Download - Abordagem Aurioral
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HABILITAO E HABILITAO E REABILITAO AUDITIVAREABILITAO AUDITIVA
Profa. Dra. Adriane Lima Mortari [email protected]@fob.usp.br
Profa. Dra. Regina Tangerino de Souza Jacob [email protected]
Profa. Dra. Maria Cecilia Bevilacqua
Departamento de Fonoaudiologia FOB/USP
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AUDIOLOGIA EDUCACIONALAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
uma rea de atuao que tem comoobjeto de estudo a audiologia voltadapara a educao de pessoas compara a educao de pessoas comdeficincia auditiva.
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HISTRICOHISTRICO
Antiguidade greco-romana (4000a.C. 476d.C.):
Os surdos no eram seres humanos competentes -
pressuposto de que o pensamento no podia se
desenvolver sem linguagem, e esta no se desenvolvia
sem a fala.
Quem no ouve no fala e no pensa, no podendo
receber ensinamento, e portanto no aprender.
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HISTRICOHISTRICO
Idade Mdia (476 - 1453):
Surdos continuavam a ser vistos como no-humanos apartir de uma viso religiosa: no poderiam serconsiderados imortais j que no podiam falar osconsiderados imortais j que no podiam falar ossacramentos.
Surdo-Mudo: incmodo para a igreja crist.
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HISTRICOHISTRICO
Final da Idade Mdia:
Educao do surdo na forma de preceptorado:professor que se dedicava inteiramente a um aluno paraensin-lo a falar, ler e escrever para que ele pudesse terensin-lo a falar, ler e escrever para que ele pudesse tero direito de herdar os ttulos e a herana familiar.Educao de filhos de nobres.
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HISTRICOHISTRICO
Mtodo manual e o ensino da leitura/escrita.
Sculo XVIII: Surge o oralismo por meio de tcnicas de
leitura orofacial.
Sculo XIX surge o mtodo auditivo a partir do Sculo XIX surge o mtodo auditivo a partir do
avano da tecnologia.
Alexander Graham Bell: um dos maiores expoentes
para o desenvolvimento do oralismo e do mtodo
auditivo.
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HISTRICOHISTRICO
poca Autor (ano) Local Acontecimentos
Itard(1805)
Paris(Frana)
Primeiro a tentar, com exames do ouvido, treinamentosistemtico. Iniciou o treinamento de discriminaoauditiva de intensidade e freqncia de sons deinstrumentos e discriminao de vogais, consoantes epalavras com crianas com audio residual.
Blanchet, Piroux e outros professores
Paris, Nancy e Bern Seguiram os princpios de Itard.
Sculo XIX
outros professores(a partir de 1838)
e Bern(Frana)
Seguiram os princpios de Itard.
Beck, Jger e Wolff(1800-1850) Alemanha
Wolff conduziu a instruo ortofnica e ortoacstica, nasquais as crianas surdas foram ensinadassimultaneamente a falar e a ouvir. Ele orientava que ascrianas pronunciassem as palavras completas, aoinvs de terem de aprender primeiro a pronunciar todosos sons individualmente.
Tonybee(1860) Inglaterra
Bons resultados do treinamento auditivo em pacientescom resduos auditivos.
Tabanez, 2007
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HISTRICOHISTRICO
poca Autor (ano) Local Acontecimentos
Bell(a partir de 1872) EUA
Em 1872, abriu uma escola de formao de professoresde surdos em Boston, Massachusetts. Reconheceu ovalor da contribuio de Itard, recomendando otreinamento auditivo e liderando o desenvolvimento daabordagem auditivo-oral para o ensino dos surdos.Suas inovaes tecnolgicas contriburam para otreinamento auditivo e para a fundao da AlexanderGraham Bell Association for the Deaf, em 1890. As
SculoXIX
Graham Bell Association for the Deaf, em 1890. Asexperincias para o desenvolvimento de um aparelhode amplificao eletrnico levaram ao desenvolvimentodo telefone, em 1876.
Gallaudet(1884) EUA
Bons resultados em crianas surdas-mudas apstreinamento com exerccios auditivos metdicos.
Currier e Gillespie(a partir de 1884)
New York e Nebraska
(EUA)Conduziram programas de treinamento auditivos similares ao de Gallaudet.
Tabanez, 2007
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poca Autor (ano) Local Acontecimentos
Sculo
Urbantschitsch (1888-1906)
Viena/Dublin (ustria)
O treinamento auditivo era realizado falando-sediretamente no ouvido da criana e consistia notreinamento da discriminao de diferentes vogais,consoantes, palavras simples e sentenas, inicialmentecom uma nica voz e depois, com vozes de diferentestimbres. Em estgios mais avanados, o treinamento foiem ambientes com diferentes rudos de fundo.Os exerccios metdicos eram realizados algumas vezesao dia.Em 1985 publicou o primeiro livro dedicado explanaodos benefcios e tcnicas de treinamento auditivo paraindivduos com perda auditiva.
XIX Verrier(1890-1899)
Paris(Frana) Construo de equipamento
Berzold(1889-1893)
Munique (Alemanha)
Construiu um instrumento (Tonreihe) capaz de testar aaudio qualitativa e quantitativamente de 16 a 16000 cpsProps um treinamento auditivo que utilizava unidades defala mais longas, atualmente chamado de treinamentoauditivo sinttico. A expresso exerccios metdicos deaudio deveria ser mudada para instruo de fala pormeio da audio.
Goldstein (1895-1897) EUA
Utilizou o mtodo de Urbantschitsch, com quem trabalhouem 1893, em Viena.
Tabanez, 2007
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poca Autor (ano) Local Acontecimentos
1890 a 1930Mdicos, professores e tcnicos criaram vrios aparatosacsticos e eltricos para imitar, reproduzir ou aumentar aintensidade da voz humana, para usar no treinamentoauditivo.
Rheinfelder (1902)
Berlin (Alemanha)
Construiu um aparelho auditivo chamado Vielhrer (umgrande trompete com tubos que se conectavam aos doisouvidos).
1921Demonstrao do primeiro audimetro. A seguir, houve umdecrscimo no nmero de trabalhos que relatavam que osresultados do treinamento auditivo poderiam ser
HISTRICO
Sculo XX
1921 resultados do treinamento auditivo poderiam serverificados pela audiometria.
