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DOSSIER DE IMPRENSA

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DOSSIER DE IMPRENSA

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� FICHA TÉCNICA

� DEPOIMENTOS

� NOTA DE IMPRENSA

� GALERIAS

� PROJECT ROOMS

� CICLO DE DEBATES

� PROGRAMA AUDITÓRIO

� PROGRAMA ESPECIAL PARA COLECCIONADORES

� CLUBE DE COLECCIONADORES

� HISTÓRICO

ÍNDICE

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A ARTE LISBOA é uma iniciativa de interesse cultural, abrangida pela Lei do Mecenato Cultural, nos termos do Decreto-Lei n.º 74/99 de 16 de Março. A ARTE LISBOA 2008 conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República.

ORGANIZAÇÃOAssociação Industrial Portuguesa / Feira Internacional de Lisboa

COMISSÃO CONSULTIVAAPGA -Associação Portuguesa das Galerias de ArteATL - Associação Turismo de LisboaCML - Câmara Municipal de LisboaMC/DGA - Ministério da Cultura / Direcção Geral das ArtesGaleria Filomena SoaresGaleria Graça BrandãoMódulo – Centro Difusor de ArteGaleria Paulo Amaro

HORÁRIO19 de Novembro : Inauguração l das 18:00 às 23:00 – só por convite20 - 24 de Novembro : aberto ao público l das 16:00 às 23:00

LOCALFEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA – PAVILHÃO 4

CONTACTOS(+351) 21 892 15 00 / 46 | [email protected]

FICHA TÉCNICA

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MENSAGEMSUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PROF. DOUTOR ANÍBAL CAVACO SILVA

Por ocasião da 8ª Edição da ARTE LISBOA – Feira de Arte Contemporânea, felicito a Associação Industrial Portuguesa pela forma como tem sabido promover este espaço enquanto ponto de encontro da arte, dos artistas e dos galeristas portugueses e estrangeiros.

De ano para ano os visitantes encontram na ARTE LISBOA variadas formas de expressão artística que revelam o extraordinário talento criativo dos artistas portugueses, facto que, de resto, tenho constatado em todas as exposições que também me têm acompanhado nas minhas visitas oficiais ao estrangeiro.

Felicito os organizadores, os galeristas e os artistas plásticos aqui representados fazendo votos para que esta edição seja também uma forma de aproximar todos os públicos da arte contemporânea, promovendo, desenvolvendo e divulgando as Artes Plásticas e a criação artística no nosso país.

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DEPOIMENTO

JORGE ROCHA DE MATOSPresidente da Associação Industrial Portuguesa_CE

A ARTE LISBOA regressa disposta a reafirmar a importância da arte contemporânea e a contribuir para a promoção e divulgação da cultura e do mercado de arte. Neste pressuposto, é seu renovado desígnio dar a conhecer a actualidade artística, oferecendo uma ampla representação do panorama galerístico nacional e internacional.

Desejamos que as novidades que apresenta esta nova edição da ARTE LISBOA se convertam numa ocasião única para potenciar a atenção do público, dos profissionais e dos coleccionadores que visitam a feira para satisfazer os seus interesses culturais e comerciais. Podemos afirmar que a celebração desta edição marca desde já uma etapa da História desta feira. Regista o maior número de galerias de sempre, um conjunto de 70 galerias, com novas e consolidadas presenças que contribuem para elevar a qualidade e notoriedade do evento.

A par da consolidação da oferta das galerias participantes, nesta edição ganha relevo o programa de “Project Rooms” que reúne propostas artísticas de grande actualidade e qualidade, bem como o programa de debates que conta com a presença de personalidades do mundo da arte, num encontro aliciante de visões sobre o sistema actual da arte e da criação contemporânea.

A todos quanto tornaram possível este grande acontecimento, o nosso mais sincero reconhecimento e incondicional apoio.

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A 8ª edição da ARTE LISBOA – Feira Internacional de Lisboa decorrerá de 19 a 24 de Novembro de 2008, no cativante cenário do Parque das Nações, na margem do rio Tejo.

Em constante renovação e com crescente presença na plataforma de contacto entre continentes, a próxima edição da ARTE LISBOA conta com a presença de 70 galerias, consagradas e emergentes, que evidenciarão uma importante exposição de arte actual com excepcional qualidade e actualidade no contexto internacional.

Em 2008 a feira realizará o programa anual das suas secções paralelas, organizando um CICLO DE DEBATES com nomes destacados do panorama europeu e uma secção de PROJECTOS comissariada pelo curador internacional PACO BARRAGÁN. Gestor cultural e curador independente com reconhecido mérito no prestigiado circuito mundial de feiras de arte contemporânea, Paco Barragán é simultaneamente director artístico da feira internacional CIRCA Puerto Rico e presidente do comité de selecção da PhotoMiami. Autor de “El arte que viene/The Art to come” (2002), acaba de publicar “La era de las ferias/The Art Fair Age” (2008).

NOTA DE IMPRENSA

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ADHOC ESPANHA, AKA GALLERY COREA, ALVAREZ PORTUGAL, ALONSO VIDAL ESPANHA, AMPARO SESSENTA BRASIL, ANGELES BAÑOS ESPANHA, ANTIKS DESIGN PORTUGAL, ANTÓNIO HENRIQUES PORTUGAL, ANTÓNIO PRATES PORTUGAL, ART FORM PORTUGAL, ART LOUNGEPORTUGAL, ARTE PERIFÉRICA PORTUGAL, ARTEKO ESPANHA, ARTHOBLER PORTUGAL, BACELOSESPANHA, BAGINSKI PORTUGAL, BERNARDO MARQUES PORTUGAL, BROT UND SPIELE, ALEMANHA, CÀNEM ESPANHA, CARLOS CARVALHO PORTUGAL, CASABORNE ESPANHA, DEL SOL ST. ESPANHA, ESTIARTE, ESPANHA, FILOMENA SOARES PORTUGAL, FONSECA MACEDOPORTUGAL, GALERIA 111 PORTUGAL, GALERIA 3+1 PORTUGAL, GRAÇA BRANDÃO PORTUGAL, HARTMANN ESPANHA, HEINRICH EHRHARDT ESPANHA, JOÃO ESTEVES DE OLIVEIRAPORTUGAL, JORGE SHIRLEY PORTUGAL, JUAN SILIÓ ESPANHA, LA CAJA CHINA ESPANHA, LEONEL MOURA PORTUGAL, LISBOA 20 PORTUGAL, MARIA LLANOS ESPANHA, MÁRIO SEQUEIRAPORTUGAL, MARISA MARIMÓN ESPANHA, MARTA CERVERA, ESPANHA, MCO PORTUGAL, METTAESPANHA, MIGUEL BOMBARDA PORTUGAL, MINIMAL PORTUGAL, MÓDULO PORTUGAL, MONUMENTAL PORTUGAL, MUVART MOÇAMBIQUE, NUNO SACRAMENTO PORTUGAL, PAULO AMARO PORTUGAL, PEDRO CERA PORTUGAL, PEDRO OLIVEIRA PORTUGAL, PEDRO SERRENHOPORTUGAL, PENTE 10 PORTUGAL, PRESENÇA PORTUGAL, QUADRADO AZUL PORTUGAL, QUATTROPORTUGAL, ROSA SANTOS ESPANHA, SALA MAIOR PORTUGAL, SÃO FRANCISCO PORTUGAL, SÃO MAMEDE PORTUGAL, SERPENTE PORTUGAL, SETE PORTUGAL, SIBONEY ESPANHA, SICARTESPANHA, SOPRO PORTUGAL, TREMA PORTUGAL, TRINDADE PORTUGAL, VALBOM PORTUGAL, VÉRTICE PORTUGAL, VPF CREAM ARTE, PORTUGAL

GALERIAS PRESENTESARTE LISBOA 08

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PROJECT ROOMS

Na sua próxima edição, a secção de PROJECTOS, comissariada pelo curador internacional PACO BARRAGÁN, de reconhecido mérito no prestigiado circuito mundial de feiras de arte contemporânea, contará com dez projectos dos seguintes artistas:

Rui Macedo (PT) - ART FORM (PT)Rodrigo Oliveira (PT) - Galeria Filomena Soares (PT)Toño Barreiro (ESP) - Casaborne (ESP)Lidia Benavides (ESP) - Estiarte (ESP)Chus García-Fraile (ESP) - METTA (ESP) Sara & André (PT) - 3 + 1 Arte Contemporânea (PT) Fabrizio Matos (PT) - MCO Arte Contemporânea (PT)Inês Botelho (PT) - Galeria Filomena Soares (PT) Ruth Root (USA) - Marta Cervera (ESP)Steve Schepens (B) - Brot und Spiele Galerie (ALEMANHA)

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Painting and Other Stories...

