Download - Anexo III - Manual Lojista-2012
MANUAL DO LOJISTA
Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 2 de 87 13/11/2011
1. INTRODUÇÃO 3
2. MINI GLOSSÁRIO 3
3. PROJETOS 4
3.1. PROJETOS NECESSÁRIOS 4
3.2. RESPONSABILIDADE DOS PROJETOS 4
3.3. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 5
3.4. APROVAÇÃO DOS PROJETOS 6
3.5. PROJETO DE ARQUITETURA 6
3.6. PROJETO E INSTALAÇÕES DE ELÉTRICA 20
3.7. PROJETO E INSTALAÇÕES DE TELEFONIA 27
3.8. PROJETO E INSTALAÇÕES DE ÁGUA 32
3.9. PROJETO E INSTALAÇÕES DE ESGOTO 36
3.10. PROJETO E INSTALAÇÕES DE GÁS 40
3.10. PROJETO E INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO 42
3.10. PROJETO E INSTALAÇÕES DE AR COND. E EXAUSTÃO 45
4. EXECUÇÃO DAS OBRAS 69
4.1. CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS 69
4.2. RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES GERAIS DAS OBRAS 69
4.3. SEGURANÇA DO TRABALHO 71
4.4. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA PARA AS OBRAS 72
4.5. TAPUMES 72
4.6. VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO 73
4.7. ACESSO DE PESSOAL 74
4.8. ACESSO DE MATERIAIS 74
4.9. LIMPEZA E ENTULHOS 75
5. PRAZOS 75
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 76
7. ANEXOS 76
7.1. TERMO DE RECEBIMENTO DO MANUAL DO LOJISTA 78
7.2. TERMO DE RECEBIMENTO DA LOJA 79
7.3. ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS 80
7.4. COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRA E RESPONSABILIDADE 81
7.5. TESTE DE INSTALAÇÕES PREDIAIS 82
7.6. RELAÇÃO DE PESSOAL DE OBRAS 83
7.7. INSTALAÇÕES DE GÁS – TERMO DE RESPONSABILIDADE 84
7.8. SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL 85
7.9. QUADRO RESUMO DE INSTALAÇÕES DA LOJA 86
7.10. CARIMBO PADRÃO 87
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1. INTRODUÇÃO O Grupo Pão de Açúcar tem o prazer de tê-lo participando de nossa galeria de lojas. Para que a
integração seja perfeita, você está recebendo um conjunto de documentos de sua loja (em mídia
digital) assim distribuídos:
- MANUAL DO LOJISTA
- Planta específica de sua loja com os dados técnicos – FICHA TÉCNICA DA LOJA (para
lojas novas).
O MANUAL DO LOJISTA contém os elementos indispensáveis para a execução dos projetos e
obras de instalações de sua loja. Para as lojas novas a gerenciadora prestará todo e qualquer
esclarecimento ao Lojista que se compromete a cumprir todas as normas e procedimentos aqui
descritos. Para as lojas existentes as dúvidas serão sanadas pelo departamento de galerias.
Estes dois arquivos deverão ser enviados para seu Arquiteto, Projetistas complementares e para
o Profissional Responsável pela Execução da Obra (PREO). O arquiteto responsável deve ser
contratado também para fazer a compatibilização de todos os projetos, a fim de que todos sejam
coerentes entre si em suas informações.
2. MINI GLOSSÁRIO
LIMITES DA LOJA: Paredes limítrofes entre lojas e partes comuns do supermercado. Serão
consideradas legalmente nos eixos.
PONTOS DE UTILIDADES: Para as lojas novas: Pontos de entrega de instalações do
supermercado a loja. Está disponível no limite da loja ou em área técnica, conforme local
determinado na Planta Específica, as alimentações de energia elétrica, telefonia, água e esgoto,
sprinklers (hidrantes), água gelada (ar condicionado), ar externo, dreno, detecção de gás e
fumaça etc. Para as lojas existentes ou em reforma, deverá ser realizado levantamento cadastral
para locar estes pontos na planta.
PLANTA ESPECÍFICA: Planta Baixa e Cortes específicos de sua loja, contendo informações
relevantes como escala indicada, medidas de largura e profundidade, área de loja, pé-direito,
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 4 de 87 13/11/2011
detalhes de fachada, detalhes de pilares, vigas, localização dos pontos de utilidades, possíveis
interferências, localização da Loja no mall do supermercado, etc.
ART: Todo Projeto ou Obra deverá ser cadastrado no CREA-UF e/ou CAU, através de uma ART
(Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica CAU).
3. PROJETOS
Os projetos das lojas deverão ser elaborados por profissionais habilitados, de acordo com normas
da ABNT, demais legislações aplicáveis, e às especificações discriminadas neste manual.
Todos os projetos deverão ser entregues compatibilizados. Toda e qualquer modificação que
venha a ser introduzida implicará na reapresentação dos projetos revisados, com a indicação e
descrição da respectiva revisão.
3.1. PROJETOS NECESSÁRIOS
O efetivo início das obras da loja somente se dará mediante aprovação do Grupo Pão de açúcar
dos seguintes projetos e memoriais, fornecidos pelo lojista:
- Projeto de Arquitetura e memorial descritivo
- Projeto e Memoriais de Instalações Elétricas e de Telefonia,
- Projeto e Memorial de Hidráulica,
- Projeto e Memorial de Combate à Incêndio (em formato exigido pelo Corpo de Bombeiros),
- Projeto e Memorial de Ar Condicionado e Exaustão.
- Projeto de estrutura metálica, no caso de liberação de mezanino e escada.
- Projeto de estrutura metálica auxiliar para sustentação do forro.
3.2. RESPONSABILIDADE DOS PROJETOS
a) Os profissionais, ou empresas responsáveis pelo projeto, deverão fornecer as respectivas
ARTs/ RRTs. Cada projeto contratado deve ser entregue ao LOCATÁRIO juntamente com
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uma via da ART/RRT específica deste projeto. Outra via será encaminhada ao
Departamento de Galerias do Grupo Pão de Açúcar, junto com cada projeto.
b) A execução da Obra somente será permitida mediante a apresentação da respectiva ART/
RRT do responsável.
c) Quando necessário, os projetos deverão ser submetidos à apreciação dos órgãos públicos
competentes para aprovação, (por exemplo: Eletropaulo, Comgás, etc.), ficando tal, a
cargo dos responsáveis pelos projetos ou obras.
d) Os pedidos de ligação de gás e telefonia a serem demandados para a loja deverão ser
providenciados pelos responsáveis pelos projetos ou obras junto às concessionárias.
O LOJISTA deve obrigatoriamente fazer visita ao local para conhecimento das características do
espaço e conferência das medidas. O GPA não se responsabilizará por divergências entre as
medidas no local e as do arquivo enviado.
3.3. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
Para a 1ª análise, para as lojas existentes ou em reforma, os projetos deverão ser apresentados
em 01 via de cada projeto formato A1 (padronizado pela ABNT) dobradas em tamanho A4,
acompanhadas de memorial descritivo e especificações técnicas impressos em formato A4 e
encadernados separadamente. Após aprovado, os projetos deverão ser entregues em 03 vias.
Para as lojas novas (Extra ou Pão de Açúcar) enviar para análise via email (arquivo eletrônico em
Auto Cad - dwg) para a gerenciadora.
Somente serão aceitos e considerados entregues os projetos recebidos em sua totalidade,
juntamente com os memoriais e ARTs / RRTs com comprovantes de pagamento.
Não serão aceitos desenhos sem dimensões e cotas de nível. A escala deve estar indicada em
carimbo e o projeto deve estar impresso nesta escala. Não serão aceitos projetos entregues em
escala reduzida.
TODOS os projetos deverão utilizar o carimbo padrão, com exceção dos projetos que necessitem
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aprovação dos órgãos públicos. Ver ANEXO 7.10 – CARIMBO.
3.4. APROVAÇÃO DE PROJETOS
Os projetos deverão ser entregues para análise e protocolados na sede do Grupo Pão de Açúcar
ou em outro local por esta, determinado. O Grupo Pão de Açúcar terá 03 (três) dias úteis para
analisar os projetos para as lojas novas. Após esta análise o Grupo Pão de Açúcar devolverá um
jogo com a observação:
PROJETO APROVADO: liberado para execução, após apresentação das 03 vias e as mesmas
carimbadas pelo GPA.
APROVADO COM COMENTÁRIOS: Pode ser executado desde que cumpridas às ressalvas
citadas (apresentação de informações e detalhes complementares). É necessária a
reapresentação dos projetos.
PROJETO REPROVADO: Quando o projeto não está estritamente de acordo com este dossiê,
com as normas técnicas cabíveis e restrições impostas pelos órgãos públicos competentes, o jogo
será devolvido com as observações eventualmente feitas e as recomendações de alterações
cabíveis, com uma lista-resumo dos comentários.
Caso haja necessidade de projetos complementares ou retificação dos apresentados, o lojista
terá o prazo máximo 03 (três) dias corridos (para l ojas novas) para atender as solicitações .
Na re-entrega do projeto revisado, o jogo de folhas deve estar completo inclusive com as folhas
que não sofreram revisão. A entrega parcial do jogo impede a análise completa do projeto.
3.5. PROJETO DE ARQUITETURA
Para o Projeto Executivo de Arquitetura devem ser apresentados os seguintes documentos:
- 3.5.1. Planta dos pavimentos existentes – térreo e mezanino
- 3.5.2. Implantação da loja em relação ao mall do supermercado/hipermercado
- 3.5.3. Plantas de layout proposto (térreo e mezanino)
- 3.5.4. Planta de civil (térreo e mezanino)
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- 3.5.5. Planta de piso (térreo e mezanino)
- 3.5.6. Planta de Forro (térreo e mezanino)
- 3.5.7. Planta com pontos elétricos (térreo e mezanino)
- 3.5.8. 02 (dois) cortes, sendo um longitudinal e outro transversal
- 3.5.9. Elevações das paredes internas
- 3.5.10. Fachada (s)
- 3.5.11. Detalhes construtivos,
- 3.5.12. Detalhes do mobiliário,
- 3.5.13. Projeto de Comunicação Visual (incluindo planta, vista, corte e detalhes do letreiro),
- 3.5.14. Memorial Descritivo em formato A4,
- 3.5.15. RRT (Registro de Responsabilidade Técnica CAU) do autor do projeto e co-autores,com
comprovante de pagamento,
- 3.5.16. Anexo 7.3 – Guia de Encaminhamento de Projetos, devidamente preenchido e assinado.
ESCALA: Com exceção da implantação da loja em relação ao mall do supermercado/
hipermercado que pode ser sem escala, os desenhos deverão ser apresentados na escala 1:25.
Em lojas com área superior a 100m², os projetos poderão ser apresentados na escala 1:50. Os
detalhes deverão ser representados em escala de forma que indiquem as soluções adotadas com
todas as informações necessárias à sua execução (Para lojas existentes e reformas).
3.5.1. IMPLANTAÇÃO DA LOJA
Deve ser entregue juntamente com o projeto uma implantação com a localização da loja.
Esta implantação pode ser em folha A3, sem escala, com todas as lojas do mall e acessos com a
loja em questão assinalada em outra cor ou hachurada, conforme exemplo abaixo.
Exemplo de implantação da loja no mall Sem escala
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3.5.2. PLANTAS DE LAYOUT DA LOJA (térreo e mezanino)
Esta planta deve conter todo o layout da loja de forma clara e com legenda de cada um dos
ítens. Deve estar contemplado todo o mobiliário e todas as alvenarias, fechamento em gesso,
e demais elementos que definam a arquitetura da loja.
Estoque/depósito : o layout destas áreas deve estar contemplado também na planta de layout.
Lojas em reforma : mesmo que o layout existente seja mantido, este deve estar contemplado na
planta de layout. Se for alterado, mostrar o existente e o proposto.
Luminoso: Todas as plantas baixas devem contemplar a projeção do luminoso que estará fixado
nas fachadas. O luminoso não pode apresentar a projeção com profundidade maior que 15 cm.
Cotar esta projeção nas plantas baixas para que este item fique bem claro. Ver exemplo abaixo.
Mezanino: será permitido apenas para algumas lojas devido condições estruturais de cada
projeto. Antes de iniciar um projeto com mezanino, consultar antes o Grupo Pão de Açúcar, para
solicitar autorização.
Quando o projeto de mezanino for liberado, as seguintes condições devem ser seguidas:
Exemplo de representação da projeção do luminoso na planta baixa Sem escala
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A área máxima permitida para mezanino é de 1/3 da área total da loja, limitando-se a 30m2,
incluindo área técnica.
