SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC SÃO PAULO Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222.903 – São Paulo – SP - www.sp.senac.br
CNPJ Nº 03.709.814/0001-98. PC Especialização Técnica de Nível Médio em Atendimento Podológico ao Portador de Diabetes Mellitus
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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Especialização Técnica de Nível Médio em Atendimento Podológico ao
Portador de Diabetes Mellitus – área profissional de Saúde – compõe o
itinerário de formação do Técnico em Podologia e atende ao disposto na Lei
Federal no 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), no Decreto Federal no 5.154/2004, na Resolução CNE/CEB no 04/1999 e no
Parecer CNE/CEB no 16/1999 do Conselho Nacional de Educação, na Indicação CEE/SP
no 08/2000 do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, no Regimento das
Unidades Educacionais Senac São Paulo e nas demais normas do sistema de ensino.
O exercício da profissão exige atenção à Portaria CVS no 11, de 16/08/1993, do
Centro de Vigilância Sanitária, que dispõe sobre o funcionamento dos
estabelecimentos que exercem atividade de Podólogo.
A Diabetes Mellitus (DM) é uma disfunção metabólica devida a uma deficiência
pancreática, que acarreta a não-produção ou a diminuição do hormônio insulina,
provocando o aumento do nível de glicose sanguínea (hiperglicemia).1
O “Pé Diabético” é um termo comum na prática médica e traduz alterações que
ocorrem nos pés, decorrentes da Neuropatia Diabética Periférica (NDP), complicação
crônica da DM, levando à diminuição da sensibilidade e podendo comprometer outras
estruturas, como articulações, arquitetura do pé etc.
O chamado “Pé em Risco” refere-se ao portador de DM com comprometimento da
neuropatia. Esse paciente possui uma maior probabilidade de que pequenos
problemas, como uma onicocriptose, evoluam para um grande problema, como a
amputação do artelho.
No Brasil, o último censo (1989) mostra que o índice de portadores de DM é de 7,9%
da população brasileira. O custo social, sem falar na questão mutilante da doença, é
alto. Estima-se que 70% das amputações de causa não traumática são devidas às
complicações do “Pé Diabético”.2
O atendimento ao portador de DM requer profissionais com formação especializada e
visão direcionada, para que possa melhorar o prognóstico do paciente diabético,
portador do “Pé em Risco”, integrando-se a uma equipe multiprofissional especializada
nesse segmento. Essas equipes, embora já existam no Brasil, envolvem, na maioria,
somente o profissional Médico e o Enfermeiro, pela ausência de outros profissionais
1 Galloway, John A. et all, Diabetes Mellitus, 9 ed., 1988 2 Spichler, Ethel et all. Estudos de Monitorização de Amputação de Membros Inferiores (MMII), 1999
A
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especializados.
A sensibilização dos profissionais da área da Saúde quanto à importância de se agir
preventivamente é cada vez maior, mas, ao mesmo tempo, acaba esbarrando na falta
de profissionais especialistas e, conseqüentemente, na implantação de um número
reduzido de serviços especializados nesse atendimento. Portanto, a introdução desse
profissional no mercado possibilitará o crescimento desses serviços e as mudanças no
tratamento dos pacientes.
Considerando esses aspectos, o Senac São Paulo oferece este curso, com o objetivo
de propiciar condições para que os alunos desenvolvam as competências necessárias
aos cuidados especializados com os portadores do Pé em Risco, definidas a partir da
análise das especificidades dessa patologia, respeitando valores estéticos, políticos e
éticos, e mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia
e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania responsável.
A Instituição propõe-se a dar continuidade à permanente atualização deste Plano de
Curso, para acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do
trabalho, no que diz respeito a essa especialidade, mediante contato permanente com
especialistas da área e com o setor produtivo.
2. REQUISITOS DE ACESSO
Para matrícula neste curso, os candidatos deverão possuir diploma do Curso Técnico
em Podologia.
Excepcionalmente, poderão ser matriculados graduados em Podologia que atendam
aos mesmos critérios.
Documentos:
Requerimento de Matrícula.
Documento de Identidade (RG) (cópia simples).
Diploma de Técnico em Podologia ou de Graduação em Podologia (original e
cópia).
Curriculum Vitae constando as atividades desenvolvidas na área.
As inscrições e as matrículas dos candidatos serão efetuadas de acordo com o
cronograma estabelecido pela Unidade que oferecer o curso e nos termos regimentais.