Mais do que quaisquer outras plataformas de expressão artística, as feiras de arte exibem uma análise hic et nunc sobre o estado da arte em geral, e o estado da pintura em particular. Com frequência, as obras saem directamente do estúdio do artista para a exposição; noutras – como no caso dos Project Rooms na ARTE LISBOA – as obras ou projectos são especialmente concebidos pelo artista para o espaço da exposição no recinto da feira.

A presença do curador nas feiras de arte tem tido um crescimento sustentado ao longo dos últimos anos, e ele funciona como um promotor ou facilitador de uma determinada forma de posicionamento através dos projectos criados especialmente para a feira, e que, nesta óptica, estarão apenas disponíveis durante o período da mesma. De forma calculada, mas firme, verificámos uma alteração nas práticas correntes da figura do curador nas feiras de arte para aquilo que poderíamos designar como o “curador de feira de arte” tipo. Basicamente, verifica-se que a figura do curador numa feira de arte permite, em colaboração com o artista e o proprietário da galeria, um relançamento da feira numa tentativa de conversão da feira numa plataforma de curadoria ou dotá-la de um conceito curatorial. A ideia que sustenta esta prática é a de que as feiras de arte não devem dar prioridade exclusiva aos aspectos económicos, mas também aos aspectos sociais e culturais. Novos tempos sugerem novos contextos, tal como as feiras de arte, que por sua vez exigem novas abordagens curatoriais.

PACO BARRAGÁNCurador Project Rooms

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Ao ser convidado pela ARTE LISBOA para curador dos Project Rooms, não me quis limitar ao mero exercício de selecção de um conjunto de propostas dos artistas apresentados pelas galerias para a secção. Embora tal seja o que normalmente acontece na maioria dos project rooms ou secções individuais de artistas nas feiras de arte, considero que tal se reveste de uma certa preguiça ao nível da curadoria e falta de abordagem crítica ao sistema artístico. Partindo deste pensamento, após ter visionado todas as propostas submetidas, procurei um conceito global e flexível que possibilitasse uma narrativa de determinados aspectos artísticos.

Painting and other Stories… é o reflexo desta reflexão. Parte de um grupo de artistas, cuja galeria se candidatou aos Project Rooms, e que têm em comum um interesse formal ou conceptual – em alguns casos até literal – pela pintura; para tal, propôs-se a um conjunto de galerias que estarão presentes na feira, a participação nos Project Rooms com um artista cuja prática artística se encontre adequada a este conceito; por fim, convidei um conjunto de “recém chegados” à ARTE LISBOA para participarem na secção. Deste modo, os Project Rooms são um resultado de um diálogo fértil entre o proprietário da galeria, o artista e o curador.

Porquê Painting and other Stories…? Bem, todos parecem concordar que a pintura está de volta. Podemos ir ainda mais longe: Da atitude dos anos 90 em que “tudo é possível desde que não sejapintura” chegou-se a um ponto em que “tudo é possível, desde que seja pintura”. Mas que tipo de pintura?

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Painting and other Stories… pretende ser uma reflexão sobre o actual estado da pintura. Exibe um grupo de artistas que assumem uma prática interdisciplinar que questiona toda a lógica ou pureza modernista do meio, que por seu turno não é mais do que uma verdadeira reflexão sobre a “sociedade da informação” – ou a sociedade pós-produção, como diria Bourriaud – em que vivemos. Gosto de designá-la como “pintura expandida” em referência ao “campo expandido” de Rosalind Krauss. A pintura expandida entendida como a relação e interacção da pintura com os outros meios tais como a fotografia, o vídeo, a montagem, a escultura ou o digital e em qualquer outro tipo de suporte. Se a escultura se tornou periférica com Krauss, aqui a pintura assume um papel de destaque através do seu relacionamento com outras disciplinas num Diagrama de Inclusão Múltipla (MID) preenchido como se segue:

Diagrama de Inclusão Múltipla (MID) © Paco Barragán

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Painting and other Stories… encontra-se dividida, grosso modo, em 2 secções: uma componenteformal – Chus García-Fraile, Ruth Root, Rui Macedo, Toño Barreiro, e Fabrizio Matos – que apresenta um primeiro olhar formal sobre a pintura e onde a pintura como tal ainda se encontra presente (embora por vezes, interrompida ou incompleta); e uma componente conceptual – Sara & André, Lídia Benavides, Steve Schepens, Inês Botelho, e Rodrigo Oliveira. Contudo, esta divisão éessencialmente prática, já que muitos dos artistas, fruto da sua evidente interdisciplinaridade, apresentam uma abordagem na qual se conjuga o formal, o conceptual e até mesmo o literal.

Neste contexto, a artista americana Ruth Root apresenta composições geométricas, provocadoras e vibrantes que aludem ao referencial criativo da artista – Mondrian, Kelly – e também às possibilidades da área digital. Os seus blocos de cor geométricos, divertidos e formalistas, sugerem uma nova perspectiva sobre a experiência urbana. Por seu turno, Fabrizio Matos, cria composições gráficas de ruínas contemporâneas que ele fotografa. Essas fotos diferentes da mesma paisagem, na qual a presença humana sugere uma perspectiva invulgar, remetem-nos à tradição clássica da pintura de paisagens românticas e, simultaneamente, aludem a referências cinematográficas e correlações entre uma paisagem e um cenário cinematográfico. Também para Chus Garcia-Fraile a fotografia é uma ferramenta importante na sua abordagem interdisciplinar à pintura, na qual as fotografias de edifícios, após manipulação no Photoshop e pixilização, são transferidas manualmente para telas ou, após colocação em sequência, criam excitantes pinturas em movimento. As enormes possibilidades da pintura abrem-se com as opções digitais e são também evidenciadas nas composições de Toño Barreiro: as formas irregulares dos seus trabalhos lidam com os processos relacionados quer com a ideia de desenho automatizado e processado e imagens digitais criando imagens biomórficas invulgares e cativantes.

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Por último, a exploração da pintura apresentada por Rui Macedo nas suas séries “Em Antecipação de” constituem-se como uma renovada revisão / apropriação dos trabalhos do mestre francês Ingres; ao mesmo tempo Macedo apresenta as possibilidades da pintura e da instalação alcançando um diálogo interessante entre a forma, o conceito e a narrativa.

A artista belga Steve Schepens concebeu HORROR 46: uma montagem específica composta por 15 pinturas que no conjunto perfazem uma casa de cartas, na qual as imagens são espelhadas e brincam com o conceito de “descubra da diferença”. O conjunto resultante de caricaturas ou anedotas lida, de forma inteligente, com aspectos figurativos, políticos e sociais. Inês Botelho explora as possibilidades da pintura em movimento e o relacionamento com o vídeo: o seu tapete voador joga com o ponto de vista do espectador alternando formas harmoniosas e sombras, por detrás das quais intuímos referências gráficas ao Construtivismo e ao Romantismo. A Sara & André irão desenvolver uma performance e uma montagem no âmbito do seu projecto “Claim to Fame” (Clamor à Fama), transformando o project room num tutorial de retrato com estudantes reais; rituais, paradoxos, e arquétipos do mundo da arte são colocados em causa.

