q.
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Condições cardíacas subjacentes: Síndrome de Wolff-Parkinson-White Bloqueio de ramo esquerdo Bloqueio de ramo direito
Nestas condições, o diagnóstico de IM não pode ser feito confiavelmente pelo ECG.
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1. O ECG pode ser alterado por uma ampla variedade de outros distúrbios cardíacos e não-cardíacos:
a. Distúrbios eletrolíticos;
b. Hipotermia;
c. Drogas;
d. Outros distúrbios cardíacos (pericardite, cardiomiopatia e miocardite);
e. Distúrbios pulmonares;
f. Enfermidade do SNC;
g. O coração do atleta;2. Caso 8
![Page 223: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/223.jpg)
HipercalemiaQualquer alteração no ECG devido a hipercalemia justifica imediata atenção clínica!
![Page 224: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/224.jpg)
Hipocalemia
Depressão do segmento ST;
Achatamento da onda T;
Aparecimento da onda U (não é diagnóstica).
![Page 225: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/225.jpg)
Distúrbios de Cálcio: alterações no intervalo QT; Hipocalcemia prolonga-o (Torsades de pointes); Hipercalcemia encurta-o.
![Page 226: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/226.jpg)
1. Tudo se lentifica (int. PR, QRS e QT prol.);2. Onda J ou onda de Osborne;
3. Arritmias (FA lenta);4. Tremor muscular (artefato).
![Page 227: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/227.jpg)
Digitálicos
Níveis terapêuticos (efeito digitálico)
Níveis tóxicos (supressão do nodo AS, bloqueios de condução e/ou taquiarritmias)
![Page 228: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/228.jpg)
Quinidina, procainamida, disopiramida, amiodarona, dofetilide, tricíclicos, fenotiazinas, eritromicina, quinolonas e antifúngicos:
Prolongam o intervalo QT.
![Page 229: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/229.jpg)
Pericardite
1. Alterações difusas em segmento ST (elevação) e onda T (inversão);
2. Inversão de onda T ocorre após os segmentos ST terem retornado à linha basal;
3. Não há formação de ondas Q.
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Pericardite
a) Derrame pericárdico
b) Derrames copiosos. Fenômeno de alternância elétrica.
![Page 231: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/231.jpg)
Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva
HVE;
Desvio de eixo para a esquerda;
Ondas Q significativas lateralmente e, às vezes, inferiormente.
![Page 232: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/232.jpg)
Miocardite
Processo inflamatóriodifuso;
Bloqueio de condução(bloqueios de ramo ehemibloqueios).
![Page 233: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/233.jpg)
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Enfisema de longa duração
Baixa voltagem;
Desvio do eixo para a direita;
Perda da progressão da onda R;
Cor pulmonale ( p pulmonale e HVD).
![Page 234: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/234.jpg)
Embolismo Pulmonar Agudo
1. HVD com tensão;
2. Bloqueio de ramo direito;
3. Padrão S1Q3 (ondas Q geralmente em DIII);
4. Arritmias. Taquicardia sinusal e FA.
![Page 235: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/235.jpg)
Hemorragia subaracnóidea, infarto cerebral; Inversão difusas de ondas T (profundas e
amplas); Ondas U proeminentes; Bradicardia sinusal; Possivelmente devido a comprometimento
do sistema nervoso autônomo.
![Page 236: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/236.jpg)
1. Bradicardia sinusal em repouso;2. Alterações inespecíficas do segmento ST e
onda T;3. HVE, às vezes, HVD;4. Bloqueio incompleto do ramo direito;5. Várias arritmias;6. Boqueio AV de 1.o grau ou de Weckenbach.
![Page 237: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/237.jpg)
![Page 238: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/238.jpg)
![Page 239: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/239.jpg)
1. Conheça seu paciente;2. Leia eletrocardiogramas.
![Page 240: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/240.jpg)
![Page 241: Eletrocardiograma CURSO](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022050703/556badc5d8b42a207e8b513e/html5/thumbnails/241.jpg)