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Campus de São José do Rio Preto
Disciplina: Uso, Ocupação e Conservação de SolosProfessor: Fabiano PupimAlunas: Evelin T. Zanatta Milena S. Boracini Sofia Rocha Valério Tamara Mincov
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Do grego spodos, cinza vegetal, solos com horizonte de
acumulação de materiais orgânicos e outros.ESPODOSOLO
São solos ácidos caracterizados pelo
acúmulo de subsuperfície de
humus
Complexado
Lixiviação e drenagemLixiviação e drenagem
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TEXTURA: Predominante Arenosa
Menos comum a média e raramente argilosa.
COR: Horizonte B (espódico) Varia desde cinzenta de tonalidade escura, até avermelhada ou
amarelada.
Horizonte AVaria desde cinzenta
até preta.
Horizonte E
Varia desde cinzenta até acinzentada-
clara.
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Horizonte E + A
Horizonte B espódico
Horizonte superficial e eluvial com baixo teor de matéria orgânica.
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Transporte químico vertical de
e e / ou
Para o horizonte B espódico
Acúmulo de no horizonte E
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A translocação química da matéria orgânica e dos óxidos de ferro e alumínio do horizonte A para o
horizonte B é específica dos Espodossolos.
horizonte A horizonte BTRANSLOCAÇÃO
matéria orgânica e dos óxidos de ferro e alumínio
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Florestas de coníferas
Clima Temperado / Úmido
Nos EUA ocupam aproximadamente 3,5% da
superfície terrestre.
São naturalmente inférteis e exigem a adição de cal para a prática de
agricultura.
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DRENAGEM ARTIFICIAL
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CLIMA CLIMA tropical e equatorial
RELEVO plano, suave ondulado, áreas de surgente, abaciamentos e
depressões.
Solo pouco rico, fina camada de nutrientes.
Rios e córregos de água escura (cor de “coca-cola” ou “café”) em área desolos arenosos, são indicativos de
ocorrência de Espodossolos.
vegetação de pequeno porte
Potencial agrícola
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Amazonas e Roraima
Pantanal Matogrossense
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ordem dos Spodosols ordem dos Espodossolos
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Espodossolos mal drenados que
possuem um lençol d’água ou
posicionam-se perto da superfície
de água durante grande parte do ano.
Espodossolos de climas muito frios (a temperatura média
anual do solo < 0°C).Espodossolos de clima frio.
Espodossolos bem drenados que
contém quantidades relativamente
grandes de matéria orgânica.
Espodossolos comum que não
atendem aos requisitos de outras
subordens.
SISTEMA AMERICANO: SUBORDENS
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SISTEMA BRASILEIRO:SUBORDENS
Solos com presença de horizonte espódico Sufixos Bh e/ou Bhm
Outros espodossolos que não se enquadram nas classes anteriores
Solos com presença de horizonte espódico
Sufixos Bs e/ou Bms
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Etimologia: Do latim lat, material altamente alterado; conotativo de elevado conteúdo de sesquióxidos.
Definição: Solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte B latossólico, imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte A.
Bw (latossólico) horizonte diagnóstico que caracteriza Latossolos
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- Avançado estágio de intemperização;
- Baixo teor de minerais primários alteráveis (menos resistentes ao intemperismo);
- Variação de solos cauliníticos e oxídicos;
- Variam de fortemente a bem drenados;
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- Estrutura forte, muito pequena a pequena granular (microestrutura), ou blocos subangulares fracos ou moderados;
- Agregados bastante estáveis;
- Textura franco-arenosa pouco silte
Relação silte/argila < 0,7;
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- Geralmente muito profundos (raramente < 1m);
- Sequência de horizontes A, B, C;
- Pouca diferenciação entre suborizontes
transições difusas ou graduais;
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- Cores mais vivas que horizonte A (permitem diferenciação). Presença de óxidos e hidróxidos de ferro;
- Diferenciação entre horizonte B e C é mais nítida (C menos colorido);
- Baixa mobilidade das argilas no horizonte B;
- Cerosidade, se presente, pouca e fraca;
- Solos fortemente ácidos.
A
Bw
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Laterização, pois:
- Há um transporte químico do Si para fora do sólum, resultando no acúmulo de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio no horizonte eluvial;
- Atuante em climas tropicais;
- Ocorre a formação de lateritas.
A PERDA é o processo que caracteriza o perfil.