Lídia Benavides pinta sem pintura revelando a estreita relação entre a pintura e a fotografia; a sua montagem fotográfica recria uma paisagem gráfica quase-abstrata composta por sombras e reflexões nas quais a luz se torna o elemento condutor. Por último, mas não no final, Rodrigo Oliveira também investiga as complexas relações existentes entre o volume e a pintura na sua peça “Montanha Russa”: um modelo de paisagem à escala construído em palhinhas que faz referência àhistória da pintura clássica de paisagens de forma muito contemporânea através da utilização de materiais de uso quotidiano.

Não resta dúvida de que a pintura é um estado de espírito que não se limita apenas ao “o quê” mas também engloba o “como”, num contexto que, ironicamente, os processos digitais e as tecnologias reposicionaram a pintura na linha da frente. E isto é, irremediavelmente, a reflexão a que nos conduz Painting and other Stories…

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CICLO DE DEBATESARTE LISBOA 08

Em parceria com a ARTECAPITAL.NET, a ARTE LISBOA volta a apresentar um ciclo de debates, aberto ao público, onde participam coleccionadores, críticos de arte, curadores, galeristas, directores de instituições e feiras de arte. Os temas seleccionados para a edição de 2008 pretendem reflectir sobre o coleccionismo de fotografia no mercado ibérico, a mundialização das feiras de arte, as novas formas de investimento em arte e as virtudes e limites do pós-colonialismo na arte contemporânea.

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PROGRAMA

Dia 20 (Quinta-Feira), 19hVISÕES SOBRE O COLECCIONISMO DE FOTOGRAFIA NO MERCADO IBÉRICO

Moderadora: Filipa Valladares (Fundación Foto Colectania)Convidados: Bruno Santos (Fotógrafo e Professor), Mário Teixeira da Silva (Coleccionador e Galerista). Margarida Medeiros (Crítica e Professora universitária) e Norberto Doctor (Galerista, Madrid)

O mercado de fotografia teve um enorme crescimento nas últimas duas décadas. Tendo sido um meio pouco procurado pelos coleccionadores, assistiu-se gradualmente a uma procura crescente, que deu origem a valores de mercado que hoje podem ascender acima de um milhões de dólares. Importa assim perceber em que medida o mercado ibérico reflecte, na sua escala, este interesse pelo meio fotográfico e de que forma os galeristas e coleccionadores acompanharam esta evolução através da consolidação da oferta, da constituição de colecções (tanto institucionais como privadas), e do desenvolvimento de um mercado emergente de livros de fotografia.

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Dia 21 (Sexta-feira), 17hA ACTUALIDADE MUNDIAL DAS FEIRAS DE ARTE

Moderadora: Sílvia Guerra (Crítica de Arte - artecapital.net)Convidados: Jennifer Flay (Directora artística da FIAC, Paris), Magda Danysz (Fundadora da SHOW OFF, Paris), Matthew Slotover (Director da FRIEZE Art Fair, Londres) e Paco Barragán (Director artístico da CIRCA Puerto Rico)

De Paris a Porto Rico, a arte contemporânea tem as suas feiras. Além dos habituais stands de galerias nacionais e estrangeiras, estes lugares de reunião para coleccionadores e para o público de arte começam a ter um programa cultural intenso e diversificado, apesar do cepticismo inicial de críticos e comissários. Terá a Europa adoptado a ideia de que a arte é um bem de consumo? É o modelo de feira europeu que é exportado internacionalmente? A arte vende-se mais e melhor porque satisfaz uma necessidade generalizada? São estas algumas das questões que gostaríamos de debater com alguns dos seus agentes provocadores.

Apoio de:

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Dia 22 (Sábado), 17hINVESTIMENTO EM ARTE

Moderadora: Teresa Cotrim (Jornalista)

Convidados: Carlos Fime (Fundo Art Invest, Banif), Luís Trindade (P4.Live Auctions) e Miguel Cabral Moncada (Cabral Moncada Leilões)

A arte passou a ser vista como uma forma de investimento e as valorizações têm sido avultadas principalmente no que respeita à arte contemporânea. Alguns autores atingem verdadeiros recordes em leilões o que conduz a que muitos investidores olhem para este mercado como refúgio para as suas poupanças. Mas para investir neste activo é preciso ter "arte". É um mercado com muitas especificidades, que implica frequentar leilões, conhecer bem os artistas, as tendências e receber aconselhamento de especialistas. Outra forma de aplicar dinheiro é através de um fundo especializado em arte como o Art Invest, criado pelo Banif - Banco de Investimento, em Janeiro de 2004. Nesta mesa redonda, os convidados vão abordar a expansão de formas de investimento em obras de arte e debater a emergência e consolidação de novos mercados no panorama da arte contemporânea.

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Dia 22 (Sábado), 19hVIRTUDES E LIMITES DO PÓS-COLONIALISMO NA ARTE CONTEMPORÂNEA

Moderador: José António Fernandes Dias (Professor Universitário)Convidados: Alexandre Pomar (Crítico de Arte), Francisco Vidal (Artista Plástico), Jane Fisher (Professora Universitária), Jorge Barreto Xavier (Director Geral das Artes) e Jorge Dias (MUVART, Moçambique).

O pós-colonialismo tem vindo a construir-se como um dos eixos fundamentais em torno do qual se têmforjado discursos teóricos e práticas artísticas na contemporaneidade. Nas artes visuais, é indiscutível o papel que desempenhou, por exemplo, no desvelar de agendas ideológicas e na redescoberta e valorização de artistas não ocidentais. Assiste-se no entanto, hoje em dia, a uma certa cristalização do conceito, rapidamente apropriado pelo discurso politicamente correcto, e a uma consagraçãoinstitucional que podem constituir entraves à independência da criatividade artítica e ao própriopotencial crítico desta tradição intelectual. A presente mesa redonda terá como objectivo proceder a uma reflexão e uma avaliação crítica do pós-colonialismo na arte contemporânea.

Organização: Direcção-Geral das Artes

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PROGRAMA AUDITÓRIO

20 NOVEMBROQuinta-feira

21 NOVEMBROSexta-feira

17:00 - Apresentação do livro “La era de las ferias/The Art Fair Age” (Charta, 2008) de Paco Barragán por Alexandre Melo

19: 00 - DEBATE I“Visões sobre o coleccionismo de fotografia no mercado ibérico”

16:30 – Apresentação da monografia - Nicola Costantino

Editada pela Galería Sicart (Vilafranca del Penedés). A cargo do crítico de arte Omar-Pascual Castillo, autor, e Ramón Sicart, editor.

17:00 - DEBATE II

“Actualidade mundial das feiras de arte”

19:30 - DARDO - Apresentação das novidades Editoriais 2008 - “O Livro na (In)Formação do Artista”.Moderadores: Paulo Reis e David BarroConvidados: Fernanda Fragateiro, João Tabarra e Lúcia Marques.

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PROGRAMA AUDITÓRIO

22 NOVEMBROSábado

17:00 - DEBATE III“Investimento em Arte”

19:00 - DEBATE IV“Virtudes e limites do Pós-colonialismo na arte contemporânea”Organização: Direcção-Geral das Artes

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PROGRAMA ESPECIAL PARA COLECCIONADORES

A ARTE LISBOA 08, em parceria com as galerias participantes e outras entidades, organiza um programa especial dedicado aos coleccionadores convidados e agentes da imprensa nacional e internacional.

Esta iniciativa dará a conhecer aos seus convidados os acervos de importantes colecções de arte de instituições privadas e públicas, fundações, centros culturais e inclui um programa de visitas a diversas exposições patentes em espaços culturais de referência no panorama nacional, bem como diversas acções de iniciativa dos galeristas que decorrerão depois do horário da feira.

