encontro é fundamental, pois se apoia em discussões am-plas. “Conhecer quem são os atores nos faz entender toda essa complexidade que é a Política,” pontuou. Outra questão apontada no Coletivo Nacional foi a mobili-zação das regiões na Semana Nacional de Humanização que vai ocorrer de 07 a 11 de abril em todo o País. Esta edição do e-PNH traz um apanhado das Oficinas de Pla-nejamento realizadas até ago-ra, propostas no Coletivo Naci-onal de agosto de 2013 e que reuniram desde o fim do ano passado os apoiadores de cada uma das frentes de tra-balho e regiões da PNH, para sintetizarem suas ações e, a partir delas, definir priorida-des e arranjos de trabalho. No fim de março acontece ainda a oficina da Rede HumanizaSUS e em seguida uma específica para tratar da sobre a comuni-cação da PNH.
“Esse é um espaço para ativa-ção da inteligência coletiva.” A frase do coordenador da PNH na região sudeste, Pedro Ivo Freitas, abriu a roda de conver-sa realizada no Coletivo Nacio-nal da PNH, nos dias 20 e 21 de fevereiro, em Brasília-DF. O encontro contou com a parti-cipação do coordenador nacio-nal, coordenadores regionais e apoiadores da PNH de todo o País. Realizado duas vezes ao ano, o Coletivo é espaço para discus-são e deliberação sobre as ações de humanização de abrangência nacional e tam-bém as realizadas em cada regi-ão. O contrato interno de gestão da PNH ( que inclui algumas ferramentas como o Mapa de Ações disponível em tempo real na RedeHumanizaSUS, os Planos de Ação de cada apoia-dor e regional, a matriz de mo-nitoramento,), os eventos reali-
zados em 2013 e o estraté-gia de ação para 2014, a partir das Oficinas de Plane-jamento, foram pauta da reunião. “Na Coordenação Nacional, tenho a oportunidade de ser instrumento. Esse lugar per-mite experimentar o olhar sobre cada um de maneira diferente,” afirmou o coor-denador da PNH, Gustavo Nunes de Oliveira. O apoiador da PNH, Fábio Alves ressaltou que a PNH é uma política importante pois traz um arranjo concreto de novos jeitos de se fazer saú-de. “É necessário chamar aten-ção para as articulações com as redes de atenção nos ter-ritórios,” afirmou o coorde-nador da Câmara Técnica de Formação e Pesquisa, Ricar-do Pena. Para a coordenadora adjunta da PNH, Cathana Freitas, o
Inteligência coletiva em ação
N E S T A
E D I Ç Ã O :
CO 2
Ambiência 2
SE 3
NO 3
NE 4
CTFP 4
RHS 5
SUL 5
Erica Cristi-
na Silva Bo-
wes
6
NT 7
P O L Í T I C A N A C I O N A L
D E H U M A N I Z A Ç Ã O
e-PNH 0 7 D E M A R Ç O D E 2 0 1 4 E D I Ç Ã O 1 7 8
B O L E T I M
E L E T R Ô N I C O
Encontro reúne trabalhadores da PNH das cinco regiões do País em Brasília
P Á G I N A 2
Centro-Oeste
“A ocupação da PNH se
dá nos territórios, então
não vamos mais traba-
lhar com referências
estaduais, nosso grupo
de apoiadores cuidará
coletivamente do apoio
em cada Estado.”
Este será um dos princi-
pais diferenciais para o
trabalho da PNH em
2014 na região. Mori afir-
mou que o grupo conti-
nuará investindo na Câ-
mara Técnica de Humani-
zação e Mobilização para
o SUS (CTHMob-SUS)
com apoio mensal aos
estados de Goiás e Mato
Grosso, e perspectivas de
implantação em Mato
Grosso do Sul. Segundo
ela, uma novidade que
surgiu das oficinas de
planejamento da PNH foi a
percepção de que a região
norte e a região centro-
oeste tem muito em comum
(como um coletivo noroes-
te), com possibilidade de
reuniões conjuntas para dis-
cussão de desafios como os
vazios sanitários, o acesso ao
SUS na região de fronteira
com outros países. Esse espa-
ço agrega apoiadores das
redes, conselhos de saúde,
serviços, instituições ligadas
às populações vulneráveis
para debater os direitos dos
usuários no SUS e propor
melhorias, a partir da mobili-
zação desses diferentes ato-
res.
