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UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
GESIANE GONÇALVES FERREIRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM IMUNOLOGIACLÍNICA DO CURSO DE FARMÁCIA
IPATINGA4 DE MAIO DE 2011
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LISTA DE FIGURAS E TABELAS
Figura 1. Princípio do teste de hepatite viral B
IgG................................................................12
Figura 2. Princípio do teste de hepatite viral B
IgM. ..............................................................15
Figura 3. Princípio do teste de rubéola
IgG. ...........................................................................18
Figura 4. Princípio do teste de rubéolaIgM. ..........................................................................20
Tabela 1. eter!ina"#o do grupo sanguíneo pela presen"a de
he!oaglutina"#o...................2$
Tabela 2. %esultados obtidos pelo teste de tipage!
sanguínea................................................2$
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SUMÁRIO
1I&'%()*+(...............................................................................................
.........................$
2 ,-%-,'%I/-*+( ( (,-
'GI(................................................................3
4 -'II-
%-I/--...............................................................................................6
''
-(.........................................................................................................6
''
,7-G-.....................................................................................................8
''
97,G.........................................................................................................:
' 7P-'I' I%- B
IgG...........................................................................11
'' 7P-'I' I%- B
IgM .......................................................................14
P,%
';.............................................................................................................
....13
' %)B
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''
=>II......................................................................................................21
'IP-GM
-&G)=&-.............................................................................................24
'' ?--%
%(.......................................................................................25
$
,(&,)+(...................................................................................................
....................26
%>%@&,I-.................................................................................................
.......................28
-&;(.........................................................................................................
.........................40
1 INTRODUÇO
- i!unologia é considerada u!a ciAncia nova e sua orige! est
atribuída a dCard DannerE Fue e! 16:3 descobriu a utilia"#o da vacínia
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co!o prote"#o contra a varíola hu!anaE u!a doen"a co! conseFHAncias
atais. JD-&?-K et al.E 2002L
&o setor de I!unologia e! u! aboratrio de -nlises ,línicasE as
rea"Nes i!unoFuí!icas s#o as bases de u!a grande variedade de ensaios
clínicos sensíveis e especíOcos. &este testesE e! geralE utilia9se
anticorpos co!o reagentes para a detec"#o de substncias Fuí!icas
JantígenosL de interesse. < a especiOcidade e a alta aOnidade de
anticorpos para antígenos especíOcosE Qunta!ente co! a capacidade
eRclusiva dos anticorpos interligare! aos antígenosE Fue per!ite! a
identiOca"#o e a dosage! de substncias especíOcas pelos !étodos
i!unolgicos. J'ietE1::3L
-nticorpos s#o i!unoglobulinas capaes de se ligar especiOca!ente
a u!a variedade de antígenos naturais e sintéticos Jpor eRe!ploE
proteínasE glicídiosE cidos nucléicosE lipídeos e outras !oléculasL. -
i!unoglobulina G JIgGL é o reagente i!unoFuí!ico de uso !ais reFHente.
-tual!enteE Ig- EIgM EIg e Ig n#o dese!penha! u! papel i!portante
na anlise i!unoFuí!ica. a !es!a or!aE os anticorpos !onoclonais
s#o a!pla!ente utiliados co!o reagente e! técnicas de i!unoensaio.J'ietE1::3L
-tual!enteE os !étodos i!unolgicos a!pliara! sua a"#o para
estudar os distSrbios do prprio siste!a i!unolgico. -s células linides
anor!ais pode! perturbar a produ"#o de i!unoglobulinasE deeitos
congAnitos pode! preQudicar a produ"#o de anticorpos circulantesE a
un"#o dos lincitosE !acragosE neutrOlos ou do co!ple!ento. -
resposta i!unolgica anor!al pode causar doen"as alérgicas ou auto9i!unes. -ssi!E os !étodos i!unolgicos continua! e! grande
desenvolvi!ento e novas técnicas s#o reFuente!ente elaboradas.
JM()%-E 2003L
entre algu!as rea"Nes utiliadas no aboratrio de I!unologia
est#o as rea"Nes de precipita"#o e aglutina"#o. - pri!eira ocorre entre
antígenos !ultivalentes J!acro!oléculas solSveisL e anticorpos dos tipos
IgGE Ig-E IgM ouE possivel!ente IgE levando a or!a"#o de !osaicostridi!ensionais Fue se agrega! e se precipita!. D as rea"Nes de
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aglutina"#o ocorre! entre u! antígeno particulado e seu anticorpo
especíOco Jaglutina"#o diretaL ou entre u!a partícula inerte e recoberta
pelo antígeno solSvel e seu anticorpo especíOco Jaglutina"#o indireta ou
passivaL. ! geralE as rea"Nes de aglutina"#oE s#o si!plesE !as
necessita! de u!a cuidadosa padronia"#o e do uso de controles
positivos e negativos.
( estgio de I!unologia te! co!o Onalidade a!pliar e apri!orar os
conheci!entos sobre a rea de atua"#o clínica i!unolgicaE sobre co!o
realiar as anlisesE o correto !anuseio das inor!a"Nes e dos reagentes
ornecidos pelos Tits utiliados nos testesE e inclusive a interpreta"#o dos
resultadosE Fue !uitas vees s#o associados aos sinto!as clínicos para a
conclus#o de u! diagnstico.
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2 !ARA!TERI"AÇO DO LO!AL DE ESTÁGIO
( estgio de anlises i!unolgicas oi realiado no laboratrio 111
no andar térreo da )niversidade Presidente -ntUnio ,arlosE Campus
IpatingaE localiado na %ua aler!oE 2:: Bairro Bethnia.
