AsmaAsmaDr. Leandro FritscherDr. Leandro Fritscher
• Jovem de 23 anos• “Bronquite” quando era
criança • Durante o exercício (futebol)
– Aperto no peito– Tosse – Cansaço
• 1 vez ao mês acorda com sensação de aperto no peito
• 18 anos, uso de “bombinha” 3-4 vezes ao dia no últimos meses para asma
• Acorda quase todos os dias da semana com chiado no peito e dispnéia
• Ontem, ao chegar na praia: – Dispnéia súbita – Sibilância – Uso de musculatura acessória– Cianose
• Ao hospital – – Parada cardiorespiratória – Morte cerebral
• Parte I– O que é asma?– Prevalência– Fisiopatologia– Sinais e sintomas– Diagnóstico
• Parte II– Tratamento– Mãos na massa – uso dos
dispositivos inalatórios
ObjetivoObjetivoss
G INA
lobal
itiative for
sthmawww.ginasthma.comwww.ginasthma.com
Doença inflamatória crônicaDoença inflamatória crônica
Hiperresponsividade das vias aéreas inferioresHiperresponsividade das vias aéreas inferiores
Limitação variável ao fluxo aéreoLimitação variável ao fluxo aéreo
Episódios recorrentes de sibilância, Episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tossedispnéia, aperto no peito e tosse
Interação entre genética, exposição ambiental eInteração entre genética, exposição ambiental eoutros fatores específicos que levam ao outros fatores específicos que levam ao
desenvolvimento e manutenção dos sintomasdesenvolvimento e manutenção dos sintomas
AsmaAsmaDefiniçãoDefinição
Epidemiologia da AsmaEpidemiologia da Asma
0%0%
5%5%
10%10%
15%15%
20%20%
25%25%
30%30%
35%35%
40%40%19
6219
62
1966
1966
1970
1970
1971
1971
1973
1973
1977
1977
1982
1982
1983
1983
1987
1987
1988
1988
1990
1990
1992
1992
1993
1993
1994
1994
1995
1995
Variações na prevalênciaVariações na prevalênciamundial da asmamundial da asma
AustráliaAustrália FinlândiaFinlândia Grã-BretanhaGrã-Bretanha IsraelIsraelJapãoJapão Nova ZelândiaNova Zelândia PortugalPortugal SuéciaSuéciaSuíçaSuíça TahitiTahiti E.U.AE.U.A
7070
6060
5050
4040
3030
20208585 8686 8787 8888 8989 9090 9191 9292 9393 9494
Casos/1000 hab.Casos/1000 hab.
AnoAno
< 18< 1818 - 4418 - 4445 - 6445 - 64> 65> 65Total (todas)Total (todas)
Idade (anos)Idade (anos)
Variação na prevalência da Variação na prevalência da Asma por idade, 1985 - 1996Asma por idade, 1985 - 1996
9595 9696
8080
GINA, 2002GINA, 2002
Worldwide Worldwide Variation in Variation in Prevalence of Prevalence of Asthma Asthma SymptomsSymptoms
International Study of International Study of Asthma and Allergies in Asthma and Allergies in Children (ISAAC)Children (ISAAC)
Lancet 1998;351:1225Lancet 1998;351:1225
The ISAAC StudyThe ISAAC Study
22 44 551010
2121
28283232
IndonésiaIndonésia
RússiaRússia
ChinaChinaArgentina BrasilBrasil
Nova ZelândiaNova Zelândia
Grã-Grã-BretanhaBretanha
8º lugar8º lugar
Prevalência sintomas Asma (%)Prevalência sintomas Asma (%)escolares - últimos 12 mesesescolares - últimos 12 meses
Lancet 1998;351:1225Lancet 1998;351:1225
42,5%42,5%
16%16%
6,7%6,7%
22%22%
10,9%10,9%
0%0%5%5%
10%10%15%15%20%20%25%25%30%30%35%35%40%40%45%45%50%50%
19801980 19891989 19981998asma cumulativaasma cumulativa asma ativaasma ativa
Prevalência da Asma em Escolares de Porto Prevalência da Asma em Escolares de Porto AlegreAlegre
Fritscher CC, et al. J Pneumol 2001;27(5) Fritscher CC, et al. J Pneumol 2001;27(5)
Por que a prevalência daPor que a prevalência daAsma está aumentando ?Asma está aumentando ?
