Download - doação de órgãos
2
Porquê o transplante é tão
“especial” a ponto de ter:
legislação própria
organizações nacional e estaduais
tanto apelo na mídia e na sociedade
Porquê o transplante é tão
“especial” a ponto de ter:
legislação própria
organizações nacional e estaduais
tanto apelo na mídia e na sociedade
Lei nº 9.434 de 04/02/97
decreto nº 2.170 de 04/03/97
Lei nº 10.211 de 23/03/01
Decreto nº 2.268 de 30/06/97
Resolução CFM nº 1.489 de 08/08/97
Portaria nº 901 de 16/08/00
Portaria n º 91 de 23/01/01
Portaria n º 2.600 de 21/10/09
CPI do tráfico de órgãos
Avaliação do TCU
The Economist – 11 de outubro de 2008
Época14 de agosto de 2008
3
remoção de órgãos / tecidos do doador
implante no receptor
Binômio
doação - transplante
indivisível
magia
dificuldade
4
Fernando del Rincon - Museu do Prado
Fra Angélico - Florença
Dia 27 de setembro - Dia Nacional do Doador
Protagonistas: receptor e doador
Personagens e cenário
doença terminal do órgão
vontade de realizar
ausência de contra-indicação
doença terminal do órgão
vontade de realizar
ausência de contra-indicação
Picasso
6
rim coração fígado pulmão pâncreas intestino
córneas válvulas ossos pele
células hematopoiéticas ilhotas de pâncreas hepatócitos células neuronais
membros superiores face traquéia laringe
rotina investigação
fígado
coração
pulmão
medula óssea
intestino
pele
fígado
coração
pulmão
medula óssea
intestino
pele
rim
pâncreas
córneas
válvula cardíaca
ossos
rim
pâncreas
córneas
válvula cardíaca
ossos
9
Registro UNOS 2009
Rim: 96%
Pâncreas: 96%
Fígado: 89%
Coração: 89%
Pulmão: 82%
Intestino: 78%
Sobrevida 1 ano
perda anualde 4%
10
número de doadores órgãos é
suficiente para atender demanda ?
10
11
córnearim
fígadocoração
pulmãopâncreas
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
12781
4621
1410
16660
133
17100
13300
5700
15201520
570
realizado
necessidade
Necessidade pmp
Córneas: 90
Rim: 70
Fígado: 30
Pulmão: 8
Coração: 8
Pâncreas: 3
Necessidade estimada e transplantes - 2010
75%
35%
25%
11% 4%23%
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
rim córnea fígado rim-pânceas coração pâncreas pulmão
34151
23676
6250
485 344 132 126
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
• Pacientes em lista de espera para Tx rim • Doadores falecidos
14
risco cirúrgico
perda do enxerto por rejeição aguda
risco de perda do enxerto a longo prazo
Morbidade relacionada à imunossupressão
Falta de doadores
Transplante
tornou-sevítima de seu
sucesso
melhores resultados
mais indicações
falta de doadores
melhores resultados
mais indicações
falta de doadores
15
número de doadores órgãos NÃO é
suficiente para atender demanda
15
Porquê?
• rim • medula óssea• fígado• pulmão
• rim • medula óssea• fígado• pulmão
• tecidos• rim• pulmão• fígado
• tecidos• rim• pulmão• fígado
• órgãos• tecidos• órgãos• tecidos
familiar
Bruegel, sec. XV
Porque faltam doadores de órgãos ?
