ECONOMIA – Micro e Macro
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Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos
Apresentação elaborada por:
Roberto Name Ribeiro
Francisco Carlos B. dos Santos
Professor: Fábio Heleno Mourão da Costa
ECONOMIA – Micro e Macro
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ECONOMIA – Micro e Macro
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Conceito de Economia
Problemas Econômicos Fundamentais
Sistemas EconômicosCurva (Fronteira de Possibilidades de Produção.
• Conceito de Custos de Oportunidade
Análise Positiva e Análise Normativa
Inter-relação da Economia com as demais ciências
Divisão do Estudo Econômico
Capítulo 1: Introdução à Economia
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Sua concepção:
A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas.
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Conceito de EconomiaDeriva do grego: Deriva do grego: ““aquele que administra o laraquele que administra o lar””..
Economia é uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre os grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas.
• A ciência que estuda a escassez.• A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na
produção de bens alternativos.• O Estudo da forma pela qual a sociedade administra
seus recursos escassos.
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Problemas econômicos fundamentais
Necessidades Humanas: Ilimitadas / Infinitas.
Recursos Produtivos (Fatores de Produção)(Recursos naturais, Mão de Obra, Capital)
Limitados e Finitos
Problema
Escassez: natureza limitada dos recursos da sociedade.(restrição física dos recursos)
Versus
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O QUE e QUANTO produzir ?A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto ?
COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de-obra intensiva.
PARA QUEM produzir ? Como será a distribuição de renda gerada pela atividade econômica. Quais os setores beneficiados.
Problemas econômicos fundamentais
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Sistema Econômico / Organização Econômica
É a forma como a sociedade está organizada paradesenvolver as atividades econômicas.
Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços.
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Sistema Econômico / Organização Econômica
Principais formas:
Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista)
Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)
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Economias de Mercado
- Sistema de concorrência pura(sem interferências do governo)
- Sistema de concorrência mista(com interferência governamental)
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Sistema de concorrência pura
Laissez-faire: O mercado resolve os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como guiados por uma mão invisível, sem a intervenção do governo.
Mão invisível: mecanismo de preço que promove o equilíbrio dos mercados.
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Sistema de concorrência pura
Excesso de oferta (escassez de demanda)
Formam-se estoques
Redução de preços
Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores.
Até o equilíbrio
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Sistema de concorrência pura
Excesso de demanda (escassez de oferta)
Formam-se filas
Tendência ao aumento de preços
Existirá concorrência entre consumidores para compra.
Até o equilíbrio
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Sistema de concorrência pura
O QUE e QUANTO produzir ?(o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor).(quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda demercado.
COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das empresas.
PARA QUEM produzir ? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e ofertade fatores de produção). Questão distributiva.
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Sistema de concorrência pura
Base da filosofia do liberalismo econômico.
Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais.
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Empresas Famílias
Mercado de Bens e Serviços
Mercado de Fatores de Produção
Demanda de bens e serviços
Sistema de concorrência pura
Oferta de bens e serviços
O que e quantoproduzir
Para quem produzir
Comoproduzir
Oferta de serviços dosfatores de produção
Demanda de serviços dosfatores de produção.(mão-de-obra, terra, capital)
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Sistema de concorrência pura
Críticas: Grande simplificação da realidade; Os preços podem variar não devido ao mercado mas, em função de:
• força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra);
• poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado;
• intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial);
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Sistema de concorrência pura
Críticas: • o mercado sozinho não promove perfeita alocação de
recursos. A produção ou consumo de um determinados bens ou serviços pode produzir efeitos colaterais externalidades); além disso, existem bens públicos, disponibilizados pelo Governo.
• o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas.
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Sistema de concorrência pura
Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados.
Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
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Sistema de mercado mistoO papel econômico do governo
Séc. XVIII - XIX Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura.
Início do Séc. XX O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação doSetor Público na economia.
De que forma ?
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Sistema de mercado misto
Atuação do setor público com o objetivo de evitar distorções alocativas e distributivas:
• sobre a formação de preços, (via impostos, etc.);
• complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.);
• fornecimento de serviços públicos;
• fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado)
Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.);
• compra de bens e serviços do setor privado.
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Economia Centralizada
Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais.
