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8/18/2019 Casos concretos 1 a 7 - Direito Processul civel IIICasos Concretos 1 a 7 - Direito Processul Civel III (1)
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SEMANA 1 NCPC
1) João ingressou com uma ação de reintegração de posse em face deValdomiro visando obter a retomada de seu imóvel como também a
indenização por perdas e danos. A pretensão foi acolhida em parte pelo u!zo tão somente para determinar a reintegração do autor na posse doimóvel. " autor interp#e recurso de apelação para o respectivo $ribunal de
Justiça visando obter a indenização por perdas e danos% o &ue foi negadopela '(mara &ue apreciou o recurso. " recorrente% diante da omissão docolegiado acerca de pontos relevantes abordados no recurso% apresentapedido de reconsideração no prazo de 1 dias% &ue foi reeitadoimediatamente pelo relator. *iante do caso indaga+se,
a) " pedido de reconsideração possui natureza recursal-
R - Não, o pedido de reconsideração tem natureza de sucedâneo recursal, ou seja, apesar de possuir as mesmas finalidades não está indicado na lei como um recurso, e o temaobedece ao princípio da taxatividade.
) /oderia o relator aplicar o princ!pio da fungibilidade recursal nesse caso-
0+ Não, pois não se trata de um recurso, ademais inexiste dvida objetiva.
) 2ão princ!pios fundamentos dos recursos previstos no 'ódigo de /rocesso'ivil 3/romotor de Justiça42/+556),
a) o duplo grau de urisdição% a ta7atividade% a singularidade% ainfungibilidade e a garantia do reformation in peus
b) o duplo grau de urisdição% a ta7atividade% a singularidade% asingularidade% a fungibilidade e a proibição do reformatio in peus
c) o duplo grau necess8rio de urisdição% a ta7atividade% a singularidade% afungibilidade e a garantia do reformatio in peus
d) o duplo grau necess8rio de urisdição% a aus9ncia de ta7atividade% asingularidade% a infungibilidade e a garantia do reformatio in peus
e) o duplo grau de urisdição% a aus9ncia de ta7atividade% a singularidade% ainfungibilidade e a proibição do reformato perus:
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;) 'onsiderando o &ue disp#e o '/' a respeito de recursos% assinale aopção correta 3"A avendo sucumb9ncia rec!proca e sendo proposta apelação por umaparte% ser8 cab!vel a interposição de recurso adesivo pela outra parte:
b)A procuração geral para o foro% conferida por instrumento p?blico% habilitao advogado a desistir do recurso:
c) " @
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SEMANA 2 NCPC
1) arcos António ingressou com uma ação declaratória em face do planode sa?de Vida 2aud8vel% respons8vel por atender importante parcela dapopulação brasileira% visando obter reconhecimento da abusividade dedeterminada cl8usula &ue impede o tratamento de pacientes com doençasinfectocontagiosas. *iante da repercussão social do ulgado% a associaçãode portadores de >@V solicitou seu ingresso como amicus curiae o &ue foi
prontamente autorizado pelo uiz da causa. *iante do caso indaga+se,
a) /oder8 a associação atuar como se parte fosse-
R -! amicus curiae poderá ter seu in0resso solicitado de ofício pelo juiz ou atrav2s dere/uerimento. )ontribui para o esclarecimento da /uestão em razão de seuscon1ecimentos específicos, democratizando assim o debate judicial. :stá previsto noart. ';< N)*).
Art. 1#$. % &uiz ou o relator, considerando a relevância da mat!ria, a especi'icidade dotema ob&eto da demanda ou a repercuss(o social da controv!rsia, poderá, por decis(o
irrecorr)vel, de o')cio ou a re"uerimento das partes ou de "uem pretenda mani'estar*se, solicitar ou admitir a participa+(o de pessoa natural ou &ur)dica, rg(o ou entidadeespecializada, com representatividade ade"uada, no prazo de 1- "uinze/ dias de suaintima+(o.§ 1o A interven+(o de "ue trata o caput n(o implica altera+(o de competência nemautoriza a interposi+(o de recursos, ressalvadas a oposi+(o de embargos dedeclara+(o e a 0iptese do § #o.§ o Caberá ao &uiz ou ao relator, na decis(o "ue solicitar ou admitir a interven+(o,de'inir os poderes do amicus curiae.§ #o % amicus curiae pode recorrer da decis(o "ue &ulgar o incidente de resolu+(o dedemandas repetitivas.
