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IEJEITANDO UMA EXIGÊNCIA AUSTRALIANA, MaNUILSKY ACUSA A GRÉCIA, NO CONSELHO DE SE.'.ÍANÇA DA O.N.U., DE CONSTITUIR, AO LADO DA ESPANHA E DE PORTUGM, UMA AMEAÇA A PAZ

. ¦"- ¦-— ¦¦-¦ ¦¦¦

.stala-se, hoje, às 16 horas, no Teatro Municipal,ongresso Sindical dos Trabalhadores do Brasil

. _^ __

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO

! MANIFESTOU-SE 0 CONGRESSO EM DEFESADA LIBERDADE SINDICAL APLICADAIMEDIATAMENTE AO SINDICATO DOS BANCÁRIOS

ano a N.»3M QUAATAnORA. 11 DK SITD.ÍH.RO DE 1946

TERÁ 0 GOVERNO UM INSTRUMENTODE ORDEM DEMOCRÁTICA NA C. G. T. B.

Ouvido pcln TRIBUNA POPULAR, o deputado Joüo Ama-zonns reafirma n sun confiança nos resultados positivos doCongresso Sindical que óra se realiza — O proletariado es*pera do Presidente Dutra o decreto que lhe permita fundar a

• sua Central SindicalA rfatluçâo do Conrt*'» 8ln-i tlatMritnbathidoraipaMki^aram

dica) át* Trabalhadora do Ora»ü. cuja laatalacao selene. p*e»l-dida ;«¦:<*. prraidoste da Reçubü-ra .rcjíít»--'*--* na noite <i .*¦. y.constitui, a-m duvida alguma, oacontecimento paliiloo mala lm-por ume deste» demito mete* demarcha do no***, povo ?.:. a Oo-

com o r-"!-h.o maior de »*forço ede «tri(ie'o.

Entre oa do!» mil • multo*, de-Ictadr-a tlndlcata representadosno plenário do historie» roncla-re ';¦*.- ti¦¦¦<• m trutaia, li rira co-mo uma du mala altaa ex?rt*'Ac.do morlmrnlo alr.dlra) brasileiro

r.tzio lo&i A--.s:cr.as

n.w:if:i. dentro dca quadro»»o lii r operário Jc__ Ams.-.ms.cotutituclonaU garantidorfa dai' deiecado do Sindicato di» T*at»-liberdadea c direitos democritl-} lhadores da Gonativ **¦ C.-s-.leo% na conquista doi quais aa i Procuram** outi-ío or....o. are:-_______________________________ ca da «unificação deste C<x*. ;••«-

I to e da* pe:••>ictlvas que ateePROSSEGUE A MAIOR^rdlD,moífMta,fflGREVE COS MARÍTIMOSDA HISTORIA COS EE.UU.Mais de 1 .000 navios parados nos portosamericanos -*- Aderiram a greve 400 re-

bocadores em Nova YorkNOVA YORK, 10 (A. P.) —

A navegação nacional, tantona costa do Pacifico como nacosta do Atlântico, continuaparatada. cm virtude da gré-v* geral dos marítimos, Imo-billsando comp'etamentc ocomércio de exportação, en-quanto as repartições do go-vêrno e os armadores consl-deram o podido do C. I. O.para que seja concedido aosseus filiados o mesmo aumen-to autorizado para os mem-bros da Federação Americanado Trabalho.

alimentos e materiais de cons-truçilo. Pelo srirundo dia con-secutlvo, os Jornais foramobrigados a reduzir suas ctll-ções ou eliminar a publlclda-de, em virtude da e_cn_sès dcpapel de Imprensa."ESCASSEZ

DE AÇÜCAItNOVA YORK. 10 (ü. P.) —

A National Sugar Rcfinlng C°suspendeu suas op:raçõ.*s cmvirtude da falta dc caminhõesde espaço marítimo dlsponl-vel. em conseqüência da grevemarítima norte americana. —Assim é que Já se prevô uma

ra as regiões nordeste dosEstados Unidos, com a sus-pensão dos transportes mari-tlmos procedentes de Cuba ePorto-Rlco.

Em Nova York. a situação é ! acuda fsc&ssez de açúcar pa-«.•/Ja mais difícil cm virtude4è .reve dos motoristas de'*....'.

a qual ameaça fe-thar multas fábricas e parali-rar as obras de construçãopara os veteranos da guerra.

Outra grande cidade, Pltts-burgo, escapou, pelo menostcmporarlarrrcnte, de uma de-sastrosa greve Industrial, emvirtude, de o Tribunal locnlter ordenado a imediata sus-pensão da greve, que afetariamelo milhão de pessoas.

A Comissão Marítima anun-ciou que,- cm conseqüência damaior greve dos marítimos daSiLstorla dos Estados Unidos,í-tão paralizados 728 naviosSM» costa do Atlântico, 200 na<*y.ia do Pacifico e cerca deV-0 nos portos do golfo. EmjL**vs York, cerca de 400 re-t..c„dores aderiram também á|reve dos marítimos.

Entrementes, os sindicatostfitão estudando o pedido doprefeito O' Dwyer para que osgrevistas suspendam as res-trições sobre o transporte decarvão, o óleo combustível,

nossa PátriaAnaltsardo o Corurrcuo em teu

aap'do i* r ¦:. dtue-nca de Inicioo deputado Jc&o Amazonas:

— Os trabalhadores de todo oBrasil estão hoje voltados p-rao grande acontecimento que é aInstalação do Con*n*c.«o Slndi-cal. esperançosos de que, afinal,dessa encontro, o maior que se

rtfUta n» hltlorta da n«H*o mo-tímento operário, pota •.<•> par-ürlpam mala de 3.000 deleerdoa.surja uma nova prr«pect!va deunidade e de bom entendlnvnt©entre todo» oa que Inteirara aelaaaa trabalhadora do nr_.ll. E.essa eape-asca nio è apen_s nos-sa: é do continente americano rdo mundo, todos st nu» is de-liberações demo mjT-io concla-ve. todos confiantes de que, tam-i: rn no* do Dra_;l. um dos pou-qu!«lmoA países que nâo poasuesua Central Sindical, real™» ego-ra easa torcia tndlspennv.l aoprosreaso social i consolidaçãoda Democracia 4 i deíeaa da Pa-trla.

A GRANDE LIÇÃO DESTAULTIMA OUERRA

Referindo-se. entác, a principalcaracterística do concla». e, que éo seu sentido unitário, prosseguiu:— A guerra, jue ainda ontem

[CONCLUI NA :.« PAO.)

jy___P*P^j ttffifcMmWéBhMÈk *m ¦ ';¦> f^SmtjTmÈ^H IL»)

ri_l'_Ú9 _M_lJ'w?TV^¦ míSKiMWrm W*'"' mm*'-láwnftii f iM <'T nlP Mpfok^lllf" f*Ênm y^ffc™ *v- % wsüSMPm

wÍÊBÊUÊSÊ^''-¦•¦'*' »*¦ *$_FI_H_Í B^^v * iffij^w_BB--W-f j-WBB ''-yty<j..?.'¦-.. i ^p_Pc_^H

f jfgjWMj f&J&ÊÈ^MÉí* Wl ra\'- '^%*r - W- c' ¦ _0 ^__i^itj__^E_Yj_É_r A^_yr__i?^__H_Bg___j-l^_M

P^""' ifl.' mm WtHi áÊÊÊJtÂfwmm- Jm ÉMm d^-xW:'ÊÊStfc£«i^'*a^í*jíWB_BIBP_PH4 fMH-BüE^^^"*^^'»*- Smw W 7 ¦* -^t -W^ÊEm¦a1* i. - &W- ft**J ' T|_____m^^ __k_E_ft T^_^_w_i-__tn_9_-H__r' *. •_ M* m" " « \ " ¦ \ ^Mum¦oj ¦¦-.' - J-.0&. t~ ^^twt W^Sf a mal&tÊSÊÊBF NP a "¦ ^m%/ ^ff*Tí._H f ^^__H_BBi .**^s,*7p ,4

L ' - 9 *-'-_PH8l$3tai -/ \ *¦._[_¦' .^«m-. TwwiiP%__ ,i jr»- ifi.YWj _¦ _> BI í w_.._i _n_^_Bf a_MH_B liw.' j _ _¦ .'jMart-fe_.» ¦ _V . iúf.jfi ."V _a_K«_Bi 1 7:# s :sl_B»B^^_K >,-- l__k WfiUÈtttmtíU__H_-_Sl_M_tM_£k_L "*" _Pl_Kli£jflpin__r flP^ i JrWmè*^ _i^_^^«_^-m. iv«baf__l^_Cia__, jÈHmf^WÊB^t^MWii j 7' / ,m »«_rVa___m ?!___{_____?_K__^' I.'" ¦'' "

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_SBruíí*ítes_MÍ^.I''wI« •« '--4'mjf ^ ^_HL4Mff_mH^lBw_H^-__. í«m -r.- * m_f^__3t« ^-OKmy*f P-^Tlg _B_HH^-_T lrf«*v j* 9M'""' ^rS

fiaçraate (ornado oafem dwontt a MücuiM^í- 4o Congrttut Sindical.

Ntrm ambienta dr Inirnto enlttslxtsna, f^rt-entr» »s dririad»» da»Sindicatos do lUUde dr £. fsulo r d* Mina» tirrat». r. «ii< -.i •.«• •stmJio ir.-»i. psra apresentaçlo, diteus^io e »pm>»r_o do Rtri-t:irn!o tolerao tlu t";urrvni Sindical dnn Tratathaderr» do li»»*-ii.

o Ir.íinui" N i. lo.iul de Motir», pctjarna ps«» retttrr at dot» mil» pouco» deteiado» qae ,u tt fnrontrsm prtiwr-tr» r.-••» Capital,rltett ontem o* primeiro» momento* de»U |o»t*aiU hhletlra do pio-Irlatiada brasllrlro ritmo i tua liberdade .iml ,1 • a »oa anUlea-t.o num or.anUmo de drlrsa do* dirrltot político», rconomicea osocial* de ama classe que Ji conqnltloa a llrmon asa poilfio Inde-pendente no cenário da «ida nacional.

O INICIO DOS TRABALHOS 'A's 19.30 boraa a Oomi&sio

Organizadora tomou assento 4mesa. e o presidente da Comlssüo.Joio Batista de AInvida, presi-dente da Federaçfto Nacional dosMrriUmoe deu por abertos os tra-'jalnoa da sosaio. dando a palavraao secretario. Blndulfo de Azcve-do Pequeno, presidenta da Fe-

6 REGIME GREGOOi 1

Mm a mCHEGOU AOS ES-TADOS UNIDOS

LOMBARDOTOLEDANO

NOVA YORK. 10 <A. P.) —Procedente do México, chegou aesta cidade o leader trabalhistaVicente Lombardo Toledano.que contlnuari viagem paraWashington, a ílm de partlcl-par da Conferência da Federa-cio Mundial dos Sindicatos(FMS).

COLHIDiOSOR UM

ESEMPREG0EM MASSA

Apelam para aConstituinte os

funcionários dosextintos Ter-

ritoriosl^nelonarios dos territórios

•"««.temente extintos por deli-term-ão Ua Constituinte dirigi-^arn uma corta Circular aosdeputados e senadores pedindolie ic lnte"cssem pela soluçãodo cn-so dos que, atendo no ape-io cios governadores, para lá setransferiram, formando equipesdc -servidores

publlccs e que«Gora te encontram numa.situa-Ção de desemprego em massa.

Muitas des as pessoas, chr-fesdi família, alguns com concur-'- Provas tle habilitação, do-

Pela Libertação dosTrabalhadores Presos

Uma grande comissão apela para o Pre-sidente da Republica e pede aos trabalha-dores que intensifiquem a luta pacifica na

defesa dos companheiros da Light eportuários

Grande númrro de membrosda Comissão de Ajuda e ProLibertação dos TrabalhadoresPresos esteve ontem em nos-sa redação, pedlndo-nos queapelemos cm nome do Comitêpara as altas autoridades daRcpúb'.ica e muito especial-mento para o General Dutra,no sentido do que providenciesobre a libertação dos truba-lhadores portuários e da Lightque ainda se acham no cár-cere.

— "Neste momento em queo país está relngressando navida constitucional, disseram-

nos os rmmbros da comissão,sen*- oportuno que o Presi-de .te Dutra apagasse defini-íl; .mente a lembrança dasviolências contra os trabalha-dores, mandando libertar osque ainda se acham presospor motivo de greve. Igua!apelo f.i3:mos nos Juizes Ml-Utares, aos representantes dopovo na Assembléia Consti-tulnte e a iodos aqueles ele-mentos democráticos queocupam postos de destaqueno governo";

Em paMstra com os redato-(CONCLUI NA 2.° PAG.)

Manuilski rejeitou a exigência austrália-na — Grécia, Espanha e Portugal são ospaíses em que ainda se faz politica em

moldes hitleristas

MANUILSKY.

LAKE-SUCCESS, 10 (A. P.) — Dtmilfl Manulliky, mintitro doExterior da Ukraína, rejciknt a exigência australiana para qut o

Conselho de Segurança retire daagenda as suas acusações contra aGrécia e a Ord-Bretanha.

Falando pela segunda ve* pe-rante o Conselho, quando este reinl-dou o estudo do caso. Manullskyafirmou (fie ndo valia a pena rol-tar a discutir as observações feitasontem pelo delegado da Austrália.Paul flasluck, que atacou vigorosa-atente as suas acusações àqueles<%ts paises pedindo ao Conselhopara que abrisse tndo das mesmas.Manuilsky sustentou que ndo pre-cisava receber coniclhos de Uaslucke que a UkraXna fulgara-se obriga-da a chamar a atençdo do Conse-lho para as condições vigentes naGreeta e a seu ver capazes de amea-çar a paz.

GUERRA DK NERVOSO representante ujraniano concltou o Conselho a adotarImediatas medido» ptya combater essa Amoaça á paz, resultan-te, a seu ver. da política externa da Grécia, Estava-se fazendoa guerra da serros contra a$).

Rus-ia, salientando que. ade-mais, oa comunistas detím p<ti-tos de destaque em vários paisese. asilm, Já é tempo de acabarcom as medidas adotadas con-tra eles. Foi de:sa forma queManuilsky respondeu ao queclassificou como uma ^tentativafeita por Vasily Dendramls, re-presentante da Grécia Junto áUN„ de levantar acusações aoscomunUtas pelos atos agressivosregistrados no seu país. Manuils-ky sustentou que os comunistasde muitos pai:cs contribuíramconsideravelmente para a vito-ria. afirmando que a Espanha,Portugal e a Grécia constituíamcs únicos paises europeus que

(CONCLUI NA 6." PAGINA)

aot t comunicados dirigidos iidr!t*acAea dt d:*e:so» Kaiad-w.Inclusive o convite aos ddrgado-ferroviários para um aimecc» deormíratírslíaçio que lb« ottto-cem lis>je. na Churrascaria *..-._•chs cs deSratdos do Sindicato dotIV•«.;_«:**-» do Rio de Janeiro,PEW UBKUTAÇAO 1XJ SINDI-

CATO DOS BANCÁRIOSCARIOCAS

Anies d; ser Iniciada a leltu-deracao dos Trabalhadores em ra do Resimeni. Interno pediu aCarrls para que pr-Jcedra*** 4 lá- pilam um dos d*:e;adas do Sia-tura da eu da sesfto aaierior. dirato tíw Bancários de S. Pau-que foi aprovada par unatdmlda- jde sem que tiva_e h.v. i. __-cusa&o. í

A seguir o secretario procede aleitura do expediente, do qualconstava um telegrama assinadopelo famoso agente dtvlslonislaScraflno Romualdl. dirttor deuma suposta Scccâo Latino-Amerleana ds suspeita r>dcraç3oAmericana do Trabalho, teleçra-ma aquele, segundo comunicou osecretario, enviado pela Embai-xada Amerloana nesta Capitai.O telegrama falava numa aauda-çfto de trabalhadores emerleanose de outors paises da America aoscongressistas aM reunidos.

Foram lidos ainda vários avl-

Intenso entuaiasmona sessão de ontem— Firma-ae codavez mais o espirito

unitário do Cor*gresso

Io. AMeale SrhitorA. qm mfc**o ara npiáo dlan;?*» d*;Uren4*í**#«ar »•*••.*• o v4#r.arto • *•**».*. «•>¦•• p-*»!.-'.:» oa usbsthqetu?» a pMV-t»»-M_d« át taxarempo radato 4#5««ade* nio 4»»»da-:.",*""•<• cedrnrladM, evjtnáo toemesrmp',9 o caso do Sindicato èa§Banrart»! do Rio de Janeiro, te*nclme de Istersencio. t í» q-.tai!*.sr> to ttnitaá» -.-jr.i;.:»;» ram'•r:çio üm dtlefado» to CW»-

* »¦*!.• s..*.!i» e lamcttttfit —éxm o delesado pautlsta — «jo»oa tuanca.-loi carioca* nio &*>¦-iam *".»? rt»i« Cmwttta re-prtMBtadOi por deictadoa !«_;«•msmente eleiuw •>•*_ eUue, J«'ioo prvirm ister poit sobre tlea pra*uma Intcrtrsç&o Injusoi.

ReRtlnda-ae * prrsenc* noCór.ert*» de um delegado Indi-cado peU inierventon». exaU-mente o tanr&to que nas elet-C.V-» psra a cu„dt.:_-3 PariUrttintri». apensa. um ter^o da vou-ção que áta a, •..'*-:•, ao Uderda classe. Bacelar Couto, tirai-noa:

Apelo par» os companheirarongresaiitas. que demonstrarano seu alto espirito de frataml<dade • solidariedade, pedindo <

tCOSCLUI NA Z.» PAO.)

CONTRA 0PANAMÁ DALIGHT DESÃO PAULO

â/AoM

Um abaixo assina-do de moradores

do Brás

O sr. Euséblo Rocha rece.beu de moradores do Braz,em S. Paulo, um longo abai-xo-asslnado concebido nos se-gulntes termos:¦•¦Nurndores do bairro do

(CONCLUI MA *.• PAGINA)

li-—, attnat, oepou oe na-rios í«*cu.'»s d* opressão — em-co deles sob os turcos — oca-ba o poro búlgaro de expulsaráo tolo pátrio a dmoslla dosCotmrpo e de proclamar a re-pública, que ali terá destas denovo tipo nascidas da vltõnatõbre o nasi-fascismo.

A Bulgária, nação poderosano -passado, foi das primeirasda Europa a cair nas mãos doatrasado império dos o/>m_-nos ainda na idade mídia. Eisoi ama explicação para o pro-gresso tão lento dos Bálcãs emcomparação com o resto doContinente, pois com a SublimePorta a influir nos seus desti-no* ndo era para a frente, lo-gleamente, que iles haviam demarchar... Os turcos por essaocasião conseguiram chegar ásportas de Viena, de onde os ex-pulsaram. Mas na região bal-canlca ales se consolidaram epor multo tempo, até o tecidopassado.

