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ADILSON HORTA DE FREITAS – RA 2253487654
ANTONIO AP. BARBOSA DA SILVA – RA 0355477907
Atividade Pratica Supervisionada
PIRACICABA – SÃO PAULO2013
ADILSON HORTA DE FREITAS – RA 2053014879
ANTONIO AP. BARBOSA DA SILVA – RA 0901416609
Atividade Pratica Supervisionada
Relatório de Atividade Prática
Supervisionada, apresentado ao Curso de
Administração do Centro de Educação a
Distância - CEAD da Universidade
Anhanguera UNIDERP como requisito
obrigatório para cumprimento da disciplina
Estratégia e Dinâmica Competitiva.
PIRACICABA – SÃO PAULO2013
SUMÁRIO
ETAPA 01
1. - O que são Unidades Estratégicas de Negócios......................................4/6
2. - Empresa escolhida para desenvolver uma nova Unidade estratégica....6/7
3. - Unidade estratégica da empresa:............................................................7/8
ETAPA – 02
1. – Avaliando o ambiente externo da empresa:..............................................8.
2. – Ameaças....................................................................................................8.
3. – Oportunidades......................................................................................8/10.
4. – Avaliando o ambiente interno da empresa..........................................10.
5. – Pontos fortes ....................................................................................10/11.
6. – Pontos Fracos.........................................................................................11.
ETAPA 03
1. – Uma nova unidade estratégica de negócios para a empresa...................11.
2. – Suas vantagens para o meio ambiente................................................11/13.
3. – Composição do tijolo ecológico............................................................13/14.
4. – Produzindo o Tijolo ecológico..............................................................14/17.
5. – Meios de divulgação do novo empreendimento...................................17/19.
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................19
.
ETAPA 01
1 - O que são Unidades Estratégicas de Negócios?
O conceito de unidade de negócios (UEN) visa a simplificar a análise e
desenvolvimento de ações de mercado. Podemos considerar como uma
empresa de grande porte que possui vários departamentos e setores. Cada um
deles pode ser considerado como uma UEN ou, como preferem alguns
executivos, um centro de resultados, ou ainda, na visão dos contabilistas, um
centro de custos.
No caso do setor de serviços gerais, a princípio, tende-se a considerá-lo
apenas como uma área que só gera gastos para a organização. Contudo, se
bem administrado o uso de materiais e equipamentos, a economia gerada
favorece a saúde financeira da empresa. Periodicamente, cada setor deve ser
analisado em termos de gastos e/ou receitas geradas para a empresa. Ao final
de um determinado período como, por exemplo, um ano, pode-se comparar o
desempenho do setor e se avaliar se houve melhora ou piora nos indicadores.
Algumas organizações fazem uso de programas de computador (software) que,
a partir do lançamento diário de dados, efetuam uma análise e geram relatórios
para a análise da alta gerência. De posse dessas informações é possível se
tomar decisões, projetando-se tendências com base em dados atuais.
Além da análise por setor (intrasetorial), pode ser feita uma análise
comparativa entre diversos setores (Intersetorial). Assim, a economia gerada
pelo setor de serviços gerais pode ser comparada por outros setores como por
exemplo o setor de segurança, evidentemente, dentro de circunstâncias muito
específicas a cada um deles.
E difícil imaginar uma conversa de negócios que não inclua a palavra
estratégia. Falamos sobre a estratégia de distribuição do Walmart, a estratégia
de venda da Coca-Cola na china, a estratégia de e-business da Amazon, a
estratégia de recursos humanos do McDonald”s, as estratégias de marketing
da IBM, e assim por diante.
Estratégia diz respeito a Posicionar uma Organização para a obtenção de
vantagem competitiva. Envolve escolhas a respeito de que setores participar,
quais produtos e serviços oferece e como alocar recursos corporativos. Seu
objetivo é criar valor para acionistas e outros stakeholders, (grupo de
interesses) ao proporcionar valor para o cliente.
Podemos ainda definir como estratégia a forma mais eficaz de posicionar uma
organização para obter vantagem competitiva com o objetivo de criar valor é
útil para esclarecer perguntas fundamentais. O que significa posicionar uma
organização para obtenção de vantagem? Como definir valor? As respostas
podem mudar na medida em que se altera o contexto em que a estratégia é
desenvolvida.