O projeto de estrutura do mezanino deverá conter:
- Planta baixa do mezanino com locação de pilares e bases – indicar a estrutura do
supermercado com os eixos numéricos e alfabéticos, para fácil localização na planta de
formas do supermercado, para análise do projeto.
- Cortes e detalhes
- Memória de cálculo, especificando a sobrecarga total dos apoios.
- Detalhe da fixação no piso.
- ART/RRT do autor do projeto de estrutura.
Todos os elementos construtivos, inclusive a escada, deverão ser executados em estrutura
metálica e seus pisos executados em material incombustível, podendo ser utilizado placas “ wall ”.
Para efeito de dimensionamento, seguir as orientações abaixo:
Sobre carga para dimensionamento do mezanino:
- Sobre carga máxima na laje de piso: 850kgf/m2.
- Sobre carga livre (carga acidental): 300 Kgf/m2.
- Peso próprio aproximado: 50 Kgf/m2.
- Instalações + painel wall + forro = 50 Kgf/m2.
Cargas Pontuais sobre lajes: evitar cargas superiores a 2.500Kgf/pilar, sendo que as
concentrações de cargas serão analisadas individualmente.
Os pilares deverão estar assentes em placas de base de 300 mm x 300 mm x 12,5 mm, apoiadas
ou coladas no piso.
Evitar vários pilares na mesma linha das lajes (no mesmo painel alveolar) com cargas elevadas.
As divisórias sobre o mezanino não poderão ser de alvenaria, devendo ser utilizado material leve
e incombustível, tipo drywall.
Em hipótese nenhuma os mezaninos poderão ser apoiados na estrutura do supermercado,
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paredes da loja e/ou atirantados na laje de teto.
Observar os seguintes itens:
- A altura mínima entre o piso e o forro deverá ser de 2,50m na área de loja e de 2,50m na
área do mezanino.
- Nas escadas de acesso para o mezanino, os degraus deverão atender a relação piso(p) e
espelho (e): 0,60m < 2e + p < 0,65m, sedo (p) mínimo de 0,25m e o máximo de 0,30m e o
(e) o mínimo de 0,15m e o máximo de 0,18m.
- Para as escadas do tipo helicoidal (caracol), o diâmetro mínimo será de 1,20m. Todas as
escadas serão providas de corrimão.
3.5.3. PLANTAS DE CIVIL (térreo e mezanino)
As alvenarias divisórias entre lojas ou outros ambientes serão entregues sem acabamento, isto é,
no bloco.
As plantas de civil têm o objetivo de informar ao Grupo Pão de Açúcar o que realmente será
mantido, o que será demolido e o que será construído. Portanto é imprescindível que na planta de
civil apareça a legenda:
Nenhuma das estruturas existentes do supermercado, protegidas ou não por chapas de dry wall
(placas de gesso acartonado), poderá sofrer qualquer tipo de interferência provisória e/ou
permanente, durante as obras das lojas, inclui-se nestes casos blocos, vigas, pilares, lajes,
suportes, etc., em concreto armado e/ou metálicos. Sendo assim, não é permitido que nenhum
tipo de tubulação (instalação elétrica, hidráulica, dados, etc) seja embutida nas alvenarias
da loja.
Exemplo de representação da planta de civil Sem escala
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Neste caso recomenda-se o uso de alvenaria auxiliar em drywall. Este fechamento de gesso tem
estrutura posterior o que permite que este fique distante da alvenaria cerca de 08cm permitindo
que todas as tubulações corram entre ele e a alvenaria da loja. Outra opção é usar as tubulações
aparentes, que pode ser válida quando tratar-se de depósitos (fora da vista do público) ou quando
a tubulação correr interna ao mobiliário (por dentro de bancadas). Neste caso deve estar indicado
no projeto que a tubulação está aparente.
Todas as paredes cumprem a função exclusiva de veda ção, não podendo ser utilizadas
para suportar qualquer elemento. Para sustentar expositores pesados deve ser prevista
estrutura auxiliar fixada e apoiado no piso, que pode estar embutida no fechamento de gesso.
Esta mesma estrutura auxiliar servirá também para sustentação do forro e é composta por
pilaretes metálicos apoiados no piso que sustentam uma estrutura de treliças aéreas.
Estrutura metálica auxiliar: é necessário apresentação de projeto específico, lembrando que
deve estar apoiada no piso e independente das estruturas e alvenarias do supermercado.
Sobrecarga máxima permitida : Nas lajes de piso das lojas é de 300 kg/m2. Todo o projeto deve
respeitar este limite e esta nota (ver abaixo) deve constar na planta de civil. Se houverem
equipamentos com peso superior a 300 Kg/ m2 deverá ser comunicado e enviados para análise e
aprovação.
NOTA: O PROJETO ESTÁ ATENDENDO A SOBRECARGA MÁXIMA DE 300KG/M2 PARA A
LAJE DE PISO.
Exemplo da estrutura auxiliar e fechamento em gesso acartonado Sem escala
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3.5.4. PLANTAS DE PISO (térreo e mezanino)
O piso sobre o solo será entregue no contra piso em cimentado irregular com uma diferença de
aproximadamente 7cm abaixo do piso acabado da Galeria Interna ou para as lojas a reformar :
com nível e acabamento entregue por LOCATÁRIO anterior.
As lojas serão delimitadas pelo perfil "L" fixado junto ao piso da Galeria e lateralmente por pilares
divisórios ou por alvenarias de bloco de concreto, conforme exemplo abaixo.
Cota de nível do piso da loja: O piso acabado deverá estar obrigatoriamente no nível do mall.
No caso de piso elevado, o desnível deve ser executado com rampa e não degraus.
Áreas molhadas (sujeitas a lavagem): deverão ser impermeabilizadas com manta asfáltica e
proteção mecânica obedecendo as normas quanto a regularização NBR (12190), caimento NBR
(9574-1986), primação NBR (13121), mantas NBR (9952).
Esgotos: Como não é permitido embutir tubulações na laje de piso do supermercado, os esgotos
devem estar previstos sobre a laje, exigindo pisos elevados. Mostrar cotas de nível para cada
ambiente e rampas para resolver estes desníveis.
Piso junto à fachada (recuo): No caso de recuo extenso da fachada e ou da porta de entrada da
loja em relação ao alinhamento com o mall, o piso do mall deve ser estendido em material e
paginação idênticos até o novo alinhamento da loja, ocupando, portanto, toda área de recuo, às
expensas do lojista. Como opção, poderá ser instalado piso em mármore ou granito em cores
neutras, que não interfiram na unidade visual do mall. No caso de pequenos recuos e soleiras,
estas deverão ser obrigatoriamente no granito do mall, para melhor arremate.
Detalhe do piso junto a galeria Sem escala
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Na planta de piso deve constar obrigatoriamente:
- a cota de nível interna da loja e a cota do mall.
- legenda dos pisos utilizados com descrição dos mesmos e locais com impermeabilização.
- paginação de piso
- ponto de partida para início da paginação - instalação.
Para as lojas a reformar, caso seja mantido o piso existente, deverá ser apresentado
levantamento do mesmo, indicando a paginação e o que será mantido e cotas existentes.
3.5.5. PLANTAS DE FORRO (térreo e mezanino)
Os espaços das lojas serão entregues sem forro ou acabamento sob a cobertura da loja do Grupo
Pão de Açúcar.
A fixação de suportes para instalações em geral ou para sustentação do forro de gesso da LOJA
deverá ser feita através de estrutura auxiliar apoiada no piso, respeitando a carga máxima
permitida na laje (300 Kg/m2), conforme já citado no item 3.5.2.
O pé direito livre mínimo de forro será de 2.50m e 3.00m máximo para lojas. Não será permitido a
instalação ou armazenamento de quaisquer materiais combustíveis no espaço criado acima dos
forros falsos.
Poderá ocorrer a passagem de instalações de uso comum do supermercado junto ao teto,
paredes, pilares ou pisos da loja. Estas instalações não podem em hipótese alguma ser
Exemplo de planta de piso Sem escala
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 14 de 87 13/11/2011
removidas ou relocadas. Todas as instalações de uso comum existentes na loja deverão ser
mantidas intactas.
Na planta de forro deve constar obrigatoriamente:
- legenda dos tipos de forros utilizados.
- alçapão para manutenção (exceto caso o forro seja modular removível).
- paginação de luminárias.
- legenda dos tipos de luminárias utilizadas no projeto.
Para lojas a reformar, caso seja mantido o forro existente, deverá ser apresentado levantamento
do mesmo, indicando a paginação e o que será mantido.
3.5.6. PLANTA COM PONTOS ELÉTRICOS (térreo e mezanino)
Estas plantas devem apresentar todos os pontos de elétrica da loja com legenda identificando
cada um deles.
Conforme já mencionado no item 3.5.3. não é permitido que nenhum tipo de tubulação (instalação
elétrica, hidráulica, dados, etc) seja embutida nas alvenarias da loja.
Para as lojas a reformar: identificar pontos elétricos existentes a manter e pontos novos.
Exemplo de planta de forro Sem escala
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3.5.7. 02 CORTES, SENDO UM LONGITUDINAL E OUTRO TRASNVERSAL
Os cortes devem mostrar principalmente:
- altura do luminoso
- altura do acesso a loja e fechamentos, ou seja, cortar a fachada
- cotas de nível da loja e do mall
- pé direito com cotas
- qualquer interferência que se seja necessário mostrar
3.5.8. ELEVAÇÕES DAS PAREDES INTERNAS
Estas elevações devem mostrar o layout da loja e principalmente os acabamentos através de
chamadas/ legendas.
3.5.9. FACHADA(s)
Para o projeto de fachada, deverão ser respeitados os limites da loja a ser ocupada pela roda-teto
metálico em relação à fachada (voltada para o MALL) e pelos divisores de loja: limitadores
metálicos verticais (em relação às laterais das fachadas da LOJA), conforme Folha A700 do
Detalhe do corte da fachada – rodateto e luminoso Sem escala
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Grupo Pão de Açúcar (lojas novas). Os mesmos devem estar representados e indicados no
projeto de fachada.
Os limitadores verticais e horizontais (roda-teto) em perfil metálico, não poderão receber qualquer
tipo de carga e ter sua cor original alterada.
Os projetos de vitrines deverão prever transparência de 100%, considerando-se toda altura e
largura da fachada em osso. As vitrines deverão, obrigatoriamente, estarem alinhadas com o mall.
Para o acesso ao interior das lojas deverão ser previstas aberturas amplas, atendendo-se a
conveniência de se eliminar ao máximo às barreiras inibidoras ao acesso de consumidores.
Os vidros utilizados nas fachadas deverão, por questões de segurança, ser obrigatoriamente
temperados ou laminados com espessura mínima de 10 mm e devem estar indicados e
especificados no projeto de elevação da fachada.
É proibida a execução de alvenaria nas fachadas, aplicação de adesivos e propagandas. A
fachada deve estar toda aberta ou fechada com vidro temperado ou laminado com espessura
mínima de 10mm. É permitida a execução de alvenaria afastada internamente 0,50m de distância
do limite da loja.
OBS1: O Grupo Pão de Açúcar aconselha a colocação de batedor para carrinhos horizontal de
Elementos da fachada Sem escala
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inox junto à vitrine da loja, à 150 mm do piso (caso a vitrine possua vidro contínuo até o piso do
mall) – VER desenho. Caso o lojista opte pela não colocação de tal batedor, a responsabilidade
por eventuais danos ficará por conta do lojista.
OBS2: Pode-se optar também pela execução de mureta em alvenaria com altura máxima de
15cm.
3.5.10. DETALHES CONSTRUTIVOS
3.5.11. DETALHES DO MOBILIÁRIO
3.5.12. PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL
Detalh e do batedor de carrinhos – para lojas com vitrine de vidro fixo que cheguem até o piso do mall Sem escala
Detalhe da mureta para lojas com vitrine de vidro fixo. Sem escala
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 18 de 87 13/11/2011
Deve ser apresentado projeto detalhado do letreiro, incluindo planta, vista, corte e detalhes do
letreiro, com o logotipo exatamente como será aplicado na fachada, indicando cores e materiais
que serão utilizados, assim como sua fixação.
As sinalizações externas para todas as lojas (luminosos e letreiros) poderão avançar 15 cm além
do alinhamento da fachada com dimensões definidas na folha A700 (lojas novas) do Grupo Pão
de Açúcar.
Os luminosos não poderão ter funcionamento intermitente, devendo permanecer com
luminosidade constante.
Os Lojistas somente utilizarão nas fachadas e letreiros as denominações constantes de seus
respectivos contratos de locação e não poderão ser mudadas sem o consentimento prévio do
Grupo Pão de Açúcar.
3.5.13. MEMORIAL DESCRITIVO
Este memorial, que deve ser apresentado em formato A4, deve explicar de forma clara e resumida
o que será feito na loja. Deve citar todos os tipos de acabamentos que serão utilizados no projeto.