De entre as visitas programadas podemos salientar a visita à exposição “7 Artistas ao 10ª Mês” na Fundação Calouste Gulbenkian, e à exposição “Manel Armengol. Transições. 70s em Espanha, China, Estados Unidos” no Arquivo Municipal de Lisboa/Arquivo Fotográfico.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

19 NOVEMBRO l Quarta-feira » 18:00 – 23:00

18:00 – Inauguração Oficial ARTE LISBOA

19:30 – INAUGURAÇÃO POR SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROF. DR. ANÍBAL CAVACO SILVA

23:00 – Encerramento da Feira

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

20 NOVEMBRO | Quinta-feira » 16:00 – 23:00

11:30 – Visita: Atelier Pedro Cabrita Reis. R. do Açucar, 88 - 10J. Lisboa

13:00 - Almoço Espaço Tejo. Praça das Indústrias. LisboaAlmoço oferecido por AIP/FIL - Galeristas e Coleccionadores. Convite personalizado

15:30 – Visita CAMB_Centro de Arte Manuel de BritoPalácio Anjos, Alameda Hermano Patrone. Algés

PAULA REGO Paula Rego é uma das artistas portuguesas mais importantes da contemporaneidade das artes plásticas

portuguesas e o seu trabalho constitui um dos núcleos mais representativos da Colecção Manuel de Brito. Esta exposição, apresentará trabalhos produzidos desde os finais dos anos 50 à actualidade. A importância destes trabalhos no conjunto da obra de Paula Rego, quer pela sua diversidade, quer ao nível das temáticas, suportes e técnicas, permitirá através de uma apresentação cronológica a possibilidade de uma leitura e de um estudo da evolução do trabalho da artista no decorrer deste período. Inédita será a apresentação pública de 7 novas obras na Colecção Manuel de Brito.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

20 NOVEMBRO | Quinta-feira » 16:00 – 23:00

16:00 – Abertura da feira ao Público

17:00 – Apresentação do livro “La era de las ferias/The Art Fair Age” (Charta, 2008) de PacoBarragán por Alexandre Melo – AUDITÓRIO DA FEIRA

19: 00 - DEBATE I – AUDITÓRIO DA FEIRA

“Visões sobre o coleccionismo de fotografia no mercado ibérico”Moderador: Filipa Valladares (Fundación Foto Colectania)Convidados: Bruno Santos (Fotógrafo e Professor), Mário Teixeira da Silva (Coleccionador e Galerista, Lisboa), Margarida Medeiros (Crítica e Professora Universitária), Norberto Doctor(Galerista, Madrid)

O mercado de fotografia teve um enorme crescimento nas últimas duas décadas. Tendo sido um meio pouco procurado pelos coleccionadores, assistiu-se gradualmente a uma procura crescente, que deu origem a valores de mercado que hoje podem ascender acima de um milhão de dólares. Importa assim perceber em que medida o mercado ibérico reflecte, na sua escala, este interesse pelo meio fotográfico e de que forma os galeristas e coleccionadores acompanharam esta evolução através da consolidação da oferta, da constituição de colecções (tanto institucionais como privadas), e do desenvolvimento de um mercado emergente de livros de fotografia.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

20 NOVEMBRO | Quinta-feira » 16:00 – 23:00

22:00 – Exposição e jantar Galeria Pedro Cera. R. do Patrocínio, 67 E. Lisboa

MARCIOUS GALANNesta sua primeira exposição individual em Lisboa, Marcius Galan apresenta um conjunto de oito esculturas onde domina a presença de trabalhos pertencentes à série genericamente denominada “Isolante”. Neste grupo de trabalhos, Marcius Galan parte da observação de ocupações informais no território urbano, para modificar esses limites de apropriação provisórios para o estado definitivo, socorrendo-se do ferro pintado de amarelo para simular fitas de sinalização e demarcação. As áreas apresentam-se tendencialmente reduzidas, como se essas estruturas apenas existissem para garantir e sinalizar a sua própria presença no espaço. No trabalho “Área comum”, Galan ficciona a existência de dois espaços constituídos por quatro blocos de betão delimitados nas extremidades por tinta amarela de sinalização rodoviária, de cuja junção resultará no final uma única área perceptível constituída por oito blocos. A importância das relações geométricas e espaciais na obra de Galan são particularmente evidentes na obra “Ponto”, em que um pequeno bloco quadrado de betão recebe a pintura de um ponto circular negro, maior do que a sua superfície e que se projecta nas laterais da peça. As obras apresentadas estabelecem, no seu conjunto, um diálogo permanente com a tradição da arte concreta e neo-concreta Brasileiras, percorrendo questões ligadas aos conceitos de funcionalidade, limite, fronteira, fragilidade das definições de espaço e afins, tratando, por consequência e em ultima análise, da noção de liberdade. Marcius Galan nasceu em 1972, em Indianápolis, EUA, e vive e trabalha em São Paulo. Expôs individual ou colectivamente em locais como, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Eleven Rivington Gallery, New York, Kunstlerhaus Stuttgart, Museum of Fine Arts, Houston, ou Museu Arte Moderna, São Paulo, entre outras.

23:00 – Encerramento da Feira.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

21 NOVEMBRO | Sexta-feira » 16:00 – 23:00

10:30 - Museu da CidadeCampo Grande, 245. LisboaExposição: Pedro Barateiro

Esta mostra apresentará um conjunto de obras recentes, numa exposição pensada para este local específico. A ideia é usar o espaço do Pavilhão Branco como um lugar onde se constrói uma narrativa, uma ficção construída por vários objectos colocados no espaço. O artista partiu de uma série de referências ao Modernismo na arquitectura, e em particular a dois projectos de museus que nunca chegaram a ser construídos, o Museum for Unlimited Growth (Museu de Crescimento Ilimitado) de Le Corbusier e Museumfor a Small City (Museu para uma Cidade Pequena) de Mies van der Rohe. No trabalho destes dois arquitectos existe uma ligação de continuidade entre o espaço do museu como um prolongamento do espaço da casa. O espaço do Pavilhão Branco será usado para esta exposição, composta por fotografias, vídeo, esculturas e objectos, como exemplo arquitectónico de uma ideia de museu herdada do Modernismo. A forma como as obras e os objectos ocupam o espaço, apontam-no como um cenário onde se constrói uma narrativa ficcionada, onde as referências históricas aparecem apenas como imagens.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

21 NOVEMBRO | Sexta-feira » 16:00 – 23:00

11:30 - Fundação Calouste GulbenkianR. Dr. Nicolau de Bettencourt. LisboaVisita guiada - "7 Artistas ao 10º mês”Comissária: Filipa Oliveira

Criada com o propósito de dar a conhecer sete artistas emergentes no meio nacional e de lhes proporcionar condições de produção, de divulgação e de visibilidade, esta mostra tem revelado, ao longo da primeira década de existência, nomes que são hoje valores afirmados no panorama artístico português. Para a edição de 2008, a comissária Filipa Oliveira seleccionou os seguintes artistas: André Gonçalves, Eduarda Silva, Joana Bastos, João Ferro Martins, Jorge Maciel, Raquel Feliciano e Sérgio Dias. As duas premissas da escolha destes artistas foram, por um lado, a sua não integração numa galeria comercial na altura do convite, sendo, por isso, desconhecidos tanto do público em geral como do público especializado e, por outro, o serem artistas com um trabalho que explorasse temas, matérias e metodologias pouco frequentes no actual panorama português. Foram também convidados 7 ensaístas relativamente desconhecidos dos circuitos da escrita sobre arte - Antonia Gaeta, Bruno Marques/ Marta Mestre, Cíntia Gil, Hugo Dinis, João Mourão, Luís Silva e Paulo Pires do Vale - que entraram, cada um, em diálogo com um dos artistas. O resultado é um texto (disponível à entrada de cada sala e no catálogo) e uma entrevista áudio (disponível na sala de documentação da exposição). Também o catálogo resulta de um convite realizado a um jovem designer, João Alves Marrucho, e constitui-se igualmente como um exercício de experimentação.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

21 NOVEMBRO | Sexta-feira » 16:00 – 23:00

13:00 – Almoço no Museu do Oriente Almoço oferecido pela Associação de Turismo Lisboa – ColeccionadoresConvite Personalizado

15:00 - Visita Museu do OrienteAvenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte). Lisboa

16:00 - Abertura da feira ao Público

16:30 – Apresentação da monografia - Nicola Costantino - AUDITÓRIO DA FEIRAEditada pela Galeria Sicart (Vilafranca del Penedés) A cargo do crítico de arte Omar-Pascual Castillo, autor, e Ramón Sicart, editor.

