dois dedos de conversa com · trabalhava na carvalho e nogueira onde prestei serviço durante 14...

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4ªedição | 1º trimestre 2007 | seveme | alseve | antiseve Com o início de mais um ano, muitas são as incertezas sobre o que o futuro nos reserva. Apesar da projecção do crescimento da economia portuguesa para 2007 estar revista em alta, avizinham-se, certamente, dias difíceis para as empresas em particular e para o País em geral. A questão é: ou mantemos a atitude tipicamente portuguesa de “coitadinhos” e deixamos andar, ou pomos mãos à obra e vamos trabalhar e dar o nosso melhor para termos uma empresa competitiva e vencedora. Podemos dizer que existem dois tipos de empresas: as que se acomodam e vão andando, à espera de melhores dias, tentando sobreviver, às quais podemos chamar de empresas de “baixa velocidade” e as que procuram sempre mais e melhor, sem medo dos desafios, que não se acomodam à instalada crise, mas pelo contrário, tentam contorná-la, investindo em meios técnicos e humanos que lhe permitam fazer a diferença. A estas poderemos chamar de “alta velocidade”. As primeiras, continuam à espera, as segundas tentam antecipar e sobrepor-se aos problemas. É no segundo grupo de empresas as de alta velocidade que a Seveme quer continuar. Queremos fazer parte do grupo da frente, do grupo que luta por dias melhores, do grupo que segue em frente, mesmo sabendo que nem sempre será fácil. Sabemos que não vai ser fácil, sabemos que nos esperam dias difíceis, no entanto não deixaremos de lutar pelos nossos objectivos fazer com que a Seveme continue a ser uma empresa reconhecida no mercado nacional e também no internacional, pois como sabem a internacionalização é cada vez mais um passo importante para o sucesso das empresas. Contamos com o vosso know-how, com o vosso excelente empenho e desempenho, mas também com a vossa e com a nossa vontade de melhorar e de dar sempre mais. Os meios humanos das empresas são cada vez mais, parte fundamental para o seu sucesso. São as pessoas que fazem a diferença nas organizações. Não temos nada de novo para acrescentar, os diagnósticos estão feitos e as receitas são todas conhecidas, a diferença está em não adiar decisões e seguir em frente, investindo com visão e estratégia. É isso que nos propomos fazer mesmo sabendo que não é uma tarefa fácil. Queremos ser uma empresa de “alta velocidade”, e continuar a merecer a confiança de todos: fornecedores, colaboradores e clientes. Que 2007 permita concretizar, a todos, os objectivos quer pessoais quer profissionais. Bom Ano Cristina Nogueira Apesar das dificuldades sentidas no ano que terminou temos esperança no futuro.

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4ªedição | 1º trimestre 2007 | seveme | alseve | antiseve

Com o início de mais um ano, muitas são asincertezas sobre o que o futuro nos reserva.Apesar da projecção do crescimento da economiaportuguesa para 2007 estar revista em alta,avizinham-se, certamente, dias difíceis para asempresas em particular e para o País em geral.A questão é: ou mantemos a atitude tipicamenteportuguesa de “coitadinhos” e deixamos andar, oupomos mãos à obra e vamos trabalhar e dar onosso melhor para termos uma empresacompetitiva e vencedora.Podemos dizer que existem dois tipos deempresas: as que se acomodam e vão andando, àespera de melhores dias, tentando sobreviver, àsquais podemos chamar de empresas de “baixavelocidade” e as que procuram sempre mais emelhor, sem medo dos desafios, que não seacomodam à instalada crise, mas pelo contrário,tentam contorná-la, investindo em meios técnicose humanos que lhe permitam fazer a diferença.A estas poderemos chamar de “alta velocidade”.As primeiras, continuam à espera, as segundastentam antecipar e sobrepor-se aos problemas.É no segundo grupo de empresas as de altavelocidade que a Seveme quer continuar.Queremos fazer parte do grupo da frente, dogrupo que luta por dias melhores, do grupo quesegue em frente, mesmo sabendo que nemsempre será fácil.