Morte encefálica por ano13 mil
Morte encefálica por ano13 mil
Mortes por ano1,3 milhão
Mortes por ano1,3 milhão
60 – 80 pmp
1% das mortes
1. Número de potenciais doadores de órgãos é pequeno
18
Sociedadedetecção potencial doador
avaliação
manutenção
diagnóstico de morte encefálica
consentimento familiar
Documentar amorte encefálica
aspectoslogísticos
remoção deórgãos e tecidos
distribuição
transplante
acompanhamento deresultados
Objetivo: efetivar > 50% dos
potenciais doadores
Objetivo: efetivar > 50% dos
potenciais doadores
2. O processo doação – transplante é complexo
19
1,3 milhões por ano
• órgãos: 60 – 100 pmp/ano (70) - (13.300)
• córneas: 5% das mortes ? (70.000)
• órgãos: 1.842 (9,6 pmp) 14% dos possíveis doadores -
26% dos potenciais doadores
• córneas: + 12.000 (62 pmp) 17% dos possíveis
doadores)
2010
• órgãos: 36,4 pmp/ano - 6.979 (52%)
20
Personagens
cenário
Intensivistas
Neurologistas
Coordenadores hospitalares Tx
Equipes de remoção
Equipes de transplantes
Central Estadual de Tx
taxa de morte encefálica
leitos de UTI
equipamentos para documentar ME
intenção de doar da população
50 - 60 por milhão de
população
0,5 – 0,75% das mortes
1 – 4% das mortes em
hospital
10 – 15% das mortes em UTI
Epidemiologia da ME no mundo
2222
Brasilia, 2008
São Paulo, 1991
São Paulo, 2001
Aracaju, 2002
São Luiz, 2003
0 20 40 60 80 100 120
81
100
100
76
105
Registro Brasileiro de Transplante 2008 , 13 (2):28-30
Abreu Santos ALG. J Bras Nefrol 2006, 28:25-30
Pestana JOM. Lancet 1993, 341:118
Alves Júnior. J Bras Transplante 2003, 6:208-210
Boni R. J Bras Transplante 2002, 5:59-64encontrado: 76 - 105 pmp
Epidemiologia da ME no Brasil
Maior incidência de morte encefálica que a observada nos países desenvolvidos:
50-60 pmp
associada a violência e acidentes de trânsito ?
Início do processo:
determinar a causa inicial do coma
graduar o coma
diagnosticar a Morte Encefálica
comunicar o diagnóstico
determinar a causa inicial do coma
graduar o coma
diagnosticar a Morte Encefálica
comunicar o diagnóstico
UTI Emergência Sala de recuperação
Local:
Detecção:
resposta verbal: 1 a 5 resposta motora: 1 a 6 resposta ocular: 1 a 4
coma de causa conhecida
em Glasgow 3
no respirador
coma de causa conhecida
em Glasgow 3
no respirador
Grau: Escala de Glasgow: 3 a 15
abrir protocolo de morte encefálica
(comunicar a família o início do protocolo)abrir protocolo de morte encefálica
(comunicar a família o início do protocolo)
Acidente vascular cerebral 50% Trauma crâneo - encefálico 40% Encefalopatia anóxica 5% Tumores primários do SNC 2% Outras 3%
Causa:Se
1 º teste clínico
intervalo 6 - 48 horas de acordo com a idade
2 º teste clínico
documentação diagnóstica
1 º teste clínico
intervalo 6 - 48 horas de acordo com a idade
2 º teste clínico
documentação diagnóstica
2 médicos não envolvidos com equipes de remoção ou transplante.
CFM
Pelo menos um neurologista Decreto
Protocolo de morte encefálica
Decreto nº 2.170 de 04/03/97
Resolução CFM nº 1.489 de 08/08/97
26
Doppler TranscranianoCom fluxo sanguíneo Sem fluxo sanguíneo
portátil baixo custo poucos profissionais capacitados
Equipamento mais promissor
27
Diagnóstico de morte encefálica
O diagnóstico de morte encefálica é de responsabilidade do CFM
Lei nº 9434: 4 de fevereiro de 1997
Dois médicos não envolvidos com equipes de remoção ou transplante
Resolução CFM 1480: 08 de agosto de 1997
Um dos médicos com título de especialização em neurologia
Decreto nº 2268: 30 de junho de 1997
Qual vale:
Resolução CFM ?
interpretação SP
Decreto Lei ?
interpretação Brasil
28
Regra geral
Maior número leitos UTI → maior número de ME → ↑ doadores
RS↑ UTIs → não ↑ diagnóstico de ME
Vacaria
Gravataí
Cachoeirinha
Alvorada
intensivistas não motivados
sem neurologista (permanente)
sem equipamentos
sem coordenadores hospitalares
29
A doação de órgãos ainda é vista como um tabu por grande parte da
população
30
Pergunta que faltou:
Se necessitasse de um transplante,gostaria que lhe doassem o órgão?