“Pudemos nos distanciar e
ver a dimensão do apoio.
ficou clara a importância de
se construir um contrato
interno de gestão, e planejar
não para que se enrijeçam as
ações, mas com a flexibilidade
de adaptar o apoio intensivo
ou extensivo conforme cada
realidade,” afirma Mori. A
oficina de planejamento da
região centro-oeste foi reali-
zada nos dias 24 e 25 de ou-
tubro em Brasília – DF.
E - P N H
Parte da equipe do Cole-
tivo Centro-Oeste
Ambiência
Apoiadoras da PNH na
frente de Ambiência
O ano de 2013 foi um divisor de águas para
a Frente de ambiência da PNH, com a reali-
zação da Formação em Ambiência na Saúde
para Arquitetos e Engenheiros de todo o
Brasil.
“Com ele conseguimos disseminar de ma-
neira inédita a diretriz nos territórios, mul-
tiplicar o conhecimento para profissionais
que hoje estão apoiando os serviços nos
territórios”, afirmou
a coordenadora da
Frente Mirela Pessa-
ti.
Segundo ela, a Ofici-
na de Planejamento
foi importante para
alinhar a Ambiência
como diretriz da
PNH, e tem os dis-
positivos como os
projetos cogeridos,
as oficinas de ambi-
ência, e a própria
discussão do projeto
arquitetônico em si.
O desafio agora é
consolidar a diretriz
nos territórios e
gerar interferência no
modo como os espa-
ços de saúde são dis-
cutidos e produzidos
no SUS.
“ Para 2014, vamos
continuar o apoio e
fortalecimento dos
apoiadores nos terri-
tórios, produzir uma
cartilha e o Caderno
HumanizaSUS Ambiên-
cia e articular com
outras áreas do Minis-
tério da Saúde para
induzir o financiamen-
to com a discussão de
ambiência nas faculda-
des de arquitetura”,
finalizou.
Ambiência
Sudeste
P Á G I N A 3 E D I Ç Ã O 1 7 8
A oficina de Planejamento da PNH
na região sudeste foi realizada nos
dias 11 e 13 de dezembro em Vi-
tória – ES.
Nesse período, os apoiadores da
PNH deliberaram agendas estraté-
gicas para realizar apoio intensivo
no ano de 2014, para que desse
apoio surjam ou se fortaleçam
experiências exitosas.
“A prioridade é o apoio aos muni-
cípios e a regionalização, apoio às
redes de saúde, para que os siste-
mas deixem de ser municipalistas,
mas invistam em regionalização.
O que garante o serviço de saúde
integral é pensar regionalmente, dada
a dimensão geográfica de nosso país e
ao mesmo tempo, a quantidade de
municípios com população abaixo de
dez mil habitantes”, afirmou o coorde-
nador da PNH na região Pedro Ivo.
Segundo ele, um dos principais desafi-
os dessa regional é se pensar ações
que englobem todos os estados, pois
na PNH, até o ano passado, a região
sudeste era dividida em coletivos dife-
rentes, com coordenações diferentes.
“O apoio intensivo deve ser qualifica-
do, por meio da elaboração de planos
de trabalho e monitoramento contí-
nuo, para se produzir algo que interfi-
ra no SUS e aumente o acesso da po-
pulação”, finalizou.
Parte dos apoiadores da PNH na região
Norte A equipe do Coletivo Norte da
PNH conta com cinco consultores:
Jamison Pereira Nascimento, Rosá-
rio Maciel Portella, Patrícia Nien-
ow, César Gustavo Moraes , e é
liderada por Alexsandra Cardoso
Souza, há um ano e meio.
“O mais importante é o plano de
ação dos coletivos. O processo de
Cogestão incrível nesses espaços
foi um momento de quebra de
barreiras e determinamos que va-
mos trabalhar mais nas fronteiras,”
afirma Alexsandra.
Segundo a coordenadora a circula-
ção na região é complicada por
conta da baixa densidade demográ-
fica.
“Ainda temos o maior índice de
morte materno-infantil. Trabalha-
mos para mudar
essa realidade,”
ressaltou.
Em 2013 o Cole-
tivo Norte avan-
çou na Cogestão,
apoio da coorde-
nação estadual do
Humaniza SUS,
no Acolhimento;
atuação em Semi-
nários Macrorre-
gionais e Movimentos Sociais.
Alexsandra fala ainda dos princi-
pais desafios: a mobilidade para
dentro dos territórios; o fortale-
cimento de coletivos e a mudan-
ça de gestores frequentes.
“Vamos priorizar algumas ações
e assim, realizar um trabalho
mais coletivo para no território,” pontuou. O
foco do coletivo norte em 2014 será: Curso
de Formação em Acolhimento; Trabalho com
os povos ribeirinhos; a Atuação direta nos
Fóruns Perinatais, Saúde Indígena, Produção
Audiovisual e a Produção de artigos científi-
cos.