Sabemos que não vai ser fácil, sabemos quenos esperam dias difíceis, no entanto nãodeixaremos de lutar pelos nossos objectivos fazer com que a Seveme continue a ser umaempresa reconhecida no mercado nacional etambém no internacional, pois como sabem ainternacionalização é cada vez mais umpasso importante para o sucesso dasempresas.Contamos com o vosso know-how, com ovosso excelente empenho e desempenho,mas também com a vossa e com a nossavontade de melhorar e de dar sempre mais.Os meios humanos das empresas são cadavez mais, parte fundamental para o seusucesso. São as pessoas que fazem adiferença nas organizações.Não temos nada de novo para acrescentar,os diagnósticos estão feitos e as receitas sãotodas conhecidas, a diferença está em nãoadiar decisões e seguir em frente, investindocom visão e estratégia. É isso que nospropomos fazer mesmo sabendo que não éuma tarefa fácil.Queremos ser uma empresa de “altavelocidade”, e continuar a merecer aconf iança de todos: fornecedores,colaboradores e clientes.Que 2007 permita concretizar, a todos, osobjectivos quer pessoais quer profissionais.BomAno

Cristina Nogueira

Apesar das dificuldades sentidas no ano queterminou temos esperança no futuro.

4ª edição | 1º trimestre 2007 | seveme | alseve | antiseve

Dois dedos de conversa com :

Hermínio Rodrigues

parabéns a:António José C. Rocha 1 Janeiro

Hermínio Rodrigues Martins 4 Janeiro

Carlos Alberto M. Ventura 5 Janeiro

António Pereira Martins 8 Janeiro

Eliana Isabel G. Pereira 14 Janeiro

Eduardo Rafael V. Pinhão 15 Janeiro

Dario Pereira Guerra 24 Janeiro

Nuno Miguel P. Marques 25 Janeiro

Adelino Fernandes Dias 30 Janeiro

Joaquim Santiago Miranda 31 Janeiro

FS - Hermínio, diga-me quando iniciou a suaactividade e qual a sua função na empresa?HR - Estou cá desde Novembro de 1997; antes trabalhava na Carvalho e Nogueira onde prestei serviço durante 14 anos e que era uma empresa da mesma actividade e onde desempenhava as funções que mantenho actualmente de encarregado geral de produção da DSA- Direcção de Sistemas de Alumínio.

FS - Que alterações acha que existem desde a sua admissão?HR - Existem novas máquinas que ajudam muito na redução de tempos de mão-de-obra, e o fabrico das obras seja mais rápido, máquinas essas que são por exemplo a máquina de corte e centro de maquinação (CNC).

FS - O que acha mais importante para si no desenvolvimento da empresa e principalmente na sua direcção?HR - Para mim acho que foram a aquisição dos novos equipamento, melhoria nas instalações e também os sistemas de apoio ou seja os desenvolvimentos de desenhos codificados e claro também a certificação da empresa.

FS - Dentro da área da sua responsabilidade diga-me qual a obra que mais interesse lhe despertou fazer?HR - Todas no geral porque para mim todas as obras são importantes e tem que existir sempre o mesmo interesse : o que fazemos tem que ter qualidade , perfeição e ser feito nos prazos.

No entanto, recordo por exemplo duas obras feitas ao mesmo tempo e numa altura em que tínhamos outras 12 obras em curso e que foram: Estádio da Luz e Palácio Justiça de Sintra; as 2 juntas tinham 21 000 m2 de fachadas e foi preciso uma grande dedicação para as fazermos juntamente com todas as outras e nos curtos prazos das mesmas.FS - Diga-me quais os objectivos no seu posto de trabalho para o novo ano que iniciamos.HR - Continuarmos como até aqui, tentando melhorar sempre mais a todos os níveis, cumprindo com a qualidade, com os prazos e claro também com o ambiente de trabalho.