Early Childhood Infection Early Childhood Infection and Atopic Disorderand Atopic Disorder
Foram estudados 1934 indivíduos no Foram estudados 1934 indivíduos no Condado de Oxford, nascidos entre 1975 e Condado de Oxford, nascidos entre 1975 e 1984, buscando identificar fatores de risco 1984, buscando identificar fatores de risco associados a doenças atópicas.associados a doenças atópicas.
Faroogi IS, Hopkin JMFaroogi IS, Hopkin JMClin Exp Allergy 1999; 29(6): 733-4Clin Exp Allergy 1999; 29(6): 733-4
Análise de regressão logística identificou Análise de regressão logística identificou trêstrês fatores associados a um subseqüente fatores associados a um subseqüente desenvolvimento de doenças atópicas:desenvolvimento de doenças atópicas:
Early Childhood Infection Early Childhood Infection and Atopic Disorderand Atopic Disorder
Faroogi IS, Hopkin JMFaroogi IS, Hopkin JMClin Exp Allergy 1999; 29(6): 733-4Clin Exp Allergy 1999; 29(6): 733-4
• atopia maternaatopia materna• imunização com vacina para coquelucheimunização com vacina para coqueluche• uso de antibióticos nos 2 primeiros anos de uso de antibióticos nos 2 primeiros anos de vidavida
Outros Fatores• Obesidade• Poluição ambiental (?)• Exposição a alergenos no inicio da
vida (?)• Tabagismo passivo (?)
Número de Internações hospitalares Número de Internações hospitalares por patologia no Brasil (1999)por patologia no Brasil (1999)
37.65137.651IAMIAM88.73288.732AVCAVC
116.288116.288DiabetesDiabetes255.047255.047CâncerCâncer275.972275.972DPOCDPOC391.721391.721AsmaAsma969.752969.752PneumoniaPneumonia
nnPATOLOGIAPATOLOGIA
DATASUSDATASUS
44
33
11
19801980
Índice/100.000 hab.Índice/100.000 hab.
AnoAno
22
0019851985 19901990 19951995 20002000
Homens negrosHomens negros
Mulheres brancasMulheres brancas
Homens brancosHomens brancos
Mulheres negrasMulheres negras
Índices de Mortalidade porÍndices de Mortalidade porAsma por raça e sexo, 1980-Asma por raça e sexo, 1980-19981998
55
GINA, 2002GINA, 2002
Tendência da Mortalidade por AsmaTendência da Mortalidade por AsmaRio Grande do Sul - 1970 a 1998Rio Grande do Sul - 1970 a 1998
0,00,0
0,10,1
0,20,2
0,30,3
0,40,4
7070 7272 7474 7676 7878 8080 8282 8484 8686 8888 9090 9292 9494 9696 9898
AnoAno
Coef.Coef.MortalidadeMortalidade
Chatkin, JM. J Pneumol 2001;27(2) Chatkin, JM. J Pneumol 2001;27(2)
De 5 a 19 anosDe 5 a 19 anos
Mortalidade por Mortalidade por AsmaAsmano Brasilno Brasil
391 mil391 milinternaçõesinternações 2.000 mortes2.000 mortes
DATASUSDATASUS
Fisiopatologia da Fisiopatologia da AsmaAsma
Asma – Achados broncoscópicosAsma – Achados broncoscópicos
Brônquios normaisBrônquios normais Edema de mucosaEdema de mucosa
Normal Asma
Infiltração de neutrófilose eosinófilosHipertrofia e constricção
do músculo liso
Edema
Hiperplasia de glândulas mucosas
Descamação do epitélio
Plug de muco
Espessamentomembranabasal
Asma - HistologiaAsma - Histologia
Bronquíolo normalBronquíolo normal