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Praticamente todas as regiões
41% área da amazônia brasileira
46% área dos cerrados
21% domínio semi-árido
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Distribuição Mundial de LatossolosOcupam ~ 8% da área global livre de gelo.
![Page 27: Disciplina: Uso, Ocupação e Conservação de Solos Professor: Fabiano Pupim Alunas: Evelin T. Zanatta Milena S. Boracini Sofia Rocha Valério Tamara Mincov](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022081520/570638631a28abb823901248/html5/thumbnails/27.jpg)
Presente em relevos estáveis.
Plano: superfície de topografia lisa ou horizontal. Pequenos desnivelamentos. Declividade < 3%.
Suave Ondulado: superfície de topografia ligeiramente movimentada. Pequenas colinas, ou sucessão de pequenos vales pouco encaixados (rasos). Encostas com declives de 3 a 8%.
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- Latossolos Brunos
- Latossolos Amarelos
- Latossolos Vermelhos
- Latossolos Vermelho-Amarelos
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- Profundos;
- Tons brunados;
- Argilosos ou muito argilosos;
- Alta capacidade de retração com a perda de umidade (fendilhamento).
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Comuns na Região Sul do país, e em regiões de elevada altitude (>800m).
Clima subtropical (frio e úmido).
(Vacaria - RS) (Campos do Jordão – SP)
Alto teor de alumínio trocável.
Muito utilizados na agricultura.
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- Profundos;
- Coloração amarelada;
- Perfis homogêneos;
- Boa drenagem;
- Baixa fertilidade natural.
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Encontrados no Baixo e Médio Amazonas e Zonas Úmidas Costeiras (tabuleiros).
São cultivados com grande variedade de lavouras.
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- Grande profundidade;
- Coloração vermelha;
- Homogêneo;
- Boa drenagem;
- Quase sempre com baixa fertilidade.
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Alguns apresentam relativa riqueza em micronutrientes.
Elevado potencial agrícola no país, especialmente na produção de cana-de-açúcar em São Paulo (terra roxa), e produção de grãos na Região Sul.
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Ocorrem em muitas regiões do Brasil, tem grande expressividade nos chapadões da Região Central (Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais e outros).
![Page 36: Disciplina: Uso, Ocupação e Conservação de Solos Professor: Fabiano Pupim Alunas: Evelin T. Zanatta Milena S. Boracini Sofia Rocha Valério Tamara Mincov](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022081520/570638631a28abb823901248/html5/thumbnails/36.jpg)
- Profundo;
- Coloração vermelho-amarelada;
- Geralmente baixa fertilidade natural;
- Boa drenagem.
![Page 37: Disciplina: Uso, Ocupação e Conservação de Solos Professor: Fabiano Pupim Alunas: Evelin T. Zanatta Milena S. Boracini Sofia Rocha Valério Tamara Mincov](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022081520/570638631a28abb823901248/html5/thumbnails/37.jpg)
Explorado em lavoura de grãos mecanizada ou pastagens, dependendo da textura.
![Page 38: Disciplina: Uso, Ocupação e Conservação de Solos Professor: Fabiano Pupim Alunas: Evelin T. Zanatta Milena S. Boracini Sofia Rocha Valério Tamara Mincov](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022081520/570638631a28abb823901248/html5/thumbnails/38.jpg)
Ocorrem em praticamente todo o território brasileiro, entretanto, são pouco expressivos em alguns estados nordestinos, no Rio
Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
![Page 39: Disciplina: Uso, Ocupação e Conservação de Solos Professor: Fabiano Pupim Alunas: Evelin T. Zanatta Milena S. Boracini Sofia Rocha Valério Tamara Mincov](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022081520/570638631a28abb823901248/html5/thumbnails/39.jpg)
Sistema Brasileiro Sistema Americano
Ordem Latossolos Oxisols
Subordem Cor Umidade
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Oxisols são divididos em 5 subordens:
- Aquox (lençol d´água ou água na superfície);
- Torrox (árido);
- Ustox (semi-árido e subúmido);
- Udox (úmido);
- Perox (continuamente úmidos).
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http://soils.cals.uidaho.edu/soilORDERS/orders.htm
http://www.pedologiafacil.com.br/index.php
ftp://ftp-fc.sc.egov.usda.gov/NSSC/Soil_Taxonomy/tax.pdf
http://www.agrolink.com.br/fertilizantes/Tipos.aspx
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (Embrapa, 2005)
Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 2ª edição – 2007)
KER, J. C. Latossolos do Brasil: uma revisão. (GEONOMOS, 5(1):17-40)