-s atividades ora! instruídas e supervisionadas pela proessora
Míria! (liveiraE or!ada e! bioFuí!ica pela )niversidade Presidente
-ntUnio ,arlos9 IpatingaE e especialiada e! i!unologia clínicaE atuante
co!o docente da !es!a disciplina na presente universidade.
( laboratrio onde ora! eitas as atividades do estgio é a!ploE
disposto co! bancadasE outra bancadas onde est#o dispostos os
!icroscpiosE cadeirasE televisorE lousa brancaE ar!rios co!
eFuipa!entos e !ateriais para a realia"#o de anlises diversasE piasE
rerigeradores para o ar!aena!ento dos Tits para os teste e as
substncias ter!olbeis.
-s atividades transcorrera! nos dias 16E 18E 2$E 25E 41 do !As de
!ar"o e no dia 28 de abril sendo nas Fuintas9eiras das :V40h Ws 14V40hE e
nas seRtas9eiras das 6V40h Ws 14V40hE totaliando u!a carga horria de
40 horas.
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3 ATI#IDADES REALI"ADAS
-s atividades ora! dividas parte tericaE Fuando oi apresentado o
laboratrioE a localia"#o dos eFuipa!entosE os !ateriais de utilia"#o
rotineira para as anlisesE procedi!entos de seguran"a dentro do
laboratrio e durante as prticas co! os !ateriais e a!ostrasE ta!bé!E
ora! apresentadas as OnalidadesE os princípios e a !etodologia dos
testes realiadosX e! parte prticaE Fuando ora! realiados os testes a
partir de a!ostras co! a posterior obten"#o dos resultados Onais.
- seguirE est#o descritos os testes i!unolgicos realiados durante o
período do estgio e! i!unologia clínica.
TESTES DE ASLO
FINALIDADE
< u! teste i!unolgico Fualitativo e se!iFuantitativo co! a
Onalidade de deter!inar a antiestreptolisina Y(Z e! soro sanguíneo
através da aglutina"#o de partículas de lteR sensibiliadas co!
streptolisina Y(Z. J-(''E 2010L.
$RIN!%$IO DO M&TODO
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< dado pela aglutina"#o Fue ocorre Fuando o reagenteE constituído
por u!a suspens#o de partículas de poliestireno sensibiliadas co!
streptolisina (E ao ser colocado e! contato co! soro sanguíneo
contendo altos níveis de anticorpos antiestreptolisina ( inicia a rea"#o
antígeno anticorpoE evidenciado pela aglutina"#o das partículas de
lteR Fue or!a! agregados acil!ente visíveis. J-(''E 2010L.
- streptolisina Y(Z é u!a toRina liberada pelo Streptococcus
pyogenes, nas inec"Nes causadas por elaE e é alta!ente antigAnica
levando W or!a"#o de -nticorpos -ntietreptoisina ( J-(L. stas
bactérias s#o a causa !ais reFuente de aringite bacteriana e!
crian"as e pode! levar a co!plica"Nes co!oV !iocardite reu!tica e
glo!erulonerites agudas diusas. J-(''E 2010L.
-proRi!ada!ente 85[ dos portadores de ebre reu!tica
apresenta! níveis elevados de -( a partir da Fuarta se!ana da
doen"aE !as !es!o assi!E nestes casos n#o h co!o identiOcar a
atividade da doen"a. Mes!o sendo considerado u! teste i!portanteE a
-( apresenta apenas co!o resposta u!a inec"#o prévia estreptoccica
e sua eleva"#o pode n#o signiOcar u! indicador de doen"as reu!ticas.J-(''E 2010L.
MATERIAIS E REAGENTES
• Pipetas 25µ.
• Ponteiras descartveis.
• Placa de undo preto.
• BastNes descartveis.
• \it contendoV lteRE controles positivo e negativo.
• -!ostra. )tiliou9se o soro para a realia"#o do teste.
>oi le!brado Fue n#o se deve utiliar o plas!aE as a!ostras lipA!icas e
he!olisadas.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
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RESULTADOS
&enhu!a das a!ostras analisadas apresentou aglutina"#o aps a
realia"#o do testeE deter!inando9se todos os resultados co!o negativos
para o teste de -(.
TESTE DE !'AGAS
FINALIDADE DO TESTE
IdentiOcar a presen"a de anticorpos contra o Trypanosoma cruzi
possíveis de ser encontrados e! a!ostras de soro sanguínea.
- doen"a de ,hagas é causada por u! protoorioE Trypanosoma
cruzi. < u!a inec"#o endA!icaE de evolu"#o crUnicaE e trans!itida ao
ho!e! pelo inseto triato!íneo.
Pode! ser consideradosE i!unologica!enteE 4 estgiosV agudoE latente e
crUnico. &a ase agudaE veriOca!9se ebreE !iocardiopatiaE
linoadenopatiaE hepatoespleno!egalia e parasite!ia. - !ultiplica"#ointracelular dos parasitas nos !Ssculos lisos e estriadosE alé! das células
do siste!a retículo endotelialE leva a or!a"#o de pseudocistos. &a ase
latente n#o h sinto!as e a doen"a pode evoluir para a ase crUnica co!
sinais de !iocardiopatiaE degenera"#o das células ganglionares do
siste!a nervoso central e periéricoE hipertroOa e dilata"#o de certos
rg#osE tais co!o esUago e clon. Ineli!ente prevalece! os altos
índices de incidAncia e !orbidade da doen"a e por isso ela se tornou u!dos !aiores proble!as de saSde pSblica na -!érica atina. JIM)&(97-I
,7-G-E 200$L.