Parte da equipe do Coletivo Norte
Formação e Pesquisa
P Á G I N A 4 E D I Ç Ã O 1 7 8
Coordenada por Ricardo Pena
desde outubro de 2013, a Câma-
ra Técnica de Formação e Pes-
quisa da PNH é composta pelos
consultores:: Maria Cláudia Sou-
za Matias e Sérgio Aragaki. Em
2013, a prioridade foi: a forma-
ção de territórios.
“Voltamos nosso olhar para a
transversalização e o apoio
institucional,” afirmou Ricardo
Pena.
Esse ano a meta da equipe é mudar a for-
ma de fazer matriciamento e cuidar dos
resultados dos projetos em andamento,
tais como: Oficinas de Formação nas sete
estados do norte ; Oficina de Avaliação
no Rio Grande do Norte; Estágios de cur-
ta duração para trabalhadores do SUS;
Estratégias de discussão e inclusão de po-
pulações vulneráveis; Linha editorial da
PNH; Visitas Técnicas; Consolidação da
Política de Pesquisa.
“Nosso trabalho envolve os demais coleti-
vos e visa à propagação da Humanização.
O apoio aos Processos de formação, e a
populações vulneráveis nos ajudará a tran-
versalizar a Política, além de ser um espa-
ço propício para novos avanços.,” afirma
Pena.
Apoiadores da Câmara Técnica de Formação e Pesquisa
A oficina de planejamento
da macrorregião nordeste
aconteceu nos dias 20 e
21 de novembro de 2013.
O encontro contou com
a presença de consultores
dos Coletivos Nordeste I
e Coletivos Nordeste II,
Núcleo Técnico da PNH,
coordenação Nacional e
coordenadores de frentes
e das coordenações regionais dos
coletivos Norte e Sul.
O então consultor, Dagoberto
Machado, assumiu a coordenação
do coletivo e conta com o apoio
de oito consultores que compõe
o coletivo: Annatália Meneses
Gomes; Bárbara Cássia de Farias
Santos; José Maria Ximenes Gui-
marães; Luciana Mesquita Abreu;
Michele de Freitas de Vasconce-
los; Rosemeira das Chagas Del-
gado; Sérgio Seiji Aragaki;
Sheylla Maria RodriRodrigues.
Entre as prioridades apontadas
pelo grupo para 2014 estão: as
agendas de Mobilização Social;
o fortalecimento das Políticas
de Equidade e ações permanen-
tes de Formação e o apoio às
Secretarias Estaduais e Munici-
pais na implantação
das Redes de Aten-
ção à Saúde.
Outro ponto impor-
tante do planejamen-
to foi a junção dos
dois coletivos regio-
nais, formando assim,
o Coletivo Regional
nordeste composto
pelos Estados da
Bahia, Sergipe, Alagoas, Per-
nambuco, Paraíba, Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí e Mara-
nhão.
“Construir grupalidade é o nosso desafio,
vamos trabalhar para compor essa junção
da melhor forma,” afirmou Dagoberto
Machado.
A próxima reunião do Coletivo Nordeste
será nos dias 28 e 29 de março.
Nordeste
Equipe do Coletivo Nordeste
P Á G I N A 5
Rede HumanizaSUS
A Oficina da Rede HumanizaSUS
está agendada para o fim de março, e
o coordenador da RHS Ricardo Tei-
xeira adianta que 2013 foi o ano de
um dos maiores saltos na publiciza-
ção e democratização da PNH como
política pública.
Houve uma expressiva expansão de
usuários na RHS, mediada pelos per-
fis da Rede nas redes sociais; o ca-
dastro de ações da PNH nos territó-
rios aumentou o nível de transparên-
cia na política pública,
o que permite novas
trocas e agenciamen-
tos; e o concurso de
vídeos valorizou a in-
ventividade dos traba-
lhadores, provendo
trocas e mais conheci-
mento sobre o SUS e
nas leituras que as pes-
soas fazem da humani-
zação. “Para 2014, a prio-
ridade da RHS é experi-
mentar a rede social agen-
ciada com outros movi-
mentos locais, como a
Semana Nacional de Hu-
manização que dá segui-
mento ao feito em 2013,
mas inova no modo de
tratar o calendário da
saúde no SUS e convoca à
produção descentralizada,
que se conecta pela RHS”,
afirmou. Outras possibili-
dades para 2014 estão na
ampliação de recursos de
acessibilidade e investi-
mento em tecnologias de
dispositivos móveis.
