doenÇas relacionadas com o trabalho agropecuÁrio dr. guilhermo lombardo médico toxicólogo...

DOENÇAS RELACIONADAS COM O TRABALHO AGROPECUÁRIO

DOENÇAS RELACIONADAS COM O TRABALHO AGROPECUÁRIO

Dr. GUILHERMO LOMBARDOMédico Toxicólogo

Médico del Trabajo FISO

Curitiba, BrasilAgosto 2005

DEFINIÇÕES

Saúde (OMS): é o estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente ausência de doença.Doenças profissionais:

• lesões adquiridas durante a atividade laboral,

• afecções claramente definidas em seus elementos clínicos, anátomo-patológicos e terapêuticos, causadas por um agente de risco,

• relação de causalidade (quadros clínicos, agente de risco e atividades com presença do agente).

Doenças relacionadas com o trabalho agropecuárioDoenças relacionadas com o trabalho agropecuário

TRABALHADOR EXPOSTO

Todo trabalhador que tenha relação em forma efetiva ou potencial, com riscos de qualquer natureza que se apresentem no ambiente laboral, setor e/ou posto de trabalho onde está habitualmente vinculado.


LISTA DE DOENÇAS PROFISSIONAIS

89 agentes de risco físicos, químicos, biológicos e ergonômicos

AGENTE

DoençasAtividades laborais que podem gerar exposição


10,10%

3,20%

6,91%3,58%

3,71%

7,54%

2,81%

2,69%

2,56%

2,05%35,55%

Cría de ganado bovino

Cultivo de cereales excepto

Servicios agropecuarios

Cría de aves

Cultivo de soja

Producción de leche. Tambos

Invernada de ganado bovino

Cría y explotación de animales

Cultivo de manzanas y peras

Cultivo de vid

DOENÇAS PROFISSIONAIS AGROPECUARIAS

Anos 1996 a 2002 - CIIU mais frequentes

TOTAIS: 782 DOEN. PROF. – Fonte: SRT - Argentina


1,18%

0,94%

0,94%

1,18%4,24%

1,18%

2,82%

3,29%

4,71%

19,29%

15,06%

Trauma acústico

Brucelosis

Dermatitis alérgica de contacto

Echinococcus granulosus

Golpe de calor

Asma

Dermatitis de contacto por irritantes

Fiebre hemorrágica argentina

Trastornos del hígado enenfermedades infecciosas

Trastornos de discos intervertebraleslumbares

DOENÇAS PROFISSIONAIS AGROPECUARIAS

Anos 1996 a 2002 - CIE10 mais frecuentes

TOTAIS: 782 DOEN. PROF. – Fonte: SRT - Argentina


AGENTES QUÍMICOS

AGENTEAGENTE ACTIVIDADES LABORALESACTIVIDADES LABORALES ENFERMEDADESENFERMEDADES

ARSENICO Fabricación o empleo de pesticidas arsenicales. Uso como preservante de madera.

Aguda: Insuficiencia circulatoria, cardíaca y de la coagulación. Encefalopatía. Dermatitis de contacto, Irritación de mucosas, Perforación del tabique.

Subaguda: Polineurititis, Melanodermia, Enf. de Bowen, Disqueratosis palmoplantares, Epitelioma cutáneo, Ca. bronquial, Angiosarcoma del hígado.

FOSFORO Fertilizantes y rodenticidas. Dermatitis aguda/crónica irritativa o eczematiforme.

MERCURIO Preparación, envasado y aplicación de productos farmacéuticos y fitosanitarios

Encefalopatía aguda. Ataxia cerebelosa. Temblor intencional. Daño orgánico cerebral crónico. Nefritis crónica. Estomatitis. Cólicos y diarreas.

Lesiones eczematiformes recidivantes.

XILENO Todas las operaciones de disolución. Dermatitis aguda irritativa y crónica eczematiforme

Gastroenterocolitis. Daño orgánico cerebral crónico.



DERIV. HALOG. DE HC AROMATICOS

Empleo del hexaclorobenceno como fungicida

Trastornos neurológicos agudos. Acné.

Porfiria cutánea tarda (bullas, > uroporfirinas).

DERIV. DEL FENOL, Pentaclorofenol, dinoseb, Hidroxibenzonitrilo, Dinitrifenol, bromoxinil, ioxinil, dinitroortocresol.

Manipulación de der. nitrogenados del fenol, control de malezas, tratamiento de la madera, manipulación de la recién tratada, control de insectos xilófagos.

Sobreaguda: fiebre, glucemia, EAP, daño hígado, riñón, corazón y cerebro.

Aguda: fiebre, astenia, peso, sudoración profusa, dolores abdominales, vómitos, diarrea. Neutropenia. Irritación de mucosas. Dermatitis irritat. Cloroacné.

ACEITES O GRASAS DE ORIGEN MINERAL O SINTETICO

Manutención mecánica de equipos que usan aceites, grasas y fluidos hidráulicos y lubricantes. Nieblas o aerosoles de aceites.

Dermatosis papilopustulosas de contacto.

Dermatitis irritativas o eczematiformes recidivantes.

Granuloma cutáneo por inclusión.