Meios de produção EstadoMatéria-prima, imóveis capital.
Meios de sobrevivência Indivíduos
Carros, roupas, televisores, etc.
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Economia Centralizada
Processo Produtivo: os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o controle da eficiência das empresas (não há desembolso onerário);
Distribuição do Produto: os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo;
Repartição do lucro: Governo, investimento da empresa e o restante dividido entre os administradores e os trabalhadores.
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Sistemas Econômicos - Síntese
Propriedade Privada
Problemas econômicos fundamentais resolvidos
pelo mercado pelo orgão central
Mercado Centralizada
Maior eficiência alocativa Maior eficiência distributiva
X Propriedade Pública
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Análise Positiva – Análise Normativa
Declarações Positivas: os economistas tentam descrever (Descritivas) o mundo como ele é.
Ex.: Uma redução na taxa de crescimento da quantidade de moeda reduziria a Taxa de Inflação. (Cientistas econômicos)
Declarações Normativas: os economistas prescrevem (Prescritivas) como o mundo deveria ser.
Ex.: O Banco Central deveria reduzir a quantidade de moeda emitida. (Envolve: Valores, ética, religião, política,etc.) (Formuladores de políticas)
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Autonomia e Inter-relação:
Com o passar do tempo:Concepção Humanística
A Economia repousa sobre osatos humanos, objetivando a satisfação das necessidadeshumanas (Ciência Social).
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Dificuldade de separar os fatores essencialmente econômicos dos extra-econômicos.
A Autonomia da cada um dos ramos das Ciências Sociais não deve ser confundida com um total isolamento, mas simobservada sob diferentes óticas e investigada em termos não unilaterais.
As manifestações das modernas sociedades encontram-se interligadas.
Autonomia e Inter-relação:
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Aspecto EconômicoAspecto Econômico
RealidadeAspecto Material do Objeto
Aspecto SocialAspecto SocialAspecto PolíticoAspecto Político
Aspecto HistóricoAspecto Histórico
Aspecto GeográficoAspecto Geográfico
Aspecto DemográficoAspecto Demográfico
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Política é a arte de governar. O exercício do poder. É natural que este poder tente exercer o domínio sobre a coisa econômica.
Uso da política do Estado para concessão de vantagens econômicas pelos grandes grupos econômicos.
Ex.: Agricultores na época da política do café com leite. Crédito subsidiado e tarifas protecionistas para grandes industrias.
Autonomia e Inter-relação: Economia e Política
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Os próprios sistemas econômicos estão condicionados à evolução histórica da civilização. As idéias que constroem as teorias são formuladas num contexto histórico onde se desenvolvem as atividades e as instituições econômicas.
Autonomia e Inter-relação: Economia e História
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Os acidentes geográficos interferem no desempenhodas atividades econômicas e, inúmeras vezes, as divisões regionais são utilizadas para se estudar as questões ligadas aos diferenciais de distribuição de renda, de recursos produtivos, de localização de empresas, dos efeitos da poluição, das aglomerações urbanas, etc.
Autonomia e Inter-relação: Economia e Geografia
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Quando a política econômica visa atingir os indivíduos de certas classes sociais, interfere diretamente no objeto da sociologia, isto é, a dinâmica da mobilidade social entre as diversas classes de renda.
Políticas salariais e gastos sociais ( educação, saúde, transporte, alimentação etc. ) são exemplos que direta ou indiretamente influenciam essa mobilidade.
Autonomia e Inter-relação:Economia e Sociologia
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Autonomia e Inter-relação: Economia e Direito
Leis Anti-truste: atuam sobre as estruturas de mercado, assim como o comportamento das empresas.
Agências de Regulamentação: ditam as regras de atuação em determinadas áreas (ex.: petróleo, telecomunicações,etc)
Constituição Federal: Determina a competência para execução de política econômica. Estabelece os direitos e deveres dos agentes econômicos.
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A Economia faz uso da lógica matemática e das probabilidades estatísticas. Muitas relações do comportamento econômico podem ser expressas através de funções matemáticas.
Econometria: a estratégia de se estimar as relações econômicas, matematicamente formuladas, a partir da minimização dos desvios aleatórios.
