Download - Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO
EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO
EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉCULTURA DO CAFÉ
V SIMPÓSIO GRANDES CULTURAS UEM 30.08.2012
CULTURA DO CAFÉ
V SIMPÓSIO GRANDES CULTURAS UEM 30.08.2012
Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHOInstituto EMATER - U M de Grandes RiosEng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHOInstituto EMATER - U M de Grandes Rios
PRAGAS E DOENÇAS
QUALIDADE
PREÇO
SECADOLAR
SUSTENTABILIDADE
SOLOS E FERTILIDADE
VARIEDADES
PRAGAS E DOENÇAS
MANEJO DA LAVOURA
DOLARGEADAPRAGASPREÇO BAIXOMÃO DE OBRA
É A BASE MESMO
PRAGAS E DOENÇAS
QUALIDADE
PREÇOESTOU SUSTENTÁVEL- Tenho produtividade- Meu custo é baixo- Meu produto tem
SUSTENTABILIDADE
SOLOS E FERTILIDADE
VARIEDADES
PRAGAS E DOENÇAS
MANEJO DA LAVOURA
- Meu produto tembom preço
SUSTENTABILIDADE
VARIEDADES
MANEJO DA LAVOURA
SOLOS E FERTILIDADE
PRAGAS E DOENÇAS
QUALIDADE
PREÇO
MANEJO DA LAVOURA
SUSTENTABILIDADE
COM CERTEZA VOCÊ JÁ VIU ESTA IMAGEM
COM CERTEZA VOCÊ JÁ VIU ESTA IMAGEMVIU ESTA IMAGEMVIU ESTA IMAGEM
VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU O QUE HÁ DO OUTRO LADO ?VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU O QUE HÁ DO OUTRO LADO ?QUE HÁ DO OUTRO LADO ?QUE HÁ DO OUTRO LADO ?
VOCÊ ESTÁ ACOSTUMADO A VER A PLANTA DE CAFÉ
MAS, JÁ VIU O SEU SISTEMA RADICULAR ?
TEM SE PREOCUPADO COM
VOCÊ ESTÁ ACOSTUMADO A VER A PLANTA DE CAFÉ
MAS, JÁ VIU O SEU SISTEMA RADICULAR ?
TEM SE PREOCUPADO COM TEM SE PREOCUPADO COM AQUILO QUE NÃO VÊ ?
COMO ESTÁ A FERTILIDADE ?
TEM SE PREOCUPADO COM AQUILO QUE NÃO VÊ ?
COMO ESTÁ A FERTILIDADE ?
FISIOLOGIA DO CAFEEIRO
CLIMAORIGEM: Montanhas da Abissínia (África)com altitudes entre 1000 e 2500 metros,temperatura média de 20ºC , comprecipitação bem distribuída e superior aprecipitação bem distribuída e superior a1600 mm entremeada por um períodoseco de 3 a 4 meses . Nestas condições ocafeeiro cresce sob densas florestastropicais ao abrigo das altas temperaturas.
TEMPERATURA- Tolera: entre 16 e 24º C- Ótimo: entre 18 e 21º C- Paralisa o crescimento: < 13º C e > 35º C- Regiões equatoriais: Acima de 1000 metrosou sombreado
- Folha no sol: 10 a 40º C acima da temp. do ar.- Folha na sombra: 1 a 2ºC abaixo temp. ar.- Temperatura diurna/noturna – 26º e 20ºC =
melhor acúmulo de matéria seca.- Temperatura de 0° a 4° C = estrangulamentodo caule em plantas jovens
ADUBAÇÃO ADUBAÇÃO
POR QUÊ ADUBAR ?POR QUÊ ADUBAR ?
QUANDO ADUBAR ?QUANDO ADUBAR ?
QUANTO ADUBAR ?QUANTO ADUBAR ?QUANTO ADUBAR ?QUANTO ADUBAR ?
COMO ADUBAR ?COMO ADUBAR ?
ONDE ADUBAR ?ONDE ADUBAR ?
NOÇÕES DE FERTILIDADENOÇÕES DE FERTILIDADE
NUTRIENTES: - O QUE SÃO ?
Elementos ou compostos minerais minerais necessários às plantas.É com eles que as plantas produzem seus alimentos, formando açucares, vitaminas e aminoácidos para produzir novos tecidos (ramos, folhas, raízes, flores eproduzir novos tecidos (ramos, folhas, raízes, flores efrutos).
Molécula de SACAROSE
AÇUCARESAÇUCARES
C, H e O cedidos de graça pela natureza
AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAAMINOÁCIDOS E PROTEÍNA
AMINOÁCIDOPROTEÍNA
ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA GLOBULAR
Todas tem C, H, O e N Quase todas tem SAlgumas tem P, F, Zn e Cu
VITAMINASVITAMINAS
O pirofosfato de tiamina (TPP) é a forma biologica-mente ativa da tiamina.
