Download - Aulas esgoto
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Belo Horizonte, 01/2015
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO
SANITRIO E GUAS RESIDURIAS
Fernando A. L. Assuno
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
APRESENTAO:
Fernando A. L. Assuno
Engenheiro Ambietal UFV (2001 2006)
Mestre em Saneamento UFMG (2007-2009)
Ps-graduado em Gesto de Projetos IETEC (2011)
Engenheiro da empresa ESSE Engenharia e Consultoria
LTDA (2008 atual)
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CONTATO:
Fernando A. L. Assuno
E-mail:
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
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CONTEDO:
Problemtica dos esgotos sanitrios;
Conceito de sistema de coleta e seus componentes;
Classificao dos sistemas de esgotamento;
Caracterizao quantitativa e qualitativa dos esgotos;
Solues individuais de coleta e tratamento de esgotos;
Bacias de esgotamento;
Plano de escoamento;
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
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CONTEDO:
Projeto dos rgos constituintes do sistema de esgotamento sanitrio:
Redes coletoras;
Interceptores;
Emissrios;
Estaes elevatrias de esgoto e;
Introduo ao tratamento de esgotos sanitrios.
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
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BIBLIOGRAFIA:
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
TSUTIYA, M.T; Sobrinho, P.A. Coleta e
Transporte de Esgoto Sanitrio. So Paulo.1 Edio. 1999. 548p.
FUNASA. Manual de Saneamento, Cap. 3: Esgotamento sanitrio, p. 157-226.
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BIBLIOGRAFIA:
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L.& von SPERLING, M. Manual de Saneamento e Proteo Ambiental para os Municpios, Vol 1:
Saneamento, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 221 pp., 1995.
CHERNICHARO, C.A.L. Princpios do tratamento biolgico de guas resi-durias. Vol. 5 - Reatores anaerbios. DESA/UFMG, 245 pp., 2007;
HELLER, L. & CHERNICHARO, C.A.L. Tratamento e Disposio Final dos Esgotos no Meio Rural. Escola de Engenharia da UFMG, Belo Horizonte, 53;
VON SPERLING, M. Princpios do tratamento biolgico de guas residu-rias. Vol. 1 a 2. DESA/UFMG, 1996.
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AVALIAES:
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
- Provas: 02 (duas) provas valor de 15 pontos cada Total: 30 pontos;
- Trabalhos em grupo: 20 pontos;
- Exerccios em sala de aula: 10 pontos, distribudos ao
longo do semestre;
- Nota compartilhada - Tpicos Especiais: 10 pontos;
- Avaliao Global: 30 pontos.
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
Fonte: PNSB - IBGE, 2008
Municpios atendidos por
rede coletora de esgotos.
Municpios com servio de rede
coletora de esgoto - Brasil - 2008
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
Fonte: PNSB - IBGE, 2008
Percentual de domiclios atendidos por REDE GERAL DE ESGOTOS,
em ordem decrescente, segundo as Unidades da Federao - 2008
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
Fonte: PNSB - IBGE, 2008
Percentual de municpios com TRATAMENTO de esgotos, em ordem
decrescente, segundo as Unidades da Federao - 2008
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
Formas de afastamento dos esgotos sanitrios no Brasil - PLANSAB
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
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RESIDURIAS
Prticas utilizadas para afastamento de esgotos sanitrios em proporo
da populao por macrorregio e Brasil - PLANSAB
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
Atendimento e deficit em esgotamento sanitrio em proporo da
populao do Brasil - PLANSAB
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
60% da
populao
brasileira no tem
atendimento
adequado por
esgotamento
sanitrio
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
Caracterizao do atendimento e do deficit de acesso a esgotamento
sanitrio segundo o PLANSAB
DESAFIOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NO BRASIL:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
O que esgoto sanitrio?