O ambiente competitivo atual é muito diferente daquele que os grandes
empresários e executivos enfrentaram a cerca de 25 anos atrás e com o passar
dos anos o ambiente estratégico certamente terá novas mudanças
consideravelmente.
A evolução dos pensamentos estratégicos nos últimos 50 anos, refletem
claramente estas mudanças e é caracterizada por um redirecionamento
gradual do foco, saindo de uma perspectiva da economia industrial, passando
por uma perspectiva baseada em recursos e chegando a uma perspectiva de
capital humano e Intelectual. E importante entender as razões subjacentes a
essa evolução, porque elas refletem um ponto de vista, em constante
mudança, do que é estratégia e de como ela foi criada.
O ambiente competitivo deve ser tratado como uma restrição na formulação da
estratégia ou, na verdade, a real função da estratégia seria moldar as
condições competitivas? Ainda seria aplicável a premissa de que as empresas
deveriam controlar a maioria dos recursos estratégicos relevantes que fossem
necessários para competir? Os recursos estratégicos seriam realmente tão
móveis como supunha o modelo tradicional, e a vantagem associada à posse
de recursos e competências especificas teria, portanto necessariamente vida
curta?
A estratégia nos seus variados conceitos ela está sempre em confronto com a
tática, ela ainda concentra-se em seguir abordagens diferentes para entregar
valor ao cliente e escolher conjuntos diferentes de atividades que não podem
ser facilmente imitados, fornecendo assim a base para uma estratégia
competitiva duradoura, chamada força os trade-offs.
A estratégia deve concentrar-se ainda na criação de valor, para acionistas,
parceiros, fornecedores, funcionários e a comunidade, por meio da satisfação
da necessidade e dos desejos dos consumidores da melhor forma possível.
Estratégia significa ainda criar opções, no momento em que uma estratégia é
criada, alguns de seus resultados são mais previsíveis do que outros.
2 – Empresa escolhida para desenvolver uma nova Unidade
estratégica.
Nome: J. A. Galhardi Capivari - ME
Endereço: Avenida José Anicchino, nº, 37
Cidade: Capivari UF: SP CEP: 13360-000
Tel: (19) 34912965 Fax: (19) 34916271
E-mail: [email protected]
Ramo de Atividade: Indústria e Comercio
Objetivo Empresarial: Fornecer materiais de ótima qualidade aos clientes.
Porte da Empresa: Micro
Nº de Empregados: 55
Faturamento Anual: Não divulgado
Capital Social: Não divulgado
Setor: Administração Geral
Disciplinas Correlatadas: Gestão de Pessoas
03 - UNIDADE ESTRATÉGICA DA EMPRESA:
A meta da Empresa é continuar fornecendo os melhores materiais de construção e
decoração que a empresa se propõe a oferecer para o mercado, através da
melhoria contínua, desenvolvendo e buscando métodos e tecnologias
inovadoras, com base nas TENDÊNCIAS FUTURAS DO SETOR, pois a
Indústria da construção civil é um segmento que está em constante
desenvolvimento, segundo o SINDUSCON-SP (Sindicato da Indústria da
Construção Civil do Estado de São Paulo), o setor deve ter um acréscimo em
seu PIB nacional na ordem de 8,8% em 2010, ainda segundo Sergio
Watanabe, presidente da entidade, a expectativa é que os investimentos do
setor imobiliário somem R$ 202.000.000,00 bilhões em 2010, ante R$
170.000.000,00 bilhões em 2009. O total de investimentos no Brasil previstos
para 2010 pelo sindicato é de R$ 625 bilhões.
Esse investimento impulsiona a grande maioria dos segmentos produtivos e
contribui de maneira considerável para o desenvolvimento sustentado do país.
A Meta é oferecer ao mercado da construção civil, materiais de construção e
decoração, priorizando sempre a mais alta qualidade e excelência no
atendimento, através da melhoria contínua, desenvolvendo e buscando
métodos e tecnologias inovadoras, contribuindo para o crescimento
desenvolvimento da cidade e região.
Até 2015, ser referência no ramo em que atua, buscando aprimoramento
contínuo e inovando sempre. Ética, Transparência, Qualidade, Seriedade,
Excelência e Competência. A Política da Empresa é satisfazer continuamente
as necessidades de seus clientes através da excelência de seus produtos e
serviços, atendimento, preço e segurança.