Brczi(1922-1936)
Budapeste (Hungria)
Iniciou o treinamento auditivo em 1922, de acordo com omtodo de Urbantschitsch.
Goldstein (1920-1939) EUA
Aps um longo perodo de interrpupo de suas atividades(1987 a 1913), em 1914 voltou a trabalhar com otreinamento auditivo e continuou a propagando as idiasde Urbantschitsch.Em 1939 lanou seu livro O mtodo acstico. Foi ofundador do Central Institute for Deaf, em St. Louis.Fundou a revista Laryngoscope sendo a primeiraespecialidade da ORL.
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HISTRICOHISTRICOpoca Autor (ano) Local Acontecimentos
1940
O uso dos audimetros e as tcnicas de condicionamentoforneceram informaes especficas sobre o tipo e grau daperda auditiva. Os audiogramas demonstraram que ascrianas possuam audio residual, que os limiaresaudiomtricos poderiam melhorar com o uso dos AASI eque os audiogramas no permitiam determinar o uso queas crianas fariam da sua audio residual.
Sculo XX
Cahart(1947) EUA
As experincias com veteranos da II Gerra Mundial, queapresentaram perdas auditivas decorrentes de traumaacstico e receberam aparelhos auditivos e reabilitaoauditiva; assim como os avanos tecnolgicos,contriburam para o desenvolvimento da audiologia, narea de diagnstico e reabilitao.O objetivo era desenvolver uma atitude de audio crticae ateno para as diferenas sutis entre os sons de fala(fonemas, slabas, frases e sentenas). Realizoutreinamento auditivo em situaes crticas, como comrudo de fundo, com sinal de fala competitivo e ao telefone.
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poca Autor (ano) Local Acontecimentos
Wedenberg (1951) Sucia
Durante um treinamento sistemtico e individualizado, ossons eram apresentados prximos ao ouvido da crianaou do aparelho auditivo e, progressivamente em distnciasmaiores. Treinava a ateno auditiva para sons ambientaise sons de fala inicialmente e depois, o reconhecimento devogais e consoantes isoladas, palavras isoladas epequenas sentenas com palavras j reconhecidasanteriormente.
Barr Considerou a audio como a porta de entrada para a fala
HISTRICOHISTRICO
SculoXX
Barr(1954) Alemanha
Considerou a audio como a porta de entrada para a falae o desenvolvimento da linguagem oral, como fundamentalpara o desenvolvimento geral.
Guberina(1954) Iugoslvia
Desenvolveu o mtodo verbotonal, que realiza o trabalhode fala e audio simultaneamente. O mtodo utiliza umconjunto de equipamentos e testes para determinar aresposta de freqncia tima para a percepo da falapara cada pessoa . Uma srie de movimentos corporais ertmicos utilizada para facilitar a aquisio dosparmetros de fala inteligveis.
Irene e Alexander
Ewing (1915-1960)
Manchester (Inglaterra)
Influenciaram a educao das crianas surdas em todo omundo e contriburam para a formao de muitosprofissionais. Suas crenas e metodologias foramdivulgadas no livro Speech and the Deaf Child (1954).
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poca Autor (ano) Local Acontecimentos
Whetnall e Fry (1954) Inglaterra
Definiram o termo treinamento auditivo como o meio peloqual as reas corticais ganham prtica adicional nadiscriminao dos sons ambientais de vida diria e dospadres de fala. Tentaram reproduzir as condies em quea criana normal aprende a ouvir durante os cincoprimeiros anos de vida.
HISTRICOHISTRICO
Sculo XX
primeiros anos de vida.
Griffiths (1954) Califrnia (EUA)Adotou a abordagem auditiva proposta por Whetnall,criando a fundao HEAR.
Froeschels e Beebe(1954)
New York (EUA)
Defenderam que primeiro a criana deve ser ensinada ausar sua audio para compreender e engajar-se naconversao, depois a leitura orofacial pode ser ensinadacomo complemento.
Van Uden (1958) Holanda
Descreveu seu mtodo de percepo sonora Estabeleceuuma integrao entre a percepo sonora e o movimentocorporal.
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poca Autor (ano) Local Acontecimentos
McLaughlin (1958) EUA Treinamento auditivo com AASI.
Beckman e Schilling (1959) Alemanha
A aprendizagem e o domnio das habilidades auditivasdevem preceder o ensino da leitura orofacial.
Huizing EUA
Sugeriu o termo acupdico, para se diferenciar dotreinamento oral e auditivo tradicional e para definir umanova filosofia, um processo de integrar a audio na
HISTRICOHISTRICO
Sculo XX
(1959) EUA nova filosofia, um processo de integrar a audio napersonalidade da criana surda, com o objetivo daintegrao biossocial do surdo num ambiente normal.
Goldsack(1961) Inglaterra
Desenvolvimento da percepo da fala e da linguagemoral de crianas com deficincia auditiva profunda usandoa audio.
Perdoncini (1963) Nice (Frana)
Desenvolveu o mtodo Perdoncini, uma educao auditivasistemtica, desde a percepo dos sons, discriminaodos parmetros de durao, intensidade e freqncia, ata compreenso da fala, tendo como conseqncia odesenvolvimento da linguagem oral.
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poca Autor (ano) Local Acontecimentos
Polack; Boothroyd;
Calvert e Silverman;
Grammatico; Ross e Ling
(dcada de 70)
Suas abordagens enfatizam o uso da audio residualpara aquisio da linguagem oral. Desenvolveram eaplicaram mtodos de treinamento auditivo, inspirados nostrabalhos de Whetnall e Fry (1964) realizados na Inglaterra.
Lingnfase no uso da audio residual para aquisio da
HISTRICOHISTRICO
SculoXX
Ling(a partir de 1968) Canad
fala e linguagem oral fluente. Vrias publicaescorrelacionando aspectos de percepo da fala,amplificao e desenvolvimento da fala e linguagem oral.
Sanders(1971) EUA
Ensinou a discriminao auditiva de sons ambientais ede fala, apresentados isoladamente, em palavras, frases eno discurso, em condies de alta e baixa redundncia.Inicialmente usou equipamentos de amplificao especiaise depois, apenas o AASI.