ESTAO DETRATAMENTODE GUA (ETA)
CAPTAODE GUABRUTA
ESTAODE TRATAMENTODE ESGOTO (ETE)
REA URBANA COM REDEDE DISTRIBUIO DE GUAE REDE COLETORA DEESGOTO SANITRIO
GUA TRATADA
GUA
BRUTA
ESGOTO
SANITRIO
USO DA GUA NO
MUNICPIO:
- Esgotos Domstico: - utilizao nas residncias;
- comrcio;
- escolas, bibliotecas, etc
-Despejos industriais: - diversos tipos e origens de
indstrias.
- guas de infiltrao.
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RESIDURIAS
CONSTITUINTES DOS ESGOTOS
SANITRIOS
ESGOTOS SANITRIOS
99,9 % GUA
0,01 % SLIDOS
Slidos suspensos
Slidos dissolvidos
Matria orgnica
Nutrientes
Organismos patognicos
LODO
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
Por que coletar e tratar esgotos?
Matria Orgnica
Reduo dos nveis de oxignio dissolvido da guas
Nutrientes N e P
Eutrofizao de Lagos
Slidos Formao de bancos de lodo,
assoreamento
Impactos na sade pblica
Ascaridase, esquistossomose, hepatite, giardase, clera.
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RESIDURIAS
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITRIO:
o conjunto de elementos que tem por
objetivo a coleta, o transporte, o tratamento e
a disposio final, tanto do esgoto domstico,
quanto do lodo resultante.
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RESIDURIAS
APRESENTAR PROJETOS
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CLASSIFICAO DOS SISTEMAS DE ESGOTO:
SISTEMA DINMICO
SISTEMA ESTTICO
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CLASSIFICAO DOS SISTEMAS DE ESGOTO:
Sistema Unitrio
Recolhem na mesma canalizao os lanamento dos
esgotos sanitrios e as contribuies pluviais.
Sistema Separador Parcial
Uma parcela das guas de chuvas (telhados e ptios) so
encaminhadas para canalizao de esgotos.
Sistema Separador Absoluto
Recolhem em canalizaes diferentes as guas pluviais e
esgoto sanitrio.
SISTEMA DINMICO:
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CLASSIFICAO DOS SISTEMAS DE ESGOTO:
Sistema Unifamiliar
Neste sistema construda uma fossa sptica seguida de
um poo absorvente para cada residncia.
SISTEMA ESTTICO:
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CONCEPO DE SES:
Ligao predial
Trecho de canalizao compreendido entre o limite do
terreno e a rede coletora.
Partes de um sistema de esgotamento:
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RESIDURIAS
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RESIDURIAS
Rede coletora
Conjunto de canalizaes destinadas a receber e conduzir
os esgotos dos edifcios.
- Redes secundrias;
- Coletores tronco.
CONCEPO DE SES:
Partes de um sistema de esgotamento:
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RESIDURIAS
Rede secundria
Rede tronco
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Interceptor:
Canalizao que recebe coletores ao longo do seu
comprimento, no recebendo ligaes prediais diretamente.
CONCEPO DE SES:
Partes de um sistema de esgotamento:
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RESIDURIAS
Rede secundria
Rede tronco
Interceptor
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RESIDURIAS
Emissrio:
Canalizao destinada a conduzir os esgotos a um destino
conveniente (Estao de Tratamento e/ou lanamento) sem
receber contribuies em marcha.
CONCEPO DE SES:
Partes de um sistema de esgotamento:
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RESIDURIAS
Rede secundria
Rede tronco
Interceptor
Emissrio
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Estao Elevatria:
Conjunto de instalaes destinadas a transferir os esgotos
de uma cota mais baixa para outra mais alta.
CONCEPO DE SES:
Partes de um sistema de esgotamento:
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RESIDURIAS
Rede secundria
Rede tronco
Interceptor
Emissrio
Elevatria
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RESIDURIAS
Estao de Tratamento:
Conjunto de instalaes destinadas a depurao dos
esgotos, antes de seu lanamento.
CONCEPO DE SES:
Partes de um sistema de esgotamento:
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Rede secundria
Rede tronco
Interceptor
Emissrio
Elevatria
Estao de tratamento
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RESIDURIAS
Corpo de gua receptor:
Corpo de gua onde so lanados os esgotos.