TIAMINA(Vitamina B 1)
mente ativa da tiamina.
Desempenha papel-chave no metabolismo energéti-co da maioria das células.
Deficiência de tiamina re-sulta em redução da pro-dução de ATP, diminuindoa função celular
Todas tem C, H, OAlgumas tem Co, Mo, Fe,Mg, S, Ca e N
ATP = Trifosfato de adenosina
NUTRIENTES: - QUAIS SÃO ?
- Nitrogênio (N)PRIMÁRIOS: - Fósforo (P)
- Potássio (K)- Cálcio (ca)
SECUNDÁRIOS: - Magnésio (Mg)- Enxôfre (S)
MACRONUTRIENTES
- Enxôfre (S)
- Boro (B)- Silício (Si)- Cobre (Cu)- Ferro (Fe)- Manganês (Mn)- Molibdênio (Mo)- Zinco (Zn)
MICRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES: Necessários em grande quantidade
MICRONUTRIENTES: Necessários em pequena quantidade
DEMAIS NUTRIENTES:- Oxigênio ( O )- Hidrogênio ( H ) Cedidos pela natureza ( Ar )- Carbono ( C )
LEI DO MÍNIMO
A produção das culturas é limitada pelo nutriente mineral menos disponível para as plantas
N P K Ca Mg S F Zn Cu B Mn Mo Si
CaS
Zn
H2OKMg
C
P
XILEMA é ácido (pH = 3,0) Os íons inorgânicos não ficam aderidos à parede
FLOEMA tem (pH = 7,0):Os íons inorgânicos são fixados e disponibilizados para o restante da planta
PRIORIDADES DA PLANTA PARA NUTRIENTESPRIORIDADES DA PLANTA PARA NUTRIENTES
( 1 )FRUTOS ( 2 ) FLORES
( 3 )GEMAS ( 4 ) PONTOS DECRESCIMENTO
( 5 ) RAÍZES
FONTES & DRENOS
Fontes fortes:
- Folhas- Ramos
Drenos fortes:
- Flores- Frutos- Ramos
- Frutos
- Frutos- Ramos novos- Caule
- Raíz
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA
DE UM CAFEEIRO EM
PRODUÇÃO (Renna)
Raízes de cafeeiros Arábica de 8 anos de idade – Santa Tecla, El Salvador, 1946. Fonte: WELLMAN(1961)
Nota: A-Cafeeiro que produziu uma colheita média. B-Cafeeiro que produziu uma supersafra ocasionou seca-de-ramos fisiológica três anos antes. As raízes em decomposição são as de cor negra.
Raízes de cafeeiros de 15 anos de idade mostrando a distribuição da placa superficial –Santa Tecla, El Salvador, 1946. Fonte: WELLMAN(1961)
Nota: A-Cafeeiro esgotado por supercarga de frutos. Três raízes principais (permanentes) desapareceram, em outras a decomposição está em processo, como indicado pela cor negra; B-Cafeeiro crescendo bem, com uma carga média de frutos, sem seca-de-ponteiros ou morte de raízes.
SISTEMA RADICULAR EM 100 %SISTEMA RADICULAR EM 100 %
SISTEMA RADICULAR EM 85 %SISTEMA RADICULAR EM 85 %
SISTEMA RADICULAR EM 50 %SISTEMA RADICULAR EM 50 %
SISTEMA RADICULAR EM 30 %SISTEMA RADICULAR EM 30 %
SISTEMA RADICULAR EM 20 %SISTEMA RADICULAR EM 20 %
SISTEMA RADICULAR EM 0 %SISTEMA RADICULAR EM 0 %
ABSORÇÃO DE NUTRIENTESDefinição: Absorção é a entrada de um elemento, em formaiônica ou molecular, numa região qualquer da célula ou dotecido vegetal.
ESSENCIALIDADE- Critério direto: o elemento participa de um compost o- Critério indireto: Na ausência, a planta não compl eta o ciclo.
Absorção passiva : o elemento entra sem que a célula gasteenergia, deslocando-se de uma região de maior concentração(solução externa) para outra de menor concentração(plasmalema). REVERSÍVEL
Absorção ativa : o elemento atravessa a barreira lipídica(gordurosa) do plasmalema, atingindo o citoplasma, podendoatingir o vacúolo. O íon caminha de uma região de menorconcentração para outra de maior. IRREVERSÍVEL
COMO ACONTECE A ASSIMILAÇÃO DOS NUTRIENTES
EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES PELO CAFEEIRO –ABSORÇÃO RADICULAR
H2OM
(2)
(1)
M
Raiz
Os elementos entram em contato com a raiz por interc epção radicular (1),fluxo de massa (2) e difusão (3).