Quando o projeto for revisado o Memorial Descritivo deve ser entregue novamente com as
devidas revisões.
3.5.14. RRT (Registro de Responsabilidade Técnica CAU) do autor do projeto e co-autores e/ou
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
3.5.15. Anexo 7.3 – GUIA DE ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS - devidamente preenchido e
assinado.
3.5.16. IMPORTANTE: 10 PRINCIPAIS ERROS QUE NÃO PODEM OCORRER NO PROJETO
DE ARQUITETURA
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- A laje do piso do supermercado suporta sobrecarga máxima de 300kg/m², caso o projeto esteja
atendendo esta exigência colocar nota em planta.
- As alvenarias e lajes do supermercado não podem ser utilizadas para embutir tubulações ou
sustentar equipamentos pesados. Para esta função deve ser prevista alvenaria auxiliar. Para
tubulação elétrica de piso embutida deve ser previsto piso elevado. Caso o projeto esteja
atendendo esta exigência colocar nota em planta.
- Enviar planta do existente com a planta do layout proposto para identificar de forma clara as
alterações.
- O forro de gesso deve ter estrutura auxiliar independente da estrutura e vedações do
supermercado e esta deve estar indicada em projeto. Deve-se prever também alçapão para
eventual manutenção que deve ter a sua projeção indicada em planta.
- Projeção do luminoso deve estar indicado nas plantas.
- As vitrines devem ser executadas em vidro 10mm laminados ou temperados com aplicação de
película incolor e 100% transparentes, não sendo permitidas construções, adesivos opacos ou
alvenarias.
- Apresentar planta de civil criando legenda diferenciando os elementos construtivos (alvenaria,
drywall, painel, existentes e à construir).
- Cotar a fachada e indicar limitadores existentes. Cotar boca de loja e área para comunicação
visual, respeitando as dimensões padrões existentes da loja e das demais lojas do mall.
- Representar a cota de nível interno e externo nos cortes, fachada, planta civil e layout. O piso da
loja deverá estar nivelado com o piso do mall.
- O mezanino deve ter área máxima equivalente a 30% (trinta porcento) da área do piso da loja e
ser executado em estrutura metálica independente e respeitar limite máximo de sobrecarga de 01
(uma) tonelada. Explicitar em projeto e memorial.
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3.6. PROJETO E INSTALAÇÕES DE ELÉTRICA
3.6.1 CONDIÇÕES GERAIS
O supermercado deve entregar a loja com ponto de alimentação trifásico, mais neutro e terra,
12KW máximos (valor variável a ser confirmado loja a loja), 380/220V, em disjuntor geral
devidamente dimensionado no interior da área. Será entregue a infra- estrutura de elétrica
derivada do Painel Geral de Distribuição das lojas.
O consumo de energia deve ser medido individualmente para cada LOJA, sendo o custo da
energia consumida pago pelo LOJISTA, conforme os termos do contrato de locação.
As instalações, materiais e equipamentos de energia elétrica usados na construção devem
obedecer: a norma NBR 5.410/04, Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e as demais Normas
Brasileiras; o disposto no presente regulamento; e, ainda, outras determinações em caráter
especial que sejam estabelecidas pelo GPA.
Caso sejam constatadas, a qualquer tempo, que as instalações de energia elétrica da LOJA se
encontram em desacordo com estes regulamentos, o LOJISTA deve se adequar as mesmas
dentro do prazo a ser estipulado pelo GPA.
É exigência de norma e do GPA que o quadro de distribuição possua dispositivo de corrente
diferencial de fuga a terra com sensibilidade de 0,03 A ou 30 mA na entrada após disjuntor geral.
O GPA pode promover o imediato desligamento da alimentação ao LOJISTA quando constatadas
as seguintes irregularidades:
- Deficiências técnicas ou de segurança que comprometam ou ponham em risco as
instalações ou pessoas.
- Introdução de perturbações - causadas por instalações, equipamentos, ou por operação
inadequada como variações de tensão, harmônicos, etc. - na rede elétrica de alimentação
do Hipermercado ou das demais lojas;
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 21 de 87 13/11/2011
- Fraudes ou qualquer tipo de interferência que prejudiquem ou alterem a medição de
energia consumida;
3.6.1.1 CONDIÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA
A Tensão de Alimentação pode sofrer variação de ±10% de acordo com a Portaria da ANEEL O
alimentador, dimensionado pelo GPA, é derivado do Centro de Medição dos Lojistas. As cargas
elétricas disponíveis são apresentadas na “FICHA TÉCNICA DA LOJA”.
A alimentação elétrica para cada LOJA é feita atrav és de circuito único, trifásico, com
neutro e terra na tensão de 380/220 V sistema trifá sico. Portanto classe de tensão 220 V
trifásico e em 110 V sistema monofásico não existir á.
As instalações elétricas das LOJAS devem apresentar fator de potência global igual ou
superior a 0,92 .
Para lâmpadas de descarga com alto fator de potênci a é obrigatório o uso de reatores, e
recomendado o uso de reatores eletrônicos para lâmp adas de descarga.
Não podem ser instalados motores com potências individuais superiores a 5,0CV, sem que sejam
previstos dispositivos que limitem as suas correntes de partida a 225% da corrente de plena
carga. No caso de utilização deverá ser usado variador de freqüência nestes equipamentos
garantindo assim partidas suaves.
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 22 de 87 13/11/2011
Os equipamentos ou dispositivos para corrigir o fator de potência e ou efeitos de perturbações
produzidos pelas instalações do LOJISTA devem ser instalados no interior da LOJA. O custo das
instalações é de total responsabilidade do LOJISTA.
Qualquer acréscimo de carga deve ser solicitado para a CBD é necessária à aprovação das
alterações. O custo das alterações é de total responsabilidade do LOJISTA.
O consumo de cada LOJA deve ser medido por medidor eletrônico, a ser instalado pela
Construtora do GPA em um centro de medição ora denominado lojista.
As seguintes condições devem ser obedecidas em todas as instalações de energia elétrica
internas das lojas:
a) Os circuitos da LOJA devem ser protegidos (exclu siva ou coletivamente) por
dispositivos de proteção: por corrente residual-dif erencial (dispositivos DR) de alta
sensibilidade, com corrente de disparo de 30mA. É p ermitida a alternativa de
instalação de um único dispositivo DR na entrada ge ral do quadro da LOJA;
b) Os circuitos devem ter condutor de aterramento; todos os equipamentos (massas,
tubulações, estruturas, caixas, quadros, luminárias, etc.) metálicos devem ser interligados
ao condutor de aterramento;
Imagem ilustrativa
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c) Os condutores de aterramento e neutro não podem ser interligados em nenhum ponto da
instalação;
d) A alimentação de luminosos de fachada e vitrines deve ser feita por circuito
independente destinado exclusivamente para essa car ga.
3.6.2 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Cada LOJA deve prever a instalação do seu Quadro Geral de distribuição, onde é conectado o
alimentador.
O Quadro de Distribuição deve apresentar as seguintes características:
a) Ser construído em chapa de aço fosfatizada. Quando estiver em local acessível ao público
deve ter porta basculante dotada de fechadura tipo Yale;
b) O Quadro deve conter barramentos, separados e adequ adamente fixados para
distribuição de condutor de proteção (terra e neutr o), tantos quantos forem os
dispositivos de proteção por corrente residual-dife rencial (dispositivo DR). Os
barramentos de distribuição de neutro devem ser iso lados dos outros elementos do
quadro, inclusive da sua carcaça, e devem permitir a firme ligação dos condutores
por meio de conectores apropriados;
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c) Os barramentos de distribuição rígidos devem ser em cobre eletrolítico com 99,9% de
pureza;
d) O disjuntor geral deverá ter corrente de curto circuito de 10 kA, com capacidade nominal
igual ou superior à corrente de projeto, e com bornes de ligação adequados para ligação
de cabos nas bitolas do alimentador (informadas pelo GPA);
e) Os circuitos derivados protegidos por disjuntores termomagnéticos em caixas moldadas
padrão europeu, conforme o caso mono, bi ou tripolares; não é permitida a associação de
disjuntores, mono ou bipolares, para proteção de circuitos bifásicos ou trifásicos;
f) Espelho ou sobretampa, para que as partes energizad as não fiquem acessíveis
mesmo com a tampa do quadro aberta, deve ser de pol icarbonato e não de plástico.
Imagem ilustrativa
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g) Deverá ser apresentado quadro de cargas seja trifás ico ou monofásico e as cargas
serem projetadas para haver balanceamento entre as fases R>S>T; sendo permitido
no máximo 10% de variação de corrente entre as fase s.
h) O disjuntor geral de proteção deve ser dimensionado para haver seletividade de abertura
com disjuntor geral no quadro alimentador das lojas;
i) Deve ser montado seguindo exatamente as especificações do projeto aprovado, e, não
pode ser modificado em nenhum aspecto sem consulta e aprovação do GPA.
3.6.3 ELETRODUTOS E CAIXAS
Os aparentes devem ser rígidos de aço galvanizado do tipo pesado, conforme NBR 5624/1988, e
com diâmetro mínimo de 20mm. Os embutidos em piso ou alvenaria devem ser em PVC rígido
classe A do tipo pesado, conforme NBR 6.150/1980 e observando o diâmetro mínimo.
Os perfilados e eletrocalhas devem ser metálicos da linha semipesada, lisos com galvanização
eletrolítica ou de chapa pré-zincada, com tampa e fixação adequada.
Imagem il ustrativa
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Os rabichos derivados dos perfilados devem ter pren sa-cabo na saída.
Os eletrodutos devem ser projetados e instalados conforme as Normas Brasileiras aplicáveis à
boa prática da construção, adequadamente suportados e fixados.
O sistema de eletrodutos deve ser construído sempre com caixas de passagem em todas as
deflexões e terminações. As caixas de passagem devem ser dimensionadas e instaladas para
permitir a adequada instalação dos condutores e o bom acabamento da instalação.
3.6.4. CONDUTORES
Todos os condutores utilizados nas instalações de energia elétrica devem ser em cobre
eletrolítico, de alta pureza com isolamento em composto plástico antichama, sistema metrificado.
Fabricados segundo as especificações NBR 6.880 e NBR 7.288 da ABNT, aplicáveis aos
condutores elétricos para a tensão efetiva de 750V e 70°C; a bitola mínima dos condutores de
energia deverá ser de 2,5mm².
É proibida a instalação de fios aparentes ou canale tas tipo Duplast.
Não são admitidos fios paralelos, e nunca pode ser conectado o fio terra ao fio neutro.
A especificação dos condutores deve ser adequada à instalação prevista, atender às prescrições da NBR 5.410/04 e às recomendações dos fabricantes.
São adotadas as seguintes cores para os condutores:
F Fase -R preta Fase – S vermelha Fases – T brancas Neutro azul claro
PE(proteção) Verde ou verde/amarelo
3.6.5 DISPOSITIVOS DE ILUMINAÇÃO
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Adotar a densidade de energia luminosa mínimo de 70 0 lux e Maximo de 1000 lux.
Os componentes das instalações elétricas — inclusive, luminárias, soquetes, tomadas e
interruptores — não podem ser fixados diretamente em madeira ou outro material combustível.
A fixação dos componentes deve ser posterior ao revestimento do elemento fixador com chapa
metálica devidamente aterrada.
As luminárias devem ser em material metálico ou outro não combustível e devidamente aterrada.
Não são permitidas as luminárias de madeira.
Os transformadores de instalações de neon devem ser instalados em local arejado, protegidos
com tela metálica e aterrados conforme recomendação dos fabricantes.
Devem ser instaladas no mínimo 02(duas) luminárias autônomas por LOJA para iluminação
de emergência, que devem ter bateria individual de autonomia por 02(duas) horas. Os
locais indicados para a iluminação de emergência sã o: sobre caixas da LOJA e sobre as
portas de saída.
Os geradores da loja não estarão habilitados para a tender os lojistas em caso de falta de
energia.
3.7. PROJETO E INSTALAÇÕES DE TELEFONIA
3.7.1. CONDIÇÕES GERAIS
Todas as instalações internas de telefonia, bem como todos os materiais e equipamentos
aplicados na sua construção devem obedecer, integralmente: as prescrições da norma editada
pela TELESP (Tubulação Telefônica em Prédios – Projeto) observando-se as ressalvas descritas
no Item 3.7.4.2, das Normas Brasileiras aplicáveis a cada caso; todas as disposições
apresentadas neste Caderno; e ainda outras determinações em caráter especial que sejam
estabelecidas pelo GPA.