Erber(1988) Austrlia
Refinou os protocolos de treinamento auditivo deCahart e desenvolveu um programa de comunicao paraadultos com perda auditiva, incluindo atividades detreinamento auditivo, prticas e hierquicas.
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HISTRICOHISTRICO
1970 - Estados Unidos - comunicao total: utilizao
de toda e qualquer forma para se comunicar com a
criana surda (gestos naturais, lngua de sinais, alfabeto
digital, expresso facial, leitura orofacial, linguagem oral e
audio residual).
dcada de 60/70 - movimentos hippies nos EUA,
surdo diferente dos outros indivduos. Nova proposta
- Bilingismo.
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HISTRICOHISTRICO
Bilingismo:
Ensino de duas lnguas: a primeira a Lngua de
Sinais, que dar subsdios para a aquisio de
uma segunda lngua, que pode ser oral ou
escrita.
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EDUCAO
Lngua de Sinais
Opo educacionalpara a criana comdeficincia auditiva.Tomada de deciso da
SADE
Habilitao e Reabilitao Auditiva
Interveno teraputicacom o uso dos dispositivoseletrnicos aplicados sTomada de deciso da
famlia, compartilhadacom os profissionais.
Desenvolvida peloadulto fluente emLibras.
eletrnicos aplicados sdeficincias auditivas (AASI,IC, FM).
Desenvolvida pelofonoaudilogo.
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AUDIOLOGIA EDUCACIONALAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
Habilitao: interveno para a criana que no desenvolveu a
Reabilitao: recuperao da funo auditiva que por algum desenvolveu a
funo auditiva e a linguagem oral.
que por algum motivo foi interrompida.
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(RE)HABILITAO AUDITIVA(RE)HABILITAO AUDITIVA
Trata-se da interveno para minimizar as dificuldades de comunicao associadas deficincia auditiva, com nfase do trabalho teraputico no desenvolvimento trabalho teraputico no desenvolvimento das habilidades auditivas para a percepo dos sons da fala.
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A (re)habilitao na deficincia auditiva pode incluir:A (re)habilitao na deficincia auditiva pode incluir:
Informaes para o diagnstico audiolgico;
indicao e adaptao dos dispositivos de amplificao sonora;amplificao sonora;
estratgias de comunicao; orientao e aconselhamento familiar; orientao escola.
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A deficincia auditiva pode ser categorizada em A deficincia auditiva pode ser categorizada em trs dimenses: trs dimenses:
grau da perda auditiva; perodo em que ocorreu; progresso do problema.
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Quanto ao perodo em que ocorreu:Quanto ao perodo em que ocorreu:
Pr-lingual: ocorreu antes da aquisio da linguagem oral.
Ps-lingual: ocorreu aps o domnio da linguagem oral.linguagem oral. linguagem oral.
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Quanto ao grau da deficincia auditiva:Quanto ao grau da deficincia auditiva:
Deficincia auditiva de grau
leve e moderado
Deficincia auditiva de grau
severo e profundomoderado
AASI
profundo
AASI ou implante coclear
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Avaliao da crianaAvaliao da criana
Avaliao eletrofisiolgica da audio;
avaliao do comportamento
Avaliao da percepo da fala com amplificao de acordo com a faixa etria;comportamento
auditivo;
avaliao clnica;
avaliao de linguagem.
etria;
avaliao quanto ao estilo cognitivo;
avaliao da famlia (ambiente auditivo e
de linguagem).
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Opes de tratamentoOpes de tratamento
Mtodos unissensoriais
Mtodos multissensoriais
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Mtodos Mtodos unissensoriasunissensorias 1970: Abordagem Acupdica, D. Pollack
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FAMLIA FAMLIA
O trabalho com os pais fundamental e decisivo.
Conscientizao e avano tecnolgico permite diagnstico precoce.permite diagnstico precoce.
De 0 a 5 anos vida restrita famlia.
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FAMLIAFAMLIA
Famlia o agente modificador Terapeuta o agente de apoio Fatores inatos e ambientais determinam o Fatores inatos e ambientais determinam o desenvolvimento da linguagem oral.
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FAMLIAFAMLIA
Conhecimento, persistncia e entusiasmo. Ambiente de aprendizado adequado. Entender e acreditar na proposta do trabalho.
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FAMLIAFAMLIA
Auto-estima dos familiares. Orientar irmos e familiares. Educao da criana partilhada. Educao da criana partilhada. Famlia a chave do sucesso. Ensinar construir junto, estar junto, descobrir.
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FAMLIAFAMLIA
Trabalho integrado: pais
crianas
terapeutas terapeutas
Momento de descoberta cercada de conflitos.
Pais devem ser bem cuidados.
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FAMLIAFAMLIA
Cuidar das necessidades humanas antes das especiais.Criana deve ser vista em sua totalidade. Criana deve ser vista em sua totalidade.
Sentimentos: negao, resistncia, afirmao e aceitao.
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FAMLIAFAMLIA
Profissional deve respeitar o momento. Os responsveis pelas crianas so os pais. Sentimento de culpa. Sentimento de culpa. Confuso entre os problemas de desenvolvimento e deficincia auditiva.
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PRINCPIOS BSICOSPRINCPIOS BSICOS
Proposta: priorizar a alterao primria da criana-audio.
Objetivo: Objetivo: Auxiliar a criana a usar a audio residual.
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PRINCPIOS BSICOSPRINCPIOS BSICOS
95% das crianas apresentaram audio residual.
Avanos tecnolgicos, diagnstico precoce, Avanos tecnolgicos, diagnstico precoce, I.C., A.A.S.I. potente, tornaram a linguagem oral vivel.
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PRINCPIOS BSICOSPRINCPIOS BSICOS
Dar as crianas a oportunidade de desenvolverem o resduo.
Crescerem aprendendo a ouvir e a falar. Crescerem aprendendo a ouvir e a falar. Aumentar os conhecimentos e experincias.
Ouvir deve ser um modo de vida.
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PRINCPIOS PRINCPIOS PARA PARA
UM UM TRABALHO EFICIENTETRABALHO EFICIENTE
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DETECO E INTERVENO PRECOCEDETECO E INTERVENO PRECOCE
Exames objetivos no primeiro ano diagnstico precoce.