)Bual a diferença entre amicus curiae e a assist9ncia simples-
R - ! assistente precisa demonstrar interesse jurídico para in0ressar no processo.=odavia o amicus curiae não, pois ele 2 vem a relação jurídica para esclarecer sobre oseu con1ecimento em determinada área.
!bs" #micus curiae 2 um instituto jurídico /ue, em portu0u>s, si0nifica ami0o da corte. Não 2 parte no processo e nem modalidade de intervenção de terceiros.
*ode ser considerado como um terceiro especial /ue possibilita a participação de 3r0ãosou entidades no processo /ue vão atuar em defesa de direitos pblicos e privados de
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terceiros /ue podem ser afetados indiretamente pela decisão do juiz. ?o0o, o amicuscuriae tem a função de prote0er direitos coletivos ou direitos difusos no processo.
) @ndi&ue% dentre as alternativas abai7o% o re&uisito e7tr!nseco deadmissibilidade dos recurso em geral 3/romotor de Justiça- C = 55),
a) cabimento:
b) legitimação para recorrer:
c) interesse para recorrer:
d) ine7ist9ncia de fato impeditivo ou e7tintivo do poder de recorrer.
-- : $ @não está no cadernin1oA E: regularidade formal, tempestividade e preparo.(classificaço de !os" Carlos #ar$osa Moreira%.
;) *e acordo com o 'ódigo de /rocesso 'ivil% assinale a alternativa correta3Juiz de *ireito = 2'+55D),
a)A insuEci9ncia no valor do preparo implicar8 deserçãoindependentemente de intimação:
b) 'abe agravo na forma retida da decisão &ue não admite apelação:
c) *as decis#es interlocutórias proferidas na audi9ncia de instrução e ulgamento caber8 agravo imediatamente% na forma retida ou porinstrumento no prazo de dez dias% &uando se tratar de decisão suscet!vel decausar lesão grave ou de dif!cil reparação:
d) " recorrente poder8% a &ual&uer tempo% sem anu9ncia do recorrido%desistir do recurso:
e) *ecisão além ou fora do pedido é pass!vel de interposição de embargosde declaração apenas &uando resultar contradição.
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#rt. %%< ncpc.
Art. 99$. % recorrente poderá, a "ual"uer tempo, sem a anuência do recorrido ou doslitisconsortes, desistir do recurso.
2arágra'o 3nico. A desistência do recurso n(o impede a análise de "uest(o cu&a repercuss(ogeral &á ten0a sido recon0ecida e da"uela ob&eto de &ulgamento de recursos extraordinários ouespeciais repetitivos.
Come&t'rios da Professora
*ara fazer um comentário sobre isso, esse caso concreto exi0e /ue vc saiba o /ue 2o #micus )uriae e saiba a diferença entre ele e o assistente, isso 2 uma mat2ria / vcv> em processo civil 5' e como o caso todos já estão atualizados com o Novo )*)e vc já passou por intervenção de ;(, ele já pressup9e /ue vc já estudou aintervenção de ;( no novo )*) $ para isso 0ostaria de fazer al0uns comentários"
1º #micus )uriae 2 o ami0o da corte,a previsão le0al 1oje está na lei %
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SEMANA 3 NCPC
Aula ) * Correço
2FA
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0 G )om o Novo )*) o Luiz sentenciante ap3s as formalidades indicadas nos pará0rafos '( e M( do art. '5'5 determina a remessa dos autos ao tribunal, não maisexercendo juízo de admissibilidade, conforme p.;( do art. '5'5.
Art. 1.010. A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: I - os nomes e a uali!icação das partes"
II - a e#posição do !ato e do direito" III - as raz$es do pedido de re!orma ou de decretação de nulidade" I% - o pedido de no&a decisão. ' 1o ( apelado será intimado para apresentar contrarraz$es no prazo de 1) *uinze+ dias. ' o e o apelado interpuser apelação adesi&a, o juiz intimará o apelante para apresentar
contrarraz$es. ' o Ap/s as !ormalidades pre&istas nos '' 1 o e o , os autos serão remetidos ao triunal pelo juiz,
independentemente de juízo de admissiilidade.
