Cenários e perspectivas para a proteína animal
Tópicos
1. Arrancada do agronegócio2. Potencialidades nacioonais3. Importância da Defesa Animal e Vegetal4. Questões Sanitárias e Acordos Internacionais5. Desafios do Brasil na Defesa Sanitária
Arrancada do agronegócio
• pós 1998
• renegociação da dívida rural
• desvalorização do real
• vaca louca e febre aftosa na Europa
• as importações da China
• vaca louca na América do Norte
• desempenho da proteína animal no Brasil
MáquinasImplementos Sementes Fertilizantes Defensivos Serviços
Produção animal e vegetal
ArmazenagemTransporte Distribuição Exportação
Dentro da porteira
Antes da porteira
Depois da porteira
diferenciar os elos ligados às funções de produção e abastecimento
agronegócio
Tratores Colheitadeiras Implementos Equipamentos Máquinas Motores
Sementes Calcário Fertilizantes Rações
Defensivos Vegetais Produtos Veterinários
Fornecedores de Insumos e bens
de produção
Silvicultura Extração vegetal Indústria naval
Produção animal Lavouras permanentes Lavouras temporárias Horticultura
Produção
Agropecuária
Consumidores
Supermercados Comércio Atacadista Exportação
Restaurantes, hotéis Bares, padarias Fast food e self service
Distribuição
e Consumo
Álcool Papel Fumo Óleos, essências
Alimentos Têxteis, Vestuário Madeira Bebidas
Processamento e
Transformação
D
6,42%
CCOOLLUUNNAA DOORRSSAALL
11,0%11,0%
25,8%25,8%
31,0%31,0%
32,2%32,2%
PIB do Agronegócio = R$ 534 bilhões - 2004
Ano Brasil US$ bilhões Agronegócio US$ bilhõesExportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo
2001 58,2 55,5 2,7 23,9 4,8 19,12002 60,3 47,2 13,1 24,8 4,5 20,32003 73,0 48,2 24,8 30,6 4,7 25,92004 96,4 62,8 33,7 39,0 4,9 34,1
Agronegócio é a fonte de divisa
Balança Comercial do Agronegócio - US$ bilhões
12,115,0
34,1
39,0
30,6
24,823,920,620,5
23,421,2
4,94,74,54,85,85,88,49,1
25,9
20,319,114,814,7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
exportação importação saldo. Fonte: SECEX
Agronegócio: saldos comerciais crescentes
1,13%
6.30%7,67%
6,30%2,34%
13,4%
2,23 %
Brasil: Destino das exportações do agronegócio
OCIDENTAL
ORIENTAL
ORIENTE MÉDIO
SEM ORIENTE MÉDIO
Participação em % na receita de exportação
Brasil: exportação do agronegócio. US$ bilhões
8,1
3,1
10,0
6,1
3,8
3,1
2,9
2,9
1,9
1,4
1,1
1,2
4,6
3,6
2,6
2,3
2,8
2,4
1,4
1,3
1,4
1,3
0 2 4 6 8 10 12
Complexo soja
Carnes
Madeiras
Açúcar e álcool
Papel e celulose
Couros, peles e calçados
Café, chá, especiarias
Algodão e fibras
Fumo e tabaco
Sucos de fruta
Outros
2003 2004. Fonte: SECEX
Agronegócio: pauta de exportação diversificada