3131
Consentimento informado (1968)
Consentimento presumido forte + Escolha mandatória (1998)
Consentimento informado + Escolha mandatória (1999)
Consentimento informado (2001) Jan 1998 – Dez 1999
Documento n Não doador
Documento identidade 9,551,780 4,625,789 (48.4%)
Carteira motorista 3,330,478 1,973,949 (59.3%)
Medida Provisória nº 1.718 - 04/10/98
Lei nº 10.211 - 23/03/01
Lei no 5.479 - 10 /08/68
Lei no 9.434 - 04/02/97 Decreto no 2.170 - 04/03/97
estratégia
Oferecer a oportunidade de transformar a tragédia
da perda de um familiar em um ato nobre de doação,
este gesto pode atenuar a dor e servir como consolo.
Oferecer a oportunidade de transformar a tragédia
da perda de um familiar em um ato nobre de doação,
este gesto pode atenuar a dor e servir como consolo.
Entrevista familiar
33
inicia e dá andamento ao processo
papel decisivo
detecção do potencial doador
avaliação do potencial doador
diagnóstico de morte encefálica
manutenção do potencial doador
Médico intensivista
34
profissional da instituição
curso superior
acessível
Estimulado
Com conhecimento
comprometido com o cargo:
espirito de equipe e liderança
elabora a logística do processo de doação
organiza progamas educacionais
para profissionais e
para a comunidade.
função:quem é ?
formação: cursos
regulamentação: portaria normatizando
educação continuada: encontros anuais
ressarcimento salário honorários diminuição carga horária
coordenador hospitalar de transplante
Portaria 905 de 16-08 -2000
Portaria 1.752 de 23-09 -2005
Portaria 1.262 de 16-06 -2006
Portaria 2.600 de 21-10 -2009
política de transplante no estado
logística do processo doação – transplante
diagnóstico de morte encefálica
análise dos documentos
resolução de problemas
sorologia
entrevista familiar
remoção dos órgãos / tecidos
alocação dos órgãos e tecidos
Central estadual de transplante
Risco 1.000 xs > vôos comerciais
aeronaves e veículos confiáveis
obrigatoriedade de seguro de vida para
equipe
que desloca-se para remover ou buscar
órgãos ou tecidos por via aérea ou terrestre.
Remoção de rins, sem remoção de fígado: equipes Tx renal recusam remover fora da cidade.
Equipes de remoção de fígado removem rins sem grande interesse (70% NTA). Equipes de remoção de órgãos abdominais
37
UTIs / emergências
número suficiente de leitos e equipadas
CHTx / OPOs treinados remunerados e com metas
Equipes de remoção / transplante disponíveis
Central de transplante eficiente logística adequada
transporte aéreo e terrestre
Presuposições:• vontade política
• financiamento
treinamento e motivação intensivistas / neurologistas
diagnóstico de ME
critérios de exclusão
manutenção do potencial doador
métodos documentais de ME transferir potencial doador
tercerizar o diagnóstico ou a documentação
médicos e equipamentos do hospital
O que se busca do cenário e dos personagens ?
em cada estado
38
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 20040
1
2
3
4
5
6
7
8
3
2.7
3.23
2.73.1
3.8
5.15.2
5.1
6
7.3
medidas legais financeiras organizacionais educacionais
pmp140% em
6 anosPolítica de
Transplantes
39
organização:
emprego de modelo semelhante ao Espanhol
criação da Organização Nacional (SNT)
criação de organizações estaduais (CNCDO).
emprego de coordenadores hospitalares de transplante
financiamento
fundo específico para financiamento dos transplantes
pagamento da procura de doadores: módulos
pagamento do acopanhamento pós-transplante
legislação
listas de esperas estaduais – controladas pelo governo
consentimento informado para a doação
proibição de qualquer forma de comércio
autorização judicial para transplante com DVNP
penalidades para infrações
educação
cursos de formação de CHTx
criação de ONGs na área de doação e transplante
• .
Resultado:
Ý > 100% nas
taxas de doação
e transplante
entre 1998 e 2004
e estagnação a
partir de então.
40
SNT / OPAS SNT / UNB ABTO
1997 - 2003
horas n alunos
Avançado 40 20 920
Básico 8-16 18 > 1000
Não realizados
Maranhão
Roraíma
Amapá
Rondonia
Tocantins
Acre
41
2004 2005 2006 392340
1
2
3
4
5
6
7
8 7.3
6.36
5.4
pmp 35% em 2,5 anos
Apagão Transplantes
42
Apagão dos transplantes no Brasil
Taxa de doação
medicações• imunossupressores
• preço • falta
• outras medicações
• resultados dos transplantes (?)
