0
Fre
nte
do
solv
ente
Aplic
açã
oda a
most
ra
Cálc
ulo
do
Fato
r
de R
ete
nção
(R
) f
Ds
Da
Ds
Da
R = f
Ds
Dis
tân
cia
de m
igra
ção
do
so
lven
te=
Da
Dis
tân
cia
de m
igra
ção
da s
ub
stâ
ncia
(an
alito
)=
Fa
se
es
tac
ion
ári
a
Gel d
e s
ílica
(S
iO)
2
Alu
min
a (
AlO
)2
3
Fase m
óv
el (e
luen
te)
Um
solv
ente
puro
ou u
ma
mis
tura
de s
olv
ente
s.
Séri
e e
luo
tró
pic
a(f
ase n
orm
al)
MAIOR PODER DE ELUIÇÃO
Hexa
no
Cic
lo-h
exa
no
Benze
no
Tolu
eno
Dic
loro
meta
no
Clo
rofó
rmio
Éte
r die
tílic
o
Ace
tato
de e
tila
Ace
tona
Pro
pan-2
-ol
Pro
pan-1
-ol
Eta
nol
Meta
nol
Água
So
lven
te
Buta
n-1
-ol
68,7
80,7
80,1
110,6
39,8
61,2
34,6
77,1
56,3
82,3
97,4
78,5
64,7
100,0
T (
ºC)
e 117,7
Guia de Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
Revelação química
VanilinaÁcido fosfomolíbdico Permanganato
Ácido fosfomolíbdico 5,0 gEtanol 95% 100 mL
Vanilina 6,0 gH SO conc. 1,0 mL2 4
Etanol 95% 100 mL
KMnO 1,0 g4
K CO 6,5 g2 3
NaOH 5% 1,5 mL Água 100 mL
0
Soluções reveladoras universais mais comuns:
Revelação com luz UV
l curto: 254 nm; el longo: 366 nm
VanilinaÁcido fosfomolíbdico Permanganato
Ácido fosfomolíbdico 5,0 gEtanol 95% 100 mL
Vanilina 6,0 gH SO conc. 1,0 mL2 4
Etanol 95% 100 mL
KMnO 1,0 g4
K CO 6,5 g2 3
NaOH 10% 1,0 mL Água 100 mL
Após o desenvolvimento, em uma câmara escura
apropriada, incidir aluz UV sobre
a placa de CCD.Fase estacionária (e)(adsorvente)
Constante de distribuição (K)
Ce =Concentração do analito nafase estacionária
CmConcentração do analito nafase móvel=
Princípio básico
Cm
CeK =
Fase móvel (m)(eluente)
Cm
CeK =K
Wilson A. Lopes; Jorge M. David; Maurício M. V ictor; Silvio Cunha.
Organizadores:
Sociedade Brasileira de QuímicaRegional Bahia
www.sbq.org.br
Edição:
Salvador: SBQ - BA, 2015. Direitos reservados. Após o desenvolvimento, borrifar a placa de CCD com uma solução reagente e aquecer até revelação das manchas.