CONCEPO DE SES:
Partes de um sistema de esgotamento:
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RESIDURIAS
Rede secundria
Rede tronco
Interceptor
Emissrio
Elevatria
Estao de tratamento
Corpo de gua receptor
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RESIDURIAS
Redes coletoras e interceptores e emissrios*:
Devem ser projetados como condutos livres.
CONCEPO DE SES:
Regime hidrulico de escoamento:
Emissrios* e linhas de recalque:
Operam como conduto forado.
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NBR 9648: Estudo de concepo de sistemas de esgoto sanitrio;
NBR 9649: Projeto de redes coletoras de esgoto sanitrio;
NBR 12207: Projeto de interceptores de esgoto sanitrio;
NBR 12208: Projeto de estaes elevatrias de esgoto sanitrio;
NBR 12209: Projeto de estaes de tratamento de esgoto sanitrio;
CONCEPO DE SES:
Normas para projeto de sistemas de esgoto:
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RESIDURIAS
Localizao;
Infra-estrutura existente;
Condies sanitrias atuais;
Estudos e projetos existentes;
CONCEPO DE SES:
Dados e caractersticas da comunidade:
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RESIDURIAS
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RESIDURIAS
Dados censitrios;
Levantamento da evoluo do uso e ocupao do solo;
PLANO DIRETOR DA CIDADE;
Projees populacionais e distribuio da populao na rea de projeto;
CONCEPO DE SES:
Estudos demogrficos e de uso e ocupao do
solo:
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RESIDURIAS
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RESIDURIAS
Consumo per capita de gua;
Coeficientes de variao de vazo (k1,k2 e k3);
Contribuio industrial;
Coeficiente de retorno de gua;
Taxa de infiltrao;
Carga orgnica;
Perodo de projeto.
CONCEPO DE SES:
Parmetros de projeto:
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RESIDURIAS
Vazo para diluio dos esgotos tratados;
Resoluo CONAMA 357 e 430;
Estudo de autodepurao;
Usos da gua;
CONCEPO DE SES:
Estudo de corpos receptores:
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RESIDURIAS
Rede perpendicular:
Traado perpendicular
ao curso dgua, encaminhando para um
interceptor paralelo ao
curso dgua.
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Tipos de traado de rede:
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RESIDURIAS
Rede leque:
Traado normalmente
adotado em terrenos
acidentados.
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Tipos de traado de rede:
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RESIDURIAS
Rede radial ou distrital:
Traado
normalmente
adotado em
terrenos planos.
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Tipos de traado de rede:
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RESIDURIAS
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Localizao dos coletores na via pblica:
Interferncias; profundidade dos coletores; trfego; largura da rua; soleira dos prdios.
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Localizao dos coletores na via pblica:
Rede simples
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Localizao dos coletores na via pblica:
Rede dupla
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Localizao dos coletores na via pblica:
Rede dupla:
Vias com trfego intenso;
Largura acima 14 m de rua asfaltada e 18 m para rua de terra;
Vias com interferncia.
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Sistemas alternativos para coleta de esgoto:
SISTEMA CONDOMINIAL
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
SISTEMA CONDOMINIAL
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Acessrios da rede coletora de esgoto:
Poo de Visita (PV)
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RESIDURIAS
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Acessrios da rede coletora de esgoto:
Terminal de Limpeza (TL): tubo que permite a
introduo de
equipamentos de
limpeza e substitui o PV
no incio dos coletores;
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RESIDURIAS
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Acessrios da rede coletora de esgoto:
Tubo de Inspeo e Limpeza (TIL): dispositivo
no visitvel, permite a
introduo de
equipamentos de limpeza.
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CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Acessrios da rede coletora de esgoto:
Caixa de Passagem (CP): cmara sem
acesso usado em
curvas e mudanas
de declividade.
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RESIDURIAS
CONCEPO DAS REDES COLETORAS:
Materiais das tubulaes:
Tubos cermicos: 100, 150, 200, 250,300, 350, 375, 400 mm;
Tubos PVC: 100 a 400 mm; Tubos de concreto: 400 a 2000 mm - (coletores
tronco, emissrios e interceptores);
Tubos de ferro fundido dctil: 150 a 1200 mm (linhas de recalque);
Tubos de polietileno: 63 a 1200 mm (linhas de recalque, emissrios submarinos).