Granuloma pulmonar con insuficiencia respiratoria.

AGENTES QUÍMICOS


EXPOSIÇÃO À ÓLEOS E GRAXAS



Diagrama esquemático de fluxo de uma

refinaria



Tolueno e Xileno

• Usados como solventes

Intoxicação aguda : ataxia, vômitos, cefaleia, convulsões, trastornos respiratorios, arritmias.

Intoxicação crônica : fadiga, cefaléia, dor abdominal, lesiões do Sistema Nervoso, bronquite.• Metabolizados como ácido hipúrico e

metilhipúrico



Exposição À Fenol



MONOXIDO DE CARBONO

Exposición a emanaciones en hornos, gasógenos, estufas, y motores de combustión interna.

Aguda: HbCO, anoxia, neuropatia progresiva y daño tisular (miocardio y cerebro).

Sínd. neuroconductual: <atención y concentración.

AC. CIANHIDRICO, CN-

Fumigación con gas cianhídrico. Síndrome de asfixia aguda por inhibición enzimática.

HIDROG. SULFURADO

Fermentación de madera, mat. org. Síndrome de asfixia aguda por inhibición enzimática.

BROMURO DE METILO

Tratamiento de vegetales en cámaras, contenedores, camiones cubiertos; de parásitos del suelo y sanitarios de desinsectación y desratización.

Sobreaguda: coma, insuf. respirat., EAP químico.

Aguda: con Trastornos Auditivos, Neurológicos (Temblor, Mioclonías, Ataxia, Epilepsia, Afasia y Disartria, Confusión, Ansiedad fóbica, Depresión) y Oculares (Diplopia, Ambliopia, Amaurosis).

AGENTES QUÍMICOS


AGENTES QUÍMICOS


PLAGUICIDAS ORGANO FOSFORADOS Y CARBAMATOS INHIBIDORES DE LA COLINESTERASA

Preparación, formulación, uso de soluciones, cebos, gel. Aplicación por aspersión, nieblas, rocío, pulverizado, micropulverizado, vaporización, por vía terrestre o aérea, manual o mecánico. Control sanitario de vectores de enf. transmisibles. Contaminación de los trabajadores agrícolas que no son aplicadores.

Precoz asintomática: al 60% de la colinesterasa.

Aguda: colinesterasa 30-50%; Digestivo (nauseas, hipersalivación, vómitos, cólicos, diarrea); Pulmón (Disnea asmatiforme, broncorrea, insuf. respir.); Neurológico (Cefalea, vértigos, confusión, miosis).

Severa: insuf. respir. grave y compromiso de conciencia profundo.

Secuelas: Neuropatía periférica c/neuritis paralítica reversible (1/2-2 meses de aguda o subaguda) y/o Síndrome depresivo (1/2 3 meses de una aguda).

ALGODON Y OTRAS FIBRAS VEGETALES (LINO, CAÑAMO, SISAL)

Procesos que utilicen algodón bruto y las otras fibras vegetales citadas: Desmotado, embalado y desembalado.

Síndrome obstructivo agudo con opresión torácica y disnea después de 36 hs. s/exposición (> 5 años).

Bronconeumopatía crónica obstructiva, con antec. agudos (> 10 años).


GASES TÓXICOS

Los podemos clasificar en:

• Asfixiantes simples ej: metano, propano, butano, dióxido de carbono

• Asfixiantes químicos ej: monóxido de carbono, cianhídrico

• Irritantes: gas cloro, amoníaco.

Recordemos:

Presentan rápida absorción por pulmón.

Se disuelve en sangre o se unen a los glóbulos rojos.

El olor no guarda relación con la peligrosidad.


Gás não irritante, inodoro e insípido, resultante da combustão incompleta de matéria orgânica.

• Causas de mortes por monóxido de carbono: Estufas, calefação, automóveis, incêndios.

• Mecanismo de ação: O CO se une à hemogolobina, sendo 220 vezes mais ligado à Hemoglobina que o oxigênio.

• Sintomas de intoxicação: dor de cabeça, debilidade, enjôos, visão borrada, náuseas, vômitos, convulsões, coma, parada cardíaca e respiratória.

• Tratamento: oxigenoterapia.

MONÓXIDO DE CARBONO

GASES TÓXICOS


GASES TÓXICOS

ACIDO CIANIDRICO

Mecanismo de ação: inibe a respiração celular.Apresenta odor de ameixas amargas

É produzida em: síntese química, quema de polímeros, êrros de procedimentos.

ACIDO SULFIDRICO

Mecanismo de ação: inibe a respiração celularApresenta odor de ovo poder.

Encontra-se em: produtos orgânicos en putrefação, indústria de peixes, poços com fundo cego, plantas de petróleo.

Sintomas: cefaleia, sonolência, edema de pulmão, coma, trastornos cárdio-respiratórios, morte.


CLASIFICAÇÃO DOS PRAGUICIDAS

Pela ação que produzem:

• HERBICIDAS

• FUNGICIDAS

• INSETICIDAS

• RATICIDAS

• ACARICIDAS

• MATABARATAS

• INIBIDORES DE CRESCIMENTO


INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS

Exemplos : parathion, malathion, salithion, clorpirifos, DDVP (dimetil-dicloro-vinilfosfato).

