dou131010 sociedade civil

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  • 7/27/2019 DOU131010 Sociedade Civil

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 2013 7ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000007

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    II - fiscalizar o cumprimento das clusulas estabelecidas noscontratos de fornecimento de cana-de-acar firmados por seusassociados, sendo-lhe garantido, inclusive, o acompanhamento dorecebimento dos produtos pela unidade industrial adquirente, emespecial a pesagem da carga e a anlise laboratorial da sua qua-lidade realizadas por esta, quando for o caso;

    III - representar os associados extrajudicialmente e judicial-

    mente, podendo inclusive propor aes de natureza coletiva, res-peitada a legislao especial, quando for o caso.

    2 o O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimentopoder atuar como conciliador das controvrsias entre fornece-dores de cana-de-acar e as unidades industriais, quando so-licitado pelas partes interessadas.

    Art. 36. O fornecedor de cana-de-acar poder, mediantedisposio expressa em contrato de fornecimento de cana ou porcorrespondncia com comprovao de recebimento, determinar pessoa fsica ou jurdica adquirente de sua produo que proceda reteno, sobre o valor a ele devido, das obrigaes pecuniriasassociativas por ele assumidas perante a associao de forne-cedores de cana-de-acar qual estiver filiado e efetue o pa-gamento diretamente a esta ltima.

    1o Alternativamente ao disposto no caput, o fornecedor de

    cana-de-acar poder autorizar a associao qual estiver as-sociado, por meio de deliberao em assembleia, a encaminharcorrespondncia determinando a reteno das obrigaes pecu-nirias associativas diretamente pessoa fsica ou jurdica ad-quirente de sua produo rural.

    2o No caso de a obrigao referida no caput estar previstaem contrato de fornecimento de cana, este constituir, desde suacelebrao, ttulo executivo extrajudicial em favor da associaode fornecedores qual se destinarem as obrigaes pecunirias,desde que atendidos os requisitos dispostos no inciso II do art.585 da Lei no 5.869, de 11 de janei ro de 1973 (Cdigo deProcesso Civil).

    3o A pessoa fsica ou jurdica que retiver o valor dasobrigaes definidas no caput e no proceder ao seu devidorepasse na forma estabelecida no contrato ou na correspondnciaestar sujeita responsabilizao penal, nos termos do art. 168 doDecreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Cdigo Penal),sem prejuzo da responsabilidade civil.

    Art. 37. O art. 64 da Lei no 4.870, de 1o de dezembro de1965, passa a vigorar com a seguinte redao, numerando-se oatual pargrafo nico como 1o:

    'Art. 64. A contribuio de interesse de categoria econmicaprevista no art. 144 do Decreto-Lei no 3.855, de 21 de novembrode 1941 (Estatuto da Lavoura Canavieira - ELC), tornada adv a l o re m e fixada em 0,5% (cinco dcimos por cento) sobre opreo da comercializao da cana-de-acar pelo fornecedor eser cobrada, fiscalizada, arrecadada e administrada diretamentepelas entidades beneficirias, conforme a seguinte distribuio:

    I - 0,45% (quarenta e cinco centsimos por cento) para amanuteno dos rgos especficos de representao dos for-

    necedores; eII - 0,05% (cinco centsimos por cento) para a manuteno

    da Federao dos Plantadores de Cana do Brasil.

    1o assegurado s cooperativas de crdito constitudas at1o de agosto de 2013, desde que formadas exclusivamente porfornecedores de cana-de-acar, o direito de cobrar, fiscalizar,arrecadar e administrar a contr ibuio de 1% (um por cento)calculada sobre o preo da comercializao da cana-de-acarpelo fornecedor, com a finalidade de aumento das quotas decapital nas cooperativas.

    a) (revogada);

    b) (revogada);

    c) (revogada).

    2o As cooperativas de crdito previstas no 1 o e os rgosregionais especficos de representao dos fornecedores podero,mediante assembleia geral, deliberar sobre a reduo e o res-tabelecimento da parcela da contribuio a eles destinados, naforma do seu estatuto.' (NR)"

    Razo dos vetos

    "Os dispositivos violam a liberdade de associao de quetratam os incisos XVII, XVIII, XX e XXI do art. 5o da Cons-tituio, ao impor condies e limites para o funcionamento deassociao, tratando, inclusive, de obrigaes pecunirias asso-ciativas e contribuies que fogem s constitucionalmente pre-vistas. Alm disso, a proposta cria interveno desnecessria nosetor, ao fixar, em lei, termos de relaes privadas entre for-necedores e suas associaes e rgos de representao. Taisregras devem ser fixadas pelos prprios envolvidos por meio de

    deliberao no mbito privado."

    Essas, Senhor Presidente, as razes que me levaram a vetaros dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais orasubmeto elevada apreciao dos Senhores Membros do CongressoNacional.

    MINISTRIO DA DEFESA

    Exposio de Motivos

    No 319, de 8 de outubro de 2013. Autorizao para o 14o PelotoParaguaio realizar, no perodo de 12 de outubro a 3 de novembro de2013, na cidade de Campinas, preparao, a ser conduzida no Co-mando Militar do Sudeste, destinada sua integrao ao ContingenteBrasileiro na Misso de Paz das Naes Unidas no Haiti - MINUS-TAH; e para transporte de militares paraguaios, com passagens peloBrasil, no perodo de 18 de novembro a 6 de dezembro de 2013,sendo o 13 Peloto de Porto Prncipe at Assuno e o 14 Peloto deAssuno para Porto Prncipe. Autorizo. Em 9 de outubro de 2013.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAO

    DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 8 de outubro de 2013

    Entidade: AR ISIGN, vinculada AC BR RFBProcesso no: 00100.000215/2013-25Nos termos do Parecer CCAF/DAFN/ITI - 124/2013 e con-

    soante Parecer ICP 124/2013 - PFE/ITI, DEFIRO o pedido de cre-denciamento da AR ISIGN, vinculada AC BR RFB, com instalaotcnica situada na Rua Assemblia, n 10, sala 1014, Centro, Rio deJaneiro-RJ, para as Polticas de Certificados j credenciadas.