Brasil: Dinamismo das Exportações - 2004Produtos US$ milhão Participação Ranking Crescimento (*)soja - grão 5.394 38% 2 17%soja - farelo 3.270 34% 2 4%açúcar 2.299 29% 1 18%frango 1.928 29% 2 13%bovino 1.713 20% 1 9%café 1.663 29% 1 3%soja - óleo 1.382 28% 2 9%suco laranja 1.039 82% 1 1%tabaco 1.136 23% 1 7%suíno 603 16% 4 27%milho 440 4% 4 53%algodão 229 3% 4 12%(*) de 1990 a 2003
Brasil: exportação de carnes - milhões de toneladas 2004 2005
Produto produção(1) exportação(2) participação% produção (1) exportação (2) participação %Aves 8670 2470 28,5 9170 3.110 33,9Bovinos 8670 1700 19,6 9170 2110 23,0Suinos 2680 504 18,1 2940 690 23,6Total 20020 4674 23,3 21280 5.910 27,8Fonte:MAPA
EXP IMP SALDO EXP IMP SALDO EXP IMP
COMPLEXO DE SOJA 5.449.216 77.528 5.371.688 6.580.694 80.085 6.500.609 -17,2 -3,2
CARNES 4.420.118 52.942 3.966.329 3.310.843 45.055 2.949.382 34,2 16,8
AÇÚCAR E ÁLCOOL 2.536.271 207 2.536.064 1.529.841 263 1.529.578 65,8 -21,3
MADEIRA E SUAS OBRAS 2.205.036 48.793 2.156.243 2.060.713 42.044 2.018.669 7,0 16,1
PAPEL E CELULOSE 1.916.839 472.434 1.444.405 1.702.575 416.402 1.286.173 12,6 13,5
COUROS, PELES E CALÇADOS 1.760.811 124.633 1.636.178 1.638.318 117.302 1.521.016 7,5 6,2
CAFÉ, CHÁ, MATE E ESPECIARIAS 1.512.437 14.814 1.497.623 943.043 13.610 929.433 60,4 8,8
FUMO E TABACO 893.707 18.976 874.731 691.968 14.961 677.007 29,2 26,8
ALGODÃO E FIBRAS TÊXTEIS VEGETAIS 705.987 127.863 578.124 692.435 200.030 492.405 2,0 -36,1
SUCOS DE FRUTAS 686.164 72.977 613.187 649.635 48.191 601.444 5,6 51,4
FRUTAS, HORTALIÇAS E PREPARAÇÕES 326.298 217.334 108.964 297.098 161.515 135.583 9,8 34,6
PESCADOS 231.541 161.891 69.650 238.507 147.198 91.309 -2,9 10,0
CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 213.959 688.813 -474.854 731.075 823.410 -92.335 -70,7 -16,3
CACAU E SUAS PREPARAÇÕES 196.057 72.928 123.129 171.571 57.803 113.768 14,3 26,2
LEITE, LATICÍNIOS E OVOS 90.908 85.276 5.632 81.024 53.671 27.353 12,2 58,9
BEBIDAS 35.355 81.108 -45.753 30.439 71.110 -40.671 16,2 14,1
BORRACHA NATURAL 260 141.713 -141.453 321 122.359 -122.038 -19,0 15,8
DEMAIS PRODUTOS 1.092.091 429.760 1.063.178 894.230 387.957 822.679 22,1 10,8
T O T A L G E R A L 24.273.055 2.889.990 21.383.065 22.244.330 2.802.966 19.441.364 9,1 3,1
PRODUTOJAN a JUL/2005 (a) JAN a JUL/2004 (b) VAR.(%) (a/b)
Balança Comercial do AgronegócioExportações, importações e saldos: Janeiro a Julho/2005 e Janeiro a Julho/2004 (em
US$ mil)
Fonte: SECEX/MDIC: Análise das Informações de Comércio Exterior - ALICE
Elaboração: DPIA/SRI/MAPA
Mundo: Produção de carnes. Milhões de toneladas. FAO
103,4
80,0
63,5
17,9
264,8
0
50
100
150
200
250
300
1964 1974 1984 1994 2003 2004 2005
suína frango bovina outras total