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Caso seja constatado que a instalação de telefonia da LOJA está em desacordo com este Manual,
o LOJISTA tem obrigação de se adequar ao mesmo no prazo estipulado pelo GPA.
3.7.2 CONDIÇÕES TÉCNICAS PARA LIGAÇÃO DE LINHAS TELEFÔNICAS
Cabe ao GPA apenas a instalação de um cabo telefônico entre o Distribuidor Geral (DG) do
edifício e o Quadro de Distribuição (QD) a ser instalado na LOJA. A ligação é feita através de
cabo de 2 pares, Categoria S.
Cabe ao LOJISTA efetuar os pedidos de vistoria e ligação junto à concessionária de serviço
telefônico, em tempo hábil para que as ligações sejam feitas dentro dos prazos requeridos. São
de responsabilidade do LOJISTA quaisquer ônus que decorrerem da ligação.
O fornecimento de linha e serviço telefônico é feito pela concessionária de telecomunicações
local, as tratativas e contratação de serviços são feitas diretamente entre o LOJISTA e a
concessionária.
3.7.3. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Cada LOJA tem o seu Quadro de Distribuição para conectar o eletroduto de entrada de telefone.
Quadro de Distribuição é instalado pelo LOJISTA.
A instalação do Quadro de Distribuição deve obedecer as seguintes condições:
a) Deve ser montado seguindo exatamente as especificações do Projeto aprovado, e, não
pode ser modificado em nenhum aspecto sem consulta e aprovação da CBD.
b) Estar em local de fácil acesso e com espaço permanentemente desimpedido. Com largura
mínima de 0,80m na sua frente para fins de manutenção. Deve ser instalado deixando a
parede livre pelo menos 10cm de cada lado, e livre de outros objetos, equipamentos,
mobília, etc.
c) O centro do Quadro de Distribuição deve ser posicionado à altura de 1,30m do piso
acabado no local da instalação;
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 29 de 87 13/11/2011
d) Deve permitir a abertura da porta, no mínimo, em 90 graus;
3.7.4 ELETRODUTOS E CAIXAS
Os eletrodutos devem estar adequadamente fixados e suportados; com fabricação e instalação de
acordo com as Normas Brasileiras aplicáveis à boa prática de construção.
Os eletrodutos podem ser de PVC rígido, aço galvanizado, aço esmaltado, etc., de acordo com as
Normas Brasileiras.
O sistema deve ter caixas de passagem, no padrão TELEBRAS, sendo estas dimensionadas e
instaladas de modo a permitir a adequada instalação dos condutores e o bom acabamento da
instalação.
3.7.5 CONDUTORES
Os condutores, cabos ou fios telefônicos utilizados devem ser do tipo homologado pela
concessionária de serviço telefônico: para instalação interna tipo CI-50 (cabos telefônicos), FI (fios
telefônicos), ou de especificação superior.
3.7.6 DOCUMENTOS DO PROJETO ELÉTRICO E TELEFONIA
O LOJISTA deve apresentar os Projetos com os seguintes elementos:
- Todas as plantas devem ter em representação tracejada: o contorno da mobília, dos
equipamentos e dos principais elementos decorativos.
- As várias Plantas de Piso para representar os sistemas de energia elétrica, telefonia e
outros eventualmente previstos para a LOJA.
- As várias Plantas de Forro representar os sistemas de energia elétrica, telefonia e outros
eventualmente previstos para a LOJA.
- Tabelas de Distribuição com Diagrama trifilar dos Quadros de Distribuição de energia
elétrica com a discriminação das cargas que devem ser instaladas em cada circuito (em VA
– Volt Amperes), correntes nominais dos disjuntores e demais componentes.
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- Vista Frontal detalhada do Quadro de Distribuição de energia, e do Quadro de Distribuição
de telefonia.
- Memória de cálculo para dimensionamentos das proteções e circuitos.
- Tabela de carga utilizada no Projeto.
- Todas as Legendas e Simbologias utilizadas no desenho dos Projetos.
- Detalhes dos Projetos: detalhes das instalações, vistas, cortes ou esquemas que sejam
necessários para garantir a perfeita compreensão dos Projetos.
- ESCALA: Nas LOJAS com área superior a 100m² os desenhos devem ser representados
na escala 1:50, nas LOJAS menores a escala dos desenhos deve ser de 1:25.
- Memorial descritivo do Sistema Elétrico e de Telefo nia, com especificação detalhada
dos materiais que devem ser empregados na sua const rução .
- ART específica com comprovante de pagamento.
Imagem ilustrativa
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3.8. PROJETO E INSTALAÇÕES DE ÁGUA 3.8.1 CONDIÇÕES GERAIS As instalações, materiais e equipamentos de Hidráulica usados na construção devem obedecer: a
norma NBR 5.626/82 - Instalações Prediais de Água Fria, e as demais Normas Brasileiras; o
disposto no presente regulamento; e, ainda, outras determinações em caráter especial que sejam
estabelecidas pelo GPA.
O consumo de água é feito através de medidor individual para a LOJA, e o custo da água
consumida é pago pelo LOJISTA de acordo com os termos do contrato de locação.
Cabe ao GPA entregar na área de loja ponto de alimentação de água com um registro de espera.
O fornecimento de água deve ser para utilização em limpeza, preparo de alimentos e ou
preservação e preparação de produtos. Não são permitidos os seguintes usos :
Imagem Ilustrativa
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- Resfriamento de equipamentos em sistemas não circulantes, apenas admitida a reposição
de água de resfriamento em equipamentos com recirculação integral de água;
- Uso de vaso sanitário.
É permitida a construção de sanitário quando a oper ação da LOJA exige 10 funcionários ou
mais trabalhando simultaneamente. Sempre será neces sário o aval da manutenção
centralizada, caso haja custo será de responsabilid ade do lojista.
Quando constatado que as Instalações de Hidráulica da LOJA não estão de acordo com estes
regulamentos, ao GPA estipula um prazo para o LOJISTA se adequar pois é obrigatório o
cumprimento das regras aqui estabelecidas.
O GPA pode cancelar o fornecimento dos serviços ao LOJISTA quando constatadas, a qualquer
tempo, as seguintes irregularidades:
- Fraudes ou qualquer tipo de interferência que prejudiquem ou alterem a medição de água
consumida;
- Perturbações causadas na rede de distribuição de água do GPA ou das demais lojas por:
instalação ou operação inadequada de equipamentos, por variações de pressão,
transientes, etc.;
- As decorrentes de deficiências técnicas ou de segurança que comprometam ou ponham
em risco as instalações ou as pessoas.
3.8.2 CONDIÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA
O reservatório de água do empreendimento alimenta o sistema por pressurização com 2 Kgf/cm2.
“A FICHA TÉCNICA DA LOJA”, indica como ponto de conexão de água na LOJA deve ser
posicionado e fechado com registro de gaveta, a partir dele o LOJISTA deve instalar sua rede de
distribuição de água e o hidrômetro.
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3.8.3. INSTALAÇÃO DO HIDRÔMETRO A instalação deve obedecer às seguintes condições:
a) Obedecer a modelo de fabricação LAO para a vazão de 1,5 m3/h e ter registro de esfera
antes do hidrômetro.
b) Estar localizado com espaço permanentemente desimpedido e de fácil acesso com largura
mínima de 0,80m na sua frente para fins de manutenção e leitura do medidor de consumo;
c) Ser instalado na posição horizontal, com abrigo adequado e com o centro posicionado
entre as alturas de 0,20m a 1,60m do piso acabado contiguo;
d) Quando houver porta a localização deve permitir a abertura de no mínimo 90o.
O limite máximo instantâneo de consumo por LOJA permitido é 1,5m³/h.
Quando o LOJISTA apresentar necessidade de acréscimos de vazão deve encaminhar solicitação
e aprovação do GPA para as alterações. O custo das alterações é de total responsabilidade do
LOJISTA.
É terminantemente proibido ao Lojista instalar equipamentos que provoquem refluxo,
contaminação ou alteração das pressões na rede de distribuição do edifício, ainda que eventuais.
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3.8.4 TUBOS E CONEXÕES Os tubos utilizados na condução de água potável são especialmente fabricados para esta função,
conforme as Normas Brasileiras aplicáveis e a boa prática de construção.
Podem ser utilizadas tubulações em PVC rígido, aço galvanizado, cobre, etc., desde que estejam
de acordo com as Normas Brasileiras. As conexões devem ser apropriadas e compatíveis com os
materiais das tubulações.
O material das tubulações de água quente somente pode ser de cobre, com conexões de cobre
ou latão, que devem ser soldadas com solda em estanho e isoladas com materiais próprios.
3.8.5. DOCUMENTOS DO PROJETO DE ÁGUA Ver no Item 3.9.4. de Esgoto.
Imagem Ilustrativa
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3.9. PROJETO E INSTALAÇÕES DE ESGOTO 3.9.1. CONDIÇÕES GERAIS As instalações, materiais e equipamentos de Esgoto usados na construção devem obedecer: a
norma NBR 8.160/83 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário e as demais Normas Brasileiras; o
disposto no presente regulamento; e, ainda, outras determinações em caráter especial que sejam
estabelecidas pelo GPA.
Cabe ao GPA entregar na área de loja um ponto de esgoto com tubo simples de ligação.
São permitidos os lançamentos na rede de esgoto os líquidos resultantes de: limpeza;
preparo de alimentos; preservação e preparação de p rodutos livres de detritos sólidos, e
os de lavatórios para higiene das mãos.
Não é permitido o lançamento na rede dos esgotos ge rados em uso sanitário e box para
banho.
Caso sejam constatadas, a qualquer tempo, que as instalações de Esgoto da LOJA se encontram
em desacordo com estes regulamentos, o LOJISTA deve se adequar as mesmas dentro do prazo
a ser estipulado pelo GPA.
O GPA pode promover o imediato desligamento da alimentação de água ao LOJISTA quando
constatadas irregularidades, especialmente aquelas que provoquem a deposição, incrustação ou
entupimento da rede de esgotos.
3.9.2. CONDIÇÕES TÉCNICAS PARA CAPTAÇÃO DE ESGOTO
O LOJISTA executa a rede para captação do esgoto no interior da LOJA interligada ao tubo de
inspeção previsto.
A vazão máxima instantânea para lançamento de esgoto na rede, permitida por LOJA, é 1,50m³/h,
ou correspondente a 10 unidades de Hunter de contribuição (o que for mais crítico).
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Quando o LOJISTA apresentar necessidade de acréscimos de vazão deve encaminhar solicitação
e aprovação do GPA para as alterações. O custo das alterações é de total responsabilidade do
LOJISTA.
É proibido ao LOJISTA produzir ou lançar na rede de esgotos despejos com características
incompatíveis com o material do coletor predial que atende a LOJA, seja por sua composição
química ou física, com temperaturas acima de 40ºC, geradores ou liberadores de gases e de alta
toxicidade.
As instalações devem obedecer às seguintes condições:
a) Devem ser apropriados para esgoto: as tubulações, aparelhos e componentes
empregados;
b) A captação das instalações deve ser adequadamente sifonada e ventilada;
c) É obrigatório equipar as pias de cozinha ou de desp ejo da LOJA com trituradores.
d) Devem ser previstas caixas de remoção de gordura para a captação dos esgotos das
cozinhas, áreas de preparo ou cocção de alimentos, etc.
e) Os ralos de piso de cozinhas, áreas de cocção e preparo de alimentos devem ser
interligados à caixa de gordura.
f) A caixa de gordura deve ser corretamente dimensiona da e instalada no interior da
LOJA; deve ter tela metálica no septo, antes de int erligar a rede principal da loja.
g) Os ralos e demais dispositivos de captação de piso devem ser equipados com grelha fixa
aparafusada, com abertura menor ou igual a 1,5cm, que não pode ser removida durante a
operação normal da loja;
3.9.3 TUBOS E CONEXÕES
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Os tubos utilizados na condução de esgoto são especialmente fabricados para esta função,
conforme as Normas Brasileiras aplicáveis e a boa prática de construção. Todos devem ser
adequadamente suportados e fixados.
Podem ser utilizadas tubulações em PVC rígido e de ferro fundido desde que estejam de acordo
com as Normas Brasileiras. As conexões devem ser apropriadas e compatíveis com os materiais
das tubulações.
O material das tubulações de esgoto primário deve ter diâmetro igual ou maior que 75 mm.
3.9.4. DOCUMENTOS DO PROJETO DE SISTEMAS HIDRAÚLICOS
O LOJISTA deve apresentar os documentos com os seguintes elementos:
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- As Plantas dos sistemas apresentando: todas as tubulações, incluindo água potável, esgoto;
indicação dos aparelhos e equipamentos relacionados a esses sistemas; os níveis e bitolas
das tubulações;
- Os esquemas isométricos das tubulações: representando os ambientes atendidos por
tubulações de água, indicando as bitolas, níveis e materiais de todas as tubulações.
