Download - Aula 5 EngT - Benef. Primarios Tipos Proc
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Beneficiamentos Primrios-Elab. por Marcel J.G.
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Aula Beneficiamento
TIPOS DE PROCESSOS
BENEFICIAMENTOS PRIMRIOS
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BENEFICIAMENTO PRIMRIO Escovagem
Navalhagem
Chamuscagem
Seco
mido
Desengomagem
Purga ou Cozinhamento
AlvejamentoMercerizao
CLASSIFICAO Tipo processos
Biopolimento
ocorrem somente transformaes fsicas
ocorrem transformaes fsico-qumicas e qumicas
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MQUINAS - PROCESSO DESCONTNUO
Autoclave de fios
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Jigger JET LONGO
JET REDONDOMquinas por Esgotamento = Processo Descontnuo
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MQUINAS - PROCESSO CONTNUO95C 95C 25C25C 50C 50C50oC
V.S95oC
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MQUINAS - PROCESSO SEMI-CONTNUO
Foulard
Detalhe doTanque de impregnao
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Acabamentos - Elab. por Marcel J.Gonalves 7
FOULARDAGEM
Texto Foulard
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Acabamentos - Elab. por Marcel J.Gonalves 8
FOULARDAGEM - FUNCIONAMENTO
Funo: Retirar o excesso de banho (gua) igualizar a umidade do tecido.
O tecido imerso em um soluo qumica, passando posteriormente por um foulard para retirar o excesso e igualizar o produto em toda a extenso do tecido.
Definio: o processo pelo qual o tecido impregnado com banhos dediversos tipos diferentes, proporcionando os acabamentos especficos.
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PROCESSO SEMI-CONTNUOProcesso Semi-contnuo: Possui diversas possi-bilidades e variaes. Abaixo temos os mais comuns:
PAD-JIG - Impregnao no foulard e desenvolvimento em jigger. Pad-Roll ou Pad Steam - Impregnao no foulard, enrolamento em cmara aquecida e desenvolvimento em maq. de lavar. PAD-BATCH - Similar ao pad-roll, porm, com a fase de repouso feita a frio.
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BENEFICIAMENTO PRIMRIO Escovagem
Navalhagem
Chamuscagem
Seco
mido
Desengomagem
Purga ou Cozinhamento
AlvejamentoMercerizao
CLASSIFICAO Tipo processos
Biopolimento
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Nesta etapa realiza-se uma escovagem do artigo, com a finalidade deretirar as impurezas e sujidades maiores, como excesso de pprovindo do processo de tecelagem ou ainda de restos de caule daplanta do algodo.
Beneficiamentos Primrios Secos- Escovagem, Navalhagem -
J a navalhagem possui a funo de cortar os laos de felpudo, tranformando o artigo em aveludado. Nas malharias existem processos bem semelhantes, porm utilizando-se escovas de metal ou ainda lixas, tambm conhecido o processo como Peluciamento, Tosquiamento ou Lixamento, cujo objetivo de transfomar a superfcie da malha em uma superfcie mais fibrilada, um exemplo clssico so os moletons.
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Beneficiamentos Primrios Secos Chamuscagem
O processo de chamuscagem tem como funo eliminar as fibrilas que esto desorientadas em relao ao sentido longitudinal do fio, atravs da queima do mesmo. Isto faz com que tenha-se uma melhor definio na estampagem, esta operao faz-se necessria somente em artigos que realmente apresentem esta necessidade.Os trs tipos so:0 Placas aquecidas0 Cilindros Aquecidos0 Combusto Direta
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Detalhe dos queimadores
Tanque de impregnao
Detalhe das escovas
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BENEFICIAMENTOS PRIMRIOS Desengomagem MercerizaoPurga/CozinhamentoPr-alvejamentoAlvejamento
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TECIDO CRUConceituar: Tipos fibras x contaminantes, Tecidos:
Explo: Naturais x Artificiais e Meia-malha, Viscolycra
O Tratamento Primrio visa eliminar: Gomas, leos, ceras, gorduras, sujeiras, pigmentos. leos lubrificantes (fibras sintticas). Solues de engomagem (algodo). Sujeiras adquiridas na Fiao e Tecelagem.