ETAPA - 02
AVALIANDO O AMBIENTE EXTERNO DA EMPRESA:
01 – AMEAÇAS
O Governo Federal e o Governo Estadual. O custo Brasil com alta tarifa de
impostos, inclusive os trabalhistas que dificultam a expansão da empresa em
outros ramos ligados ao setor. A construção com solo-cimento é
merecidamente reconhecida como uma técnica milenar, os Estados Unidos
utilizaram o solo-cimento durante a segunda Guerra Mundial na construção de
pistas de aeronaves na Ilha do Pacífico, o que resultou em um enorme Know
How técnico. No Brasil os primeiros estudos sobre a estabilização foram feitos
no ano de 1941.
Uma das ameaças da empresa é a alto custo de produtos necessários para a
fabricação dos tijolos além da necessidade de compra de madeira o que
corresponde a derrubar e queimar de 8 a 12 árvores de médio porte, e sua
queima acaba por emitir gases poluentes à atmosfera destruindo os
mananciais que são fontes naturais de abastecimento de água.
Valendo lembrar ainda do crescimento do numero de ambientalistas que lutam
diariamente Contra o Aquecimento Global, estimulando a conscientização.
02 – OPORTUNIDADES
O setor da Construção Civil deve crescer 4% no próximo ano, de acordo com a
coordenadora de construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana
Maria Castelo. A análise foi apresentada durante a Reunião de Conjuntura da
Diretoria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo
(SindusCon-SP).
Em relação à economia brasileira no geral, acredita-se que o crescimento em
2013 será entre 3,5% e 4%. “A mudança da taxa de juros foi muito importante e
a perspectiva é que ela se mantenha baixa”. O governo sinaliza que quer
manter investimentos, e se espera que a indústria, depois de cair 2% em 2012,
se recupere em 2013. O Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer mais de 3%
no próximo ano. A economista também recomendou medidas como a redução
pontual em tributos e a redução dos encargos previdenciários. O setor da
construção civil contribui 3,9% de seu faturamento para a Previdência Social –
número que poderia ser menor.
O Brasil é o paraíso para quem investe em construção civil existem
“Perspectivas e Desafios para o Mercado de Construção Civil Brasileiro”, as
quais são, as melhores possíveis desde 2006, quando se iniciou o boom dos
empreendimentos imobiliários
O Brasil continua sendo um dos lugares mais favoráveis para investimentos no
setor da construção civil, que já representa 6% do PIB“, “Há muito crédito na
praça e recursos disponíveis do BNDES”. A renda per capita do brasileiro
aumentou consideravelmente ou seja, praticamente uma Alemanha, 80 milhões
de habitantes, migraram para a classe A, B e C“.
As palavras de ordem devem se treinamento sempre e investimento em
tecnologia, não se pode dar o passo maior que as pernas isso pode gerar
déficit financeiro.
AVALIANDO O AMBIENTE INTERNO DA EMPRESA
A Empresa A J. A. Galhardi Capivari – ME, tem grande preocupação pelo bom
relacionamento entre seus colaboradores em todos os setores da empresa,
para uma melhor integração entre todos promove (anualmente, mensalmente)
uma confraternização com todos os colaboradores.
01-PONTOS FORTES
A Empresa A J. A. Galhardi Capivari – ME, está direcionada no segmento de
mercado varejista de materiais de construção, mais precisamente os derivados
de argila tais como, tijolos e telhas. O estudo realizado pela ANAMACO revelou
ainda que este segmento, é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o
Brasil, só em seu banco de dados tem 50 mil lojas cadastradas, das quais 56%
estão localizadas no estado de São Paulo; 10% em Minas Gerais; 6% no Rio
de Janeiro; 4,5% no Rio Grande do Sul; 4% no Paraná ; 4% na Bahia e 3,5%
em Santa Catarina.
