Desenvolvimento de competências dos enfermeiros em contexto de trabalho
Universidade Aveiro – DDTE – Doutoramento em Didáctica
Teresa SerranoAveiro, 22 Dez. 2008
Prof. Doutora Arminda Mendes CostaProf. Doutora Nilza Vilhena Costa
• A complexidade das respostas humanas.• Capacidade de responder com qualidade.
Competência
Razões / questões do estudo:
Qua
dro
conc
eptu
al -
acto
res
Disciplina
Identidade Profissão
Símbolossignificativos
Processode
cuidar
?o processo de desenvolvimento de competências profissionaisno cuidar em enfermagem?
• A imprevisibilidade dos contextos;
Competência
?
Razões / questões do estudo:
Qua
dro
conc
eptu
al -
orga
niza
ção
Organização
Aprendizagemorganizacional
Clima
Cultura
Processode
cuidar
as sinergias desenvolvidas pelos diferentes actores da equipa de saúde, na construção das competências profissionais dos enfermeiros?
Competência
Razões / questões do estudo:
Qua
dro
conc
eptu
al -
sabe
res
Cognição humana
Pensamentocomplexo
Ciências cognitiva/
acção
Transformaçãoconhecimento
Processode
cuidar
?
a articulação entre o processo de aprendizagem dos enfermeiros e o desenvolvimento de competências profissionais?
A necessidade de uma actualização permanente dos saberes
o modo como o contexto profissional promove o processo de desenvolvimento de competências dos enfermeiros?
Competência
Razões / questões do estudo:
Qua
dro
conc
eptu
al -
com
petê
ncia
s
?
compreender a influência de determinantes do desenvolvimento de competências na dimensão pessoa e dimensão organização, num serviço de medicina hospitalar.
Objectivos
compreender a influência do contexto da prática no desenvolvimento de competências dos enfermeiros;
analisar os eixos estratégicos utilizados pelos enfermeiros no desenvolvimento de competências
Investigação 1) o ambiente natural é fonte directa de cuidados;
2) os dados são, na maioria, descritivos;
3) a pesquisa centra-se no processo mais do que no resultado e no produto;
4) a análise dos dados é efectuada de forma intuitiva, centrando-se no significado atribuído pelas pessoas às coisas;
5) o pesquisador qualitativo mobiliza o exercício da acção / reflexão / pesquisa e acção
6) foco é colocado no modo como a interacção se organiza
(Lincoln e Guba, 1985; Deshaies, 1992; Polit e Hugler, 1995; Coulon, 1995; Streubeert e Carpenter, 2002; Flick, 2005)
Uma investigação de abordagem qualitativa, naturalista e etnometodológico
estudo de caso
Estudo empírico
1 Grande volta
2Mini volta
3Observação
alargada
Relações semânticas e
temas(96 nodes)
Codificação aberta.Codificação axial
ObservaçãoParticipante
Matriz segundo o paradigma de Bronfenbrenner
1 Grande
volta
2Mini volta
3Observação
alargada
4 Observação focada
Relações semânticas e
temas(96 nodes)
Codificação aberta.Codificação axial
ObservaçãoParticipante
Matriz segundo o paradigma de Bronfenbrenner
Observaçãofocada
Díade primária Enfermeiro / chefe Enfermeiro / médico Enfermeiro / enfermeiro Enfermeiro / família;
Díades Actividade conjunta
Díade observacional
Díade N+2 Enfermeiro / enfermeiros Enfermeiro / outros membros da equipa Enfermeiros / enfermeira chefe
Enfermeiro / enfermeiro Enfermeiro / médico Enfermeiro / doenteEnfermeiro / AAM
Enfermeiro – estudante Enfermeiro / doente/ família
Díades
conclusões
interacções
Transições ecológicas
Bronfenbrenner - São o resultado da interacção entre os sistemas meso, exo e macro
Alarcão (2000) – se centram no desenvolvimento experiencial e no processo reflexivo, eixos do desenvolvimento pessoal.
Nonaka e Takeuchi (1995) - existe transformação do conhecimento Wittorski (1998) - O contexto promove a articulação das ciências
cognitivas e das ciências da acção – (modelo de desenvolvimento de competências)
conclusões
Transições ecológicas
Díadesinteracções
Transições ecológicas
1 Grande
volta
2Mini volta
3Observação
alargada
4 Observação focada
5Observação
selectiva
Relações semânticas e
temas(96 nodes)
Codificação aberta.Codificação axial
Análise taxonómica
ObservaçãoParticipante
Matriz segundo o paradigma de Bronfenbrenner
Análise componencial
Unidades de significado
Contributos para uma teoria
(Spradley, 1995)
Dimensões da análise
Quadro teórico
Observação participante
Entrevistas
Análise documental
NudIst*6
Actores
Interacçõesdiádicas
Aprendizagemorganizacional
Microssistema
Mesossistema / Exossistema
Orientações OMSPolítica da instituiçãoMissãoValores
Orientações OMSPolítica da instituiçãoMissãoValores
NormasProcedimentos Organização do trabalhoMétodo de trabalhoContinuidade cuidados
NormasProcedimentos Organização do trabalhoMétodo de trabalhoContinuidade cuidados
Estratégias QuestionamentoTrabalho de equipaReflexão sobre a prática;Resolução de problemas
QuestionamentoTrabalho de equipaReflexão sobre a prática;Resolução de problemas
HabitusSignificados partilhadosCentralidade no doente / família Objectivos Supervisão clínica
Significados partilhadosCentralidade no doente / família Objectivos Supervisão clínica
SocializaçãoInternalizaçãoExternalizaçãoCombinação
SocializaçãoInternalizaçãoExternalizaçãoCombinação
Saberes Contexto
Transformaçãoconhecimento
Macrossistema
Supervisãoclínica
Supervisãoclínica
ReflexãoQuestionamento
Resolução problemasTrabalho em equipa
Pré requisitosCaracterísticas
TransformaçãoConhecimento
Universidade Aveiro – DDTE – Doutoramento em Didáctica
Teresa Serrano
“Tudo depende de nós, dependendo de cada umA escolha de ficarmos à margem da correntezaou mergulhar nela” Edgar Morin
Pessoa
Microssistema
Mesossistema / Exossistema
Orientações OMSPolítica de SaúdeLegislação
Orientações OMSPolítica de SaúdeLegislação
Visão, Missão, Valores NormasServiços prestadosLegislação CPaliativos
Visão, Missão, Valores NormasServiços prestadosLegislação CPaliativos
Redes de suporteParcerias
Redes de suporteParcerias
Serviço
Macrossistema
Pessoa/Família
Profissionais
Interacçõesdiádicas
Abordagem ecológica