E conferir: Hidrofilidade Limpeza Brancura Brilho
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BENEFICIAMENTO = EXEMPLOS DE FLUXOGRAMA
ARTIGOS 100% ALGODOARTIGOS 100% POLISTER
BeneficiamentoPrimrio
Benef.Primrio
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Desengomagem
Ver Escala com concentraes: Escala Tegewa BOE
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Desengomagem = Grfico de Processo Esgotamento e Mtodo Oxidativo
959085807570656055504540353025 5'
A
PURGADetergenteSequestranteNaOH 50%
LAVAR TRANSBORDO 5 MIN.
0,5 g/l A0,8 g/l A
PURGA
1,0 g/l A
20'
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PURGA = Grfico de Processo Esgotamento e Mtodo Oxidativo
959085807570656055504540353025 5'
A
PURGADetergenteSequestranteNaOH 50%
LAVAR TRANSBORDO 5 MIN.
0,5 g/l A0,8 g/l A
PURGA
1,0 g/l A
20'
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Pr-alvejamento = Grfico de Processo para Esgotamento (uso de sequestrante cido)
959085807570 5'65605550 5' 5'4540353025 5' B 5' 5'
A C D E F G H
PR ALVEJAMENTO
OBS: Para cores at 1,30 % corante
PRE ALVEJAMENTO
Dosar em 25'
2,01,0
1,0
1,0
g/l
g/lg/l
LAVAR TRANSBORDO 5 MIN.
Antiquebradura (opcional)PERXIDO1,4SODA CAUSTICA
Cg/lg/l
A
B
Neutralizador de perxidoDE
Detergente
PROCESSO DE TINGIMENTO PROCION HE COM PR COR CLARA20' 10'95C
50C
Como avaliar a eficcia do processo...
= Perxido de hidrognio:
= Sequestrante:
= Detergente / lcali:
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Pr-alvejamento = Grfico de Processo para Esgotamento (uso de sequestrante cido)
95908580 5' 5'7570 5'65605550 5' 5'4540353025 5' B 5' 5'
A C D E F G H I J K L M
PR ALVEJAMENTO TINGIMENTO LAVAO E FIXAOg/lg/l%g/lg/lg/lg/l BARRILHA EM 30 MIN.
OBS: Para cores at 1,30 % corante LAVAR TRANSBORDO 5 MIN.
K
PRE ALVEJAMENTO TINGIMENTO
Dosar em 30 30'
Dosar em 25'
SAL REFINADO OU SULFATO I30%)
10'
LAVAO E FIXAO
10'
10'
SAL REFINADO OU SULFATO J
1,5
2,01,0
FSequestrante cido1,0 GAntiquebradura (opcional)
1,0
1,0
g/l
g/lg/l
LAVAR TRANSBORDO 5 MIN.
Antiquebradura (opcional)PERXIDO1,4SODA CAUSTICA
Cg/lg/l 60%) SAL REFINADO OU SULFATO
A
B
Neutralizador de perxidoDE
Detergente
HCORANTE EM 25 MIN.
L
10%)
LAVAR TRANSBORDO 5 MIN.LAVAR A FRIO 10 MIN.
Dispersante M
PROCESSO DE TINGIMENTO PROCION HE COM PR COR CLARA
20 '
10'20' 10'
1,0
10' 10
g/l
95C 95C
70C
85C
50C
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ALVEJAMENTO Sua funo fornecer ao artigo alm de hidrofilidade, tambm limpeza profunda obtendo um fundo com grau de branco elevado (branco-branco).
Pre-alvejado Alvejado
Dois tipos bsicos de processos:
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Alvejamento = Grfico de Processo Esgotamento com H2O2
95908580757065605550 5' 5'4540353025 5'
A B C F C D F VERIFICAR pH
ALVEJAMENTO
PERXIDO DE HIDROGNIO
Estabilizado de perxido
tico matiz 2%
10'
CSequestrante de FerroD
Detergente
Antiquebradura (opcional) AAg/l
LAVAR TRANSBORDO F
15'
10'
50'Elevar em 20'
7,0
3,0
SODA CAUSTICA
D
2,0
BB
tico matiz 1
A
ADICIONAR EM 10 MINUTOS
ALVEJAMENTO
2,0
g/l
g/lg/l
10'
1,0
1,05,0
g/lg/l%
0,8
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ESTRUTURA MICROSCPICA DO ALGODO
No mercerizado Mercerizado
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MERCERIZAO
Ilustrao da Molcula do algodo
Ilustrao (corte transversal) do comportamento do algodo na mercerizao.