Maturao neurolgica aproveitar melhor os primeiros anos.melhor os primeiros anos.
Tipo e grau da deficincia auditiva.
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DETECO E INTERVENO PRECOCEDETECO E INTERVENO PRECOCE
Atuar de forma preventiva.Reduzir problemas secundrios. Reduzir problemas secundrios.
Programa de (re)habilitao adequado.
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AMPLIFICAOAMPLIFICAO
A.A.S.I. ou I.C. adequados. A.A.S.I. ou I.C. bem adaptados e em bom funcionamento.
A.A.S.I. para a maioria das crianas a A.A.S.I. para a maioria das crianas a melhor alternativa
A.A.S.I. ou I.C. deve fazer parte do esquema corporal.
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DESENVOLVIMENTO DA FUNO DESENVOLVIMENTO DA FUNO AUDITIVAAUDITIVA
Propiciar condies auditivas para aquisio e aprendizagem da linguagem.aquisio e aprendizagem da linguagem.
Ambiente acstico favorvel. Introduzir a criana no mundo sonoro. Estimular em contexto significativo.
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INTEGRARINTEGRAR
Integrar audio personalidade da criana.
Ouvir deve ser um ato constante e natural.natural.
Monitorar a fala.Desenvolver atitude auditiva.Domnio das habilidades de comunicao.
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COMUNICAOCOMUNICAO
Incentivar a interao, a comunicao. Comunicao me-beb. Comunicao falar e ouvir. Comunicao um ato social. Comunicao um ato social.
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ETAPAS DAS HABILIDADES ETAPAS DAS HABILIDADES AUDITIVASAUDITIVAS
Usar sequncia gradativa de padro perceptual auditivo, lingustico e cognitivo.cognitivo.
Vivenciar as etapas auditivas: deteco, discriminao, reconhecimento e compreenso.
Trabalho com sons ambientais e sons de fala.
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AVALIAOAVALIAO
Avaliar o desenvolvimento durante o processo teraputico.
Avaliar concomitantemente a fala, a linguagem, o A.A.S.I., o grau da deficincia linguagem, o A.A.S.I., o grau da deficincia auditiva e o relacionamento familiar.
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ESCOLAESCOLA
Ingresso em escolas regulares. Classes correspondentes s potencialidades.
Ser exposta a maiores experincias Ser exposta a maiores experincias auditivas e oportunidades de aprendizagem.
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PROCEDIMENTO TERAPUTICOPROCEDIMENTO TERAPUTICO
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PROCEDIMENTO TERAPUTICOPROCEDIMENTO TERAPUTICO
Objetivo: Desenvolver as habilidades auditivas levando a criana a construir a linguagem oral.
Visa: Visa: Compensar os prejuzos primrios e prevenir os secundrios.
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PROCEDIMENTO TERAPUTICOPROCEDIMENTO TERAPUTICO
Primeira responsabilidade do trabalho teraputico: adaptar A.A.S.I. ou I.C.
Desenvolvimento depende de:Desenvolvimento depende de: grau e poca;
idade de deteco;
atitudes e habilidades dos pais;
capacidade cognitiva;
capacidade de construir linguagem.
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PROCEDIMENTO TERAPUTICOPROCEDIMENTO TERAPUTICO
Planejamento a curto, mdio e longo prazo. propiciar atividades que levem s metas.
respeitar capacidade e ritmo da criana.
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Itens para propiciar o desenvolvimento da Itens para propiciar o desenvolvimento da Habilidade AuditivaHabilidade Auditiva
RECOMPENSARECOMPENSARECOMPENSARECOMPENSA
MOTIVAOMOTIVAO
PRTICAPRTICA
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1. Motivao1. Motivao
A criana deve estar motivada para adquirir novas habilidades.
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2. Recompensa2. Recompensa
A criana deve perceber que o domnio das habilidades gratificante.
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3. Prtica3. Prtica
Utilizar e generalizar no dia-a-dia a habilidade adquirida.
EXPOSIO: Ambientes estimulantes com muitos materiais, objetos, eventos e pessoas.Ambientes estimulantes com muitos materiais, objetos, eventos e pessoas.
EXPLORAO: Incentivar a criana a explorar e interagir com o meio ambiente.
EXPANSO: Estimular a criana a conhecer
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APRENDIZADO DAS APRENDIZADO DAS HABILIDADES AUDITIVASHABILIDADES AUDITIVAS
Dar significado aos sons e aos estmulos associando-os fonte estmulos associando-os fonte geradora.
Ajudar a criana a aprender a escutar.Trabalhar dentro da sequncia gradativa.
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HABILIDADES AUDITIVASHABILIDADES AUDITIVAS
Deteco auditiva: Habilidades em perceber presena e ausncia de som.
Discriminao auditiva: Discriminao auditiva: Habilidade em perceber se os sons so iguais ou diferentes.
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HABILIDADES AUDITIVASHABILIDADES AUDITIVAS
Reconhecimento auditivo: Habilidade de identificar o som, classificando e nomeando o que ouviu, repetindo o estmulo.
Compreenso auditiva:Compreenso auditiva: Habilidade de entender os estmulos sonoros, sem repeti-los. Responder perguntas, seguir instrues e recontar histrias.
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Trabalho com crianas acima de 5 anos:Trabalho com crianas acima de 5 anos:
Prontido para a alfabetizao.
classificao; cores; nmeros; formas;
Trabalhar os conceitos:
formas; tamanho; igualdade; tempo; espao; quantidade; outros.
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Trabalho com crianas acima de 5 anos:Trabalho com crianas acima de 5 anos:
Criar situaes que propiciem a aquisio dos conceitos.
Experienciar as situaes no dia-a-dia.
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Trabalho com crianas acima de 5 Trabalho com crianas acima de 5 anos:anos:
Trabalhar:Memria Auditiva. Dramatizao.
Jogos de associao. Frases de F ou V.
Dramatizao. Anlise, sntese e anlise-sntese. Sinnimo e antnimo.
Produo de fala. Expresses lingusticas e grias. Dilogo sem usar repetio.