- As Legendas e Simbologias: quadro esquemático contendo as legendas e simbologias
utilizadas nos Projetos dos sistemas.
- Os detalhes dos Projetos: das instalações, vistas, cortes ou esquemas necessários para
garantir a melhor execução dos Projetos.
- Os Memoriais: descritivos – com a explicação suci nta dos sistemas; e de
especificação dos materiais – contendo a relação de talhada dos materiais.
- ART/RRT específica com comprovante de pagamento.
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3.10. PROJETOS E INSTALAÇÕES DE GÁS
3.10.1. CONDIÇÕES GERAIS Será disponibilizado ponto de gás para as lojas que necessitarem e estas lojas deverão projetar e
executar as instalações internas de gás natural ou GLP a ser definido pelo GPA em tempo hábil,
conforme prescrito na NBR 13933/97 ou NBR 13932/97 à partir do registro de corte disponível na
loja, conforme Ficha Técnica da loja e respeitando a vazão máxima de consumo de 3,6Kg/h.
Toda a tubulação de distribuição aparente deverá ser pintada na cor amarela conforme padrão
5Y8/12 do sistema Munsell, conforme NBR 12694/92.
O encaminhamento da rede de distribuição deverá respeitar as condições adequadas de
ventilação, evitadas áreas com possibilidade de confinamento de gás, proximidades com
elementos condutores e risco de tensões mecânicas na tubulação. Deverão ser utilizados
detectores de vazamento.
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Somente serão aceitos tubos de aço carbono Schedule 40 sem costura pretos e conexões classe
20 rosca NPT – cônica de fabricação Tupy. As tubulações embutidas deverão ser protegidas com
fita tipo Scoth-Wap da 3M com sobreposição de 100%.
Todos os pontos de utilização deverão ser providos de válvula redutora de pressão e registro de
esfera. Nas uniões deverão ser usado para complementar às vedações dos acoplamentos
rosqueados, um vedante com característica compatível para uso com GN. É proibida a utilização
de qualquer tipo de tinta ou fibra vegetal na função de vedante.
Deverá obrigatoriamente ser instalado um medidor de consumo e regulador de pressão após o
registro de corte provido pela CBD. Deverá ser feito um abrigo de material incombustível à fim de
resguardar de choques e de forma a permitir fácil leitura.
Não serão permitidos botijões de gás GLP dentro da loja.
3.10.2 TESTE DE ESTANQUEIDADE Os ensaios da tubulação da rede de distribuição devem ser feitos com ar comprimido ou gás
inerte, sob pressão de no mínimo quatro vezes a pressão de trabalho máxima. As redes devem
ficar submetidas à pressão de ensaio por um tempo não inferior a 60 minutos, sem apresentar
vazamentos. Deve ser usado manômetro com fundo de escala de até 1,5 vezes a pressão de
ensaio, com sensibilidade de 20 Kpa de diâmetro de 100 mm. Após este ensaio deverá ser feito
novo ensaio com manômetro de mercúrio tipo “U” com pressão de 200mm coluna de mercúrio, no
período de 60 minutos, com o intuito de detectar pequenos vazamentos.
Deverá ser entregue o Anexo 7.8 INSTALAÇÕES DE GÁS – TERMO DE RESPONSABILIDADE
Para ser verificada a inexistência de vazamento de gás é proibido o emprego de chamas para
esta finalidade.
O Lojista deverá Apresentar um Laudo Técnico sobre as instalações a ser realizado por Empresa
de Engenharia habilitada pela Concessionária de Gás e CREA, idônea com especialização no
assunto; deve estar isenta do Projeto e Instaladora. Os procedimentos deverão ser
Obrigatoriamente acompanhados pela Gerenciadora da obra.
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3.11. PROJETOS E INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO 3.11.1 SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO
A LOJA deve prever um sistema de Combate a Incêndio compatível com os padrões
aplicados no restante do edifício e que atenda, alé m das posturas oficiais, as
determinações da seguradora contratada pelo GPA, qu e são consideradas, para todos os
efeitos, como de obediência obrigatória.
O LOJISTA deve elaborar o Projeto de acordo com os padrões e exigências do Corpo de
Bombeiros do Município onde se localiza a LOJA. O LOJISTA não deve iniciar a instalação dos
sistemas antes da orientação formal pelo Corpo de Bombeiros do Município.
O LOJISTA não deve, também, iniciar a execução das suas instalações antes da aprovação
formal do seu Projeto pelo GPA. Qualquer obra executada antes dessa aprovação é por conta e
risco do LOJISTA e está sujeita a não aceitação da mesma por parte do GPA.
O LOJISTA não pode promover operações nem introduzir materiais ou equipamentos, no interior
da LOJA, cuja natureza eleve o risco de incêndio inicialmente considerado, sem a prévia e
expressa autorização do GPA.
Cabe ao LOJISTA a manutenção e funcionamento dos sistemas internos de prevenção e combate
a incêndio.
Quando o LOJISTA necessitar de modificação dos materiais em uso deve solicitar a aprovação do
GPA para as alterações. O custo das alterações é de total responsabilidade do LOJISTA.
Caso sejam constatadas, a qualquer tempo, que as instalações de Combate a Incêndio da LOJA
se encontram em desacordo com estes regulamentos, o LOJISTA deve se adequar as mesmas
dentro do prazo a ser estipulado pelo GPA. É facultado ao GPA tomar as providências
necessárias para a correção das irregularidades, independente da concordância do LOJISTA,
sendo todos os custos decorrentes de responsabilidade do LOJISTA.
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3.11.2 EXTINTORES PARA COMBATE A INCÊNDIO O LOJISTA deve instalar os extintores, de acordo com as disposições apresentadas no presente
regulamento, e ainda outras determinações em caráter especial que sejam estabelecidas pelo
GPA.
A responsabilidade da recarga e manutenção dos extintores é do LOJISTA, que deve mantê-los
sempre de acordo com as prescrições legais.
Devem ser instalados pelo menos 2 (dois) extintores de incêndio, sendo um de água
pressurizada de 10 litros e outro de CO2, de 6,0kg.
Os extintores de incêndio devem ser portáteis para acionamento manual, com os seguintes tipos e
capacidades:
- Água pressurizada, com capacidade mínima de 10 litros;
- Pó químico seco, com capacidade mínima de 4,0kg;
- Gás carbônico, com capacidade mínima de 6,0kg.
A escolha e localização dos extintores devem ser feitas considerando os tipos de riscos de
incêndio envolvidos com a atividade da LOJA. A instalação deve considerar a máxima distância
de 20,0m para ser percorrida pelo operador, sendo que cada extintor deve atender uma área
mínima de 30,00m².
3.11.2 REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA COMBATE A INCÊNDIO (SPRINKLERS) Na entrada da LOJA está localizada uma válvula com bitola conforme “FICHA TÉCNICA DA
LOJA”, à partir da qual deve ser projetada a distri buição da rede interna da LOJA e de
acordo com as necessidades do lay-out.
O LOJISTA deve instalar o sistema de chuveiros automáticos para combate a incêndio
(Sprinklers) que devem ser alimentados pelo sistema central do empreendimento, instalado pela
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Construtora. Deverá adotar a mesma classificação de risco sendo que para cada ampola 12m2 de
área de atuação.
A rede de distribuição dos Sprinklers deve ser suficiente para atender às necessidades do lay-out
e projetada a partir da válvula instalada na entrada LOJA, com localização e bitola conforme
“FICHA TÉCNICA DA LOJA”. O sistema não pode ter seu funcionamento prejudicado por
elementos internos ou modificações introduzidas pelo LOJISTA.
Mesmo sendo um sistema interno da LOJA e executado pelo LOJISTA, o sistema de Sprinklers é
considerado como INSTALAÇÃO DE SEGURANÇA DO EDIFÍCIO, portanto, deve seguir
rigorosamente todas as instruções do GPA, especialmente quanto a teste, start-up e manutenção.
3.11.3 DOCUMENTOS DOS PROJETOS DE SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO
O LOJISTA deve apresentar os documentos com os seguintes elementos:
- Planta com a representação dos chuveiros automáticos (Sprinklers) contendo todas as
localizações e as tubulações de alimentação. Devem constar nos desenhos as indicações
dos níveis e diâmetros das tubulações, marcação dos suportes e dos níveis dos chuveiros, e
os posicionamentos com amarração nas medidas em planta.
- Planta com a representação dos extintores definindo o posicionamento, tipo e capacidade.
- Legenda e Simbologia: quadro completo dos desenhos utilizados e seguindo aqueles
adotados pelo Corpo de Bombeiros.
- Detalhes de Projeto: vistas, cortes, diagramas conforme a necessidade para garantir a a
boa execução dos Projetos.
- ESCALA: Na LOJA com área superior a 100,0m² os desenhos devem adotar a escala 1:50,
na LOJA com área menor a escala deve ser 1:25.
- Memorial Descritivo com a descrição sucinta dos Sistemas e especificação detalhada dos
materiais propostos.
- ART específica com comprovante de pagamento.
A apresentação do Projeto deve ser conforme as normas estipuladas pelo Corpo de Bombeiros do
Município.
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3.11.4. IMPORTANTE: 10 PRINCIPAIS ERROS QUE NÃO PODEM OCORRER NOS PROJETOS
DE INSTALAÇÕES
- Falta de detalhes de projetos.
- Apresentação das cargas elétricas que serão usadas.
- Equilíbrio das cargas.
- Não colocação do DR (proteção contra choques) no projeto.
- Dimensionamento dos condutores e eletrodutos.
- Não colocação de caixa de gordura antes de ligar na rede da loja.
- Não colocação de registro de água.
- Falta do projeto de combate a incêndio.
- Falta de extintores.
- Falta de unidades autônomas para falta de energia.
3.12. PROJETOS E INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
MECÂNICA
Com estas informações tem- se como objetivo determinar as condições técnicas básicas para
projeto, fornecimento e instalação de Sistemas de Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão
Mecânica a serem instalados/implantados pelos lojistas da loja do GPA.
3.12.1 CÓDIGO E NORMAS APLICÁVEIS
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As prescrições constantes no presente documento.
a) ABNT-NBR 16.401-1 – Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários –
Parte 1: Projeto das Instalações.
b) ABNT-NBR 16.401-2 – Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários –
Parte 2: Parâmetros de Conforto Técnico.
c) ABNT-NBR 16.401-3 – Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários –
Parte 3: Qualidade do Ar Interior.
d) A Portaria do Ministério da Saúde GM/MS no. 3.523.
e) As normas da Prefeitura e Corpo de Bombeiro do município.
f) A norma da ABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação Para Cozinhas Profissionais.
Nos casos omissos as recomendações da ASHRAE, ARI, AMCA, SMACNA, ABC e ADC serão
consideradas como padrões de referência.
3.12.2 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Todos os equipamentos, materiais e componentes, necessários para a instalação dos sistemas,
deverão ser novos e estarem de acordo com o presente documento.
3.12.3 APROVAÇÃO DE PROJETOS E INSTALAÇÕES
São necessários os itens a seguir:
a) Efetuar visita no local de implantação da loja com acompanhamento do responsável de
manutenção da loja GPA para definição do local de instalação de equipamentos, tomada
de ar, descarga de ar etc. Apresentar formulário de visita assinado pelo respo nsável
de manutenção quando da apresentação do projeto par a análise e aprovação;
b) Apresentar todos os projetos dos sistemas que atendem à loja (ar condicionado,
exaustão etc) para análise e aprovação por parte do GPA, antes de qualquer execução
e/ou compra de material/equipamento;
c) Providenciar todas as licenças e aprovações necessárias nos órgãos locais (Prefeitura,
Corpo de Bombeiros etc), bem como pagamento de todos os impostos e taxas;
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d) Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do projetista responsável e especializado.
3.12.4. BALANCEAMENTO DO SISTEMA
De forma a garantir a operação do(s) sistema(s) que atende(m) a loja dentro dos parâmetros
previstos em projeto, o lojista deverá providenciar junto ao seu instalador, todo o balanceamento
dos sistemas de ar condicionado, ventilação e exaustão mecânica.
Caso solicitado pelo GPA, o lojista deverá apresentar Relatório do respectivo balanceamento.
3.12.5. INFRA – ESTRUTURA PREVISTA PELO GPA
- Área externa para instalação de unidades condensadoras remotas (telhados, lajes etc);
- Definição em conjunto com o responsável pela manutenção da loja do GPA de pontos para
tomada de ar exterior e descarga de ar dos sistemas diversos.