Propriedades gerais:

• São absorvidas por todas as vías

• São metabolizadas no fígado

• São à base de hidrocarbonetos

• Não se depositam no organismo

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Mecanismo de ação:

inibição da enzima Acetilcolinesterase

(Ach)



Mecanismo de ação: inibição da enzima Acetilcolinesterase.

Intoxicação aguda: Miose, aumento de secreções,

vômitos, diarréia,

bradicardia, mioclonías,

coma, convulsões.

Tratamento: Atropina. Somente se houver sintomas.


FUMEGANTES

FOSFATO DE ALUMINIO

Produz fosfina

Consequências• Irritante da pele e

mucosas: • Edema de pulmão• Lesão hepática e renal• Perda da consciência

BROMETO DE METILA

Consequências• Irritante severo da

pele e mucosas• Sistema nervoso:

afeta o cerebelo, mioclonías, depressão SNC


FUMEGANTES

ESTADOS FÍSICOS


VÍAS DE ENTRADA

FUMEGANTES


FUMEGANTES

ORGÃOS BRANCOS


FUMEGANTES


FUMEGANTES - TREINAMENTO COM ESTÓRIAS


AGENTEAGENTE ACTIVIDADES ACTIVIDADES LABORALESLABORALES

ENFERMEDADESENFERMEDADES

HIPOPIGMENTANTES Arsénico, Benzoquinona, Deriv. de hidroquinona, Fenol y Paratertbutilfenol.

Exposición al arsénico, Uso de los derivados fenólicos, de fungicidas y herbicidas.

Despigmentación de piel, con predominio en cara, cuello y manos para agentes por contacto directo y en cualquier localización para los que actúan por inhalación o por absorción transcutánea.

SUSTANCIAS SENSIBILIZANTES DE LAS VIAS RESPIRATORIAS

Químicos. Animal: Proteínas y cría de animales, artrópodos y larvas. Manipulación de pieles, pelos y plumas. Vegetal: Harinas. Polen y esporas. Tabaco. Polvo de madera.

Rinitis alérgica recidivante.

Disnea asmatiforme. Asma bronquial, recidivante con exposición.

Insuficiencia respiratoria crónica obstructiva post enf. asmática.

AGENTES QUÍMICOS


AGENTES QUIMICOS


SUSTANCIAS SENSIBILIZANTES DEL PULMON

Animal: Proteínas y cría de animales, artrópodos y larvas. Manipulación de pieles, pelos y plumas. Afinamiento de quesos. Vegetal: Harinas, bagazo, polvo de madera. Hongos del heno.

Neumonitis alérgica extrínseca, síndrome respiratorio febril con disnea, recidivante a cada nueva exposición.

Fibrosis pulmonar crónica.

SUSTANCIAS SENSIBILIZANTES DE LA PIEL

Químicos: Hipocloritos alcalinos, Amonios, detergentes catiónicos, DDT, Aldrín, Dieldrín, tiourea, hidroquinona, Ditiocarbamatos, Dodecilaminoetilglicina, Vegetales: Lactonas de: dalia, árnica, crisantemo, alcaucil, manzanilla, laurel. Tulipas, apio, prímulas, ajo y cebolla, harinas. Otros: Sustancias con test (+).

Lesiones eczematiformes agudas con recidivas.

Lesiones eczematiformes crónicas en fase irreversible.


ECZEMA DE CONTACTOECZEMA DE CONTACTO


DOENÇAS RESPIRATÓRIAS OCUPACIONALES


DOENÇAS RESPIRATÓRIAS OCUPACIONALES

MECANISMO MOLECULAR DE ASMA OCUPACIONAL


ALVEOLITE ALÉRGICA EXTRÍNSECA POR AVES


AGENTES FÍSICOS



RUIDO Exposición > 85 dB de NSCE. Sierras mecánicas. Maquinarias de la madera, maquinaria pesada.

• Hipoacusia perceptiva.

CALOR Actividad física en ambientes con > 28º C y > 90% de humedad.

• Pérdida de electrólitos, calambres, sudoración profusa, oliguria y menos de 5g/1 de cloruros urinarios.

RADIACIONES ULTRAVIOLETAS

Exposición a radiación UV natural: agro y ganadería, guardianes, etc.

• Conjuntivitis aguda, Fotosensibilización, Queratitis crónica, Cáncer de la piel (células escamosas).




VIBRACIONES TRANSMITIDAS A LA EXTREMIDAD SUPERIOR POR MAQUINARIAS

Perforadoras, sierras mecánicas, destrozadoras. Apoyo de la mano percutiendo en plano fijo y rígido. Choques de la eminencia hipotenar por herramienta percutante.

Osteoartropatías, Artrosis del codo con osteofitosis. Osteonecrosis del semilunar o del escafoides carpiano. Síndrome angioneurótico de mano y dedos, calambres e hiposensibilidad. Fenómeno unilateral de Raynaud o isquemia de dedos.

VIBRACIONES DE CUERPO

Conductores/operadores de vehículos pesados.

Espóndiloartrosis de CLS. Calcificación de discos intervertebrales.