17:00 - DEBATE II - AUDITÓRIO DA FEIRA

“Actualidade mundial das feiras de arte”Moderadora: Silvia Guerra Convidados: Jennifer Flay (Directora artística de FIAC, Paris); Magda Danisz (Fundadora da Show Off Paris); Mathew Slotover (Director de Frieze, Londres); Paco Barragán (Director Artístico de CIRCA Puerto Rico).

De Paris a Porto Rico, a arte contemporânea tem as suas feiras. Além dos habituais stands de galerias nacionais e estrangeiras, estes lugares de reunião para coleccionadores e para o público de arte começam a ter um programa cultural intenso e diversificado, apesar do cepticismo inicial de críticos e comissários. Terá a Europa adoptado a ideia de que a arte é um bem de consumo? É o modelo de feira europeu que é exportado internacionalmente? A arte vende-se mais e melhor porque satisfaz uma necessidade generalizada? São estas algumas das questões que gostaríamos de debater com alguns dos seus agentes provocadores.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES21 NOVEMBRO | Sexta-feira » 16:00 – 23:00

19:00 - Exposição Fundación Foto ColectaniaArquivo Fotográfico Municipal de Lisboa. Rua da Palma, nº 246. LisboaExposição: "Transições. 70’s em Espanha, Estados Unidos e China”Fotógrafo: Manel ArmengolComissária: Irene de Mendoza, co-directora artística da Fundación Foto Colectania.

Esta exposição reúne uma selecção de fotografias da colecção da Fundación Foto Colectania, realizadas por Manel Armengol (Badalona, 1949) em Espanha, nos Estados Unidos e na China durante os anos setenta. Estes três países, apesar de muito diferentes, tanto geográfica como culturalmente, viviam em comum, um período de mudanças fundamentais na sua história. A obra de Manel Armengol representa este momento, numa perfeita simbiose entre o lugar, o tema fotografado e o olhar do próprio fotógrafo.

19:30 - DARDO - Apresentação das novidades Editoriais 2008 - AUDITÓRIO DA FEIRA“O Livro na (In)Formação do Artista”.Moderadores: Paulo Reis e David Barro.Convidados: Fernanda Fragateiro, João Tabarra e Lúcia Marques.

22:00 – Exposição e jantar VPF Cream ArtR. da Boavista, 84, 2º - Sala 5. Lisboa

Inauguração de 3 exposições:- VPF Cream Art - Tiago Carneiro da Cunha – “3 novos trabalhos Pessimistas, e um não tão novo”- VPF Rock Gallery - Tatiana Macedo – “Boys need yoga too”- Plataforma Revólver – “O contracto do desenhista”Artistas: Diogo Pimentão, Gonçalo Sena, Maria Laet, Nuno Ramalho, Pedro Gomes, Sandra Cinto, Rosana Ricalde e Rui Horta Pereira. Curadoria: Paulo Reis

23:00 - Encerramento da Feira

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

22 NOVEMBRO | Sábado» 16:00 – 23:00

11:30 - Visita Galeria Graça BrandãoRua dos Caetanos, 26 (Bairro Alto). LisboaExposição: Gonçalo Pena e Performance de Miguel BonevilleBrunch na Galeria

16:00 - Abertura da feira ao Público

17:00 - DEBATE III - AUDITÓRIO DA FEIRA

“Investimento em Arte”Moderadora: Teresa Cotrim (Jornalista)Convidados: Carlos Firme (Fundo Art Invest, Banif); Luis Trindade (p.4 liveauctions) e Miguel Cabral Moncada (Cabral Moncada Leilões).

A arte passou a ser vista como uma forma de investimento e as valorizações têm sido avultadas principalmente no que respeita à arte contemporânea. Alguns autores atingem verdadeiros recordes em leilões o que conduz a que muitos investidores olhem para este mercado como refúgio para as suas poupanças. Mas para investir neste activo é preciso ter "arte". É um mercado com muitas especificidades, que implica frequentar leilões, conhecer bem os artistas, as tendências e receber aconselhamento de especialistas. Outra forma de aplicar dinheiro é através de um fundo especializado em arte como o ArtInvest, criado pelo Banif - Banco de Investimento, em Janeiro de 2004. Nesta mesa redonda, os convidados vão abordar a expansão de formas de investimento em obras de arte e debater a emergência e consolidação de novos mercados no panorama da arte contemporânea.

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PROGRAMA PARA COLECCIONADORES

22 NOVEMBRO | Sábado» 16:00 – 23:00

19:00 - DEBATE IV - AUDITÓRIO DA FEIRA

“Virtudes e limites do pós-colonialismo na arte contemporânea”Moderador: José António Fernandes Dias (Professor Universitário)Oradores : Alexandre Pomar (Crítico de Arte); Francisco Vidal (Artista Plástico); Jane Fisher(Professora Universitária), Jorge Barreto Xavier (Director Geral da Artes), Jorge Dias (MUVART, Moçambique).Organização: Direcção-Geral das Artes

O pós-colonialismo tem vindo a construir-se como um dos eixos fundamentais em torno do qual se têm forjado discursos teóricos e práticas artísticas na contemporaneidade. Nas artes visuais, éindiscutível o papel que desempenhou, por exemplo, no desvelar de agendas ideológicas e na redescoberta e valorização de artistas não ocidentais. Assiste-se no entanto, hoje em dia, a uma certa cristalização do conceito, rapidamente apropriado pelo discurso politicamente correcto, e a uma consagração institucional que podem constituir entraves à independência da criatividade artística e ao próprio potencial crítico desta tradição intelectual. A presente mesa redonda terácomo objectivo proceder a uma reflexão e uma avaliação crítica do pós-colonialismo na arte contemporânea.

23:00 - Encerramento da Feira

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EXPOSIÇÕES

7 ARTISTAS AO 10º MÊSFundação Calouste Gulbenkian

Criada com o propósito de dar a conhecer sete artistas emergentes no meio nacional e de lhes proporcionar condições de produção, de divulgação e de visibilidade, a mostra “7 Artistas ao 10º Mês” tem revelado, ao longo da primeira década de existência, nomes que são hoje valores afirmados no panorama artístico português.

Para a edição de 2008, a comissária Filipa Oliveira seleccionou os seguintes artistas: AndréGonçalves, Eduarda Silva, Joana Bastos, João Ferro Martins, Jorge Maciel, Raquel Feliciano e Sérgio Dias. As duas premissas da escolha destes artistas foram, por um lado, a sua não integração numa galeria comercial na altura do convite, sendo, por isso, desconhecidos tanto do público em geral como do público especializado e, por outro, o serem artistas com um trabalho que explorasse temas, matérias e metodologias pouco frequentes no actual panorama português.

Curadora: Filipa Oliveira

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EXPOSIÇÕES MANEL ARMENGOL. TRANSIÇÕES. 70s em Espanha, China, Estados Unidos

Arquivo Municipal de Lisboa/Arquivo Fotográfico

(c) Manel Armengol, China, 1979. MILITAR CON CAMARA

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MANEL ARMENGOL. TRANSIÇÕES. 70s em Espanha, China, Estados Unidos

Esta exposição reúne uma selecção de 75 fotografias da colecção da Fundación Foto Colectania, realizadas por Manel Armengol (Badalona, 1949) em Espanha, nos Estados Unidos e na China durante os anos setenta. Estes três países, apesar de muito diferentes, tanto geográfica comoculturalmente, viviam em comum, um período de mudanças fundamentais na sua história. A obra de Manel Armengol representa este momento, numa perfeita simbiose entre o lugar, o tema fotografadoe o olhar do próprio fotógrafo.

Comissária:Irene de Mendoza, co-directora artística da Fundación Foto Colectania.