FS - Como caracteriza o ambiente de trabalho na empresa?HR - Bem acho que temos um excelente entendimento entre todos, somos unidos e muito amigos uns dos outros; aproveito também para dizer que o refeitório foi uma óptima opção da gerência pois também nos permite uma maior aproximação dos colegas e diálogo entre todos,para além da comodidade de podermos fazer as refeições sem sair da empresa..FS - Para terminar-mos quer deixar alguma mensagem à gerência e aos seus colegas?HR - Quero agradecer a colaboração a todos e desejar que continuemos no bom caminho com muito trabalho saúde e paz.

Hermínio Rodrigues tem 55 anos, 2 filhos e está há 9 anos na Seveme.tivemos dois dedos de conversa com ele e queremos partilhá-la convosco:

R o s a M . ª P . R o d r i g u e s 3 1 J a n e i r o

João Manuel Dias da Silva 1 Fevereiro

Nuno Miguel G. Martins 11 Fevereiro

Miguel Angelo Dias de Sousa 15 Fevereiro

João Paulo M. Carvalheira 15 Fevereiro

Horácio Manuel S. Martins 23 Fevereiro

João Carlos Tavares da Silva 23 Fevereiro

António José C. Cabral 25 Fevereiro

Jorge Miguel M. Raimundo 26 Fevereiro

Carlos Eduardo L. Tavares 1 Março

Jorge Alberto R. França Gomes 31 Março

M.ª Cassilda M. Pereira 3 Março

Jorge Manuel da Cunha Franco 8 Março

Hilário Tavares Domingos 9 Março

António Tavares Coutinho 18 Março

Adriano José Cabral Anselmo 20 Março

Cristina M.ª Henriques Nogueira 22 Março

Nelson de Almeida Portela 23 Março

José Pedro Dias Cambra 25 Março

Ana Paula Sanjoaneira Melo 29 Março

Custódio Fernandes Novo pelo nascimento do Simão

João Carlos Tavares da Silva pelo nascimento do João Tiago

Paulo César Ferreira Luís pelo nascimento da Carolina

Fátima Soares

4ª edição | 1º trimestre 2007 | seveme | alseve | antiseve

direcção construções metálicas

Edifícios Estaleiro Naval Viana Castelo

Ampliações e Novos Equipamentos

Fábrica em Fournaka - Argélia

Notícias

Destaque-Montagem

alexandrinosilva,antoniocabral,antoniomatias,armelimhipólito,eduardonunes,elianapereira,joaofilipe,jorgepassarinho, jorgeraimundo,nunoguerra,paulocarvalheira,silviasilva

Encontra-se em fase de fabrico esta obra, cujo projecto econstrução nos foi encomendado pela Indasa, Sa, que é amaior empresa espanhola de tratamento de superfícies paraa indústria naval e que ganhou um contrato de outsourcing para os ENVC.Trata-se de um edifício metálico com 18,5 m de altura e com36x36 m em planta e destina-se a albergar duas câmaraspara decapagem e pintura de blocos de navios.Na parte posterior fica o edifício técnico onde se situarãotodos os vastos equipamentos que são da responsabilidadeda empresa holandesa Straaltechniek, nossa parceira nesteprojecto.A obra consumirá 300 toneladas de aço, tem um custo de750 mil euros e um prazo de execução de 4 meses.A direcção de obra está a cargo do António Cabral, sendo oprojecto e dimensionamento da autoria do Eng.º JoséFerreira.

Destaque-Fabrico

Estão neste momento em fase adiantada as ampliações do pavilhão 3 da DCM, que iráficar com 90 m de comprimento; em simultâneo está-se também a proceder à ampliaçãodo pavilhão dos tratamentos de superfície (decapagem, metalização e pintura), ficandono final com 100 m de comprimento.Estas ampliações vão permitir acrescentar uma área de 560 m2 aos já actuais 10 500 m2de área coberta que possuíamos.O aumento das instalações ficou, em parte, a dever-se à aquisição de uma nova linhaautomática de corte e furação de perfis , um novo equipamento de oxicorte e plasma euma nova guilhotina de 6 m e com capacidade de corte de 10 mm.Só estes equipamentos atingem um custo de mais de 500 mil euros e englobam-se numprojecto de investimento iniciado há dois anos e que agora termina e que atinge um valorglobal de 1 450 000,00 €.