    Entidade: AR TATUAP, vinculada AC BR RFBProcesso no: 00100.000216/2013-70

    Nos termos do Parecer CCAF/DAFN/ITI - 75/2013 e con-soante Parecer ICP 130/2013 - PFE/ITI, DEFIRO o pedido de cre-denciamento da AR TATUAP, vinculada AC BR RFB, com ins-talao tcnica situada na Rua Bom Sucesso, n 712, 1 andar, sala07, Cidade mo do Cu, So Paulo-SP, para as Polticas de Cer-tificados j credenciadas.

    Entidade: AR AURI PLENA, vinculada AC SINCOR RFB, AC

    SINCOR, AC CERTISIGN MLTIPLA, AC CERTISIGN JUS e ACCERTISIGN RFBProcessos nos: 00100.000306/2007-12, 00100.000426/2005-58,00100.000040/2003-84, 00100.000208/2006-02 e 00100.000183/2003-96

    Acolhe-se as Notas nos 446, 447, 448 e 451/2013/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU e 453/2013/APG/PFE-ITI/PGF/AGU, que opinam pelodeferimento dos pedidos de alterao de endereo da Instalao Tc-nica da AR AURI PLENA, vinculada AC SINCOR RFB, ACSINCOR, AC CERTISIGN MLTIPLA, AC CERTISIGN JUS e ACCERTISIGN RFB, listados abaixo, para as Polticas de Certificadoscredenciadas.

    AR ENDEREOAURI PLENA Anterior: Rua Alferes Bonilha, 101, Salas 23, Cen-

    tro, So Bernardo do Campo-SPNovo: Rua Prncipe Humberto, 112, 3 andar, Sala33, Edifcio Vancouver, Vila Campestre, So Ber-nardo do Campo-SP

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

    PORTARIA No- 1.234, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Dispe sobre o cadastramento de Fundosdos Direitos da Criana e do Adolescentepara encaminhamento Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil.

    A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIADE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDNCIA DA REPBLI-CA, no uso de sua atribuio que lhe confere o inciso II do pargrafonico do art. 87 da Constituio, e tendo em vista o disposto noart.260-K da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990, e na Portaria n1.461, de 18 de dezembro de 2012, resolve:

    Art. 1 Esta Portaria dispe sobre o cadastramento, junto Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica(SDH/PR), de Fundos dos Direitos da Criana e do Adolescente comnmero de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ)em situao regular, para fins de seu encaminhamento Secretaria daReceita Federal do Brasil (RFB).

    Pargrafo nico. Para os fins desta Portaria, entende-se comoCNPJ em situao regular aquele com registro de matriz e naturezajurdica de fundo pblico, cdigo 120-1, nos termos da InstruoNormativa RFB n 1143, de 1 de abril de 2011, e cujo nome em-presarial ou ttulo do estabelecimento mencione a temtica dos di-reitos da criana e do adolescente.

    Art. 2 A SDH/PR divulgar, em sua pgina na internet(www.sdh.gov.br), as seguintes relaes de Fundos da Criana e doAdolescente:

    I - Fundos com CNPJ em situao regular e cadastro com-

    pleto junto SDH/PR;

    II - Fundos com CNPJ em situao regular e cadastro cominformaes bancrias incompletas junto SDH/PR;

    III - Fundos com CNPJ no informado SDH/PR e cominformaes bancrias cadastradas junto SDH/PR;

    IV - Fundos com CNPJ informado em situao irregular ecom informaes bancrias cadastradas junto SDH/PR; e

    V - Fundos que possuem CNPJ em situao regular e nocadastrados junto SDH/PR.

    1 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso I devero, caso identifiquem incorrees nosdados cadastrados, enviar retificao, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, ao endereo [email protected].

    2 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se referem os incisos II e V devero, no prazo de 20 (vinte) diasda publicao desta Portaria, informar o nmero do banco, agncia econta bancria exclusiva para a gesto dos recursos do fundo, abertaem instituio financeira pblica, pelo endereo cadastrofmd-c a @ s d h . g o v. b r.

    3 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso III devero, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, informar o nmero de inscrio no CNPJdo fundo pelo endereo [email protected].

    4 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso IV devero, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, regularizar sua inscrio no CNPJ e efetuarcadastro, preenchendo o formulrio online constante da pginah t t p : / / w w w 1 . d i r e i t o s h u m a n o s . g o v. b r / c a d a s t r o d e f u n d o s .

    5 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso V devero, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, efetuar cadastro, preenchendo o formulrioonline constante da pgina http://www1.direitoshumanos.gov.br/ca-dastrodefundos.

    Art. 3 A veracidade das informaes constantes do cadastro de inteira responsabilidade dos rgos responsveis pela admi-nistrao das contas dos Fundos dos Direitos da Criana e do Ado-lescente distrital, estaduais e municipais.

    Art. 4 O cadastro completo dos Fundos dos Direitos daCriana e do Adolescente ser encaminhado Secretaria da ReceitaFederal do Brasil (RFB), at o dia 31 de outubro de 2013, emobservncia ao art. 260-K da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990.