AGENTES FÍSICOS


CÂNCER DE PELE – EXPOSIÇÃO SOLAR



AGENTEAGENTE ENFERMEDADENFERMEDAD

Radiación UV 256-320 nm por luz solar, en especial UV-B 290-320 nm. También UV-A 320-400nm. En arcos de soldadura y luces germicidas los UV-C 100-228 nm.Los UV-A aceleran la malignidad inducida por los UV-B.Favorece la formación post exposición a alquitrán y brea y la presencia de HACRE.

Premalignas: queratosis actínica, querantoacantoma y melanosis de Hutchinson.

Malignas: carcinoma de células basales (más común), de células escamosas, y melanoma maligno.

Examen: zonas descubiertas, labios, con lesiones vegetantes, nodular o ulceradas. Puede aparecer cerca de una cicatriz. MTS

PRESENCIAPRESENCIA EVOLUCIÓN - PREVENCIÓNEVOLUCIÓN - PREVENCIÓN

Predisposición en piel, cabellos y ojos claros, con quemaduras solares repetidas y que se broncean poco.

Precaución: reducir exposición, ropa, filtros solares.

Tto.: biopsia, cirugía, radioterapia del epitelioma de celulas escamosas o espinocelulares.




Exposición a Radiación UV 320-400 nmFototóxica y fotoalérgica.

Comienzo: post contacto y exposición solar, con quemadura solar.

Examen: irritación cutánea, eritema, vesículas, ampollas. Cambios pigmentarios por fitofotodermatitis, hasta ampollas (graves).

PRESENCIAPRESENCIA EVOLUCIÓN - PREVENCIÓNEVOLUCIÓN - PREVENCIÓN

Fármacos y preparaciones con alquitrán de hulla, creosota.Contacto con plantas (higueras, limas, nabos, apio rosado) formadoras de furocumarinas y psoralenos (psoraleno, 8-metoxipsoralen, 4,5,8-trimetilpsoralen).

Prevención: reducir posibles contactos, uso EPP.

Tto.: antihistamínico, desensibilizante, no exposición.

REACCIÓN DE FOTOSENSIBILIZACIÓN




BRUCELLA Trabajos pecuarios con contacto con porcinos, ovinos, caprinos, bovinos. Manipulación de productos animales y sus desechos. Trabajadores en los laboratorios veterinarios. Veterinarios.

Aguda: Septicemia, Cuadros de fiebre ondulante, pseudo gripal, pseudo tífico. Orquitis, epididimitis.

Subaguda: con Mono o poliartritis aguda febril, bronquitis, neumopatía aguda. Reacción neuromeníngea. Pleuresía serofibrinosa.

Crónica: Artritis serosa o supurada, osteoartritis, osteítis, sacrocoxitis. Prostatitis. Salpingitis. Hepatitis. Bronquitis, neumopatía, Anemia, hemorragias, Púrpura, adenopatías. Nefritis. Endocarditis, flebitis.

Reacción meníngea, meningitis, meningoencefalitis, mielitis, neuritis radicular. Sensibilización cutánea.

AGENTES BIOLÓGICOS


AGENTES BIOLÓGICOS


BACILLUS ANTHRACIS (Carbunclo)

Contacto con animales enfermos o cadáveres. Pastores, veterinarios y esquiladores. Manipulación de cueros, pelos, crines contaminados.

Carbunclo Cutáneo: Pústula maligna. Edema maligno. Carbunclo gastrointestinal Carbunclo pulmonar.

MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS

Veterinarios y sus ayudantes TBC pulmonar TBC extrapulmonar (Artritis, genital, intestinal)

LEPTOSPIRA (LEPTOSPIROSIS)

Trabajadores de huertas, de campos de arroz.

Formas bifásicas, monofásicas/anictéricas, graves. Sínd. de Weil. Insufic. renal o hepática. Meningitis

CLAMYDIA PSITTACI (PSITACOSIS)

Granjeros, avicultores, venta y procesamiento de las aves y animales domésticos Veterinarios.

Síndromes febriles, Diarreas, Artritis. Neumonía. Endocarditis. Síndromes renales

HISTOPLASMA CAPSULATUM

Trabajadores de bodegas, cuevas o edificios viejos abandonados

Histoplasmosis Pulmonar aguda o crónica. Histoplasmosis Diseminadas


CARBUNCULO ou ANTRAZ



Bacillus anthracisHuésped: enzootia de ovinos, bovinos y caprinos por pastos contaminados con esporas.Hombre: por una toxina de acción local que causa necrosis

Incubación: 2-5 d

Comienzo: zona edematosa, inflamatoria y hemorrágica con necrosis hacia áreas próximas. Pasa vía linfática a la sangre y a pulmón, mediastino, meninges o causa sepsis gralizada.

C. cutáneo: 95% en zonas descubiertas.

Prurito, pápula, anillo de vesículas con exudado (bacilos), escara central y úlcera negra de 1-3 cm, irregular, indolora (sin mal estado gral.). Cura con cicatrización granulomatosa

Linfangitis, adenopatías, fiebre, infección 2ria., edema, hemorragia, shock séptico, meningitis.