Autonomia e Inter-relação: Economia, Matemática e Estatística
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Divisão do Estudo Econômico
Microeconomia: é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens.
Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos.
Ex.: Evolução dos preços internacionais do café brasileiro. O nível de vendas no varejo, numa capital.
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Macroeconomia: é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis (agregadas) que determinam o volume da produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia mundial.
Divisão do Estudo Econômico
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Divisão do Estudo Econômico
Desenvolvimento Econômico: estuda modelos de desenvolvimento que levem à elevação do padrão de vida (bem estar) da coletividade. Questões estruturais, de longo prazo (crescimento da renda per capita, distribuição de renda, evolução tecnológica).
Economia Internacional: estuda as relações de troca entre países (transações de bens e serviços e transações monetárias). Trata-se da determinação da taxa de câmbio, do comércio exterior e das relações financeiras internacionais.
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Gráficos de duas variáveis (Sistema de Coordenadas)
0 5 10 15 20
Correlação Positiva
NotaMédia
10 8 6 4 2
1.00.80.60.40.20.0
NotaMédia
Tempo de Estudo (h. semanais)0 5 10 15 20
Correlação Negativa
NotaMédia
10 8 6 4 2
Nº de Festas Freqüentadas
ADENDO - Gráficos
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Introdução
Incidência de um Imposto sobre Vendas
Fixação de Preços Mínimos na Agricultura
Externalidades
Bens públicos
Exercícios
Capítulo 4: Aplicação da Análise Econômica em Políticas Públicas
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Oferta, Demanda e Políticas do Governo
• Em um mercado competitivo livre de regulamentos governamentais, as forças de mercado estabelecem os preços e as quantidades de equilíbrio.
• Mesmo que as condições de equilíbrio sejam eficientes, pode ser que nem todos fiquem satisfeitos.
• Um dos papéis do economista é utilizar suas teorias para auxiliar no desenvolvimento de políticas.
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Controle de Preços
São aplicados, em geral, quando os formuladores de políticas acreditam que o preço de mercado de um bem ou serviço é injusto para o comprador ou para o vendedor. Resultam em preços fixados pelo governo:
Preço Máximo• Teto legal máximo para o preço de venda de um bem.
Preço Mínimo• Piso legal mínimo para o preço de venda de um bem.
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Preço Máximo
Quando o governo fixa um preço máximo, aparecem duas possíveis consequências:
• O preço máximo não é compulsório se for fixado acima do preço de equilíbrio.
• O preço máximo é compulsório se for fixado abaixo do preço de equilíbrio, provocando uma escassez.
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Preço Máximo Não Compulsório
$4
$3
q0
p
Demanda
Oferta
Preço Máximo
100Quantidade de
equilíbrio
Preço de equilíbrio
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Preço Máximo Compulsório
$3
q0
p
2
Demanda
Oferta
Preço máximo
Escassez
125Quantidadedemandada
75Quantidade
ofertada
Preço de equilíbrio
ECONOMIA – Micro e Macro
$4
P1
Quantidade de gasolina
0
Preço dagasolina
Q1
Demanda
Oferta
Preçomáximo
1. Inicialmente o preço máximo não é compulsório…
Preço Máximo Compulsório
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P1
Quantidade degasolina
0
Preço dagasolina
Q1
Demanda
S1
Preçomáximo
S2 2. …mas quando a oferta cai...
P2
3. …o preço máximo torna-se compulsório...
4. …provocando a escassez.
Preço Máximo Compulsório
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Quando o governo impõe um preço mínimo, aparecem duas possíveis consequências.
i. O preço mínimo não é compulsório se fixado abaixo do preço de equilíbrio.
ii. O preço mínimo é compulsório se fixado acima do preço de equilíbrio, provocando um excedente.
Preço mínimo
ECONOMIA – Micro e Macro
$3
q0
p
100Quantidade de
equilíbrio
Preço de equilíbrio
Demanda
Oferta
Preço mínimo2
Preço mínimo não compulsório
ECONOMIA – Micro e Macro
$3
q0
p
Preço deequilíbrio
Demanda
Oferta
Preço mínimo$4
120Quantidade
ofertada
80Quantidadedemandada
Excedente
Preço mínimo compulsório
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Um preço mínimo impede a oferta e a demanda de moverem-se na direção do preço e quantidade de equilíbrio. Quando o preço de mercado atinge o piso, não pode prosseguir na queda, e o preço de mercado se torna igual ao mínimo.