Bronquíolo deBronquíolo depaciente asmáticopaciente asmático
Bronquíolo normalBronquíolo normal
Bronquíolo deBronquíolo depaciente asmáticopaciente asmático
Bronquíolo deBronquíolo depaciente asmáticopaciente asmático
EosinófilosEosinófilos
Bronquíolo de asmático
Bronquíolo normal
Pulmão
Traquéia
Bronquíolo normalBronquíolo normal Bronquíolo de asmáticoBronquíolo de asmático
Asma - FisiopatologiaAsma - Fisiopatologia
HipersecreçãoHipersecreçãode mucode muco
Edema deEdema demucosamucosa
BroncoconstriçãoBroncoconstrição
BronquíolBronquíoloo
normalnormal
BronquíoloBronquíolode de
asmáticoasmático
NormalNormal
InflamaçãoInflamaçãocrônicacrônica
Inflamação crônicaInflamação crônica+ broncoespasmo+ broncoespasmo
NormalNormal
Inflamação crônicaInflamação crônica
Broncoespasmo agudoBroncoespasmo agudo
INDUTORESINDUTORESAlergenos, sensibilizantes químicos,Alergenos, sensibilizantes químicos,
poluição do ar, infecções viraispoluição do ar, infecções virais
INFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃO
GATILHOSGATILHOSAlergenos, Alergenos, Exercício,Exercício,
Ar frio, SOAr frio, SO22 particuladosparticulados
SINTOMASSINTOMASTosse, chiadoTosse, chiado
aperto no peitoaperto no peito dispnéiadispnéia
HiperresponsividadeHiperresponsividadedas vias aéreasdas vias aéreas Limitação ao fluxo aéreoLimitação ao fluxo aéreo
.
Mastócito
Macrófago Eosinófilo
Linfócito Th2
Contração músculo liso
Leucotrienos
Histamina
IL-5
HRBAlérgeno
BrônquioIgE
IL-4
Fisiopatologia da asma
Fase aguda
Fase crônica
DiagnósticoDiagnósticoclínicoclínicoDispnéiaDispnéia
Tosse crônicaTosse crônicaSibilância Sibilância
Aperto no peitoAperto no peito
DiagnósticoDiagnósticoclínicoclínico
Sintomas variáveisSintomas variáveisMuitas vezes desencadeado Muitas vezes desencadeado por Fatores irritantespor Fatores irritantesAlergenosAlergenosCheiros fortesCheiros fortesMudanças de temperaturaMudanças de temperaturaLabilidade emocionalLabilidade emocional
Asma - Ciclo Asma - Ciclo circadianocircadiano
• Obstrucao variavel ao fluxo aereo:– Espirometria – Medida do pico de fluxo– Teste de broncoprovocacao da
metacolina
Diagnóstico funcionalDiagnóstico funcional
Diagnóstico funcionalDiagnóstico funcional
EspirometriaEspirometriacom provacom prova
farmacodinâmicafarmacodinâmica
1Tempo (seg)2 3 4 5
VEF1
Volume
Normal
Asmático (pós broncodilatador)
Asmático (pré broncodilatador)
Espirometria em asmáticoEspirometria em asmático
Diagnóstico funcionalDiagnóstico funcional
Medida doMedida doPico de FluxoPico de FluxoExpiratórioExpiratório
Manhã Noite Dia
PFE
(L /
min
)
Pré broncodilatador Pós broncodilatador
700 -
600 -
500 -
400 -
300 -
200 -
100 -
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Variabilidade do PFEVariabilidade do PFE
Asma - Diagnóstico de Asma - Diagnóstico de Hiperreatividade BrônquicaHiperreatividade Brônquica
Teste de Broncoprovocação com MetacolinaTeste de Broncoprovocação com Metacolina