Edema maligno: predomina el edema sobe la escara, induración, ampollas múltiples, toxemia.




Bacillus anthracisHuésped: enzootia de ovinos, bovinos y caprinos por pastos contaminados con esporas.Hombre: por una toxina de acción local que causa necrosis

C. pulmonar: febrícula, tos, mialgia, en 2-4 días distrés respiratorio c/ fiebre, sudoración, tos, expectoración hemoptoica, disnea, cianosis, septicemia o meningitis con muerte.

C. gastrointestinal: raro. 2°-5° d. de la ingesta c/ t°, nauseas, vómitos, dolor, diarrea sanguinolenta, hasta toxemia, shock y muerte 50%.




TRANSMISIÓNTRANSMISIÓN EVOLUCIÓN - PREVENCIÓNEVOLUCIÓN - PREVENCIÓN

Inoculación: Cutánea por contacto con animales o productos industriales (cuero, pelos, lanas, crines), digestiva (carne o vísceras), respiratoria, hemática (vector hematófago, mosca del caballo o Stomoxys).

Diagnóstico: clínica. Directo, Hemocultivo sistemático, microaglutinación de Atc. Hemograma s/p.

D. Diferencial: ántrax estáfilo, peste, dermatitis pustular contagiosa.

Tto.: Penicilina G /7 días. Graves: EV /10-15 días.

Evolución: mortal 20% en meningitis, elevándose en la pulmonar.

Vacuna: 0.5 ml SC / 3 veces cada 2 semanas y 1 refuerzo anual. No habitual.


AGENTES BIOLÓGICOS



CESTODES: Equinococus Granulosus y Multiloculares

Pastores en contacto con ganado.

Hidatidosis: Quistes hepáticos, de pulmón, en sistema nervioso central, peritoneal libre, óseos, sistémicos no mencionados en los puntos anteriores.

PLASMODIUM (PALUDISMO)

Trabajadores trasladados a zonas endémicas: Tucumán, Salta, Jujuy, Santiago del Estero, Chaco, Formosa, Corrientes y Misiones.

Síndrome febril. Esplenomegalia, Hemólisis. Insuficiencia renal.

LEISHMANIA DONOVANI CHAGAS (LEISHMANIASIS)

Trabajadores rurales, de la caña de azúcar, desmalezadores, Zona endémica: Tucumán, Salta y Jujuy.

Síndrome febril. Leishmaniasis dérmica. Leishmaniasis visceral.


AGENTES BIOLÓGICOS



VIRUS AMARILICOS (FIEBRE AMARILLA)

Trabajadores trasladados por razones laborales a zonas endémicas: Formosa.

Leves: Síndrome febril, Graves: signo de Faget, Hemorragia digestiva, Ictericia, Insuf. hepática, Insuf. renal con proteinuria.

ARBOVIRUS -AVENOVIRUS- VIRUS JUNIN (FIEBRE HEMORRAGICA ARGENTINA)

Trabajadores rurales. Contacto con portadores del virus.

Síndrome febril. Afectación sistémica: enantemas exantemas. Síndrome vascular-hemorrágico. Alteraciones hepáticas. Cuadro encefálico. Insuficiencia renal.


HIPOACUSIA PERCEPTIVA


Ruido > 85 dB. La pérdida de los cilios del órgano de Corti deteriora la Coclea y causa la pérdida auditiva sensorial.

Cambio Temporal del Umbral (CTU): cambios vasculares, químicos y metabólicos dan distorsión reversible de las células pilosas con recuperación de la audición.

Cambio Permanente de Umbral (CPU): rotura desgarrante en la membrana tectorial, pérdida de los estereocilios (exposición continua), con destrucción de células sensoriales reemplazadas por tejido cicatrizal no funcional. Hay degeneración retrógrada de las fibras del nervio coclear con progresión central.

Examen: comienza en los 4.000 Hz (sin importar la frecuencia del ruido), se extiende hacia frecuencias de la conversación (500-3.000 Hz). Escuchan mejor sonidos de vocales (< Hz) que de consonantes, distorsionando los sonidos de la conversación. El sonido de fondo enmascara (< Hz) sonidos dificultando la conversación. Acúfenos: timbre (> Hz), zumbido, soplo o susurro (< Hz) o chasquido o tañido (sin tono). Intermitente o continuo, aumenta con exposición e impide el sueño.


HIPOACUSIA PERCEPTIVA

PRESENCIAPRESENCIA EVOLUCIÓN – PREVENCIÓNEVOLUCIÓN – PREVENCIÓN

Tiempo de exposición, nivel de exposición y susceptibilidad individual.

Prevención: medidas acústicas y uso de EPP.

Tto.: NO hay



Brucella. Tipos: melitensis (cabras, ovejas) > virulencia, recaídas y cronicidad, abortus (vacas) a sintomáticas suis (cerdos) localizadas canis (perros) otras (ovis, neomtomae).Zoonosis.

Huésped: principal el animal y 2rio. humano Hombre: varones 30-40 años,

Incubación: 10-20 días hasta varios meses.Gral.: asintomática o de curso ondulante, polimorfismo. Aguda/subaguda: fiebre, escalofríos, sudoración, cefalea, artromialgias. Solapada: febrícula, artralgias, hepatoesplenomegalia ligera, adenopatías, tos y dermopatías.