Um preço mínimo compulsório provoca um excedente porque QS>QD. Somente uma parte da produção é vendida ao preço mínimo, ou então somente alguns vendedores conseguem vender sua produção ao preço mínimo.
Exemplos: um exemplo importante de preço mínimo é o salário mínimo. A legislação trabalhista determina piso para o salário que o empresário pode pagar; garantia de preços mínimos para produtos agrícolas.
Efeitos de um preço mínimo
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51Quantidade de
mão-de-obra0
Salário
Salário deequilíbrio
Demanda demão-de-obra
Oferta demão-de-obra
Mercado de trabalho livre
Emprego de equilíbrio
Salário mínimo
ECONOMIA – Micro e Macro
52
Saláriomínimo
Quantidade demão-de-obra
0
Salário
Demanda demão-de-obra
Oferta demão-de-obra
Quantidadeofertada
Quantidadedemandada
Excedente de mão-de-obra(desemprego)
Mercado de trabalho com salário mínimo compulsório
Salário mínimo
ECONOMIA – Micro e Macro
Os governos utilizam impostos para arrecadar receita para objetivos públicos, porém apresentam impactos como:
desestímulo a atividade do mercado;
queda na quantidade vendida;
compradores e vendedores compartilham o ônus do imposto.
Incidência tributária é o estudo da distribuição do ônus de um imposto.
Como se divide o ônus de um imposto?
Como os efeitos dos impostos sobre os vendedores se comparam com os
efeitos sobre os compradores?
Impostos e Incidência Tributária
As respostas para esta questões dependem da elasticidade da demanda e da elasticidade As respostas para esta questões dependem da elasticidade da demanda e da elasticidade da ofertada oferta..
ECONOMIA – Micro e Macro
Impacto de um Imposto de $ 0,50 sobre os Compradores
3.00
Quantidade0
Preço
100
D1
Oferta, S1
Um imposto sobreos compradoresdesloca a curva dedemanda para baixoem montante igualao imposto ($ 0,50)
D2
ECONOMIA – Micro e Macro
3.00
0 10090
$3.30
Preço pago pelos compradores
D1
D2
Equilíbriocom
imposto
Oferta, S1
Equilíbrio sem imposto
2.80
Preço recebido pelos vendedores
Preçosem
imposto
Imposto ($0,50)
Impacto de um Imposto de $ 0,50 sobre os Compradores
Preço
Quantidade
ECONOMIA – Micro e Macro
3.00
0 10090
S1
S2
Demanda, D1
Preçosem
imposto2.80
Preçorecebidopelos
vendedores
$3.30
Preço pagopelos
compradores
Equilíbrio sem imposto
Um imposto sobre os vendedores desloca a curva de oferta para cima em montante igual ao imposto
($0,50). Imposto ($0,50)
Equilíbriocom imposto
Impacto de um Imposto de $ 0,50 sobre os Vendedores
Preço
Quantidade
ECONOMIA – Micro e Macro
57Quantidade demão de obra
0
Salários
Salário sem
imposto
Demanda demão de obra
Oferta demão-de-obra
Cunha tributári
a
Salário pago pelas empresas
Salário recebido
pelos trabalhadore
s
Imposto Sobre a Folha de Pagamento
ECONOMIA – Micro e Macro
Oferta Elástica, Demanda Inelástica
Quantidade0
Preço
Demanda
Oferta
Imposto
1. Quando a oferta é mais elástica que a demanda...
2. ...a incidência do imposto recai mais pesadamente sobre os consumidores...
3. ...do que sobre os produtores.
Preço sem imposto
Preço pago pelos compradores
Preço recebido pelosvendedores
ECONOMIA – Micro e Macro
Oferta Inelástica, Demanda Elástica
0
Demanda
Oferta
Preço sem imposto
Imposto
1. Quando a demanda é maiselástica que a oferta...
2. ...a incidência do imposto recaimais pesadamentesobre os produtores...
3. ...do que sobre os consumidores.
Preço pago pelos compradores
Preço recebido pelosvendedores
Quantidade
Preço