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3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Podologia especializado em Atendimento Podológico ao Portador de
Diabetes Mellitus identifica os sinais de riscos nos pés dos pacientes, planeja e
executa o tratamento podológico direcionado e individualizado, e registra na ficha de
atendimento específica.
Esses especialistas devem atuar, preferencialmente, com uma equipe de tratamento
do paciente portador de DM.
Para tanto, deve constituir as seguintes competências profissionais específicas:
Identificar e avaliar o “Pé de Risco”, com base em conceitos e princípios da
podologia e da fisiopatologia da complicação do Pé Diabético, para definir a
intervenção mais adequada e permitida ao caso.
Estabelecer o plano de tratamento podológico ao portador de DM, com base na
avaliação realizada nos pés e nos dados registrados no relatório de
encaminhamento do profissional de saúde envolvido no acompanhamento desse
paciente, considerando o nível de comprometimento do pé, visando a preservar
a sua integridade.
Executar, registrar e dar seguimento ao tratamento podológico específico, com
conhecimentos e habilidades para aplicação de técnicas clássicas de podologia, e
especiais, como a ortese siliconada, valorizando a relação profissional-paciente.
Participar de ações multidisciplinares e multiprofissionais de saúde coletiva
voltadas aos portadores de DM e/ou à comunidade, mobilizando conhecimentos
sobre a fisiopatologia da DM, princípios de educação em saúde e habilidades na
interação com o paciente e com a equipe.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso está organizado em dois módulos, de oferta seqüencial e sem terminalidade.
MÓDULOS Horas
I Assistência Podológica ao Portador de DM 120
II Sistematização da Assistência Podológica ao Portador de DM 120
Total de Horas 240
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Módulo I - Envolve ações de assistência podológica ao portador de DM, com
aplicação das técnicas clássicas e especiais de podologia, articuladas com os seus
fundamentos, que incluem fisiopatologia da DM com a complicação do Pé Diabético.
Serão realizadas atividades de laboratório, com atendimento ao público específico, com
supervisão ativa do docente, que se responsabilizará pela avaliação e planejamento do
tratamento podológico pertinente. Os casos atendidos darão origem a protocolos de
assistência, que comporão um portfólio construído pelo grupo de alunos.
Módulo II - O aluno desenvolverá todo o processo de tratamento podológico ao
portador de DM sem lesões nos pés. Inclui a avaliação, o planejamento, a execução e
o registro dos casos pelo aluno, com supervisão do docente. Também serão propostas
atividades relacionadas com o trabalho em equipe multiprofissional, incluindo ações
coletivas em saúde.
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS
Módulo I – Assistência Podológica ao Portador de DM
Examinar os pés do paciente e levantar os problemas podológicos apresentados,
considerando conhecimentos específicos da podologia e da fisiopatologia da
complicação do Pé Diabético, com o intuito de definir a intervenção mais
adequada e permitida ao caso.
Aplicar e registrar o tratamento podológico indicado, considerando
conhecimentos e habilidades sobre as técnicas podológicas e valorizando a
relação terapeuta-paciente.
Elaborar protocolos de atendimento podológico ao portador de DM, considerando
as especificidades do caso atendido.
Orientar os pacientes quanto aos cuidados preventivos com os pés e à
importância do autocuidado, considerando a fisiopatologia da DM e os princípios
de educação em saúde.
Módulo II – Sistematização da Assistência Podológica ao Portador de DM
Elaborar fluxos de atendimento podológico ao portador de DM e participar da
confecção de fichas clínicas, considerando a organização e a complexidade do
serviço de saúde, de modo a contribuir com a equipe de tratamento.
Planejar, executar e evoluir o tratamento podológico mais adequado ao caso,
com base na identificação dos problemas existentes e na avaliação do quadro
apresentado pelo portador de DM, mobilizando conhecimentos e habilidades
sobre as técnicas podológicas gerais e específicas para o Pé de Risco e
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valorizando a relação terapeuta-paciente.
Elaborar folhetos educativos a serem utilizadas nas atividades desenvolvidas no
serviço de saúde, pela equipe de tratamento.
Participar de ações de saúde coletivas voltadas aos pacientes portadores de D.M
e/ou à comunidade, mobilizando conhecimentos sobre a fisiopatologia da DM e
sobre os princípios de educação em saúde.