Datas: 21 de Novembro 2008 a 30 de Janeiro de 2009

Local: Arquivo Municipal de Lisboa/Arquivo Fotográfico - Rua da Palma, 246, Lisboa

Exposição co-produzida por:Câmara Municipal de LisboaFundació Foto Colectania (Barcelona)Institut Ramón Llull (Barcelona)

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EXPOSIÇÕES PEDRO BARATEIRODOMINGO

Museu da Cidade

Esta mostra apresentará um conjunto de obras recentes, numa exposição pensada para este local específico. A ideia é usar o espaço do Pavilhão Branco como um lugar onde se constrói uma narrativa, uma ficção construída por vários objectos colocados no espaço.

O artista partiu de uma série de referências ao Modernismo na arquitectura, e em particular a dois projectos de museus que nunca chegaram a ser construídos, o Museum for Unlimited Growth(Museu de Crescimento Ilimitado) de LeCorbusier e Museum for a Small City (Museu para uma Cidade Pequena) de Mies van der Rohe. No trabalho destes dois arquitectos existe uma ligação de continuidade entre o espaço do museu como um prolongamento do espaço da casa.

O espaço do Pavilhão Branco será usado para esta exposição, composta por fotografias, vídeo, esculturas e objectos, como exemplo arquitectónico de uma ideia de museu herdada do Modernismo. A forma como as obras e os objectos ocupam o espaço, apontam-no como um cenário onde se constrói uma narrativa ficcionada, onde as referências históricas aparecem apenas como imagens.

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CLUBE DE COLECCIONADORES

O incentivo ao desenvolvimento do mecenato e da criação artística é um dos mais importantesobjectivos da ARTE LISBOA - Feira de Arte Contemporânea.É uma prática corrente, cada vez mais generalizada nas grandes empresas nacionais e estrangeiras, como forma de investimento e de apoio à criação artística, a aquisição de obras de arte para as suascolecções privadas.Depois do sucesso alcançado através do lançamento do Clube de Coleccionadores na edição passada, a ARTE LISBOA 2007 continuará a apostar neste projecto de qualidade e de valor, indispensável àpromoção do coleccionismo.A Associação Industrial Portuguesa e outras Entidades têm adquirido ao longo das últimas edições daARTE LISBOA peças de arte contemporânea apresentadas nas galerias participantes na feira, servindode exemplo a outras instituições e animando o sector empresarial a estabelecer um firme compromissocom a cultura e com a arte.A FIL disponibilizará às empresas que subscrevam este projecto, o estatuto especial de ColeccionadorARTE LISBOA sendo a sua adesão publicitada no catálogo da feira e o seu logótipo incluído nadocumentação promocional a elaborar. A visita e aquisição deverão realizar-se por ocasião dainauguração oficial da ARTE LISBOA, dia 19 de Novembro, das 18H00 às 23H00.

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CLUBE DE COLECCIONADORESAÇOREANA SEGUROS

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CLUBE DE COLECCIONADORESANA – AEROPORTOSDE PORTUGAL

A ANA – Aeroportos de Portugal adere, pelo terceiro ano consecutivo, ao Clube na qualidade de Coleccionador de Prata.

Categoria que implica a realização de um investimento de 10 000€ na aquisição de obras de arte contemporânea apresentadas pelas galerias participantes na próxima edição da ARTE LISBOA.

Por sua vez, esta subscrição permitirá à ANA – Aerroportos de Portugal beneficiar de condiçõesespeciais oferecidas pela feira a todos os associados do Clube de Coleccionadores ARTE LISBOA.

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CLUBE DE COLECCIONADORESLIBERTY SEGUROS

Clube de Coleccionadores, iniciativa que visa apoiar o coleccionismo, o mecenato e a criação artística, conta com a participação da Liberty Seguros. A prestigiada empresa seguradora aceitou prontamente, pelo segundo ano consecutivo, o convite da ARTE LISBOA para integrar a próxima edição desteprojecto.

A Liberty Seguros adere ao Clube na qualidade de Coleccionador de Ouro. Categoria que implica a realização de um investimento de 20 000€ na aquisição de obras de arte contemporânea apresentadaspelas galerias participantes na próxima edição da ARTE LISBOA.

Por sua vez, esta subscrição permitirá à Liberty Seguros beneficiar de condições especiais oferecidaspela FIL a todos os associados do Clube de Coleccionadores ARTE LISBOA.

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CLUBE DE COLECCIONADORESFUNDAÇÃO PLMJ

A Fundação PLMJ, constituída pelos sócios da sociedade de advogados PLMJ - A. M. Pereira, SáraggaLeal, Oliveira Martins, Júdice e Associados, aderiu ao Clube de Coleccionadores ARTE LISBOA, naqualidade de Coleccionador Platina, que se traduz na manifestação da intenção de aquisição de obras de arte expostas no montante de 30.000€.

Através desta iniciativa, a Fundação PLMJ vem dar um contributo indispensável a este projectopromovido pela organização da ARTE LISBOA que visa incentivar o coleccionismo, confirmando o seupapel de destaque na divulgação das artes plásticas em Portugal.

Para a Fundação PLMJ a constituição da colecção com vista à divulgação de novos talentos constitui um dos domínios privilegiados da sua intervenção cultural e, assim, desde 1998, vem desenvolvendo umaactividade regular nesse âmbito.

A sua Colecção de Arte, que tem por lema "Uma Sociedade de Advogados como Espaço de Cultura", esteve inicialmente formada por obras de Pintura, Desenho e Escultura, e posteriormente veioestender-se à Fotografia e ao Vídeo, ilustrando a criação artística contemporânea, nas suas múltiplasposturas processuais e estéticas. No seu acervo convivem nomes reconhecidos com outros em início de carreira.

No âmbito da sua actividade, a Fundação PLMJ desenvolve igualmente projectos editoriais e exposições, com o objectivo de divulgar jovens artistas portugueses nos diversos sectores das artes plásticas –Pintura, Desenho, Escultura, Fotografia e Vídeo. De entre eles, destaca-se o projecto multidisciplinarOpções & Futuros iniciado em 2005.

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ARTE LISBOA Feira de Arte ContemporâneaHISTÓRICO

A ARTE LISBOA é um evento da vida cultural e social do país que tem por missão reunir as condições adequadas para a realização de uma feira de qualidade dedicada à arte moderna e contemporânea.

Até à edição de 1999, a Feira de Arte Contemporânea surgiu integrada na FIIC – Feira Internacional das Indústrias da Cultura, um evento bienal da responsabilidade da AIP_FIL. Neste ano e em parceria com a APGA – Associação Portuguesa de Galerias de Arte, a AIP_FIL organiza a FAC – Feira de Arte Contemporânea como certame autónomo e anual.

Em 2000 mantêm-se a organização bipartida com a APGA. São convidadas 6 galerias brasileiras, convite este justificado pelas Comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, bem como pela enorme vitalidade revelada pelo trabalho dos seus artistas, cuja presença em circuitos internacionais se tornara cada vez mais forte nos últimos anos. Apresentaram-se igualmente 7 galerias espanholas e 34 portuguesas, a Fundação EDP.Arte e o MEIAC – Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo.

Em 2001 a AIP_FIL assume por completo a organização e a direcção da FAC, passando a denominar-se de ARTE LISBOA – Feira de Arte Contemporânea. Esta primeira edição, da inteira responsabilidade da AIP_FIL, teve a presença de um total de 53 galerias, sendo 27 de Portugal, 24 de Espanha, 1 da República Checa e 1 da Alemanha. O MEIAC, manteve a sua presença. A feira recebeu 10.723 visitantes nacionais e estrangeiros.

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Em 2002, com a presença de 47 galerias oriundas de Portugal (28), de Espanha (16), da Bélgica (2) e de França (1), a feira foi visitada por 14.000 pessoas, nos cinco dias de realização.

Em 2003 mantêm-se a presença forte de galerias portuguesas (29) e espanholas (13) e de 1 galeria italiana e 1 alemã. Os visitantes foram 13.000 neste ano.