Argila, M. Orgânica
(1)
(3)
3. DIFUSÃO: Mistura devido aagitação térmica ao acaso
2. FLUXO DE MASSA:Movimento em resposta aaplicação de uma força(gravidade)
M
Ca2
+
2H+
K+
H+
Mg2
2H+
NO3
OH-
H+
Ca2+
K+
SOLUÇÃO DO SOLOARGILA
ARDO
SOLO
Mg2+
NO3 Ca2+
SO 2-Ca2+
Al3+
H+
K+ Ca2+Mg2+
Mg2+
Al3+
Ca2+
NO3-
K+
NO3-
+ K+
H+
K+
Cl-
Figura - Diagrama da superfície de troca iônica mineral e orgânica no solo.
SUPERFÍCIE DE TROCA IÔNICA NO SOLO
OH
SO4
2OH-
H2PO4-
OH-
ARDO
SOLO
CaSO4
2-
H+
Mg2+
K+
H2PO4-
K+
Al3+Ca2+
Al3+
Ca2
+
K+Al3+
Mg2+
MATÉRIA ORGÃNICA
K+
Ca2+
SO42-
H+
Mg2+
Ca2
+ NO3- H+ K+
Mg2+
Ca2+
Mg2+H+
H2PO4
-Mg2+
H+
Ca2+
H+ Al3+
Ca AlCa2+
H2PO4-
Al+3+
RAIZ
Quando a raiz efetua a captação de um nutriente (ex . Ca++), libera na solução algum elemento com a mesma carga, tornando equilibrado ou neutralizado as cargas no solo
MOBILIDADE DOS ELEMENTOSMÓVEIS: N, P, K, Mg, Cl e MoPOUCO MÓVEIS: S, Cu, Fe, Mn, Zn e SiIMÓVEIS: Ca e B
IMPORTÂNCIA PRÁTICA DA MOBILIDADEMÓVEIS: A deficiência aparece primeiro em folhasMÓVEIS: A deficiência aparece primeiro em folhasmais velhas;
POUCO MÓVEIS e IMÓVEIS: a deficiência apareceprimeiro nas folhas novas.
As plantas exigem suprimento contínuo dos nutrientes pouco móveis ou imóveis
Fe , Cu , Mn , Mo , Zn Baixa mobilidade no floema Ca , B N , P , K , Mg Imóveis no Alta mobilidade floema no floema Diagnose foliar em função da mobilidade dos nutrientes
DAÍ A IMPORTÂNCIA DE MANTER TEORES ADEQUADOS DE CÁLCIO (Calagem) e BORO (Matéria Orgânica)
FAIXA DE pH ADEQUADA PARA MACRONUTRINETES
FAIXA DE pH ADEQUADA PARA MICRONUTRIENTES
RELAÇÃO ENTRE A NUTRIÇÃO E A PRODUÇÃO EM QUALQUER ESPÉCIE
80
100
120P
rodu
ção
rela
tiva
Fome ou excesso escondido
Nutrição adequada
0
20
40
60
Pro
duçã
o re
lativ
a
Nutrição
Anormalidade visível
Fome ou excesso escondido
NITROGÊNIOConstituinte dos aminoácidos livres e proteínas , está
presente em outros compostos nitrogenadosimportantes, como as bases nitrogenadas (purinas epirimidinas ), os ácidos nucleicos (DNA e RNA), queperfazem cerca de 10% do total do nitrogênio na planta. Nasfolhas o nitrogênio está nos cloroplastos ( constituinte daclorofila) , onde cada átomo de Mg está ligado a quatroátomos de nitrogênio e também participa da síntese deátomos de nitrogênio e também participa da síntese devitaminas, hormônios, coezima, alcalóides, hexosaminas e outros compostos .
Nutriente que está relacionado ainda aos maisimportantes processos fisiológicos que ocorrem nasplantas: fotossíntese, respiração desenvolvimento eatividade das raízes, absorção iônica de outrosnutrientes, crescimento, diferenciação celular egenética .
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO
Ao lado do Nitrogênio, o Potássio é um doselementos mais extraídos pelas plantas , difere doprimeiro por não fazer parte de compostosespecíficos , atua como um elemento catalisador dereações na planta (ativador enzimático). O Café é muitoexigente no elemento.
Tanto no xilema como no floema, o Potássio caminha
POTÁSSIO
Tanto no xilema como no floema, o Potássio caminhana forma de K+, sendo rapidamente transportado peloxilema aos órgãos novos, onde se relacionam com ascitocininas e com o metabolismo de Nitrogênio na planta
Potássio & Nitrogênio : normalmente a presença doN aumenta a absorção de K, resultando em aumento deprodução, aumenta do teor de proteínas e de aminoácidossolúveis;
A função do Potássio é de natureza catalítica eosmótica, sendo essencial para as diversas funções vitaisna planta. Característica : o K tem como característica abaixa afinidade por ligantes orgânicos, necessário altas
POTÁSSIOO potássio é importante para a manutenção da
quantidade de água nas plantas . A absorção de águapela célula e pelos tecidos é frequentementeconseqüência da absorção ativa do potássio
baixa afinidade por ligantes orgânicos, necessário altasconcentrações para que ocorram poucas ligações
Os sintomas aparecem primeiro nas folhasmais velhas , com clorose das bordas para o centro dafolha, com posterior necrose. A deficiência de Potássiodiminui a fotossíntese e aumenta a respiração ,reduzindo o suprimento de carboidratos e porconseguinte o crescimento da planta.
