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Introdução ao desenvolvimento sustentável
Semana 1 – O que é o Desenvolvimento Sustentável
O mundo actual enfrenta vários desafios que se subsumem sucintamente a três tipos
categorias:
- A população mundial exponencialmente crescente (7,2 biliões, mais de 10x superior à
população na época da Revolução Industrial – dos quais 1 bilião abaixo do nível de
pobreza extrema), com o que daí decorre;
- Alterações climáticas, aquecimento global e as suas implicações;
- Pobreza.
O Desenvolvimento Sustentável é uma área transdisciplinar onde se procura a solução
para atingir uma boa sociedade, que seja simultaneamente próspera (1), socialmente
inclusiva (2) e ambientalmente sustentável (3) – e claro, bem governada.
4 objectivos:
- Desenvolvimento económico – ajudar os países com menores recursos
- Inclusão social – procurar um modelo de desenvolvimento económico que fomente a
inclusão social, em vez de promover as inequalidades
- Sustentabilidade ambiental – desenvolver formas de manter o mesmo nível
económico e de o melhorar procurando o crescimento, que não coloquem em causa o
futuro do planeta
Neste momento temos dois cenários:
A – A continuidade (business as usual) – Nota: quem está acomodado tem tendência a
não querer mudar, pelo que a inércia conduz a este resultado/cenário
B – Caminho do Desenvolvimento Sustentável – Uma abordagem “sócio-polico-
economico-ambiental”
Os passos a dar podem passar, entre muitos outros, por:
- Descolar o desenvolvimento económico do uso de recursos primários e finitos
(eficiência energética)
- Mudança de mentalidade
- Quantificar as metas a atingir
- Fornecimento sustentável de alimentos
- Cidades Sustentáveis
Resolução AGNU 27/07/2012 – “RIO +20”
- Enquadramento das políticas a seguir nos problemas globais-erradicar a pobreza
como problema central
Problemas:
- Desigualdades persistentes
- Insegurança alimentar
- Desafio do conhecimento
- Danos Ambientais
- Conflitos e violência
- Défices de governação
- Instabilidade demográfica
Action Agenda for Sustainable Development:
(1) Erradicar a pobreza e a fome
(2) Desenvolvimento sem fronteiras
(3) Educação acessível a todos
(4) Inclusão social, igualdade de género e direitos humanos
(5) Melhores condições de saúde para todos
(6) Melhoria da agricultura e do nível das populações rurais
(7) Cidades melhores e mais inclusivas
(8) Diminuir o impacto do homem no planeta e no ambiente
(9) Proteger ecossistemas e recursos
(10) Governação para o Desenvolvimento Sustentável
Semana 2 e 3 – Desenvolvimento Económico – Como se mede e quais as diferenças
entre países do mundo – e breve História do Desenvolvimento Económico
GDP/PIB – Riqueza produzida numa região num determinado intervalo de tempo
Medido per capita, com purchasing power parity (PPP) adjustment:
Baixo - menos $ 1000 por ano
Médio – Entre $ 1000 e 12.000 por ano
Alto - + $ 12.000 por ano
Antes da RI (finais séc. XVIII)– Mundo Rural
Actualmente – Era do crescimento económico urbano
Quem vive em áreas rurais dedica-se inevitavelmente a actividades menos rentáveis.
Não há indústria nem serviços e em consequência, estas áreas são geralmente mais
pobres. Ademais, concentram-se normalmente no interior. Acresce que a população,
sendo dispersa, tem mais dificuldade em aceder aos serviços públicos.
Em 2030, 70% da população mundial viverá em cidades (hoje, 50%)
Coeficiente GINI – mede as desigualdades económicas dentro de uma sociedade, ou
seja, separa países segundo as desigualdades ou inequalidades sociais. Os EUA, por
exemplo, têm péssima prestação neste campo.
IDH – Há países com bom GDP e mau IDH – Angola, Omã, Guiné Equatorial e países
com bom IDH mas mau GDP – Sri Lanka, Paquistão, Tunísia, Geórgia, e países com bom
GDP e ainda melhor IDH – Nova Zelândia ou Coreia do Sul.
O que explica a pobreza de um país?