Localizadas: Osteoarticular: sacroilitis bilateral, espondilitis lumbar, Dolor, artralgias, artritis, bursitis y tenosinovitis erráticas. Rx espacio, epífisis del ang. anterosup. Neural: meningitis, encefalitis, ACV transitorios. Respiratoria: rara 2%. Infiltrados pulmonares con derrame pleural. Genitourinario: orquiepididimitis unilateral s/atrofia o esterilidad. IRA. No aborto. Cardiovascular: endocarditis 2%, alterac. Hemodinámica y ECG. Hepática: hepatitis intersticial reversible. Ocular: defectos agudeza visual transitoria..

BRUCELOSE


BRUCELOSE

TRANSMISIÓNTRANSMISIÓN EVOLUCIÓN - PREVENCIÓNEVOLUCIÓN - PREVENCIÓN

Reservorio: animal doméstico. Inoculación: Hombre: cutánea por contacto, conjuntival, inhalación, y digestiva (lácteos). Persona a persona (placentaria y lactancia)Animales: venérea, ingesta de tejidos o leche infestada.

Diagnóstico: hemocultivo (+) 75 % melitensis, Seroaglutinación > 100 U/ml o título 1/80. Localizada = niveles altos por > tiempo, serología seriada para detectar recaídas.

D. Diferencial: leptospirosis, toxoplasmosis, citomegalovirus, hepatitis B, TBC, leishmaniasis.

Tto.: ATB (tetraciclinas + aminoglucósidos) 45 días, cirugía valvular.

Evolución: en meses se autolimita, localiza o cronifica. Después del tto. hay febrícula y síntomas inespecíficos por largo tiempo. Recaídas 15-30% a meses del tto. Secuelas por neuritis, espondilitis, endocarditis. Muerte 1% (endocarditis). Crónica: evolución > 6 meses

Vacuna e intradermorreacción: a nivel veterinario. En vacuno, ovino y caprino.



Mycobacterium Tipos: tuberculosis, bovis (rara), africanum y bacilo de Calmette y Guérin (BCG). Son variedades del TBC.

Primoinfección: asintomática (3-10 semanas). Ingresa a pulmón, pasa a ganglios hiliares, luego a sangre (bacteriemia) y siembra riñón, metáfisis, cerebro, pulmón (vértice)

TBC primaria: rara. Latencia (meses-5 años). Solapada, fiebre, anorexia, peso, sudoración, tos, disnea (tipo neumonitis). Rx infiltración periférica con adenopatía hiliar.

TBC crónica del adulto: focos distantes del 1rio. (segmentos posteriores de lobulos superiores). Febrícula, tos, expectoración, hemoptisis. Rx infiltrado infraclavicular, broncograma aereo, caverna, calcificaciones, retracciones. Tuberculoma (1-3 cm).

TUBERCULOSE


TUBERCULOSE

TRANSMISIÓNTRANSMISIÓN EVOLUCIÓN – PREVENCIÓNEVOLUCIÓN – PREVENCIÓN

Reservorio: hombreInoculación: inhalación, ingestión o cutánea (rara). Vía broncógena, linfática o hematógena inmediatas o tardías post latencia larga.

Diagnóstico: PPD (+) induración 5-15 mm/48 hs. Baciloscopía y cultivo (esputo), 3 series.

Tto.: 6-9 meses. Quimioprofilaxis en PPD (-) con riesgos 6 meses.

Evolución: Primaria: cura (reabsorción o calcificación) o complicaciones: fistula bronquial, siembras linfo-hematógenas miliares o meningoencefalitiis. Crónica: fibrosis por limitación y curación, con retracciones e hiperinsuflación, insuficiencia respiratoria progresiva.

Vacuna: BCG (bacilos bovinos vivos atenuados) protección 0-80%.


TUBERCULOSE

ENFERMEDADENFERMEDAD

Pleuritis: dolor de costado, disnea, fiebre, roces pleurales. Rx desviación mediastínica, derrame (exudado), empiema. Miliar: precoz o tardía. t°, sudoración, polipnea, hepatoesplenomegalia. Rx infiltrado fino basal, bilateral. Muerte s/ATB Meningitis: siembra miliar 50%. Semanas c/ astenia, cefalea, irritabilidad, t°, signos meníngeos, vómitos, < sensorio, convulsiones, parálisis pares creaneales, confusión, delirio, estupor, coma. TBC pulmonar, ocular. Muerte 15-50%. Adenitis: (M. Bovis) foco amigdalino, adenopatía cervical, t°, inflamación cutánea. (semanas/años) inflam. cutánea progresiva y fistulización. Cronifica s/tto. y c/tto. atípica y lenta. Gralizada.: poliadenopatías, sindrome febril y tóxico. Osteoarticular: artritis coxofemoral, rodillas, sacroilíacas, tobillos, muñecas y codos. Dolor (cede c/reposo), impotencia, inflamación. Osteomielitis o Mal de Pott: (c/reposo), contractura, s/t°, destrucción vertebral, pinzamiento. Genitourinaria: disuria, polaquiuria, hematuria, necrosis papilar, dilatación calicial. Dismenorrea, esterilidad, ectópico. Intestinal: (ileon terminal) t°, peso, dolor, diarrea, oclusión intestinal. Suparrenal, Peritoneal, Pericárdica, ocular.