3.12.6. INSTALAÇÕES E OBRIGAÇÕES A CARGO DO LOJISTA
a) Local técnico para instalação de equipamentos (condicionadores de ar, ventiladores,
exaustores, caixas ventiladoras, lavador de gases, filtro eletrostático, etc.) não serão
providenciados e ou fornecidos pela loja do Grupo Pão de Açúcar, devendo o Lojista
localizar e instalar estes equipamentos no interior de sua própria Loja.
b) Mezaninos metálicos e ou de concreto, para instalação dos equipamentos no interior da
Loja, deverão ser providenciados e custeados pelo próprio Lojista, em estreita interação
com o Grupo Pão de Açúcar (localização, pesos, limitações, etc.) e apresentar o projeto
estrutural para aprovação do Grupo Pão de Açúcar.
c) Toda e qualquer instalação de dutos (captação e descarga de ar), tubulações de gás
refrigerante, etc., que tenham que possuir encaminhamento para fora da Loja não
poderão, sob hipótese alguma, ser instalados no interior de outras Lojas.
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d) O forro da Galeria de Lojas será o local adequado para a instalação destes elementos,
caso venha a ser necessário.
e) Todos os serviços de fechamento e ou vedação de aberturas (paredes, tetos, pisos,
telhados, etc.) deverão ser executados e custeados pelo próprio Lojista. Estes serviços
deverão ser realizados utilizando-se dos mesmos elementos e materiais utilizados na
loja do Grupo Pão de Açúcar.
3.12.7. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O projeto dos sistemas deverá contemplar:
- Memória de cálculo de carga térmica do sistema de ar condicionado, incluindo os dados
de entrada e dados de saída, indicando carga térmica sensível e latente, e vazões de
insuflação e ar exterior.
- Desenhos do projeto dos sistemas de ar condicionado e ventilação mecânica (planta
baixa, cortes, detalhes etc);
- Fluxograma do sistema de ar condicionado (rede de dutos, tubulações etc);
- Fluxograma de Balanço de Vazão de ar dos sistemas, para lojas dotadas de sistema de
exaustão de coifa e/ou exaustão diversos.
- Legenda e simbologia completas utilizadas nos desenhos do projeto de climatização e
ventilação mecânica.
- Detalhes genéricos ou específicos da instalação vistas, cortes ou diagramas que sejam
necessários para garantir a perfeita compreensão dos projetos de climatização e
ventilação mecânica.
- Memorial descritivo e especificação de materiais: contendo a descrição sucinta dos
sistemas de climatização e ventilação mecânica, e especificação detalhada dos materiais a
serem empregados.
- ART específica e comprovante de pagamento.
3.12.8. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO
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Praticamente o condicionamento de ar para os lojistas encontra-se previsto considerando sistema
do tipo “expansão direta”, dotado de condicionadores de ar tipo “Split System” com condensador a
ar remoto. Não serão permitidos aparelhos de janela.
A alimentação de energia elétrica do sistema de ar condicionado deverá ser feita do quadro de
distribuição de energia da loja (lojista).
Condições de cálculo (condições externas e internas, taxa de equipamentos, iluminação etc)
deverão seguir os parâmetros indicados nas Normas acima e compatibilizados com o layout do
lojista.
Todo o sistema de drenagem da unidade evaporadora deverá ser preferencialmente embutida e
dotada de isolamento térmico (idêntico ao previsto para tubulações de gás refrigerante).
Maiores detalhes, consultar desenhos de Detalhes Típicos dos Sistemas (Ver Detalhe 1, 2, 3, 4,
5, 6 e 7).
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3.12.8.1 SISTEMA DE SUPRIMENTO DE AR EXTERIOR PARA SISTEMA DE AR
CONDICIONADO
Conforme recomendações da NBR 16.401:2008, sistemas unitários, constituídos por um ou mais
condicionadores autônomos cuja capacidade nominal somada for igual ou superior a 10 kW,
deverão ser dotados de suprimento de ar exterior, obedecendo as indicações da referida Norma,
com relação a filtragem, admissão e controle de vazão de ar exterior.
3.12.9. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA
3.12.9.1. SISTEMA DE EXAUSTÃO DE COIFAS
O projeto, fornecimento e instalação dos sistemas de exaustão de coifas deverá atender
rigorosamente ao indicado na presente instrução/documento e na Norma Brasileira ABNT 14.518
(última versão), de forma a aumentar a segurança operacional da instalação e/ou sua eficiência
operacional.
Os sistemas deverão ser sempre individuais por loja de alimentação, compostos basicamente
(mas não limitados a estes) dos seguintes equipamentos:
a) Ventilador centrífugo de simples aspiração, com rotores de pás para trás, portas de
inspeção na voluta e dreno, mancais fora do fluxo de ar e acionamento por correias e
polias. O ventilador deverá ser diretamente conectado ao duto de exaustão.
b) Conexão flexível em material incombustível e estanque a líquidos nas junções entre duto +
ventilador e duto + lavador de ar ou filtro eletrostático. O material empregado deve
proporcionar uma resistência ao fogo de acordo com a ABNT NBR 14518.
c) Lavador de Ar ou Filtros eletrostáticos localizados entre as coifas e o ventilador de
exaustão ou filtros eletrostáticos dotados de ventiladores incorporados. Os filtros deverão
ser instalados, preferencialmente, próximos às coifas de tal forma a minimizar o acúmulo
de gordura nas redes de dutos.
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d) Coifas fabricadas em chapa de aço inoxidável soldada, devendo empregar no mínimo
bitola 20 (espessura de 0,94 mm) ou chapa de aço carbono com no mínimo bitola 18
(espessura de 1,09 mm), providas de calhas de coleta de gordura em toda volta e bujões
de dreno (Ver Detalhe 1 e 2) .
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e) Filtros inerciais nas coifas, com ajuste da distância entre as placas, fabricados em
material metálico, não sendo aceito o uso de filtros do tipo “colméia” . (Ver Detalhe
3).
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f) Dutos executados em chapa de aço preta ou aço inoxidável, ambos com bitola 16 no
mínimo (espessura de 1,37 mm), sendo sua fabricação totalmente soldada, tanto nas
juntas longitudinais como transversais de união entre diferentes seções e sem veias
direcionais internas, não sendo aceito o uso de dutos flangeados . Só será aceito o
uso de flanges nos pontos de conexão do duto à equipamentos (ventiladores, coifas
etc.), devendo os flanges serem dotados de juntas em material resistente à fogo,
considerando as recomendações da NBR 14.518.
g) Os dutos deverão ser isolados termicamente com material apropriado para altas
temperaturas.
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h) Os dutos deverão ser providos de portas de inspeção com espaçamento e dimensões
capazes de permitir visita e completa limpeza interna dos mesmos. As portas deverão
ser convenientemente posicionadas em locais que permitam o acesso às mesmas,
devendo estas ser claramente indicadas nos projetos (Ver Detalhe 3).
i) Sistema de extinção através de injeção de CO2 ou outro sistema de acordo com a ABNT
NBR 14518.
j) Damper corta-fogo dotado de acionamento automático e manual (Ver Detalhe 1 e 2) . O
sistema automático deverá ser por meio solenóide elétrica que liberará a atuação da
mola de fechamento do damper (não deverá ser empregado plug fusível). Deverão ser
instalados dampers basicamente nos seguintes pontos:
- Nos dutos de exaustão junto a cada coifa, devendo ser instalado um damper e um
elemento sensor de fogo (para envio de sinal de acionamento do damper).
- Nos dutos de exaustão junto à saída da loja (no ponto onde o duto ultrapassa os limites da
loja), devendo ser instalado um damper e um elemento sensor de fogo (para envio de sinal
de acionamento do damper).
- Nos demais pontos indicados na norma da ABNT NBR 14518.
Nota : Este damper deverá operar em conjunto com o sistema de extinção de incêndio, de forma
a fechar quando este for acionado e vice-versa.
k) Sensores de fogo do tipo “Firestat” (de fabricação Honeywell ou equivalente de
fabricação Johnson Controles ou Lands & Gyr), devendo ser instalado um sensor por
damper, que ativarão automaticamente o sistema de proteção contra incêndios, isto é,
ativará o alarme sonoro, fechará todos os dampers corta-fogo de toda a instalação,
desligará o exaustor e o ventilador de injeção de ar exterior, a alimentação de gás etc.
(conforme indicado na ABNT NBR 14518) e acionará os agentes de extinção de
incêndio. Os sensores de fogo deverão ser instalados nos dutos de exaustão junto às
coifas (e demais pontos da instalação onde existirem dampers corta-fogo), de tal forma
que ao disparar um sensor, todos os dampers corta-fogo sejam fechados.
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O ar exaurido deverá ser sempre lançado para cima, conforme indicado no detalhe típico
constante da presente norma. Em nenhuma hipótese o ar exaurido deve ser lançado próximo a
tomadas de ar, portas ou janelas.
Todos os elementos e equipamentos do sistema deverão ser convenientemente instalados, de
forma a possibilitar a manutenção dos mesmos. Atenção especial deverá ser dada aos dutos de
exaustão, de forma a não obstruir o acesso aos mesmos para limpeza (portas de visita instaladas
nos dutos).
Para que seja feita inspeção visual e manutenção da rede, os dutos devem ser instalados
aparentes, ou embutidos onde seja de fácil acesso através de forro removível.
Todo o sistema, após sua montagem, deverá ser balanceado e testado.
Todos os equipamentos destinados a cocção deverão s er elétricos ou a gás, não sendo
aceito o uso de carvão ou lenha para tal fim. Esta medida visa diminuir o risco de incêndio
nos sistemas de exaustão, devido a impregnação dos dutos e equipamentos do sistema
com partículas de carvão.
3.12.9.1.1. DIMENSIONAMENTO BÁSICO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO DE COIFAS
A vazão de ar das coifas deverá atender, no mínimo, o indicado pela Norma Brasileira ABNT NBR
14.518, item 5 – Componentes do Sistema.
Todos os dutos de exaustão que atendem a sistemas de exaustão com geração de gordura
deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar igual a 2000 FPM (10 m/s) em
toda a extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga. Desta forma, deseja-se reduzir o
acúmulo de gordura nas paredes internas do duto.
3.12.9.2. INTERTRAVAMENTOS ELÉTRICOS E DISPOSITIVOS DIVERSOS
Os sistemas que atendem a loja deverão ser intertravados eletricamente, de modo a aumentar a
segurança operacional da instalação e ainda reduzir a possibilidade de sua operação inadequada.
Desta forma, deverá ser previsto:
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a) O intertravamento elétrico entre ventilador de injeção de ar exterior, o filtro eletrostático
ou lavador de ar e o ventilador de exaustão, de forma que estes sempre operem
simultaneamente.
b) Dispositivo de desligamento de toda a instalação, em caso de ocorrência de contato
entre as malhas do filtro eletrostático por falta de manutenção (caso este esteja
obstruído) ou por falta de água no lavador de ar.
c) Intertravamento elétrico entre o sistema de proteção contra incêndios e os ventiladores e
filtro eletrostático ou lavador de ar, de forma a desligar estes equipamentos caso o
sistema de proteção seja ativado.
d) Intertravamentos elétricos indicados para o sistema de proteção contra incêndios.
Além dos elementos já citados, o sistema de CO2 e o damper corta-fogo deverão ainda possuir
dispositivos que permitam sua operação totalmente manual, inclusive sem a necessidade de
energia elétrica ou outra fonte de energia para acionamento dos elementos de segurança (damper
corta-fogo e válvula de injeção de CO2).
3.12.9.3. SISTEMA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Os dutos e equipamentos do sistema de exaustão deverão ser protegidos por sistema de extinção
de incêndio a base de CO2 ou outro sistema, ambos conforme indicado na ABNT NBR 14518.
O sistema deverá atender a todos os equipamentos e dutos do sistema de exaustão, devendo ser
composto basicamente dos seguintes elementos:
- Bicos de injeção de CO2, localizados nos dutos e no filtro eletrostático.
- Cilindros de CO2.
- Tubos de aço galvanizado para distribuição de CO2.
- Acionamento automático, à partir do sinal emitido pelo sensor de fogo e através do sinal de fechamento do damper corta-fogo.
- Além do acionamento automático, botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto à coifa.
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- Intertravamento com o damper corta-fogo, de forma a enviar sinal de fechamento para o mesmo, em caso de acionamento manual do sistema de CO2.
O projeto do sistema de CO2 deve possuir o conceito de inundação total conforme previsto na
ABNT NBR 12232, sendo vetado o seu uso nas coifas e aceito nos demais elementos de
exaustão, desde que seja garantido que o CO2 permaneça em trecho confinado, de forma a evitar
riscos ao pessoal de operação da loja (inalação de CO2).