Normalmente, uma multiplicidade de factores com pesos diferentes, cuja conjugação
acarreta uma situação de subdesenvolvimento e pobreza:
- Geografia (isolados, sem comunicação marítima, relevo sinuoso, clima, fertilidade dos
solos, falta de energia e recursos naturais, problemas ambientais e tendência para
fenómenos naturais extremos)
- Exposição prolongada a conflitos
- Governos despóticos ou maus
- Herança histórica pesada
- Sociedades culturalmente atrasadas e discriminatórias do género
- Altas taxas de fertilidade
- Falta de acesso a terras
- Historial de doenças, epidemias e pandemias
Revolução Industrial:
O começo da era económica moderna é o fim da agricultura como centro da
economia e o começo das desigualdades sociais. Porquê:
Inglaterra: A RI começa neste país e vai evoluindo por várias fases, em cascata, vai
alastrando. São as chamadas “ondas de desenvolvimento tecnológico” que trazem
consigo o crescimento económico.
Espalha-se, numa primeira fase, pela Inglaterra, depois alastra-se pela Europa,
levando à prosperidade desta zona, continuando depois pelos países ligados à
Inglaterra. Só muito mais tarde o desenvolvimento tecnológico da RI chega a outras
regiões. Por esse motivo é que o moderno crescimento económico “tocou” algumas
regiões e não outras.
Semana 4 – Porque motivo alguns países crescem e outros permanecem bloqueados
na probreza?
Países subdesenvolvidos – Várias causas para o subdesenvolvimento de um país
(Poverty trap, economic policy governance, fiscal framwork, geography, (bad)
government problems, cultural barriers, geopolitics...)
- É importante fazer um diagnóstico clínico da situação de forma a encontrar a solução
(remédio) para o problema - Clinical Economics. O diagnóstico diferencial permite
saber, em concreto, quais as causas do subdesenvolvimento (que podem ser várias) e a
partir daí trabalhar numa resposta que forçosamente será também diferenciada. Não
há soluções “one size fits all” para o crescimento económico.
Como o crescimento económico foi/é um processo progressivo e de transmissão, uma
série de factores influenciam essa sequência, ajudando uns países e prejudicando
outros.
- Poverty trap/Espiral de pobreza – Uma economia que não tem as bases (estradas,
portos, água potável, cuidados de saúde, educação, electricidade, ifra-estruturas...)
para ter crescimento económico, não pode desenvolver-se, produzir mais riqueza e
crescer economicamente. Por outro lado, se um país não cresce, não arrecada dinheiro
suficiente para investir nas suas infra-estruturas essenciais.
Solução: Empréstimos.
Como os mercados não respondem a este “problema” de forma razoável (que seria
manter os juros num nível sustentável ao invés de os subir para um nível
incomportável), é necessário recorrer à Ajuda Externa, ou seja, ao financiamento por
outros países ou instituições internacionais (com juros comportáveis).
- Geografia – Os portos são a principal forma de comércio internacional, o que é uma
enorme desvantagem para países interiores, encarcerados, especialmente quando não
dotados de vias fluviais e de boas redes alternativas de transportes.
Em África, por exemplo, a maioria dos países subdesenvolvidos não tem comunicação
marírima ou são regiões muito interiores e afastadas.
Além disso, há a questão dos recursos naturais, que beneficia alguns países e cria
enormes dificuldades a outros. O carvão, por exemplo, fonte de energia no século XIX,
concentra-se nos EUA, Rússia e Europa Ocidental.
- Clima – África tem zonas tropicais e zonas desertas.
Quase todos os países desenvolvidos têm climas temperados.
Há ainda a questão das doenças tropicais.
- Cultura – Por exemplo, a taxa de natalidade é mais alta nos países subdesenvolvidos,
e é muito mais difícil fornecer alimentação, saúde e educação em países com taxas de
natalidade altíssimas. Normalmente, à medida que um país se desenvolve, a taxa de
natalidade cai.
Embora seja um fenómeno cultural, é solucionável com mais educação, com
planeamento familiar e com difusão de métodos contraceptivos.
As desigualdades entre género são outro problema que dificulta o desenvolvimento de
um país.