• * •Graça* á ajuda da Rússia

tsarista principiaram os balca-nicos a libertar-te pouco a pou-co. Nessas batalhas Kutusov eSuvorov te cobriram de glórias.A proteção da Inglaterra e daFrança á Turquia (guerra daCriméia e intervenção na Si-ria, etc.) fee, porém, com queela não abandonasse de todo aterra européia conquistada. OsDardanclos e uma faixa Mora-nea da Bulgária e da Grécia

permaneceram em poder 404turcos até hoje.

• •A Bulgária obteve a tua im-

dependência política completeem 1908, ao converter-te numreinado. Na tegunda metade áoséculo 19 ela tinha deixado dotfr uma possessão dos offotrut-nos na Europa para adquirir acondição de prlndpado, ma*ainda sob a liderança dos pro-tetcos sulfoe. de Constant\xo-pia. O Povo eslavo, ial_ dadominação turca para a de umadinastia anglo-saxõnica: a doaCoburgo-Qotha. O princlpe, co-roado rei, era, com efeito, Fer»dinando de Coburgo - Gotha -Kohary, casado com a princesaMaria /*.*.•: de Bourbon, oedois tão etlranhot á vida na-clonal como aqueles, vindot da*regiões mais incultas da Aslo,que por cinco séculos a Bufod-ria havia suportado...

• .Os Coburgo-Gotha, agora om

decadência, constituíam umadas famílias de "sangue azul"mais famosas do mundo, riçv-rava, como a casa dos llabsbur-go e a dot Orleant e a dos IIc-heruollern, entre at qu* matocabeças coroadas forneciam an-tlgamente á Europa. Até etrit)ponto esses Coburgo não'deixemda ter tua ligação com oi IUKsos sempre esperançosos Orleanêe Bragança de Petrópollt.

Em 1818 Antonfeta Koharp,(CONCLUI NA 2." PAG.)

i maioriadaConstituinte negou amparo aos "pinta"oue não foram Étegradcs nos seus empregos

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sejam fine os parlamentarei bra-fjI<".ros cncont.em um meloaproveitâ-lcs, dei

EMULSÂO DE SCOTTFORTIFICA E NUTRE

Realizou-se ontem, no auditório da ABI, a con/crc?icía rio nesso coi/ipan/ieiro Pedro Pomar, dire-tor da TRIBUNA POPULAR e memliro da Comissão Executiva do PCB, sobre o tema: "A Situa-ção Politica Argentina".' Pedro Pomar esteve recentemente cm Buenos Aires, onde foi assistir,como delegado fraternal ao XI Congresso do Partido Comunista Argentino realizado cm Agostoultimo. Nessa viagem, teve ele oportunidade de entrar em contado direto com o povo argentino,scus dirigentes e com grande numero de personalidades políticas de destaque na vhinha republicado Prata. Na conferência que realizou ontem, abordou os seguintes aspectos: "Os Democratas ar-gentinose o Governo de Pcrón". "A ofensiva Impcrlallsta no pais irmão" e outros, todos ligadosao momento politico que estão vivendo os nossos vizinhos. Depois de terminar a conferência, Pe-dro Pomar respondeu a varias perguntas do auditório que pedia esclarecimentos sobre diversospontos abordados e detalhes sobre outros. A conferência transformou-se assim cm uma sabatinaanimadíssima. A assistência foi multo grandt. an ohando litarolmetU* a vasto auditório da A. B. I.

E não permitiu que um candidato, nas pró-fximas eleições, se inscreva em mais de um

EstadoA primeira matéria m ser debatida • votada, na sessfio noturna

de ontem, da Assembléia Nacional Constituinte — parte referentea» Ato das Disposições Constitucionais Transitórias — foi o pedido,da bancada comunista, de supressão do parágrafo 4fi do art. 11:"Náo será permitida a Inscrição de um mesmo candidato

por mais de um Estado".Com a palavra, sobe 6. tribuna1

para defender a emenda supres-slva o doputado Carlos Mari-ghella:

Pretende a nossa bancadaque o parágrafo 4o do art. 11 se-Ja supresso das Disposições Tran-sitorlas. Níio consideramos de-mocratico esse preceito. Nao vc-mos por que. na presente situa-çtlo, nesta altura das acontecl-mentos, se procure impedir quoo mesmo candidato se Inscrevapor mais de um Eõtado.

Aqui, o orador é Interrompidopor um aparte do sr. Milton Cal-res de Br'to:

Mesmo porque esse é assun-to de lei eleitoral.

Retoma a palavra o sr. Mari-ghella:

Inteiramente de acordo comV. Excla. Alem disso, nossa tra-diçfio histórica é no sentido domesmo candidato aprecentar-sepor mais de um Estado. Possolembrar aos Ilustres colegas nrstaCasa que o ilustre e saudoso JoséJoaquim Senbra candidatou-semali de uma vez por mais de umEstado, tendo conseguido ser vi-torioso nessas eleições. Nossa""tni-dlç&o conta mala de um caso «a-

melhante. E não somente no3tempos da Republica: também notempo do Império. Iríamos en-veredar por caminho completa-mente contrario ao que Já se temestabelecido, ao que Já existe, aoque, por assim dizer, tem sidoaceito como praxe no Brasil. Em1946, quando procuramos votaruma Carta que seja realmente de-mocratlea, o dispositivo estariacompletr.mente deslocado.

Lembro, ainda, a razSo aquitrazida pelo sr, Calrcs de Britode que o asnínto compete á leieleitoral, e não se compreende

(CONCLUI NA 2." PAG.)

Devolução UrgenteDas Bases MilitaresDos E.E.U.U. no Peru

LIMA, 10 (A. P.) — A Cá-mara dos Deputados outorgouontem á noite um voto deconfiança ao Ministro dasRelações Exteriores, EnriqueGarcia Sayan, aprovando uminforme feito em sessão secre-ta sobre o incidente verifica-do no dia 28 de julho em Ta-Iara.

A moção expressa "satlsfa-ção pela resolução tomada, se-

gnndo a qual a Jurisdição pe-ruana foi amplamente ratlfl-cada, o espera que, na salva-guarda da soberania nacionale da harmonia continental, abase militar, temporarlamen-te cedida ao governo dos Ea-tados Unidos durante o pas-sado conflito bélico mundial,seja devolvida com a urgen-cia que o 'caso requer".

iQfjá^^^W^fMMSMS£$Desen volve-se com o caráter de um amplo movimento de ma»*sa, no Ceará, a Campanha Nacional Pró-Imprensa Populai— Subiu a mais de cem contos a coleta no Distrito Federal

(Texto na 8." página)

f Pá em a 2

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TRIBUNA POrULÀRmmtmmmmmtmtmtmtmtmtmmm

11-9. 1946'.¦.i.'¦¦-».¦ i. ¦ iM,«M»i»i»M*i»iaiiiaw<irWi»r»

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Duelo, - MORO fOMAftttotottttuu m miMrM ou rtmro ppjibax

m*fHt Afvn-m tU&t H» \Y mSwM m Ttkttm M¦ W*AnmNAUiMAH - IV» * i$-*t4 e A**.** *md mmm tttmvná ÇtilAM N~mi* #.*4#*. €*t*td it\i<\a. Ummt CritM

A** j*»^**^- t .j-«*i tiiíU tsbffíe*. tiVe*a

Em Regozijo PeloReaparecimento da"Tribuna Popular"Grande baile, na Cair do Estudante, tá-

bado próximo, 14 de Setembro

T'i» ittpnuá* irtMt »m*. u srtmAt * %„. j<*»»mt* * pt*.«tu. a »»lM» n*. 4..i»í|«w.« ,tMa Kl.m.1.» %m» «a.U f««**á««».,«. a» piit.M,» »«»n«*r•• ><• t*m !•.».*• **¦ »"<«»m At ¦««.».•« ir*i*4» talt* (•*nmM'«M«* to\* *,<**i ttt* *»»»<*• t» M h«t»» »

rwr««Br««pr«w««P«"«l>*P"W»l«>'«^ -*

Os deputados e senadores não participarão deempresas concessionárias de serviços públicosVitoriem uma emenda do Partido Cornunitta auatentando e»*© preceito morali*nador — Reclamaçéei contra a falta de Imninorte* na Constituinte — Proteataum tr.ilmü.iv.-i contra um atu do pre»tcl«-nte Dutra — Dffiipttttottl invenetonícetde um jornal de Tereiína contra o ir, Antônio Maria Correia — Possivelmente ha-

verá hoje Ires testôe* no Palácio Tiradentot

Será Julgado Hoje o RecursoInterposto Pelos Bancários

»»»P»»«*imr«,u 4a •TmImi'*» f«vptltl" ffanotM* p»»M <|<l* •!••Nilham B»t ai«*f*-»« *»*«*«•» d*»*

U i«m»l !•"» (".» iMà ll*M<¦• «*b*4«. lt Am (Muiía .'¦-«• mpt»t »»!-'« Am < »-» da mmmh«tnl. 4* Hii.il à ro» litltta 1 ••«tl. tt* Ot«ril« tmm ** |hí. rm».

ffcrj 4I«I»«4*» («Io» tntttft*Am 4» •"f»nU4ÇÍ«l da Mil*. *>*<i»ti» d» -intui.» i'.|ui»i". a

-. |,iu(»t.t,u ptM >«»'.r»i> i» 4»J. !,!,.;., || ,.m i» Cllif.» )>u

t ¦¦;;>. w Uttttrfm am» |f»ni*• UIIM«!» ««.tf* « q»»l « .-:'.!!.»tffanUâdar». • «aj» frrnl* miaa 4*** M •''» RaraU. |l«:.:« 4Mala «im, Ui.la.,,0 ' ••'.'•- '¦' Unttvtitt «o» 14'oi.u.ia wm a rt»ltui(la Anm

Rilta **j,íShi, i* tar* liM4.tR»tt müfoto*. to **.<* to Ml* *meti*-. Tal fittó N ê-itimimtom-**m. m QemmmtVtM i«w tf-eu* rw» Ar*t«'*ft!*s» i* »***»•risas1» to B**> Ona<» #• **«*W» «k« *tt* aa Itta uma canMri«I» tatiitkre* *i»<r*i# mmtttpUp»ra»a*«í«. a tm to pt<Mr p*m stM0 S U-,'.€iU;t*n.t & J-v.*'mtt\i&,

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laantto Israr i»-r M*t**i*ám-

ili Light LílisrtatiosisírÉalliaÉrESa PeieiElíÉ

Teri lutar am»ali». i» 31 ha-* roa do ntttnd* rs* ti .artigoCentro Oaksoi. a O.an-^e ho-o>.nac«m que 4 dlrtiona da Co-Clr4a4t Luso-Uia«.l!elra. cm com-binHio com a CornSüAo d« Aju-da • Pro Urwrtaçâo do» Tra^a-Uiadcras da Lishi • Ponairiatpioos. prcaiara aot irabaUiatio.ns rwrm-titKradai.

COrsU do pr«erama nm balU.p».*a c-Jo mau» brtthaatloto a

ComlMAa da Ajuda etp*.*a atpt>io At loát* ot •.;al*>'.!;-.<!¦?•«t deartocrataa d* lodat aa cama-du tociais empenhados bo *xi-lo da campanha A* Ui>er:a<;aodoa dnco t.*at>a:hadorca da Ught• do» dolt ponu&rtaa ainda de*lido» ra rcnlicoclala. » r«nvi-da o pnro em (trral para parU-cipar dessas homrnascnt. qa«r • (1111 r â o (pande mo»l-mcnio da apoio financeiro a ao-

IMariedadt maral qua ;;k* temildo pregado.

Oa ccr.n.M podem stf encon*irada» na panara d» 'U.ir-.oTrahalhlüa". 4 arenlda Chur-chill n.* St-t}.* anda*; na porta-ru da TRIBUNA POPULAR áavenida Anionio Cario* a* 39"-U.** *-¦ isr; na »*4e tia C«ni»-

44i»s.i*. |õjh*í*4#«*« »**¦* «*»*'lia At* ffM 4 P«**lA» «vr»fo»r e«*«mm •¦mím» «it*«ái** *« »w* totm to Uttmfitt* tm * msmnlmu*. O #r. fttttrttm im** kspmm »fwma**4» tm * ***<&>*wm tm pimmí* tmu* '**m si»t^t,Í^'ÍÍàíàméi» *,.tj! t't, " P. W.f "W t?

IM»-«tí'«iA RADIATmtWm imhMm wm 'mmfsm

M mSmmm< CWI*m. O »T A4***»ItMíMh d» tmmm tmpW * Ut'b*-J'.» {.»»'» m * **1*m» to *»-«».t>ÍWi«fca 4ê K-4 foW4« i,,i.'« O**t4$ti\* to »4tiâ(t»afti da «tta Wnuma • 4*jw«***a ABUtnlo »*a«ru CsrftU, <»*»n4a nsiur» mAm da PCtl «i«t>r»4»daa p»U ps-*.:•:» abunda a «Itídida f°;*.«•o ««th«ídí» da**»«l#li»". Anio-mo cmm »m**a «itoltido ~ttm

(j»,c e«mfii'« prometida» p»-ter» MràtWfMaC** bhM rsfSial.

A rfp«ri*i!íta d» í#real oeirto-Méntttm .:ru:u6t a c»*-•»•<•um «ato Mrtnwn da *d«»*9r.Ccuw** AffMttUa CeritU c«» umapatrulha da eavalarU <;-• ° »«.'.»pmtdido. U.-M*» choqua, o arAnumto UarU Oantu ictfe Ml>da RUttio machucada a cosa uma!.'-•.-;* et;»:»

O ar. Atktemr n«xha prt***?»conu ttmtümtn* Amtp*$i*a Amti-.n. (ttla c -*:» O OO^tUtO CU.3A* dwnoraluar um rtpt«Mnua<ia do povo.

Puratti* teu dlKuno o ar. Adel.msr fto-iu l<4 «ptíadov tm apariet. ;«r eíeín*«í«t tí« dltwtôipartido*. i!-.--;-.i::tc do ».*. tuim-»Pântanos, u ° Mt«r«iUtr,l.ou o ar.Anionio Correu na sUtu ia »c-de» do PCttl!OM-::.A.ir.M AOS CnOKISTAS

O plenário aprovou um& ho-menasem tm crvnl.ua pa.lamenurea. peta dedicado comquo Um acompanltado o» traba-Utt» tU Coosutulnte-

tato iM-Kíiiisesn fcl pfopwia

aí m. tot*A%*

fio dt Ajuda- 4 avenida Anto-nio Carta» n« MM* andar. s.lp*lo tr. «luudir Pire* Fers-wa.Mf. a a rua Outiavo Lacerda. t9. | Sjtte a dtíeadcu- Na Htm hi

A maioria da Constituinte negou amparo aos "pracinhas"...(CONCLUSÃO PA tf PAO)

ttja etaertado nas Deposições. Transitórias da Constituição.

Mesmo porque ser*, urna «-ceçto apenas p:ra as próximas«lelçflfs, Intervém, novamonu. oar. ('..'.• .m de Brito.

Prossegue o b*. Msrlshtlla:Nas eleições de 3 da De-

cembro ítl permitido que o can-didato se r.'.: ¦..•- -e por mais deum BsUdo. Quando votamos asDl .posições Tran Üorlas pa*apassarmos da situação anteriorpara a nova situaçío. nSo ixxle-remee criar esse de.iiqulübrio oueviipular pollMea de doit pe.wsa duas medidw. Nas eleições que

UDN. Influenciado pdo "pensa-, — Pedlm-«s a tupreatâo da pa-mento" "ad-hoc" da Comliaftoj lavra "atual»" porque ela repre-Coar tltuclonal. o plenário, era | «enta uma restrição a todos aque-sua malcria. rejeitou o destaque! le» renidores que, tendo nartlct-requerido pela bancada comu-nlsU.

O sr. Lula Viana Pilho pedea supres to do artigo 18. dasDisportçôes:"O* magistrados que ae apo-sentaram antet de 31 de dezem-bro de 1915 ter&o os mesmosvencimentos que atualmente re-cebem os que se acham em att-vidade. re peitada a categoriadc cada um e o tempo de ser-viço. Nfio terfio. porém, dlreüoa adicionais, exceto o abono de

xeallzaremos em breve — que , família. E?ta cqulparaçio come-tiremos de fazer? Teremos decompletar a própria composlçftotícaa Casa. dc acordo com o queficou previsto no texto eonstltu-elonal. Seria profundamente In-Justo que os atuais representan-tes ',!'¦- ¦ -•¦¦-¦¦ tido a oportunida-de de candidatar-se por mali deum BsUdo e aqueles que vemcompletar o numero de Depu-tados que nfio gczassem desseDicwno direito.

Estos, ns razoes por que funda-mentamos a supre?sfio des*e dis-pcltlvo. consolidando a*slm ma!suma eonquLsia do nosso textoconstitucional, da nossa Cortademocrática.

A* im falou o deputado doP. C. B.

Essa providencia eminente-mente democrático teve a com-bnto-la. nfio o sr. Atnllbn No-fuelML o monarqulsta do PSD.ma» o sr. Paulo Saragatc. dn

cará a vigorar em 1.* de Janel-ro de 1947."

Aprovada, a supressão.Pede o sr. Ferrefa de «Souza

a nrpresifio do art. 21:•O atual Tribunal Marítimo

continuará com a or-ganiznçno ecompetência que lho atrtb.4 aIcgUlaçfio vigente até que a leifederal disponha a respeito deacordo com as normas desta Cons-tltulçüo".

A malorin da Assembléia, po-rém. a rejeita.

E' dn autoria da bancada eo-munisin o pedido de supressfiodn palavra "atunls", do parfi-grafo único, do nrt. 22, que reza:

"Sao considerados est&vcls osatuais servidores da Unlfio. dos

pado da Porca Expedicionária evolundo á sua pátria depois documprimento do dever, náo fo-ram até i. >]<* reintegrados em seuscargos. Parece-me desnecessárioacrescentar outros comentários,porque acredito no espirito deJustiça dos Ilustres Representan-tes. Certamente nio desampara-r&o os componentes da Força Ex-pcdlclonárla que atualmente teacham sem emprego, apenas por-que nfio foram reintegrados emseus cargos, depois de despedidospor terem de partir para aguerra.

— A emenda de V. Excia. —aparteis o sr. Maurício Orobols— tem toda a procedência porqueainda atualmente, Inúmeros ex-pedlcionários, funcionários públl-cos estfio sendo demitidos. Ex-clulndo-se a palavra "atuais" dotexto, esses elementos que estfiosendo expulsos ou demitidos dasrepartições públicas por motivospolíticas ou perseguições de ordemfuncional serfio beneficiados.

Reata o tr. Batista Neto a tuaoração:

— O aparte de V. Excia. re-força minha argumentação. Inú-meros servidores públicos queparticiparam da Forço Expedido-nárla achnm-se hoje descinpre-

buna. O plenário da Aisembiéle,porém, manlftftando-se peU tu*presto da paUvra "atuais", dotexto do parágrafo único do art.33 das Disposições Transitória*fará Justiça aos denodados sol-dadoa que defenderam a demo-cracla e a liberdade.