    Art. 5 Sero desconsiderados, para fins de incluso no ca-dastro da SDH/PR que ser repassado RFB, fundos vinculados anmeros de CNPJ que no tenham registro de matriz e naturezajurdica de fundo pblico ou que no informem os dados relativos conta bancria aberta em instituio financeira pblica e associada aoCNPJ informado.

    Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.MARIA DO ROSRIO NUNES

    SECRETARIA DE PORTOSAGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

    A Q U AV I R I O S

    RESOLUO No- 3.093, DE 8 DE OUTUBRO DE 2013

    Aprova a proposta de Norma que estabe-lece procedimentos para a elaborao deProjetos de Arrendamentos e define a me-todologia de recomposio do equilbrioeconmico-financeiro dos Contratos de Ar-rendamento de reas e instalaes portu-

    rias nos Portos Organizados, a fim de sub-met-la Audincia Pblica.

    O DIRETOR INTERINO DA AGNCIA NACIONALDE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da com-petncia que lhe conferida pelo art. 54, inciso IV, do RegimentoInterno, bem como pela Portaria n 96-DG, de 14 de maio de 2013,considerando as alteraes no disciplinamento da explorao de ins-talaes porturias introduzidas pela Lei n 12.815, de 5 de junho de2013, e pelo Decreto n 8.033, de 27 de junho de 2013 e o que constado processo n 50300.001847/2011-66, ad referendum da DiretoriaColegiada, resolve:

    Art. 1 Aprovar a proposta de NORMA que estabelece pro-cedimentos para a elaborao de Projetos de Arrendamentos e definea metodologia de recomposio do equilbrio econmico-financeirodos Contratos de Arrendamento de reas e instalaes porturias nos

    Portos Organizados, na forma do anexo desta Resoluo.

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 201318 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000018

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    (Condutor da LM "LADY ISABEL") - RevelN 27.604/2012 - Acidente da navegao envolvendo o NM

    "GUANABARA BAY", de bandeira panamenha, ocorrido no cais dasTorres, Manaus, Amazonas, em 19 de outubro de 2011.

    Com Representao de autoria da Procuradoria Especial daMarinha contra Will Amorim Kramer (Agente de Navegao) e comdespacho do Exm Sr. Juiz-Relator pela publicao de Nota paraArquivamento.

    Relator : Exm Sr. Juiz Geraldo de Almeida PadilhaRevisor : Exm Sr. Juiz Nelson CavalcantePEM : Dr. Lus Gustavo Nascentes da Silva

    Em 9 de outubro de 2013.

    S E C R E TA R I A - G E R A LDIVISO DOS SERVIOS CARTORIAIS

    PUBLICAO DE ACRDOS

    Proc. no 27.575/2012Relatora: Juza Maria Cristina de Oliveira PadilhaEMENTA: Balsa "FERNANDA'S". Naufrgio de balsa na

    baa de Guajar, orla fluvial de Belm, PA, sem ocorrncia de danospessoais e sem notcia de poluio hdrica. Causa no apurada acimade qualquer dvida. Infrao Lei n 8.374/91. Arquivamento.

    Com pedido de arquivamento.ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-dade: a) quanto natureza e extenso do acidente da navegao:naufrgio de balsa na baa de Guajar, orla fluvial de Belm, PA, semocorrncia de danos pessoais e sem notcia de poluio hdrica; b)quanto causa determinante: no apurada acima de qualquer dvida;e c) deciso: julgar o acidente da navegao previsto no art. 14, alnea"a", da Lei n 2.180/54, como de origem indeterminada, mandandoarquivar os autos, conforme promoo da PEM. Oficiar Capitaniados Portos da Amaznia Oriental, agente local da Autoridade Ma-rtima, a infrao ao art. 15 da Lei n 8.374/91 (no apresentao debilhete de seguro obrigatrio DPEM em vigor na data do acidente) epara que, ca so a sol ici tao de re ti rada da ba lsa no tenha s idoefetivada, determine Empresa Waldemar Telles Brilhante - ME(CNPJ 04.931.499/0001-01) a remoo do casco naufragado e paraque a empresa proprietria apresente o Registro de Armador no Tri-bunal Martimo, obrigatrio conforme art. 15 da Lei n 7.652/88, quedispe sobre o registro da Propriedade Martima e d outras pro-

    vidncias. Publique-se, Certifique-se e Registre-se. Rio de Janeiro,RJ, em 09 de julho de 2013.Proc. no 27.719/2013Relatora: Juza Maria Cristina de Oliveira PadilhaEMENTA: Lancha "LADY FERNANDA". Naufrgio da em-

    barcao aps o retorno de pescaria na baa de Sepetiba, com perdatotal da embarcao, sem danos pessoais e sem notcia de poluiohdrica. Condies climticas adversas reinantes na regio. Fortuna domar. Infrao ao RLESTA. Arquivamento.

    Com pedido de arquivamento.ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-

    dade: a) quanto natureza e extenso do acidente da navegao:naufrgio da embarcao aps o retorno de pescaria na baa de Se-petiba, com perda total da embarcao, sem danos pessoais e semnotcia de poluio ao meio ambiente hdrico; b) quanto causadeterminante: condio climtica adversa reinante na regio; e c)deciso: julgar o acidente da navegao previsto no art. 14, alnea "a",da Lei n 2.180/54, como decorrente de fortuna do mar, mandando

    arquivar os autos, conforme promoo da PEM. Oficiar Delegaciada Capitania dos Portos em Itacuru, agente local da AutoridadeMartima, a infrao ao RLESTA, art. 16, i nciso I (deixar de inscreverou registrar a embarcao), cometida por Rosemberg Ramos da Silva,proprietrio de fato da lancha "LADY FERNANDA". Publique-se.Comunique-se. Registre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 16 de julho de2013.