A edição de 2004, assinala a criação de um espaço que integrou 4 galerias do Brasil e 2 de Moçambique, com curadoria de António Pinto Ribeiro, bem como a presença de 32 galerias portuguesas, 12 espanholas e 1 italiana. Foi criado um programa de actividades paralelas, que incluiu: o Ciclo de Conversas – com a organização de mesas redondas dedicadas aos temas Artistas de África e do Brasil: condições de produção; Crítica de Arte e Mercado e Colecções e Coleccionadores: impulsões, compulsões, investimento; o Ciclo de Cinema de Artistas e também a iniciativa “A Feira na Cidade” em colaboração com o CAM – Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian e o Museu do Chiado, que tiveram larga participação do público.

A 5ª edição, em 2005, marca a renovação e a ampliação da estrutura organizativa da ARTE LISBOA. São objectivos da organização, elevar os critérios de qualidade da feira, fomentar as aquisições, multiplicar as actividades culturais coincidentes e alargar a comunicação a novos colectivos potencialmente interessados pela arte contemporânea por forma a que o certame se transforme num dos acontecimentos mais importantes da arte contemporânea nacional e ibérica.

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Sendo a única feira de arte contemporânea portuguesa, inicia um novo ciclo e oferece algumas novidades muito relevantes. Pela primeira vez, a edição da ARTE LISBOA contará com o Alto Patrocínio do Presidente da República que preside uma Comissão de Honra que integra entidades de prestígio, ligadas às actividades culturais e económicas do país; com uma Comissão Consultiva, integrando vários intervenientes e representantes de entidades públicas e privadas, que assume a definição e apoio à implementação das linhas gerais de actuação da feira, e com uma Comissão de Selecção constituída por galeristas nacionais e estrangeiros, que irá ter na organização da feira um papel determinante na análise da qualidade dos expositores.

No panorama do amplo conjunto de actividades paralelas organizado para esta edição da Feira de Arte Contemporânea, destaca-se o Ciclo de Debates com mesas redondas organizadas, respectivamente, pela ADIAC – Associação para a Difusão Internacional da Arte Contemporânea sobre o tema “O olhar do coleccionador”, pela APGA – Associação Portuguesa de Galerias de Arte, sobre o tema “Importância Económica do sector da Arte Contemporânea em Portugal” e, promovida pelo IA –Instituto das Artes, sobre o tema “Direitos Privados e Interesses Públicos: a obra de arte contemporânea entre o artista e o coleccionador”.

Foi igualmente apresentado o projecto “Divergentes”, por Roberto Gomez de la Iglesia.

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Um novo espaço dirigido aos mais jovens foi integrado nesta edição da feira. Trata-se de uma iniciativa intitulada ARTE KIDS que oferece um conjunto de acções lúdico-pedagógicas, cujo objectivo épromover uma participação activa, dinâmica e criativa do público infantil. O programa compõe-se de visitas-jogos que se efectuam com base num percurso feito ao longo do espaço de exposição e da realização de ateliers de expressão plástica, tornando mais rica e mais plural a oferta cultural da ARTE LISBOA 2005.

Participam nesta edição 58 galerias, sendo 41 portuguesas, 13 espanholas, 2 alemãs, 1 brasileira e 1 russa.

A inauguração da feira foi presidida pela Ministra da Cultura com a presença dos membros da Comissão de Honra, Consultiva e de Selecção, convidados VIP - programa de coleccionadores, jornalistas nacionais e estrangeiros e convidados VIP do BPI – Banco Português do Investimento, e dos expositores. Realizou-se um “happening” à entrada do certame, da autoria de Miguel Palma, intitulado “O Muro”, seguido do lançamento do livro, no auditório do evento, do artista plástico Jorge Martins, com texto de José Gil e edição do BPI – Banco Português do Investimento, patrocinador principal do evento.

As iniciativas apresentadas nesta edição incluíram ainda a criação do Clube Coleccionadores ARTE LISBOA que expressa o compromisso da organização em promover o coleccionismo, incentivando o mecenato e a aquisição de obras de arte expostas na feira e afirmar o importante papel que as empresas e entidades têm na aquisição de obras de arte para as suas colecções privadas. Neste primeiro ano aderiram ao Clube as Fundações PLMJ e Horácio Roque, a Liberty Seguros e a AIP –Associação Industrial Portuguesa / CCI.

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Esta edição recebeu a visita de 14.642 pessoas.

Em 2006, a ARTE LISBOA regista o maior número de visitantes de sempre, 19.283 pessoas. Também o número total de galerias expositoras subiu para 64, sendo 47 portuguesas, sublinhando-se a participação de quase todas as presentes na edição anterior, num sinal claro de confiança na iniciativa e a estreia de 7 novas galerias. Espanha marcou presença com 11 galerias, o Brasil com 2, a Alemanha com 1 e, pela primeira vez, Cuba, a Hungria e o México apresentara-se na feira, cada um destes países com uma galeria, o que traduz uma diversificação dos participantes internacionais. O espaço disponibilizado para a realização do certame acompanhou o sucesso que o evento tem obtido junto do público, comunicação social galeristas e críticos, atingindo a maior metragem de sempre concedida para o evento. Além disso, a feira contemplou um variado leque de actividades paralelas e complementares que, diversificando os interesses, comportavam uma maior logística.

A oferta de actividades paralelas – que se iniciou em 2005, com a criação de um Ciclo de Debates, o ARTE KIDS e o Clube de Coleccionadores – repetiu-se em 2006. Esta estratégia de diversificação visa potenciar a dimensão cultural e também económica da ARTE LISBOA, fidelizando os públicos, os galeristas e investidores no evento. O público aderiu significativamente a estas acções complementares à dinâmica expositiva, tendo, no caso do ciclo de debates, o recinto destinado a esse projecto, lotado constantemente.

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Nesta edição, o Ciclo de Debates em parceria com a ARTECAPITAL.NET, lançou para a mesa um total de 7 temas de reflexão, transversais ao estado da arte que contou com a participação de personalidades do panorama artístico – artistas, críticos, curadores e directores de museus: “Portugal, Espanha e Brasil: 3 países para um projecto” coordenado por Paulo Reis e David Barro da Revista Dardo que convidaram Albano Afonso, Álvaro Negro (Espanha) e Pedro Calapez; “EKPHRASIS: entre o verbo e a figuração plástica, reconstrução dos sentidos”, coordenado por Dália Dias e tendo como convidados André Ruivo Matias, Maria Manuel Rocha Baptista, João Jacinto e Fernando Luís Sampaio; “A arte de coleccionar Arte” coordenada por Filipa Oliveira e como convidados Pedro Lapa, Anísio Franco e Gill Hedley (Inglaterra); “Fotografia: políticas e práticas”, com coordenação de JoséMaçãs de Carvalho e convidados Delfim Sardo, Horacio Fernández (Espanha), Rui Prata, Pedro Letria, Alexandre Pomar e João Mário Grilo; “Artista emergentes e curadores”, com coordenação de João Silvério e convidados Maria do Mar Fazenda, Ricardo Nicolau, João Leonardo e Pedro Barateiro; “Arte digital e Media Art”, com coordenação de Maria da Luz Nolasco que convidou Mário Vairinhos, Ana Figueira, Pedro Cabral Santo, João Raposo e Fernando José Pereira e “Como trabalhar a dicotomia periferia-centro”, coordenado por Isabel Carlos que convidou Jürgen Bock e Deepak Ananth (França).

Para além das iniciativas dirigidas ao público em geral, a ARTE LISBOA voltou a apostar no Clube deColeccionadores direccionado para instituições, empresas ou privados interessados na aquisição de obras de arte. Na sexta edição, o Clube atraiu 2 novos membros: a CML – Câmara Municipal de Lisboa e a ANA Aeroportos. Para além destas instituições, um conjunto de compradores de obras expostas na ARTE LISBOA aderiu ao Clube de Coleccionadores tendo preferido manter o anonimato.