A maioria do plenário, entre-Uuto, náo quis render Justiça aosnossos irmScs que, nos campoa debatalha, ajudaram a salvar, náoapenas a Integridade de nossaPátria atacada pelos piratas na-«¦fascistas, mas a Independênciade tddaa aa pátrias livres doMundo.

Os srs. Luiz Viana Filho eVieira de Melo requerem a su-pressáo deste artigo:

"Náo depende dc concessão ouauiorizaçáo o aproveitamento dasquedas d'água Já utilizados In-austrlalmente a 18 de Julho de1934 e, nestes mesmos termos, aexploração das minas em lavra,ainda que transitoriamente tus-perna: mas tala aproveitamentose explorações ficam sujeitos àsnormas de regulamentação e re-vlsáo de contratos, na forma dalei".

Rejeitado.

Estados e Municipios. que tenham i gados. Temos cm nosso poderparticipado da Força Expedi- , vários documentos o respeito. N&oclonárla Brasileira".

Coube ao sr. Bntiata Neto de-tender esse destaque:

os apresento agoro cm virtudeda cxlguldade do tempo de quedlsponho para ocupar esta trl

—'—

1 SIM 1 IN Hrir Cl G POVOVem causando a maior reper- melhor conhecimento das difleul-

«ussfio popular a noticia da rcall- I dades que atravessa o Jornal, das(ação de uma sabatina da TRI- necessidades, das • tarefas dc cadaBUNA POPULAR com seus lei- Jornalista, enfim, ouvirão umatore». O carinho do povo pelo prestação de contas dc tudo quan-oosso Jornal, na sua preocupação to faz a TRIBUNA POPULARde vê-lo sempre melhor porqueeielhor saberá defender os Intcrcs-ttt da democracia, fará certamen-'j desta sabatina um dos ...ais ex-

!r«»ilvo» acontecimentos dcuiocra-

cos do mf.i.

O» leitores terfio ampla llbcrda-it para fazer ns suas criticas, dar«ugeítões, mostrar ns lacunas, dl-ttr diretamente se está gostando«u nfio do seu Jornal. Essa tf uma«anelra viva e eficiente para fa-Ut At imprensa uma legitima ar-sta do povo, um Instrumento cada?ti mal» apurado e útil das gran-4e» massas na defesa cie seus ur-gente» Interesses, na solução dosgrandes problemas nacionais. A»abatlna marcara uma data na his-toria da nossa Imprensa e na his-torl» da» lutas pacificas pela de-oocracla. O encontro entre TRI-BUNA POPULAR e os seus lei-tore» proporcionara, pois, nm dc-bat* de amplitude Incalculável,tico de experiência e de ensina-Bento político.

O» leitores na «abatlna terão

para servir no povo.

Serfi mais uma vitoria da Im-prensa democrática c o Inicio deum novo capitulo de maior res-ponsabilidade do nosso Jornal pe-rante o povo na luta contra a ca-réstia e a miséria cm que o pais::e debate.

Pela Libertação do»Trabalhadores

Presos(CONCLUSÃO DA lf PAO.)

res da "TRIBUNA POPULAR"os membros da comissão, da,qual fazem parte senhoras, se-nhorltas e populares de todasas posições sociais, pediram-nos que lançássemos tambémum apôlo a todos os trabalha-dores no sentido de lntenslfl-eanm a luta pacifica e ordel-ra pela libertação dos traba-lhadores portuários e da Lljhtquo ainda se acham presos."Essa campanha deve ser In-tcnslflcada agora mais do quenunca, dlsscram-nos eles. por-que já foram postos cm llber-dadi vários trabalhadores aquie em S. Paulo o que prova ajusteza de nossa causa. Osque ainda estão presos, de-vem também ser libertadosno mais breve prazo".

A'Wí OA OS TliAíffipatfTf»©»*¦•¦.*• a mtpmtto te i-«*

tokmm tt» ^Hto 1snstrm\tm\ to6*RU» AM»'-13 to mmfSS <»*»Cra» sa» Alma*, m ti»*4a, pftt-i#íi«ti u t*^*ftar àUmto to Cw-tal}»., ttttttititt ii*!*.'-** to umaut teá«(tf*»«fl to sssttmm

O iqWMBUim w*m ar-f>4ífc*í»'.* n-4t tte tt í *'•« »:<*,»-•¦,..i tt !*.!-* ttKt !«£-*j tm»;.*.* fu*r (Auoamiâ. pai*a M'.'>«'.) AttifM!** u»- »:.*.«»MlMMa ¦<¦ a falanna A* to#-v.í*. Ao Tratalha, rtforata qj#«a*. «sut'4a acamta Ar-p****,otmto wumwt)

X» ;.-..-...:.•» ¦.. :* da «-i«iant*» 4» M «¦¦¦¦.•»r aa ttriscáoda maurta. alfaia Haur» «m pm-l«lo to tt. Juraadir l*tr»» P«r-nU*. tmvt* tm f»lo raatamna«Atnwrma • dtftrtt d» a» compra»«sdtf: piem***** aa r-»»dr*í darelata 0epart4»*ne»'4 NacMiul«o Ca-'e.

»'-.M....t: ;*. • t? H .: Aimtíâa:¦•'.'•- '. ¦' ».: ii * • o artigo6ju mtp«Hí<* Tran ilort»i qu»msssês I-. í-.!M d* manchai aatt.'-f.**í Matearmhat da Morais.«ia «ttiaçaa ff f»ça d« pé. cemuma islra d* palma» • qu» an»*.*a to **?»"*<*» d» tormsúâtkmrm duai câmaras haja uma reu-eUlo canjenta cm hamenasem aoC9mandsn'f da PTB. dc aoardotom o precedente cm «claçío acm» grande com*nd»n'f dadirni contra m r.-.-*, ?-.¦-.¦¦'.¦¦'*¦•o vmcral Elacnhowcr.

A VOTAÇÃOPaata-st atorm & matéria da

ontem do dia.IIA uma emenda ao artUo L*

tot OÍ«pa*!çAM Traru«0"1a<, t*-le atlfo diria: "A Caplul daUnilo aerA t*arwfcrlda p*s* att&ia central do paia compre-rndtda entre o rto Paroaib* a oRio Oraede

A emenda manda*/* suprtT.lraa palatrnw "compreendida en>. -# n rio Paranafoa * o RioOrande".

Embor» combatida pela mi»meroaa bancada mineira, tot*--*¦.•-¦ \ em loeallrar * futura ea-pilai no Trtanitulo. é «aprovada,por 108 votos per 104.

UMA EMENDA DO PCBSubmete-re * votaclo uma

emenda do Partido Comunistaeliminando o» parágrafos IA Ií• 3* dn artlito 13.

Justtflcando-a. o «r. OtrtaaMarlithella ar«\tmettla que fup»-tes dispositiva anulam a textocon*tltueional «obre a le-ftilsçflofiscal e que. embora enerustadonas Dl"po?lções Transitórias,aqueles parágrafos determinamnormas a serem cumprida* aWo ano de 1058.

EHa. en're'anto. 6 rejeitadaO artlfto 13 das DI»-poslç6es

Tronsltorlat estava assim rcdl-gldo: "A dfcrlmlnaçâo de rendasestabelecidas nos arts. 15. 10 a21 é 20 da Constituição entrarácm vigor a 1 de Janeiro de 104Rna parte em quo modifica o regi-mo anterior.

Uma emenda do ar. Jo&o Bo-telho, que foi aprovada, mandiretirar desse artigo 13 a alus&cao art. 15 da Constituição.

SOBRE A EXTINÇÃO DEIMPOSTOS

Estava assim redigido o para-grafo 2.° do artigo 13 das Dis-posições Transitórias: — "Será

cumprido grodatlvamente. no cur-so de quatro anos, a partir de1048, sendo 2 1/2 no primeiroano. 5 no segundo. 7 1/2 no ter-celro. até atingir 10% no quartoano. o disposto do artigo 15. 94.°. aslm como a extlnçfio outransferencia dos Impostos quepor esta Constituição sa nfiocontem na competência dos go-vemos quo atualmente as arrecadam".

Uma emenda do sr. HonorioMonteiro, que foi aprovada, re-tirou desse texto as palavras "outransferencia".

VITORIOSA UMA EMENDADO P. C B.

O artigo 48. titulo ir, letra"a" da Constituição, proíbe que

tmUs to <M»*wptt» áa fNre-teatf'pi tt% a ar. Meia v»...» (ai;«:» f.-Mii.tJ.j ê* antfo lf.

t*m* ptep»*** d» u. W«tu Ba»mm., m tmuto to um té» ttm-««..-# *r&M»# iwwrtta emiem •»im «t*tSm m»im*t boja, PS*p*i4* m m*to, p** « •***'-."1i«tuftttí'»i m mmm tirçt««wa hwaí tr* dtw-4i*4a.

O ar. M*ta Vl«n« marwai »»Uo «m/í» par* tó'.".*«i a .**wpar» ?,¦'.'• to «.»;.*¦.» A» • »«¦¦.*»t,tft^t'üi*r*4a t|it» p«ftííf«S»««ealem a» »*t>tAo ordinaiU das 1»

A -:'.':..» gf*t# d* ttlftfélW».At »tetiia nacianal* l*H»s*>e«i-at um wto «»"¦• mmVtttXV*'Am * MUé* t to mm» t«m f>«uai «•«*** ««*n«*m §>tmt«i*d»»tm mmúm trmtu* mtumuO cmttto» Hmimst to Traba.tím itu^^atóa o sfttto- ea*tímu to ttm tttim oi »tr»Wo-m to Paactt» d« »t*M. *& a»:rí»:t» d» to* «*« s*» u:nlwttt -r*i»tmJif»íA** a faaer. *?pae* 4a realt*H*o d« »*<&*«>»

O» «tt4«aW»t Ae* H*Rf*4ia««. Mo P*ttl* Santa» • »*!« H»*itt.*n*.«. nio ** e*«fí*ma!»«to e«ntm* tstiut**- to!*»^uí*i»m

.-1- da r«.|» maitarU maU i r«un* v* tm*J«V«^«' *•£uma Nm K o* liabslhí» fo- aliando n&» **» r!'4*l*

Vf^ram «utpeiae». I emprvf »te da «tatu d

Bl-J IIB»«m HJ*ÍB4*tr*s;ármr * w*» *uab»i»ct*-» »«to ttom Ítala a m*%- *;* .lw*«w»i, p#í« te B#ffe«« -'-:.lo J4rt4^« pmtm p?adui;i .dcMétut* — nu»»» te h\ntut mvttíto " to «ís t .A* empilhada».

Kia pctjeflda awty*».¦-** »«-*mente aa ncuna rm nneV «-rt?U da HMtf»eBí;»a te rr** tuh* o Bíítdtraia te Daito RI* ttmtnu to ;, -lim da IWrwu da Bnitt •¦Caplial. acatetm de te düti •a4t««ado Calhem* Ikmfta. t *nllwíando *«a imar»*: iMedad» tia reivindicai**1** IS.ndleale» canimetr* dt f . *.Ia. Bela lla-lionie » Bww~

Terá o Governo um Instrumento de ordem..,tCOSCLOSMO BÂ tf rAOt

Ae* m. -j laniaj vldi/ a etdada».intua» um» irartda evpeíteaciapara o proktÃrtatla.

Jttsiamtfflie naia»!*» P»tw* «>»to Imperou o (Metano, tofrtu•.«¦}...f-..v.r.-.".* * ctaua uab»lha-dera. twfrni • marrei, nsi i»to-cheitas » eampw de concentra-cAo das seu» »:?¦*<-• M*-» '•-¦'wfrim ato entnnu • lodo» no»que a (alia de unidade da clasMusbslhadora leva a« n«l»;*a dei»¦raça», e que a tare(a supremadas ncüM» dias t lutar pela unUo«olida e duradora dt» trabalha,dorea. tm cada pais a em todo omu*tdo,

O COSORERRO 8IXDICALCOMO BASE 1>K UNIFICA-

ÇAO PERMANENTE— A unidade a «,*.it noa referi-

mo*. — predn o teu pensamen*to o depuirdo Amazonas. — niote forja em pouco» dias. Toda-via. em poucos dias. como caiesqde agora vamo* vlvtr ne*teCongresso. • postivel «lab leceraa baiea des?a unidade e lutar.depau incanuvetmenUt parae»mstrul-la • roínistece-la. N«»*eaer,Udo ê tmenia a respowabül-dade do» delegados contresistas.qre precisam compreender e tvn-Ur a tarefa hUtorlca que vâodr empenhar.

Todo*, metalúrgico* • gr&üco*,comeretario* e bancários, cons-truçâo civil e sapateiro* garçons,alfaiates, ferroviários e mrrIUmos.todo* precisam ver de um pontode vista mais elevados ot Inte-ti-.-.-.* comuns que unem a das-st trabalhadora. Os bancrrlos oueomerclarloa. metalúrgicos oumarítimo*, qualquer corporação

tmm tt»td»ntemenla. attul «lar»»», para » atccSrta da» dt '.reate, a

JmSmVwartertJltra* pro. Unuou:_"A.L^« w*„tt»rMl — N4a pt***t »flrm*r, cemt

H?lrCídeSri««urt. f» (areSt, iSSJSm Sésmss artanita-ifitiao eaiaja twanUad- P ua

^!iriiV-te't« -*í ssr *"*"-»"*i->

S&lrsrs fr-ç£.STte^rdtsu„ld»d* de teu, as ceri« «0"jOM| M *„&& du di.nmu

»TL«,«2 m SSemu tiita ««d» pron^-d™ r*r w-

Jf T he-üol^M^Tcon»l c«ilv« decreta» da Ootem, mcmpoikto WS2?"K %,!,«..„ repretentando müt, muna» ém.

hu diretoria*, a upiiulo e « Mtn*Umentos dt»« «imliralustdtti. Apt*

e v,m* f^è-vaçlo reejwndeu sai* dUm lodo» m delegad» te

oÍel^d78todT»tod»Car«- «em por de |»d, qwbter dl.

» r^rti* ^^ I «"ergejKias |ta.s*adu m rr»et*íl.

"í EhlttMBtiite «W«n no^mmpmente» para. m

firtto. «a virtude do crl!e|!ondotado prra a elelçio do» dele-

~ZJ^*tmm* delegado*, -tcom um tA psopAMio. dfb».« es

So^l^tío^iSetaenW a problema» doa UrtMtaita» .

SteJ» cen^a. - que sao inlmlsos ch«ar a conclusa que mte

ZL unlfiade. Algun por nüo tam o» anseio, du gr***

t rem ainda compreendido o pro- ,m*M"' . .

eeae* que *«mpre •rataram * » .

jte dos Piore tolmlgo, do. tra-

gJJ»;0 oovemio ATCi{)mt»thr.flo*fS. rrt.~r.toti I AO ANSEIO OEBAt IX»s-^piSiiVteT^zT:ç«Ve* organltadoru do Congregolim demonstrado um grande de-aejo de encontrar a melhor (or-ma de estabelecer e*ta unidade,e Isso é um Indicio de que che-garemo* no plenário a uma re-toluçíto unanime, favorável àConlederaçao dos Trabalhadoresdo Brasil, porque ot votos emcontrário serão cxcepçôcs lnslg-nlflcantcs.

Ainda síbre a composição doCongresso e o critério adotado

Manifestou-se o Congresso em defesa(CONCLUSÃO DA tf PAG.) da Comlssf.J Organl?i»dnra

adiamento da discussão do Re-gimento Interno para que del-tpudessem participar os delega-dai de 8. Paulo e de Minas, au-sentes na primeira scssftfo nqtentldo de que apoiem a propostaque encaminho ft mesa. para quea Comissão Organizadora Inter-ceda junto is autoridades com-petentes do Ministério do Tra-balho. no sentido de que a cias-se dos bancários cariocas possausar das franquias do RegimentoInterno do Congresso, elegendoseus legítimos representantes.

Historiando rapidamente aquestão dos bancários cm lutapelo cumprimento do acordo fir-modo para a instnlaçiio da Co-missão Paritárla e pela volta &dlrcçSo do Sindicato dos diri-gentes legalmente eleitos, lem-bra que está cm jogo naquele ca-to os mesmos princípios de liber-dade c autonomia sindicais queas delegações de todos os Esta-dos £.3 Brasil ali estão reunidospara defender, e pede que o pie-nario. de pé. apoie e se solidarizocom os bancários cariocas.

E o plenário de pé. numa mag-nifica demonstração do unldadae du coesão, cm torno dos prin-clpios que os delegados sindicais'eb compn.mctcram a defender,deu o seu apoio e a sua solida-rlcdade á causu dos heróicos ban-cários cariocas, que lutnm pelalibertação do seu Sindicato.

Logo a seguir o presidente daComissão, João Batista de Al-mclda. u:ou da palavra para ex-

de

transpirouãOdos proce.res

da reuniãomineiros

O gabinete do »r. Carlos Luzfoi ontem o bastidor de umareunião secreta ente elementosdertacados do P.S.D. 'mineiro.

Ai.tcs. o sr. Luz estivera noGuanabara, de onde regressaraapressadamente ao seu gabinete.Ai Já se encontravam aiguns dosconíerenclsta3. Logo depois, Istoé, ás 11.30. presentes, os srs. Me-lo Viana, Otacillo Negrão de Ll-ma, Artur Bernandes, MiltonPratcs. Gustavo Capanema, Al-fredo Sa, Rodrigues Seabra, LerySantos, Crlstlano Machado, LairTostes, Lcvlndo Coelho e JoaquimLlbanlo, tinha inicio a reunião, áportas trancadas.

Fora, fervilhavam os comenta-rios: a reunião fora convocadapara tratar do caso d • vlee-pre-sldencla. estando o sr. Melo Via-na disposto a retirar a sua can-didatura; outros garantiam queo principal motivo do "tfite-a-tôto" era o ca?o de Minas, cujapresidência o sr. Carlos Luz viajá perdida, o que o trazia aca~brunhadlsslmo...

O sr. Melo Viana, ao entrar,mostrou-se reservado. Não quisfotografias e negou-se a tocarem qualquer assunto.

Ao sair, o presidente da Assem-bléia não se mostrava menos íe-chado. Nem ele nem nenhumdos seus companheiros de reu-

nláo. O »r. Negrão de Lima, de-clarou aos Jornalista-, que "esta-va na casa do sr. Carlos Luz" ea este é que competia falar. Osr. Carlos Luz repetiu o que sem-pre diz pera os Jornalistas: "nãotenho nada para vocês..." O »r.Lery Santos disse que se haviatrttado da vlce-presldencla e quotudo não passara de uma sim-plea troca de idéias... O sr. Ar-tur Bernardes, de cenho carrega-do, declaruu que tinham tratadode "assuntos gerais"...