    Proc. no 2 5 . 9 8 0 / 2 0 11Relator: Juiz Nelson Cavalcante e Silva FilhoEMENTA: E/M "BANAV II" e Balsa "CONFIANA II".

    Defeito na embarcao que a deixou deriva com passageiros e cargaa bordo. Quebra do motor causada por falta de lubrificao. Ne-gligncia na manuteno preventiva descaracterizada pela prova car-reada aos autos afastando a responsabilidade do armador. Descuidodo homem de mquinas no monitoramento dos manmetros de pres-so demonstrado. Condenao.

    Autora: A Procuradoria.Representados: Karlo Patrick Bannach (Proprietrio do com-

    boio) (Adv. Dr. Joelson dos Santos Monteiro - OAB/PA N 8.090) eJoo Carlos de Souza Machado (Chefe de Mquinas do comboio),Revel.

    ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-dade: a) quanto natureza e extenso do acidente da navegao:quebra do motor do empurrador logo aps sua partida, pondo emrisco a vida dos passageiros que estavam embarcados na balsa; b)quanto causa determinante: alterao da presso interna por falta delubrificao adequada, causando a quebra da biela, que seguiu ba-tendo sem controle at quebrar o bloco do motor; e c) deciso: julgaro acidente da navegao capitulado no art. 14, alnea "b" (avaria nomotor que exps a risco a vida dos passageiros do comboio), da Lein 2.180/54, como decorrente da negligncia do segundo represen-tado, MFM Joo Carlos de Souza Machado, condenando-o pena demulta no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), com base no art. 121,inciso VII, c/c art. 124, inciso IX, todos os artigos da Lei n 2.180/54e ao pagamento das custas processuais. Exculpar o 1 representado,Karlo Patrik Banach. Publique-se. Comunique-se. Registre-se. Rio de

    Janeiro, RJ, em 18 de julho de 2013.

    Proc. no 2 6 . 0 4 4 / 2 0 11Relator: Juiz Geraldo de Almeida PadilhaEMENTA: B/M "S DEUS". Escalpelamento de passageira

    a bordo de embarcao durante navegao, provocando-lhe a perda de50% do couro cabeludo. Falta de proteo mecnica do eixo pro-pulsor. Negligncia. Infraes ao RLESTA. Condenao.

    Autora: A Procuradoria.Representado: Joaquim Oliveira Pantoja (Proprietrio/Con-

    dutor) (Adva. Dra. Amanda Fernandes Silva de Oliveira - DPU/RJ).ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-dade: a) quanto natureza e extenso do fato da navegao: es-calpelamento de passageira a bordo de embarcao durante nave-gao, provocando-lhe a perda de 50% do couro cabeludo; b) quanto causa determinante: falta de proteo mecnica do eixo propulsor;c) deciso: julgar o fato da navegao, previsto no art. 15, alnea "e",da Lei n 2.180/54, como decorrente de negligncia, condenandoJoaquim Oliveira Pantoja pena de repreenso de acordo com o art.121, inciso I , da Lei n 2.180/54, com a redao dada pela Lei n8.969/94. Pagamento das custas processuais. Oficiar Capitania dosPortos da Amaznia Oriental, agente local da Autoridade Martima,as infraes ao RLESTA, art. 11 e art. 16, inciso I e a infrao Lein 8.374/91, cometidas pelo proprietrio do B/M "S DEUS", Joa-quim Oliveira Pantoja; e d) medida preventiva e de segurana: retirara embarcao de trfego at que seja cumprido o previsto no art. 4,"a", da LESTA, com fulcro no art. 16, inciso II, da mesma lei.Publique-se. Comunique-se. Registre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 02 de

    julho de 2013.Proc. no 2 6 . 0 7 5 / 2 0 11Relator: Juiz Geraldo de Almeida PadilhaEMENTA: Comboio R/E "NORSUL CARAVELAS" e Bar-

    caa "NORSUL 4". Coliso de comboio com boia de enrocamentoNRORD ASD, ocasionando o seu desaparecimento temporrio, semdanos pessoais ou ambientais. Ao inesperada de rajadas de ventoforte agindo no costado de boreste do comboio, dotado de grande reavlica, ocasionando forte abatimento de sua derrota para bombordo.Fortuna do mar. Exculpar. Arquivamento.

    Autora: A Procuradoria.Representado: Ernesto Martins Tavares de Souza (Coman-

    dante) (Adv. Dr. Antonio Francisco Sobral Sampaio - OAB/RJ N63.503).

    ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-dade: a) quanto natureza e extenso do acidente da navegao:coliso de comboio com boia de enrocamento NRORD ASD, oca-sionando o seu desaparecimento temporrio, sem danos pessoais ouambientais; b) quanto causa determinante: ao inesperada de ra-jadas de vento forte agindo no costado de boreste do comboio, dotadode grande rea vlica, ocasionando forte abatimento de sua derrotapara bombordo; e c) deciso: julgar o acidente da navegao ca-pitulado no art. 14, alnea "a", da Lei n 2.180/54, como fortuna domar, exculpando o representado CLC Ernesto Martins Tavares deSouza, mandando arquivar os autos. Publique-se. Comunique-se. Re-gistre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 2013.

    Proc. no 27.044/2012Relator: Juiz Geraldo de Almeida PadilhaEMENTA: B/M "14 DE OUTUBRO VII". Queda de trs

    pessoas na gua ao entrarem na embarcao pela prancha de em-barque, provocando ferimentos leves, sem danos materiais e poluioambiental. Afastamento da embarcao e da prancha de embarque dabalsa de atracao devido deficincia na amarrao. Negligncia.Infrao ao RLESTA. Condenao.