• banco de válvulas: não cadastramento
• banco de pele: sem portaria sobre valores
• CNNCDO ineficiente• não normatização do doador limítrofe• pequena proteção ao doador vivo
• acompanhamento anual• registro / seguro de vida
Relatório TCU
falhas
• GTA • Câmaras Técnicas
• reuniões ? • decisões ?
Ausência de uma política efetiva de transplantes no país
• desigualdades entre estados
• programa informatizado com falhas
• cadastramento e recadastramento de centros
(critérios ? )• problemas na alocação
• de córneas• elevada recusa dos centros • de rim• qual pontuação é usada? não transparência• prejuízo para crianças e para minorias étnicas• intercâmbio por todo o país• maior gasto com investigações repetidas
• distorções nos critérios de aceitação de órgãos sorologias idade
SNT• organograma ? • planejamento ? • financiamento (PPA) ?
43
• novo coordenador do SNT• interessado no desenvolvimento dos transplantes• maior autonomia para as centrais estaduais
• ações de algumas centrais com apoio do estado• Santa Catarina• São Paulo• Ceará
• campanhas / notícias positivas • JN da Rede Globo: notícias positivas sobre transplante em várias edições
• atuação da ABTO • vários cursos de formação de coordenadores hospitalares em alguns estados• assessoria informal a algumas centrais
educacionais organizacionais financiamento
4444
Em 10 anos: 20 doadores efetivos pmp/a
1 - 1,5 doadores pmp/ano
45
Taxa estimada de potenciais doadores: 70 pmp/a
Detecção de potenciais doadores: (70%): 50 pmp/a
Não efetivação da doação: (60%): 30 pmp/a recusa da família (25%): 12 pmp/a contra-indicação / manutenção (25%): 12 pmp/a outras causas (10%): 6 pmp/a
doadores efetivos 20 pmp/ataxa de efetivação de 40%
nos próximos 10 anos:
1 - 1,5 doadores pmp/anoelaborada no 2o semestre 2007
Dividir os estados em cinco grupos, de acordo com a taxa atual de doadores e estabelecer metas para cada grupo, em prazo determinado (2010), com avaliação trimestral:
SC
RS
SP
Atual: 9 – 15Meta: > 15
Atual: 6 – 9Meta: > 10
Atual: 2 – 4Meta: > 5
CE
DF
PR
ES
Atual: 4– 6Meta: > 7,5
MG
RJ
PE
MS
SE
RN
BA
MT
GO
AC
MA AM
PB AL
PI PA
AP TO
RR RO
Atual: 0 – 2Meta: > 3
4747
20072008
2009201 0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
6.27.2
8.79.6
Retomada dos transplantes
55% em 3 anos
48
9,9 pmp (27,2%)
36,4 pmp/ano (52%)
recusa de doação: 26%
parada cardíaca: 18%
contra-indicação médica: 14%
ME não confirmada: 5%
outras causas: 9%
70 pmp/ano
(13.000)
2010
9,6 pmp (26,4%)
não identificação: 48% não identificação: 48%
não autorização familiar 26%
parada cardíaca: 18%
contra-indicação médica : 14%
não autorização familiar 26%
parada cardíaca: 18%
contra-indicação médica : 14%
problemas
dos identificados:
5050
potenciais doadores doadores efetivos
3 trimestres 2009
DF SP ES SC PB CE PR GO PE RS MS RN RJ PI MG BA AC MT MA SE PA AL BR0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
77.4
63.8
48.6 47.9 47.8
37.934.6 34.3 34.2 33.7 33.3 32.3 31.5
28.5
24.5 23.521.3 20
17.2 16.113
4.7
36.4
Possíveis doadores: 70 – 100 pmp
AM AP RO RR TOObjetivo: > 50 pmp
2010pmp
51
CE SC RS SP MG ES AL PR DF PE BA RJ PB AC MS MA PA GO PI SE MT BR0
5
10
15
20
25
30
35
4039.1
36.936.1
33.3 32.7
27.2 26.725.1
21.1
18.9
16.5 16.1
13.7 13.3
11.29.9 9.3 8.8 8.8
6.14.9
27.2Objetivo: > 40%
2010pmp
52SP SC DF CE ES RS RN MG PR PB PE RJ BA MS GO AC PI MA PA AL SE MT BR
0
5
10
15
20
25
21.2
17.5
14.814.2
12.6
11.7
9.1
7.66.8 6.5
6
5.1
3.73.3
2.9 2.8 2.51.7
1.2 1.2 1 1
9.9
AM AP RO RR TO
Objetivo 2017: 20 pmp
2010pmp
53
RSBR
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
2362 2892 3590 3954 4095 4435 49514756 4701 4842 5403 5906 6390
12000
1397816470
19172
2188624781
27998
3092133680
36449
39584
43020
46730
transplantes / ano
transplantados em acompanhamento
perda anual tardios: 4%
perda no 1o ano: 15%
1. Prevenção de comércio
