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ALENTEJO – uma SEARA VOCABULAR – 06
‘Alentejo Cem por Cento’,
de Prof. Joaquim Roque, 2ª ed. 1990 (1940)
06 ROQUE
Rancho de Peroguarda 1956
Prof. Joaquim Delgado com
Mário Beirão – 1938?
José Rabaça Gaspar – 2012 11
recolha e proposta de estudo de José Rabaça Gaspar 2012
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SEARA VOCABULAR - GLOSSÁRIO ALENTEJANO Baseada em ‘Alentejo Cem por Cento’, de Prof. Joaquim Roque, 2ª ed. 1990 (1940)
(obra realizada por ocasião do CONCURSO: «A ALDEIA MAIS PORTUGUESA DE PORTUGAL», 1938)
(Da introdução desta obra em 1989 – pelo vereador do pelouro da cultura da
Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo) PARA AMAR MUITO MAIS A NOSSA TERRA
E AS SUAS GENTES Não é possível amar o que o desconhecimento mergulha na escuridão ou a corrida
do tempo vai gradualmente apagando da nossa memória. Não é possível amar o que
não se pode ver, palpar, sentir. Só o conhecimento nos pode conduzir à paixão por uma coisa, uma pessoa, um projecto ou uma ideia.
Gostarmos da nossa terra, das suas casas de branco caiadas. Compreendermos os brandos costumes do Homem Alentejano que a imensidão da planície moldou, a sua
dignidade e as razões que não permitiram a sua degradação "Proibindo-o de falar
com alguém de chapéu na mão", como nos diz o poeta, só será possível se abrirmos mais e mais as varandas do conhecimento. Só um profundo mergulhar nas nossas
tradições, usos e costumes, nas nossas raízes histórico-culturais nos poderá ajudar a descobrir a beleza, a imaginação e graça das nossas Aldeias e Vilas, a diversidade, o bizarro e o antagónico que nos pode oferecer a
imensidão da planície de restolho e cal bordada. a personalidade e dignidade do povo que somos.
Beber nas fontes da nossa memória colectiva é um acto de cultura mas, é também um profundo acto de amor. É necessário que nos amemos mais a nós próprios, que sintamos orgulho do povo que somos porque a nossa
história, cultura, identidade, personalidade e dignidade, justificam-no plenamente.
Alentejo – seara vocabular 06 – ‘Alentejo CEM por Cento’, do Prof. Joaquim Roque
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Com o objectivo de contribuir para esse importante processo de autoconhecimento decidiu a Câmara Municipal
de Ferreira do Alentejo publicar em 2ª edição o "Alentejo cem por cento" da autoria do professor Joaquim Roque.
Porque este livro fala das nossas tradições, dos nossos usos e costumes, da nossa etnografia, e do nosso passado recente, das nossas Freguesias, particularmente de Peroguarda, e do nosso Concelho, vai ajudar-nos
certamente a conhecer, a compreender, a preservar, a proteger e a amar mais a nossa terra e as suas gentes.
Se o tivermos conseguido a Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo dar-se-á por satisfeita. FERREIRA DO ALENTEJO. SETEMBRO DE 1989
VEREADOR DO PELOURO DA CULTURA, (sem assinatura)
Alguns dados: Joaquim Baptista Roque
Nasceu a 26 de Janeiro de 1913, em Peroguarda, concelho de Ferreira do Alentejo
Faleceu a 2 de dezembro de 1995, em Lisboa Nome da mãe: Maria Carolina Pedras
Nome do pai: João Baptista Roque Formação académica
Seminário Diocesano, em Serpa (1926 a 1931)
Magistério(1934 a 1936) http://ideotario.blogspot.pt/2003/07/prof-joaquim-roque-uma-vida-na-
defesa.html
Na imagem, o Professor Joaquim Roque e Mário Beirão. (Ver página 85)
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TERMO / expressão origem provável CITAÇÃO/INFORMAÇÃO /Significado OBRA p.