Está praticamente concluída a montagem da estruturametálica desta fábrica, que constitui a 1.ª obra da Sevemeno estrangeiro.Trata-se de 5 naves geminadas num total de 17 500 m2 deárea coberta e 1000 toneladas de estrutura metálica.Iniciou-se agora a montagem dos revestimentos decobertura e laterais num total de 27 000 m2.Anossa equipa de montagem é constítuida por 12 pessoas eé chefiada pelo Joaquim Maia.

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Resíduos

Os resíduos são todas as substâncias ou objectos de que o detentor pretende ou é obrigado a se desfazer. De acordo com a sua origem, os resíduos são classificados em: urbanos, industriais, hospitalares e outros. Relativamente às suas características os resíduos podem ser considerados perigosos ou não perigosos.A acumulação não controlada de resíduos pode dar origem a diversos problemas, tais como:Contaminação do solo, da água e do ar;Propagação de doenças contagiosas;Acidentes ocasionais (explosões e incêndios, etc.);Odores desagradáveis;Impacto visual.

Com vista ao cumprimento dos objectivos de Prevenção e Valorização, foi definida uma política usualmente designada por Política dos 3R's:

1º - Reduzir - Evitar a produção de resíduos.2º - Reutilizar - Utilizar um produto mais do que uma vez para o fim para o qual foi produzido ou para outro fim.3º - Reciclar - Recuperar os componentes dos resíduos para produzir novos produtos.

Como reduzir?Evitando consumos desnecessários, utilizando produtos em embalagens familiares ou sem embalagens excessivas, recorrendo a novos materiais, designs inovadores e tecnologias com maior respeito pelo ambiente, etc..

Como Reutilizar?Optando por embalagens com tara ou com recarga, aproveitando o verso das folhas usadas para rascunho, preferindo pilhas recarregáveis, actualizando os processos produtivos e adoptando tecnologias mais limpas, entre outros.

Como Reciclar?A reciclagem apenas é possível se o produtor do resíduo o encaminhar para uma empresa capaz de o transformar novamente em matéria-prima e se os consumidores separarem os diferentes tipos dos resíduos e os depositarem nos locais adequados.

Ambiente

A revista no nº 40 (Dez./Janeiro)publicou um excelente artigo relativo à obra Piscinas dasSalinas que executámos na Madeira para o consórcioEtermar, S.A. / Somague, S.A., fiscalizado pela ECG.Esta obra do Arqt.º Paulo David concorre ao prémio Mies van der Rohe o que muito nos agrada pois é uma prova quecontribuímos para o sucesso de quem nos confia os seustrabalhos.

“arquitectura & construção”

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Na senda dos reconhecimentos de referir que, a Biblioteca e Centro de Artes de Sines, da autoria do Arqt.º Aires Mateus eque executámos para a Mesquita Construções, S.A., venceu oGrande Prémio Ibérico Enor 2006, ex aqueo com outra obraem Portugal. A este prémio concorreram 130 arquitectosportugueses e espanhóis.Os nossos parabéns e contem connosco para ajudar a ganharmais distinções para as nossas obras.

Obras com distinção

Silvia Silva

direcção comercial

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O novo ano é mais um desafio para a nossa empresa pois asprevisões, apesar de mais optimistas que as de 2006, não são demolde a permitirmo-nos distrair com questões paralelas ao nossoobjectivo primeiro, que é o de garantir uma carteira de encomendasque rentabilize os novos equipamentos que teremos ao serviço e gerarreceitas que mantenham a boa saúde financeira da organização.Estes novos meios fazem com que possamos garantir ainda maisqualidade e menores prazos, questões a que os nossos clientes dãomuito valor.Com toda a certeza vamos ter de angariar trabalhos em Portugal enoutros países pois este cantinho à beira mar plantado já é pequeno para a oferta disponível e, por outro lado, estamos a fazer o que já osnossos antepassados, em séculos bem distantes, fizeram com meiosmuito mais rudimentares.A nossa carteira de obras ultrapassa os 8,5 milhões de Euros, na

mesma altura em 2005, rondava os 6,5 milhões.Votos de bom ano para todos e em especial para os nossos clientes aquem tudo devemos.