O Ponto forte da empresa está na fabricação de tijolos, sendo este seu
principal produto (tijolo comum) que tem em seu processo produtivo, uma
tecnologia quase que rudimentar, é basicamente composta por esteiras
rolantes que conduz a matéria-prima (barro), pelos diversos equipamentos do
processo. A matéria-prima é depositada em um reservatório denominado
“Caixão de barro” A primeira esteira denominada “alimentadora”, conduz o
barro até o “misturador”, que deixa a matéria-prima mais homogênia, nesse
momento adiciona-se água se necessário, em seguida passa por um
equipamento denominado “desintegrador”, que tritura o barro logo depois
alimenta a “tijoleira”, uma forma de tijolos que prensa o barro e libera o tijolo em
outra esteira que é transportado para as “Gambetas”, (estufa para secagem).
O tempo médio necessário para secagem nas “Gambetas” é de 5 a 7 dias,
após a secagem esse material é acondicionado no forno de forma de haja
passagens entre os tijolos para que o fogo tenha livre curso entre os tijolos. O
processo de queima dura aproximadamente três dias, em seguida inicia-se o
processo de resfriamento natural dentro do próprio forno com duração
aproximada de quarenta e oito horas.
02 – PONTOS FRACOS
Falta de mão de obra qualificada disponível no mercado.
Trabalho pesado e com baixa remuneração.
Desgaste físico dos trabalhadores.
Não existência de um programa de ergonomia.
Falta de EPIs – Equipamento de Proteção Individual.
ETAPA – 03
UMA NOVA UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS PARA A EMPRESA
Analisando o mercado de investimento, podemos verificar uma leve tendência
de crescimento por isso, quanto menor o custo para o cliente maior será a
venda e com isso o lucro da empresa, portanto sugerimos a empresa a
FABRICAÇÃO DE TIJOLO ECOLOGICO.
O Tijolo Ecológico além de ter uma aparência bonita e requinte, possuem
mercado garantido por ser muito conhecido por padrões da classe A, em
construções de fino acabamento. Beleza, leveza, imponência, baixo custo,
todos esses fatores levam à economia. Os Tijolos Ecológicos Modulares agora
também ganham espaço em todo tipo de construção civil modular ecológica e
são grandes aliados para diminuir o Aquecimento Global.
SUA VANTAGEM PARA O MEIO AMBIENTE
Ao contrário do tijolo convencional, que desmata florestas, queima árvores,
polui o meio ambiente e depreda os mananciais, construindo com os Blocos e
Tijolos Ecológicos deixa-se de derrubar e queimar de 8 a 12 árvores de médio
porte, também não emite gases poluentes à atmosfera e não destrói os
mananciais que são fontes naturais de abastecimento de água.
O maior objetivo é proporcionar exclusivamente aos seus usuários a
construção e edificação de residências, prédios comerciais e industriais e
acesso à moradia própria, com baixo custo e alta qualidade, empregando
técnicas avançadas, aliado ao conforto termo acústico superior ao do
convencional. Os Tijolos de Encaixe de solo cimento são modulares,
ecológicos, estruturais, que garantem ao consumidor inúmeras vantagens ao
construir, pois o sistema de encaixe é muito simples, rápido e seguro.
MANUSEIO E SIMPLICIDADE
Após a fundação estar pronta, o primeiro tijolo é assentado com argamassa
comum e devemos lembrar que a primeira fiada deverá ser prumada e nivelada
e no dia seguinte as demais fiadas serão encaixadas com resina colante
tornando-se assim como um brinquedo “Lego”.
RAPIDEZ
Colar e encaixar é só começar e com apenas duas pessoas uma passando
cola e outra encaixando os tijolos, você terá o metro quadrado colado em
apenas seis minutos, podendo ainda levar junto com a alvenaria o sistema
elétrico e hidráulico embutidos sem precisar cortar ou rasgar as paredes e
aproveitando as novas técnicas que o mercado oferece, poderá também
instalar os batentes e as portas e janelas junto com a alvenaria utilizando a
espuma de fixação de poliuretano .
ECONOMIA
Permite ao consumidor uma economia de até 40% pois como os Tijolos de
Encaixe são acabados, dispensa-se o acabamento tradicional. Inclui-se ainda
na dispensa, tábuas para caixarias, pregos, vigas e colunas de sustentação,
ferro p/ colunas, estribos e arames, chapisco, reboco, mão de obra
especializada e toda vez que não se utiliza um determinado material, aparecerá
dupla economia tanto na mão de obra como no material, pois como já foi
anunciado o próprio tijolo é a sustentação da obra. Os Tijolos de Encaixe têm
medidas exatas 15x30x7,5 e dois furos com diâmetros de 3,5 polegadas para
passagem da parte elétrica, hidráulica e esgoto na vertical sem precisar cortar
as paredes.