Mundo: produção de carnes - milhões de toneladasTipo 1964 1974 1984 1994 2003 2004 2005Suíno 28,7 42,4 57,5 79,2 98,5 103,4 103,4Frango 8,7 15,9 26,3 43,7 76,2 77,8 80,0Bovino 31,3 41,8 48,4 53,3 61,5 61,5 63,5Outras 11,7 13,8 17,1 24,4 17,1 14,9 17,9Total 80,4 113,9 149,3 200,6 253,3 257,6 264,8Fonte: FAO
Preços Internacionais de CarnesÍndice FAO de Preços Preços Médios Internacionais de Carnes
Ano Internacionais de Carnes Frango(1) Porco(2) Boi(3)(1990 -1992=100) ( em US$ por tonelada)
1996 96 978 2.733 1.7411997 96 843 2.724 1.8801998 83 760 2.121 1.7541999 84 602 2.073 1.8942000 85 592 2.083 1.9572001 84 645 2.077 2.1382002 82 579 1.830 2.1272003 90 614 1.884 2.1122004 102(4) 749(5) 2.073(5) 2.513(6)
Fonte: FAO/GIEWS – Food Outlook - Abril 2005
Mundo: produção de carnes – milhões de toneladasProduto Produção
2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014BovinaOCDE 26,90 26,20 27,00 27,3 27,4 27,5 27,6Fora OCDE 33,20 35,90 37,20 38,9 41,0 43,0 45,1Total 60,10 62,10 64,20 66,2 68,4 70,5 72,7
SuinaOCDE 35,9 36,5 37,1 37,8 38,4 38,9 39,4Fora OCDE 58,6 62,3 66,1 69,1 72,3 75,2 78,4Total 94,5 98,8 103,2 106,9 110,7 114,1 117,8
AvesOCDE 35,0 35,4 36,10 37,3 38,7 39,9 41,7Fora OCDE 32,5 35,7 37,20 39,8 41,6 44,0 46,2Total 67,5 71,1 73,30 77,1 80,3 83,9 87,9
CarneiroOCDE 2,7 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6Fora OCDE 7,8 8,2 8,7 9,1 9,5 10,0 10,6Total 10,5 10,8 11,3 11,7 12,1 12,6 13,2
TotalOCDE 100,50 100,70 102,80 105,00 107,10 108,90 111,30Fora OCDE 132,10 142,10 149,20 156,90 164,40 172,20 180,30Total 232,60 242,80 252,00 261,90 271,50 281,10 291,60Fonte: FAO/OCDE
Mundo e Brasil: produção de carne bovina - milhões de toneladas2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
Total 60,1 62,1 64,2 66,2 68,4 70,5 72,7
Cenário 1Brasil 7,1 8,7 9,6 10,6 11,6 12,7 13,8Participação Brasil % 11,8 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0
Cenário 2Brasil 7,1 8,7 9,0 9,9 10,3 11,3 11,6Participação Brasil % 11,8 14,0 14,0 15,0 15,0 16,0 16,0
Mundo e Brasil: produção de carne de aves - milhões de toneladas2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
Total 67,5 71,1 73,30 77,1 80,3 83,9 87,9
Cenário 1Brasil 7,4 8,4 9,4 10,6 11,9 13,3 14,8Participação Brasil % 11,0 11,8 12,8 13,8 14,8 15,8 16,8
Cenário 2Brasil 7,4 8,4 8,6 9,9 10,3 11,6 12,1Participação Brasil % 11,0 11,8 11,8 12,8 12,8 13,8 13,8
Mundo e Brasil: produção de carne suína - milhões de toneladas2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
Total 94,5 98,8 103,20 106,9 110,7 114,1 117,8
Cenário 1Brasil 2,8 2,7 3,8 5,0 6,3 7,6 9,1Participação Brasil % 2,96 2,7 3,7 4,7 5,7 6,7 7,7
Cenário 2Brasil 2,8 2,7 2,8 4,0 4,1 5,4 5,5Participação Brasil % 2,96 2,7 2,7 3,7 3,7 4,7 4,7
BR: Crescimento da Proteína Animal.