)5 recurso de apelação ser8 recebido somente no efeito devolutivo &uandointerposto conta sentença &ue ulgar ação 3/romotor de Justiça= 0"+556),
a) de manutenção de posse ou interdito proibitório referentes a posse nova:
b) condenatória de prestação aliment!cia:
c) de reparação de danos causados em acidente de ve!culos processadapelo rito sum8rio:
d) de reparação de danos morais% sem repercussão patrimonial%fundamentada no 'ódigo de *efesa do 'onsumidor:
e) não conErmando os efeitos da tutela.
;) correto aErmar &ue o recurso de apelação comporta u!zo de retratação
nas seguintes hipóteses 3KL@V 'oncurso para ingresso da agistratura do $J+0J.,
3A) e7cepcionalmente% nos casos em &ue h8 deferimento de tutela deurg9ncia% sea antecipada ou cautelar.
3) em regra% nas hipóteses do art. 5 do '/'% em &ue não h8recebimento no efeito suspensivo.
3') e7cepcionalmente% nos casos de ulgamento liminar de improced9ncia enos de indeferimento da inicial.
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3*) em regra% em todas as aç#es de conhecimento% sea o procedimentoordin8rio ou sum8rio% cautelar ou e7ecução.
!bjetivasMA R" # - art. '5'M, BB N)*).
Art. 1.01. A apelação terá e!eito suspensi&o. ' 1o Alm de outras 2ip/teses pre&istas em lei, começa a produzir e!eitos imediatamente ap/s a
sua pulicação a sentença ue: II - condena a pagar alimentos"
;A R" ) - essa +uesto vamos a&ula*la, p+ ela &o est' atualiada de acordo com oNCPC, " uma +uesto a&tiga. Para dier +ue a ge&te a&ulou, at" p+ pode cair &aprova do $a&co de +uest-es, vamos marcar a letra C, o resta&te est'
desatualiado A letra C d' para aproveitar p+ &os casos de /ulgame&to limi&ar de improced0&ciaem deferime&to da i&icial, ca$e /uo de retrataço do NCPC. art. ))2 p.) e ))1 caput do NCPC.
SEMANA 3 NCPC
'ARafael e Los2 impetraram Handado de e0urança em face do Hunicípio visando obter areinte0ração na Fuarda Hunicipal, considerando /ue foram exonerados arbitrariamente por
abuso de poder da municipalidade. ! juiz excluiu Los2 sob o fundamento de /ue, na 1ip3tese,não cabe litiscons3rcio. Los2 interps a0ravo de instrumento /ue, ap3s a devida distribuição, foiencamin1ado pelo relator para o jul0amento eletrnico, dispensando-se a sessão de jul0amento.#0iu ade/uadamente o relator4
R $ ( relator agiu em con!ormidade com a lei uma &ez ue o art. 34) do 5676. autoriza o julgamento eletr8nico de recursos ue não comportem sustentação oral.
Art. 34). A critrio do /rgão julgador, o julgamento dos recursos e dos processos de
compet9ncia originária ue não admitem sustentação oral poderá realizar-se por meio
eletr8nico.