Na colonização de África, os colonizadores nada fizeram para desenvolver o continente
(no sentido de construir infra-estruturas ou educar a população) porque não havia
recursos. Além disso, o continente foi dividido de forma completamente arbitrária
pelas grandes potências, ignorando populações autóctones e barreiras culturais, por
exemplo.
África:
- Geopolitics
- Usually conflicted countries
- Predominance of bad governance (bad decisions + corruption)
- High trade and transport cost
- Low-productivity agriculture (bad soils, climate, geography, ancient techniques…)
- Small/poor market size
- Diseases
- Very slow diffusion of technologies
Semana 5 – Acabar com a pobreza extrema
A erradicação da pobreza extrema está ao alcançe de uma geração, como foi previsto
por Keynes. Podemos ser a 1ª geração a viver num mundo onde a pobreza extrema
deixou de existir, está erradicada.
Em 1990, havia 1.9 biliões de pessoas em situação de pobreza extrema.
Hoje em dia, há 1.2. E o número continua a descer.
Pobreza extrema – Banco mundial: rendimento inferior a 1.25$ por dia
Conceito geral: incapacidade de satisfazer as necessidades materiais básicas de
alimentação, higiene, saúde, habitação, educação, vestuário...
Os dois grandes focos de pobreza extrema são:
- África subsariana
- Ásia do Sul
Problemas de África:
- Geografia
- Espiral de pobreza
- Solos inférteis e fraco acesso a produtos como fertilizantes etc
- Altas taxas de fertilidade
- Doenças tropicais e infecto-contagiosas
Soluções:
- Programas de ajuda e investimento para os agricultores´
- Investimento em infra-estruturas, sobretudo nos transportes, educação, na rede de
electricidade e na saúde.
- Formas de reduzir as taxas de fertilidade das mulheres – educação e contraceptivos
Ásia do Sul – zona com enorme desenvolvimento recente e redução da pobreza
Problemas:
- Altas taxas de densidade populacional/sobrepopulação e esgotamento de recursos
-Investimentos estratégicos libertaram alguns países da espiral de pobreza,
permitindo um futuro sustentável . Infelizmente os países pobres não
conseguem aceder a este dinheiro com facilidade, daí a necessidade de ajuda
externa, já que o crédito não funcionam com estes países a quem os credores
não emprestam dinheiro.
Semana 6: Fronteiras planetárias
Fronteiras Planetárias:
- Climate Change/Global Warming (fossil fuels, greenhouse gases)
- Oceans acidification
- Ozone deplection
- Fresh water overuse
- Ecossystem and biodiversity threats
- Aerossol loadings
- Petrochemical issues
- Land use patterns
- Unstable climate and extreme phenomenons
Semana 7 – Inclusão Social
Desenvolvimento sustentável:
(1) Crescimento económico,
(2) Sustentabilidade ambiental,
(3) Inclusão social.
Inclusão social – ética – desigualdade económica, discriminações (género, raça...),
direitos das crianças...
Abordagem ética às questões sociais tem várias escolas de abordagem:
- Buda, Confúcio, Aristóteles – Pensadores éticos – a busca da virtude e do viver de
maneira correcta, em que uma parte importante da virtude é a relação com os outros.
- Grandes religiões – Cristianismo, judaísmo, islão – A regra dourada – não faças aos
outros o que não queres que façam a ti.
- Utilitarismo de Bentham – objectivo da vida (e política, ética ou filosofia) é maximizar
a felicidade – o máximo de felicidade para o máximo de pessoas
- Libertarismo – “leave me alone”, free market e laissez faire.
- Filosofia dos direitos humanos – visão global da humanidade e dos direitos humanos.
DH Direitos do Homem – 1948 – Criar um sistema de DH era ao mesmo tempo um
imperativo moral e também permitia promover a paz social e evitar conflitos e novas
guerras.
+
Direitos Civis e Políticos
Direitos Económicos, Sociais e Culturais
Inequidade Social – transversal a todos os países – sendo os melhores os escandinavos
e o Canadá.
Globalização – Anos 80
– abertura da China ao exterior
- revolução da informação e automatização
Deslocalização nas empresas levou a quedas nos salários de profissionais não
qualificados.