E foi assim que se encerrou, ás12.50, o misterioso conclave dadissidência pctssedlsta: deixandoa Impressão de que ainda estãolongo de um acordoI...

plicar quo o delegado credenciaos deputados e senadores parti-1 d0 para representar a classe eraclpem da direção de empresas 0 lider dos bancários Bacelarconcearjjonarlas de serviços pu- 1 couto, que por deliberação do

Ministério do Trabalho, conslde-rando a sua eleição por Imensamaioria para representante naComissão Paritária. considerava-o automaticamente o represen-tante da classe no Congresso- AInterventorla usara do seu di-relto, designando o .a represen-tanto. Sobre o assunto Já haviaconversado com Bacelar Couto.c dera os passos necessfrlos noMinistério do Trabalho.

Usaram da palavra vários ora-dores, entre eles o delegado do

blicos.O Regimento Interno da As-

sembléia Constltulnto contem amesma t olblção. Quer dizer,pela Constituição e pelo próprioRegimento Interno nenhum de-putado ou senador pode parti-clpar da direção de nenhumaempresa tipo Light.

Entretanto, o artigo 14 dasDisposições Transitórias dava opraso de seis meses a contar dapromulgação do mesmo ato paraos deputados e senadores eum-

Amanhã, 16 te., Ultima Vesperal-Poltrona 10 Cruzeiros!Hoje: Sessões: 20 e 22 hora s — Festa do autor, VICEN-TÊ CELESTINO — 150 Representações!

*ÇA0 MATERNO"Teatro JOÃO CAETANO\j\JT\h

SEXTA-FEIRA, DIA 13AS 20 E 22 HORAS

O

sax. .* ffiM*. eereszOm. CSBRI jdBb.

MUSICA DEVICENTE CELESTINO

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prirem aquela exigência constl- | Sindicato dos Bancários de BeloHorizonte. Magno Fernandes, odelegado do Sindicato dos Mota-lurglcosdoR.de Janeiro, o lídersindical Manoel Lopes Coelho Fl-lho. ambos apoiando a proprstade Antônio Schlloró, propostaampliada e concretizada com umadendo do delegado dos Meta-lurgicos, Manoel Lopes CoelhoFilho, no sentido de que a Co-missão Organizadora so dlrlgis-se ao Ministro do Trabalho, pe-dindo providencias a fim de quea Interventorla do Sindicato dosBancários convocasse uma as-sembléia para a eleição dos can-didatos da classe. Acentuou aconfiança do Congresso em queo Ministro do Trabalho, que de-monstra va de forma tão evl-dente a sua decisão de atenderás aspirações dos trabalhadorese que agira tão democraticamen-to possibilitando a realização da-quelo Congresso TJnlco, atende-ria com satisfação um apelo no6entido de uma solução prontapara a libertação do Sindicatodos Bancários do interdito In-Justo qiw sobre ele pesa.

PRIMEIRA TAREFAAprovada unanimemente a pro-

posta do lider sindical Manoel Lo-pes Coelho. ,In5o Batista He Al-

tuclonalNesse sentido * bancada co

munlsta apresentou uma emendasuprimindo esse artigo 14 das Dis-posições Transitórias, que anu-lava um preceito morallzador daConstituição e do Regimento In-terno,

A emenda comunista. Justiíl-cada na tribuna pelo deputadoAlcides Sabença, foi aprovada.

BOBRE OS JUIZES 3UBS-TITUT03

Também foi aprovada umaemenda do sr. Atílio Vlvaquatornando possível o aproveita-mento dos Juizes substitutos nacomposição do Tribunal Supe-rlor de Recursos, órgão criadopela Constituição que está sen-do ultimada.

Depois de rejeitada uma outrado sr. Café Filho, sobre a com.-posição do Supremo Tribunal deRecursos, entrou em votação umaproposta do sr. Pinto Aleixo climinando o artigo 19 das Disposições Transitórios, determlnan-do que & proibição dos juizesocuparem cargos da confiançasomente entraria em vigor nosEstados, após a promulgação dasrespectivas Constituições,

EsU smenda.- posta em vota- I molda voltou '•¦¦, n^.pffine, puraçjo. «unpatou por laj votou, o | "A "'•> auaiirfiwi* d» presidente

clarar que hoje * Comissão pro-curará o sr. Ministro do Trabalho. a fim de se deslncumblrdo mandato que lhe era confiado.fOLÜÇAO DE UM PROBLEMA

ECONÔMICOEncerrada a dlscusfto sobre

esse ponto, um delegado do Pará comunicou que 10 delegadosde seu Estadt*. que deveriam te'chegado ontem cm aviiio da Cru-r.-ü.i do Sul. sò chegarão hoje-para a Instalação solene do Congresso. A sua comunicação tiniupor objetivo resalvar os direitosdaqueles congressistas.

Usou da palavra depois umdelegado do Sindicato dos Trabalhadores em Hotels de Cam-buqulra. que em nome da dele-gaçfio mineira agradeceu o gestode solidariedade dos companhcl-ros congressistas, pedindo o adia-mento da sessão preparatória po:motivo da ausência dos delega-dos mineiros e paulistas.

Terminado o seu discurso, co-municou á mesa a situação pre-caria em que se encontram mui-tos congrc.sistas chegados do In-terlor, que Já se encontram semrecursos, aguardando o reembol-so das despezas que fizeram du-rante a viagem e esses dias Jápas-ados aqui no Rio. Esperaque a Comi são Organizadoratome as devidas providencias pa-ra sanar tal dificuldade.

O presidente da Comissão, vol-tando ao microfone, prerta osesclareclmcnt.es devidos, e parti-cipa aos congres istas que hoje.á partir das 8 horas, um tesou-relro percorrerá os hotéis fazen-do o pagamento das diárias eos reembolsos devides, enquantoque um outro permanecera no8.° andar do Mlnlslérlo do Tra-balho para atender aos que oprocurarem. Comunicou aindaque o Ministro do Trabalho,atendendo á uma solicitação daComi sáo. resolvera aumentar adiária dos congres-lstas de 50pa_a 60.00 cruzeiros.

Por proposta do delegado dosmetalu-gicrvs ca*locas, ManoelLopes Coelho Filho foram en-cerradas a-, discussões, a fim deque se entrasse imediatamentena apreciação do Regimento In-terno. Em vMa disso, desistiramda palavra pedida os delegadosdo Sindicato dos Estlvadcres deSão Luiz do Maranhão, e dosTrabalhadores Gráficos do Ama-zonas.APHOVADÇa OS TRÊS PRI-

MEIROS APTTCrOS DOREGIMENTO

Em sepulda foram debatidosos primeiros artluns do Regi-mento TnteTio. Tnte-vleram noidebates lnumeros del»cadoi. Oartigo 1." foi aprovado na lnte-irra. sofrendo o secundo a su-pressão da parte final, vl^nndonertnltir a pnrMclmrílo no Con-PTesso dos delecadn.s que, pormotivos diversos, a^a não che-param a e"ta Capital, corri rop.r!de"i.ndo a* A"oclae"ips Profi<;-.c,"m!s parte integ"ante do con-clave.

An-nvado também foi o flrtl-co 3.0, tendo-?e Intendo a dl»,nis-üo do n*.nrto nun 'Von ad'R-*a em virtude do adiantado dahora.

Fncerrando a sessão o Presi-rf^nt^ dn M**v<:fl romurfrnn fl ron-'!-*arão hoje. á* 1(1 horas, nnTeatro Miinic.nnl. da ,<ie«*in .«o-l<*ne de IrKialnrfin. com n r>n>-"¦"•a flr. •p-orlrlp-nt,'1

dn P»nnr"1*1 f d» out.rnA alta, «uitorlda

Terminando esta n*»».i enir».vista, indagamos sôb.e as pere*pcctlvM que se abrem eom i **?*-iizaçáo do histórico certa*» «,-»hoje se Inicia.

O Ootcmo deve ter tido oempenho em ouvir a opl.ilio M»vremente manifestada \vtt UAnos conuresílslas, rwpomiÉii odeputado Joá-j Amazonas.

E, acrescentou:A opinião dos congrf»J«,**-S

6 a vos duma Imensa maioria J.%populnçáo brnsllelra. E deve ur,igualmente, todo o empenho rmapoiar a Confederação d~s Tra-balhadores que surgir do Cea-gresso porquo será um írt.or de-clslvo para a União Nacional qu»reclama o Pais, um Instrumentode ordem democrática, colai*1!*-dor eficiente na soluçáo dos aiü*tisstmos problemas que enireni*a Pátria, e que só poderão «rresolvidos com a participação or-ganizada dc todos os patriotas.

Penso que o General Dutra df-via encerrar o periodo Ais de-cretos-lcl cm que vivemos, bjsí-nando o que permite ao prole-tnrlado fundar a sua CentralSindical.

— O primeiro decreto desse pe-riodo — terminou — assinado a 10de novembro dc 37, foi o manode uma era de infelicidade par»o nosso povo. Que o Ultimo de-creto aiainalc o pórtico duin»nova vida de democracia e es-perança para o Brasil.

0/AoMaf/(&\{CONCLUSÃO DA lf PAG.)

de uma família Icudalhúngara, casou-se com um Co-burgo-Gotha. Vm de seus lt'Ihos loi marido dc dona Mariade Portugal e regente do tronona minoridade de Pedro V. Ou-tro se casou com Clementina,filha dc Luiz Felipe de Orltans.O príncipe que veio a ser nida Bulgária Ipai de Borls 111 «do rei-menino Simcâo, a.iorn ásvésperas de abandonar o pais)era filho deles.

* t »Fcrdinando meteu a BulgM*

na primeira guerra mundial aolado da Alemanha e da Áustria,Foi destronado por uma rci-olução popular cm 1913. «Ocpflüpassou a viver na Alemanha,tendo falecido na Eslováquia oano passado. Era um degenrado. Em Sofia diz-r,e que man'dava cortar as mãos dosinimigos para conservá-las cmálcool, no seu museu particular.Borls III, seu filho e sucesstambém cra homem dc vrios e complicados hábitos. Me-riu ao eixo, co'ocanilo assim oseu povo eslavo contra a vpátria. E morreu — ao que '.

afirma — assassinado. Mas uíi<>ra a Bulgária deixou dc ser um*presa desses estrangeiros, d»bárbaros sultõcs turcos e de Cburgos. A libertação total Jf>morou mais de 5 séculos, *

veio. E se for Dlnvtrov o seuprimeiro presidente, maior av*da e mais ilustre será a liutgaria dos búlgaros.

Lutando pelo pn-meiro lugar

Por falta de espaço dei'mos de publicar, lioíe, "5 «*sultados das apuraçeestoadas até o dia 10 dn corr«n-te, o que prometemos

'¦¦'.'"amanhã, adiantando aosj»teressados t\w vaigrandes modificações no <illEdro de dlsputantts aos P"meiros lugares, c, ainda,o "avião" terá novo P,1''*V

ATIVO MíCOHltr/lOIUSHoje. ás 19 boras, » ru*Hoj

Conde Lap-e, 25. realizar-"-um ativo dc todos os '"^JTres da TRIBUN"* r »'. ¦•**

esperando-" qu». "f" ' ^

xe de comnarecer, po.'"rrmdas importantesrações no decorrer de...nlão.

U0. Wú^.sMW*VtA*Mt*t**l*,*,*Mnt«****t*VM_M00

. . i.iiini-inrim—ri—rii-i-niriniirtfi.ii>i>jiiu_uiju. aem

TRIBUNA POPULAR Página 3MMMWMB-* " s*

pap atômica lo Departamento i\ Guerra, ...4 «« «#<*sfeÉa ÚiitiifW mtm

.. .,= -» *#.t*MUMitMMi. ir, Ke».i > f# tu»m* p* *mt* nmm_*** ^mm," ism* • «ttr aat

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... {ütrfmi i& itrtsiMn pHam*, p*. ,.i tm* mi*i*n*t* tt* ttmmm., $mm* n^t 9 impar-aUiim

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. i iíi-iní <»4» uri mau tafuwMoi...-«».» tf» (Jíwaríiirt*. io» a p* iMü---;_:* di PU t d* ttJtlft»tf# mt* a»/eitiu.-.-i-.-.M, ttmm 4w45tl*4!> a p;*vaj».•_.,-« it wmrt, tm r***, $*;*, utútò*!« ea t»pe_Ull.mo e j*;a» >* fa* «jr_m »«» «nn» o tt**nw tf# Tro-¦ , í* 4* }»4lí íf» de ROOMftlt, »•

nu * veneno 4» p«t>;i_f;da4« çumel»--..•; | # .» póSltlt* 4rt.W1Jt.i_i « ftrtlf

.! impettttiflMi n«se tMmttfflrto, na..Mí^í. na psopteiia de barrar o ta»?__{*nva!iim*nto p*eiflí« da demmi*,

ntt lat*f*ss« • p&r «_*« mutuo * quc-¦.íí ií«»í%;i. <.*» ununha Irr^petitam-, -r umbm o «ti cemteutivtl para ¦.- Rfatéo c o alarma,

pa * ?*« »m J*si« « íèjrtlw» do lm*; ni» ¦mirtrano p?oi«w «I» Franro.

(ie *f.tsA4*" enire a» Eüadm UnldiM ctt Fwr*}» OmtnL ailido <1« Chiaii«>

ju.'-' -» eMtn » unltfadt • » 4em«c*»e;a EaOÍS4. _si«flhs4o em man«r bates de ooif«içâo j«t castfiafai psifM oad» melhor a_«t^:t o>

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M»J í»:íj«ní 4* nma gurr?» Imlwl c«naum* twtm na mund* A foma. » nW.1i. » fa-du* ti*a at Wintu ne» .osiw d« mithôe» d«hoami Mcrtiieâde». Milhões d» maitM » ivlmu**o a mt!t e «ctuadoi» »«mbra d» liwaío?n»ef*us»d» p*?o f»Kl m, Cmia tt *\me um h»-mem rfípçn-»»fl* torno o ir. K«»n*'li n«»aJS d#tom* ifta bniiai. «eíuiníSa rtetnta ll-suastm da

lllisCiiíÜil íi IliltlMüüc Fípípõpç ParaÜú [IüIIjÜUO í Cll u

r 0 Povo Norte-Americana Renovação do C oniresso

»*,!„.» iu,tr. ao lalar 4í l»«ml»* »:«ínr_t i ..__,?„,,.,.,, d, ,,m mtlJ,. __•*w> r«w» d» íiaqtie", como ** |i¥*p timp!» jw-!*<»« dm protaeaderw de stifmt do Wall Oire-ei que financiou o u-tt-mi»?

üüamoa certcn. por^m. que e*»a» rose» rinU«Ir»» n*o {..•f)»:r<r-_, k«i fòiadm ünldat. undemocrata como Wallace ertue a *ua ral»*ra. 4frente de um pcdero-o motlmema drmncrallco,c<ww um e»!lmu5o ao taforça de pas. O* po««marrl-.am «renamenie par» a demwrad». Ape-*tr de : «ii» «a dtlertntaa naiural* emre oi Trt*Oranda » unidade autuilrd i^rque m»i- forloido que «í prorocactei de fucrra »&o o» de*e|oe » <>'.r;:i-.if a?Ji» dm poreu pa-» re ritcnderema* R-.â-»j e corjSnílr uma pai íuiadoura.

Senadores e deputado» abandonam ^SJ^ÍIt í^iíf ^%.!Wwhinston para faxer propatjanda da» flJ^^tmXÁ

«»ua* candidatura! noi Estado» - Devem %&TS &*£ SSL &ier renovado» o» quadro» político» do» J?!^1gyiSflV5

l«nm wlnrif«ts fdm» tmin •pu. ttmir* » i r » b * I » * .d o r e * teontr» opm»

-imttt*tmtfít*t», Mtfdit**i.*iwt«fc## fenira » p»5|!tm d*vtúáadt dm Tf#* Or»nSí«, dt.fendsd* pm r»»e|l?n Pe!»»-»R««r«ki?i« * tmWt* *» Wcnirt'»» f»-»** tni*rp'trto d»*«feiUdlM * 4»t |n!?í*«* d»* »ükfiajkòíií!*. d» W*B fWftft q«e t**•í* truntnda tma fuma »»«*>mt?» tmm m tvmtv* demo-rr»n<w d* rw»wpa » »p»"4« lo-4m n manrbf»* ifanonlfU*lenudai n>» m% Ko o«» ie »•ím> * p*'i'*?* lotenia. #*»m»lo"t* »W|.'e<»<fifeH*»f»» d»tendem** * mwWleaMi li-mi!d4« o f, B. P- C qu» P«**l#*a « wiifl cwnü» •* tntt't*»« a »|e t»p«lm ne» empftt»'e ísjAi lede* fi» (* UíBk* p«**«tels A r«í«aeio da •Pol-T^**"

qye l-pntde os*e n« nrer*4* »*«»«¦Piado» do Rui,- e i* m^i

Estado» Unido» a bem da paz o do

progre»»o do paítsova vork, 8*i#mbn» «b p****i p»f* »*nn«t»?f a ronri.AH!

- Oíniro de u*i wws** re«l{i»r»*e'l8 tkH&m tm Eí?*d*. iítudmpat* » fti*«*0o do ewttftiKtt. Com <* **i* m»n4*í«» notado»ijuaíe Mos.«» t*rwí*fj?p# e deputada d* »? legldatm aban**»*»

i r*m J4 » csplial l*de'»l » «Uo tneta luían*» j«J» reeleito na»í».*s ivoaa de InJMncla. K»» Ma «mptlja o pai* tnitiío AMn&o ê em laso de-;te ou daqpttta p*j5ld.a qtt» ela m wata. E* uma

lula em Umo de nome», fa*o*recendo os »n'^f»*ebia* «quium candsdalo do Pauido I>tm»«c^tia e aii o de um republica-

I nn. Um K Udot da »uL por

reactinárto». de um moío m*l<que ta »rínib;iran«»í, p»í* • po*Uíira que eirjs tattm é a dos re»Buccftcata dm *n'i$w e.itra-

| foeratai e grande» ;!anladore*< d» algodão. Ko mt mandam mj IMb», o» iu:.t,.:t. c» Talmsdse.