$RIN!%$IO DO M&TODO
( teste te! por princípio a aglutina"#o pela rea"#o de eritrcitos de
aves estabiliados e sensibiliados co! co!ponentes antigAnicos do
Trypanosoma cruzi alta!ente puriOcadosE Fue entra! e! contato co! o
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soro contendo anticorpos contra esses antígenos. JIM)&(97-I ,7-G-E
200$L.
MATERIAIS E REAGENTES
• Pipetas e ponteiras descartveis.
• 'ubos de ensaio.
• iluente
• \it co! controles positivo e negativoE eritrcitos sensibiliados
e 29!ercaptanol.
• -!ostra. )tiliou9se o soro para a realia"#o do teste.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O
>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
&enhu!a das a!ostras analisadas apresentou ]ocula"#o aps a
realia"#o do testeE deter!inando9se todos os resultados co!o negativospara o teste de ,hagas.
TESTE DE ( )'!G
FINALIDADE
( teste de 9h,G te! co!o obQetivo a deter!ina"#o Fuantitativa da
gonadotroina coriUnica hu!ana no soro ou urina J9h,G ^)-&'I'-'I(E
2006L para a detec"#o da gest#o e para o diagnstico de distSrbios
precoces da gesta"#o. J-,,)I' ,I- MI,%(?E 2003L.
( hor!Unio gonadotropina coriUnica hu!ana Jh,GL é secretado
pelo tecido placentrioE desde o !o!ento da i!planta"#o do ovcito
ecundado e serve para !anter o corpo lSteo durante as pri!eiras
se!anas da gravide. ua concentra"#o plas!tica e urinria eleva9se
dra!atica!ente durante a gesta"#o nor!al. Poré!E a h,G ou as
glicoproteínas se!elhantes ao h,G ta!bé! pode! ser produidas por
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u!a a!pla variedade de tu!ores trooblsticos e n#o trooblsticos.
J-,,)I' ,I- MI,%(?E 2003L.
$RIN!%$IO DO M&TODO
< u! !étodo rpido de i!uno9anlise cro!atogrOca para a
detec"#o Fualitativa da Gonadotropina ,oriUnica 7u!ana na urina ou
no soro para auRiliar na detec"#o do início da gravide. (nde u!a
co!bina"#o de anticorposE incluindo u! anticorpo h,G !onoclonalE
detecta! seletiva!ente níveis elevados de h,G. J'%IP -K ''E
2006L.
- anlise é eita pela i!ers#o da tira de teste e! urina ou soro e a
posterior observa"#o da or!a"#o de linhas coloridas. - a!ostra
percorre via capilar ao longo da !e!brana para reagir co! o conQugado
colorido. e a a!ostra contiver elevados níveis do hor!UnioE este reage
co! o anticorpo especíOco h,G colorido conQugado e or!a! u!a
linha colorida na regi#o da linhas de teste da !e!brana. MasE na
ausAncia desta linha colorida sugere9se u! resultado negativo. ,o!o
controleE u!a linha colorida se!pre aparecer na regi#o da linha decontrole indicando Fue u! volu!e adeFuado de a!ostra oi
acrescentado e Fue ocorreu absor"#o da !e!brana. J'%IP -K ''E
2006L.
MATERIAIS E REAGENTES
• idraria
• Pipetas !anuais ou auto!ticas
• 'ira de teste
• -!ostra. Jpodendo ser urina ou soro. Mas nesta anlise oi
utiliado o soroL
$RO!EDIMENTO T&!NI!O
>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
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'odas as a!ostras analisadas apresentara! colora"#o so!ente para
a ORa de controle e nenhu!a para a aiRa de testeE deter!inando9se todos
os resultados co!o negativos.
TESE DE 'E$ATITE #IRAL B IgG
FINALIDADE
( teste te! o obQetivo de detectar Fualitativa!ente os anticorpos
IgG para o antígeno core da hepatite B J7BcLE e! soro ou plas!a hu!ano.
JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL.
( vírus da hepatite B J7BL pertence a u!a a!ília de vírus de &-E
cha!ada HepadnaviridaeE apresentando hepatotropis!o evidente e u!
Snico !eio de replica"#o pelo !ecanis!o de transcri"#o reversa. (
viríon co!pleto ou partícula de aneE consiste e! u!a !olécula de
&- circular protegida por u! capsídeo nuclear _ antígeno de core
J7Bc-gLE e envolvido por u!a lipoproteína de envelopeE Fue é o antígeno
de superície J7Bs-gL. ( 7Bs-g ta!bé! é encontrado no soro co!opartículas ou Ola!entos eséricosE inco!pletos e n#o inecciosos. )!
peFueno co!ponente do nucleocapsídeo do 7BE o antígeno 7Be
J7Be-gLE ta!bé! é detectvel no sangue durante a ase replicativa deste
vírus. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL.
( vírus da hepatite B te! u!a distribui"#o global e est
a!pla!ente presente. uas principais vias de trans!iss#o s#oV
horiontalE através de conta!ina"#o seRual ou parenteralX e verticalEco! a trans!iss#o congAnita da !#e inectada para o eto.