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO
O Potássio (por ser grande) não se junta com ninguém, sendo dissolvido na solução do solo e faci lmente lixiviado
Parece que a única função do fosfato nometabolismo é a formação de ligações , pirofosfato, asquais permitem a transferência de energia .
O fosfato nucléico está presente no núcleo dascélulas, os açúcares fosfatados dominam nocitoplasma, fosfolipídios dominam nos cloroplastos efosfatos inorgânicos dominam nos vacúolos.
FÓSFORO
fosfatos inorgânicos dominam nos vacúolos.Baixas concentrações de fosfato inorgânico
reduzem o crescimento , e numa concentração muitobaixa, o crescimento é completamente inibido .
O fosfato inorgânico no citoplasma tem uma funçãoregulatória, por influenciar a atividade de váriasenzimas, como por exemplo, a fosfofrutoquinase.
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO
Uma das principais funções do cálcio é a naestrutura da planta , como integrante da parede celular, esua falta afeta particularmente os pontos de crescimentoda raiz. Deve-se ao Ca a movimentação das graxas nasplantas .
CÁLCIO
Alto teor de Cálcio produz frutos com formaçãocelular pequena, ou seja maior quantidade de células/cm³,
Como principal função nas plantas destaca-se a suaparticipação na clorofila , na qual o Mg corresponde a2,7 % do peso molecular; o Mg é também ativador de umgrande número de enzimas .
MAGNÉSIO
celular pequena, ou seja maior quantidade de células/cm³,perde menos qualidade com o tempo .
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO & MAGNÉSIO
Ca Mg
O enxofre faz parte da molécula de várioscompostos orgânicos , como ferrodoxinas (proteínas debaixo peso molecular contendo alta proporção deunidades de cisteína e adicionalmente iguais números deátomos de ferro e enxofre).
Serve nas reações de oxiredução dafotossíntese , na redução de NO³ (nitratos) e do SO4
ENXOFRE
fotossíntese , na redução de NO³ (nitratos) e do SO4
(sulfatos) e sendo que o aminoácido cisteína pode seconverter no aminoácido metionina e no dipeptídeocistina e esses aminoácidos entram na composição dasproteínas , está é a maior fração do enxofre nas plantas.
Cerca de 70% do total do enxofre protéico dasfolhas encontra-se nos cloroplasto e nas sementes éencontrado nas suas películas externas.
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE ENXÔFRE
As principais funções são atribuídas ao boro são:metabolismo de carboidratos e transporte deaçúcares através das membranas ; síntese de ácidosnucléicos (DNA e RNA) e de fitohormônios; formação deparedes celulares; divisão celular.
A hipótese mais aceita da função bioquímica doB, é a de facilitar o transporte de açúcares através dasmembranas , permeabilizando as paredes
BORO
membranas , permeabilizando as paredescelulares, aumentando a resistência da planta à seca.
Uma das mais rápidas respostas à deficiência deboro é a inibição ou paralização do crescimento dostecidos meristemáticos da parte aérea e dasraízes, considera-se que é necessário um contínuosuprimento de B para a manutenção da atividademeristemática.SUA DEFICIÊNCIA É COMPARADA AO DIABETES
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE BORO
As principais funções do Cu são as seguintes :1. Ocorre em compostos com as enzimas , de vitalimportância no metabolismo das plantas;2. Participa de processos fisiológicos como: fotossíntese,respiração, distribuição de carboidratos, redução efixação de nitrogênio e metabolismo de proteínas ;3. Influência na permeabilidade dos vasos do xilema ;4. Controla a produção de DNA e de RNA e sua
COBRE
4. Controla a produção de DNA e de RNA e suadeficiência severa inibe a reprodução das plantas;5. Está envolvido em mecanismos de resistência adoenças . A resistência de plantas à doenças fúngicasestá relacionada com suprimento adequado de cobre.
Influe na uniformidade da florada e da frutificação ,regula a umidade natural da planta, aumenta resistênciaà seca, é importante na formação de nós .