O mercado e as leis do mercado não atenuaram, e até agravaram, as inequidades
Barreiras à entrada de mulheres no mercado de trabalho (sobretudo em África, Ásia...)
– gera inefeciências económicas gravíssimas e conflitos, e tem por base problemas
culturais e de tradição
Discriminação em função da raça ou etnia também é um grande entrave.
Semana 8 – Educação para Todos
Educação – Um dos mais importantes e significativos investimentos que se pode fazer,
já que os seus efeitos se repercutem transversalmente. Quanto mais educação houver,
maior é a produtividade, o rendimento e outros factos do capital humano.
Por isso a educação é essencial aos direitos do homem e é um direito universal que
cumpre assegurar a todos.
Ao nível primário, o objectivo “educação para todos” está praticamente alcançado, o
que é muito importante nos países subdesenvolvidos, sobretudo no que diz respeito às
mulheres.
O investimento em educação é sempre um investimento com alto grau de retorno
garantido, embora o mesmo nunca seja imediato; é uma aposta de futuro, plantar
agora para colher os frutos mais tarde.
- Progresso importante: reconhecimento de que os 3 primeiros anos de vida de uma
criança são essenciais e decisivos para o desenvolvimento intelectual – importância do
ensino pré-escolar.
Saúde para Todos
Direito à saúde – central e nuclear – dignidade da vida e da pessoa humana – direito e
necessidade básico.
Tem um impacto vasto, que vai desde a economia à sociedade.
É também um parâmetro de desenvolvimento e de “bem estar” de um país.
Sem saúde, quaisquer planos quanto ao desenvolvimento estão condenados a
fracassar.
As causas de morte nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos são completamednte
diferentes.
Nos países “pobres” um aumento irrelevante do rendimento pode ter efeitos gigantes
no aumento das condições de saúde (individuais e do país).
Criar um sistema de saúde básico ou primário é o primeiro passo para ajudar estes
países a eliminar o fardo das doenças, cujos efeitos sociais e económicos são
devastadores.
EUA – exemplo de um país com sistema de saúde “privado” – o que é uma péssima
solução (os EUA são, ainda assim, o país em que os gastos, per capita, em saúde, são
maiores. Isto porque a saúde nunca pode estar submetida à lei do mercado; é um bem
de mérito onde existe assimetria de informação entre os indivíduos.
Capítulo 10 – Segurança alimentar
Como nos vamos alimentar no futuro? Problema que vem desde as conjecturas de
Malthus
Malnutrição, em sentido lato, afecta 40% da população mundial, e é o não consumir
diariamente as calorias necessárias.
Malnutrição escondida – não consumir os nutrientes necessários, apesar de consumir
a quantidade suficiente de calorias.
Malnutrição por excesso – consumo de calorias em excesso é também má alimentação
A malnutrição provoca, por exemplo, atrasos no crescimento e no desenvolvimento
intelectual, além das doenças e da fragilização do sistema imunitário.
Outro problema: a agricultura e a pecuário colocam grandes problemas para o mundo:
a agricultura é a maior fonte de utilização de água natural, ou seja, onde mais se utiliza
esse recurso escasso. A pecuária é um dos maiores factores de poluição e emissões de
nitrogénio e de CO2.
+
Destruição de habitats, ecossistemas, florestas e biodiversidade
Mas como aumentar a produção alimentar e torná-la sustentável segundo os padrões
actuais?
+ produtividade, +rendimento, melhoria das técnicas e do acesso às melhore (e menos
poluentes) tecnologias.
“The conclusion is as we have noted time and again. The pathway to sustainable development
involves behavior change, public awareness, political and individual responsibility, and the
mobilization of new systems and technologies that can dramatically reduce the pressures on
the natural environment, and help make our economy and way of life more resilient to the
environmental changes already underway. Sustainable agriculture and food security remains a
huge unsolved, yet solvable, problem. It is one of the areas that will require the most intensive
problem solving at local levels all around the world. For these reasons, sustainable food
systems and the fight against hunger will have a major place in the Sustainable Development
Goals that lie ahead.”
Semana 11 – Cidades resilientes
Hoje a maioria das pessoas veve em cidades – Mudança de paradiga – relação entre
desenvolvimento e cidades
- Necessidade de cidades sustentáveis.