-s conseFHAncias clínicas da inec"#o por 7B varia! de total!ente
i!perceptíveisE !aioria dos casosE ou evolui para u!a hepatite aguda co!
icteríciaE podendo haver recupera"#o total dentro de seis !eses aps o
início da doen"a. - !inoria da popula"#o inectada pode desenvolver
hepatite ul!inanteE reFHente!ente seguido de bito. D e! u!a
propor"#o signiOcativa dos pacientes adultosE o 7B pode persistirE
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progredindo para hepatite crUnica co! desenvolvi!ento de cirrose e
hepatocarcino!a. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL.
(s anticorpos IgM e IgG contra o antígeno core do vírusE
aparece! durante a ase aguda da inec"#o por 7B. MasE enFuanto os
níveis de anti97Bc IgM declina! rapida!enteE os níveis de anti97Bc IgG
persiste! por anos. -ssi!E o anti97Bc IgG é u! indicador Stil para
deter!inar u!a inec"#o prévia co! o 7B. -lé! dissoE o anti97Bc IgG é
o Snico !arcador 7B detectvel durante a cha!ada YQanela sorolgicaZ
da hepatite B agudaE ou seQaE o período do desapareci!ento do 7Bs-gE
Fuando o anticorpo anti97Bs indicando libera"#o do vírusE ainda n#o é
detectvel. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL.
$RIN!%$IO DO M&TODO
< u! ensaio i!unoeni!tico JI-L indireto e! ase slidaE onde a
ase slida é u! pente co! doe proQe"Nes JYdentesZL e cada u! dos
dentes est#o sensibiliados e! duas posi"NesV Ponto superior `
i!unoglobulina hu!ana J,ontrole InternoL Ponto inerior ` 7bc-g
reco!binante. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL.- Placa %eveladora te! cavidadesE e e! cada u!a contendo
reagentes prontos para uso e! dierentes etapas do testeE Fue é realiado
co! incuba"#o e! cada etapa. -ntes de iniciar o testeE a!ostras de
soro ou plas!a s#o pré9diluídas a 1V10 e adicionadas ao diluente na
pri!eira cavidades da Placa %eveladora e os anticorpos -nti97BcE se
presentes na a!ostraE ir#o ligar9se especiOca!ente ao 7Bc-g no ponto
inerior do dente do Pente. (s co!ponentes n#o ligados s#o lavados naprRi!a etapa. D na etapa seguinteE os IgG anti97Bc capturados nos
pontos Ineriores do denteE e a i!unoglobulina hu!ana nos pontos
superiores J,ontrole InternoL reagir#o co! anticorpos anti9IgG hu!ana
!arcados co! osatase alcalina J>-L. &as prRi!as duas etapasE os
co!ponentes n#o ligados s#o re!ovidos por lavage!. &a Slti!a etapaE
a osatase alcalina ligada ir reagir co! o substrato cro!ogAnico e os
resultados s#o visualiados co!o pontos cina aulados na superície
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dos dentes do Pente. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL. ste princípio est
resu!ido na *gura 1E a seguir.
Figura 1. Princípio do teste de hepatite viral B IgG. J>onteV
IMM)&( ,((MB II 7Bc IgGL.
MATERIAIS E REAGENTES
• Pipetas de 10 µE 25µ e 100µ.
• Ponteiras descartveis.
• 'esoura.
• ,ronU!etro.
• 'ubo de ensaio
• \it contendoV Placa reveladoraE PenteE ,ontroles positivo e
negativo e iluente.
• -!ostra. )tiliou9se o soro para a realia"#o do teste.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O
>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
&enhu!a das a!ostras analisadas apresentou rea"#o eni!tica de
cor aps a realia"#o do testeE deter!inando9se todos os resultados co!onegativos para o teste de 7epatite B.
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TESTE DE 'E$ATITE #IRAL B IgM
FINALIDADE
( teste te! por obQetivo detectar Fualitativa!ente anticorpos IgM
para antígeno core da hepatite B J7BcL e! soro ou plas!a hu!ano. <
utiliado para o diagnstico e !onitora!ento de 7epatite BE ta!bé!
auRilia na dierencia"#o entre 7epatite B aguda ou inec"#o crUnica
reativada e doen"a crUnica assinto!tica ou re!iss#o persistente.
JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgML.
( vírus da hepatite B J7BL pertence a u!a a!ília de vírus de &-E
cha!ada HepadnaviridaeE apresentando hepatotropis!o evidente e u!
Snico !eio de replica"#o pelo !ecanis!o de transcri"#o reversa. (
viríon co!pleto ou partícula de aneE consiste e! u!a !olécula de
&- circular protegida por u! capsídeo nuclear _ antígeno de core
J7Bc-gLE e envolvido por u!a lipoproteína de envelopeE Fue é o antígeno
de superície J7Bs-gL. ( 7Bs-g ta!bé! é encontrado no soro co!opartículas ou Ola!entos eséricosE inco!pletos e n#o inecciosos. )!
peFueno co!ponente do nucleocapsídeo do 7BE o antígeno 7Be
J7Be-gLE ta!bé! é detectvel no sangue durante a ase replicativa deste
vírus. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgML.
( vírus da hepatite B te! u!a distribui"#o global e est
a!pla!ente presente. uas principais vias de trans!iss#o s#oV
horiontalE através de conta!ina"#o seRual ou parenteralX e verticalEco! a trans!iss#o congAnita da !#e inectada para o eto. JIMM)&(
,((MB II 7Bc IgML.