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE COBRE
As plantas nãocomem MATÉRIA
O Cobre metálico éretido no floema enão tem efeitoalgum, nem comonutriente, nem nocontrole de doenças
comem MATÉRIAORGÂNICA
mas, fornecer Cuvia foliar tem que serorgânico (quelato)
Cobre Orgânico (citrato por exemplo): 1/3 de cascas decafé (do Cereja Descascado) + 2/3 de água + 2% deSulfato de Cobre (24 a 48 horas) ------------------- VIA FOLIAR
As principais funções atribuídas ao ferro são:1. Ocorre em proteínas dos grupos heme e não-heme eencontra-se principalmente nos cloroplastos ;2. Complexos orgânicos de ferro estão envolvidos nomecanismo de transferência de elétrons ;
FERRO
mecanismo de transferência de elétrons ;3. Fe-proteínas do grupo não-heme estão envolvidas naredução de nitratos e de sulfatos ;4. A formação de clorofila parece ser influenciada por esseelemento; está diretamente implicado no metabolismo deácidos nucléicos; exerce funções catalíticas e estruturais.
Todas as plantas tem uma necessidade específicade manganês e aparentemente sua função maisimportante está relacionada com os processos deoxi-redução . A função mais estudada do manganês emplantas refere-se à sua participação no desdobramento damolécula de água e na evolução do O2 no sistema
MANGANÊS
molécula de água e na evolução do O2 no sistemafotossintético , na fase luminosa, de forma que tem-se atransferência de elétrons para o fotossistema II. As plantaspossuem uma proteína contendo manganês, a manganina.
O Mn acelera a germinação e aumenta a resistênciadas plantas à seca, beneficiando o sistema radicular .
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE FERRO E MANGANÊS
Fe MnMn
A função mais importante do Mo nas plantas estáassociada com o metabolismo do nitrogênio . Estafunção está relacionada à ativação enzimática ,principalmente com as enzimas nitrogenases e reduçãodo nitrato.
MOLIBDÊNIO
O zinco participa nos processos metabólicos dasZINCO
O zinco participa nos processos metabólicos dasplantas como componente de várias enzimas, tais como:desidrogenases, proteinases, peptidases efosfohidrogenase. Outra função básica do Zn estárelacionada ao metabolismo de carboidratos eproteínas , de fosfatos e também na formação deauxinas, RNA e ribossomas. Existem evidências de que oZn tem influência na permeabilidade de membranas e éestabilizador de componentes celulares.
SINTOMA DE DEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIO E ZINCO
Mo
Zn
CHAVE GERAL PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS SINTOMA DE DEFICIÊNCIA (-) E EXCESSO (+)
CAUSA MAISSINTOMAS PROVÁVEL
----------------------------------------------- FOLHAS MAIS VELHAS -------------------------------------------------------1. Clorose em geral (amarelecimento) - N 2. Cor verde azulada com ou sem amarelecimento das margens - P3. Clorose e depois necrose das pontas e margens - K4. Clorose entre as nervuras, seguida ou não da cor vermelho-roxa - Mg5. Cor verde azulada com ou sem amarelecimento das margens + Al6. Pontuações pequenas e pardas perto das nervuras; coalescência,
encarquilhamento e clorose; internódios curtos+ Mn
7. Clorose mosqueada perto da margem, manchas secas perto das margens + B7. Clorose mosqueada perto da margem, manchas secas perto das margense na ponta
+ B
8. Manchas aquosas e depois negras no limbo entre as nervuras + Cu--------------------------------------------- FOLHAS MAIS NOVAS ---------------------------------------------------------
1. Murchamento das folhas, clorose marginal, manchas nos frutos e morte dasgemas
- Ca
2. Clorose geral uniforme - S3. Folhas menores e deformadas; morte da gema; superbrotamento de ramos - B4. Murchamento, cor verde azulada, deformação do limbo, encurvamento dos
ramos e acostelamento no limbo folhar- Cu
5. Clorose, nervuras em reticulado verde fino - Fe6. Clrorose, nervuras em reticulado verde e grosso, tamanho normal - Mn7. Lanceoladas, clorose internerval, internódio curto - Zn8. Necrose na ponta -Ni
NUTRIENTE FUNÇÃO COMPOSTOS
NImportante no metablismo comocompostos
Aminioácidos e proteínas, aminas,amidas, aminoaçúcares, purinas epiramidinas, coenzimas, vitaminas,pigmentos
PArmazenamento e transferênciade energia; estrutural
Ésteres de carboidratos, nucleotídeos eácidos nucléicos, coenzimas efosfolipídeos