Indicações Metodológicas
As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta
Pedagógica do Senac São Paulo, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com
autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a
“capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e
habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas
pela natureza do trabalho”.3
A estrutura curricular deste Plano de Curso prevê o desenvolvimento de competências
que possibilitam a total e segura execução dos procedimentos voltados para o
tratamento podológico do “Pé em Risco”.
As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com
base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de
complexidade crescente, relacionados com o atendimento podológico ao portador de
DM. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática
pedagógica contextualizada, colocando o aluno perante situações problemáticas, que
possibilitam o exercício contínuo da mobilização e da articulação dos saberes
necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho
nesse segmento.
A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas para este
curso atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que
lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho, pois
propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas, gerando desafios que
levam a um maior envolvimento e instigando-os a decidir, opinar, debater e construir
com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Propicia, ainda, a oportunidade de
trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da
atitude empreendedora.
3 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico – Resolução CNE/CEB nº 04/99.
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Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato
com empresas e especialistas da área, visitas técnicas, simulações de contextos,
apresentação de seminários, estímulo à participação em atividades científicas,
vivências em laboratório e atendimento a pacientes portadores de DM compõem o
repertório de atividades do trabalho por projeto, que serão especificadas no plano de
trabalho dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade
e registrado em documento próprio.
Nessa perspectiva, as situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm um
projeto como eixo condutor, que permite contextualizar situações reais de trabalho e
instigar a participação de todos os alunos na resolução dos problemas e desafios
emergentes do atendimento podológico ao portador de DM.
No final de cada Módulo os alunos deverão entregar o projeto construído no
decorrer do processo, ficando sua apresentação a critério da Unidade.
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil
profissional de conclusão do Especialista em Atendimento Podológico ao Portador de
Diabetes Mellitus, poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos
da legislação vigente.
Assim, podem ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências adquiridos:
Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio,
mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de
conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno.
Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou
por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.
O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do
módulo e em tempo hábil, para o deferimento pela direção da Unidade e devida
análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a
indicação de eventuais complementações.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, priorizando aspectos qualitativos relacionados com o
processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno observado durante a
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realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como
pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos, apresentação
de seminários, diagnóstico ou prognóstico sobre os problemas apresentados e
atendimento podológico ao portador de DM.
Os critérios de avaliação e os indicadores de desempenho, relacionados com as
competências previstas na estrutura curricular deste Plano de Curso, devem ser
explicitados nos planos de trabalho dos docentes e discutidos com os alunos,
envolvendo-os no processo, com incentivo à auto-avaliação.
Serão priorizados procedimentos integradores de avaliação, que possibilitem a
mobilização e a articulação dos saberes constitutivos das competências previstas e
que sejam estimuladores da aprendizagem com autonomia.
O resultado do processo de avaliação será expresso nas seguintes menções:
Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil
profissional de conclusão.
Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências essenciais exigidas pelo
perfil profissional de conclusão.
Insuficiente: não capaz de desempenhar o mínimo das competências exigidas pelo
perfil profissional de conclusão.
Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as
menções: Ótimo ou Bom e a frequencia mínima de 75% do total de horas de efetivo
trabalho educacional.
Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em
qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver
frequencia inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional.
Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para
o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de
avaliação, recuperação, freqüência e promoção.
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Instalações:
Sala de aula adequadamente mobiliada, com cadeiras móveis para a composição de
diferentes arranjos que privilegiem a diversidade de atividades.
A Unidade disponibilizará:
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Televisão
Vídeo/DVD
Projetor de slides
Retroprojetor/Datashow
Computadores com acesso à Internet
Filmadora/Máquina Fotográfica Digital.
Laboratório que disponha de iluminação e exaustão adequadas, equipado com
instalações elétricas e hidráulicas próprias aos serviços de Podologia, conforto
térmico e acústico, pia com duas cubas de aço inoxidável e torneiras de água
fria e quente, e água filtrada.
As instalações deverão estar de acordo com o disposto no Código da Vigilância
Sanitária.