-s conseFHAncias clínicas da inec"#o por 7B varia! de
total!ente i!perceptíveisE !aioria dos casosE ou evolui para u!a hepatite
aguda co! icteríciaE podendo haver recupera"#o total dentro de seis
!eses aps o início da doen"a. - !inoria da popula"#o inectada pode
desenvolver hepatite ul!inanteE reFHente!ente seguido de bito. De! u!a propor"#o signiOcativa dos pacientes adultosE o 7B pode
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persistirE progredindo para hepatite crUnica co! desenvolvi!ento de
cirrose e hepatocarcino!a. JIMM)&( ,((MB II 7Bc IgML.
- detec"#o de anticorpos contra o antígeno YcoreZ da 7epatite B
Janti97BcLE e! soro ou plas!a hu!ano é u! i!portante diagnstico na
!onitora"#o desta inec"#o. Geral!ente os anticorpos anti97Bc s#o
encontrados no soro logo aps a soroconvers#o do 7Bs-gE e persiste até
Fue os anticorpos anti97Bs se torne! detectveis. Por issoE se os dois
!arcadores 7Bs-g e anti97Bs n#o estivere! presentesE os anticorpos
anti97Bc pode! indicar u!a inec"#o recente ou u! sangue
potencial!ente inectante. -s duas classes de anticorpos IgG e IgM
s#o encontradas no soro do paciente inectado. (s anticorpos IgM s#o
os pri!eiros a sere! encontrados e atinge! seu pico durante a ase
aguda. D os anticorpos IgG pode! persistir durante anos se! sinais de
inec"#o. J-&'I97B, I- ?E 2001L.
$RIN!%$IO DO M&TODO
< u! teste i!unoeni!tico JI-L e! ase slidaE baseado no
princípio de i!unocaptura. - ase slida é u! pente co! doe proQe"NesJYdentesZL. ,ada dente é sensibiliado e! duas posi"NesV Ponto superior `
anti97Bc de coelho J,ontrole InternoL. Ponto inerior ` anticorpos de cabra
para IgM hu!ano. - Placa %eveladora te! 3 Oleiras cada u!a
contendo reagentes. ( IgM ser capturado pelos anticorpos anti9IgM
nos pontos ineriores dos dentes do Pente. ogoE o IgM anti97Bc
capturado nos pontos ineriores dos dentes e os anti97Bc de coelho dos
pontos superiores J,ontrole InternoLE reagir#o co! 7Bc-g. &a prRi!aetapaE o 7Bc-g ligado reagir co! os anticorpos de coelho anti97Bc
!arcados co! osatase alcalina J>-L. &as prRi!as duas etapas do
testeE os co!ponentes n#o ligados s#o re!ovidos por lavage!. por
O!E na Slti!a etapaE a osatase alcalina ligada ir reagir co! os
co!ponentes cro!ogAnicos. (s resultados s#o visíveis co!o pontos
cina aulados na superície dos dentes do Pente. JIMM)&( ,((MB II 7Bc
IgML. ( princípio est si!pliOcado na *gura 2.
-
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Figura 2.
Princípio do teste de hepatite viral B IgM. J>onteV IMM)&( ,((MB II 7Bc
IgML.
MATERIAIS E REAGENTES
• Pipetas de 10 µE 25µ e 100µ.
• Ponteiras descartveis.
• 'esoura.
• ,ronU!etro.
• 'ubo de ensaio
• \it contendoV Placa reveladoraE PenteE ,ontroles positivo e
negativo e iluente.
• -!ostra. )tiliou9se o soro para a realia"#o do teste.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
-
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&enhu!a das a!ostras analisadas apresentou rea"#o eni!tica de
cor aps a realia"#o do testeE deter!inando9se todos os resultados co!o
negativos para o teste de 7epatite B .
$!R LÁTE+
FINALIDADE
( teste de P,% teR te! por obQetivo a deter!ina"#o de Proteínas
,9%eativas JP,%L no soro sanguíneoE ta!bé! para a !onitora"#o de
inec"Nes ps9operatriasE controle de doen"as in]a!atrias e inecciosasE
para o diagnsticoE controle terapAutico e aco!panha!ento de
recidivas de diversas doen"asE co!o na ebre reu!tica e na ase aguda
da artrite reu!atide. JP%, ';E 200:L.
(s índices de Proteína , %eativa encontra!9se au!entados e!
Fuadros de ebre reu!ticaE espondilite anFuilosanteE inarto de
!iocrdioE carcino!asE in]a!a"Nes agudasE artrite reu!atideE necrose
tecidualE inec"Nes bacterianas e aps cirurgias. sta proteína ésintetiada pelo ígado e te! a capacidade de induir diversas rea"Nes do
siste!a i!uneE por eRe!ploE ativar co!ple!ento e agocitose. evido a
istoE é considerada u!a das proteínas de ase agudaE ta!bé! co!o u!
!arcador sensível na !onitora"#o de in]a!a"#o aguda e na destrui"#o
de tecidos. JP%, ';E 200:L.
$RIN!%$IO DO M&TODO( princípio do teste unda!enta9se e! u!a rea"#o de aglutina"#o
das partículas de lteR inerteE e! suspens#oE JP%, ';E 200:LE
recobertas co! Ga!a9globulina anti9P,%E especial!ente tratadas para
evitar aglutina"Nes inespecíOcas. - aglutina"#o ocorre Fuando o lteR
entra e! contato a u!a a!ostra co! concentra"#o de P,% igual ou
superior a 3 !g_. JBI( '; P,%E 2011L.
MATERIAIS E REAGENTES
-
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• Pipeta de 50 .
• Ponteiras descartveis
• Palitos descartveis
• !ina de rea"#o co! undo preto
• \it co! os reagentes JteR P,%E controles positivo e negativoL
• -!ostra. )tiliou9se o soro para a realia"#o do teste.