FUNÇÕES E OS COMPOSTOS RELACIONADOS AOS MACRONUTRIENTES
KAbertura e fechamento deestômatos, síntese eestabilidade de proteínas.Relações osmóticas
Predomina em forma iônica, não fazparte de compostos conhecidos
Ca Ativação enzimática, paredecelular, permeabilidade
Pectato de cálcio, fitato, carbonato,oxalato
MgAtivação enzimática,estabilidade de ribossomos,fotossíntese
Clorofila
SGrupo ativo de enzimas ecoenzimas
Cisteína, cistina, metionina, e taurina,Glutatione, glicosídios e sulfolipídeos,coenzimas
NUTRIENTE FUNÇÃO COMPOSTOS
B Transporte de carboidratos, absorçãoiônica, síntese de lignina
BoratoCompostos desconhecidos
Cl Fotossíntese Acutumina e acutumidina
Co Fixação biológica do nitrogênioRegulação hormonal
Vitamina B 12 e derivados
Cu Fotossíntese, Respiração, Regulaçãohormonal, Fixação de N
Proteínas: anurina, estelacionina,umecianina, glicoproteína
Fotossíntese, respiração, fixação Citocromos, ferrodoxina, catalase
FUNÇÕES E OS COMPOSTOS RELACIONADOS AOS MICRONUTRIENTES
Fe Fotossíntese, respiração, fixaçãobiológica de N e assimilação de N e S
Citocromos, ferrodoxina, catalaseQuelados e Fitoferritina
MnAbsorção iônica, Fotossíntese,respiração, controle hormonal esíntese de proteínas
Manganina
Mo Redução de nitrato e Fixaçãobiológica do N
Constituinte da redutase donitrato, nitrogenase
ZnRespiração, controle hormonal esíntese de proteínas, crescimento dointernódio
Constituinte da anidrasecarbônica, desidrogenase lactica,desidrogenase alcoólica
Ni Metabolismo do nitrogênio
FERTILIZANTE
CONCEITO DE ADUBAÇÃO
PLANTA
ADUBAÇÃO = PLANTA - SOLO
SOLO
ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x fVitti
FATORES DE PERDAS
CHUVA
VOLATILIZAÇÃO
NH3 (Uréia)FERTILIZANTE
ABSORÇÃOABSORÇÃO
EROSÃON = P = K
NH3 (Uréia)
LIXIVIAÇÃONO3
- > K+
FIXAÇÃOH2PO4
-
FERTILIZANTE
Vitti
Adubaçãocorretiva
CALAGEM
GESSAGEM
FOSFATAGEM
RECUPERANDO O SOLO
PRÁTICAS CORRETIVAS (calagem , gessagem e fosfatagem )
���� Sistema Radicular
���� Absorçãode água
���� Absorçãode
nutrientes
(calagem , gessagem e fosfatagem )
PROPORCIONALIDADE DE CÁTIONS EM SOLO IDEAL
Ca/Mg = 6/1 < 3 (Calcítico) <3 > 6 (Dolomítico) > 6 ( Magnesiano)
Ca/K = 13/1 Mg/K = 2/1
TEORES FOLIARES ÓTIMOSK = 2,20 % - Ca = 1,40 % - Mg = 0,40 % K = 2,20 % - Ca = 1,40 % - Mg = 0,40 %
K = 55 % - Ca = 35 % - Mg = 10 %PROPORÇÃO DE CÁTIONS
Adubação e Calagem são práticas que devem andarjuntas. Ao adicionar um fertilizante que acidificará osolo, haverá necessidade de calagem, e a estaprática, deve ser seguido um rigoroso controle de Potássioe Micronutrientes.
COMPLEXO DE TROCA - CTC
( % )Cmol c
H + Al Ca Mg K CTC
Cmolc 1,78 6,30 1,89 0,52 10,5
% 17,00 60,00 18,00 5,00 100
( % )Cmol c
H + Al Ca Mg K CTC
Cmolc 6,70 7,01 2,1 0,61 16,42
% 40,80 42,69 12,8 3,71 100
IDEAL REAL
KMg
K
Ca
MgH + Al
K
Ca
Mg
H + Al
COMPLEXO DE TROCA - CTC
pH 4 e CTC = 14,0
SOLO 1 SOLO 2
pH 6 e CTC = 9,0
BENEFÍCIOS DA CALAGEMCALAGEM
DOSE
1. Fornece Cálcio e Magnésio2. Aumenta disponibilidade de nutrientes, principal mente H 2PO4
3. Diminui disponibilidade de Al , Fe e Mn+3 +2 +2
4. Aumenta mineralização da Matéria Orgânica5. Aumenta fixação simbiótica do N 2 do ar6. Melhora a agregação do solo (efeito do Cálcio)
(V2 – V1) x T 100
NC = necessidade de calcário (t/ha)
DOSE 100 PRNT
V2 = saturação por bases desejada (70%)
V1 = saturação por bases encontrada no solo (%)T = capacidade de troca catiônica em mmol c.dm -3
NC = xT x (V2 – V1)
10 x PRNT
CARACTERIZAÇÃO
CaSO4.2H2O (Sulfato de cálcio) ….………………...... CaHPO4.2H2O (Fosfato bicálcico) …..….................... [Ca3(PO4)2].3CaF2 .(Fosfogesso) ................................Umidade livre ..................................................................
1. COMPOSIÇÃO
GESSO AGRÍCOLA (“ FOSFOGESSO”)
96,5%0,31%0,25%
17%Umidade livre .................................................................. CaO.......................................................................... S....................................................................................... P2O5.............................................................................. SiO2(insolúveis em ácidos)............................... ......... Fluoretos (F)....................................... ......................... R2O3(Al2O3+F2O3).........................................................