O sistema deverá ser projetado e instalado por firma especializada, devendo ser apresentado
projeto para aprovação pelo Shopping, em conjunto com a Anotação de Responsabilidade
Técnica (ART) do projetista responsável.
O projeto do sistema CO2 deverá apresentado em conjunto com o projeto do sistema de
exaustão.
3.12.9.4. REPOSIÇÃO EM SISTEMAS DE EXAUSTÃO MECÂNICA – SUPRIMENTO DE AR
EXTERIOR
De forma a garantir a reposição de ar nos ambientes beneficiados por sistemas de exaustão
mecânica, sem que este ar seja proveniente de ambientes condicionados (do próprio lojista ou do
Mall da Loja GPA), o lojista deverá fornecer e instalar sistemas de alimentação de ar exterior para
as referidas áreas.
Tal medida visa evitar a captação de ar condicionado por tais sistemas, e com isto reduzir o
consumo de energia da instalação.
De modo a realizar o controle de odores das áreas beneficiadas por ventilação, a injeção de ar
exterior nas áreas de cocção deverá ser 15 % menor que a vazão exaurida pelo sistema de
exaustão.
Tal percentual deverá ser adicionado à vazão de ar exterior prevista para o sistema de ar
condicionado, de forma que seja mantida a pressuriz ação da loja, não permitindo a fuga de
ar condicionado do Mall para mesma. Ou seja, calcul ada a vazão de ar exterior requerida
pelo sistema de ar condicionado, deverá ser adicion ada à mesma a vazão de ar
correspondente a diferença entre o sistema de exaus tão e o de reposição de ar.
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O sistema de suprimento de ar exterior deverá ser dotado, no mínimo, dos seguintes elementos:
- Ventilador/Caixa Ventiladora de injeção de ar exterior, com acionamento através de correias e polias.
- Dutos de captação fabricados em chapa de aço galvanizada.
- Venezianas para captação de ar.
- Registros para balanceamento de ar.
- Filtros de ar com grau de filtragem igual ou superior ao estabelecido na ABNT e/ou na Portaria do Ministério da Saúde. No caso de divergência entre as entidades indicadas, deverá ser adotado o grau de filtragem com maior eficiência.
A tomada de ar será realizada no ponto definido pelo responsável de manutenção da Loja GPA.
O sistema deverá ser eletricamente intertravado ao sistema de exaustão mecânica associado, de
modo a garantir sua operação em conjunto com o referido sistema.
Toda a instalação do sistema, no interior e fora dos limites da loja, ficará a cargo do lojista.
3.12.9.5. SISTEMA DE EXAUSTÃO DE AMBIENTES DIVERSOS
Os sanitários, vestiários, depósitos etc que forem executados no interior do lojista deverão ser
beneficiados por sistema de ventilação mecânica, devendo este ser projetado e instalado com
base na presente instrução e nas normas brasileiras.
Os sistemas serão sempre individuais por loja, compostos basicamente (mas não limitados a
estes) dos equipamentos abaixo listados:
- Ventiladores para exaustão, dotados de acionamento por correias e polias.
- Dutos executados em chapa de aço galvanizada,
- Venezianas para descarga de ar.
- Elementos de captação de ar.
- Registros para balanceamento etc.
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Os sistemas deverão ser intertravados eletricamente com os sistemas de suprimento de ar
exterior associados, de modo a somente permitir a operação simultânea dos mesmos.
4. EXECUÇÃO DAS OBRAS
4.1. CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS
a) Aprovação de todos os projetos pelo Grupo Pão de Açúcar.
b) Assinatura do Termo de Recebimento da Loja (Anexo 7.2).
c) Ter recebido do Grupo Pão de Açúcar resposta positiva para a Comunicação de Início de
Obras (Anexo 7.4).
d) O seguro de riscos de engenharia de suas instalações, em seguradora previamente
acordada com o Grupo Pão de Açúcar, com cobertura de responsabilidade civil geral sobre
todos os riscos que possam ocorrer durante o período de obras. Deverá ser apresentada cópia
da apólice ao Grupo Pão de Açúcar.
e) ART de Todos os Projetistas de Instalações envolvidos no Projeto.
f) Haver informado o Grupo Pão de Açúcar, por escrito, a listagem das empresas
contratadas para execução dos serviços, bem como nome, endereço e telefone do responsável
técnico da execução das obras (Anexo 7.6).
g) O lojista deverá equipar a loja com extintores de incêndio de água pressurizada e pó
químico, de acordo com exigência legal.
4.2. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES GERAIS DAS OBRAS
Cabe ao Lojista cumprir e impor a seus contratados a observância dos seguintes deveres e
obrigações:
Todas as obras concernentes a implantação das lojas, tais como decoração, fachadas, elementos
de vedação, instalações elétricas, instalações hidro-sanitárias, ar condicionado, exaustão e
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 70 de 87 13/11/2011
quaisquer outras úteis ou necessárias ao seu funcionamento, serão executadas às expensas dos
Lojistas e sob sua inteira responsabilidade, em conformidade com os projetos aprovados pelo
Grupo Pão de Açúcar.
Durante toda a obra Deverá ser mantida no interior da obra uma cópia completa dos projetos
aprovados pelo Grupo Pão de Açúcar. O Lojista deverá fornecer o Grupo Pão de Açúcar cópia da
ART do responsável pela obra.
É de total responsabilidade do Lojista o pagamento de taxas ou impostos municipais, estaduais e
federais que recaiam sobre sua loja.
Cumprir prontamente as ordens de serviços recebidas do Grupo Pão de Açúcar, e sua
fiscalizadora, bem como as obrigações decorrentes dos regimentos, circulares, instruções, avisos
e demais disposições normativas no que couber aos Lojistas.
Apresentar-se na obra em trajes adequados e em boas condições de higiene, sendo obrigatório o
uso de calcados fechados, capacetes, crachá de identificação e todo o equipamento de segurança
individual.
O Lojista deverá providenciar alojamento para seus contratados fora do Supermercado, uma vez
que não será permitido pernoitar no interior das lojas.
Os contratados deverão servir-se dos sanitários instalados e indicados pelo Grupo Pão de Açúcar.
Não será permitido o uso de fogareiros, marmiteiros, etc. dentro da loja. Não está previsto
refeitório para contratados dos Lojistas. Os contratados dos lojistas deverão realizar as refeições
fora da loja do Grupo Pão de Açúcar.
O Lojista é responsável por quaisquer danos causados por seus contratados ao Supermercado ou
terceiros, bem como qualquer transgressão a determinações legais, assumindo a
responsabilidade por eventuais infrações.
Não retirar de seu lugar próprio, sem a expressa autorização, qualquer objeto ou material da
Construtora contratada pelo Grupo Pão de Açúcar e demais envolvidos na obra da loja do Grupo
Pão de Açúcar.
Não entrar nas dependências da obra sem autorização.
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 71 de 87 13/11/2011
O Lojista se obriga a retirar da obra qualquer contratado seu, cuja permanência for considerada
inconveniente.
Fica proibido o recrutamento e ou entrevista de operários no canteiro de obras. Assim, é proibido
a colocação de placa de oferta de trabalho (“Precisa-se”) ou qualquer outro tipo de propaganda
dentro da obra.
Todas as obras deverão ser executadas dentro dos limites da loja (Tapume), sendo proibido o uso
de áreas comuns (Mall, áreas externas) par tal finalidade, bem como estoque temporário, pelo
menos período que se alegue, de qualquer material ou equipamento.
4.3.SEGURANÇA DO TRABALHO
Todo empregado do Lojista, cujo serviço exigir proteção especial, deverá receber equipamento
individual de proteção, fornecido pela empresa contratada pelo Lojista que pode ser vistoriado
pelo Técnico de Segurança da Construtora do Grupo Pão de Açúcar.
Não será permitidas a entrada, locomoção e execução de qualquer trabalho na área interna da
obra, de empregados seminus, descalços ou usando tamancos, chinelos ou sandálias.
Durante todo período de execução das obras de instalações, será obrigatória a existência de 01
(um) extintor de incêndio de CO2 (gás carbônico) de 6 Kg.
As recomendações, sobre questões de segurança, arrumação e limpeza deverão ser
obrigatoriamente acatadas pelos Lojistas e seus contratados.
Todos os acidentes deverão ser informados, imediatamente os Construtores ou Diretores do
Grupo Pão de Açúcar, sem que isto implique na partilha de sua responsabilidade, que é única e
exclusiva do Lojista.
Quando ocorrer algum acidente com funcionários do Lojista, o acidentado deverá ser socorrido,
transportado e acompanhado por um representante do mesmo, que se incumbirá de tomar as
medidas cabíveis. Portanto, é obrigatória a permanência de pelo menos 2 (duas) pessoas no
interior da loja durante a execução dos serviços.
MANUAL DO LOJISTA
Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 72 de 87 13/11/2011
O Lojista deverá cumprir leis, normas e portarias que regulam a segurança do trabalho além das
contidas neste manual.
Chama-se especial atenção para o grande risco de incêndio na fase de instalação das lojas,
sempre causado por negligência, como curto-circuito, faíscas de ligamento e maçaricos
associados a materiais combustíveis, vapores de cola, etc. Assim, o Lojista e o Responsável
Técnico de sua obra, deverão manter a mais rigorosa vigilância sobre os fatos acima citados,
fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as normas de segurança, posto que serão os
únicos responsáveis por sinistros decorrentes de negligência ou inépcia de seus prepostos.
4.4.FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA PARA AS OBRAS O lojista deverá solicitar o fornecimento de energia provisória, para utilização dos cavaletes, com
uma antecedência mínima de 48 horas. Os cavaletes serão instalados nas circulações do
supermercado, cabendo ao lojista transportar a energia elétrica através de instalações provisórias
perfeitas, com a utilização de cabo com isolamento PB, multipolar único até a sua loja (plug
específico).
Será exigida, em caráter provisório na entrada de energia elétrica provisória (dentro da loja), a
instalação de disjuntor, distando do seu limite em relação ao MALL 1,00 m.
É terminantemente proibida qualquer ligação elétrica que não seja nas tomadas fornecidas nos
cavaletes de modo apropriado, com a finalidade de fornecimento de energia elétrica para as
instalações da obra da loja.
Serão instalados reservatórios ou pontos de água para uso das lojas nas circulações. O lojista
deverá providenciar o transporte de água até o local da obra, utilizando vasilhames estanques
sem acarretar danos às partes comuns do supermercado.
4.5.TAPUMES A execução dos tapumes é responsabiliade do lojista e deve estas na frente da loja e afastado
80cm do seu alinhamento para o Mall.
O material a ser utilizado deve ser chapa de madeira compensada, espessura de 10mm, altura
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 73 de 87 13/11/2011
mínima de 2,20m e máxima de 2,80m. O tapume deverá ser pintado de cinza escuro
obrigatoriamente.
Neste tapume deve ser colocada uma placa com as seguintes informações, de forma legível: o
número da loja, nome fantasia da Loja, nome e CREA do responsável técnico pela obra e seu
telefone.
A retirada do tapume somente poderá ser efetuada após liberação pelo Grupo Pão de Açúcar.
4.6. VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO A Construtora do Grupo Pão de Açúcar manterá guardas para vigilância na obra.
Será retirado da obra todo aquele que, a serviço ou não de qualquer Lojista, esteja alcoolizado,
promova desordens ou ocasione danos ao Supermercado e seja considerado inconveniente. Em
caso de reincidência, ficará proibido seu ingresso na obra.
O Grupo Pão de Açúcar manterá equipe de profissionais de arquitetura e engenharia para
acompanhamento da execução dos projetos aprovados. Qualquer membro da equipe,
credenciado pelo Grupo Pão de Açúcar para este fim, terá livre acesso ao interior de qualquer
loja.
A falta de objeção a qualquer alteração, por parte do Grupo Pão de Açúcar, não significa a
aprovação desta, podendo ser exigida a retificação a qualquer tempo, mesmo após a
inauguração.
A atuação do Grupo Pão de Açúcar não exclui a total responsabilidade do Lojista pelo uso de
materiais e técnicas inadequados na execução de sua obra.
A loja que não cumprir a exigências e solicitações dos representantes do Grupo Pão de Açúcar
nos prazos estipulados terá sua obra embargada. A suspensão dos trabalhos não exime o Lojista
das obrigações e penalidades previstas em contrato com o Grupo Pão de Açúcar.
O Grupo Pão de Açúcar deverá fazer o aceite final das instalações na data de Entrega da Obra,
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 74 de 87 13/11/2011
conforme os Prazos estipulados. Nesta oportunidade será realizada a inspeção final de loja,
conforme formulário modelo (Anexo 7.7).
4.7. ACESSO DE PESSOAL O Lojista deverá fornecer a todos envolvidos em sua obra crachá padronizado com a firma à qual
pertence, nome e número da loja.