Algumas informações relevantes

Obras em destaque

Mais uma vez estaremos presentes numa obra da MultiDevelopment Portugal, desta feita num espaço comercial adesenvolver em Castelo Branco. Seremos responsáveispelas Estruturas Metálicas e pelas Fachadas, Clarabóias eEnvidraçados deAlumínio e Vidro.Na estrutura metálica vamos aplicar cerca de 220 toneladasde aço, em diversos trabalhos habituais neste tipo de obra.Nas Fachadas, Envidraçados e Clarabóias serão gastos +-1.500 m2 de perfis de alumínio e vidros.Na equipa desta obra iremos trabalhar (entre outros) com oSr. Eng.º José Monteiro da MDP e com o Sr. Eng.º RuiPinheiro da Engexpor.

Forum Castelo Branco

Edifícios, na Av. Miguel Bombarda n.º 78-81 e na Rua da Bela Vista à Graça

Estas duas obras são de continuidade com este cliente quenos tem honrado com a sua preferência.O nosso trabalho consiste na execução das caixilharias,fachadas, vidros e serralharias com a particularidade dasséries e vidros, duma das obras, terem características pára-chamas.O nosso cliente é representado pelo Sr. Eng.º Nuno Peres e odirector da obra é o Sr. Eng.º Jorge Figueiredo.

Novas adjudicações

Forum Castelo BrancoEdifícios, na Av. Miguel Bombarda nº 79-81 e na Rua da BelaVista à GraçaNova Basílica do Santuário de Fátima - Somague, SA -Fátima - escadas e passadiços.Clínica Unimed - MSF, SA Cascais - caixilharias e vidros.

Patrocínios

Na continuação da nossa presença activa na comunidadelocal a Seveme, patrocina a Associação DesportivaSeverense, entidade que um grupo de severenses, em boahora, fez renascer após 30 anos de interregno.

luisalmeida;luissantos,mariohenriques;sóniatavares;joséferreira

direcção comercial

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Hospital Privado Boavista

Notícias

Destaque-Montagem

Encontram-se em fase de fabrico várias obrasde grandezas diversas, das quais podemoselencar:Hospital Privado da BoavistaHotel Grand VipCentro Operacional da ReferEdifício Habitação Miguel BombardaPateo ColinaEstas obras representam um valor denegócios da ordem dos 2,5 milhões de euros.

Destaque-Fabrico

A fase de projecto e preparação da obra daBiblioteca Agostinho Neto em Luanda,encontra-se praticamente concluída.De seguida vai se passar à fase da recolhade medidas e produção propriamente dita,desta grande obra que representa aprimeira incursão da Seveme emAngola.Dentro dos trabalhos adjudicadosdestacam-se as fachadas integrais emalumínio (2500 m2); as fachadascombinadas aço/alumínio (1000 m2); aslâminas de ensombramento (700 m2). Ovalor global dos alumínios ascende a 2milhões de euros e prevê-se a suaexecução e conclusão durante este ano.

Encontra-se em fase adiantada de montagem os trabalhosdesta obra que perfazem um total de 4000 m2 de caixilhariase fachadas, em que são proeminentes as duas fachadasprincipais, cada uma com 1250 m2. O nosso cliente é oconsórcio H.HAGEN/HCI e o valor global da empreitadaronda 1 300 mil euros.Anossa equipa de montagem tem englobado 16 pessoas e échefiada pelo Vítor Lourenço, estando a direcção de obra acargo do Henrique Santos.

direcção sistemas alumínio

carlosalmeida,carlosrodrigues,carlostavares,henriquesantos,hermíniomartins, miguelsousa,paulocarvalheira,ruialmeida

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Edgar António de Mesquita Cardoso nasceu noPorto em 11 de Maio de 1913. Em 1937 formou-se emEngenharia Civil na Faculdade de Engenharia daUniversidade do Porto contando, no seu palmarés, com otítulo de Professor Catedrático do Instituto SuperiorTécnico de Lisboa e o de Doutor Honoris Causa pelaUniversidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. Até 1951foi Engenheiro na Junta Autónoma das Estradas, mas écomo projectista de Pontes que mais se notabiliza.