• Óxido nítrico exalado
• Escarro induzido (% de eosinófilos)
Métodos diagnósticos Métodos diagnósticos alternativosalternativos
Diagnóstico de alergiaDiagnóstico de alergia
Teste cutâneoTeste cutâneo
Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencialComuns:Comuns:
DOPCDOPCInsuficiência CardíacaInsuficiência CardíacaObesidadeObesidadeFalta de condicionamento físicoFalta de condicionamento físico
Raras:Raras:Embolia PulmonarEmbolia PulmonarTumores de traquéiaTumores de traquéiaMovimento paradoxal de cordas vocaisMovimento paradoxal de cordas vocais
Lembrar: asma geralmente responde ao tratamentoLembrar: asma geralmente responde ao tratamento
AsmaAsma
• TRATAMENTOTRATAMENTO
TratamentoTratamentoda Asmada Asma
Controleambiental
Terapia medicamentosa
Educaçãodo paciente
Controle Controle ambientambient
alal
Como Como NÃONÃO deve ser o quarto do deve ser o quarto do asmáticoasmático
plantas
tapetegato
roupas
travesseirode penas cobertor
livrosbicho
de pelúcia
cortinas
poltrona
O jogo dos O jogo dos 1010 erroserros
Controle ambientalControle ambientalÁcaro - Ácaro - Dermatophagoides pteronyssinusDermatophagoides pteronyssinus
Controle Controle ambientalambiental
ControleControleambientalambiental
Educação Educação do do
pacientepaciente
Educação do asmáticoEducação do asmático
Educar o paciente para reconhecer e tratar precocemente Educar o paciente para reconhecer e tratar precocemente as exacerbações é a melhor estratégia:as exacerbações é a melhor estratégia:
Plano de ação escritoPlano de ação escrito Como reconhecer sinais de piora da Como reconhecer sinais de piora da
asmaasma Uso imediato de beta-2 agonistasUso imediato de beta-2 agonistas Uso de corticóide oral em Uso de corticóide oral em
exacerbaçõesexacerbações moderadas a severasmoderadas a severas Monitorização da resposta ao Monitorização da resposta ao
tratamentotratamento
Monitorização da obstrução Monitorização da obstrução das vias aéreasdas vias aéreas
Medida do picoMedida do picode fluxo de fluxo
expiratórioexpiratório
Medida do pico de fluxo expiratórioMedida do pico de fluxo expiratório
ASMAASMAVariabilidade do PFEVariabilidade do PFE
ZonaZona
PFE (%)PFE (%) Labilidade (%)Labilidade (%)
80 80 –– 100100 < 20< 20 50 50 –– 8080 20 20 –– 3030 < 50< 50 > 30 > 30
Plano de ação por escritoPlano de ação por escrito
• Avaliação dos sintomasAvaliação dos sintomas• Função pulmonar (PFE)Função pulmonar (PFE)• Conduta terapêuticaConduta terapêutica• Ida à EmergênciaIda à Emergência
Se PFE < 80% :• 2 jatos do BD• aumentar a dose do CI • Ligar para médico
Uso correto do nebulímetroUso correto do nebulímetro
1. Retirar a tampa1. Retirar a tampa 2. Sacudir bem2. Sacudir bem
3. Inspiração lenta e profunda3. Inspiração lenta e profunda 4. Pausa pós-inspiração4. Pausa pós-inspiração
Tratamento medicamentoso
Drogas no tratamento da AsmaDrogas no tratamento da Asma
Tratamento de resgateTratamento de resgate
Vs.Vs.