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
Populao da rea de projeto; Contribuio per capita; Coeficiente de retorno gua esgoto; Coeficientes de variao de vazo;
Esgotos Domsticos:
guas de Infiltrao;
Esgotos Industriais;
Q = Qd + Qinf + Qs
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VAZES DE ESGOTOS:
Populao da rea de projeto:
Estimativa populacional (conforme apresentado na disciplina de abastecimento e tratamento de gua);
Distribuio demogrfica:
Ocupao atual e futura; Usos e ocupao do solo; ndice de verticalizao; Habitantes por domiclio.
Esgotos Domsticos:
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VAZES DE ESGOTOS:
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
EXERCCIO:
Uma certa regio de dado municpio da RMSP, que encontra-se
saturado, apresenta a seguinte distribuio de ocupao:
- 10 ha de bairros residnciais mdios, com lote 450 m2
- 20 ha de bairros residnciais populares, com lote 250 m2
- 30 ha de bairros mistos, residncial/comercial/industrial.
Estime a populao a ser atendida por esgotamento sanitrio nesta
rea.
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
Per capita :
Adota-se o consumo per capita utilizado nos projetos de sistema de abastecimento de gua, entretanto,
DEVE-SE DESCONSIDERAR A PARCELA REFERENTE
S PERDAS.
Per capita Efetivo
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VAZES DE ESGOTOS:
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
Coeficiente de retorno :
Relao entre o volume de esgoto recebido na rede coletora e o volume de gua efetivamente distribudo
populao.
ABNT NBR 9649 0,8
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VAZES DE ESGOTOS:
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VAZES DE ESGOTOS:
Coeficiente de variao de vazo :
K1 coeficinte de mxima vazo diria; K2 coeficinte de mxima vazo horria; K3 coeficiente da mnima vazo horria;
ABNT NBR 9649 K1 = 1,2 K2 = 1,5 K3 = 0,5
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VAZES DE ESGOTOS:
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
Vazo de infiltrao:
So guas subterrneas originrias do subsolo, quando os sistemas de coleta esto construdos
abaixo do nvel do lenol fretico, sendo o nvel
fretico sofrendo influncia das chuvas.
Penetram na rede por:
Juntas das tubulaes;
Parede das tubulaes;
Estrutura dos poos de visita, tubos de inspeo, caixas de passagem e elevatrias.
NBR 9649
0,05 a 1,0 L/s.km
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
Vazo industrial:
Em funo do tipo e porte da indstria;
Quando existente pesquisa junto a indstria.
Quando h necessidade de estimar as vazes: Indstrias que utilizam gua no processo produtivo: 1,15 a
2,30 L/s.ha;
Indstrias que utilizam quantidade desprezvel de gua no processo produtivo: 0,35 L/s.ha.
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RESIDURIAS
VAZES DE ESGOTOS:
EXERCCIO:
Estimar as vazes mnima, mdia e mxima de esgoto para a
seguinte situao:
- Populao = 10.000 hab.;
- QPC = 150 L/hab.d;
- Extenso de rede coletora = 10.000 m;
- Um parque industrial de 20 ha com indstrias que no utilizam
gua em seu processo produtivo;
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS: NBR 7229/1993
Os tanques spticos so cmaras fechadas com a finalidade de deter os despejos domsticos, por um perodo de tempo
estabelecido, de modo a permitir a sedimentao dos slidos e
reteno do material graxo contido nos esgotos transformando-os
bioquimicamente, em substncias e compostos mais simples e
estveis.
Economicamente o tanque sptico recomendado para at 100 habitantes, podendo atender at uma populao de 500
habitantes.
Esse sistema requer que as residncias disponham de suprimento de gua.