3.144
4.853
7.824
5.005
5.8207.649
1.230 1.652
2.679
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
aves bovinos suinos. CONAB.mil toneladas
cenário aves bovinos suínos 1 14,8 13,8 9,1 2 13,8 11,6 5,5
Cenário 2015 – milhões de toneladas
57%
5%13% 12%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Soybean andProducts
Beef Poultry Pork
Mundo:exportação/produção
Expansão da área pós safra 2000/01
37,9
38,5
35,6
39,1
38,7
37,0
36,6
35,0
36,9
37,8
37,8
40,2
43,947,4
48,5
57,968,4
68,3
76,0
81,1
73,6
78,4
76,6
82,4
83,0 100,3
96,8 123,2
119,2
119,5
0
20
40
60
80
100
120
140
91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05
1.528 2.463Produtividadekg/ha
Milhões de toneladas e hectaresLevantamento Extra – Safra 2004-05
Produção
Área Cultivada
1º Levantamento: 131,9
Fonte: CONAB.
Pastagens degradadas são ocupadas com grãos A área recebe fertilizantes e correção de solo
Depois de algumas colheitas, a area pode voltar a ser pastejada
A recuperação do pasto aumenta a sua capacidade
de suportar mais animaisLeguminosa retém nitrogênio e melhora o solo
Área de pasto
Área de grão
Integração de grãos com pecuária
Importância da defesa
animal e vegetal
Tendências globais
Prioridade de atendimento ao consumidor:
Exigências crescentes nos países ricos (segurança do alimento, qualidade, sanidade, respeito ao ambiente, bem-estar animal).
Redução barreiras tarifárias (negociações multilaterais):Promove e evidencia maior impacto das barreiras sanitárias e técnicas.
Exigências crescentes em termos de organização da defesa :Programas sanitários, serviços de fiscalização e educação
dos agentes de mercado. Normas internacionais:
Papel importante; mas há grandes dificuldades de harmonização e equivalência.
Aumento do comércio internacional:Eleva os riscos de disseminação de pragas e doenças.
Desafios
Impacto de problemas sanitários:
Imediato: recuperação de um “status” sanitário leva um longo período.
Dificuldade de estimar os prejuízos comerciais.
Custos de adequação às normas internacionais:
Às diferentes exigências dos diversos compradores.
Medidas sanitárias:Às vezes, utilizadas para deprimir preços.
Dificuldades em infra-estrutura:
Laboratórios; pessoal; conscientização do setor privado
Dinamismo das questões sanitárias:Exige sistemas ágeis para seu acompanhamento e ações.
Defesa agropecuária no Brasil
Plano Agrícola e Pecuário: Define estratégias
Instrumentos importantes:– Plano Nacional de Segurança e Qualidade dos Produtos de Origem
Vegetal – PNSQV (2003)
– Programas da área animal e vegetal• Análise de Riscos de Pragas (ARP)
Participação da iniciativa privada: como as certificações. Ex: PIF (frutíferas)
Promover ações de prevenção, controle e erradicação de pragas e
doenças;
Reconhecimento e manutenção de áreas livres de pragas e doenças;
Aplicação de medidas dos Programas Nacionais de Controle de
Resíduos nos Produtos Agropecuários;
Certificação da produção orgânica de alimentos;
Fiscalização de OGM;
Minimizar risco de introdução de pragas e dooenças e garantir a qualidade dos produtos agropecuários
Papel estratégico do MAPA
Expansão do Sistema de Análise de Riscos e Controle de Pontos
Críticos ao longo das cadeias agroprodutivas;
Execução de ações voltadas à educação em defesa agropecuária;
Ampliação das exigências do Padrão de Identidade e Qualidade
dos Produtos de Origem Animal e Vegetal;
Aprimoramento do Sistema de Segurança Fitozoossanitária nos
trânsitos nacional e internacional de produtos agropecuários.
Papel estratégico do MAPA
As questões sanitárias e os acordos
internacionais
Acordos multilaterais
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE COMÉRCIO (OMC)
Acordo para Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (AMSF ou
SPS – Sanitary and Phytosanitary )
Acordo de Barreiras Técnicas sobre Comércio (TBT)
Instituições científicas internacionais
Codex Alimentarius
International Plant Protection Convention (IPPC)
Office International des Epizooties - OIE
Observações sobre a aplicação
do acordo AMSF (STF)
Harmonização: medidas divergentes entre países aumentam os custos de transação
no comércio
▪ Exemplo da dificuldade de harmonizar as diversas normas dos Estados
norte-americanos
Equivalência: acordos de equivalência permitem que produtos sejam
comercializados com controles aduaneiros mínimos.