Tratamento de manutençãoTratamento de manutenção
BroncodilatadoresBroncodilatadores AntiinflamatóriosAntiinflamatórios Beta-2 agonistasBeta-2 agonistas Ação curta: Ação curta: SalbutamolSalbutamol FenoterolFenoterol TerbutalinaTerbutalina Ação prolongada: Ação prolongada: SalmeterolSalmeterol FormoterolFormoterol Anticolinérgicos:Anticolinérgicos: IpratrópioIpratrópio Xantinas:Xantinas: TeofilinaTeofilina AminofilinaAminofilina BamifilinaBamifilina
Corticosteróides:Corticosteróides: Inalatórios: Inalatórios: BeclometasonaBeclometasona BudesonidaBudesonida FlunisolidaFlunisolida Fluticasona Fluticasona TriancinolonaTriancinolona Sistêmicos: Sistêmicos: Prednisona Prednisona PrednisolonaPrednisolona Cromonas:Cromonas: CromoglicatoCromoglicato NedocromilNedocromil Antileucotrienos:Antileucotrienos: MontelucasteMontelucaste ZafirlucasteZafirlucaste
Drogas no tratamento da AsmaDrogas no tratamento da Asma
Via inalatóriaVia inalatória
Início de ação mais rápido Menos efeitos colaterais
Asma – Arsenal terapêuticoAsma – Arsenal terapêutico
Inaladores com pó secoInaladores com pó seco
Asma – Arsenal terapêuticoAsma – Arsenal terapêutico
nebulímetrosnebulímetros
nebulizaçãonebulização
Uso do espaçadorUso do espaçador
Facilita técnica de uso (idosos e crianças)Facilita técnica de uso (idosos e crianças) Retém partículas maiores de sprayRetém partículas maiores de spray Reduz deposição na orofaringeReduz deposição na orofaringe
Classificação da GravidadeClassificação da Gravidade
SintomasSintomas Sintomas Sintomas NoturnosNoturnos VEFVEF1 1 ou PFEou PFE
ETAPA 4Severa
PersistenteETAPA 3Moderada
PersistenteETAPA 2
Leve Persistente
ETAPA 1ETAPA 1IntermitenteIntermitente
ContínuosAtividade física limitada
DiáriosCrises afetam atividades
> 1 vez semana mas < 1 vez dia
< 1 vez semana
Assintomático e PFE normal entre as crises
Freqüentes
> 1 vez semana
> 2 vezes mês
2 vezes mês
60% previstoVariabilidade > 30%
60 - 80% previsto Variabilidade > 30%
80% previstoVariabilidade 20 - 30%
80% previstoVariabilidade < 20%
A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADECLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADEAchados clínicos antes do tratamentoAchados clínicos antes do tratamento
SintomasSintomas Sintomas Sintomas NoturnosNoturnos VEFVEF1 1 ou PFEou PFE
ETAPA 4Severa
PersistenteETAPA 3Moderada
PersistenteETAPA 2
Leve Persistente
ETAPA 1ETAPA 1IntermitenteIntermitente
ContínuosAtividade física limitada
DiáriosCrises afetam atividades
> 1 vez semana mas < 1 vez dia
< 1 vez semana
Assintomático e PFE normal entre as crises
Freqüentes
> 1 vez semana
> 2 vezes mês
2 vezes mês
60% previstoVariabilidade > 30%
60 - 80% previsto Variabilidade > 30%
80% previstoVariabilidade 20 - 30%
80% previstoVariabilidade < 20%
A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
Classificação da GravidadeClassificação da Gravidade
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADECLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADEAchados clínicos antes do tratamentoAchados clínicos antes do tratamento
SintomasSintomas Sintomas Sintomas NoturnosNoturnos VEFVEF1 1 ou PFEou PFE
ETAPA 4Severa
PersistenteETAPA 3Moderada
PersistenteETAPA 2
Leve Persistente
ETAPA 1ETAPA 1IntermitenteIntermitente
ContínuosAtividade física limitada
DiáriosCrises afetam atividades
> 1 vez semana mas < 1 vez dia
< 1 vez semana
Assintomático e PFE normal entre as crises
Freqüentes
> 1 vez semana
> 2 vezes mês
2 vezes mês
60% previstoVariabilidade > 30%