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Funcionamento:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Principais fatores que interferem no processo
Condies gerais Aplicao: Esgotos domsticos (pode esgoto sanitrio) Presena de substncias txicas (limita sua utilizao); Indicao de utilizao:
a) rea desprovida de rede pblica coletora de esgoto;
b) alternativa de tratamento de esgoto em reas providas de rede coletora
local;
c) reteno prvia dos slidos sedimentveis, quando da utilizao de rede
coletora com dimetro e/ou declividade reduzidos para transporte de
efluente livre de slidos sedimentveis.
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Principais fatores que interferem no processo
Condies gerais
Restrio: a) No atender a legislao vigente;
b) guas pluviais;
c) Despejos que podem acarretar em desbalanceamento do
sistema. Ex.: gua de lavagem de piscinas.
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Principais fatores que interferem no processo
Configurao do reator
Cmara nica;
Cmaras em srie;
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Principais fatores que interferem no processo
Tempo de deteno hidrulica:
Elevados picos de vazo aplicados;
Devem propiciar a efetiva sedimentao dos slidos;
Usualmente entre 12 e 24 horas.
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Principais fatores que interferem no processo
Temperatura Afetam sobremaneira a taxa de degradao do lodo;
Remoo do lodo Essencial que seja feita em intervalos de tempo regulares; Principal causa da deficincia de funcionamento tanto de tanques spticos como de filtros anaerbios conjugados;
Principais formas de remoo;
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Influncia da temperatura
Influncia do intervalo de
limpeza
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Principais fatores que interferem no processo
Condies especficas
Distncias mnimas:
1,5 m de construes, limites, sumidouros, ramais
prediais de gua;
3,0 m de rvores e da rede pblica de gua;
15,0 m de poos freticos e corpos dgua;
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Contribuio de esgotos e lodo fresco:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Dimensionamento de fossas spticas:
V = volume til, em litros;
N = nmero de pessoas ou unidades de contribuio;
C = contribuio de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia;
T = perodo de deteno, em dias;
K = taxa de acumulao de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de
acumulao de lodo fresco;
Lf = contribuio de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia.
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Aspectos construtivos:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Aspectos construtivos: Dimetro interno mnimo: 1,10 m; Largura interna mnima: 0,80 m; Relao comprimento/largura
(para tanques prismticos
retangulares): mnimo 2:1;
mximo 4:1.
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FOSSAS (TANQUE) SPTICAS:
Aspectos construtivos:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
EXERCCIO:
Dimensionar uma fossa sptica para as seguintes condies:
Residncia de baixa renda com 10 ocupantes;
Temperatura do ms mais frio: 20 graus C;
Intervalo de limpeza: 1 ano;
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Tanque contendo material de enchimento que forma um leito fixo,
onde ocorre a fixao e desenvolvimento de microrganismos na
superfcie de cada pea do material de enchimento e a formao de
flocos ou grnulos nos interstcios desse material.
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Podem ser de fluxo ascendente ou descendete:
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
PRINCPIOS
BIOLGICOS
Principais rotas da
decomposio da
matria orgnica na
presena de diferentes
aceptores de eltrons
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Forma de ocorrncia da biomassa:
Camada de biofilme aderida ao meio suporte;
Dispersa, retida nos interstcios do meio suporte;
Flocos ou grnulos retidos no fundo falso.
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Meio suporte
Tem a finalidade de reter slidos no interior do reator,
seja na forma aderida, seja nos
interstcios do meio suporte ou
abaixo deste;
Deve ser inerte e com elevado ndice de vazios;
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Principais fatores que interferem no processo:
Colmatao do meio suporte:
Principal problema atribudo aos filtros anaerbios
Necessidade de pr-tratamento efetivo
Necessidade de remoo peridica do lodo excedente
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
Dimensionamento:
V = 1,60.N.C.TDH
N = Nmero de habitantes;
C = Contribuio per capita (L/hab.d);
TDH = Tempo de deteno hidrulica (dias).
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
Geometria do tanque:
cilndrico ou prismtico;
altura do fundo falso: 0,60 m (incl. laje);
altura da camada de meio suporte: 0,60 m;
altura da lmina dgua livre (acima do meio suporte).