    Autora: A Procuradoria.Representado: Assumar Anselmo de Oliveira (Comandante)

    (Adv. Dr. Jos Brito dos Santos - OAB/AM N 709).

    ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-dade: a) quanto natureza e extenso do fato da navegao: queda detrs pessoas na gua ao entrarem na embarcao pela prancha deembarque, provocando ferimentos leves, sem danos materiais e po-luio ambiental; b) quanto causa determinante: afastamento daembarcao e da prancha de embarque da balsa de atracao devido deficincia na amarrao; e c) deciso: julgar o fato da navegao,previsto no art. 15, alnea "e", da Lei n 2.180/54, condenando o Sr.Assumar Anselmo de Oliveira, como decorrente de negligncia, pena de repreenso, de acordo com art. 121, inciso I , da Lei n2.180/54, com a redao dada pela Lei n 8.969/94 e ao pagamentodas custas processuais. Deve-se oficiar Capitania Fluvial da Ama-znia Ocidental, agente local da Autoridade Martima, a infrao aoRLESTA art. 24, em face do descumprimento do art. 8, inciso V,alnea "b", da LESTA cometida pelo contramestre fluvial AssumarAnselmo de Oliveira, comandante do B/M "14 DE OUTUBRO VII".Publique-se. Comunique-se. Registre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 09 dejulho de 2013.

    Proc. no 27.591/2012Relator: Juiz Geraldo de Almeida PadilhaEMENTA: Lancha "Z LENCIO". Falta de isolamento em

    fio eltrico mergulhado na gua, gerando descarga eltrica em contatocom banhista, provocando-lhe asfixia por eletroplesso e posteriorbito. No apurada com a devida preciso. Arquivamento.

    Com representao de autoria da Procuradoria Especial daMarinha contra Everaldo Alves Sobrinho (Proprietrio) e com des-pacho do Exmo. Sr. Juiz-Relator pela publicao de Nota para Ar-quivamento.

    ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-dade: a) quanto natureza e extenso do acidente e do fato danavegao: falta de isolamento em fio eltrico mergulhado na gua,gerando descarga eltrica em contato com banhista, provocando-lheasfixia por eletroplesso e posterior bito; b) quanto causa de-terminante: no apurada com a devida preciso; e c) deciso: julgar oacidente e o fato da navegao previstos no art. 14, alnea "b" e art.15, alnea "e" da Lei n 2.180/54, como de origem indeterminada,arquivando-se os autos. Publique-se. Comunique-se. Registre-se. Rio

    de Janeiro, RJ, em 16 de julho de 2013.

    Proc. no 27.662/2012Relator: Juiz Geraldo de Almeida PadilhaEMENTA: B/M "CAPITO PINHEIRO". Encalhe de barco

    a motor para transporte de passageiro e carga, sem registro de danospessoais e de poluio ambiental. Rompimento do cabo do leme,devido ao forte rebojo ao passar pelo furo do Paracuuba. Caso For-tuito. Arquivamento.

    Com pedido de arquivamento.ACORDAM os Juzes do Tribunal Martimo, por unanimi-

    dade: a) quanto natureza e extenso do acidente da navegao:encalhe de barco a motor para transporte de passageiro e carga, semregistro de danos pessoais e de poluio ambiental; b) quanto causadeterminante: rompimento do cabo do leme, em razo de esforodesproporcional; e c) deciso: julgar o acidente da navegao, pre-visto no art. 14, alnea "a", da Lei n 2.180/54, como decorrente decaso fortuito, mandando arquivar os autos, conforme promoo daPEM. Oficiar Capitania Fluvial da Amaznia Ocidental, agentelocal da Autoridade Martima, as infraes ao RLESTA, art. 13,inciso III (no dispor a bordo de todos os tripulantes exigidos con-forme o CTS) e art. 16, inciso I (deixar de inscrever ou de registrara embarcao) e a infrao Lei n 8.374/91, art. 15 (no apre-

    sentao de bilhete de seguro obrigatrio DPEM em vigor, por oca-sio do acidente), cometidas pelo proprietrio do B/M "CAPITOPINHEIRO", G. R. Servio de Transporte e Navegao. Publique-se.Comunique-se. Registre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 11 de julho de2013.

    Em 9 de outubro de 2013.

    Ministrio da Educao.

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA No- 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Altera a Portaria MEC n 168, de 07 demaro de 2013, que dispe sobre a ofertada Bolsa-Formao no mbito do ProgramaNacional de Acesso ao Ensino Tcnico eEmprego (Pronatec).

    O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso dasatribuies que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, inciso II, daConstituio, e o art. 4, 1 e 2, o art.6, 6, e o art. 6- D, todosda Lei n 12.513, de 26 de outubro de 2011, alterada pela Lei n12.816, de 5 de junho de 2013, resolve:

    Art. 1 A Portaria Normativa MEC n 168, de 07 de marode 2013, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 1. Ficam estabelecidas as normas pelas quais a ofertade cursos presenciais por intermdio da Bolsa-Formao ser exe-cutada no mbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tc-nico e Emprego (Pronatec), institudo pela Lei n 12.513, de 26 deoutubro de 2011."(N.R.)

    "Art. 3 ....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................VII - trabalhadores beneficirios do Programa do Seguro-

    Desemprego, considerados reincidentes, nos termos do Decreto n7.721, de 16 de abril de 2012;

    VIII - pblicos prioritrios dos programas do governo federalque se associem Bolsa-Formao; e

    IX - estudantes que tenham cursado o ensino mdio com-pleto em escola da rede pblica ou em instituies privadas na con-dio de bolsista integral.