Problemas urbanos do século XXI:
- Alta densidade populacional
- Assimetrias económicas, pobreza
- Poluição
- Transportes
- Abastecimento de água
- Recolha do lixo
- Espaços verdes
- Desastres naturais
Há 200 anos, a taxa de urbanização (população residente em núcleos urbanos,) era
cerca de 10%.
Hoje, está a cerca de 50%.
Em 2030, estará nos 60% e em 2050, nos 67%.
Semana 12 – Alterações Climáticas
Efeito estufa -> Infravermelhos e gases estufa
Aquecimento Global
Primeiro alerta para o impacto ambiental do comportamento humano: 1972,
Estocolmo: UN Conference on Environment and Development – Preocupações
sobretudo ao nível do esgotamento de recursos naturais, sobretudo mineriais.
UN Framework Convention on Climate Change – Rio Summit 1992 (195 países + UE)
É um problema:
- Global – afecta todo o planeta, todos os países, todos os pontos da Terra
- Conflituoso – Cada país tem os seus interesses e situações distintas que
divergem muito entre si.
- Intergeracional – Os efeitos dos erros passados refletem-se hoje, os efeitos dos
erros presentes reflectir-se-ão “amanhã”, nas próximas gerações.
- Econímico – Os gases estufa estão no centro das economias desenvolvidas e
são uma consequência desse desenvolvimento, pelo que têm um enormíssimo
impacto na economia e dão ao problema uma feição, também, económica.
- Lento e gradual – os problemas surgem e aumentam gradualmente, tornando-
se mais graves – the frog in the slowly heated water
- Complexo – A solução para os problemas ambientais é complexa. É necessário
realizar várias mudanças.
- O sector energético é o mais poderoso do mundo.
“While the sun radiates ultraviolet radiation to the Earth’s surface, the Earth radiates
infrared (long-wave) radiation back to space. In energy balance, the incoming ultra-
violate radiation must equal the outgoing infrared radiation. But here is the kicker, at
the heart of the entire climate change problem. The Earth’s atmosphere contains some
special molecules, like carbon dioxide (CO2), that trap part of the infrared radiation
heading out to space. These gases, called greenhouse gases (abbreviated as GHGs),
thereby change the energy balance: more UV hits the Earth than infrared radiation
reaches space. On net, the Earth absorbs net radiation, and the planet begins to warm.
(Note that the GHGs do not absorb the incoming ultraviolet radiation, only the
outgoing infrared radiation (…)The basic greenhouse effect is a lifesaver for us. If the
Earth, like the moon, had no greenhouse gases, then the Earth would be a much colder
place and would not support life as we know it.”
Desde a RI – subida de temperature de 1 grau centígrado. Continuando num BaU, até
ao final do século poderia subir entre 4 a 7 graus comparando com a época pré-
industrial.
Efeitos: subida nível do mar, efeitos na agricultura, problemas nas cidades, secas,
perda de biodiversidade.
Necessidade: trocar combustíveis fósseis por energias renováveis.
Semana 13 – Salvando a biodiversidade
Podemos estar a criar uma extinção de espécies sem precedentes, com consequências
graves para o ecossistema e a sustentabilidade do planeta e das espécies naturais.
- O funcionamento dos ecossistemas depende da biodiversidade
- Nos oceanos: excesso de pesca, destruição de corais e poluição
- Florestas: desflorestação, poluição
O que está a ser feito?
- Red Plus – reduzir a desflorestação (um bom exemplo)
Semana 14 – Os “MDG” (Millenium Development Goals)
(1) End extreme poverty (incl. hunger)
(2) Achieve development within planetary boundaries
(3) Ensure effective learning for youth and children
(4) Achieve gender equality, social inclusion and social mobility
(5) Achieve health and wellbeing in all ages
(6) Improve agriculture systems and raise productivity
(7) Empower inclusive, resilient, sustainable cities
(8) Curb human-based climate change
(9) Secure ecosystem services and biodiversity and ensure good management of
water and other natural resources
(10) Transform governance for sustainable development (public sector, business
and other stakeholders should commit to good governance)