«« Maiiln Um e eulrot faicU»i ls» e saclsiaa, e da me*m» men-i íslldade deiei * Btmt* t t o! Blmiranle Ualiy. euja aneenden-

cia robre Tmman Inquieta cada. rerdeu mali de S9 müMea\ti mal» o poto. Ot rowmHJa-1 cnaeirof.

no?, lideradoi pela mínimo tlm»ry WaUae», pilo embala adorJOHfdl l>*t"ta., p*'.m e*.-m"-nw«tmt Ifartld Mt* t ?<•?*<¦•!!•-*->»Júnior e pelo tronei Jamtw Ro>«Keveli. orcantiaram um grandemovimento destinado • e«puNs*r o Parildo U'ir.«rf* d* to<do. <* tr»í:a5sa"l«»i t ia ctutatnens* eSelç*«». Rwe reoelowíi-lo é apoiado pr!o Onmiie de,MU p-.-;n'ta do C. !. O., que«¦aluou uma eoltla no* iíndicí«lo* para apoiar • propsgandadt* rande «mbods» Indfprndfníft»,

n** Plaflo» «o sm. etado» müí jK^útareaJ da» ewra « IfneHamenlo fr^ot er*o4<a pjr:idot e i men»» dt r.mm, F eww *» I

Ot "junkerê

atômicos"¦* '" •

Ai »r»«r»l*i nerta-ameH-u mm ealre ele» em prt-a*» r»r»r ei *n»«WTelll»no*w.<,o- Htor ead» eet mal»»jí»»-.'!i ¦ • cem «• ruma» "»tA-atM" a»' » Mt«p* Truman-lrt_i.p..nfi «em Imprimindou,:n alitmm tempo* 4 pallll-a ntatie* 4m Ettade» l*nt-t-* Jl " rttla realinnda. comifrfM eaolfHlatAe» pajmlarein f*í**a e na Amrtlra eontrat reitma 4* Waahlnflon pela•fty.nr.rt tem qne pretendekuntr na rida Inllma de tm-tttt r-Mm. lmr>ond»-lhrs »CBtjmliM (te tttla rrarianarla* eontrlHit-lhr» haier * » »«lna-nrt it num, t eonTenloe. OiitirroniM nnt falam de nmtnuit árttfle em Vanorla, d»-atm. diante da rmbaltad»-i.--.i-_ por canta do Inlempn-•*«* dhennA de njrmm. um dln-trta de fsllmiila »m remanr*-tedt* do natlimo • de pro-Mi detrnpello áqnelra nuemtt ««fretam n*i rtúns tios

¦-.¦u.inrio* Intlrumenlo* do»*h»lif«". Ko P.tnami a mas-n m'o t% rosi. encabeçada porU*6\t iip mutlea. para recla-ftt * ilrvolu-âo do» trecho» do't.H»rlo nacional ei-illilo» ao»IVidot 1'nlilo» em 1911 para ftt*'t*i do hemUferlo. Tendo »l-<t • eiio derrotado em 1915. ftp»lfit« de noe e»»a» base» eon-trctin tendo ecopadkt?

A Hillfa exterior norle-ame-ibxm — esererla recenlemenleia Jortul de Pari» — está hojen rnSe» de om arupo millla-*U liderado pelo relho alml-uni» Leahjr, ex-embalxadoe emVlthr. Intimo de Pélaln e de «a-Wm -.-.:,.-,>, eom a. (tran-In "lrn'ts" de Wall Slreet, o"Innt" Dopont de Nemours, fa-klfinte da bomba «lomlea. àlinite de todoi ele». E quem fai

pellllra de I.eahy é Byrnes.•a rtnretf ntante aulintlco dea-•H lobrevkenclas do escrava-rt»mo liquidado pnr tlneoln. lio-»Wu que falam na "predoml-Mnfh doi anulo-saxôe»" e Jul-I»m que o resli do mundo se"tutltul de negros e mestiços«nprnlvels...

Conilçam elej flrmar-se, e le-MI10J -" • ... ul.-iin.-iilp nos Es-Woi Unidos a repctlçSc do fe-«omeno dos "Junkers" na Ale-m>nlia e dos "Samurals" no Ja-Pi»: o aparcrlmento de umaPfflíosa casta mllitarLitu a scr-Jjto «Io cxpaaslonlsmo dos^IrusU" Insaciáveis — dessesIrusl." r. sc„s impertinentes

«tentts qnc na Europa JA não

Conarlfiot Afuniripoli * o Per.i-.r-.f-.*.,. h'dú hetetd. oiifm,cmifiabomcnfe, oportunldodeporo qne ot eomuntifoi doml-nem a tídodct O certo d tftteta ptultdm democratas devem4 dUpatar eom m comunlifat opmi.Vjio de tervtr ao poro. Sdm cc; i ndo tiem que o potoicpue a quem o eme".

Aicu adiante, hd etfa ii?ni-/;¦-•_;:•. j afirmação*, "a rerda-d* d que um partido ndo det*temer ottfro". B o tenador Ila-mllton Noçtteira conclui: "outeremos romo crença na demo-eraeta até tua* última* conie-qtttnclat, tm romo-noj prepa-rar para a rolfa ao fateitmo".

Esta, a adtxrtinela final queo er. Hamilton Nogueira fas dsdemais correntes democráticase progressistas do Palt. Bla talecomo um exemplo da vigilânciade um democrata burguês tlíder católico, que aponta ho-nestamenle d opinião dos teusconcidadãos o caminho a queconduz esse suspeito "antl-co-munlsmo" tfo explorado pelosinimigos do poro; d rolfa aofascismo.

B* com a máscara do "antl-comunf*mo" que os carrascosda autonomia do Distrito Fe-deral querem esconder a iuatraição d democracia. E o povocarioca, que acaba de sentir naprópria carne esta traição, ia-berá, nas próximas eleições, daro troco em miúdos a cada umde teus Inimigos.

rtdsdcs da Primeira Reçlso Mi-lltar «abem quais t.t > oa :¦•-mrntadore* dos "qurbra-quc>bra" e como «sana-tea.

As barcas da

Cantareira

H Quem nilo chame de "os no-'o« boches'.

&ec/arações linsuspeitas "'

ffiRECEM registo as decla-foçíes que o Senador Ha-

«tlllon Nogueira acaba de fa-*<* a um vespertino desta ca-PHal.

O argumento predileto tle que*e Um socorrido os carrascos«a autonomia do .Distrito Fe-<wa! d o dc quc a concessão5«sa /tmdamenta! liberdade aoPoro carioca implicaria na vi-wla do Partido Comunista doB'"sú. Trata-se, como é notório,íc"ma pura. trapaça á Ia Gocb-««, na qual o desmoralizado«Panta.Vio tio "perigo comu-J's(a" d agitado pura e sim-Wmcr.lc para privar mais de™» mllhfie» dc brasileiros doalrclío iíicoiitcsftiiic! dc0 «U próprio Prefeito.

£|s Vorguc observa judiciosa-"Mc o Senador Hamilton No-fucira: "peso nuc 0 risco dc'<.i»ios derrotados pelos comu-n,st"s ainda é menor que o de

Viçarmos um principio de-Ko tão essencial como o

opacidade política de um"to núcleo ria população para_^«colha dc scus governantes'..'•'flrios, Além disso, o Distritoeaeral sempre há dc ter^'mtantes eleitos

eleger

"locrátdo

re-para os

Apoiado pelosnazistas

^A8 duaa matérias pagas queo "professor" Pereira Lira

distribuiu ontem a certos Jor-nals, h& uma assinada pelo co-nhecido nazista Joaquim Ino-Josa, antigo diretor do "MeloDia" de Hltler nesta, capital.

E' curioso ver como os ias-clstas cstfio se doendo pela ln-sustentável sltuaçílo do ndvo-gado da Light.

Agora, saiu a campo um dosescrlbas do Goebbela no Brasil.Vem todo cheio dc mesuros dc-clarar no presidente do Instl-tuto da Ordem dos Advogadosque teria votado contra a moçãona qual foram estigmatizadasns violências do "professor"Lira. Quanta suavidade a dessevelho torcedor da Gcstapo deHlmmlcrl

Inojosa Justifica o seu colegade credo da rua da Helação, ale-gando o confusão de "um dosmnls lntranqullos dias da cl-dade". Critica "o excesso delinguagem" e diz que os termosda moção "não condizem como espirito de serenidade desseórgão de cultura Jurídica".

Por fim, levanta esta mira-bolante tese: "o que Julgamosuma violência não passa depreservação do principio deautoridade".

Ai está a "lógica" dos na-zlstos. Pnra eles, todas as tro-peitas do "professor" PereiraLira — os espancamentos c tor-turns de trnbalhadores e popu-lares nos cárceres da OrdemPolítica c Social, nos cniabou-ços cia Policia Especial; as cha-cinns, cs metrnlhamentos dopovo em praça pública, a agres-sfio nos advogados Adauto LúcioCardoso c Hello Wnlcncer; oterrorismo nazl-lntcgrallsta de30 e 31 de Agosto último — nãosão vlolèncins, mns, simplespreservação do principio deautoridade. Outros também nãoelevem scr os "nrGiimcntos" quoestão sendo lançados em defesados fascistas pernntc o Tribu-nal de Nurcnbcrg. Nenhum cie-les cometeu "violências", masagiu, pura e simplesmente, parapreservar um "principio de nu-toriclade"...

Não adianta, porém, o corre-corre dos nazistas locais, comesse Inojosa ã frente. Os diasdo "professor" Pereira estãocontados. Os novos "Planos LI-ras" de desespero nnzl-lntegra-lista contrn n promulgação dnConstituição Brasileira jã ío-ram desmascnrndos e as auto-

A "QUINTA" é uma eas me-nares tartarugas flutuantes

da Cantareira. Melo centenária,ela arrasta-se penoiamente doCais Faroux a Paquetá numaextenuanlt viagem de duashoras.

Na última sexta-feira, prepa-rata-se a "Quinta" para largarrumo d ilha, superlotada, comperto de duas mil pessoarf tecomprimindo no teu Interior.Insensíveis á tragédia Iminen-te que pairava sabre tanlas vl-das, os chefôes da Cantareirahaviam embolsado gostosamenteo dinheiro das passagens. As-slsllam, indiferentes, d lula da-quela grande massa humana}Htra acomodar-se na barca.

Foi entáo que alguns mora-dores de Paquetá protestaramcontra tamanha Irrerponsabifi-dade da companhia Inglesa, exi-glndo que fosse sustada a par-tida da "Quinta". A Cantarei-ra cedeu a custo, e tanto o fe:a confra gosto que mandou cha-mar uma turma do "socorro ur-gente" para esbordoar os quereclamaram. No momento emque a "Niterói" deixara o CaisFaroux rumo a Paquetá. os cs-pancadores do "professor" Pc-relra Lira chegavam aos flu-tuantes. Foi Isto apenas queImpediu se consumasse maisuma revoltante agressão dospoliciais.

Vejamos, agora, as ratões da-quele veemente protesto dosmoradores de Paquetá. A cln-quentenária "Qulnla", segun-do fomos informados, há circade um mis bateu com o casconuma pedra. Quc fez a Can-tarcira? Limitou-se a prometerreparos na embarcação, e dcfato mandou apagar-lhe as cal-deiras no estaleiro. Mas, vindoo 7 de Setembro, a companhiainglesa não resistiu ú tentaçãodo lucro e a "Quinta" foi pos-fo nofomenfe cm serviço.

Quc o govirno tome notadéste fato impressionante. Nãohá garantias de vida para osmilhares de passageiros que scservem dos transportes marltt-mos da Guanabara, monopoli-zados pela Cantareira. A estasó interessa o dinheiro, a rendacm metal sonante para scr dcs-pachada para os gordos acío-nlstas da Grã Bretanha.

Para a Cantareira, a vida demilhares de brasileiros não valeum caracol. Por quc tarda, cn-tão, o governo cm tomar medi-das capazes dc conjurar qual-quer desastre? Será preciso quese verifique uma tragédia naGuanabara para só depois scagir contra o polvo da Praça 15?

Ui só Partido poileráer iíoís cantiitiatos

A questão suscitada pelo Senador AttilioVivacqua

O Tribunal Sap-rlor Bellorrlresolveu oniem um aaaunto quarem conciliar a rftstjdencta harl-da no leio do P.S.D.

O aenador pe*a?d«ta Alliio VI-vsqua apresentou aquela cteteuma representação que faa a r.-llr a neceirfdade de aer regulrdaa aSüiaçâo doa partido- "quandoocorrer:m dlvereenclaa na eico-lha de candidato» a aerem rt-relatadas para a» futuras eleições«ladurls o municipal»".

Relatando a mate:U, o prof-Sá Filho, depois de acentuar quea tel 6 omissa pediu fou: enca-m_nhada a dita r;prcíenlaç5o aopreiídcnte da Repulilcc, enca-recendo a neceaaldade da medi-da, no qus fot unanlmementoapoiado.

Espera-re. em conarquencla queo general Dutra aproveitando osúltimos dia» do regime espeça

um decreto-lrl nwrr aealldo.spds o que fleaiio ot prtldMcom * Hberdad? de »rwcw.n!»rdoía randldatot no caio de cbâono reu Rio.

Dentro dc poucosdias o acordo sovié

tico-suécoESTOCOLMO. 10 fü. P.» -

O ministério daa relaçdei ette-rlorta da Suécia revelou hqje.em aua primeira comunlcaçAorelativamente áa cmvenaçôcscomerclali auíco-rus as. que arnegoclaçóer calavam rendo pro-cesadaa ativamente, c p.rar.do-.eum acordo para dentro de algunsdias.

É»a «deral» nJo i1**'»» e. »"nd» m WV>-dt1 «wa a #*n!e»» da A«*fe_wâi» N*

»l»rH «•««* s>f#ntifatnrrlrr« con-ir» » O. P. A.. » r»ml*f*n dnffltr!-e!e *»» nw, O p»««|ff«,«d« Ctmil* d* _»«•**» t»*!:t'fa dirr*tt^* eml"»l »i!«*,!*M tente*

__n..<>.>A (pj |>^ »tHne^ d***r-í.,?.*"»,|'« e ****',*¦»•*'*_»'* d*--pwa*»" e r-%.*t*v'*'*"'*"*» p1» ni"•••_._« fW'Tt..»n. »l*o 'e****t*.,n.|% f. _>t|a«|_f« d*°t£ fp****t» t|p»rm !•*» na r*-»i-» p-*'*"*» e,-. j<m na *!*— * — a* •*«»••« f»«Hf« **sr* tm rmrt* r«*w«H. Ft- _«f \-i*i »»«•» a n"**!** m*i*'tr-^*-* !*»!_» r*» ***** an?*'» mr¦s*l*^í*,',* tf*H'*>a*'Í'** e tat-r****- etet* nvrr «•«* Am ** $***•r^nistn. t*\***- r*v?*.-^ a ¦••••a»*-»jí-^iíçrwn»*! h-%ti* ftttf*^n*^a, #tif»r»«r<'r.»*f*» a r:m d*Tt d* lo-i*v r« •»»!•<»!»« — #•'—tn rw v*. J

F^liõy-i^iwBIfai^^rimo ptriõâo de fíoatveU e um dor eafodfiftu em q-n- ar turcas

tio progtetio *m Ctladot Vmákt àtpu ilam saci cjpoanvai.

! trm. Re* dr«em ttiHzt. O» ou-1 cina de vrr.:ade psra que aI srov drvem -er íufcrlsutd;* jv_r Amestra e o mundo *cJam leii-{ boment ptmrt-istttm t »nt|-f»v | it».

i"v e* ^i'!'!»" - r—**t tn rt*- j _ ^

-- -

sHcsH-H 0 Mandato dos Debutadosí*i h"l",,ir.,<' e'a <** f»a**w»" Ii.-k.rn-x _-»» |»«l* t*~***•, t—r\ pv f\

^v^^v;;;:;::lp xpp^nArpÇ P(lr_t,*^n—*<*'*.*'—+- •*—* *.—>• \/ JOi iUUUi V/J w Ve I • Vi_..,, », p*^_-gvem de I0!H a en!de Wl'*^.

Entre o* rn*,*<tt dos tonar»*-1«lnfíis ntí' terminaram o* tr-**,"i!,**1.i'',« em fi*»--»" p mi* n f 'I. O. re?o-nfn-*a ft rr*,!"!"?.,> fl-'"tram o amador r'">"de •"¦**-^r.De Ia?*. Mo-eantanl^. Pnrle-í-sen. Fabbalh. Cofre e poucos ou-

Por Detrás Ia" Ceia fe Ferro" fe ChurchillPor toda a parte, há um renascimentodas energias creadoras do povo, uma

profunda transformação social, eco-nomica e cultural

Por Leo KRZYCKI

NOTA DA REDAÇÃO — Leo Knyckt d presidente do Con-gresso Eslavo Americano, dos Estados Unidos. Neste artigo eledá Informações sobre a sua viagem de cinco meses aos paísesda Europa Oriental.

O jornalismodo Chato

I7STAMOS vendo serem ,»<.c-bldas dc Silo Paulo as notl-

dns «made in Rios. que Clia-tcntil.riand n.vo quer que saiamcom a verdadeira procedência.Estamos vendo Chatcaubrianddescer do seu çialiinrlc, sem pa-letó, o colete aberto, os óculosentre os dedos, distribuindoboas-tardes á queima-roupa, melanoite em ponto.

— Meu velho, voei me faz oium telegrama vindo dc Sfio Pau-lo contra o Prestes — di: com oacento nordestino que conservacomo um dos ornamentos da per-sonalldaclc.

O profissional, quase sempreconstrangido, por mais cndiire-ciclo quc esteja pelo oficio, vaitomando nota, tambem ãs pres-sas, por vezes tremulo, visível-mente perturbado com a -presen-

ça do «boss». Dentro cm pou-co, tem-se uma obra prima, umadiado dc primarlsmo, do tipoda matéria publicada sobre a re-

"Dc Stettin, no Baltlco, oTricste, no Adriático, uma cor-tina dc ferro baixou sftbro o Con-tinento" — declarou WlnstonChurchill cm seu discurso aeprovocnçfio guerreira pronunciadocm Fulton a 5 de Mnrço dfisteano.

Eu ncnbo de passar cinco me-ses por detrás dessa "cortina deferro", viajando livremente dcum pais a outro, mlsturando-mecom o povo, observnndo-o nashoras de trabalho ou de íolgii,assistindo nos scus comícios eentrevistando os seus lideres.

Por toda a parte, há um re-nascimento espiritual do povo,um ressurgimento de suas cner-

i gias crindoras, uma profundatransformação social, econômicae cultural. Apesar dos sofrlmcn-tos, da miséria c das dlflculda-dcs provocados pela guerra, umavitalidade Inesgotável dominatodos.

Por detrás de tantos rostos mn-cllentos, percebe-se a firme dc-terminação dc reconstruir o mnlsdepressa possível tudo o que foidestruído, n fim de se criar umavldn mais abundante pnra todos.

Com exceção da Tchecoslová-qula, todos 6sscs países foram go-vernados no passado por cama-rilhas opressoras e pró-fasclstas.A situação dos operários e doscamponeses era indescritível.Quase a metade da melhor terraera propriedade de um e melopor cento da população.

CcpçSo na embaixada argentina.Ha quem llquc Indignado con-

tra essa espécie de jornalismo.Nilo é justo exigir, contudo, coi-sa mais bem feita salda do ce-rebro cie Chatcaubriand. Ele nãoe nenhum Hearst nem nenhumMc Cormick. Sonha com o po-der desses «trustnicn» dn impren-sa americana, mas já n.lo fa:medo n ninguqm. O publico lüos seus jornais ns avessas c astiragens baixam astronomlcamcn-te. Sc alguma pessoa honesta ielogiada cm seus jornais pcrgun-ta Invariavelmente: — Que feiaação cometi eu? Por Isso, dentroem pouco, -a reação não aceita-rà mais seus serviços, tüo des-moralizado está...

Náo havia, praticamente, 11-berdndcs democráticos.