O final será com rejunte em seus frisos e impermeabilizante em sua face. Com
medidas exatas dos Tijolos de Encaixe se obtém um perfeito prumo e
alinhamento das paredes o que permitirá se o consumidor desejar outros
acabamentos diretos na parede, ou seja, sem nenhum preparo anterior nos
tijolos tais como: Areia Quartzo colorida, gesso, tinta, papel de parede, azulejo,
massa fina, enfim o que desejar.
RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO
Comparando-se seu desempenho com os tijolos existentes no mercado, e até
os de função Estrutural, as vantagens que os Tijolos de Encaixe oferecem tais
como velocidade, beleza, tamanho, função estrutural, praticidade, justificam o
preço que praticamos hoje no mercado que é de R$ 750,00 para pagamento
antecipado e R$ 790,00 contra entrega, pois o custo final da obra pode ser de
até 40% em relação ao sistema convencional.
MERCADO REGIONAL
Com divulgação face a face e sistema de mala direta a empresa tende a
expandir o negocio não só para Capivari, mas para as cidades vizinhas,
podemos citar como exemplo as cidades de Sorocaba, Salto, Itu, Indaiatuba,
Campinas, Monte Mor Rio das Pedras, Piracicaba etc.
COMPOSIÇÃO DOS TIJOLOS ECOLÓGICOS
Mistura-se solo, cimento (de 5% a 10%) e umedece com água, de tal modo que há uma
estabilização do solo pelo cimento, melhorando as propriedades da mistura dando assim
resistência e perfeito acabamento aos Blocos, Tijolos e Pisos Ecológicos.
Solo Cimento Umidade
PRODUZINDO TIJOLOS ECOLÓGICOS
Antes de o solo ser misturado com o cimento, o mesmo deve estar seco, isento
de matéria orgânica e devidamente peneirado de maneira diferente (basta
escolher a melhor maneira para atender a sua produção):
ou
MISTURA
Nesta fase deve se misturar o solo com o cimento, que poderá ser feito de
duas maneiras diferentes;
AUTOMATIZADO
Para maiores produções, a mistura deve ser efetuada em maquinários próprios,
Misturador Homogeneizador, que pelo posicionamento das palhetas internas
fazem com que o composto se movimente em sistema de cascata, circulando
de um lado para outro fazendo a homogeneização de forma rápida, sem perda
de tempo e sem aumentar os grumos do solo.
MANUALMENTE
Para produções em menor escala, a mistura deve ser efetuada em peneiras de
café ou em malha facilmente de ser fabricados ou adquiridos em lojas
especializadas.
A - Esparrame o solo em uma superfície lisa e impermeável, formando uma camada de 20cm a 30 cm;
B - Espalhe o cimento sobre o solo peneirado e revolva (misture) bem, até que a mistura fique com uma coloração uniforme (igual), sem manchas de solo ou cimento;
C - Para umidecer, espalhe novamente a mistura como no item (A), adicione água aos poucos sobre a superfície usando regador, um crivo ou uma mangueira e misture tudo novamente;
Após ter executado o peneiramento e efetuado a mistura, será feito o
carregamento da caixa molde, a prensagem de 6 e 36 Toneladas e o saque, no
do BLOCO ECOLÓGICO.
CARREGAMENTO PRENSAGEM SAQUE
O tijolo de solo-cimento é também chamado de tijolo ecológico, pois seu
processo de produção não contribui com o desmatamento e não emite CO2 ao
meio-ambiente, já que dispensa o processo de queima realizado na produção
de tijolos cerâmicos convencionais. É feito a partir da mistura de solo, cimento
e água, e prensado a uma pressão de 8 toneladas, com a finalidade de dar
maior resistência e qualidade ao produto final. Pode receber revestimentos
como gesso, tinta, texturas ou azulejos, ou então ficar aparente, em todas ou
algumas paredes.