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
FILTRO ANAERBIO:
EXERCCIO:
Dimensionar uma filtro anaerbio para as seguintes condies:
Residncia de baixa renda com 10 ocupantes;
Temperatura do ms mais frio: 20 graus C;
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Sumidouro
Vala de infiltrao
Para escolha do processo mais adequado devem ser considerados:
Natureza e utilizao do solo;
Profundidade do lenol fretico;
Grau de permeabilidade do solo;
Utilizao e localizao da fonte de gua de subsolo;
Volume e taxa de renovao das guas de superfcie;
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Sumidouro
- Os sumidouros consistem em escavaes, cilndricas ou prismticas,
tendo as paredes revestidas por tijolos, pedras ou outros materiais.
- A disposio desses materiais deve ser tal que permita fcil infiltrao
do lquido no terreno.
- Os sumidouros tem a funo de poos absorventes, recebendo os
efluentes diretamente das fossas spticas e/ou filtros anaerbios,
permitindo sua infiltrao no solo.
- Possuem vida til longa, devido facilidade de infiltrao do lquido
praticamente isento dos slidos causadores da colmatao;
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Quanto a forma:
Cilndricos sem enchimento;
Cilndricos com enchimento;
Prismticos.
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
Esquema para sumidouros
cilndricos: com/sem
enchimento
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
Esquema para sumidouros
prismticos
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
As dimenses do sumidouros so determinadas em funo da capacidade de absoro do terreno;
Para o clculo da rea de infiltrao deve ser considerada a rea vertical interna do sumidouro abaixo da geratriz inferior da
tubulao de lanamento do afluente no sumidouro, acrescida
da superfcie do fundo.
Para determinao da capacidade de absoro do solo necessrio realizar um ensaio de de infiltrao do solo.
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
Sumidouro
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
EXERCCIO:
Dimensionar um sumidouro para as seguintes condies:
Residncia de baixa renda com 10 ocupantes;
Taxa de infiltrao: solo argiloso.
Nvel do lenol fretico: 4,0 m.
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO: DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao
- As valas de infiltrao consistem em um sistema de disposio do
efluente do tanque sptico ou filtro anaerbio, que orienta a sua
infiltrao no solo e consiste em um conjunto ordenado de caixa
de distribuio, caixas de inspeo e tubulao perfurada assente
sobre camada suporte de pedra britada.
- O sistema composto por um conjunto de canalizaes
assentado a uma profundidade racionalmente fixada, em um solo
cujas caractersticas permitam a absoro do esgoto efluente da
fossa sptica ou filtro anaerbio conectados ao sistema.
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO: DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO: DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao
Dever haver pelo menos duas valas de infiltrao;
O efluente da fossa sptica dever ser distribudo eqitativamente pelas valas de infiltrao por meio de
caixas de distribuio;
O comprimento mximo de cada vala de infiltrao de 30 m.
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO: DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao
As valas escavadas no terreno devero ter profundidade entre 0,60 m e 1,00 m, largura mnima de 0,50 m e
mxima de 1,00 m.
O dimetro mnimo da tubulao de 100 mm
O espaamento mnimo entre as laterais de duas valas de infiltrao de 1,00 m.
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO: DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao
A tubulao dever ser envolvida em material filtrante apropriado e recomendvel para cada tipo de tubo de
drenagem empregado, sendo que sua geratriz deve
estar a 0,30 m acima da soleira das valas de 0,50 m de
largura ou at 0,30 m, para valas de 1,00 m de largura.
Sobre a cmara filtrante deve ser colocado papelo alcatroado, laminado de plstico, filme de termoplstico
ou similar
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO: DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao
A declividade das tubulaes deve ser de 1:300 a 1:500
O comprimento total das valas de infiltrao determinado em funo da capacidade de absoro do
terreno, de maneira anloga ao estipulado para o
sumidouro.
Dever ser considerada como superfcie til de absoro apenas o fundo da vala
Principais disposies na Norma Brasileira NBR: 13.969
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITRIO E GUAS
RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO
SOLO:
Vala de infiltrao
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RESIDURIAS
SISTEMAS ESTTICOS:
DISPOSIO FINAL NO SOLO:
Vala de infiltrao