I. DVNP: autorizações comissão ética + CNCDO + judicial
II. Estrangeiro não residente no país: proíbe ingresso em LE ou Tx
2. modificação critérios de alocação de rim - aprimoramento
3. normatização do emprego e alocação de órgãos de doadores limítrofes
4. hospital-dia para receptores de transplante de órgãos (2008)
5. Ressarcimento investigação par D/R no transplante com doador vivo (2008)
6. pagamento do seguimento de doadores vivos (consulta anual)
7. pagamento da investigação de receptores, para ingresso em lista de espera
8. programa informatizado moderno para as centrais de transplante (modelo SP)
9. reajuste valores de procura de doadores (100%)
10. Inclusão do banco de pele no financiamento
1. Prevenção de comércio
I. DVNP: autorizações comissão ética + CNCDO + judicial
II. Estrangeiro não residente no país: proíbe ingresso em LE ou Tx
2. modificação critérios de alocação de rim - aprimoramento
3. normatização do emprego e alocação de órgãos de doadores limítrofes
4. hospital-dia para receptores de transplante de órgãos (2008)
5. Ressarcimento investigação par D/R no transplante com doador vivo (2008)
6. pagamento do seguimento de doadores vivos (consulta anual)
7. pagamento da investigação de receptores, para ingresso em lista de espera
8. programa informatizado moderno para as centrais de transplante (modelo SP)
9. reajuste valores de procura de doadores (100%)
10. Inclusão do banco de pele no financiamentoPortaria 2.600 – 21/10/2009 Portaria 2.620 - 21/10/2009
56
Programa informatizado: “sendo” aprimorado
“mistura” de modelos de procura: CHTx vs. OPOs
normatização de alguns aspectos no diagnóstico de ME
não remoção de órgãos de doadores limítrofes
Proibição de membros de equipes de transplante: coordenador
nacional, estadual ou de OPO
Portaria 2.600 – 21/10/2009 (Regulamento Técnico)Portaria 2.620 - 21/10/2009
1. reformulação SNT – fortalecido e descentralizado
2. capacitação da central nacional – agilização na alocação entre estados
3. GAE e Câmaras técnicas com reuniões periódicas e decisões
4. credenciamento de equipes de remoção independentes de equipes de Tx
5. registro de doadores vivos (ABTO: fígado ok, rim: em estudo)
6. programa informatizado para todos centros de transplante
7. análise resultados dos transplantes: parâmetros mínimos
8. educação continuada para coordenadores e intensivistas
9. criação de centros de transplante nas regiões menos assistidas: norte e
nordeste
1. reformulação SNT – fortalecido e descentralizado
2. capacitação da central nacional – agilização na alocação entre estados
3. GAE e Câmaras técnicas com reuniões periódicas e decisões
4. credenciamento de equipes de remoção independentes de equipes de Tx
5. registro de doadores vivos (ABTO: fígado ok, rim: em estudo)
6. programa informatizado para todos centros de transplante
7. análise resultados dos transplantes: parâmetros mínimos
8. educação continuada para coordenadores e intensivistas
9. criação de centros de transplante nas regiões menos assistidas: norte e
nordeste
Portaria 2.600 – 21/10/2009 (Regulamento Técnico)Portaria 2.620 - 21/10/2009
Japão México Brasil Argentina UK Itália USA Potugal Espanha0
5
10
15
20
25
30
35
0.1
3
9.7
13
15
21
26
31
34potenciais doadores: 50 - 60 pmp
possibilidade de
crescimento
59
1. Aumentar o número de transplantes no País
2. Conhecer e melhorar os resultados dos transplantes do País
3. Justiça na alocação de órgãos e tecidos e nos resultados
4. Prevenir qualquer forma de transplante ilegal ou antiético
5. Proteção aos doadores vivos
6. Diminuir as desigualdades entre regiões e estados
60
pessoa juridicamente capaz
pode dispor gratuitamente
de T/O/PCH para fins
terapêuticos:
em cônjuges ou parentes
consangüíneos até o 4º
grau, inclusive,
ou
em qualquer outra pessoa
mediante autorização
judicial.