O valor é similar ao do tijolo convencional, porém a utilização do tijolo ecológico
gera uma economia de Ate 40% no final da obra, devido às suas vantagens
construtivas que são:
PRENSAGEM
Medidas exatas evitando trincas e diferenças no nivelamento das paredes
Paredes totalmente niveladas permitindo que azulejos e outros
revestimentos sejam aplicados diretamente sem necessidade de nenhum
tipo de reboco;
Redução da espessura da camada de reboco, quando utilizado;
Processo de construção de fácil aprendizagem e semelhante às técnicas
estruturais já utilizadas
Permitem que sejam feitas colunas sem necessidade de caixarias de
madeira;
São termo acústicos, deixando os ambientes internos frescos e menos
ruidosos,
Resistentes a mudanças climáticas e maresia
MEIOS DE DIVULGAÇÃO DO NOVO EMPREENDIMENTO
Inicialmente a empresa deve partir da apresentação do produto, apresentando
seus produtos segundo as medidas abaixo:
Avalie quem é o publico alvo e adapte a empresa a ele, para isso a empresa
deve pensar em:
01 – Ter um nome fantasia/logotipo relativamente curto e de fácil
memorização, no caso ZEZINHO TIJOLOS ECOLOGICOS LTDA.
02- Transmitir o conceito da empresa;
03-Disposição das mercadorias, em fácil acesso dos clientes, podendo ser
no acesso (entrada e saída) dos clientes, próximo ao caixa, do estoque,
das gôndolas ou dos expositores;
04- Higiene e limpeza: que refletem a imagem e ordem e respeito pelo
cliente;
05-Iluminação: definir qual sistema de iluminação que melhor se adapta á
empresa, pois isto realça os produtos(chamam mais a atenção)
06-Vitrines: ezpor os produtos que marquem a identidade da empresa, não
exagerado, pois isso pode impedir o cliente de visualizar o interior da
loja, apresentar sempre o preço dos produtos na vitrine.
07-Materiais civis e arquitetônico: envolve piso, tipo de paredes, placas,
sinalização interna, movéis e acessórios, tudo de forma econômica,
porem com atributos como longevidade, facilidade de substituição e
limpeza;
ULTILIZANDO OS VEICULOS DE COMUNICAÇÃO
Quanto ao veiculo de comunicação na mídia: pode se usar da mesma
avaliação do público alvo, escolhendo a melhor forma de abordagem para a
empresa Zezinho Tijolos Ecológico Ltda. Dentre estes
1 – Telemarketing: Como o nome já diz, é a venda por meio telefônico,
podendo utilizar empresas especializadas, definindo os seguintes aspectos:
Desenvolver o texto que os responsáveis pelo contato com o cliente devam
falar;
Treinar muito antes de iniciar o processo de comunicação;
Atentar para o português e evitar usar o gerundismo comum no atendimento
02 - Mala Direta: Utilizada normalmente para a comunicação com o publico
que já é cliente, alguns cuidados são importantes;
Ter uma chamada interessante no envelope, para que não vá direto para o
lixo,
A mensagem interna deve ser curta e direta
03 – Rádio: o locutor deve transmitir credibilidade em relação aos produtos
e a loja.
04 – Televisão: tem a vantagem, escolhendo-se o horário da transmissão,
de atingir todos os tipos de consumidores de todas as camadas sócias, (jovens,
idosos, homens, mulheres), mas normalmente só levam resultados positivos se
forem realizados com certa frequência e com duração de anuncio atrativo,
como o custo é elevado, deve se avaliar se este meio e compatível com a
realidade da empresa.
05 – Jornal: deve ser utilizado para comunicação direta, ou seja, para
salientar promoções, especificando os produtos ou para anúncios gerais.
06 – Faixas: Comunicação breve e barata para atingir um público que utiliza
determinadas ruas, cruzamentos ou locais de grande fluxo de pessoas. Não
pode se esquecer de verificar se a prefeitura da cidade autoriza a colocação
das placas e quais condições para que ela possa ser afixada.
BIBLOGRAFIA;
http://www.sebrae.com.br/momento/quero-melhorar-minha-empresa/entenda-os-caminhos/marketing
http://negociosegestao.blogspot.com.br/2008/01/o-conceito-de-unidade-denegcios-uen.html
http://www.femsa.com/pr/business
http://www.gafisa.com.br/a-gafisa/unidades-denegocio
http://xa.yimg.com/kq/groups/22243170/947123300/name/
Capitulo_VI.pdf