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A AIP/FIL, em parceria com a ATL – Associação Turismo de Lisboa, com as galerias participantes e outras entidades, organizou ainda um Programa Especial para Coleccionadores e Agentes da Imprensa Nacional e Internacional, no qual deu a conhecer os acervos de importantes colecções de arte de instituições privadas e públicas, fundações, centros culturais. O programa incluiu ainda visitas a diversas galerias e exposições patentes em espaços culturais de arte de referência no panorama nacional, assim como diversas acções de iniciativa dos galeristas que decorreram depois do horário da feira. Os convidados puderam conhecer, por exemplo, a Colecção de Arte do Grupo Banco Espírito do Santo (BES), o Art Centre da Fundação Ellipse, em Cascais, inaugurado neste ano, bem como a Culturgest e o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão.

Entre os patrocinadores que apostaram na Feira de Arte Contemporânea, destaca-se o BPI – Banco Português do Investimento, enquanto principal patrocinador, permitindo financiar, em particular, as iniciativas complementares da ARTE LISBOA e a alargar os públicos da feira. A organização da feira firmou igualmente parcerias com empresas, com destaque para o acordo celebrado com a TAP e também com a Nissan. No caso da TAP, foi oferecido um desconto aos participantes na Feira de Arte Contemporânea que adquirissem o bilhete através do site da TAP Portugal. Por sua vez, a multinacional Nissan decidiu participar no certame onde apresentou pela primeira vez ao público português um novo modelo automóvel, o Qashqai. Aliança que permitiu à ARTE LISBOA chegar a públicos que poderiam estar alheados desta feira.

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Sublinhe-se ainda o Alto Patrocínio do Presidente da República, à edição de 2006, o que consolidou a rede de apoios ao certame, os quais certificam a qualidade e o valor cultural da feira na promoção da arte contemporânea portuguesa e o trabalho desenvolvido pela Comissão Consultiva responsável pela selecção das galerias, nacionais e estrangeiras, convidadas a participar, tendo assente as suas escolhas no critério de qualidade tanto das propostas como dos programas de actividade apresentados pelos candidates, critério este que tem permitido a manutenção do alto nível de qualidade das obras dos artistas expostas no certame.

Em 2007, a ARTE LISBOA regista 60 galerias expositoras e 11 Project Rooms e recebe 17.554 visitantes. Das galerias 47 são portuguesas, sublinhando-se a participação de quase todas as presentes na edição anterior, num sinal claro de confiança na iniciativa., e regista-se a estreia de 2 novas galerias. Espanha marcou presença com 16 expositores, com a participação de 6 novas galerias, o Brasil com 2, a Hungria com uma galeria. Paralelamente à oferta das galerias participantes, a principal aposta deste ano centrou-se no lançamento do programa de Project Rooms, que surgiu da vontade de ampliar a oferta de propostas criativas e diversificar os públicos da feira de arte contemporânea. Comissariado por Isabel Carlos, este espaço vocacionado para propostas multidisciplinares e experimentalistas, reuniu artistas e galerias na apresentação de onze projectos paradigmáticos da arte contemporânea actual.

A feira contemplou um variado leque de actividades paralelas e complementares iniciado em 2005, com a criação de um Ciclo de Debates, o ARTE KIDS e o Clube de Coleccionadores e o Programa Especial para Coleccionadores, diversificando os interesses e comportando uma maior logística.

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O Ciclo de Debates, organizado em parceria com a ARTECAPITAL.NET, decorreu nos dias 9, 10 e 11 de Novembro, com um programa composto dos seguintes temas: Visões Mediáticas, Museus em Rede, Mercados Emergentes. A iniciativa contou com a participação de 18 personalidades do panorama artístico nacional e internacional — críticos, coleccionadores, curadores, directores de museus e de feiras de arte, entre outros — que, em mesa redonda, debateram os temas propostos. De salientar a presença e participação de personalidades nacionais e internacionais de relevo: Alexandre Pomar (crítico de arte independente), Celso Martins (Expresso), Laura Revuelta (ABCD, Espanha), Paula Brito (L+Arte), Paula Lobo (DN), Sandra Vieira Jürgens (Artecapital.net), David Santos (Director do Museu do Neo-Realisno), Graça Fonseca (Directora da Fundação António Prates), Jean-François Chougnet(Director da Colecção Berardo), João Pinharanda (Director do Museu de Elvas), Manuel Olveira (Director do CGAC, Espanha), Mónica Alvarez Careaga (Crítica de Arte independente), Alexandra Pinho (Directora da BES Arte), Joe Berardo (Presidente da Colecção Berardo), Lourdes Fernández (Directora da ARCO, Espanha) e Marina Diez-Cáscon (Directora da SWAB, Espanha).

A ARTE LISBOA em parceria com as galerias participantes e outras entidades, preparou o Programa Especial para Coleccionadores dedicado aos coleccionadores convidados e agentes da imprensa nacional e internacional. Os cerca de 60 convidados puderam conhecer, por exemplo, acervos de importantes colecções de arte de instituições privadas e públicas, fundações, centros culturais, e visitar diversas galerias e exposições patentes em espaços de referência do panorama nacional: Museu das Comunicações – exposição “Por entre as linhas”, Palácio Galveias – exposição de Georges Rousse, CCB – exposição “Caminhos Excêntricos”, Fundação Carmona e Costa e Museu da Cidade – exposição “Outras zonas de contacto”, entre outras.

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Para além das iniciativas dirigidas ao público em geral, a ARTE LISBOA voltou a apostar no Clube de Coleccionadores direccionado para instituições, empresas ou privados interessados na aquisição de obras de arte. Criado na edição de 2005, o Clube de Coleccionadores tem o objectivo de promover o coleccionismo, incentivando o mecenato e a aquisição de obras de arte expostas na feira. Na sétima edição, o Clube contou com os seguintes membros:

A Fundação PLMJ — na categoria Coleccionador de Platina com um investimento de 30 mil Euros em obras de arte patentes na Feira de Arte Contemporânea.• A Liberty Seguros — na categoria Coleccionador de Ouro, o que significou um investimento nas obras de arte expostas na feira no valor de 20 mil Euros.• A Associação Industrial Portuguesa – Confederação Empresarial – também na categoria Coleccionador de Ouro• A ANA Aeroportos — na categoria Coleccionador de Prata, correspondendo a uma intenção de adquirir obras expostas na ARTE LISBOA no valor de 10 mil Euros.

Para os mais jovens visitantes da feira, a organização voltou a oferecer o programa Arte Kids, destinado a crianças entre os 3 e os 12 anos. Arte Kids consiste numa série de actividades lúdicas, nas quais os mais pequenos são desafiados a realizar “visitas-jogos” aos vários stands da feira. A partir de um mapa e de imagens de fragmentos de obras, as crianças vão ter de descobrir onde elas se encontram expostas. A ideia do jogo passa por levar os mais novos a explorar temas, narrativas, suportes, assim como as diferentes texturas. No atelier das crianças, têm, depois, ao seus dispor materiais para criarem as suas próprias obras.

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Entre os patrocinadores que apostaram na Feira de Arte Contemporânea, destaca-se o BPI, Banco Português do Investimento, enquanto principal patrocinador do certame.

REDE DE APOIOS: De modo a poder financiar, em particular, as iniciativas complementares da ARTE LISBOA, e a alargar os públicos da feira, a organização do certame também firmou parcerias com outras empresas, com destaque para o acordo celebrado com a Nissan, que foi o patrocinador do espaço VIP LOUNGE. Nesta edição, a Nissan regressou à ARTE LISBOA para apresentar ao público português um novo modelo automóvel, Micra Colour + Concept, acção que permitiu um alargamento a um outro tipo de público normalmente distante destas iniciativas culturais.

Sublinhe-se ainda o Alto Patrocínio do Presidente da República, o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva, à edição de 2007, o que consolidou a rede de apoios ao certame, os quais certificam a qualidade e o valor cultural da feira na promoção da arte contemporânea portuguesa.

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PORTUGAL

ESPANHA

FRANÇA

BRASIL

ALEMANHA

ITALIA

REP. CHECA

RUSSIA

BELGICA

MOÇAMBIQUE

HUNGRIA

COREIA

ESTATÍSTICAS PAÍSES