PSITACOSE


Chlamydia PsittaciResistente en el ½ ambiente y permanencia en aves psitácidas (loros, pericos, cotorras, papagayos) y 130 especies portadoras o enfermas. Se elimina por secreciones digestivas y respiratorias.Hombre 30-60 años.

Ingreso: por vía respiratoria hasta el bazo e hígado, replicándose (mononucleares) y por vía hematógena al pulmón y otros órganos (mio y pericardio, meninges, cerebro, riñón).

Incubación: 7-15 días o prolongado.

Comienzo: “neumonía psitacósica o de células alveolares” con indemnidad de vías aéreas. AsintomáticaSeudogripal

Neumonía: insidioso o súbito, t°, cefalea, fotofobia, artralgias, mialgias, estupor, somnolencia, tos. Bradicardia relativa, hepatoesplenomegalia, Rx infiltrado alveolar unilateral inferior. Graves: hemoptisis, pleurodinia, disnea, cianosis.

Extrapulmonar: endocarditis, encefalomeningitis, hemólisis, CID, IRA, hepatitis, pancreatitis, artritis.


PSITACOSE

TRANSMISORTRANSMISOR EVOLUCIÓN – PREVENCIÓNEVOLUCIÓN – PREVENCIÓN

Zoonosis. hombre y mamíferos inferiores

Reservorio: aves, gatos, ovejas, vacas, caballos.

Inoculación: inhalatoria (excrementos desecados o secreciones), cutánea (contacto no prolongado con aves enfermas o sus secreciones), por picaduras (raro).

Diagnóstico: serológico con reactividad cruzada (> 1/8 en población sana). En infección reciente 1/64. (+) con títulos > 4 veces en 2 muestras.

Diagnostico diferencial: neumonías atípicas, legionelosis.

Tto.: tetraciclina, doxiciclina / 21 días. Eritromicina, cloranfenicol, rifampicina.

Evolución: más de 1 mes con recaídas y recidivas. Mortal 1% (s/ATB 20-40%)

Vacuna: no hay.


LEPTOSPIROSE


Leptospira con varios serotipos.Tipos: L. Eanicola (perro), L. Icterohaemorrhagie (rata), L. Pomona (porcino).Esporádica, epidémica o endémica. Por contacto (erosiones o heridas) con animales, agua (deportes, alcantarillas), terrenos (arrozales) o ingestaAnimal puede ser portador o enfermo (letal) con eliminación urinaria (6 meses).

Incubación: 2-20 días (7-12 d). Es aguda, bifásica. Subclínica 15 % con seroconversión.

1ra. Fase septicémica: vía hematógena c/ lesión endotelial. Brusca, escalofríos, 39-40° C, cefalea frontal o retroocular, mialgias (MI, lumbares, abdomen). Digestivos: anorexia, nauseas, vómitos, dolor, diarrea; Pulmonar: tos, faringitis, dolor torácico, hemoptisis 25-80%, distrés respiratorio del adulto; Neuro: < conciencia, delirio, alucinaciones, encefalitis, parálisis pares craneales, neuritis; Ocular: conjuntivitis hemorrágica, iritis, coriorretinitis; Cardio: bradicardia relativa; poliadenopatías, hepatoesplenomegalia.


LEPTOSPIROSE


Leptospira con varios serotipos.Tipos: L. Eanicola (perro), L. Icterohaemorrhagie (rata), L. Pomona (porcino).Esporádica, epidémica o endémica. Por contacto (erosiones o heridas) con animales, agua (deportes, alcantarillas), terrenos (arrozales) o ingestaAnimal puede ser portador o enfermo (letal) con eliminación urinaria (6 meses).

2da. Fase inmune: 1-3 d. s/síntomas, forma Atc IgM y desaparecen leptospiras en sangre.

Leve anictérica: 90%, t°, mialgias y gastroenteropatías < intensas, signos meningeos, leucocitosis, anemia, trombocitopenia, Rx 25% infiltrado difuso o micronodular bilateral y periférico. ECG con < FC y voltaje. Eliminación urinaria por semanas.

Sind. Weil o ictérica: 5-10% (4°-7° d) t° (semanas), hepatomegalia, ictericia, epistaxis, h. digestiva, púrpuras, neumonitis, anemia, IRA, colapso cardiovascular, < conciencia.

Meningitis aséptica (5-13%), Miocarditis: arritmia, cardiomegalia, insuf. ventrículo izq.

Fiebre pretibial: al 4° d. exantema eritematoso de 2-5 cm de diámetro.


LEPTOSPIROSE


Zoonosis.

Reservorio: roedores, perro, ovino, bovino, porcino y equino.

Inoculación: vía cutanea, mucosa, digestiva, persona a persona, lactancia (raras)

Diagnóstico: cultivos (hasta 6 semanas). Seroconversión 6°-10° d. (+) con cambio o título > 4 veces en 2 muestras. Inmunidad para el serotipo por años.