>oi le!brado Fue n#o se deve utiliar o plas!aE as a!ostras
lipA!icas e he!olisadas.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
entre as a!ostras utiliadas para a anliseE u!a apresentou
aglutina"#o e logo seguiu9se o procedi!ento do !étodo se!iFuantitaivo.
-ps a realia"#o do !étodo se!iFuantitativoE realiado conor!e
as instru"Nes da bula do Tit testeE veriOcou9se Fue as concentra"Nes daproteína , reativa n#o era! signiOcativasE o Fue leva a conclus#o de Fue a
pessoa apresentaria algu! sinal de inec"#o n#o grave. ste ato oi
conOr!ado aps interrogar o paciente Fue relatou u! início de inec"#o
de garganta.
TESDE DE RUB&OLA IgG
FINALIDADE
( teste de rubéola IgG te! por obeQtivo a deter!ina"#o Fuantitativa
de anticorpos IgG para o vírus da rubéola e! soro ou plas!a hu!ano.
( vírus da rubéola é encontrado principal!ente e! popula"Nes
hu!anas a sua trans!iss#o ocorre principal!ente pelo ar ou por
contato direto. < considerada u!a inec"#o geral!ente de !aniesta"#obenigna e autoli!itanteE caracteriada por erup"#o !aculopapoular
-
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Jsara!poLE ebre tAnue e linoadenopatiaE !as ta!bé! pode! ocorrer
artralgia provisria e artrite leve. JIMM)&(,(MB II %)B
-
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produida indica a Fuantidade de anticorpos IgG presentes nas a!ostras e
s#o co!paradas a colora"#o do controle positivo. JBI(I- %)B
-
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TESTE DE RUB&OLOA IgM
FINALIDADE
( teste rubéola IgM te! co!o obQetivo a deter!ina"#o Fualitativa
de anticorpos IgM para o vírus da %ubéola e! soro ou plas!a hu!ano.
( vírus da rubéola é encontrado principal!ente e! popula"Nes
hu!anas a sua trans!iss#o ocorre principal!ente pelo ar ou por
contato direto. < considerada u!a inec"#o geral!ente de !aniesta"#o
benigna e autoli!itanteE caracteriada por erup"#o !aculopapoular
Jsara!poLE ebre tAnue e linoadenopatiaE !as ta!bé! pode! ocorrer
artralgia provisria e artrite leve. JIMM)&(,(MB II %)B
-
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antígenos revestidos na !icroplaca or!ando co!pleRos antígeno9
anticorpos IgM. -ps a incuba"#o inicialE a !icroplaca é lavada para
re!over os !ateriais n#o ligados. - ni!a ,onQugada anti9-nticorpos IgM
hu!anos é adicionada W !icroplaca e ent#o incubada nova!ente. (s
anticorpos eni!a 9 conQugado anti9IgM hu!ano se liga! aos anticorpos
IgM i!obiliados pelos antígenos presentes. < realiada nova avage!
para re!over os eRcedentes. -ps a realia"#o das etapasE a colora"#o
produida indica a Fuantidade de anticorpos IgM presentes nas a!ostras e
s#o co!paradas a colora"#o do controle positivo. JBI(I- %)BonteV IMM)&(,(MB II
%)B
-
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>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
(s resultados ora! obtidos co!parande9se a intensidade do
ponto inerior de cada dente de a!ostra co! o ponto do dente do
controle positivo.
- a!ostra analisada n#o apresentou ponto co! colora"#o igual ou !ais
intensa Fue a colora"#o do ponto do controle positivoE considerando9se
co!o resultado negativo.
TESTE DE S%FILIS
FINALIDADE
( obQetivo do teste de síOlis é detectar anticorpos JreaginasL da síOlis
nas a!ostras de soroE plas!a ou até !es!o de líFuido cealo9raFuidiano
J,%L. J=>II ` %E 200:L.
( Treponema pallidum é o agente causador da síOlis e leva oorganis!o a produir dois tipos de anticorposV os n#o treponA!icos ou
reaginas JinespecíOcosL e os treponA!icos JespecíOcosL. ( teste %
Jenereal isease %esearch aboratorL desenvolvido por 7arrisE
%osenberg e %iedel na década de $0 é capa de detectar anticorpos
inespecíOcos ou reaginasE presentes no soro de pacientes co! inec"#o
siOlíticaE o Fue per!ite sua utilia"#o co!o prova de triage! sorolgica
para esta doen"a. J% B%E 200$L.- síOlis é u!a doen"a inecciosa hu!ana trans!itida seRual!ente.
-s outras possíveis or!as de trans!iss#o s#o a transus#o de sangue
inectado e a perinatal. ,linica!ente aps u! período de incuba"#oE cerca
de 10 a :0 diasE e! 85[ dos pacientesE ocorre o surgi!ento de u!
cancroE u!a les#o solitria e indolorE caracteriando a síOlis pri!ria. &a
$ até a 10 se!ana logo aps o apareci!ento deste cancroE surge!
sinto!as co!o perda de pesoE cealéiaE anoreRiaE !ialgiaE artralgiaE !al9estarE ebre baiRaE linadenopatia generaliada e eRante!aE o Fue
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caracteria a síOlis secundria. < durante este estgio Fue pode! ocorrer
ta!bé!E as !aniesta"Nes do co!pro!eti!ento do siste!a nervoso
central. J%P% =>IIE2011L.