▪ Acordo de equivalência sanitária Brasil x China: carne suína
Regionalização
▪ Exemplo: permite o reconhecimento de zonas com diferentes status para a febre
aftosa: carne bovina no Brasil
Princípios
•Proteger a saúde dos consumidores •Assegurar práticas equitativas no comércio de alimentos
Finalidades
Codex Alimentarius
Código de alimentos
O acordo SPS
•Consistentes com a evidência científica.
•Baseadas em uma adequada avaliação de risco.
•Aditivos
•Contaminantes
•Resíduos de pesticidas e de medicamentos veterinários
•Métodos de análise e amostragem
•Códigos e guias para práticas de higiene
Requisitos do CODEXreconhecidos pelo acordo SPS
Cenário atual
• Avaliação independente do programa
• Ritmo acelerado de elaboração e aprovação das normas
• Maior exigência aoos países em desenvolvimento
Fonte: Fonte: http://www.agricultura.gov.brhttp://www.agricultura.gov.br
Febre aftosa – Brasil
Participação dos países membros
nos acordos internacionais
Nas Américas:
- de um total de 34 países, 32 integram o Codex Alimentarius, 30 o IPPC e 24 a OIE.
Henson et al. (1999): 10 estudos de caso com questionários:
- os países em desenvolvimento (PEDs) estão cientes das exigências mas não têm recursos para adotá-las
Lista,em ordem decrescente,dos problemas dos países em
desenvolvimento na adoção do AMSF na exportaçàoo de produtos
agrícolas para a A UE (HENSON ET AL, 1999):
1.Acesso insuficiente à “expertise” científica/técnica requeridas;2.Incompatibilidade das exigências do AMSF com métodos de produção e comercialização domésticos prevalecentes;3.Dificuldade de acesso a recursos financeiros;4.Período insuficiente para adequação a normas;5.Limitações na estrutura administrativa do próprio país para atender às exigências do AMSF;6. Pouco conhecimento quanto ;- às exigências do AMSF entre órgãos oficiais;- às exigências AMSF dentro da agricultura e da indústria de alimentos;- pouco acesso à informação sobre as exigências do AMSF.
1. Sanitárias e fitossanitárias• Medidas Sanitárias – Suínos – febre aftosa e peste suína (EUA, UE, Japão, China, Coréia), Carne Bovina – febre aftosa (EUA, Canada, Japão, Coréia), Carne de frango (EUA) e fungicidas na soja.• Medida Fitossanitária – manga (Japão); Falta de Acordo Sanitário – Carne de frango e bovina (EUA); Morosidade na Aplicação dos Acordos – Mamão (EUA), de 1993 a 1998.
2.Técnicas – Dioxina na Polpa Cítrica, Nitrofurano no Frango. 3.Ambientais – Soja na Amazônia e Madeira sem certificação. 4.Sociais – trabalho “escravo”, trabalho informal e trabalho infantil
Barreiras
• Medidas Sanitárias –
Suínos – febre aftosa e peste suína (EUA, UE, Japão, China, Coréia), Carne Bovina – febre aftosa (EUA, Canada, Japão, Coréia), Carne de frango (EUA) e fungicidas na soja. Medida Fitossanitária – manga (Japão); Falta de Acordo Sanitário – Carne de frango e bovina (EUA); Morosidade na Aplicação dos Acordos – Mamão (EUA), de 1993 a 1998.
• Técnicas – Dioxina na Polpa Cítrica, Nitrofurano no Frango.• Ambientais – Soja na Amazônia e Madeira sem certificação.• Sociais – trabalho “escravo”, trabalho informal e trabalho infantil
Barreiras - Sanitárias e fitossanitárias
Doenças consideradas: Febre aftosa (foot and mouth disease - FMD); Febre suína clássica (classical swine fever); Mal de Augeszky; Doença de Newcastle; Vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina – EEB); encefalopatias espongiformes transmissíveis – EETs).