17%26 a 28%
15%0,75%1,26%0,63%0,37%
COMPORTAMENTO DO GESSO NO SOLO
DISSOCIAÇÃO
CaSO42H2O Ca2+ + SO42- + CaSO4
0H2O
Fertilizantes Condicionadorde sub superfície
Ca2+ + SO42-
CaSO40
Troca iônica
Lixiviado
CRITÉRIOS (20-40cm) :
NG (t/ha) = (50 - V1) x CTC
500
50 = Saturação por bases desejadas
V1 = Saturação por bases atual do solo (20-40 cm) (<35%)
CTC = Capacidade de troca catiônica (20-40 cm, em mmol c. dm -3)
Obs: 1 t/ha Gesso = 5,0 mmolc.dm-3
CRITÉRIO DE RECOMENDAÇÃO
Na classificação textural
Tabela. Quantidade aproximada de gesso a ser aplicada de acordo com a capacidade de troca catiônica (T) e a saturação por bases (V) do subsolo.
T (mmol cdm -3) V (%) Dose de gesso (t.ha -1)
< 10 2,0
10-20 1,5
< 30
20-35 1,0
< 10 3,0
10-20 2,0
30-60
20-35 1,5
< 10 3,5
10-20 3,0
60-100
20-35 2,5
Fonte: Demattê (1986 apud DEMATTÊ, 2005).
Recomendação do gesso como condicionador de sub-superf ície:
Área total
Após a calagem
CRITÉRIOS (20-40cm) :
NECESSIDADE DE GESSO (cmol c/dm³ de solo)
cmol c/dm³ de solo (Al)Necessidade de
Calcário (0 a 20 cm)
0 a 0,5 30% da NC0 a 0,5 30% da NC
0,51 a 1,0 40% da NC
> 1,0 50% da NC
Critério sugerido por PAVAN
APLICAR APÓS A CALAGEM
QUANTIDADE DE NUTRIENTES CONTIDOS EM 1.000 kg DE AD UBOFERTILIZANTE NUTRIENTE QUANTIDADE (kg/Ton.)
Uréia N 450
Sulfato de Amônio N SO3
200230
Superfosfato SimplesP2O5
CaOMgOSO3
180260
5300
Cloreto de PotássioK2OCaOMgO
60022MgO
SO3
25
Formulado 20 . 05 . 20N
P2O5
K2O
20050
200
Esterco de CurralN
P2O5
K2O
20-
20
Esterco de GalinhaN
P2O5
K2O
503015
Palha de CaféN
P2O5
K2O
15-
20
Figura. Resultado pioneiro de resposta do cafeeiro à calagem, à adubação NPK e micro, em solos de campo /cerrado, Batatais/SP, 1956 (média de 10 produções).
COMO CALCULAR A ADUBAÇÃO DO CAFEEIRO EM PRODUÇÃO
• Necessidade para produção: (AP)• Necessidade para vegetação: (AV)• Necessidade para correção: % (AP + AV)
LEVAR EM CONSIDERAÇÃO:
• Eficiência de N e P
NECESSÁRIO CONHECER:• População de plantas• Carga pendente• Análise química do solo• Eficiência do fertilizante
VARIÁVEIS PARA O CÁLCULO DE PRODUTIVIDADE NO CAFÉ
NA PRÁTICA:- Produtividade média por talhão nas4 safras anteriores
- Safra em curso: ciclo de alta ou baixa ?- Estado nutricional- Estado nutricional- Com poda x sem poda- Condições climáticas x esgotamento
E SE VOCÊ ERROU NO CÁLCULO ?Recalcule após as floradas (dezembro), é
possível corrigir (N e K) nas duas últimas adubações
EFICIÊNCIA DOS FERTILIZANTES
- Tradicional = 60 a 65 %- Adensado = > 65 a 70 %- Super adensado = > 70 %
NITROGÊNIO(URÉIA)
SOLOargiloso arenoso
- Tradicional 30 % 40 %- Adensado 35 % 45 %- Super adensado 40 % 50 %
FÓSFORO(Superfosfato
Simples)
SOLO
MAIOR FIXAÇÃO
CALCULAR A NECESSIDADE DE NUTRIENTES E DETERMINAR A QUANTIDADE DE FERTILIZANTES1. ANÁLISE DE SOLOS (Resultado expresso)- P (fósforo) ---------------------------------------------------- mg/dm³ de solo- C (carbono) ------------------------------------------------- g/dm³ de solo- pH -------------------------------------------------------------------- -log10[H ]+
- Al (alumínio)- H (hidrogênio)- H (hidrogênio)- Ca (cálcio)- Mg (magnésio) ------------------------ cmolc/dm³ de solo- K (potássio)- SB (soma de bases)- T (CTC)- V (saturação de bases)- SAl (saturação de alumínio) ------------- ( % )
NECESSIDADE DE NUTRIENTES PARA VEGETAÇÃONutriente Densidade de plantas ha-1
2000 4000 6000 8000 10000
----------------------------- kg ha-1 -----------------------------