    ................................................................................................ 2o Para fins do inciso IV do art. 2o da Lei no 12.513, de

    2011, do inciso IX deste artigo e do art. 34 desta Portaria, entende-sepor ensino mdio completo o ato de cursar e concluir todas as sries

    do ensino mdio.................................................................................................. 4 Os trabalhadores beneficirios do Programa do Seguro-

    Desemprego, conforme normas estabelecidas pelo Decreto n 7.721,de 2012, e alteraes posteriores, e as pessoas com deficincia terodireito a atendimento preferencial nas ofertas da Bolsa-Formao."(N.R.)

    "Art. 5o .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................3 Os programas de educao profissional e tecnolgica

    (EPT) implementados no mbito da Rede Federal de EPT e ar-ticulados oferta de cursos FIC podero ser desenvolvidos por in-termdio da Bolsa-Formao Trabalhador, conforme critrios, dire-trizes e procedimentos definidos em ato do Secretrio da SE-

    TEC/MEC."(N.R.)

  • 7/27/2019 DOU131010 Sociedade Civil

    3/3

    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 2013 19ISSN 1677-7042

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    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    "Art. 8 So agentes de implementao dos cursos presen-ciais no mbito da Bolsa-Formao:

    ................................................................................................

    ................................................................................................

    ................................................................................................IV - as instituies de educao profissional e tecnolgica

    das redes estaduais, distrital e municipais, cujos rgos gestores fir-marem Termo de Adeso como parceiros ofertantes de cursos no

    mbito da Bolsa-Formao;V - as instituies dos servios nacionais de aprendizagem(SNA), cujos rgos gestores nacionais firmarem Termo de Adesocomo parceiros ofertantes de cursos no mbito da Bolsa-Formao;

    VII - as secretarias estaduais e distrital de educao, bemcomo Ministrios e outros rgos da Administrao Pblica Federalque aderirem Bolsa-Formao, na condio de demandantes devagas nos cursos.

    1 Os cursos presenciais da Bolsa-Formao sero ofer-tados mediante pactuao prvia entre os parceiros que demandamvagas para o pblico por eles atendido, sejam secretarias de educaodos estados e do Distrito Federal, sejam rgos e entidades da ad-ministrao pblica federal, e as redes pblicas de EPT e dos SNAcujas instituies sero ofertantes dos cursos tcnicos e de FIC.

    2 A pactuao mencionada no pargrafo anterior resultarem compromisso de oferta que dever ser devidamente registrado noSistema Nacional de Informaes da Educao Profissional e Tec-nolgica (SISTEC)."(N.R.)

    "Art. 10 ................................................................................. 1 As atividades desempenhadas pelos profissionais queatuam na Bolsa-Formao nas redes estaduais, distrital e municipaisde EPT so regulamentadas por ato do dirigente mximo do rgogestor da educao profissional e tecnolgica no mbito do estado,Distrito Federal ou municpio.

    2 As atividades dos profissionais que atuam na Bolsa-Formao na Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica eTecnolgica so regulamentadas em Resoluo do FNDE/MEC."(N.R.)

    "Art. 11. A oferta de cursos tcnicos de nvel mdio porinstituies privadas de ensino superior ou de educao profissionaltcnica de nvel mdio somente poder ocorrer mediante a prviahabilitao das unidades de ensino das instituies e adeso dasrespectivas mantenedoras Bolsa-Formao do Pronatec." (N.R.)

    "Art. 13 .................................................................................................................................................................................................................................................................................

    III - cooperar com os parceiros demandantes de vagas noscursos presenciais, apoiando sua articulao com os parceiros ofer-tantes;

    .................................................................................................V - aprovar o compromisso estabelecido, periodicamente,

    entre parceiros ofertantes e demandantes, visando oferta de vagasnos cursos presenciais da Bolsa-Formao, compromisso denominadopactuao de vagas;

    ................................................................................................

    ................................................................................................

    ................................................................................................XI - monitorar a frequncia dos estudantes matriculados nos

    cursos ofertados no mbito da Bolsa-Formao;................................................................................................................................................................................................XV - solicitar ao FNDE o pagamento das mensalidades dos

    beneficirios matriculados e frequentes em cursos tcnicos presenciaisna forma subsequente ofertados por instituies privadas, medianteconfirmao de frequncia desses beneficirios;" (N.R.)

    "Art. 14.....................................................................................................................................................................................................................................................................................III - efetuar, na forma dos artigos 3 e 6, caput e 1 da Lei

    n 12.513, de 2011, a transferncia de recursos correspondentes aosvalores da Bolsa-Formao aos SNA e aos estados, Distrito Federal,municpios, ou a instituies de educao profissional e tecnolgicada administrao indireta, estadual, distrital e municipal, sob soli-citao da SETEC/ MEC, e de acordo com a regulamentao emvigor;

    ...................................................................................................

    ...................................................................................................

    ...................................................................................................VIII - efetivar o pagamento das mensalidades dos estudantes

    beneficirios da Bolsa-Formao em cursos tcnicos presenciais naforma subsequente ofertados por instituies privadas, mediante so-licitao da SETEC/MEC;" (N.R.)

    "Art. 15. Compete aos parceiros demandantes de vagas emcursos presenciais:

    ..................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................IV - divulgar, em conjunto com os parceiros ofertantes, a

    Bolsa-Formao em seu mbito de atuao, informando aos poten-ciais beneficirios quanto aos objetivos e s caractersticas dos cursosofertados;" (N.R.)