SPS (Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias) da OMC;
Medidas sanitárias no mercado de carnes brasileiro
UE
RÚSSIA
CHINA
JAPÃOAUSTRÁLIA
ESTADOSUNIDOS
CANADÁ
BRASIL
Principais países que aplicam medidassanitárias no setor de carne
■ Países que notificaram medidas relativas a febre aftosa
ArgentinaAustráliaCanadáCEChileChinaColômbiaEstados UnidosIndonésiaJapãoRomêniaRússia
Taiwan Suiça
Febre aftosa – países que notificaram medidas
Países 2002 2003 2004 2005EUA 1.460 1.293 1.556 1.588 ●Japão 707 825 885 893 ●Rússia 638 700 705 725 ●União Européia 518 520 530 530 ●México 489 500 510 538Coréia do Sul 430 430 435 425Canadá 307 280 250 255 ●Egito 162 100 100 93Filipinas 126 120 125 142Taiwan 89 93 97 98 ●Europa Oriental 61 52 65 71
Total (11 maiores) 4.987 4.913 5.258 5.358Fonte: USDA (USDA Agricultural Baseline Projection Tables February, 2004)
Principais países importadores de carne bovina em mil t (carcaça)
Mercados potenciais – carne bovina
▀ Mercados fechados para o Brasil (58% do total mundial)
Febre suína clássica – países que notificaram medidas
ArgentinaÁfrica do SulSuíçaEslováquiaRomêniaFinlândiaRússiaCoréia do Nortemercados abertos
CanadáEstados UnidosGuatemalaVenezuelaCEChinaJapãoTaiwan Austrália mercados fechados
Mal de Aujeszky – países que notificaram medidas
Rússia mercado aberto
AustráliaEstados UnidosCEChinaJapãoTaiwan, Venezuela mercados fechados
Países 2002 2003 2004 2005
Japão 1.162 1.150 1.150 1.167 ●
Rússia 800 600 530 538 EUA 486 557 624 649 México 325 335 345 376 ●Hong Kong 275 280 283 292Coréia do Sul 155 155 160 164Canadá 91 77 84 87 ●
China 60 56 70 77 ●
Total (8 maiores) 3.354 3.210 3.246 3.350
Principais países importadores de carne suína em mil t (carcaça)
Fonte: USDA (USDA Agricultural Baseline Projection Tables February, 2004
● Países que notificaram medidas relativas a febre suína e mal de Aujeszky
▀Mercados fechados para o Brasil (57% do total mundial)
Newcastle – países que notificaram medidas
AustráliaCanadáCEChinaEstados UnidosJapãoTaiwanRússia
Países que notificaram medidas relativas a newcastle
Países 2002 2003 2004 2005
Rússia 1.373 1.260 1.050 1.055 ●
UE 485 528 460 464 ●
Japão 744 700 745 750 ●
Hong Kong 171 170 175 178China 435 415 400 409 ●
Coréia do Sul 103 98 105 111Arábia Saudita 380 390 395 370México 412 435 458 467Canadá 84 93 98 104 ●
Total 4.187 4.089 3.886 3.908
Principais países importadores de frango, em mil t.
Fonte: USDA (USDA Agricultural Baseline Projection Tables February, 2004
Impactos no mercado – oportunidades
Vaca Louca e Aftosa Influenza Aviária e NewCastle Ferrugem da Soja Mancha Branca do Camarão
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
Brasil China Tailândia EUA
2001 2002 2003 2004
2003 – alastramento da epidemia de IA na Ásia
FRANGO – Influenza Aviária – Evolução das Exportações (1.000 t)
Fonte: USDA
-200400600800
1.0001.2001.4001.600
Brasil Argentina CE EUA
2000 2001 2002 2003 2004
2001 – Febre Aftosa
na Argentina2000 – Vaca Louca e Aftosa na UE
2003 – Um caso de EEB
no Estado de Washington
BOVINOS – EEB (Vaca Louca) – Exportação de carne - principais países
Fonte: USDA