Nitrogênio (N) Fósforo (P2O5)
46 10
80 18
108 24
119 28
125 30
Potássio (K2O) Cálcio (Ca)
30 21
54 38
72 49
80 56
85 59 Cálcio (Ca) 21 38 49 56 59
Magnésio (Mg) Enxofre (SO4)
10 9
19 16
25 22
30 25
33 28
------------------------------ g ha-1 -----------------------------
Zinco (Zn) 200 360 486 580 638 Boro (B) 400 720 972 1120 1235
NECESSIDADE DE NUTRIENTES PARA FRUTIFICAÇÃO
Nutrientes 1000 kg de café em coco
------------- kg --------------
Nitrogênio (N) Fósforo (P2O5)
22 2,6
Potássio (K2O) Cálcio (Ca)
36 2,4 Cálcio (Ca) 2,4
Magnésio (Mg) Enxofre (SO4)
2,1 5
---------------g ---------------
Zinco (Zn) 5 Boro (B) 17
SUGESTÃO DE ADUBAÇÃO FOSFATADA
P no solo cmol c dm -3
Produtividade estimada
Baixa Média Alta
até 9 adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
+ ad. corret.(20 %)
+ ad. corret.(15 %)
+ ad. corret.(10 %)
> 9 a 15 adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
> 15 a 22
> 22
não adubar não adubar
adub. frutificação não adubar
adub. frutificação adub. frutificação
SUGESTÃO DE ADUBAÇÃO POTÁSSICA
K no solo cmol c dm -3
Produtividade estimada
Baixa Média Alta
até 0,30 adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
+ ad. corret.(20 %)
+ ad. corret.(15 %)
+ ad. corret.(10 %)
> 0,30 a 0,45 adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
adub. vegetativa + adub. frutificação
>0,45 a 0,75
> 0,75
não adubar não adubar
adub. frutificação não adubar
adub. frutificação adub. frutificação
MICRONUTRIENTESDensidades de plantas/ha
FONTE 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
--------------------- kg/ha --------------------------
*Bórax (Na2B4O7.H2O) 14,0 24,0 30,0 40,0 50,0
*No solo aplica-se em dose única
- Ácido bórico (H3BO3) – Pulverização na concentração de 0,4 %
- Sulfato de Zinco (ZnSO4.7H2O) -Pulverização na concentração de 0,5 a 0,8 %
- Sulfato de cobre (CuSO4.5H2O) – Pulverização na concentração de 0,6 a 0,8 %
- Todas as pulverizações devem ser feitas no período de outubro a fevereiro
- No mínimo uma e no máximo três aplicações por ano
Observação : O Cobre não é assimilado via foliar na sua forma metálica, deve ser na forma orgânica (quelato) - Misturar o Cobre com algum tipo de materialorgânico (casca de café resultante do cereja descascado + água).
ÉPOCA DE ADUBAÇÃOÉPOCA DE ADUBAÇÃOFASES DO CICLO DO CAFÉ NO ANO / EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS
MACRONUTRIENTES ( N, P, K )( % )
100
50K
N
0AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
Meses VEGETAÇÃO
FLORESCIMENTO
FRUTIFICAÇÃO
N
P
MATURAÇÃO PERÍODO DE ADUBAÇÃO (meses)
DOS FRUTOS Set. | Out. | Nov. | Dez. | Jan. | Fev. | Mar. | Abr.
Precoce � x
ÉPOCAS SEMELHANTES DE ADUBAÇÃO PARA AS CULTIVARES DE MATURAÇÃO
DIFERENCIADA
* * * *
Mediana �
Tardia �
* * * *
* * * *
* * * *
Apesar das diferenças nas maturação entre variedade s, pesquisas mostram que não há diferenças entre as épocas de ad ubação
SISTEMA DE CULTIVONÚMERO DE PARCELAS
APROVEITAMENTO DO N%
Tradicional 4 60Média densidade 4 65
Adensado 4 70Super adensado 4 75
EFICIÊNCIA DE N E P NOS SOLOS
Super adensado 4 75
SISTEMA DE CULTIVO
APROVEITAMENTO MÉDIO DO P ( %)
SOLO ARGILOSO SOLO ARENOSO
NÚMERO DE PARCELAS
Tradicional 30 40 1Média densidade 30 40 1
Adensado 35 45 1Super adensado 40 50 1
MUITO OBRIGADO E BONS NEGÓCIOS
MUITO OBRIGADO E BONS NEGÓCIOS
Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHOInstituto EMATER - U M de Grandes Rios
[email protected]: (43) 3474-1321