-ps as !aniesta"Nes pri!rias ou secundriasE ocorre o período
cha!ado de síOlis latenteE deter!inado pelos testes sorolgicos positivos
e ausAncia de achados clínicos. Pode ter dura"#o de 1 a 2 anos. e n#o
houver u! trata!ento adeFuadoE pode se !aniestar a síOlis terciriaE
causando go!aE síOlis cardiovascular ou neurossíOlis. J%P% =>IIE2011L.
$RI!%$IO DO M&TODO
( testeE n#o9treponA!icoE para diagnstico da síOlis é baseado na
rea"#o de ]ocula"#o na presen"a de anticorpos JreaginasL no soro ou
plas!a. J%P% =>IIE2011L. ^uando a suspens#o antigAnica do teste é
!isturada W a!ostra e! u!a l!ina apropriada e sub!etida a u!
processo de rota"#o !ecnica por alguns !inutosE as partículas de
colesterol revestidas ir#o ]ocular caso a a!ostra contenha reaginasE
sendo esta ]ocula"#o visível ao !icroscpioE ou per!anecer#o livres e!
suspens#o no caso da a!ostra n#o conter reaginas. J% B%E 200$L.
MATERIAIS E REAGENTES
• !ina escavada
• Pipetas 50µ.
• Ponteiras descartveis.
• Microscpio ptico
• 'ubos de ensaio
• olu"#o salina 0E:[
• \it co! os reagentes
• -!ostra. )tiliou9se o soro para a realia"#o do teste.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O
>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
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RESULTADOS
&enhu!a das a!ostras analisadas apresentou ]ocula"#o aps a
realia"#o do testeE deter!inando9se todas negativas para o teste de
síOlis.
TI$AGEM SANGU%NEA
FINALIDADE
( obQetivo do teste é deter!inar o grupo sanguíneo através do teste
de aglutina"#o das he!cias co! -nti9-E -nti9B e -nti9-BE este Slti!o
acilita o reconheci!ento de certos subgrupos raros e ta!bé! serve para
a conOr!a"#o do grupo sanguíneo -B(. ta!bé! co! a utilia"#o do
-nti9E para a possível deter!ina"#o do ator %h. J(%( -&'I9-E -&'I9 BE
-&'I9-BE 2008L.
( siste!a -B( oi deter!inado por andsteiner e! 1:01 e érepresentado por Fuatro grupos principaisV -E BE -_B e (. J(%( -&'I9-E
-&'I9 BE -&'I9-BE 2008L. andsteiner descobriu Fue os glbulos ver!elhos
podia! ser classiOcados por estes Fuatro tipos conor!e a presen"a ou
ausAncia de antígenos alta!ente reativos e! sua superície. le ta!bé!
co!provou a eRistAncia de anticorpos JaglutininasL para os antígenos - e
B e Fue o soro de u! indivíduo n#o conté! anticorpos para o antígeno
presente e! seus prprios glbulos ver!elhosE !asE contra os Fue n#opossui. J-&'I9-E -&'I9B -&'I9 -B M(&(,(&-E 2000L.
'udo isto de!onstra a i!portncia da co!patibilidade -B( na
prtica transusional. J-&'I9-E -&'I9B -&'I9 -B M(&(,(&-E 2000L.
-OnalE os anticorpos -nti9- e -nti9B pode! causar rea"Nes he!olíticas
transusionais sériasE assi! co!o a oen"a 7e!olítica do %ecé! &ascido.
esta or!aE h a necessidade de se testar tanto o sangue do receptor
Fuanto do doador para a presen"ados antígenos - e_ou B. J(%( -&'I9-E-&'I9 BE -&'I9-BE 2008L.
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$RIN!%$IO DO M&TODO
(s reagentes causa! aglutina"#o direta !acroscpica das he!cias
Fue carrega! os antígenos correspondentes. -ssi!E as he!cias Fue
possue! o antígeno B se aglutina! Fuando !isturadas ao reagente -nti B
e ta!bé! ao reagente -nti -BX -s he!cias Fue possue! o antígeno - se
aglutina! Fuando !isturadas ao reagente -nti9- e ta!bé! ao reagente
-nti -BX -s he!cias Fue possue! antígenos -B aglutina! Fuando
!isturadas aos reagentes -nti -E -nti B e -nti -B. J(%( -&'I9-E -&'I9 BE
-&'I9-BE 2008L. - ausAncia de aglutina"#o e! para todos os reagentes
de!onstra ausAncia de antígenos. J-&'I9-E -&'I9B -&'I9 -B
M(&(,(&-E 2000L. ^uando houver antígenos presentes nas
he!ciasE elas aglutina! Fuando entra! e! contanto co! reagente -nti
. J(%( -&'I9-E -&'I9 BE -&'I9-BE 2008L.
- ,abela 1 a seguirE resu!e o princípio do !étodo do teste co! a
deter!ina"#o do grupo sanguíneo.
A-,i AA-,i
B
A-,i
AB
GRU$O
SANGU%NEOA-,i D
0 -%h
%h 9
0 B 00 0 0
Tabela 1. eter!ina"#o do grupo sanguíneo pela presen"a de
he!oaglutina"#o.
MATERIAIS E REAGENTES
• !ina de vidro.
• \it contendoV %eagentes -nti -E -nti BE -nti -B e -nti .
• -!ostra. )tiliou9se sangue total colhido por pun"#o venosa e
capilar.