re&e comentário: Bsso 2 novidade do N)*) /ue diz o se0uinte" #0ravo por instrumento cabe sustentação oral4 Não.#pelação cabe sustentação oral4 im.:ntão por /ue o jul0amento precisa de uma sessão presencial de jul0amento para apreciar orecurso, por /ue isso não pode ser feiro eletronicamente já /ue nin0u2m vai falar nada4G
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MA a decisão /ue jul0ar a li/uidação de sentença caberá @ *#*:-*- M5''- H*:-*- *romotor de LustiçaA"
aA embar0os do devedor, se0uro o juízoO
bA recurso de apelaçãoO
cA exceção de pr2-executividadeO
dA objeção de pr2-executividadeO
eA recurso de a0ravo de instrumentoO
;A :m um processo /ue observa o rito comum ordinário, o juiz profere decisão interlocut3riacontrária aos interesses do r2u. certo /ue, se a decisão em /uestão não for rapidamenteapreciada e revertida, sofrerá a parte dano 0rave, de difícil ou impossível reparação. #ssimsendo, o advo0ado do r2u prepara o recurso de a0ravo de instrumento, cuja petição de
interposição cont2m a exposição dos fundamentos de fato e de direito, as raz9es do pedido dereforma da decisão a0ravada, al2m do nome e endereço dos advo0ados /ue atuam no processo.# petição está, ainda, instruída com todas as peças obri0at3rias /ue irão formar o instrumentodo a0ravo. )ontudo, o a0ravante deixou de re/uerer ajuntada, no prazo le0al, aos autos do processo, de c3pia da petição do a0ravo de instrumento e do comprovante de sua interposição,assim como a relação dos documentos /ue instruíram o recurso, fato /ue foi ar0uido e provado pelo a0ravado. )om base no relatado acima, assinale a alternativa correta a respeito daconse/u2ncia processual decorrente @ DFK- M5''- !#+- :xame de !rdem Enificado - BBB -*rimeira DaseA.
aA Paverá prosse0uimento normal do recurso, pois tal juntada caracteriza mera faculdade do
a0ravanteO
bA Não será admitido o a0ravo de instrumentoO
cA ! a0ravo de instrumento será jul0ado pelo tribunal, inviabilizando-se, apenas, o exercício do juízo de retratação pelo ma0istradoO
dA :stará caracterizada a liti0ância de má-f2, por força de prática de ato processualmanifestamente protelat3rio, devendo a parte a0ravante ser sancionada, e o feito, extinto semresolução do m2rito.
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* %b&etiva4 R 4 E *5 recurso de agravo de instrumento art.161- .p. 3nico C2C/ *
# * %b&etiva4 R: B -> (o será admitido o agravo art. 161$ p. #.
DO AGRAVO DE INSTRUMENTO
Art. 1.015. Cabe agravo de instr!ento "ontra as de"is#es inter$o"t%rias &eversare! sobre'
(ar)gra*o +ni"o. Ta!b,! "aber) agravo de instr!ento "ontra de"is#esinter$o"t%rias -ro*eridas na *ase de $i&ida/o de sentena o de "!-ri!ento desentena no -ro"esso de ee"/o e no -ro"esso de invent)rio.
Art. 1.012. O agravante -oder) re&erer a 3ntada aos atos do -ro"esso de"%-ia da -eti/o do agravo de instr!ento do "o!-rovante de sa inter-osi/o e dare$a/o dos do"!entos &e instr4ra! o re"rso.
6o O des"!-ri!ento da eig7n"ia de &e trata o 8o desde &e argido e-rovado -e$o agravado i!-orta inad!issibi$idade do agravo de instr!ento.
SEMANA 4 NCPC
'A Harcia in0ressou com uma ação de revisão de cláusulas contratuais em face da :ditora
:ncanto no ' Luizado :special da )omarca de alvador. #p3s a realização da audi>ncia deinstrução e jul0amento o juiz proferiu sentença jul0ando procedente o pedido da autora. # r2ops embar0os de declaração, sob o ar0umento de /ue 1ouve erro material e omissão no jul0ado, no prazo le0al, sendo este rejeitado pelo jul0ador. #p3s a publicação da decisão /ue jul0ou os embar0os a empresa embar0ante interps recurso inominado no prazo de '5 dias. !recurso foi inadmitido pelo juiz por intempestividade, considerando a re0ra disposta no art. 85da ?ei nQ %.5%%.%8. #0iu ade/uadamente o juiz4
R- % C2C alin0ou a interrup+(o tamb!m para os 8uizados speciaisC)veis con'orme a regra do art. 16:- e com isso a parte ainda está no
prazo para propor o recurso.
;reve comentário4
Poje os Luizados especiais cíveis dizem /ue a interposição de embar0os dedeclaração apenas suspende o prazo para recurso e não interrompe, ou seja, nãocomeça a contar do zero. ! N)*) alin1ou tudo e acabou com esse ne03cio deinterrompe em um lu0ar e suspende em outro, a0ora para tudo interrompe.