Equipamentos Específicos:
autoclave
micromotor composto de ponteira
luminárias com exaustor
ultrassom para desencruste de instrumental
Utensílios do Laboratório:
alicate de corte
alicate para lâminas ungueais
alicate para eponíqueo
alicate ortodôntico 053
assentador
bandeja para bisturis
bandejas para resíduos
cabo para bisturi descartável
calcador de fibra
conta gotas
diapasão 128 Hz
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espátula para gesso/alginato
estojo de inox para acondicionar bisturi
estojo para acondicionar brocas
graal
jogo de bisturis compostos por: bisturi para calo, para queratose plantar,
nuclear, micro, estreito e largo, cureta, espátula e explorador
jogo de brocas diamantadas e fresadas
lixeira com pedal
medidor de água e alginato
moldeira
monofilamento 10 g
pinça trançada para brackt
pinça porta-agulha de Mathiew
porta-algodão
pote de Dapen de vidro
pedra para afiar bisturi
óculos de proteção
tesoura cirúrgica
Mobiliário:
arquivo suspenso
armários para guarda de material
armários auxiliares
banquetas com rodízios (mocho)
cadeiras podológicas
cadeiras comuns para espera
quatro apoios para o pé (uso de macas)
cestos para lixo com tampa
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Material de consumo:
acetona
ácido nítrico
acrílico autopolimerizável em pó e líquido
água para autoclave
álcool
alginato para ortoniquia
algodão
borrachas ortodônticas para ortoniquia
brackt
caixa para descarte de perfurocortantes
cola super-rápida
compressa de gaze estéril
envelope para embalar instrumental em autoclave
esparadrapo e micropore
fibra de memória molecular
fichas para anamneses podológicas
fio ortodôntico
gesso para ortoniquia
lâminas descartáveis
lixas
luvas
mandril
máscaras
pasta para assentar
pulverizadores
soro fisiológico
toucas
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Bibliografia Básica
Módulo I - Assistência Podológica ao Portador de DM
COSTA, A. Manual de Diabetes. São Paulo: Sarvier.
ZORZI, R; STARLING, I.G. Corpo Humano Órgãos Sistemas e Funcionamento. Rio de
Janeiro: Senac. 2010.
Módulo II - Sistematização da Assistência Podológica ao Portador de DM
BATISTA, F. Uma abordagem multidisciplinar sobre pé diabético. São Paulo: Andreoli,
2010.
COSTA, A. A. ALMEIDA NETO, J. S. Manual de Diabetes, São Paulo: Sarvier, 2009.
Bibliografia Complementar
BOWKER, J.K., PFEIFER, M.A. O pé diabético. Rio de Janeiro: Di-Livros, 2002.
Consenso Internacional sobre Pé Diabético/ publicado sob a direção de Hermelinda
Cordeiro Pedrosa, tradução de Ana Claudia de Andrade, Brasília, Secretaria do Estado
de Saúde do Distrito Federal, 2001.
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/conce_inter_pediabetico.pdf -
acesso em: 20 jan.2013
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes -
http://www.diabetes.org.br/educacao/docs/Diretrizes_SBD_2007.pdf - acesso em: 20
jan.2013
FREIRE, P. Pedagogia de autonomia: saberes necessários a prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
PARISI, M. C. R. Úlceras no pé diabético In Abordagem multiprofissional do
tratamento de feridas. Jorge & Dantas. São Paulo, Atheneu, 2003.
POSICIONAMENTOS OFICIAIS SBD - Algoritmo para o Tratamento do Diabetes, 2006
a 2011. - http://www.diabetes.org.br/attachments/posicionamento/posicionamento-
sbd-n-03-2011.pdf- acesso em: 20 jan.2013
Protocolo de atendimento e prevenção de úlceras crônicas e do pé diabético
http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Ilha_das_Flor
es/Feridas_MT1_v1.pdf - acesso: em 20 jan.2013.
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8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Para atuar neste curso devem ser admitidos docentes que possuam sólidas relações
com a área de Pé Diabético ou com serviços especializados no atendimento de
pessoas portadores de DM, preferencialmente:
Técnico em Podologia com, no mínimo, dois anos de docência e experiência
profissional comprovada no atendimento de pacientes portadores de DM (cursos
de aperfeiçoamento; participação em congressos, atuação em serviços
especializados).
Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeutas graduados e com experiência na área de
Diabetes, com atenção voltada para os pés.
O pessoal técnico da Unidade, para coordenar o desenvolvimento deste curso, deverá
possuir nível superior e experiência profissional compatível com as necessidades do
cargo.
9. CERTIFICADOS
Àquele que concluir o curso será conferido o Certificado de Especialização Técnica
de Nível Médio em Atendimento Podológico ao Portador de Diabetes Mellitus
– área profissional de Saúde, registrado com validade nacional.