$RO!EDIMENTO T&!NI!O>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
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RESULTADOS
(s resultados est#o apresentados na tabela 2 a seguirV
A/0
,ra
A-,i
A
A-,i
B
A-,i
AB
A-,i
D
Ti/
0a-gu-e/1 0 - %h2 0 - %h4 0 0 0 ( %h
Tabela 2. %esultados obtidos pelo teste de tipage! sanguínea.
TESTE DE AALER ROSE
FINALIDADE
( teste ?aaler %ose te! o obQetivo de deter!inar o ator
reu!atide J>%L no soro sanguíneo. J?--% %( BI('
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endocardite bacterianaE !ononucleoseE sarcoidoseE calaarE rubéolaE
neoplasiasE inesta"Nes parasitriasE transusNes de sangueE transplante
renalE síndro!e de Qogren. JBI(,I&E 2003L. Pacientes co! altos títulos
de >% tende! a evoluir co! co!plica"Nes viscerais e a ter resposta
terapAutica insatisatria. J?--% %( BI('oi le!brado Fue n#o se deve utiliar o plas!aE as a!ostras
lipA!icas e he!olisadas.$RO!EDIMENTO T&!NI!O
>ora! seguidas as instru"Nes descritas pela Bula do \it teste.
RESULTADOS
&enhu!a das a!ostras analisadas apresentou aglutina"#o na
realia"#o do testeE deter!inando9se todas negativas para o teste de
?aaler %ose .
&o Slti!o dia do estgio e! i!unologia clínicaE ora! sorteados 4
testes para a u!a nova realia"#o individual das anlises e seus
resultados ora! registrados e! or!a de audosE conor!e o !odelo
ornecido pela supervisoraE e assinados pelo estagirio eetor do teste.
(s testes sorteados ora!V 9h,GE %ubéola IgM e P,% teR.
(s laudos e!itidos est#o e! aneRo neste relatrio.
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4 !ON!LUSO
( setor de I!unologia co!o FualFuer outro setor do aboratrio de
-nlise ,línicasE é u! setor onde se eRige aten"#o e precau"#oE usando
adeFuada!ente os eFuipa!entos de prote"#o individual JPIfsL devido o
!anuseio co! a!ostras de sangue.(s procedi!entos dos testes deve! ser realiados cuidadosa!ente
analisando cada passo e observando possíveis intererentes co!o soros
he!olisados ou lipA!icos e outrosE os Fuais pode! vir a alterar a rea"#o
do teste e conseFHente!ente vir dar u! resultado also9positivo ou
negativoE assi! a9se necessrio a padronia"#o da eRecu"#o dos
!étodos para u! resultado !ais seguro e conOvel. ,o! issoE o papel do
ar!acAutico no setor ve! a ser o aco!panha!ento da realia"#o correto
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-(''. GoiniaV oles %eag. Fuip. para aboratrios tda.E 2010. Bulade Tit de anlise laboratorial.
BI(,I& BI(I- %)B
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,lienteV Gesiane Gon"alves >erreira PaQarinen %egistroV01.280$2011
IMUNOLOGIA
E;aeV P,% teRM5,/7/: %ea"#o de aglutina"#o das partículas de lteR inerteE e!
suspens#oE recobertas co! Ga!a9globulina anti9P,%.
Re0ul,a7/: o houve aglutina"#oE presu!indo valores de concentra"#o
de P,% na a!ostra !enores Fue 3!g_.
alor de reerAnciaV ,oncentra"#o de P,% 3 !g_.
(bs.V
&o!e do aluno%eg. -cadA!ico 11000::28ata de e!iss#oV 28_0$_2011
( presente laudo é parte das atividades realiadas e! estgiosupervisionado e n#o possui FualFuer valor clínico.
ANE+O 2. audo do Ra!e de 9h,G
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Laboratório da Faculdade Presidente Antônio Carlos
etor de I!unologia ` ala 111
%ua aler!oE 2:: ` BethniaE Ipatinga 'el.V J41L 210:92400 9 0800 62$ 24 00
,lienteV Gesiane Gon"alves >erreira PaQarinen %egistroV01.280$2011
IMUNOLOGIAE;ae: 'este de gravide.
M5,/7/: I!uno9anlise cro!atogrOca para detec"#o Fualitativa da
Gonadotropina ,oriUnica 7u!ana J7,GL no soro.
Re0ul,a7/: ,oncentra"#o de 7,G inerior a 25 !)I_!.
alor de reerAnciaV ,oncentra"#o de 7,G superior a 25 !)I_! apresenta
altas chances do desenvolvi!ento de gravide. ,oncentra"#o de 7,G
inerior a 25 !)I_! apresenta baiRas chances do desenvolvi!ento de
gravide.
(bs.V
&o!e do aluno%eg. -cadA!ico 11000::28ata de e!iss#oV 28_0$_2011
( presente laudo é parte das atividades realiadas e! estgiosupervisionado e n#o possui FualFuer valor clínico.
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ANE+O 3. audo do Ra!e de %ubéola IgM
Laboratório da Faculdade Presidente Antônio Carlos
etor de I!unologia ` ala 111%ua aler!oE 2:: ` BethniaE Ipatinga
'el.V J41L 210:92400 9 0800 62$ 24 00
!lie-,e: Gesiane Gon"alves >erreira PaQarinen %egistroV01.280$2011
IMUNOLOGIAE;ae: %ubéola IgM
M5,/7/: I!unoeni!etria de cor e! ase slida para detec"#o Fualitativa
indireta de anticorpos IgM para rubéola no soro ou plas!a hu!ano.
Re0ul,a7/: Intensidade de cor inerior ao controle positivo.
#al/r 7e re