Hoje, cascs pnvos — do Bál-tico ao Adriático — atingiramsua metn: são donos dos scuspróprios lares, construtores deseu progresso. E com gigantescaenergia estão procurando pôrtudo em ordem nos scus países.

KoJe adquiri, ntravís dessasviagens e desses contados comaquelas populnções, a firme con-vicção de estnrcm elos táo cs-trcltnmcnte unldns, que nenhumpoder nn terra será capaz de des-pcdaçnr tão intima união.

O trnço mais profundo da vidana Europa Orlentnl 6 a lnfluèn-cia c o grande prestigio da UniãoSoviética.

Longe de ser fruto de umapropaganda artificial, isso repou-sa cm nrralgndos sentimentos nocornçâo e nn mente do povo.

Convém ter presente n enormeafinidade racial, lingüística ecultural entre os eslavos. A Rús-sla sempre era utilizada comoprotetora dos eslavos oprimidosnos Impérios nustro-hungaro eotomnno. Ela libertou a Bulgá-ria do Jugo da Turquia cm 1878e njudou a Sérvia cm 1914. Du-rnnte n capltulnção de Munlchcm 1938, qunndo n Inglaterra ea França entregaram a Tchecos-lováqula a Hitler, a União Sovié-tica foi a única nação que so ofe-receu para combater pela pm-servação cia pequena república.Os eslavos jamais esquecerãoIsso. E êlcs também se lembramque era Litvinov quem pugnava,na Liga das Nações, pelo dosar-mamento universal e pela segu-rança coletiva.

A vitoriosa resistência daURSS contra os nazistas lmprcs-sionou todos os eslavos, os quaiseram libertadas mais tarde pelosExércitos Vermelhos.

Destarte, naturalmente é Imen-6a a gratidão que eles sentempela União Soviética. Êlcs estãoconvencidos de que sua liberdadenó pode ser reforçada através damais estreita colaboração com nURSS.

Finalmente, há um enorme ln-nesse pelo sistema socialista so-viético. E conquanto seja claro

¦ ¦¦

para qualquer ot-rcrvodor nSo sc-rem comunistas os gavernos dfs-y\ unte-. 6 evidente quc os onvos da Europa Oriental iconu.alias, do rcito do Continente •marcham para o roclalhmo uiumais depressa do que outros.

Êlcs viram Já o que é o sistemacapitalista dc produção com oúnico fito do lucro, c não ma:squerem saber dele. Em seu lu-gar, ílcs váo Introduzindo o rc-glme da produção cm beneficiodo povo.

Por Isso, ílcs romperam como passado c estfto agora firme-mente dispostos a construir umacivilização onde governem asmassas trabalhadoras c popula-res, e nfio os velhas camarilh.isopressoras e pró-fasclstas.

Uma declaraçãodc voto da banca-

da comunista

A propósito da voloçflotorno do mandato das depu-lados e senado;e*. a banenda doP. C B. na Constituinte, fer aseguinte declaração:

"A m-iloHa di Assembléia deliberou que reincidirão com o dopresidente ria ncpilbllra ar

prr.ro novj* conmltaa se pos-«m íaaer r eleitorado.

O criürlo democrático — nonos» medo de entender — 6 oqu^ m tentamos na emenda n(S-m;ro 3.C12. da atilaria de nossabancada.

Srguntlo o aludido critério,em «propomos a dlssoluçáo da Ca-

mara ntual. npás eleições quese: tam rcallwidas 00 utas depoisda promiils«çáo da Constituição,com o fito de substituir por no-vo* deputado! e senadores oteleitos anteriormente a 2 de de-zemoro.

Itenovjr se-la. destarte, o i'ar-mn-dates dcs atuais deputadoseos dor senadores que forem I lamento, com evidentes vanla-

gens para a Nrtçfln. o o pevo hra-Sllelro, qne tfrlnm scus lnt?rcssermelhor resguardados, por umareprcfcnlnçflo qne consultadonos novos anseios populares e àsltuaçfto erhd.i rm nossa Pátriacom o Inevitável avanço da de-mocracla.

Sala dns Sessões. 8 9-4(1Luiz Carlos Prestos. Joáo• esses Amnzonns. Carlos M.irlglrella.

Milton Calres . Agostinho doOl.veira. Osvaldo Pachco Alce-do Coutlnho. Claudlno da Silva,Mnuriclo Grabols. Batista Neto.Alcides Sabençn. Abílio Fcrnan-dcs, Orcgorlc Bez.-rra. JorgeAmado c Jcsé Crispim."

eleitas pira completar o númeroestabelecido na Cnnflltuicfio de40. Itcsolvcu tambem que csmandatca dos demais senadoresterminarão cm 1355.

A bancada do Partido Comu-nlsta votou, porem, cont.a se-nteih.inte decisão.

E' que náo vemos motivos Jus-Uficavcismandatos. Ficam, assim, deputados e senadores — que tinhamsuai funções delimitadas 4 ela-boraçáo c promulgação de nossaCarta Magna — obrigados auma longa pcimnnencla n^ Par-lamento, sem que nesse enorms

Representantescatiica ffamsíi i

da juventudea União Soviética

Os russos gozam dc plena liberdade re-ligiosa — diz o comissário geral dos es-

coteiros de ParisPARIS, Setembro íEFpcdal

para TRIBUNA POPULAR) —Acaba de regresnr de uma dc-mornda visita á União Sovléíl-ca uma delegação da JuventudeFrnnce:n. Ontem seus lideresderam uma entrevista coletiva áImprensa no Palals d'Orsay. Ocomissário geral das escoteirosda França. Jenn Joussolln, pre-sldente da delegnçõo, declarouque n acolhida dnda ao Jovensfranecres pelo Comlté Antl-fas-clsta da Juventude Soviética nãopodia ter rido mais carinhosaO qne mnls nos emocionou nonosso contacto com o povo so-viético. foi medir de perto a ex-traordinária grandeza de seu es-forço de guerra, dos seus . acrlfl-cios pela liberdade. Daniel Tre-lut. da União da Juventude Re-publioana, ficou encantado como entu-Iasmo dos jovens rus-ospela construção socialista. Suadivisa é "Tnbalhar cada vezmais, com ritmo cada vez maislnten-o, cada vez melhor". Mon-tagne, delegado da JuventudeCatólica, referiu-se especlalmen-te á cultura literária, nrti.stlca eteatral na juventude, elogiou rscampos do-, pioneiros, nos quaisas crianças de 4 a 14 anos pas-sam suas férias, e dis-e maravl-lhas dos museus e unlverdda-des. A eenhorlta Suznnne Cas-tagnicr, tambem da JuventudeCatólica contou como a mulhersoviética toma parte na oonstru-ção socialista, pre-tando home-nagem ã sua coragem na guer-ra e á sua perícia agora em

cargos de alta responsabilidade.E' Impressionante o número demulheres Jovens cm portos ad-ministrailvos Importantes.

— "Imprcsslonou-se — dKseainda — a moralidade, o otimls-mo, a gentileza desse grande po-

vo". Alguns Jornalistas fazempe'guntas sobre a liberdade re-llçlosa. Respondeu o presiden-te da delegação, com o apoiodos demais, que eles viram tudoquando quiseram ver eque ele me mo conversou longa-mente com numerosas persona-Ildadcs religiosas, de sua livreescolha, e notou que gcza^vam da maLs Inteira liberdade.A religião na URSS — explica— desenvolve suas atividades noterreno estritamente o plritual.

ákfwaêítm,CONSELHOS MUNICIPAISCom a nova Constitulçflo passa-

r.1o cm breve a funcionar cm todoo pais os conselhos municipaisSão as assembléias de rcpreseiitan-tes eleitos pelo povo, cm cada mu-nlcipio, quc tudo poderão fnrer cmdefesa da democracia e do procjrc.v.so da terra. Os vereadores são o.ideputados locais, votarão leis po-pulares, discutirão soluções paraproblemas cia água, da alimentação,do transporte, da Instrução, do co-mcrclo, etc. Sc o povo organizadoc esclarecido votar nas próxima»eleições municipais c estaduais cmautênticos representantes democra-tas para compor os conselhos seráIsso um grnnde passo decisivo parati democracia e o progresso noBrasil.

Dos conselhos municipais sairãoos deputados federais de amanhãcapazes de fa:cr um parlamentodc nivel politice mnis alto c ver-dadelramcnto a serviço do povo.E' necessário ter confiança na de-mocracia c fazer dc toda a opor-

timldade quc ela nos ofereça, pormínima que seja, uma vitoria parao povo, para a solução pacifica danossa crise. Os conselhos munlcl-pais serão novas armas pacificasdo povo contra os restos fascls-tas, contra os restos scml-fcudals,contra os mandões e velhos chefe-les políticos que levam toda a vidaexplorando e enganando os seuseleitores,

No Distrito Federai, o ConselhoMunicipal deverá scr umn rcspo.itaaos cento c sessenta c nove parla-tnentares quc votaram contra a nu-tonomla, Os eleitores cariocas ele-gerão homens para o Conselho sal-dos da grande massa, conscientesdo quc Irão fa:cr c dispostos adiscutir c ía:cr leis a serviço dosInteresses mais urgentes da popula-ção carioca.

Façamos dos conselhos nuinlci-pais uma escola de democracia, ca-sas-do povo, a base do regime de-moerntico cm nossa terra, votandonos candidatos quc sejam do povoc sirvam unicamente no povo.

A14 NA CASA DO ESTUDANTE DO

BIOBRASIL ÁS 22 HORA organizado pelos funcionários da

TRIBUNA POPULARem regosijo pelo seu reapa-

recimento I.

ic Ajude à Campanha Pró-Impren-sa Popular, divertindo-se e dansan-

do neste monumental baile.

~CONVITES: — NA PORTARIA DESTE JORNAL, NO COMITÊ NACIONAL - RUA DA GLORIA, 52 E RUA CONDE DE LAGE, 25

r- .í.iiim i iii iiiiwi iwiiw

Fágírm 4 TRIBUNA POPULAR II"»«'a»«a««««»«'»»»***«*W««»*<»«!«»»»«»»»»»»l»*<M«>IM»»»Mii^* «»i»)lal>«>l»*i»M*Mll»il«*W»l»«ltlMTO^^ « «i, ,,'<»»,W«W«««a»»»HM««»W<^»«»« ««*»..US.I».»-»*,*.','.'»»,*-«-*' .ujumaiiininiii1 rii*i ------

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if-» rir***! êts tmtm, m temm**>i*t têm *mê* f#***»«**» mtm- Qm*i* #» ttkmrim m »*«**¦•4fe»«#e a mm rtsUStu 4» iti* »» tmm* j*s*r fie tmmetitm; — ti» tle**m ta******* ***.»** «t **« w»mm ** num*", *u *mkmm*m 4» ttmmm**. •«twmku êt gttmSWm <*»#* m «><*t*-* y***i* «nt**,*•*«»#»» e ««w»*» ««tfe Amtmmm. *»<* j»j*»*#i««fiftwfif^m fi»»**}!'»** «*.¦*» (te* *»,.»-» jtoMtet •$*#* 4»r.,*-»*,t* ee* mm* mmm mmtmí w tmtiêmmm tnt&m ttmmm êt mm*» Mete e 4ef>***NMife;ee mmtuStm <t*mtm ntt***t * 4af««Mtis. ****tmt* mHmim* #,#, f tmlis. ktim 1

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Numcrotjoí telegrnmat envindoe ao Par»tido Comuniita do Brasil

Utfêmmt aMat* »«» 1*4» • «jbAj• fcaítf-áiht* titait» é* f".m*is Cmtsiisma tt* Aate&t»!**!» (.'i*i«ii-,«-tt. 4* mim «* tiitasui,!»» ( da|*»-ti.t*f,!t 4* RtiM.ii*. indátM»»*-. ttmn m gis.^ i»»m.* *-**.

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A*.*».»» fl«M»í«a* t E*Mfe»V* !-»>•HS, m S*mm Aa4»«f Ot»**» |'»lttiK d» Marfia, **>*» PVWy ç&,,ttt*. é» AMI». |'àla«*ja,ti Mf*.it*l*. $âm M»«-al.:«aSi*. Ma"!» A.M**«iAa(a aRtaali Mt^sfaaxe »Vttât MtA4"*-,a 4t A»»;» I si»t**9 Vi*-,»-» M*«tus». d» Ss* Vtttmm í.tau»» Ntfria tUtitã.<a VtU>pr, l-sía.» M«<*. Miewtèl Praáe tNttoui-I

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Vi'.iiilfin.tr Figueiredoe

A. A. Moura SobrinhoAH\t»tiMIII1

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t-iaatatw*. «rara gi*t4* «nt»» ImBO"-||.n»|» r<-tini»*» ram a nartirinafãt» COMWfiAO OROA!.l?iAn«IIA 8*4**i»m tm mm et «Mm e iniponiinio reunião, com a participação Hmm Mmmrmmmtm m* n^i**** I«r4**f»i • de reprt*aentant«e*s dos bairros da Ttiuca B»"*fe ** mm «t»***ara«la.HliiHii In d n i fi rr" tn X a%F"»»-"»««*¦" ¦«»• u«"rw» "*» *U«,*-««

^m f kUmiUiúu nm mt.u* * wmu» m uda • b «**» Copacabana — Audiência com o General ma» r-eje.iw». «p» a» e t»,»««*-to

Achados e PerdidosCARTÕES DE RAQONA..

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O ttahor Praadtco d» Soa»ptrdtu • mu c»riBo dt rattoci»-r-rr'0 nu-ttto 47J.lr**S c ptdt •mtm o eocoolrar o favot de ro-e.-ffi io aa portaria dt*t* fomal.

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A ttahota Albenin» do Mon-tt. rttidtntt A rua l)»:-r„í;r.* 253,

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54WJIDA». OK CARATTOIStfffatlJATO

«afundo (hvtam-.» A roa daaArada* n. W. ja tmetümmm *rs-untae da» dona* «t<* **-* daOitea t Jtrdim Ilotantea taa»tant* momivaniada P-rarei;* oerneUra urr.» Junta e^tma.ttraaC4*mpo*«» dt* trat Raiue! I.»S»,¦*u!St>ta Mos* * Krmaora Vieira:a rlrm d* efsnde oumrr., de me-itderai Itrait, tatana pr»t*o-(t* r#pifi«nfantt» d<> aMtrro daTIJuc* « um* mareadara de Ca-«rtttabsna,

Daa diKtiw&ft* *u* tratam tmm-pre ».-.,*» a eartatla dt tida • antanetra d» t*or («bro A* explora-«tA»** d* RUtlotla dat nteoctantetdaquele* biir-c»». at aenhorat p*e-tente* decidiram dar por tnaugu-rada a Stsdedade da* D*emr* d-Casa do» Bdrro* d» Csvea e J*r-dfcn Be»t*n!**o Centre* a Cstesll*.o tomar ta st-^ulntta medsd£*prAlkat e Imtdiataj:

li — Audiência com o gene-nl Scarcela Portei*, a fim de ter•dc.ui.-ido um camtnitüo para •vi r.tí» de gênero* da OooperatlTa«ie Sinta Cnut «jue. ^gundo ln-.rm Caelbo Ntta ptrdeu o teu ta

ISo de *;t;c*r « ptde a queta o formrtçtVs pt.ttti.-_t pela repre-•char o favor dt rtcctié-lo para o I aentante do bairro da TIJuca, es-tndtrtço acl-r.a. I :.*.'.a apta a fornecer produtos.

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f» — ênjf»4ír»*.t}i!i9* t*m Mata» d«ma« 4* rua et Ottta t iot-«tia, »-**4ntta no teeitda dt «tut*p«9**t-«B) et e«»«»«?fa1aniet qu#1'tadc.fn tr.*'* Nülai

1» — J--.t«r..t!«»t*;'.!«i t«*m a «tt-rtle*!* 4a V*?m** Ctnl» Csrte»ra, rta t^nildt* d» «tut» p«rmlia aUt*t#!.*i4.*, ali d» «-ti» prfi-tt»ioda d.t a-a-itefad» dr*$ I» ¦•- %* der*:» «it-, i'strr >» da Oavea » Jar>dem Ootattre contra a »«<•«•Ua,

4. — Orande rtanl&o, p» p».*:*n* temsna, tm loral e hara aterem prevismento anurtriadot.

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üíesi ainda da pattfra a tea.Adtlefta Per*!*» em nasrit daa8>n»t o> eaaa r«*sWf«tt» n« Par-qu» Pr«i«l#,rta dt 0»v<». dnndotttmlã d» ab*ol<*ta falta d* ba»«•'«», at*tKtr e outro» í.r,-f..» dtprlmdra nttt*' tdtil». nu Parijue.« chamando a atrnçAo d» 8*xi*.-!-.-) r.o .tentado d» pedir Aa au»lorldsdr» r<"..t»;K-.«**'.««. uma tolu-cie erra a (alta d* hlden» d*qtejti» nurlto rtíidtndtl t»i»«r>ra-rio, em cujat vaiai profunda* alama p64r«* *# ar-imuU. coniu-luiado verdad lio» paratioi demirtob,.*» t: eampieta:

— . «* e ufo .-htjfar o:* ali,nAo '«•! como irai ter...

.«.

ml*Ae ei*»ntr*4eia t*f* *«**»•pt*'»» tw t»*t»»th!»' d* í«lt*J..Ul*CA», da «i.swaai* atl A «»:«¦.«;*-«> datu* diretoria»

A CoffllM&O O-tanttMltra fl-em astílm eenauiulda trai IU»qtitl Laha dra. ttmim* VtttmAliisse nibftte d» 8il*a- JultetaMoia. Irm»utllr»a Pe*dra. draUdla Pmelr» *>***. M*rt» Per»rt*ra «Sanio» Ce*,erls?*e Dl»*,Céattirt» Otmtra de Umt». Joanarumí*,, Atb «lira Ms;**. RanwLAdtlsUa Pereira. Biu Oetl» !*»**Reu. Ijmtt* im't Ntttw, MariaUrtea t CiemtltU T»»S«lo,

F**t r««t*ud», tambfm na alada primeira rtunlâo da fAoeledB*de da» IX»raaua de 3AIB do» Bair-ra* da Oavra * Jardim 0*unlcoContra a Caretila. a adwâo dattrai. Virftlto dt Ml»0 PranraLuU Lavim* t Jo*é üru do Rego

Prefiram os*s===:==s'^w estabelecimentosLEITORES E \ t nmlllfMASSINANTES! \ *mm

^r anunciados nam-r J^mSí9ÊBÊIIÊfB9n9SÊ9BUSESPMk-WW^S'*"S^-K' '.'¦' 1

^mmmef&trm ^mmi m9VmfipTlm' f.l

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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COBBI.TORPS OA rtMMNA WHHIfJ»t*o cm mtwQGh tínnm m çmnm

•TBfMINA ItMIlIAR» PARA UMA IMP*«RTs**«T'lfNIM« A MJMMM49 HOJE. AS tf HORA*. .«t omhí mi uea h.

o cmtrm miítrowmitÃno avisa a yrmmcoitirr» mmrm e ctuuias nmimsa*QUE A DIflIlllUIIÇAO Pi *A (Mm ONSMttsmh rim?*, BQMvum. mtA dviurix :•tAKTBU*.

o*coivitTii »ni*raomirr7»w dcclma üpm epTO TORAS AS •mTEIRAS OE MUDA*»:jv*AO POREM RECOIJIIOAS ATP» AMANIIA 0 .*,'Xt aWRIlNTli PAKA BPCTEriliM A AflINAtlf*..*OE mOPRIÜ PUNHO Oti SECRETARIiI ÍHí|;s:CM. B, AltlM DB TORNAR DB N^WM JRESf»ONSAtllir/»A OS aíMITES UÍSTRITAIS PEI te r«.AMENTO OAS taTARTEtRAS EM MANCO QtíB tHORAM OLSIWBUIDAS SE AS MESMAí» NAO I* rDEVOLVIDAS NA AUISSIA DATA. HTO fc Afft ®TA-ÍTtURA.

ttlSVtMACMJ lils AltVtH.AlH.S

O DEPARTAAtENTO JURÍDICO CONVOCA TOf»*OS ADVOC.AIX-S 00 PARTUX) PARA UMA RI tl,s \OB ORANDE IMItlRTANaA. QUE IERA UR3AR AMANUA, 12 DO CORRENTE, AS 19 HORA"». A AVES«mANTÔNIO CARLOS 207, I* ANDAR IANTR3A APA .BORGES). O ADVOGADO QUE POR MOTIVO ! i . .ÇA MAIOR N'AO EUIH?R COMEABECEH Uí Vi .NtCAR, l-OR ESCRrtO ANTES DA REUNIÃO, AO íUIDO DEPAUTAMEsSTO.