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MA obre os embar0os de declaração, 2 BN)!RR:=! afirmar /ue @=2cnico Ludiciário do =LBRL S *rova ' S )oncurso M5'TA"
@#At>m por finalidade primordial o aclaramento ou a inte0ração da decisão judicialO
@+A devem ser interpostos no prazo de cinco diasO
@)A suspendem o prazo para a interposição de outro recurso, por /ual/uer das partesO
@A podem dar azo U aplicação de multa, caso o 3r0ão jurisdicional os recon1eça comomanifestamente protelat3riosO
@:A não estão sujeitos a preparo.
;A 5 =RD da MV Re0ião dene0ou a ordem de se0urança pleiteada em processo de suacompet>ncia ori0inária. Nesse caso, /ual seria o recurso cabível contra tal decisão4
aA Recurso :xtraordinário ao =D, se a decisão contrariar dispositivo constitucionalO
bA Recurso :special ao =L, se a decisão contrariar lei federalO
cA Recurso !rdinário ao =L, se a decisão contrariar lei federalO
dARecurso !rdinário ao =D, independentemente do contedo da decisãoO
eA Recurso !rdinário ao =L, independentemente do contedo da decisão.
2 *C *5 &o suspe&de, i&terrompe o prao art. 126 NCPC.
)% *E
*e dene0ou H em processo de sua compet>ncia ori0inária, o recurso cabível 2o Recurso ordinário para o =L.
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Art. 1.089. Os e!bargos de de"$ara/o n/o -osse! e*eito ss-ensivo einterro!-e! o -ra:o -ara a inter-osi/o de re"rso.
Do Recurso Ordinário
Art. 1.08;. Ser/o 3$gados e! re"rso ordin)rio'
I < -e$o S-re!o Tribna$ =edera$ os !andados de segrana os >abeasdata e os !andados de in3n/o de"ididos e! +ni"a inst?n"ia -e$os tribnaiss-eriores &ando denegat%ria a de"is/o@
II < -e$o S-erior Tribna$ de stia'
aB os !andados de segrana de"ididos e! +ni"a inst?n"ia -e$ostribnais regionais *ederais o -e$os tribnais de 3stia dos Estados e do
Distrito =edera$ e Territ%rios &ando denegat%ria a de"is/o@
SEMANA 6 NCPC
1) *eterminado $ribunal 0egional Mederal conErmou a sentença proferida
por u!zo federal no sentido de negar a e&uiparação de soldos entre militaresdas forças armadas. @nconformado% o recorrente interpIs recursoe7traordin8rio% &ue foi encaminhado ao 2upremo $ribunal Mederal. " inistro0elator entendeu &ue a violação ao te7to constitucional era reNe7a% pornecessitar de revisão de lei federal% e inadmitiu o recurso e7traordin8rio.Agiu ade&uadamente o relator-
0 + ! relator deveria remeter os autos ao =L para /ue fosse examinada a /uestão Dederalconforme art. '5;; N)*).
Art. 1.0. e o upremo ;riunal ustiça para julgamento como recurso
especial.
) Fm sede de recurso e7traordin8rio% a &uestão constitucional nele versadadever8 oferecer repercussão geral sob pena de 3"A42/+55O)
a) não ser provido pelo 2$J:
b) não ser provido perante o u!zo e &uo:
c) não ser conhecido pelo u!zo ad &uem
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d) não ser provido pelo u!zo ad &uem.
;) Fm relação ao recurso e7traordin8rio% a decisão do 2upremo $ribunalMederal &ue não admite a repercussão geral é 3"AF@02 = 55O
a) irrecorr!vel
b) pass!vel de embargos infringentes
c) pass!vel de reclamação
d) agrav8ve@
%;4 ad "uem *5 para onde vai ****** a "uo*5 de onde saiu
Art. 1.0). ( upremo ;riunal ntica/uestão de direito em face da Enião, o *residente do =ribunal de Lustiça do:stado do *araná selecionou dois recursos representativos da controv2rsia eencamin1ou para o uperior =ribunal de Lustiça para o jul0amento repetitivo. !relator no =L determinou a suspensão de todos os processos afetados pendentesem tramitação no territ3rio nacional. iante dessa circunstância inda0a-seaA :m relação aos processos suspensos em todo territ3rio nacional, 2 possível adesist>ncia da ação4 :m /ue fase processual4
7* im, 2 possível a desist>ncia at2 a prolação da sentença - art. '5T5 p. '( N)*).