D. Diferencial: salmonelosis, paludismo, abdomen agudo, meningitis, hepatitis.

Tto.: Penicilina G o Doxiciclina / 7 días.

Evolución: 1ra. Fase (4-7 a 49 días) c/regresión progresiva completa 35%. Mortal 2-10%. Sin secuelas (iridociclitis). Weil: grave, en 3 semanas desaparición progresiva.

Vacuna: animales domésticos y en el hombre más expuesto, 1 cm3 separado por 7 días.



Leishmania. Parásito intracelular.Tipos: 20 especies, L. infantum (Mediterraneo), L. chagasi (América), L. donovani (India), L. brasilensis (Sudamérica), L. panamensis (Sudamérica)L. infantum y chagasi (visceral), donovani (visceral y cutánea), L brasilensis (mucocutánea), L. panamensis (picada de bejuco)Cerca al bosque primario (perezosos, zarigüeyas, ratas semiespinosas). Grupo humano-flebótomo-humano y animal vertebrado-flebótomo-humano, por la saliva.

De sangre, penetra en las vísceras (macrófagos), se reproduce y vuelve a sangre.

Incubación: > 2 meses. Comienzo: dependen de la especie y de la respuesta inmune.

L. Visceral: bazo, médula, hígado, mucosa intestinal, pulmones. t° alta, esplenomegalia, leucopenia, pancitopenia con infecciones 2rias. con anergia celular.

L. visceral y dérmica: endémica con brotes. En años, nódulos indurados en piel c/anergia.

LEISHMANIASE



Leishmania. Parásito intracelular.Tipos: 20 especies, L. infantum (Mediterraneo), L. chagasi (América), L. donovani (India), L. brasilensis (Sudamérica), L. panamensis (Sudamérica)L. infantum y chagasi (visceral), donovani (visceral y cutánea), L brasilensis (mucocutánea), L. panamensis (picada de bejuco)Cerca al bosque primario (perezosos, zarigüeyas, ratas semiespinosas). Grupo humano-flebótomo-humano y animal vertebrado-flebótomo-humano, por la saliva.

L. Cutánea: 1 nódulo (botón de Oriente) grande c/costra que cae c/ fondo infectable.

Del Viejo Mundo: Urbana y Recidivante: endémica. A 30-45 d. pápula eritematosa única, se ulcera c/fdo. seco, cura c/cicatriz (1-2 años). Recidiva (años) adyacente a cicatriz, no responde tto. Rural: L. Major y Cutánea: por L. infantum.

Del Nuevo Mundo: Mucocutánea o espundia: lesión 1ria. única y afección linfática. Da mucocutánea 15% s/ tto. Destruye cartílagos nasales y paladar blando (nariz de tapir) Picada de bejuco: úlceras s/curación c/adenopatías y lesiones mucocutáneas 5%.

LEISHMANIASE



Zoonosis (verano)

Vector: flia. Phlebotominae, flebótomo y lutzomyas

Reservorio: perro (infantum y chagasi), perezosos, equinos) y humano

Diagnóstico: directo; reacción de Montenegro c/ leishmanina (-) hasta que cura y (+) induración > 5 mm/ 48 hs. Atc específicos c/inmunidad para reinfección.

Tto.: visceral (antimoniato de meglumina /28 días), Cutáneas: local y sistémico

Vacuna: no hay.

Evolución: visceral muerte p/sobreinfección o lesiones. Cutánea: cura espontáneamente.

LEISHMANIASE



Equinococcus o Taenia granulosusHuésped intermediario: hombre, oveja, cabra y cerdo (carne o vísceras).Huésped definitivo: cánidos que contaminan vegetales, agua, o a través del hocico y piel del animal.

Incorporación: llega al estómago, pasa a la sangre y llega al hígado donde es destruido o forma quistes 75% (derecho). Sigue hasta el pulmón, forma quistes 30% o disemina 15%. Localizaciones múltiples 20%. Crece 1 cm / año hasta 20 cm, pudiendo comprimir estructuras, fisurarse (sensibilización), infectarse o romperse (siembra sin la fase de tenia).

Comienzo: asintomático por años. Dolor, plenitud o pesadez, ictericia, hepatomegalia. Rx lobulación del diafragma, nódulo.

Otras: Cerebro (tumoración), corazón (taponamiento, anafilaxia), hueso (compresión medular).

Complicaciones: fisura con reacciones anafilácticas 20%, urticaria frecuente, > IgE, eosinofilia.

HIDATIDOSE


HIDATIDOSE


Zoonosis. Animales y hombre.

Reservorio: intestino de cánidos (perro, lobo, chacal),

Inoculación: vía digestiva

Diagnóstico: hallazgo, hemaglutinación indirecta, ELISA, (+) en hepáticos 85% y menos en pulmonares. Se negativizan 2 años después de la cirugía.

Tto.: cirugía. Riesgo quirúrgico: Abendazol /4 semanas /3 ciclos, cura < 20%

Evolución: el parásito puede involucionar y morir o calcificarse.

Vacuna: no hay.


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