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Tipos de Atendimento Tipos de Atendimento
INDIVIDUALINDIVIDUAL
GRUPOGRUPO
INDIVIDUALINDIVIDUAL
INDIVIDUAL E EM GRUPOINDIVIDUAL E EM GRUPO
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O trip:
famliafamlia
crianacriana
a chave do sucesso teraputico.
escolaescola
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Atendimento IndividualAtendimento Individual ideal para os primeiros anos. necessidade cognitivas e sociais. construo da lingg na relao um a um. trabalho centrado na famlia. trabalho centrado na famlia. perdas severas e profundas mais atendimentos.
perdas leves e moderadas modelo tradicional.
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Atendimento em GrupoAtendimento em Grupo partir de dois anos e seis meses. incio de outras relaes, novos parceiros. desenvolvimento social e cognitivo propcio para novas aquisies.propcio para novas aquisies.
custo teraputico.
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Atendimento em GrupoAtendimento em Grupo interesse e motivao. fator de crescimento. dramatizao: troca de papis, lingg mais rica.mais rica.
trabalho dirio ou trs vezes por semana.
fonoaudilogo sempre um passo a frente.
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Atendimento Individual e Atendimento Individual e em Grupoem Grupo
modelo ideal de trabalho. nmero de sesses flexvel. nmero de sesses flexvel. trabalho com as necessidades individuais.
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Atendimento Individual e em GrupoAtendimento Individual e em Grupo
CRITRIOS PARA MONTAGEM DO GRUPO:GRUPO: idade: aspectos emocionais e cognitivos. habilidade auditiva e de comunicao. nvel de interesse e desenvolvimento da criana. nmero de crianas.
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ESCOLAESCOLA
Procurar facilitar o processo educacional dever de todos.
Ver D.A. em sua totalidade. Escolha da escola cabe aos pais e Escolha da escola cabe aos pais e terapeutas.
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ESCOLAESCOLA
Fatores decisivos na escolha: idade.
desenvolvimento social e cognitivo.
desenvolvimento de linguagem. desenvolvimento de linguagem.
proposta metodolgica da escola.
nmero de alunos por sala.
contedo escolar.
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ESCOLAESCOLA
Orientao sistemtica escola. Orientaes bsicas por escrito. Escola e professores disponveis para aceitar e trabalhar com D.A.aceitar e trabalhar com D.A.
Independente do tipo ou grau da D.A. muitos acompanham a escola regular.
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AUDIOLOGIA EDUCACIONAL AUDIOLOGIA EDUCACIONAL NA REA DA SADENA REA DA SADE
No Brasil:Abordagem Aurioral(Bevilacqua e Formigoni, 1997)(Bevilacqua e Formigoni, 1997)
Foco principal: aquisio da linguagem oral a partir douso da audio residual.
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AUDIOLOGIA EDUCACIONAL AUDIOLOGIA EDUCACIONAL NA REA DA SADENA REA DA SADE
No exterior:Terapia Auditiva-Verbal(Warren Estabrooks, Toronto, Canad)(Warren Estabrooks, Toronto, Canad)
Foco principal: aquisio da linguagem oral a partir douso da audio residual.
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Abordagem Aurioral Terapia Auditiva-Verbal
nfase no desenvolvimento das habilidades auditivas.
Quando necessrio utiliza a leitura orofacial como apoio.
nfase no desenvolvimento das habilidades auditivas.
No utiliza a leitura orofacial como apoio.
Abordagens revitalizadas a partir doAbordagens revitalizadas a partir do
MTODO ACUPDICOMTODO ACUPDICO(Pollack, dcada de 70)(Pollack, dcada de 70)
Mtodo multissensorial. Mtodo unissensorial.
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Abordagem AurioralAbordagem AurioralGrande influncia de Grande influncia de EwingEwing (1963) e Pollack (1970)(1963) e Pollack (1970)
No se apia em estruturas lingsticas pr-estabelecidas a serem ensinadas criana.
Fundamentada na interao da criana com o adultocomo base da aquisio da linguagem oral.como base da aquisio da linguagem oral.
As crianas adquirem a linguagem oral quandoenvolvidas em situaes significativas do cotidiano
Vivncias e aproximao da famlia no processoteraputico
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Princpios da Abordagem AurioralPrincpios da Abordagem Aurioral
deteco e interveno precoce;
indicao e adaptao do dispositivo eletrnico apropriado imediatamente
integrao da audio personalidade da criana;
desenvolvimento do feedbackacstico-articulatrio para monitorar a fala;apropriado imediatamente
aps o diagnstico;
desenvolvimento da funo auditiva;
monitorar a fala;
aquisio da linguagem oral;
Intensa participao da famlia.
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Princpios estruturais da Abordagem Princpios estruturais da Abordagem AurioralAurioral
Nvel das habilidades auditivas.
Escolha do estmulo auditivo.
Tipo de atividade de treinamento.
Nvel de dificuldade do treinamento.
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NvelNvel das das HabilidadesHabilidadesAuditivasAuditivas
Deteco sonora.
Discriminao sonora.
Reconhecimento auditivo
(introdutrio e avanado).(introdutrio e avanado).
Compreenso auditiva.
(Erber, 1982)
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Deteco Auditiva:Deteco Auditiva:
Habilidade em perceber presena e ausncia de som.
a primeira habilidade a ser desenvolvida.
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Discriminao Auditiva:Discriminao Auditiva:
Habilidade em perceber se os sons so iguais ou diferentes.
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O bom desenvolvimento da audio e da O bom desenvolvimento da audio e da linguagem depende de: linguagem depende de:
1 Passo:
Uso efetivo do implante coclear.
Integrar audio personalidade da criana
Ouvir deve ser um ato constante e natural Ouvir deve ser um ato constante e natural
No tem hora marcada, dia ou horrio;
qualquer atividade do cotidiano pode ser aproveitada para estimulao.
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O bom desenvolvimento da audio e da O bom desenvolvimento da audio e da linguagem depende de: linguagem depende de:
2 Passo:
Um meio ambiente favorvel ao desenvolvimento:
- em parceria com o fonoaudilogo os pais- em parceria com o fonoaudilogo os paisaprendem a criar situaes de aprender aescutar, onde habilidades de audio, fala,linguagem, cognio e comunicao sointegradas, seguindo as seqncias dodesenvolvimento natural.
