constitucionalismo, teoria constitucio nal, poder ... · constitucionalismo, teoria constitucio ......

2
Apresentação ... .. .... ............. . .. . .. .. .. ................ ... ... ... ... XI Considerações Iniciais ......... .. .. .. ................... .. ... .. .. . .. . I 1 CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO- NAL, PODER CONSTITUINTE E DEMOCRACIA: POLÊMICAS INTERTEMPORAIS .... . .. ... .... .. .. ............... 9 1.1 Breve introdução aos conceitos de Kelsen e Schmitt sobre o controle de constitucionalidade ...... 29 1.2 A legitimidade do Chefe do Executivo em exercer o controle de constitucionalidade, para Schmitt ....... 30 1.3 A legitimidade do Tribunal Constitucional em exercer o controle de constitucionalidade, em Kelsen .. ................... ... .. .... .. ................ .. . .. .. ... .. ..... 35 2 A RACIONALIDADE DO DIREITO NAS CONSTI- TUiÇÕES CONTEMPORÂNEAS .................... .. .. .. .... 45 2.1 O processo democrático da elaboração das leis .. .. 60 2.2 O interpretivismo de Ely ............... .. . .. . .. . .. ............. 66 2.3 O moralismo democrático de Dworkin ............... .. 80

Upload: doandiep

Post on 14-Dec-2018

219 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO NAL, PODER ... · CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO ... 1.1 Breve introdução aos conceitos de Kelsen e Schmitt sobre o controle de constitucionalidade

Apresentação ... .. .... ............. . .. ... .. .. ................ ... ... ... ... XI

Considerações Iniciais ......... .. .. .. ................... .. ... .. .. ... . I

1

CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO­NAL, PODER CONSTITUINTE E DEMOCRACIA : POLÊMICAS INTERTEMPORAIS .... ... ... .... .. .. ............... 9

1.1 Breve introdução aos conceitos de Kelsen e Schmitt sobre o controle de constitucionalidade ...... 29

1.2 A legitimidade do Chefe do Executivo em exercer o controle de constitucionalidade, para Schmitt ....... 30

1.3 A legitimidade do Tribunal Constitucional em exercer o controle de const itucionalidade, em Kelsen .. ................... ... .. . ... .. ................ .. ... .. ... .. ..... 35

2

A RACIONALIDADE DO DIREITO NAS CONSTI-TUiÇÕES CONTEMPORÂNEAS .................... .. .. .. .... 45

2.1 O processo democrático da elaboração das leis .. .. 60

2.2 O interpretivismo de Ely ............... .. ... ... ... ............. 66

2.3 O moralismo democrático de Dworkin ............... .. 80

Page 2: CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO NAL, PODER ... · CONSTITUCIONALISMO, TEORIA CONSTITUCIO ... 1.1 Breve introdução aos conceitos de Kelsen e Schmitt sobre o controle de constitucionalidade

3

A LEGITIMIDADE PARA EXERCER O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EM HABERMAS .... 91

3.1 O problema da leg itimidade do contro le de constitucionalidade pelo judiciário e a teoria procedimentalista de Ely na visão Habennasiana .... 98

3.2 O consenso e o procedimentalismo I-Iahermasiano .. 102

Considerações Finais .............................................. 115

Bibliografia ...................... ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ... ..... .. . 123

CONSTITUIÇÃO, CONTROLE DE CON LIDADE E O MEDO DA DEMOCRACIA

Delamar José Volpato Dutra

Os constitucionalistas tendem a conel

gem histórica do atual controle de com foi caso Marbwy v. Madison\ em 1803, Cl

o caso teve origem no conflito entre o prcsi. (1797-1801) que indicou, ao final de se gov< de paz e o presidente Thomas Jefferson (18 manteve as indicações. William Marbury e Dl

petraram mandado de segurança (IVril mand, na Suprema Corte contra o Secretário de Esta< mes Madison. John Marshall que havia sido il para Presidente da Suprema Cortc - a qual ele 1835 - tinha sido o Secretário de Estado de A e foi quem julgou o mandamlls. Na sua decisà tinguiu entre atos administrativos vinculado! classificando as nomeações que deveriam seI les. Depois, tendo em vista a constituição con ramollnt), estabeleceu o judiciário como o OI final para dizer o direito. O problemático no c de uma fonna ou de outra perdura ate os dias ai essa parte fina l da dicção de Marshall: por qu ter a palavra fina l [EMANUE L, Steven L. C 21. ed., New York: Aspen, 2003? Segundo \ nos Estados Unidos, surge o tenno "judicial