Etno 00 etnografia
Etnografia – subsídios para o estudo… Professor Joaquim Roque e Professor Manuel Joaquim Delgado
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Alentejo – seara vocabular 06 – ‘Alentejo CEM por Cento’, do Prof. Joaquim Roque
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Etno 01 usos
Carro com toldo (canudo)
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6 Etno 01.0 usos
Carro com toldo (canudo)
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Etno 01.1 habitação
Tipo de habitação - de taipa
Porta inteiriça com ou sem
postigo
- uma janela - caiadas de
branco - dois ou três
compartimentos
- um quintal ou quinchoso onde
se cultivam os temperos:
Salsa
Coentros Espinafres
Hortelã
Cebola Alhos
Couves…
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8 Etno 01.4 trajo
Homem: - calça de cotim de boca de sino, justa à oerna
- ceroula branca de pano cru com nastro - meias de cores garridas… com linha de meia…
- botas de cabedal branco – atanado – untadas com ‘cêbo de
Holândia’… atadas com correias… que passam pelos ilhós… ou com fivelas…ou as botas caneleiras até à barriga da perna…
- camisa de riscado - camisola blusa…
- colete com algibeira falsa para a carteira…
- dinheiro no talêgo… - cinta de fazenda preta – grosseira à semana… de seda nos dias de
festa… 20 a 30 cm de largura… 6 a 8 m. de comprimento… com cadilhos para apertar…
- jaqueta ou véstia de saragoça, peluche ou astracã…
enfeitada com cordões e alamares - chapéu do trabalho, grande, de abas largas
- gorros, no Inverno… com borlas na ponta…
- bolsa de caça ou mochila… - espingarda - cartucheira
- o porta caça - o cantil ou cabaça
- samarra ou pelico – com forma dalmática
- os safões de pele de ovelha - lenço de algibeira – lenço de assoar
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Etno 01.4b trajo
Fato domingueiro apar festa, feiras… ir à cidade…
- os lencinhos… bordados pelas namoradas.. - bolsinhas de relógio…
- fusileiras… algibeirinhas – para guardar o fusil, a pedra e a isca…
- o talêgo – para levar a roupa para a vida militar… com borlas de lã ou algodão
- manta alentejana ou capote alentejano…- o viúvo deixa crescer a
barba e usa a manta, mesmo de Verão ou
Inverno…
- relógio com corrente de prata ou ouro… mostra dos haveres… onde mostram os
anéis…
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10 Etno 01.4c trajo
Pastores
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Etno 01.4d
Homens em traje domingueiro
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12 Etno 01.5 trajo
MULHERES:
- saias muito compridas… de cambraia, de flanela ou de riscado…
- casacos ou blusas… de riscado
- avental sobre a saia… - algibeira que se usa entre a saia de fora e
as outras… atadas à cintura com duas fitas ou cordões…
- talêgo para os avios ou esconder o
dinheiro.. - meias, sempre de cores extravagantes…
- as botas de cabedal.. - lenço de cachené, fazendo rebuço,
encobrindo a boca e o nariz…
- chapéu de abas largas… - luvas para os trabalhos do campo. Monda, ceifa, apanha da
azeitona, apanha de legumes…
- os canudos de cana para a ceifa… - punhos nos pulsos, de tecido forte…
- mangueiras, usadas por cima dos punhos, espécie de manga de lapaca para poupar as camisas…
- saias que se transformam em calças, enroladas às pernas com
cordões ou seguranças – alfinetes de dama ou charruas - xale preto para cobrir a cabeça sobre o lenço… mais as viúvas em
sinal de luto…
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Etno 01.5a trajo
MULHERES – traje de festa:
- braceletes vistosos - colares de vidro
- fios de prata ou ouro, com
quatro ou mais voltas… - brincos de fantasia ou de prta
ou ouro… - travessas ou travessões…
- anéis de prata ou ouro…
- o broche no peito com a imagem do seu mais que tudo…
- alcofa para azeitona ou avios…
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14 Etno 01.5b trajo
MULHERES – traje domingueiro
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Etno 01.5c Trajo para
apanha da azeitona
Mulheres. Trajo para apanha da azeitona
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16 Etno 01.5d Trajo para
apanha da azeitona
Mulheres com o traje de “apanha da azeitona”
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Etno 01.5d Mondadeiras
Mondadeiras
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18 Etno 01.5d
Camponesas em traje domingueiro
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Etno 01.5e Camponesas
Camponesas com os diversos trajes, de acordo com o tipo de trabalhos de cada época…
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20 Etno 01.6
Ranchos – 1956
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Etno 02 costumes
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22 Etno 02 artesanato
Objectos diversos
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Etno 02b artesanato
Bordados de renda
1 – pastores apascentando ovelhas
2 – rurais lavrando a terra
3 - cercadura com ramos de azinheira com bolotas 4 – suínos comendo bolotas
5 - ramos de oliveira com azeitonas 6 – ramos de espigas de trigo entrelaçados com papoilas
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24 Etno 03 tradições
Açorda
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Etno 04 folclore
Trajes diversos…
http://farm7.staticflickr.com/6166/6222454669_5d48cc89a4_n.jpg
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26 Etno 05 Indústrias locais
pão – queijo – enchidos – azeitonas – mel – doces…
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Etno 1.2 mobiliário
Simples e muitas vezes feito pelo próprio. -cama de ferro
- cómoda - colcha de lã
- arca de bom
castanho ou de pinho
assente em dois
banquinhos
em forma de cavalete..