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O bom desenvolvimento da audio e da linguagem depende de:
3 Passo:
Desenvolvimento do feedback acstico-articulatrio para monitorar a fala:
- Fundamental para a produo einteligibilidade da fala.
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As habilidades auditivas e a As habilidades auditivas e a linguagem so desenvolvidas linguagem so desenvolvidas
durante:durante:
Rotinas de vida diria
Situaes ldicas
Rotinas de vida diria
Situaes complexas
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Mesmo nvel da face da criana
Proximidade
do som da voz ao microfone do
dispositivo SKI HI Institute
-
Otimize o posicionamento em relao criana
Cadeiro de bebAssento para carro
-
Fale prximo da criana. medida que nos afastamos do microfone do AASI o som fica menos intenso.
Quando falamos prximo criana, com voz menos
CUIDADOS FUNDAMENTAIS
Quando falamos prximo criana, com voz menos intensa, ela tem mais informaes de freqncias agudas.
Falando perto e baixo, a voz est
acima do rudo ambiental. Use o
sussurro, quando necessrio.
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Percepo Auditiva da Fala Percepo Auditiva da Fala
A A O A AO U A OO U A OI A I E
Vogais so mais graves, mais fortes, e portanto
mais audveis, mas no possibilitam inteligibilidade
de fala.
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Percepo Auditiva da Fala Percepo Auditiva da Fala
M C RR N D C M P T D RC M P T D R
P R M D
Consoantes so mais agudas, mais fracas, e portanto
menos audveis, mas possibilitam inteligibilidade de
fala.
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Reconhecimento AuditivoReconhecimento Auditivo
Habilidade de identificar o som, classificando e nomeando o que ouviu, repetindo o estmulo.
Reconhecimento auditivo introdutrio.
Reconhecimento auditivo intermedirio.
Reconhecimento auditivo avanado.
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Percepo Auditiva dos Sons da FalaPercepo Auditiva dos Sons da Fala
Deteco de todas as consoantes.
Discriminao: percebeu diferena entre as consoantes.
Reconhecimento de algumas consoantes. Reconhecimento de algumas consoantes.
Compreendeu a linguagem oral sem leitura orofacial:
- Vamos ver se seu implante t bom?;
- E o AASI?
-
Deficincia auditiva severa e profundaDeficincia auditiva severa e profunda::
Atualmente o dispositivo eletrnico mais eficaz para a Atualmente o dispositivo eletrnico mais eficaz para a
percepo auditiva da fala o implante coclear. percepo auditiva da fala o implante coclear.
-
IMPLANTE COCLEAR
Principal mudana Percepo auditiva das consoantes
percepo auditiva dos sons da fala
Melhora da inteligibilidade na produo de fala.
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BRINCADEIRAS COM SUSSURRO: BRINCADEIRAS COM SUSSURRO:
NFASE DAS NFASE DAS FREQUNCIASFREQUNCIAS
AGUDAS DA FALAAGUDAS DA FALATELEFONE SEM FIO
O primeiro inventa uma palavra secretamente e fala (sem ningum ouvir) para a pessoa que est sentada ao seu lado;seu lado;
o prximo fala para o prximo e assim por diante at chegar no ltimo;
o ltimo deve falar alto o que ouviu.
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Brincadeiras com sussurroBrincadeiras com sussurro(percepo auditiva das (percepo auditiva das frequnciasfrequncias agudas):agudas):
Vou te contar um segredo...
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Habilidade de Reconhecimento Auditivo:Habilidade de Reconhecimento Auditivo:
Promover brincadeiras com diferentes nveis de complexidade Promover brincadeiras com diferentes nveis de complexidade
auditiva: auditiva:
Conjunto fechado: Conjunto fechado:
brinquedos, figuras ou objetos disponveis para a criana.
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Conjunto FechadoConjunto Fechado
Com caixinha de comprimidos Colocar confetes de chocolate em
um dos compartimentos.
Falar para a criana sem pista visual: o chocolate est na portinha que tem um nibus amarelo.
Maior complexidade: Maior complexidade:
o chocolate est na portinha que tem um inseto com asas coloridas e que gosta de muito de flores.
o chocolate amarelo est na portinha que tem um sanduche com salsicha e o chocolate vermelho est na portinha que tem um brinquedo redondo.
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Conjunto Intermedirio
No tem objetos ou brinquedos disponveis, mas o assunto delimitado e combinado previamente com a criana.
Ex.: Vamos conversar sobre o filme que voc Ex.: Vamos conversar sobre o filme que voc assistiu ontem, vou perguntar sobre o peixinho Nemo.
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Conjunto intermedirioConjunto intermedirioQue bicho eu sou?Que bicho eu sou?
Escolher bichos que a criana j conhece.Escolher bichos que a criana j conhece.
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Conjunto intermedirio
Que bicho eu sou?
Colar figuras de animais nas costas da criana e nas costas dos outros participantes.
Sem pista visual, fornecer informaes sobre o bicho: informaes sobre o bicho: um bicho grande, a cor dele marrom, ele vive na selva, alguns moram no circo, ele gosta de comer carne.....
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Iniciar o Conjunto AbertoIniciar o Conjunto Aberto
A criana no sabe o quevai ser falado, no temobjetos ou brinquedosdisponveis, o assunto no combinado.
Brincadeiras em Conjunto
Aberto
Ex.: Telefone sem fio com frases
combinado.
As opes so totalmente abertas.
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Telefone: preparando para conjunto abertoTelefone: preparando para conjunto aberto
Arquivo: Centro Educacional do Deficiente Auditivo CEDAU-HRAC/USP
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FALAR AO TELEFONEFALAR AO TELEFONE
Habilidade auditiva avanadaHabilidade auditiva avanada
Comear em conjunto fechado, com figuras.1. Comear em conjunto fechado, com figuras.
2. Conjunto intermedirio: combinar um assunto (festa de aniversrio, por exemplo);
3. Conjunto aberto: a criana no sabe sobre o que vai conversar.
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Compreenso AuditivaCompreenso Auditiva
a habilidade de dialogar sem leitura orofacial, responder perguntas abertas, sem repeti-las.