Dotado de um extraordinário engenho ehabilidade manual, construía modelos das suas estruturase nelas media, muitas vezes com métodos ou aparelhosinventados por si, os parâmetros necessários à avaliaçãodo comportamento estrutural. Esta era uma das suasfacetas mais características. Para ele as estruturasprojectavam-se usando as mãos, experimentando,e n s a i a n d o d i v e r s a s f o r m a s e m m o d e l o .O professor Edgar Cardoso, verdadeiramente genial comoengenheiro, tinha um temperamento difícil que lhegranjeou inimizades, sobretudo entre colegas cujasopiniões nem sempre aceitava bem. Naturalmente cienteda sua indiscutível categoria, não gostava de ser batido.Talvez por isso orgulhava-se de não participar emconcursos, preferindo os trabalhos "por convite".Edgar Cardoso deixa a sua assinatura em mais de 500pontes, dentro e fora do território nacional, como porexemplo a Ponte da Arrábida e a ponte Macau-Taipa. "Euinovei em todas as obras e, por isso, nunca fuic o m p r e e n d i d o " , d i s s e u m d i a .

Morreu aos 87 anos, o mais emblemáticoEngenheiro português e também o mais controverso. Serálembrado como um dos maiores génios da EngenhariaCivil portuguesa.

Personalidades

Edgar Cardoso (1913-2000)

Opinando

Eis que o mundo entrou na sua fase de pré-colapsoambiental, e ninguém pode ser mais culpado do quenós seus habitantes interinos, mas ninguém querpensar muito nisso, visto que a comodidade aindatem algum peso nas nossas vidas e enquanto a terragirar e der para realizar dinheiro há-de ser um bom local para viver, começando por nós e acabandonaqueles que verdadeiramente podem fazer algumacoisa para tentar travar a rápida combustão doplaneta, como por exemplo aquele “cowboy” doTexas que está a morar em Washington, que sendoos EUA um dos maiores poluentes e não querendo“assinar” o protocolo de Quioto mostra bem odesprezo dado ao ambiente por esse tipo de gentede economias de capitalismo massivo sem olhar ameios. É que a poluição não se restringe só aospaíses que poluem mas a todos os outros e assimsendo estão se a destruir ecossistemas importantesum pouco por toda a parte que nos podem levar àruptura, o ambiente tem que ser uma prioridade ouesta nossa casa global não conseguirá suportar. Oaquecimento global é um desses dilemas da nossa sociedade actual esse aquecimento pode causar odegelo nos grandes glaciares que já foram gigantese aí sim este nossa casa global irá sofrer mudançasverdadeiramente dramáticas além da destruição,imaginem o que é o aumento dos rios na Chinanuma cidade à beira rio em que habitam nada maisque 40, 50, 60 ou mais milhões de pessoas que se teriam de refugiar em cidades vizinhas semcondições para os albergar, seria o caos em termossanitários e de ordenamento, e este exemplo foi só de um “pequena” cidade num simples país. Pensoque é altura, não digo deixarmos de pensar nocapitalismo, não, nós precisamos dele para vivermas cada vez mais de um capitalismo sustentado eem que essa base de sustentação seja sem dúvida oambiente esta é uma condição primordial paraambicionarmos, nós e gerações futuras, viver aquineste lugar que outrora ainda foi mais bonito do queé hoje. Propondo um complemento a esta leituraaconselho a ver o filme em género de documentário,Uma Verdade Inconveniente, com o carimbo de umgrande senhor que sempre estudou e lutou pelacausa ambiental e que ele mesmo disse, “ Olá sou oAl Gore, o eterno próximo presidente dos EUA”, porincrível que pareça este foi o senhor que concorreucom o menino do Texas e perdeu nos tribunais apresidência de um país com poderes.

Rui Almeida

Jorge Raimundo

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