60 - 80% previsto Variabilidade > 30%
80% previstoVariabilidade 20 - 30%
80% previstoVariabilidade < 20%
A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
Classificação da GravidadeClassificação da Gravidade
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADECLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADEAchados clínicos antes do tratamentoAchados clínicos antes do tratamento
SintomasSintomas Sintomas Sintomas NoturnosNoturnos VEFVEF1 1 ou PFEou PFE
ETAPA 4Severa
PersistenteETAPA 3Moderada
PersistenteETAPA 2
Leve Persistente
ETAPA 1ETAPA 1IntermitenteIntermitente
ContínuosAtividade física limitada
DiáriosCrises afetam atividades
> 1 vez semana mas < 1 vez dia
< 1 vez semana
Assintomático e PFE normal entre as crises
Freqüentes
> 1 vez semana
> 2 vezes mês
2 vezes mês
60% previstoVariabilidade > 30%
60 - 80% previsto Variabilidade > 30%
80% previstoVariabilidade 20 - 30%
80% previstoVariabilidade < 20%
A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
Classificação da GravidadeClassificação da Gravidade
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADECLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADEAchados clínicos antes do tratamentoAchados clínicos antes do tratamento
Classificação da GravidadeClassificação da Gravidade
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADECLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADEAchados clínicos antes do tratamentoAchados clínicos antes do tratamento
SintomasSintomas Sintomas Sintomas NoturnosNoturnos VEFVEF1 1 ou PFEou PFE
ETAPA 4ETAPA 4Severa Severa
PersistentePersistenteETAPA 3ETAPA 3Moderada Moderada
PersistentePersistenteETAPA 2ETAPA 2
Leve Leve PersistentePersistente
ETAPA 1ETAPA 1IntermitenteIntermitente
ContínuosAtividade física limitada
DiáriosCrises afetam atividades
> 1 vez semana mas < 1 vez dia
< 1 vez semana
Assintomático e PFE normal entre as crises
Freqüentes
> 1 vez semana
> 2 vezes mês
2 vezes mês
60% previstoVariabilidade > 30%
60 - 80% previsto Variabilidade > 30%
80% previstoVariabilidade 20 - 30%
80% previstoVariabilidade < 20%
A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
Tratamento da Asma em etapas: Adultos
Alívio: β2-agonista inalatório curta duração QN
Manutenção: Corticóide
inalatório
Manutenção: Corticóide
inalatório β2-agonista
longa duração
Manutenção: Corticóide
inalatório β2-agonista
longa duração mais
Quando a asma está controlada, reduz-se a terapia
Monitorizar
ETAPA 1:ETAPA 1:IntermitenteIntermitente
ETAPA 2:ETAPA 2:LeveLeve
PersistentePersistente
ETAPA 3:ETAPA 3: Moderada Moderada PersistentePersistente
ETAPA 4:ETAPA 4:Severa Severa
PersistentePersistenteSTEP DownSTEP Down
Resultado: Controle da AsmaResultado: Controle da Asma Resultado: Melhor controle possível
Manutenção:Nenhum
- Antileucotrieno - Teofilina - Corticóide oral
Tratamento da Asma em etapas: AdultosTratamento da Asma em etapas: Adultos
Etapa 1: Asma IntermitenteEtapa 1: Asma Intermitente
Não é necessária 2-agonista ação curta inalatório(mas < 1 vez por semana) 2-agonista ação curta inalatório Cromona ou Antileucotrieno antesdo exercício SN
Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Revisar tratamento a cada 3 mesesRevisar tratamento a cada 3 meses Step upStep up se não atingir controle; se não atingir controle; step downstep down se controle sustentado por no se controle sustentado por no
mínimo 3 mesesmínimo 3 meses
Medicaçãode Manutenção
Medicaçãode Alívio
Corticóide Inalatório (em dose baixa)