Noticiário Geral

Beba Leite, ComaCarne, Ovos e

Verduras FrescasMas se isso é impossível

lome COMPLEXAL dlarla-ncnte ás refeiçõe?. COMPLE-s-.M, é um concentrado de vi-lâminas e sais minerais emproporções ideais que com-plctam a alimentação coti-liana

TOME IIOJE MESMO

COMPLEXALComplemento alimentar

CongratulaçOssáConstituinteeao Presidente da Republica

Atitude desassombrada em defesa dademocracia — Telegramas

Ao Presidente da Republica brada contra os Inimigos dafoi enviado o seguinte tele- pátria, na tentativa de golpegrama:"Nós. abaixo assinados, bra-sllelros de diversos credos po-lltlcos e religiosos, Irmanadosno desejo da união nacional,para a democratização donosso querido Brasil congra-tulamo-nos com vossêncla pe-la atitude digna e desassom-

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SOCIRBRUA MÉXICO 148 — CRUPO 204 — 29 AND.

fascista, no dia 31 ultimo.Certos do desejo de vosssn-cia, congraçamento da íaml-lia brasileira, acima dos par-tidos políticos, «pelamos nosentido de afastar, definltl-• amente, do governo, os ele-mentos fascistas, prejudiciaisá paz, á tranqüilidade e aoprogresso do povo brasileiro.Saudações, (ns.) Alberto Car-mo, Carlos Saboya, Ary deAndrade, Fernando Benevl-des, Enoch Santos, Borls Po-llstchuck, Djalma Carvalho,Argemlro Nascimento. CarlosMadeira, Artur Botelho e maisBO assinaturas.

Aa mesmas pessoas envia-ram á Constituinte um outrotelegrama congratulanclo-sccom os srs. parlamentares pe-Io gesto unitário assumido•pela Casa por ocasião dosacontecimentos das últimosdias do nu"':, de agosto findo,defendendo desassombrada-mente a democracia, confor-me os signatários, o que "pro-vou ao povo brasileiro a pos-slbllldade de União Nacional,unlca medida capaz de asse-gurar a paz, a ordem e atranqüilidade para o nossoquerido Brasil".

A Associação Democrática dej Cascadura. que tem como prin-: clp.ii finalidade o congrt-gaincnto1 das famílias do bairro. Indcpen-

dente de questões políticas, ideo-j lògic.1* ou religiosas, para a ga*

rnntiti e defesa da Uarmocracla .-; conquista das rdvindlcaçõci do

bairro. fa:á realizar, no dia 10do corrente, em -un sede. A ruaSilva Gomes. 21. um festival dc-üic.ttio ao* moradores da VilaCascadura

O programa será o seguinte:ás 17 horas — uma "hora do ca-louros" (crianças», que deveráofazer tuas Inscrições na sede daAssociação, todo* as noites, dos20 ás 22 horas; áa 20 horas, con-ferencia* sob os tema* "Organl-Z.1ÇÚ0 das Mulheres para garan-tia da Democracia a "Campa-nlia Pró-Imprc.iso Popular" res-pectlvamcnU) a cargo da. araNuta Bartlet James e do Jorna-lista Pedro ota Lima; segue-seum "show" artístico.CENTRO DEMOCRÁTICO PROMELHORAMENTOS DE ENGE

NHO DE DENTROEstilo convidados todos os

membros do C. D. P. M, de En-genho de Dentro para uma lm-portanto reuniiio, quinta-feira, as19 horas, em sua sede. á Av.Amaro Cavnicantl 1805. a fimdo discutirem sobre as relvindl-cações do bairroUNIÃO POPULAR DE ANDRA

DE ARAÚJOEm suo última reunlfto. o Co-

mltô Democrático Progressista deAnda elo Araújo resolveu, por una-nlmldade de seus membros, pas-sar a denominar-se União Po-pular de Andrade Araújo. Namesma reunião, era rel"»orloapresentado a seus associados,foi comunicada a instalação, emsua sede, de um cinema-escola.clubes de plng-pong e futebol.COMITÊ' DEMOCRÁTICO DA

LAPA-ESPLANADA DOSENADO

O Comitê Democrático da La-pa-Esplanada do Senado patro-cinará. no próximo dia 15, umagrande "peixada A nortista" embeneficio da "Campanha

prô-Imprensa Popular".

As pessoas Interessadas devemprocurar d. Isabel. A rua da Qul-tanda 11, ou pelo telefone 42-1590.

FESTA EM BENEPICIO DAIMPRENSA POPULAR

Em beneficio da "Campanha

pro Imprensa Popular", um gru-po de amigo- da "Tribuna Po-pular*" patrocinará uma grandefesto, no próximo dia 22, de sededo Comitê Democrático de Mes-quita, á rua Manoel Duarte. 149.

O programa de festejos terf.Inicio ás 7 horas, com Jogo* cs-portivos. A** 17 horas fará umnpalestra o Barão de Itararé, se-guindo-se um "show" animade»por ortletas populares.

COMITÊ* DEMO-L-nATICO DEMESQUITA

O Comitê Democrático Pro-gresslsta de Mesquita realizaráno próximo dia 14. ás 20 horas,em sua sede. A avenida ManoelDuarte 140. uma Importante as-•¦:..'¦.- ,.t geral para a qual con-voca todos oa seus associados.

Será a tcgusnte a ordem dodia: 1) aprovação doa estatuto*,2i eleição da diretoria<XX\OTE' DEMOCRÁTICO DE

PONTA GROSSAO Comitê Democrático Pro-

gresslsta de Ponta Grossa, orga-nlzação popular destinada a lutarpelos principais problemas da-quele bairro, em Maceió, capl-tal do Estado de Alagcas. acabade eleger uma Junta governatl-va para substituir a sua antigadiretoria, que acaba de pedirdemissão. Ese-a Junta govcnatl-va ficou assim constituída: pre-sldente — Tiburclo Tcnórlo daiNcvcts; scoretarla — Marl-telaMiranda; e teerourelra — MariaEnaura Silva.

CHURRASCO NA PRAIA DESEPETIBA

Homenageando a Liga JuvenilVitória e o Jornal da Juventude,um grupo de Jovens suburbanosfará realizar, no próximo dia 15,ás 12 horas, um churrasco naPraia de Sepetlba (Ponte daVnla), ao qual segulr-se-á umbaile ao ar livre.

São as seguintes as conduçõespara o local: trem n.° 18 (saltarna Estação de Santa Cruz) e ônl-bus Sepetlba.

CENTRO DEMOCRÁTICOTÊXTIL

O Centro Democrático Têxtilrealizará, hoje, á rua São Cristo-vão, 270, uma importante reu-

CE K APRECISA-SE alugar uma casa pequena ou tala

o quado para duas senhoras idôneas. Preço e con-dições a combinar. Trocam-se referencias. Res-posta para A.B.C., na portaria deste jornal.

nlfto, para a qual convoca a dlre-toda e o Conselho Pisc-t],HOMENAGEM AOS TRABALHA-

DORES DA LIGHTAssoclando-sc ás manifestações

de carinho com que vêm sendohomenageados os 8 trabalhadoresda Llght, membros da Comissãode Salários, rccém-llbertndas daPenitenciária Central, a direto-ria da Sociedade Dramática Luso-Brasileira patrocinnrA, no próxt-mo dta 12, um grande baile queserá realizado cm seu* salões, áRua do Resende, a partir dos 21horas.

A Comlssfto de Ajuda Pró-LI-bedação do* Trabalhadores daLlght e Poduádos Presos, con-vida todo o povo e os trabalha-dores a comparecerem a esse bal-le, onde participarão da home-nagem aos trabalhadores liber-tados, a fim de que a festa reflitao grande movimento de apoio fl-nancelro e solidariedade moralque têm recebido.

Os convites podem ter encon-trados na portada do "DiárioTrabalhista", ã Av. Churchill, 94,6." andar; portaria da "TribunaPopular", ã Av. Antônio Carlos,207, 13.» andar; na sede da Co-missão de Ajuda, A Av. AntônioCarlos, 201, 4.° andnr.. sala 204,e ã rua Gustavo Lacerda, 19.CENTRO PRÔ-MELHORAMEN-

TOS DE CORDOVILEm beneficio do Centro Pró-

Melhoramentos de Coidovll, rea-llzar-se-á, no próximo domingo,na sede do Esporte Clube Merlm,A rua Iraçú, 419, um animadoprograma de festejos que obede-

I cerA a seguinte distribuição: 16horas, conferência sóbre o tema:A Importância das organizaçõespopulares como colaboradores nodesenvolvimento e no progressode uma nação; 17 horas: "show".em que participarão artistas donosso "broadcastlng"; 18 horas,programa de calouros; 19 áa 21horas, baile. '

Os convites poderão ser encon-trudos na rua Barão de Melgaço,440; na rua Porto Carreiro, 108,ou no próprio local da festa, nodia de sua realização.

FESTA DA PRIMAVERA

A Comlssfto Organizadora daFesta da Primavera, convida atdas as Organizações Populares,Associações de Classe e demaisOrganizações que queiram parti-clpar dessa grande festa que 6eràrealizada a fim de coroar a suaRainha, para uma reunião quin-ta-felra, dia 12 do corrente, as18 horas, á Avenida Rio Branco,143-1.° andar.

Outrosslm, comunica que essafesta será patrocinada pelo "Dlá-rio Trabalhista",

OOlWOOlÇOBSAMANHA. AS 19 HORAS. A RUA CONDE DE Ut3E ü « 0

CM. convaca .«*tí<** oa tecrtiiuiot paiiiKOi t tf** «wasatí-ti,** êt tal*trt toeülíl «bMlilAil t Ctlula* l«aa,ifa*w-rr»la*i* p*M» «*** IísíuJo .ir s;,«.<,ir.:P«.»«tJ«ssi*. «** «**tal «-"«ít» ddwi.ífc** o* píssi-ltts-»» »«•!«•-*...ri i Cm,!¦•»!>..» Prô tepis-tyi» fVf-itslar.COMITR DISTRITAL DB MARECHAL HERMES

rua ! -a- \ ..«.-•¦« IISS

HOIE. AS 20 HORAS — Tado o »wwart*ile t mèm mt **«*»,-*tfdlvai * «píer»» r*»»» una «eunlAo impwiaisit.

AMANIIA. AS ?•) HORAS — T«mAm o* mm«***»*(** * «si* .*-:¦*» ;,„'chita* lijjadat a tft Dltinfat a llm de aubtlr A caalertott* *»» »'i*tobrt a «Carspanha P.-a If r*- •->-» V¦-•:•-¦'•».».«.«»Mi i r DLSTRITAL DE MADUREIRA

ma se»o (.«»...<!,» !«,HOIE. AS .**.• HORAS — A arcrttatia !»-r,!.~,!r.» t fmvttâ. para «a»

rrunl.V» etpfdfka.AMANHA. AS 20 HORAS — Todo» o» i«tw*rt*eW é** «4*.

1*1 dt etapresa t «k bairro, cotao ta-sfcta • CjkIuSss» Pt*'=?'«".«*PoptiUr. ?OOSkUTÊ DISTRITAL NORTB

ma Leopoldo .•»•? AmUr*fHOIE. AS 70 HORAS - TcJot o» nllltamrt ti* Obl» Asdtm.HOIE. AS 20 HORAS - Todo* ot militante* da Ctktía lm

Rabelo.COMtTfi DISTRITAL DA ZONA PORTUÁRIA

nu Pedro Eroctto 19HOJE. AS IS HORAS - Todo» ot mllltanttt d» CS.--:* Mtm.HOJE, AS 19 HORAS - Para «truturaçilo do «Cersiií Dt»;m*i

do Caju etta3o convocados todos o* militante* ds* tetritíntri CtWi*— 21 de landro — Flrmlno Rosa — Sargento Lult Ribeira — JalEranclitco C-umargo — John Rced — Natividade Lira.

AMANHA. AS 20 HORAS - Toda* ai mulhere» lla*á*i ii »•lula* tlc bairro e de <¦ ¦ preta.COMITÊ DISTRITAL DE REALENGO

rua Marccbal Barbedo 409, cai* IXHOJIít. AS 20 HORAS - Todo* ot secretários político* t «Ir «*?•

çssnlzaçAo dc t<jda* as células de empresa e de bairro, tcmlo tefivclndivel o presença do camarada Coelho, «dn «Célula Felipe Ctrasit*,

HOJE, AS 20 HORAS — Todo os secretarie» e tuplcntei ps-rtiimo reunlüo Importante.COMITÊ DISTRITAL TIRADENTES

rtta Conde tlc Lcgc 25HOJE, AS 18.30 — Todo* o* militante* «ria Ulula Utnerti .***•

noel l'.i, '.o para uma reunião de multa Importância.COMITÊ DISTRITAL DA TIJUCA

rua Leopoldo 2&0. And.ir.úHOJE. AS 20 HORAS - Todos o» membrot d* «-omluSo Pre-

Imprensa Popular dc todas o* células do Distrito).HERMES DE CAIRES

por PEDRO DE CARVALHO BRAÇASecretario Político

a<\TENCÃOPor determinação do Comitê Nacional ficam au-

torizados os distritais e demais células do Partidoa efetuarem suas compras do livros diretamentecom EDIÇÕES HORIZONTE LTDA. Devidamenteaparelhados, estamos á disposição desses organis-mos para atendê-los diretamente ou pelo recm-bolso postal.

EDIÇÕES HORIZONTE LTDA.AV. RIO BRANCO 257, 17° AND. — SALA 1712

PROIBIDOS OE LER 1«IMBUI» POPULAR'r>ueixam-8e os praças da Policia Milita'

contra essa medida atrabiliária

"UIMEEQUO maior documentário brasileiro qne mostra

como se formou e cresceu oPAUTIB© €®MÜMISTA DO IBUASEL

Um gr

Notável realização de

RUY SANTOS

• a •ta

de um partido glorioso lTextos de

JORGE AMADO, RUI FAÇO E ASTROJILDO PEREIRA

*•/ !M", """r/t.. M

I »t > • á '" i ''''« .'"'<',/, " ül

A '"TRIBUNA POPULAR" 6um jornal que se Impôs á ad-mlração e á estima do prole-tarlado e do povo brasileiros,pda defesa inabalável que fazdas suas mala sagradas relvin-dlcações. E', como o seu pro-prlo nome diz, uma tribunapopular. Seus Inimigos sâounlcnmente os reacionários efascistas, que não se confor-mam que o fascismo foi mili-tarmente derrotado nos cam-pos de batalha, e que mar-chamos para uma Democra-cia. Não ob-slante todas asprovocações e violências dofrrupcllio fascLsta que compro-mete o governo do GeneralDutra. lncompatlblllznndo-oocm a opinião pública, a"TRIBUNA POPULAR" dia adia torna-se mais querida dopovo brasileiro, aumentando ,, .assim o seu já enorme pres- Entretanto, ainda existem

correspondido a- exp-*«t*tt"da classe, lutando pela verd»-delra Democracia em ncs»*terra.

A propaganda do D. K- *¦<chegou ao ponto de a!í,uni co-mandantes de companhias -*>girem de seus subordinado* *recibo de distribuição. AqUJ-les que se recusam, slo «-n»"'cados de serem recolhidos »°Xíicirês

Perguntamos, Sr. -"edat?,r;porque razão dentro J®qunrtEte da Policia Ml««*.não podemos ler a Tttib-NA POPULAR". ]orna: »»estimado pelas pi'-*Ç--s '.todos os bons patriotas, se «referido jornal so tncorletrallzatlo?

Sr. Redator, temossargentos e oficiais que

acordo com i

tonsestá"

tigio, para desespero dos Inl-mlgos do progresso e da fe-licidade de nos.^a Pátria, quesãn as inconsoláveis viuvas deGoebbels.UMA CARTA DE PRAÇAS

DA POLICIA MILITARPub'icamos abaixo uma car-

tu que nos foi dirigida porpraças da Policia Militar:"Sr. Redator: estamos com-pie tamente indignados comCoronéis reacionários e fas-r.Lstas que nos proíbem de lera "TRIBUNA POPULAR", emvirtude de ser esta um Jornalque até a presente data têm

rieEntretanto, ainda ex">-guris integralistas que ™

fazem parn entravar a m«cha democrática cia N

J^chegando ao ponto cie ¦

^descaradamente a ap-rio regime nazista de H lo;

E' preciso, Sr Reda or.il'iidar com os restosciar com us iw"" — . ,,n.mo. que desgraçadamenteaj^dn procuram minar; os bices de uma Bepub.lc_a P-*-1

nosso*CGS w

mentar e"Democrática.Certos de qus os

sentimentos eneonm, W ^

riria no vosso Jornol. o«mos desde lá os nossos -----ros agradecimentos .

i i ¦II...I4.M.I». itiiir i.-.^1rlfr,r^^.y?y|^«gg^l<l»i«l|«HitH.|«,m<4i%, 4»„ «ill.iliiiK.ii- im.

