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Apresentação ... .. .... ............. . .. ... .. .. ................ ... ... ... ... XI

Considerações Iniciais ......... .. .. .. ................... .. ... .. .. ... . I

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CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO­NAL, PODER CONSTITUINTE E DEMOCRACIA : POLÊMICAS INTERTEMPORAIS .... ... ... .... .. .. ............... 9

1.1 Breve introdução aos conceitos de Kelsen e Schmitt sobre o controle de constitucionalidade ...... 29

1.2 A legitimidade do Chefe do Executivo em exercer o controle de constitucionalidade, para Schmitt ....... 30

1.3 A legitimidade do Tribunal Constitucional em exercer o controle de const itucionalidade, em Kelsen .. ................... ... .. . ... .. ................ .. ... .. ... .. ..... 35

2

A RACIONALIDADE DO DIREITO NAS CONSTI-TUiÇÕES CONTEMPORÂNEAS .................... .. .. .. .... 45

2.1 O processo democrático da elaboração das leis .. .. 60

2.2 O interpretivismo de Ely ............... .. ... ... ... ............. 66

2.3 O moralismo democrático de Dworkin ............... .. 80

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A LEGITIMIDADE PARA EXERCER O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EM HABERMAS .... 91

3.1 O problema da leg itimidade do contro le de constitucionalidade pelo judiciário e a teoria procedimentalista de Ely na visão Habennasiana .... 98

3.2 O consenso e o procedimentalismo I-Iahermasiano .. 102

Considerações Finais .............................................. 115

Bibliografia ...................... ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ... ..... .. . 123

CONSTITUIÇÃO, CONTROLE DE CON LIDADE E O MEDO DA DEMOCRACIA

Delamar José Volpato Dutra

Os constitucionalistas tendem a conel

gem histórica do atual controle de com foi caso Marbwy v. Madison\ em 1803, Cl

o caso teve origem no conflito entre o prcsi. (1797-1801) que indicou, ao final de se gov< de paz e o presidente Thomas Jefferson (18 manteve as indicações. William Marbury e Dl

petraram mandado de segurança (IVril mand, na Suprema Corte contra o Secretário de Esta< mes Madison. John Marshall que havia sido il para Presidente da Suprema Cortc - a qual ele 1835 - tinha sido o Secretário de Estado de A e foi quem julgou o mandamlls. Na sua decisà tinguiu entre atos administrativos vinculado! classificando as nomeações que deveriam seI les. Depois, tendo em vista a constituição con ramollnt), estabeleceu o judiciário como o OI final para dizer o direito. O problemático no c de uma fonna ou de outra perdura ate os dias ai essa parte fina l da dicção de Marshall: por qu ter a palavra fina l [EMANUE L, Steven L. C 21. ed., New York: Aspen, 2003? Segundo \ nos Estados Unidos, surge o tenno "judicial


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