- meia cómoda com
toucador
- as fotografias
- quadros de
santos - cadeiras com fundo de bunho…
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28 Etno 1.3 mobiliário
Cozinha:
UTENSÍLIOS: - panelas e tigelas de barro – tijalas de fogo - trempe
- espeto - tenaz
- capacho – abano de bunho… - canudo para soprar o lume
- a grelha
- a torradeira - a manga do
café
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Alentejo – seara vocabular 06 – ‘Alentejo CEM por Cento’, do Prof. Joaquim Roque
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etno1.3b mobiliário
ENXOVAL - o anterior e os utensílios que o chefe de família usa no trabalho do campo: - machado - enxada
- sacho
- picareta - pá
- foice - roçadoira…
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30 Obras “Alentejo
desconhecido”
“Alentejo desconhecido” de Mário Madeira, 1933
Sílvia Mota
Roque 15
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Obras “Planície
Heróica”
“Planície Heróica” de Manuel Ribeiro, 1953 – 1992
Roque 15
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32 Obras “Celeiro de
Portugal”
Celeiro de Portugal (?)
Roque 15
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Obras “Planície do
Mistério, do Sonho e do
Silêncio”
“Planície do Mistério, do Sonho e do Silêncio”
Roque 15
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34 Obras “Ceifeiros”
“Ceifeiros”, de Fialho de Almeida (1857 – 1911) ed. De 192?
Fialho de Almeida
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Termos acamar
A seara corre o risco de acamar…
Roque 14
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36 Termos alforge
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Termos cadilhos
cadilhos para apertar a cinta… franjas…
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38 Termos Carro de trigo
para a eira
Carro carregados de trigo…
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Termos Carros de trigo
para a eira
Carros de trigo para a eira
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40 Termos ceifas
Não tarda a foice dos ceifeiros a recolher o ouro dos grãos… a dura labuta das ceifas, arrasta-se no ambiente dantesco duma atmosfera
de forno
Roque 14
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Termos ceifeiros
Não tarda a foice dos ceifeiros a recolher o ouro dos grãos… a dura labuta das ceifas, arrasta-se no ambiente dantesco duma atmosfera
de forno
Roque 14
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42 Termos celeiros
Os celeiros estão novamente vazios…
Imagens: José Moreira - TDT no Alentejo
http://tdtnoalentejo.blogspot.pt/2012/03/ferreira-do-alentejo-
imagens-do-emissor.html
Roque 14
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Termos charneca
Transformou-se num mar incomensurável…
Charneca em flor – de Grincho Serra
http://olhares.sapo.pt/charneca-em-flor-foto1620545.html
Roque 13
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44 Termos Cortiça -
colheita
Colheita da cortiça de um sobreiro…
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Termos crinchos
quinchoso
Quintal pequeno
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46 Termos debulha
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Termos debulha
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48 Termos debulhadoras
Vêm as debulhadoras. Tingem com rastos de fumo o horizonte rarefeito…
Roque 14
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Termos Dormir a folga
sesta
- dormir a folga – a sesta - o manajeiro – o encarregado do trabalho…
- trabalho de sol a sol…
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50 Termos faina do verão
as ceifas
Roque 14
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Termos foice
Não tarda a foice dos ceifeiros a recolher o ouro dos grãos… a dura labuta das ceifas, arrasta-se no ambiente dantesco duma atmosfera
de forno
Roque 14
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52 Termos Lápide -
Peroguarda
Lápide – Peroguarda – Museu Regional de Beja
Antes de morrer Pêro da Guarda, que foi atacado e ferido por um
lobo, terá gravado numa lápide a seguinte mensagem: “Fiz Peroguarda e Alfundão, todos vivam como eu vivi e ninguém morra
como eu morri.”
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Termos mondas
Quiseram arrancar-lhe… esses estéreis adornos
Uma imensidão de cores…
http://corpodepoema.blogspot.pt/2010/10/as-tres-searas_08.html
Roque 14
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54 Termos Pastor
alentejano com safões e pelico…
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Termos restolho
vermelhos
Restolho…
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56 Termos seara
A seara imensa deixou-se salpicar com cores vivas. Das papoulas
Do rosmaninho Das boninas
Dos malmequeres
O mar ondulante das suas espigas
Publicada por VIOLA CAMPANIÇA PRODUÇÕES CULTURAIS
Roque 14
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Termos Seara madura
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58 Termos terra rasoirada
em restolho
Para preparar a futura sementeira
Roque 14 15
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Termos tijalas de fogo
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60 Termos trigo
O trigo que lhe dará o pão…
Roque 14
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Termos verde
Diversos matizes de VERDE… do mais claro ao mais escuro…
do verde trigo ao verde fava
Verde campo de trigo por Petr Kratochvil http://www.publicdomainpictures.net/view-
image.php?image=3066&picture=verde-campo-de-trigo&jazyk=PT
Roque 13 14
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62 Termos vindima
vindima
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trabalho realizado por @ JORAGA
Vale de Milhaços, Corroios, Seixal 2012
JORAGA
JORAGA
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06 – Roque
Corroios - www.joraga.net - 2012