Habilidade de seguir instrues e recontar histrias, sem leitura orofacial.
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Manuela
DN: 11/09/03.
Deficincia auditiva neurossensorial profunda bilateral.
Etiologia: idioptica.
IC Nucleus no Ouvido Esquerdo. IC Nucleus no Ouvido Esquerdo.
Idade na cirurgia: 1 ano e 2 meses de idade.
Idade na ativao e tempo de privao sensorial auditiva: 1 ano e 4 meses de idade.
Idade na gravao em vdeo: 5 anos.
Tempo de uso do IC: 4 anos.
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Habilidade auditiva Habilidade auditiva avanadaavanada
Dialogar enquanto desenha.
Terapia fonoaudiolgica com rudo.
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Idias para terapia fonoaudiolgica Idias para terapia fonoaudiolgica Idias para terapia fonoaudiolgica Idias para terapia fonoaudiolgica aurioralaurioral
http://listen-up.org/http://www.hearingjourney.com/index.cfm?langid=1http://www.advancedbionics.com/CMS/Rehab-Education/The-Listening-Room/
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ROTINASROTINAS DE VIDA DIRIADE VIDA DIRIA
favorecem as situaes de dilogo;
conjunto fechado, conjunto fechado, conjunto intermedirio e conjunto aberto;
motivao da criana para a atividade.
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Calendrio
Conceitos de tempo (ontem, hoje, amanh, os dias da semana, o ms, o ano);
Possibilidade de dialogar sobre fatos ou eventos sobre fatos ou eventos do passado e do futuro;
Situao de escuta: a criana manuseia o calendrio enquanto conversa, pouco uso da leitura orofacial.
ontem hoje amanh
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Crianas mais velhasCrianas mais velhas
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Valorizar os Valorizar os aspectos aspectos suprasegmentaissuprasegmentais da fala: da fala: informaes auditivas de carter emocionalinformaes auditivas de carter emocional
Melodia, ritmo, intensidade, durao, frequncia,...
Brincadeiras:
Teatro de fantoches;
Contar histrias; Contar histrias;
Imitar voz de personagens: voz de lobo mau, voz da vovzinha, voz feminina, voz masculina, voz de bravo, voz de raiva, voz de alegria, .......
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NA HORA DE BRINCAR OU DURANTE AS NA HORA DE BRINCAR OU DURANTE AS ATIVIDADES TERAPUTICAS, COMO EST O ATIVIDADES TERAPUTICAS, COMO EST O
AMBIENTE?AMBIENTE?
Azulejos nas paredes e piso frio: mais reverberao.
Cortinas nas janelas: auxilia a controlar o rudo externo e diminui a reverberao.
Afastar-se de fontes ruidosas (por exemplo o ventilador).
Na hora de brincar, procurar ambientes mais silenciosos em casa, na clnica e na escola.
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Sons e rudos que interferem na percepo da fala
SKI HI Institute
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Livros InfantisLivros Infantis
Viola,I.C. Pr-Fono, v.14,n.2,2002.
Linguagem Oral (enriquecimento de experincias e do vocabulrio, desenvolver e aprimorar o discurso narrativo) Linguagem Escrita
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Livros InfantisLivros Infantis
Fbulas Clssicas/Modernas Contos Poesias
Considerar: Faixa etria, interesses da criana, gravuras, escrita, tamanho, forma, material, tema. Situao de escuta.
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Kamilly Histria do vento
Arquivo: Centro Educacional do Deficiente Auditivo CEDAU-HRAC/USP
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Criando uma histria ...A partir da escolha de uma figura temtica, a criana pode ter um ponto de partida pra criar sua histria:
Fonte: Super Duper Inc. Magnet Talk Match up Fantasy Story adventures
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Atividade auditiva avanadaAtividade auditiva avanada
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Trabalhar absurdos verbais julgamento do que est ouvindo.Voc concorda ou discorda? verdade ou mentira?
Diga se falso (F) ou verdadeiro (V):Eu ligo o ferro porque vou passar roupa. ( )Eu coloco o mai porque vou ao parque. ( )Mame pendura a roupa no varal porque est seca. ( )
Lemes e Oliveira, 2001
Mame pendura a roupa no varal porque est seca. ( )Ele abre o guarda-chuva porque est nublado. ( )Ele come mamo porque gosta. ( )A menina corta o po com o garfo. ( )As crianas mergulham na piscina. ( )
Diga se est certo (C) ou errado (E):Guardei o gelo no fogo. ( ) Por qu? ___________________________________Coloquei o po no guarda-roupa. ( ) Por qu? _____________________________Pego o prato no armrio. ( ) Por qu? ___________________________________Levei a panela para a cozinha. ( ) Por qu? _______________________________
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Verdade ou mentira?Verdade ou mentira?
Arquivo: Clnica de Fonoaudiologia FOB/USP
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Expresses idiomticas
se dar mal; frustar-se com algo que julgava estar certo
quando se insiste muito em alguma coisa e ela acaba acontecendo
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Expresses idiomticas
Casar-se com algum pensando em seu dinheiro.
ter o olho maior que a barriga querer comer tudo o que v, mesmo que esteja satisfeito.
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Expresses idiomticas
Ficar furioso.
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Caderno de ExperinciasCaderno de Experincias Situao dialgica prejudicada pela pouca inteligibilidadede fala da criana nos primeiros anos de vida;
O terapeuta tem dificuldades em atribuir sentido paraas situaes vividas pela criana, relatadas por ela;
crianas com pouco repertrio oral, mas commaturidade cognitiva e afetiva de uma criana ouvintematuridade cognitiva e afetiva de uma criana ouvintede mesma faixa etria...
dilogo pode ento, ser melhor sustentado pormateriais especficos que registram as experincias desua vida diria.
Melo ME; Novaes BCAC; Pr-Fono,v.13, n.2, set 2001.
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Caderno de ExperinciasCaderno de Experincias
Repertrio Lingstico
Inteligibilidade de Fala
Ainda insuficientes para a manuteno da situao
dialgica
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Caderno de ExperinciasCaderno de ExperinciasSeu modo de construo pode variar de acordo com as
necessidades da criana e da famlia...
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MURAL DO MSMURAL DO MS
Escolher com a criana uma atividade especial do ms que foi vivenciada pela criana.