Os desafios do grupo de
editores passam pela rela-
ção com o cotidiano do
trabalho, com a necessida-
de de se fomentar o espa-
ço virtual como algo legíti-
mo para a troca de expe-
riências, onde acontece
uma avaliação pública da-
quilo que tem sido produ-
zido nos serviços de saúde.
“A partir do que está na
RHS, outros podem me-
lhorar a sua experiência no
SUS , e aprimorar a práti-
ca em saúde. A plataforma
deve ser cada vez mais
uma curadoria coletiva do
SUS que dá certo”, finali-
zou.
E - P N H
A Oficina de Planejamento da região sul
ocorreu nos dias 27 e 29 de novembro
de 2013. A região é coordenada por
Carine Nied e composta por cinco
consultores: Carlos Alberto Severo;
Cecília de Castro Marques; Eliane Ben-
kedorf; Liane Righi e Maria Cláudia Sou-
O foco da equipe para
2014 é constituir um
trabalho mais coletivo,
apoiar mais as ações
de cada consultor.
“Nosso maior desafio é
o Estado do Paraná por
Nos outros Estados já
conseguimos compor
um bom trabalho,”
afirma Carine Nied.
Uma das principais ações esse
ano será a repactuação do
contrato da PNH em Santa
Maria, cidade que ficou marca-
da pelo incêndio na Boate Kiss,
em janeiro de 2013. A cidade
conta com o apoio da PNH
para superar a tragédia.
Além disso, o coletivo
busca fortalecer ainda
mais os apoios junto às
Secretarias Estaduais de
Florianópolis e Porto
Alegre.
Para Carine, o maior
desafio na região sul é o
cenário político incerto e
as possíveis mudanças na
gestão.
“Vamos acelerar os pro-
jetos até junho, pois te-
mos copa e as eleições
logo em seguida. Quere-
mos deixar tudo em dia,”
conclui.
Sul
Parte da equipe
do Coletivo Sul
Editores
da RHS
Faço parte do SUS que dá certo
P Á G I N A 6 E D I Ç Ã O 1 7 8
de humanização como norteadoras em
seu trabalho, principalmente o Acolhi-
mento, a Cogestão, sendo essas duas
indispensáveis para o respeito aos direi-
tos dos usuários.
O trabalho de Erica foi uma das 10 expe-
riências vencedoras do Concurso Cultu-
ral “Faço Parte do SUS Que Dá Certo”,
realizado pela PNH em 2013, que teve
284 inscrições em todo o País.
A assistente social acredita que a mobili-
zação em projetos que visam a humani-
zação são capazes de mudar diariamente
a realidade do SUS.
Transformar o atendimento do usuário
do SUS e criar uma atmosfera boa para
os trabalhadores são suas metas.
“Sonho em ver a reforma sanitária con-
cretizada! Acredito que podemos fazer o
SUS dá certo!” finaliza.
“Sou uma usuário do SUS, afinal
todo o Brasileiro de um modo ou
de outro é. O SUS não se resume
a Assistência!”
A frase verbaliza o sentimento da
assistente social, Erica Cristina
Silva Bowes, natural de Salvador-
BA, que trabalha na Diretoria do
Trabalho e Educação na Saúde há
sete anos, é casada e tem dois
filhos.
Na unidade em que atua, Erica é
responsável pela gestão e execu-
ção do PermanecerSUS, que é um
programa de integração ensino-
serviço na perspectiva da Humani-
zação.
“Realizo o acompanhamento peda-
gógico junto aos estudantes, apoio
institucional aos preceptores, ges-
tores e trabalhadores. Executo
oficinas temáticas, educação per-
manente ampliada, e educação
permanente in loco.”
Além disso, ela coordena outros
trabalhadores e juntos qualificam
as ações de acompanhamento,
monitoramento e avaliação do
programa.
“Minha rotina é bastante exigente,
pois necessitam de esforços, com-
promisso e desejo para operar as
mudanças imprescindíveis para o
fortalecimento do SUS.”
A assistente social conheceu a
PNH em 2007, desde então traba-
lha com a implementação de suas
diretrizes. Como maiores desafi-
os, ela cita os recursos financeiros
e humanos. Segundo ela, é neces-
sário realizar um trabalho extenu-
ante para colocar em prática uma
ideia, intervenção, programa ou
apoio institucional.
“Aqui na Bahia temos nos empe-
nhado em fazer a inclusão dos
usuários em espaços de gestão,
esse é um grande desafio, afinal
provoca a cultura enraizada que a
saúde é gerida apenas por gesto-
res e trabalhadores,” pontua.