    "Art. 16. Compete aos parceiros ofertantes de cursos pre-senciais:

    I - preencher, firmar e enviar SETEC/MEC:a) o Termo de Adeso como ofertante da Bolsa-Formao,

    devidamente assinado, no caso das redes estaduais, distrital e mu-nicipais, dos SNA e das instituies privadas de ensino superior e deeducao profissional tcnica de nvel mdio; ou

    ..................................................................................................

    ..................................................................................................

    ..................................................................................................

    ..................................................................................................

    IV - pactuar com os demandantes, no caso das redes pblicasde EPT e dos SNA, a oferta de cursos presenciais da Bolsa-For-mao, em conformidade com parmetros estabelecidos pela SE-TEC/MEC;

    V - registrar no SISTEC os cursos a serem ofertados emcada unidade de ensino, com as respectivas cargas horrias e quan-tidades de vagas, incluindo-se aquelas ofertadas em unidades de en-sino remotas;

    ..................................................................................................VII - realizar a oferta de cursos homologada pela SE-TEC/MEC;

    ..................................................................................................IX - ter aprovado o projeto pedaggico do curso no rgo

    competente, antes de ofertar as turmas;......................................................................................................................................................................................................XIII - acompanhar, no portal eletrnico do FNDE, no caso

    das redes pblicas de EPT e SNA, os repasses efetuados, de forma agarantir a aplicao tempestiva dos recursos creditados em seu fa-vor;

    ..................................................................................................XV - assegurar condies de infraestrutura fsica, tecnol-

    gica e de pessoal para desenvolvimento adequado dos cursos emtodos os locais de oferta;

    ...................................................................................................XVII - ofertar as turmas por conta prpria, sem recorrer a

    outras instituies para efetivar a oferta ou para realizar as atividadespedaggicas e educacionais ou a gesto acadmica de turmas daBolsa-Formao, ressalvada a articulao prevista no art. 20-A da Lein 12.513, de 2011;

    ..................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................

    .................................................................................................XXIX - ................................................................................. ......................................................................................................................................................................................................................................................................................................d) transferncia de turma ou curso pelo estudante;..................................................................................................

    ..................................................................................................XXXI - realizar a emisso e o registro de certificados, in-clusive parciais, e de diplomas dos estudantes concluintes dos cursosofertados por intermdio da Bolsa-Formao, observadas as regrasespecficas e orientaes previstas no Manual de Gesto da Bolsa-Formao;

    ..................................................................................................

    ..................................................................................................

    ..................................................................................................XXXVI - permitir o acesso de representantes do parceiro

    demandante, do MEC, do FNDE e de qualquer rgo ou entidadegovernamental de fiscalizao, monitoramento e controle s insta-laes, s turmas e aos beneficirios da Bolsa-Formao, bem comoaos documentos relativos execuo da Bolsa-Formao, prestandotodo o esclarecimento solicitado."(N.R.)

    "Art. 17. So objetivos da Bolsa-Formao Estudan-te:"(N.R.)

    "Art. 24. A seleo dos beneficirios e o preenchimentoinicial das vagas ofertadas para os cursos tcnicos na forma con-comitante sero de responsabilidade dos parceiros demandantes, con-forme previsto no art. 51 desta Portaria." (N.R.)

    "Art. 26. Os cursos de educao profissional tcnica de nvelmdio, nas formas integrada ou concomitante, na modalidade deeducao de jovens e adultos (EJA), ofertados por intermdio daBolsa-Formao Estudante, sero destinados a beneficirios com ida-de igual ou superior a 18 anos e que no tenham concludo o ensinomdio."(N.R)

    "Art. 27.....................................................................................Pargrafo nico. Para o desenvolvimento dos cursos refe-

    ridos no caput podero ser estabelecidos convnios de intercomple-mentariedade, entre os ofertantes e escolas pblicas das redes es-taduais e municipais e, adicionalmente, no caso dos SNA, parceriascom instituies dos servios nacionais sociais (SNS), conforme pre-visto no art. 36-C, inciso II, a lnea "c", da Lei n 9.394, de 1996."(N.R.)

    "Art. 33. A oferta de cursos tcnicos nas formas integrada ouconcomitante, na modalidade EJA, ser financiada de acordo com oprevisto no Captulo VII desta Portaria.

    1 Na oferta de cursos tcnicos na modalidade EJA nombito da Bolsa-Formao ser paga, no mximo, a carga horriaprevista no art. 29 desta Portaria." (N.R.)

    "Art. 38. So objetivos da Bolsa-Formao Trabalha-dor:"(N.R.)

    "Art. 46...................................................................................I - no caso dos cursos tcnicos nas formas concomitante e

    integrada e dos cursos FIC, ser pactuada com os parceiros deman-dantes, no SISTEC, observadas as modalidades de demanda previstasno 3 do art. 15 desta Portaria; e

    II - no caso dos cursos tcnicos na forma subsequente, serproposta pelo ofertante e aprovada pela SETEC/MEC.

    1 O processo de pactuao de vagas previsto no inciso Ideste artigo ser organizado periodicamente pela SETEC/MEC;

    2 A proposta prevista no inciso II dever observar osprocedimentos, critrios e requisitos para a oferta de vagas em cursostcnicos na forma subsequente estabelecidos em ato do Secretrio da

    SETEC/MEC." (N.R.)

    "Art. 48....................................................................................Pargrafo nico. A SETEC/MEC estabelecer critrios e pro-

    cedimentos para assegurar os objetivos do Pronatec e o atendimentoao pblico prioritrio previsto na Lei n 12.513, de 2011." (N.R.)