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O processo realizado da seguinte forma : Em rama;
O aquecimento deve ser indireto;
Temperatura entre 180 195C;
Tempo mnimo 30 segundos e no mximo 60 segundos;
Fixar com largura de 5 10 cm, acima da largura final
(influncia da mquina de tingir);
TERMOFIXAO
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Pilling - medio
Nota 2 Severo
Nota 4 Escasso
Nota 3 moderado
Nota 5 Isento
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Celulase e seu complexo enzimtico As enzimas Celulases so misturas complexas de:
Endo e Exo-glucanases, celobiohidrolases e -glucosidases, Assim cada protena enzimtica catalisa diferente reaes.
Enzima atuando sobre um substrato de celulose
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Cada enzima catalisa as seguintes reaes :
Mtodos de anlises das atividades individuais;
Possibilita real analise Custo x Benefcio = concentrao / diluio;
Ilustrao do esquema de ao do complexo enzimtico celulase
Principio de funcionamento da Celulase
Endo-glucanase hidrolisa polmeros longos em segmentos menores;
Celobiohidrolase separa a glicose da terminao no-redutora da celulose,
-glucosidase hidrolisa celobiose em glicose.
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Antes do ataque da enzima
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Aps ao ataque enzimtico
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Existem trs classes de enzimas celulases. Elas recebem nomes derivados da sua funcionalidade.Endoglucanases EGsExoglucanases ou Celobiohidrolase CBHs glucosidase
As endoglucanases cortam as cadeias celulsicas aleatoriamente. Elas so mais ativas nas regies menos cristalinas da celulose
As celobiohidrolases So ativas na celulose cristalina. Elas hidrolisam a celulose das extremidades da cadeia, produzindo polmeros de glicose
de baixo peso. glucosidase Convertem os pequenos oligossacadeos em glicose
Essas trs classes de enzimas trabalham em conjunto para converter a celulose em glicose
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Fatores essenciais no tratamento com celulases
A produo/remoo de microfibrilas na superfcie de umtecido/malha altera a luminosidade de uma cor.
Ateno a produo de p/microfibrilas no interior de malhastubulares.
Utilizao de agentes auxiliares de remoo do p (Quimigran LF). Lyocell/Tencell so as nicas fibras sintticas a serem processadas
com enzimas, Lyocell/Tencel essencialmente celulose II e maissusceptvel ao ataque enzimtico que o algodo
Concentraes de enzima mais baixas ou tempo de tratamentomais curto
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Agitao mecnica
Material insolvel produzido pelo tratamento com enzimas celulsicas
A agitao mecnica se faz necessria para remoo do materialinsolvel produzido, mas no necessariamente durante o tratamento coma enzima.
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Exerccio = Clculo de RECEITA1 = Clculo de receitas de Desenvolvimento (Laboratrio):
Sequestrantes (1 g/L), Detergentes (1 g/L), Estabilizador de perxido (1,5 g/L)lcali (geralmente soda custica) (4 a 6 g/L), gua oxigenada (6 a 8 g/L), Branqueadores ticos (1,2 %).
Dados necessrios para os clculos:
2 = Como transformar uma receita de esgotamento para contnuo?
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Etapas bsicas do trabalho/seminrio
a) Tipo de fibra - classificao fibra - caractersticas fsico-qumicas desta fibra - obteno - nomes
comerciais - produo nacional/mundial aplicaes
b) Tipo de fio - processo de obteno do fio - tipo de fiao;
c) Tipo de tecido - processo de obteno do tecido -etapas que antecedem o tecimento propriamente dito;
d) Tipo(s) de beneficiamento(s) com justificativa -principais etapas e produtos dos beneficiamentos.
Fibras, Fiao, Tecelagem e Beneficiamento Primrio
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Etapas bsicas do trabalho/seminrio
a) tipo de corante/justificativa tipo corante - principais fabricantes corante e nomenclatura - principais
caractersticas do corante quanto a sua aplicao e resistncia a tratamentos industriais e domsticos -
principais etapas do processo de tingimento (curvas de processo e produtos);
b) tipo de estampa - equipamento adequado para estampa - principais etapas do processo de estampagem;
c) tipo de acabamento/justificativa - smbolos apropriados para etiqueta do produto.
Tingimento, estamparia, acabamento e simbologia