Todos os funcionários que passarem pela portaria deverão identificar-se. Não será permitida a
entrada de pessoas não autorizadas previamente, não possuir crachá e documento ou não se
encontrar devidamente trajado. É obrigatória a utilização do crachá, em local visível do vestuário,
durante a permanência no canteiro de obras.
Na saída, todos os contratados poderão ser revistados pela equipe de Segurança do Grupo Pão
de Açúcar.
4.8. ACESSO DE MATERIAIS
O Lojista e seus contratados deverão manter todo material e ferramentas de seu uso no interior da
loja, sendo a guarda destes de sua exclusiva responsabilidade.
Qualquer material encontrado no Mall ou em outras áreas não autorizadas será considerado
abandonado e sujeito à remoção.
A carga e descarga de materiais destinados às obras dos Lojistas, bem como seu transporte
dentro do edifício, deverão ser efetuadas no horário e locais previamente determinados pelo
Grupo Pão de Açúcar e a construtora contratada para execução do supermercado.
O transporte de materiais, máquinas e equipamentos que não possam feitos manualmente,
deverá ser feito por veículos apropriados, com rodas de borracha.
A descarga de materiais destinados à loja somente será permitida na presença do Lojista ou seu
preposto, que se responsabilizará pelo seu recebimento e transporte interno.
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 75 de 87 13/11/2011
Os veículos destinados ao transporte dos materiais ou mercadorias para lojas permanecerão no
local de descarga apenas o tempo estritamente necessário para a realização do serviço a que se
destinam.
O Grupo Pão de Açúcar e a Construtora contratada para execução do supermercado não
permitirão a entrada de qualquer material ou mercadoria enviados para as lojas, com notas fiscais
em nome do Grupo Pão de Açúcar ou da Construtora.
O Lojista será o único responsável por qualquer irregularidade que porventura venha ocorrer na
emissão de notas fiscais. As notas que acompanharem as mercadorias ou materiais destinados à
loja deverão conter: identificação da firma compradora (razão social), endereço da firma
compradora e local de cobrança, local de entrega da mercadoria, número da loja e nome fantasia
da loja.
4.9. LIMPEZA E ENTULHO O entulho e o lixo produzidos no interior de cada loja durante as obras, deverão ser ensacados
pelo Lojista e ou seus contratados, e retirados da loja do Grupo Pão de Açúcar pelo lojista.
5. PRAZOS
Os documentos necessários e projetos de arquitetura deverão ser entregues o Grupo Pão de
Açúcar até 100 dias antes da inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
Os projetos de arquitetura serão devolvidos aos lojistas, devidamente comentados até 85 dias
antes da inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
Os projetos complementares de Elétrica, Telefonia, Hidráulica, Gás, Combate à incêndio, Ar
Condicionado, Exaustão Mecânica, Ventilação Mecânica, especiais (antena FM / TV, e outros
quando houver), deverão ser entregues à GERENCIADORA, para análise e aprovação, até 80
dias antes da inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
Os projetos complementares comentados serão devolvidos ao LOJISTA até 65 dias antes da
inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 76 de 87 13/11/2011
A Construtora entregará aos Lojistas o espaço destinado à Construção das lojas até 40 dias antes
da inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
As obras (civis, instalações, equipamentos e acabamentos) deverão ser concluídas até 5 dias
antes da inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
O LOJISTA entregará os projetos revisados, seguindo as orientações da GERENCIADORA, até
60 dias antes da inauguração da Loja do Grupo Pão de Açúcar.
As disposições técnicas adotadas na elaboração dos projetos, bem como os materiais adotados,
não poderão ser aqueles considerados pelo IRB Instituto de Resseguros do Brasil, como
agravantes de risco de incêndio.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Casos especiais, em que o Lojista considerar indispensável à aplicação de padrões diferentes dos
estabelecidos no presente documento, ou com aspectos nos quais os padrões aqui estabelecidos
são omissos, deverá submeter consulta ao Grupo Pão de Açúcar, acompanhada de justificativa
técnica da solicitação; embora o Grupo Pão de Açúcar busque oferecer a maior liberdade possível
aos Lojistas para a definição e construção de suas instalações, em nenhuma hipótese,
independente da justificativa apresentada, serão aceitas soluções que comprometam a segurança
das lojas, do prédio e das pessoas lá presentes.
7. ANEXOS
Todos os anexos fornecidos deverão ser devidamente preenchidos e entregues ao Grupo Pão de
Açúcar, obedecendo aos prazos estabelecidos neste manual.
7.1 TERMO DE RECEBIMENTO DO MANUAL DO LOJISTA 7.2 TERMO DE RECEBIMENTO DA LOJA 7.3 ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS 7.4 MODELO DE COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRA E RESPONSABILIDADE 7.5 SOLICITAÇÃO PARA ACOMPANHAMENTO DOS TESTES DE INSTALAÇÕES 7.6 RELAÇÃO DE PESSOAL DE OBRAS
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7.7 INSTALAÇÕES DE GÁS – TERMO DE RESPONSABILIDADE 7.8 SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL 7.9 QUADRO RESUMO DE INSTALAÇÕES DA LOJA 7.10 CARIMBO PADRÃO
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 78 de 87 13/11/2011
ANEXO 7.1
TERMO DE RECEBIMENTO DO MANUAL DO LOJISTA NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
_____________________, ____ de _____________ de 2008 AO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________ Prezados Senhores , Declaramos ter recebido o Manual do Lojista e Anexos com as normas para instalação de nosso
estabelecimento na Galeria Comercial da Loja do Grupo Pão de Açúcar supra citada.
Atenciosamente, _____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 79 de 87 13/11/2011
ANEXO 7.2
TERMO DE RECEBIMENTO DA LOJA NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008. AO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________ Prezados Senhores ,
Venho por meio desta declarar junto à Vsas. estar ciente e de acordo com as condições
de entrega da loja no. _______, após ter verificado “in loco” as medidas, posicionamento
de pontos de instalações prediais do mesmo, e obedecer as normas estabelecidas no
MANUAL DO LOJISTA, para a instalação de nosso estabelecimento.
Atenciosamente, _____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 80 de 87 13/11/2011
ANEXO 7.3
ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008
AO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________ Prezados Senhores , Vimos por meio desta apresentar 03 (três) vias de plantas e documentos referentes ao Projeto da
loja supra citada, conforme relacionado a seguir:
RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS ENVIADOS O Responsável pelo acompanhamento da análise de projetos junto a Vsas. é o Sr.
__________________, endereço comercial ______________________, telefone
comercial_________________, telefone celular, FAX ____________________________.
Declaramos expressamente que nos responsabilizamos pela aprovação dos projetos junto à
Prefeitura, Órgãos Públicos e Concessionárias, se for o caso, ficando a nosso encargo todo e
qualquer emolumento, contas, taxas, multas e demais despesas correntes.
No caso de não aprovação dos projetos, embargos, ou na hipótese de serem feitas quaisquer
exigências pelos órgão citados anteriormente, serão as mesmas acatadas por nós, ficando Vsas.
sem nenhuma responsabilidade ou encargo.
Atenciosamente,
_____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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Grupo Pão de Açúcar - MANUAL DO LOJISTA 81 de 87 13/11/2011
ANEXO 7.4
COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRA E RESPONSABILIDADE NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008 AO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________
Prezados Senhores,
Tendo recebido por parte de Vsas. a LIBERAÇÃO PARA EXECUÇÃO dos projetos de Instalação
Comercial da loja supra citada, comunicamos pela presente o início das obras, com Montagem
dos Tapumes a partir do dia ___/___/___.
O Responsável pela LOJA junto ao EMPREENDEDOR será o Sr. __________________,
endereço comercial ______________________, telefone comercial_________________, telefone
celular_________________, endereço residencial________________________, telefone
residencial______________________, FAX ____________________________.
O Responsável pela obra junto ao EMPREENDEDOR será o Sr. __________________, endereço
comercial ______________________, telefone comercial_________________, telefone
celular_________________, endereço residencial________________________, telefone
residencial______________________, FAX ____________________________.
Segue em anexo a relação do pessoal que trabalhará na LOJA, conforme modelo padrão.
Assumimos toda e qualquer responsabilidade por danos causados e estamos cientes de todas as
normas e regulamentos que deverão ser obedecidos durante a referida obra.
Atenciosamente,
_____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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ANEXO 7.5
TESTE DE INSTALAÇÕES PREDIAIS NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008
AO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________ Prezados Senhores , Vimos por meio desta solicitar a presença da Empresa Responsável pelo Controle Tecnológico e da Qualidade do empreendimento para o acompanhamento dos testes de instalações de:
• Rede de Água; • Rede de Sprinklers; • Rede de Gás; • Rede de Esgoto;
Os testes serão realizados no dia ___/___/___, em conformidade com o prescrito no Manual do
Lojista.
Indicamos o Sr. ________________________ como o responsável pelos testes.
Atenciosamente, _____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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ANEXO 7.6
RELAÇÃO DE PESSOAL DE OBRAS NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008.
AO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________ Prezados Senhores , A seguir apresentamos relação do pessoal envolvido na construção da LOJA supra citada: NOME FUNÇÃO Número do RG
Assumimos toda e qualquer responsabilidade pelos funcionários relacionados acima e estamos
cientes de todas as normas e regulamentos que serão obedecidos durante a referida obra.
Atenciosamente, _____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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ANEXO 7.7.
INSTALAÇÕES DE GÁS – TERMO DE RESPONSABILIDADE
____________________, ____ de _____________ de 20__.
À COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO
HIPERMERCADO EXTRA _________
LOJA _________________________
Número _______________________
Prezados Senhores,
Vimos por meio desta informar que o Sr. _________________________, CREA- no.
___________, através da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA-)
no.______________, em anexo, é responsável pela execução das instalações de gás da
loja supra citada.
Atenciosamente
_____________________________________________________________________
(Nome do Representante Legal da loja, com carimbo e número do RG)
______________________________________________________________________________
(Nome e Assinatura do Responsável Técnico)
Obs.: Em anexo está a ART no. __________
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ANEXO 7.8.
SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008.
ÀO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR NOME DA LOJA _________________________ Número da loja _______________________ Prezados Senhores , Vimos por meio desta comunicar à Vsas. que as obras da loja supra citada estarão concluídas no
dia __/__/__.
Desta forma solicitamos a execução da vistoria final da obra para que possamos iniciar as nossas
atividades na data estabelecida.
Atenciosamente, _____________________________________________________________________ (Nome do Representante Legal do estabelecimento, com carimbo e número do RG)
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ANEXO 7.9.
QUADRO RESUMO NOME DA LOJA DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR:
____________________, ____ de _____________ de 2008.
NOME DA LOJA ____________________ Número da loja _____________________ SUC N°°°°:__________________________ Data: ______________ Itens Avaliação Item Avaliação
ARQUITETURA TELEFONIA Luminoso Irregular � Regular � Quadro/abrigo Irregular � Regular � Nível do piso Irregular � Regular � Qualidade Mat Irregular � Regular �
Pé direito Irregular � Regular � HIDRÁULICA Mezzanino Irregular � Regular � Hidrômetro/Abrigo Irregular � Regular � Vidros fachada Irregular � Regular � Registros Irregular � Regular � Portas de enrolar Irregular � Regular � Caixa Gordura Irregular � Regular �
Alçapões Irregular � Regular � ESTRUTURA Forro Irregular � Regular � Auto portante Irregular � Regular � Apoio para forro Irregular � Regular � Sobrecarga Irregular � Regular � Pé direito Irregular � Regular �
ELÉTRICA EXAUSTÃO Quadro / Abrigo Irregular � Regular � Chapa de dutos Irregular � Regular � Dijuntor geral Irregular � Regular � Medidor/abrigo Irregular � Regular � Inter. DR Irregular � Regular � Qualidade Mat Irregular � Regular �
Medidor / Abrigo Irregular � Regular � AR COND Distrib. / Terra Irregular � Regular � Equipamentos Irregular � Regular � Distrib. Geral Irregular � Regular � Damper Manobra Irregular � Regular � Identificação Irregular � Regular � Balanceamento Irregular � Regular � Ilumin. Emerg Irregular � Regular � Qualidade Mat. Irregular � Regular �
Padrão Fases Irregular � Regular � EXAUSTÃO Balanceamento Irregular � Regular � Damper Corta fogo Irregular � Regular � Luminoso Irregular � Regular � Inspeções Irregular � Regular � Qualidade Mat Irregular � Regular � Filtro Irregular � Regular �
GAS Pintura Irregular � Regular �
Medidor/abrigo Irregular � Regular � EQUIPAMENTOS Qualid. materiais Irregular � Regular � Segurança Irregular � Regular �