    "Art. 49. A seleo dos beneficirios e o preenchimentoinicial das vagas ofertadas para os cursos FIC e os cursos tcnicos,nas formas concomitante e integrada, sero realizados a partir demobilizao coordenada por cada demandante, para as vagas pac-

    tuadas com os ofertantes e homologadas pela SETEC/MEC." (N.R.)"Art. 50.....................................................................................I - a proposta de oferta de vagas registrada pela instituio

    ofertante no SISTEC;"(N.R.)"Art. 52....................................................................................Pargrafo nico. vedado uma pessoa ocupar, na condio

    de estudante, simultaneamente, uma vaga em curso tcnico no mbitoda Bolsa-Formao e qualquer outra vaga gratuita em curso tcnicode nvel mdio ou em curso de graduao, seja em instituio pblicaou por meio de programas financiados pela Unio, em todo o ter-ritrio nacional." (N.R.)

    ..................................................................................................

    .................................................................................................."Art. 57......................................................................................................................................................................................................................................................................................... 3 No ato da matrcula, os candidatos que efetuaram a

    inscrio on-line devem comprovar os pr-requisitos para frequentar ocurso e assinar o Termo de Compromisso e Comprovante de Ma-trcula." (N.R.)

    ..................................................................................................

    .................................................................................................."Art. 60........................................................................................................................................................................................................................................................................................ 3 O valor repassado aos ofertantes abrange o atendimento

    de todas as despesas de custeio das vagas, o custo total do curso porestudante, inclusive com os profissionais envolvidos nas atividades daBolsa-Formao, a assistncia estudantil a beneficirios, descrita no 1 deste artigo, e aos insumos descritos no 2 deste artigo, e, poropo do ofertante, seguro contra acidentes pessoais para os be-neficirios." (N.R.)

    "Art. 69. O pagamento dos valores ser realizado em par-celas, pelo FNDE, a partir de solicitao da SETEC/MEC, dire-tamente s entidades mantenedoras das instituies privadas, me-diante matrcula e registro mensal de frequncia do beneficirio noSISTEC." (N.R.)

    "Art. 74. O Conselho Deliberativo do FNDE estabelecer,por meio de resolues, a normatizao suplementar relativa exe-

    cuo financeira da Bolsa-Formao, podendo fixar, mediante pro-posta da SETEC/MEC, os valores das bolsas, auxlios e mensalidadesa serem repassados aos parceiros ofertantes para execuo das aes,bem como aos profissionais envolvidos no Pronatec que atuarem naRede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, e prestao de contas dos recursos transferidos diretamente s redesestaduais, Distrital e municipais de EPT e dos SNA." (N.R.)

    Art. 2 Fica revogado o art. 7 da Portaria MEC n 168, de 7de maro de 2013.

    Art. 3 No prazo de at 90 (noventa) dias da publicao destaPortaria, o Ministrio da Educao providenciar a republicao atua-lizada da Portaria MEC n 168, de 7 de maro de 2013, com todas asalteraes nela introduzidas, inclusive as decorrentes desta Portaria.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

    FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERALDE VIOSA

    PORTARIAS DE 8 DE OUTUBRO DE 2013

    A Reitora da Universidade Federal de Viosa, no uso de suasatribuies, conferidas pelo Decreto de 16/05/2011, publicado no Di-rio Oficial da Unio de 17/05/2011, resolve:

    No- 1.440 - aplicar empresa FBIO ANTONIO DOS SANTOS -ME, inscrita no CNPJ sob o no 12.860.812/0001-96, a pena de im-pedimento de licitar e contratar com a Unio pelo prazo de 8 (oito)meses, a contar da publicao desta Portaria no Dirio Oficial daUnio, cumulada com multa de 10% (dez por cento) do valor doscontratos representados pelas Notas de Empenho nos 2012NE803402,2012NE803403, 2012NE803445, 2012NE803446, 2012NE803448,2012NE803963, 2012NE803967 e 2012NE803969, bem como com asua resciso, pela inexecuo total das obrigaes assumidas com estaInstituio, tudo com fundamento nos subitens 7.1, 7.1.6, 7.2 e 7.2.2da Ata de Registro de Preos no 155/2012, determinando, ainda, ocancelamento do registro da fornecedora e a anotao das punies edescredenciamento junto ao SICAF, de acordo com os subitens 7.5,7.5.1 e 7.6 da Ata mencionada. (Processo 008446/2012).

    No- 1.446 - aplicar empresa POLICARBON BRASIL INDSTRIADE FILTROS E BEBEDOUROS LTDA - ME, inscrita no CNPJ sobo no 02.341.945/0001-00, a pena de impedimento de licitar e contratarcom a Unio pelo prazo de 18 (dezoito) meses, a contar da publicaodesta Portaria no Dirio Oficial da Unio, cumulada com multa de10% (dez por cento) do valor dos contratos representados pelas Notasde Empenho nos 2012NE803404, 2012NE803436, 2012NE803437,2012NE803438, 2012NE803440 e 2012NE803968, bem como com asua resciso, pela inexecuo total das obrigaes assumidas com estaInstituio, tudo com fundamento nos subitens 7.1, 7.1.6, 7.2 e 7.2.2da Ata de Registro de Preos no 152/2012, determinando, ainda, ocancelamento do registro da fornecedora e a anotao das punies edescredenciamento junto ao SICAF, de acordo com os subitens 7.5,7.5.1 e 7.6 da Ata mencionada. (Processo 008446/2012).

    NILDA DE FTIMA FERREIRA SOARES