doador vivo
61
• maior• capaz• consentimento informado
Autorização prévia em três níveis
Penalidades
62
OPTN
63
Doadores em assistolia ainda não utilizados no Brasil
não previstos em lei
dificuldades técnicas
alto custo
Doadores em ME
baixa taxa de detecção (potenciais doadores): 50%
baixa taxa de efetivação: 25 – 30%
Deve ser iniciado imediatamenteou
após melhora das taxas de doação em ME
Discussão:
transplante com doador vivo que exija autorização judicial,
deve ser previamente avaliado e autorizado pela Comissão
de Ética do Hospital e pela CNCDO.
prevenção do “turismo para transplante” : proibido
realizar transplantes em estrangeiros não residentes no
país.Portaria 2.600 de 21/10/2009
Atendendo solicitação da ABTO e de
acordo com a Declaração de Istambul
acompanhamento por toda a vida
consultas (“pacote anual”)
investigação básica
registro de doadores
prioridade em lista de espera aos doadores que
venham
a necessitar de transplante
seguro de vida por um ano ou 6 meses
valor do prêmio no “pacote do Tx” e hospital contrata
creatinina
exame de urina
glicemia
colesterol
triglicerídios
microalbuminúria
proteinúria
Portaria 2.600 de 21/10/2009
Portaria publicada em 2008
Aguardando
ABTO iniciando
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Curso de Formação de Coordenadores Hospitalares de Transplante
módulo I
módulo II
Curso de Formação de Coordenadores Educacionais de Transplante
Encontro Regional da ABTO com intensivistas
Curso de remoção de órgãos abdominais para transplante
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Disciplina eletiva sobre doação e
transplante UFCMPA
Carga horária: 24 horas
Conteúdo:
palestras
acompanhamento / visita
cirurgia transplante
ambulatório de transplante
Central de Transplante do RS
Laboratório de Imunologia
Avaliação: presença
trabalho de conclusão
Carga horária: 24 horas
Conteúdo:
palestras
acompanhamento / visita
cirurgia transplante
ambulatório de transplante
Central de Transplante do RS
Laboratório de Imunologia
Avaliação: presença
trabalho de conclusão
Escolhida pelos
alunos como a
melhor disciplina
eletiva da faculdade
em 2008
68www.eusalvovidas.org.br
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1993 - 1a edição do Jogo pela Vida
partida de futebol na praia no verão
Transplantados x Médicos
Santa Casa e Rádio Gaúcha
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Credibilidade Influência Propagação
AproximaçãoSeriedadeEngajamento
Porém precisamos de maisparceiros que possam gerar:
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vocês
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conhecendo e atuando no processo doação - transplante.
difundindo este conhecimento em nosso meio.
atuando para que este processo permaneça ético e transparente, beneficiando a toda sociedade.
conhecendo e atuando no processo doação - transplante.
difundindo este conhecimento em nosso meio.
atuando para que este processo permaneça ético e transparente, beneficiando a toda sociedade.
Rene
Magritte
pintor
surrealista
belga
76Isto não é comigo - não é minha tarefa remover o galho.
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Todo este trabalho tem um único objetivo:
dar uma chance de vida para estes moços
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é legal e ética a suspensão dos procedimentos de suportes terapêuticos quando determinada a ME em não doador
o cumprimento dessa deve ser precedido de comunicação e esclarecimento sobre a ME aos familiares ou representantes legais, fundamentada e registrada no prontuário
a data e hora registradas na Declaração de Óbito serão as mesmas da declaração de ME
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