Competitividade no Turismo
Os Dez Primeiros do Índice de Competitividade em Viagens e Turismo (Fórum Econômico Mundial) – 2015
1. Espanha
2. França
3. Alemanha
4. Estados Unidos
5. Reino Unido
6. Suíça
7. Austrália
8. Itália
9. Japão
10. Canadá
28. Brasil
Brasil Competitivo
Avançou 23 posições• 51º lugar geral (2013) para 28º em apenas 2 anos.
Eventos internacionais• TOP 10 do Ranking da ICCA
Aspectos Naturais• 1º Lugar no mundo
Recursos Culturais• Primeira vez entre os dez primeiros – 8º posição
Aspectos Negativos
Infraestrutura Portuária e Terrestre –
130ªSegurança e Proteção –
126ª
Saúde e Higiene –
104ª
Priorização de viagens e
turismo –101ª
Abertura Internacional –
91ª
Sustentabilidade Ambiental –
86ª
Competitividade dos Preços –
81ª
CONSTRUINDOVALOR PARA O TURISMO
O MELHOR
LUGAR
PARA
PARCERIAS
O
MELHOR
DESTINO
A VISITAR
A MELHOR REGIÃO ONDE INVESTIR
O MELHOR LUGAR PARA TRABALHAR
INVESTIDORES
POPULAÇÃO
FO
RN
EC
ED
OR
ES
TU
RIS
TA
S
A PONTA DE UM ICEBERGECONÔMICO
hospedagem,
alimentação, lazer,
agenciamento, guias,
recreação, eventos,
transportes, outros serviços
próprios do turismo
gráficas, publicidade, veículos de
comunicação, utilidades, setor financeiro,
serviços públicos como saneamento, água,
energia, telefonia, recolhimento de lixo, limpeza de
ruas, segurança pública, saúde e outros, fornecedores
de mobiliários e equipamentos, seguradoras,
administração de transportes, alimentos, fornecedores de
bebidas, construção naval, indústria aeronáutica, construção civil
produção de vidros, siderurgia, computadores, concreto, mineração,
fornecimento de combustíveis, comércio em geral, indústria de plásticos,
indústria têxtil, indústria mecânica, madeiras, setores educacionais, etc
fonte - WTTCTURISMO
Enfoque sistêmico do turismo
TRANS-
PORTE
GESTÃOEQUIPA-
MENTOS
PROMOÇÃO SERVIÇOS
PÚBLICOS
LAZER
FORMAÇÃO
PROFIS-
SIONAL
MEIOAMBIENTE
HOSPE-
DAGEM
ACERVO
HISTÓ-
RICO
TELE-
FONIA GASTRO-
NOMIA
ESTRA-
DASPARQUES
PRODUTOTURÍSTICO
EMPRESAS do TURISMO
FORNECEDORES
INFRA-ESTRUTURA
MERCADO
DO TURISMOPólo de turismo
Sinergia no pólo.
Relacionamento com
os fornecedores.
Projetos de fidelidade
como
geração de recursos
Pólo de turismo
Artistas, artesãos
Equipamentos culturais e de entretenimento
Comércio
Construção civil
Projetos arquitetura
Materiais de construção
Equipamentos
Agências de propaganda
Imprensa / Internet
Gráficas
Associações profissionais
O N G’ sOperadoras do turismo
Agências de viagens
Rodoviárias
Aeroportos
Portos
Entidades governamentais
Serviços públicos
Cooperativas
Instituições financeiras
Infra-estruturas
Hospedagem
Bebidas
Alimentos
Serviços de lazer
Transportes
Turismo receptivo
Organizadores de eventos
PatrimôniosCulturais, arquitetônicos, ambientais
Instituições educacionaisPropriedades
rurais
SEBRAESENACS E S C
História
ENTORNO
Outros ESTADOS
NORDESTE
MERCADO INTERNACIONAL
Segmentação regional
DISTÂNCIA
CEARÁ
ME
RC
AD
O
Hierarquização de mercados
EMERGINDO
Entregar serviços aos turistas Construir relacionamento com os turistas
O turista é importante quando está presente
O turista é importante antes, durante e depois
O turista como observador passivo
O turista ativo. Envolvido
Produtos turísticos limitados e isolados
Ampla integração de produtos turísticos
Pacotes pré-definidosRoteiro especificado pelo próprio turista
Baixa tecnologia.Controle do fornecedor
Internet.Controle pelo turista
DESAPARECENDO
Um novo modelo de competitividade
Fonte: Scottish Tourist Board
1ªs experiências em turismo rural no Brasil, no município de Lages, na década de 1980, como uma alternativa econômica ao homem do campo.
Turismo Rural
“Conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido
com a produção agropecuária, agregando
valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o
patrimônio cultural e natural da comunidade”
Ecoturismo
“Segmento que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e
cultural, incentiva sua conservação e busca a
formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação
do ambiente, promovendo o bem-estar das populações”
Turismo de Aventura
“Compreende os movimentos turísticos
decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não
competitivo”
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A prática correta das atividades envolve respeito
à cultura local e ao meio ambiente
Turismo Sustentável“O Turismo que tem, plenamente, em conta as
repercussões atuais e futuras, econômicas, sociais e ambientais para satisfazer as necessidades dos
visitantes, da cadeia produtiva, do entorno e das comunidades anfitriões”
Tradução Livre –Conceito OMT
PERFIL DOS TURISTAS
• Casais, com ou sem filhos
• Faixa etária 20 a 55 anos
• Grandes centros urbanos
• Busca por contato com o dia-dia do homem do campo –a ruralidade
Turismo Rural
• Elevado grau de instrução
• Moram em grandes centros urbanos
• Possuem médio e alto poder de compra
• Idade compreendida entre 20 e 40 anos
• Buscam contato com a natureza e cultura local
Ecoturismo e Turismo
de Aventura
Estima que o Turismo Rural, é um segmento turísticoscom grande potencial e se calcula que pelo menos 3%de todos os turistas do mundo orientam suas viagenspara o turismo rural. E a mesma fonte indica que oturismo rural a p r e s e n t a u m c r e s c i m e n t o an u a l d e aproximadamente 6%, o que denota umanova tendência global, onde o turista não mais desejaser um mero expectador de sua viagem, mas sim, oprotagonista, que efetivamente vivencia a cultura e aexperiência nos novos destinos visitados.
O segredo da lucratividade não está na quantidade de terra que se possui, mas o que se faz com ela
As inúmeras crises econômicas, os avanços tecnológicos, a globalização e a cascata de impostos são alguns fatores que contribuem para a desvalorização dos pequenos produtores rurais.
Mas nem tudo está perdido....
O turismo rural precisa ser fundamentado em quatro pilares. A atividade deve ser:
Economicamente viável
Ecologicamente correta
Socialmente justa
Verdadeiramente rural
LEMBREM-SE...
O turista que a rusticidade, o simples, o rural. No entanto quer conforto, segurança e bom atendimento.