Outras opções: Cromonas ou Teofilina ou Antileucotrieno
2-agonista ação curta inalatório (mas < 3 - 4 vezes/dia)
Outras opções: Anticolinérgico inalatório ou 2-agonista VO ou Teofilina
Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Revisar tratamento a cada 3 mesesRevisar tratamento a cada 3 meses Step upStep up se não atingir controle; se não atingir controle; step downstep down se controle sustentado por no se controle sustentado por no
mínimo 3 mesesmínimo 3 meses
Medicaçãode Manutenção
Medicaçãode Alívio
Tratamento da Asma em etapas: AdultosTratamento da Asma em etapas: Adultos
Etapa 2: Asma Leve PersistenteEtapa 2: Asma Leve Persistente
Corticóide Inalatório (em dose baixa) mais β2-agonista ação longa inalatório
Outras opções: Corticóide inalatório (dose média) mais β2- agonista
longa duração ou Corticóide inalatório (dose alta) ou Corticóide inalatório (dose média) mais Teofilina ou Corticóide inalatório (dose média) mais Antileucotrieno
Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Revisar tratamento a cada 3 mesesRevisar tratamento a cada 3 meses Step upStep up se não atingir controle; se não atingir controle; step downstep down se controle sustentado por no se controle sustentado por no
mínimo 3 mesesmínimo 3 meses
Medicaçãode Manutenção
Medicaçãode Alívio
2-agonista ação curta inalatório (mas < 3 - 4 vezes/dia)
Outras opções: Anticolinérgico inalatório 2-agonista VO Teofilina
Tratamento da Asma em etapas: AdultosTratamento da Asma em etapas: Adultos
Etapa 3: Asma Moderada PersistenteEtapa 3: Asma Moderada Persistente
Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Continuamente revisar técnica inalatória, aderência e contole ambiental Revisar tratamento a cada 3 mesesRevisar tratamento a cada 3 meses Step upStep up se não atingir controle; se não atingir controle; step downstep down se controle sustentado por no se controle sustentado por no
mínimo 3 mesesmínimo 3 meses
Medicaçãode Manutenção
Medicaçãode Alívio
Corticóide Inalatório (em dose alta) mais Β2-agonista ação longa inalatório
Mais um ou mais dos seguintes: Antileucotrieno ou Teofilina ou Corticóide oral
2-agonista ação curta inalatório (mas < 3 - 4 vezes/dia)
Outras opções: Anticolinérgico inalatório 2-agonista VO Teofilina
Tratamento da Asma em etapas: AdultosTratamento da Asma em etapas: Adultos
Etapa 4: Asma Severa PersistenteEtapa 4: Asma Severa Persistente
Tratamento da Asma em etapas: AdultosTratamento da Asma em etapas: Adultos
CONTROLE DA ASMACONTROLE DA ASMA
Controlada:Controlada: Sintomas ou uso de medicação Sintomas ou uso de medicação de resgate em menos do que 2 x semana, de resgate em menos do que 2 x semana, sem limitação às atividades, sem sintomas sem limitação às atividades, sem sintomas noturnos, sem exacerbações, função noturnos, sem exacerbações, função pulmonar normalpulmonar normal
Parcialmente controlada:Parcialmente controlada: Sintomas ou uso Sintomas ou uso de medicação de resgate em mais do que de medicação de resgate em mais do que 2x semana, ou um ou mais dos achados 2x semana, ou um ou mais dos achados acimaacima
Não controlada:Não controlada: Presença de 3 ou mais dos Presença de 3 ou mais dos achados acimaachados acima
PerspectivasPerspectivasfuturas...futuras...
.... .... . .. .
Mastócito
Macrófago Eosinófilo
Linfócito Th2
Contração músculo liso
......
..
Leucotrienos
HistaminaTriptase
IL-5
HRBAlérgeno
BrônquioIgEAnti-IgE
Anti-Triptase
Anti IL-5 IL-4 Anti IL-4
BroncoespasmoBroncoespasmo
Inflamação
AsmAsmaa