Desejosa em viabilizar um futuro
melhor para o SUS, Erica fala do
Projeto ético-político do SUS , que
segundo ela é o principal motiva-
dor de seu trabalho. “Trabalhar
numa política contra-hegemônica
ao Sistema vigente, que questiono,
me ajuda a concretizar a possibili-
dade de construir, com outras
tantas pessoas, um novo projeto
societário: mais justo, solidário,
equânime e belo,” ressalta.
Ela reconhece os desafios, a come-
çar com a própria intencionalidade
do SUS, que colabora para o
“repensar” das relações sociais.
“Me sinto parte do SUS que dá
certo, pois percebo o resultado de
mudanças de práticas, ressignifica-
ção da saúde para alguns trabalha-
dores, e principalmente observo a
influência que os futuros trabalha-
dores da saúde, recebem por meio
do PermanecerSUS.”
“A maioria do público que aten-
do , são estudantes e trabalhado-
res. Além de trabalhar na Direto-
ria como outros colegas que com
dedicação e compromisso opera-
ram mudanças significativas no
processo de trabalho em saúde,
isso me oxigena.”
Erica enfatiza o uso das Diretrizes
Importante:
Em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Humanização (PNH), as próximas 10 edições dessa coluna trarão entrevistas com os
10 representantes das experiências vencedoras do Concurso Cultural: “Faço parte do SUS que dá certo. “ realizado pela PNH em 2013.
A oficina de planejamento do
Núcleo Técnico da PNH que tem
suas articulações baseadas em
Brasília, foi dividido em cinco
blocos sendo eles: gestão de pas-
sagens e material; secretariado e
documentação; gerenciamento
financeiro e contratos; comunica-
ção e gestão material e apoio
coorde-
nação nacional/colegiado regional
e frentes. Em cada um dos blo-
cos, foram apontados os nós
críticos, e feitos os devidos encami-
nhamentos, numa roda que teve
participação intensa dos trabalhado-
res.
Estiveram presentes, as servidoras
Renata Adjuto e Etiane Araldi; a se-
cretária da coordenação, Jeanyne
Couto; os apoiadores; Geórgia da
Silva, Alexsandra Cardoso, Beth Mo-
ri Jimeny Santos, Pedro Ivo Yahn,
Paulo Moraes, Ricardo Pena, Tadeu
Souza; Jordan Callai e Isabel Cristina
dos Santos, Carine Nied, Stella
Chebli, Anselmo Clemente, Raquel
Ritter , Sheylla Maria Rodrigues; a
coordenadora adjunta, Cathana Frei-
tas; o coordenador nacional, Gusta-
vo Nunes de Oliveira,
Núcleo Técnico
A PNH busca efetivar os princípios do
SUS no dia a dia da saúde pública bra-
sileira, incentivando trocas entre ges-
tores, trabalhadores e usuários. Infor-
me-se e participe desta rede de inova-
ções em saúde. Política Nacional de Humaniza-
ção
SAF SUL Trecho 2, Bloco F, 1º andar, sala 102, Ed. Premium, Torre II, Brasí-
lia - DF
61 3315 8957
www.saude.gov.br/humanizasus
8 de março, Dia internacional
da Mulher, parabenizamos
todas as apoiadoras que acre-
ditam e fazem o SUS melhor.
“Não se nasce mulher: torna-
se.”
(Simone de Beauvoir)
Expediente — Colaboradores:
Renata Adjuto e Reginaldo Amorim.
Edição: Mariella Oliveira e Sheila
Souza .
Para a coordenadora adjunta
da PNH, Cathana Freitas de
Oliveira, esse encontro é um
processo interessante porque
se trata de um movimento
conjunto e permite a constru-
ção de governança do NT
com as frentes, além disso,
toca na relação com os Cole-
tivos Regionais, facilitando a
d i f u s ão d o t r ab a l h o .
”Metodologia e planejamento
estratégico são o foco desse
encontro. Transformar o SUS
em nossas regiões, construir
novas fronteiras da PNH é
nossa intenção,” concluiu.
e as jornalistas, Mariella Oliveira e
Sheila Souza.
Dentre os encaminhamento foi
pactuado: construir um documen-
to específico que deverá constar
no contrato de cada consultor;
discutir no CGN a função coor-
denador adjunto e coordenador
substituto; aumentar o número de
servidores do MS para a PNH;
rediscussão da Unidade de Produ-
ção (UP) de comunicação e ges-
tão desta Unidade de Produção
UP; levar todos as questões para
uma oficina de planejamento espe-
cífica de comunicação.
Núcleo Técnico Parte da equipe do Núcleo Técnico