Com figuras e/ou fotos, criar um mural em cartolina para afixar na parede.
Os conceitos devem ser explorados: de quem ?, para que serve?, com quem voc foi praia?....
Situao de escuta: ficar ao lado da criana, fornecer pouca pista visual.
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MURAL DO MSMURAL DO MS
O stio do vov
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Brincadeiras, jogos e rotinasBrincadeiras, jogos e rotinas
Audio e Linguagem:
Instruo e regras da brincadeira;
Expresses pertinentes brincadeira;Expresses pertinentes brincadeira;
Ateno auditiva do grupo na espera do comando verbal + ato motor;
Comando verbal patinho feio simultaneamente ao motora da criana de colocar o objeto atrs de uma criana.
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Recreao dirigida: Brincadeiras, jogos e rotinasRecreao dirigida: Brincadeiras, jogos e rotinas
Arquivo: Centro Educacional do Deficiente Auditivo CEDAU-HRAC/USP
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Msicas InfantisMsicas Infantisno basta ouvir e falar, tem que cantarno basta ouvir e falar, tem que cantar
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MsicaMsicaHabilidade inicial: fechamento auditivo Habilidade inicial: fechamento auditivo
Arquivo: Centro Educacional do Deficiente Auditivo CEDAU-HRAC/USP
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Dirio DialogadoDirio Dialogado
Constante contato entre terapeuta e pais, sem que isto interfira no espao e tempo da terapia.
Troca de informaesExplicitao de expectativas
Orientaes Famlia
Hopman, E.de B.; Novaes, B.C. de A. C. (Pr- Fono, v.16, n.3, set-dez,2004).
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Dirio DialogadoDirio DialogadoParceria com a famlia
Companhia no caminho dos pais no processo teraputico da criana
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A FAMLIAA FAMLIA
Devem receber orientaes sobre como aproveitar as rotinas de vida diria na habilitao da criana.
As orientaes so As orientaes so realizadas durante a vivncia de algumas
situaes do cotidiano, como, por exemplo, o
banho, a alimentao da criana, e outras.
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FAMLIAFAMLIA
Os pais so os que tm melhores condies dejulgar o que est acontecendo com seus filhos e, porisso, devem ser encorajados a seguir seus sentimentos(intuio) e a buscar respostas completas e(intuio) e a buscar respostas completas esatisfatrias s suas dvidas.
(THOMPSON, 1991)
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PAPEL DO FONOAUDILOGOPAPEL DO FONOAUDILOGO
Criar condies para que os pais compreendam o processo do compreendam o processo do
desenvolvimento da funo auditiva e a aquisio de linguagem em situaes
rotineiras, naturais e espontneas, porm, adaptadas s necessidades da criana.
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Subsdios para a escola regularSubsdios para a escola regular
Arquivo: Centro Educacional do Deficiente Auditivo CEDAU-HRAC/USP
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Avaliao contnua do desempenho na Avaliao contnua do desempenho na Abordagem AurioralAbordagem Aurioral
Avaliao clnica de comportamento auditivo; Testes de percepo de fala compatveis com a faixa
etria.o Observao do comportamento auditivo, incluindo
deteco e discriminao e reconhecimento auditivo dos 6 sons de Ling;dos 6 sons de Ling;
o Teste de Avaliao da Capacidade Auditiva Mnima TACAM, para crianas menores de 5 anos de idade;
o Provas de avaliao da percepo da fala para crianas portadoras de deficincia auditiva neurossensorial profunda a partir de 5 anos de idade (GASP);
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Avaliao contnua do desempenho na Avaliao contnua do desempenho na Abordagem AurioralAbordagem Aurioral
Testes de percepo de fala compatveis com a faixa etria.o ndice de reconhecimento de fala, utilizando-se lista de palavras com estrutura silbica CVCV (consoante vogal consoante vogal), extradas do vocabulrio da prpria criana;
o Lista de 20 palavras disslabas, com estrutura silbica CVCV(consoante vogal consoante vogal), para crianas maiores de 5 anos de idade;de 5 anos de idade;
o Lista de sentenas em conjunto aberto;o Lista de slabas sem sentido.
Escalas:
o Aplicao do Meaningful Auditory Integration Scale MAIS ou IT-MAIS, para crianas muito pequenas.
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Avaliao contnua do desempenho na Avaliao contnua do desempenho na Abordagem AurioralAbordagem Aurioral
Avaliao de linguagem:
aplicao de questionrios e escalas:
Meaningful Use of Speech Scales - MUSS;
em adaptao: Reynell Developmental Language Scales em adaptao: Reynell Developmental Language Scales[RDLS];
em adaptao: escala PRISE;
aplicao dos questionrios de expectativas;
Avaliao do estilo cognitivo:
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CRITRIOS DE REFERNCIA QUANTO AO CRITRIOS DE REFERNCIA QUANTO AO ESTILO COGNITIVO DA CRIANAESTILO COGNITIVO DA CRIANA
Ocorrncia
Comportamentos
Nunca
0
Raramente
1
Ocasionalmente
2
Freqentemente3
Sempre4
1. Contato ocular na interao.
2. Uso de expresses faciais ricas e gestos adequados para se comunicar.
3. Uso de brinquedos e objetos com 3. Uso de brinquedos e objetos com funcionalidade.
4. Iniciativa de turno verbal.
5. Iniciativa de turno gestual.
6. Concentrao em atividades.
7. Resoluo de problemas em situao ldica e na interao.
8. Comunica-se satisfatoriamente na ausncia da oralidade.
9. Interao social com adultos.
-
Ocorrncia
Comportamentos
Nunca
0
Raramente
1
Ocasionalmente
2
Freqentemente
3
Sempre
4
10. Interao social com crianas.
11. Imitao de brincadeiras.
12. Memorizao de fatos, lugares, objetos, pessoas, e outros.
13. Organizao de espaos.
14. Agrupa objetos.
15. Empilha objetos.
16. Apresenta bom humor.
17. Consegue conter comportamentos agressivos em situaes adversas.
18. Apresenta iniciativa de turno.
19. Aceita regras e limites.
20. Realiza tarefas de vida diria compatveis a sua idade.