Art. 1.00. (b$i"ado o a"%rd/o -aradig!a' 1o A -arte -oder) desistir da a/o e! "rso no -ri!eiro gra de 3risdi/o antes de -ro*erida a sentena se a &est/o ne$a dis"tida *or id7nti"a reso$vida -e$o re"rso re-resentativo da "ontrov,rsia.
OS' se v" desistir se -ro"esso vai ser etinto se! reso$/o de !,rito< art.25 NC(C. Vo -oder -ro!over !a nova a/oF Si! o i: vai
a-$i"ar a !es!a de"is/o dos -ro"essos re-etitivos < art. 1; NC(C He!otras -a$avras n/o adianta nada v" desistirB.
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bA )aso a parte identifi/ue /ue a controv2rsia estabelecida no jul0amentorepetitivo diver0e da controv2rsia existente em seu processo, como deverá
proceder4
7* everá fazer um re/uerimento demonstrando a distinção e solicitando o prosse0uimento da demanda. art. '5;&.
Art. 1.06;. Se$e"ionados os re"rsos o re$ator no tribna$ s-erior"onstatando a -resena do -ress-osto do "a-t do art. 1.069 -ro*erir)de"is/o de a*eta/o na &a$'
III < -oder) re&isitar aos -residentes o aos vi"encia de repercussão 0eral por, no
mínimo, /uatro votos, será encamin1ado o recurso ao plenário para nova votação,/ue poderá ne0ar processamento ao R: por votos de M7; dos membros. -8 * art.1)4, p.9 NCPC.
BB. ! =ribunal de ori0em não tem compet>ncia para apreciar a exist>ncia deale0ação de repercussão 0eral na preliminar do recurso extraordinário. - * " oS;8 +ue fa art. 1)4 NPC BBB. *ode-se dizer /ue a repercussão 0eral 2 re/uisito de admissibilidade do
recurso extraordinário e do recurso especial, cuja análise compete somente ao=D, seja por decisão da turma ou do plenário. - 8 * < 7.E est' errado, "re+uisito do e=traordi&'rio.
BK. e o =D entender pela exist>ncia de repercussão 0eral, com o jul0amento dem2rito da R2 selecionado, a decisão valerá para todos os recursos sobre mat2riaid>ntica sobrestados na ori0em. :stá correto apenas o /ue se afirma em - * Art.1)4 p. 4 e > NCPC. @#A B, BB e BK.@+A BBB e BK.cA' e BB.(?% @@ e @
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;) 0econhecida a repercussão geral em determinado recursoe7traordin8rio% o procedimento ade&uado em relação aosrecursos afetados ser8,
a) aguardar% independente de prazo% o reconhecimento da repercussão
geral:
b) ulgar% independente da repercussão geral% os recursos afetados:
c) aguardar a apreciação da repercussão geral% pelo prazo de 51 ano%e7pirado o prazo o
recurso afetado deve ser inadmitido na origem:
d) aguardar a apreciação da repercussão geral, pelo prazo de 01ano, expirado o reerido prazo o recurso so!res"ado ser#processado nor$al$en"e% & '10( do ar"% 103 NCPC%
Art. 1.065. O S-re!o Tribna$ =edera$ e! de"is/o irre"orr4ve$ n/o"on>e"er) do re"rso etraordin)rio &ando a &est/o "onstit"iona$ ne$eversada n/o tiver re-er"ss/o gera$ nos ter!os deste artigo.
5o Re"on>e"ida a re-er"ss/o gera$ o re$ator no S-re!o Tribna$=edera$ deter!inar) a ss-ens/o do -ro"essa!ento de todos os -ro"essos-endentes individais o "o$etivos &e verse! sobre a &est/o e tra!ite! noterrit%rio na"iona$.
2o Negada a re-er"ss/o gera$ o -residente o o vi"e
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