TRIBUNA POPULARa^^a»i«^ae«M-»w'|.''-i4i...i,«...4,i>i»'..»..»..4#l"i.>.ii<i1i4.»<»a<aa>(>ata«»»w.»» ' WMMWM

PÂlfíoA S********^^" .-.-|—— - -.-i_n.ryjtrL-.r-.ry ni"" --"--"'»¦«»—* ¦ - ~-—- » t-™--™-»™-- *.- ¦ « «w.»!,.,*..,— .,,. .„».,,. ,.„«..„,,„..,„ ---,., ,„..». l......,,,.-^,.,- i. in .rn in Pta--p-|w>-»-WM--MWW>qPW^WWIWWWiMMWM<tMtMWMMWMM<MP^

entrai Sindical Que Unifique Todosrabalhadores é a aspiração Máxima do Proletariado

90

A COTB será o éloda unidade

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fundamentaldo proletariado

H tnitalitfto do C««m*»-»|r/i4kal doa Trabalhtd^ttt doft-a é tuna gttml* vitória «Iais,* oprilrl». t tem um alto- ít-siietdo na htiiíria da pro»s-.i.ntdo na Iuu pela tua uai»l-,e- A rlaae ooeiatia do muní "-'.rito foi a vaitütiaid» du*r»~M a tefunda guerra mun*t'.ú n* d*r.'uta do nsii*f»*ctif-:. ,'::.-:« l»*liJ<» tlOJft a 1*.'*[..-* a futuro, o (ator dt tegu-nata dt uma pu justa a dura*(nt,

Ka noma Pátria, quando afrt*{.:» t-*»lçoeln»mrnt« pelu hor-eu assa» Inat do» bandidos na-ifctaa. o proleiarlado nacionalmbt ta unir para revidar •t*retsáo cem pitrtolismo. a fimtr sinar a noua lena dai bta*_i ttt** de Hltler. O prolrtarttdo do Brasil, dt toda» at ca*

Mario RODRIGUESMembro dai ComluSei tia Salariot dm Trabalhadorei daUglit, encarcerado na Penitenciaria Central desde 5 de

junho do correnio anoberdsde» cot>*)ul't»4M. • «tlrm»d«» toelau. o mitt vim ia

ptio fatclimo u-tlií-u*. tt.ub?luparlar cwn bravura ioda» oiWftlficto iiísí •¦¦!..» pela t;::»lutando at... •-.lamenta u' aderreta Raa] du» exéríliM fa*.cltuw. contribuindo dfttHwmrol» na tniaiitji da pioduti© paiaqua nada :•'.¦-.•- a » -. !:•---tdas n»ç&»-a unldsa. t piinclpal*mente ao» prarínhas qua inr-.atavam a l-.w.--* ílOltoíA FEB

Cem a vitoria da D-tnoeracs*«n lodo m-nda oa Habilitado*rei or,:-.*»-.--:!,* dentro de tua»Ccntrati Sindical» consUlucmuma fútç» para Assegurar as II

par da f-*- d» imi .» rem»iif«rii'.« do lit-iítn*» intmie.comum da 4 1**-.- operária. tuoAtou* uma dst pr.iifl?*;» tarefa»dO pf«.:rl.»lUtt,i |a---r.-.í -

O presente Ococm-O Sindica*abttrft amplit peuprriit** par*oa trabalhado!», atavia As*mu lepiftfittanlet. pot» díttnelei luitr par neaaas rmlndlra-c>i malt tmniiiiA» como sejamlibcttUile e autertmii» ia r-omt*tindiratet e pela cristão da i»>*derora Confrderac&o Geral da»Trabiihsdoer» do Uiatd. que ea*rantltá ao proletariado o durlio:

IB»" y-Tf-fni ,

l w i '' iraHWl. H¦fc____Mf %'' 'V '""-'- * W*A*W**I^*»mmmmW*.M**J ¦¦****%»

.' S.T jft* ¦ "^%

^UtAEsDt°nos f*™***™ d**uw..

***No varflo, com a w*.|-,to dalaatparoluro, »ôo «Mil fraqvanlaaoi »,iu:-í«« anborotOMSt crio-Aat palot d»iorron|oi Intaitl-Mlt... LEITE DE HSMUTOCOMPOSTO lha evitara ettoi•liooçAti, pravanlndo gra»rti coo-h : .¦ c :i, como «#;.-> i - dathl*

drolaçdo (pardode;,. j), a menorc*.t • . . j dotOÜT-inloi, ia quarttulia o • ¦¦ -qutcimtnlo giraido oraanlimo.

>^\ j, l/s. fo———

¦'i ?tMI Mtlil !¦ ^» iffflj-, —I—v-W ¦ I T^S-l-HM*-r-MT^»^^^-^BÍ*^'»^^^«W^M4»f1^ * ~*m»»m}wKSgv'!^

_«^_» ¦»' mi * ¦ ilaíWTwya iRi^ mW l-i Iffllft-Mi-Õ_-^»^

Desmascarando uma manobra doex-medico do Sindicaío dos Hoteleiros

Com referenda a recente de»-tliilçáo de mu cargo do médicoto Slndictto dos Empregados noComercio Hoteleiro • Similares,deliberada em «ssembléla, perroto de maioria, recebemos pa-ti divulgação os seguintes Escla-teelm-fltos prestados á cl»'se pe-lo presidente. João Francisco d»Rcch»:

"O Sindicato do» Empregado»no Comercio Hoteleiro • Slml-larcj do Rio de Janeiro, pelo seupresidente abaixo assinado, nonntldo de esclarecer e resalvarile um* vez por todas, qualquerduvida acerca do caso do ex-médico do Sindicato, o dr. Te-m!'tocles Ribeiro e a sua entre-vhta a um dos Jornais desta ca-pitai. Informa, com o presenteque. efetivamente, um rcqiicrl-mento de asoclados do «Indica-to foi recebido na secretaria só-ciai scllcltnndo o realização deuma assembléia geral extraordl-n&ria. a fim de discutir a reln-tfüraçâo do médico acima men-danado, no Departamento Mé-dlco do Sindicato.

Ap&ior das Irregularidades dotelerldo documento, ondo setonstatou um numero de assina-turas que absolutamente nâoixistla. porquanto encontrava--e'áriaj dela», assinadas em dupll-ttia. outras de pessoas náo so-tlu do sindicato, assim comouni» grande maioria d» sócios«m situação irregular com os de-'erei locials, » diretoria do sln-tüeito » fim d« mais uma vezdemonstrar os seus propósitos da•oliduledade • honestidade par»rom oi associados do organiza-Çio, fes realizar-se dentro dopruo legal e hora solicitado pe-loi requerentes » assembléia ge-ral extraordinária, fato este vo-Kflcado no dl» I de setembropróximo pasado.

A referida assembléia, compa-teceram apenas 11 associadosdaqueles que requererem o suarealização. O próprio dr. Temls-tecles Ribeiro, pessoa que se»oha tão cheia de razões ae to-tnarmos por base a sua entrevls-t»* • que sendo diretamente in-teressado não podia deixar de*lr expõ-las. tambem não com-pareceu. Em conseqüência, de

acordo com os estatutos d» en-tldade. e com o pa ecer do se-nhor representante do Deporta-mento Nacional do Trabalho. íolanulada a referida as.embléia.visto que, com a presença de 120-'.*•<-:.. :¦•.-. apenas 11 dos re*querentes compareceram % o»sembléía solicitada como Já menclonamos teima. E' necessárioainda se esclarecer que. algumdos associados requerentes, nn*teriormente » realização da os*sembléía. solicitaram, por car*-to á diretoria, o cancelamento doseu nome e matricula do referi-do documento. Justificando o seugesto, com o completo desconfie-cimento da fim a que re destl-nava o requerimento, o que vale1.

dizer que. foram Iludidos em suabóa fé. Pormcnorcs exlitcm notos cartas que. não os expomospor não no, Interessar envolverreferencias á pessoas Implicadosno caso que. lucrariam com Isto.farta publicidade ao, icus pro-põsltos políticos.

Certos pois de havermos cum-prtdo com a» nossas obrigações,esclarecendo dcvldomcnte oir.o.-. ca* associados, alcetando osdemais organizações contra pe:-soas que procuram lnrl*;ua''-»"eno selo das diretorias dai Sln-dlcatos com propósito cutrds. éque osslnamo» a pre-ente. Riodc Janeiro. 6 de Setembro de194G (ae) João Francisco da Ro-cha — Presidente,"

dt nlo morrer de fome e de ni*-«tf e ;«aití9da e o» teut mein*»*rt» f.i:tM preta» quando lutaml»r msii um |»?dat» ds *'o ; ies ttu* fülirM e melhoria condi-(tes da trabalho,

Bs!rr-«« pela «-fUçlo do CO.T, IJ t uma dai principal»l.»ref-at de todo» oi consreiaitsla*<;-- assim h-iütat/o o mandato- ;<• a» * rainirt mauat trabtth»dera* üi-« confiaram. A Conf»*-e-ra-Ao Geral dos Trabalhadoreido Brasil »• :á o etleto maxlmnca defct» da Democracia tmnr»'» terra. Por í&to o proleta*ri ido santo almeja uma forteCe.-tfat Sindical, onde rtuna lo-im m teabalhadora. tem dUUn*táo, de norte ao *ul do pslt. parauniioi. lutarem pelo desenvolvi*mento - - -:• -mt.-., a político dtnoe.4.1 Pátria.

Cem a psrUcIpaçáo do» traba-Ihndores na vida política naclo-nal. o gov. .-nu encontrará melo»m.iL» prátltot para resolver oage.tv*.i problemas que no» afll-g?m. como »ejjm a crüe e a In-f .vio. que t.i-am a» força» donr«;o povo.

O proleiarlado organizado den-tro da sua C. O. T. B. saberá ele-var o nivel da produção e doeOTSumo. um dos fatores para ocnrerandeelnento da noeso mer-endo interno e o bem estar donor.*o povo. e respon. :r aos pro-Tocadores que procuram arras-tai- a nossa Pátria paro o caose a guerra civil prevaleeendo-scda carestia di vida e da misériareinante, virando seus Interes espessoais com prejuko para aclasse operária e suas organiza-toes. O exemplo das grandes na-Cflf» como sejam a Inglaterra.Estndoi Unidos e União Sovlétlca. onde existem fortes centraissindicais, onde os trabalhadoresde todo o mundo, unidos, parti-cipam do mais alto orgáo do»Nações Unidas, que é « ONU.Tambem o Brasil, que se fez ra-presentar no grande CongressoSindical Mundial realizado emoutubro do ano passado em Paris. através tio itlo:lo60 MUT. sa-berá. com a CGTB. consolidaresta unidade, a fim de nos tor-narmos dl*;.-:os da memória denos-eos irmãos, que lutaram om-bro a ombro com ot soldados dasNaçúe3 Unidas nas frentes de ba-talha da Itália para que a De-mocracia saísse vitoriosa.

Dr. Cunha e Melo F.°t-lrur-la Geral - Ctins »lcl-Jo Uuuniibarit, 13-A 6", ».811 - -Jtins .'/:•¦- \.'.h t 6a»,<-«• U lt 19 iu. Tel

'* "IM

Auxilio às Familiasdos Trabalhadores

c!à LightConti ibulrões recebidas:

*' \dorcs de luz e'.-00, Lista n-° 296:< Barbosa — CrS

i.avlgno — Cri

S 'J rr-tr r i"11 Cü-f-j ....l37,on. i ¦,iOJ.Un

r-1 Vua. i,\ i ilANCISCO,M VEM

wVBEIRoa *E EDITORESl*ua Co ouvlüor, 160 — Rio

(FunUaila em 1854)

M-JLlJ 1 > 11 1 t f'H

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9

0 Cinema, em face dos últimos acontecimentos# •

.Uma Explicação?

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f"' O ttnlte^ta da» P»pr«a» Pifbldaii»rinn ,»i ,-r -fi. a» do Rio de Janeiro ten.I- -r na deter de dar um» rt¦¦n- » a„ io)-n',i. ,. rn» faer dat tectnlt» t Itmtntá.tel» »rent**imen|t»» em qu» »« tirtm tn»»••:»: !"» tu num,,*, dr«l* rldade « de*Um»*. »*tt lhe t-ram inü,-i,;. ¦,,

\i-. ..- - it rm-ttiii de rlnema aftallMçío it lacro* imodrradot, em *»•t Md, i,. At tu» elienteta, tenda ètit o mo.tiro apsrtnla daqurla» ororrénrlat.

Cumprt, ->*'t*nt. ocUrtctr O públicoia MffBMtel

i," • A» e«ndlç5*« em qoe se achou r»mundo nt» ;-.*,!,, de guerr», romo noatual apot*|utrva, elevaram a cutto d»P". iu> »¦» e tua dlttrihulçào, em lodo» o»tam»» dr «Uvldtde. A li,ilii-ui- de fll-me» llllimlllgliflm nío r«r»p**i a *-•'»ri,n>.ri|iiri,r u e cem rt» a» empretaa *XUtildora» de »ua produt^o,

- * ¦ 1 ••< larrr r ii,1>.;

11 . o proprinni,, de rlnrma par» *t•Itncla* fornecedora» de fllmr» —por «ua vet tambem mullo tobre-rarrreada» de onu» e Impoilo» —»l-àbre a renda de cada.lllnie,dt to a Mfr, de que tomamo» » me.dia de um iiui.i.ihhiiu 1', .

ot • para malt, lambem sobr»• rtnda bruta;

de Impoilo »ôbre dlvenSea.,...^ l»%de impoilo de s*i„ de ciUtUUcm.. 10:1

• publicidade e proparandB 'que, embora variando entrocinco e quinie por cento.com»pulamos a rnédJ* dc...,___ I0íi

*. i.nda bruta de um fltme é SO*biecarreridi, deide lo|o, dc 15%.C) . Além dluo, paga*

de licença de I.ic-ilir.irlo fparvtnento «lc quo é fello meniaUfnente) _ 30% 8/ O *t*làt locatlvo

Jelmpojtor predial13% •/ o Talír lonttlro'

ae importo'de Inatisttias e profluõei j10% »/ o valor locativo."

t) » Sobre tal» exigência» fiscal», pagaainda impostos de licença para le« ¦trelros. programa-», naineii, rltrUnes, vistorias, etc.

J.* - Para se ter uma Idéia fla majanção sofrida pelas empresas de cinemas,eó quanlo ao Imposto de licença de loca-liraçâo, considere-se no seguinte} umcinema que pagava, mensalmente, atadezembro de 1945. CrS2.310,20, passou ftpagar CrSH.220,20, a partir de Janeirodo corrente ano, em conseqüência do de> •ereto-lel n." Í.629, promulgado no interesse de prover a Municipalidade» demeios para o aumento de vencimentos da 'seus funcionário»,, Houve, assim, .um,aumento de 510%! Trata-se, entretan.'.,to, de apenas um dos Impostos, conse» Iquente à autorização pau o finffn* ttfas suas portas abertas-

*•• • So acrescentarmos tx ftto O en*>carecimento das matérias primas, daa 'utilidade» obrigatórias, da taxa de ener-fia elétrica « dos salários, demais des*pesas gerais do negócio e, também, asobrigações permanentes com referênciaás leis sociais e trabalhistas, Ter-se-á •toma de encargos que oneram a explora*:tão de cinemas e, por conseguinte,, óbv!»as a» razões por que são solicitados do,público os preços atuais.

5.» - Em face dos encargos flecorren-,tes da locação dos filmes e de sua exl* I!>:<..',,., sejam os exigidos por lei ou pelasnecessidades do negócio, fácil c compre*L~____

' rnon q<ra! a rati-fra d» fumo tlqntdaque uma rxpteraçáo deita naturena pòA»ü*t, diante de táo ete-iadot onu»#

(uniiri advertir qoe tm pr-urn»«Miftaa da reauiudo liquida terá dai „: ,.ii*r ainda e aenlçe dr amarliiatáodu caplul l-».-rtiil- na tmprrM, nof «ral em -u» .,t- »„.„» » _<n jWtti ^-^capital,

fi.t . Tít notar que o turma eon».niur um gêner-i de -Jlvrnio drttinado fti.-.U» at camada» *o*lai». Amlm. tmaltnçâo a ítte elevado InUrrtate do pú»Hle», aproenlatuot, à tua rtcélha, tine*mat dc Ioda» a» categorias: desde o po*p.iUr a Cri 1,10 a cnira-la, »ti so Uo*tadar a Crtl.tO,

Cumpre acentuar que o* filme», abi*da ot de maior mi.ir-•*•. exibido» no cl*MM lançador, taiubciu O aáo Uu nnr-ma popular.

V « Há, outrtmlm, om amrmentoqoe nio te deve etquecer: o llraill con-tínúa a »cr um do» pabet do mutulo ondeo cinema <- mais barato e, t ,1» ¦ : o maisbarato,* Pois que, »e tomtrmo» par»ponto do referência um» Capital comollueno» Aires, onde o» artigo» de colidia*na necetuldade tão vendido» a preço» ia*fetlorrs aos que te pagam no Ura»!!, ter*•e-á o »egulnte: um» entrada de cinema,ali, em estabelecimento correspondenteao» noi«o» do prtço mal» alto, cuttaráCr? 16.20, cfiqtumo quo aqui o custo é-.oCrSÜjQ, I

/ t* • HaniresTo G, portanto, qtie, ernfTxçio ás empreia» dc cinemas nio éjoislve! arguir o que »e argúe a outrasitividadrs. A ettas ultima» ae Inculramaumento» de 1**% 30o«; e alé 1.000%lóbre ot preço» de alguns anos atráa. I i.ir, i.i, jo ao cinema, apesar da *üprr\-ni.ri.il- do» encargos, Inctasive o concerninrnte á loc«*âo de filmes, em nenhumcaio £au a uni enl o terá sido en-uur d*.%**}.

fj? » RWtas conmçoe», n aparenta'rTnlt.tr.lo popular, exercida tôbre o» cl-'run ar, quando ela de fato se houvesse-produzido em razão do» motivos Invoca^'do», o que, no geral, «ofre contestação»foi »ó i unicamente fruto tle má com*preensão e de evidente errôneo julga»:mento a respeito do» lucros que a cjcpU»»tA-."io desse comércio podo dar.

10.4 O esforço que realizam os pro- >.frrtetários de cinema, no sentido de pro»iporclonar, tanto no centro como nos su.)iuriii,i*.. tal gênero de diversão, que tam*5i> iu constltue elemento educativo de nn»tnrí.i valor; esse mesmo esforço dirigidono sentido de criar grandes casas, destl.nadas á exibição cinematográfica, dota*tias dos requisitos que permite a técnicamoderna, tle conforto, segurança e con*dições de bem estar, deve representar,como efetivamente representa, um vivoempenho de contribuir pari o progresso,desta cidade.I" * Quando ae considere qne outros ra-Tmos de atividade não faltariam para quoos capitais se Invertessem com a segu* Irança de resultado» mais vantajosos, saverá como desanlmadores são atos!como os quo * população assistiu de da»

'nos Intencionalmente produzidos, sem. nenhum Interesso paia o público o só cmprcjulso dele%

| Todavia, «-rstnatemos quo o apoiopúblico, por ocasião da reabertura dos,cinemas, foi bem um Julgamento, ft qualtomos agradecidos -»

-JUIZ VASSALLÒ CARUSÕ]v«*i-_ Presidente _—

IV

-I

mi

Pela Imediata Liberta rabalhadores Presos

CASA DOESTUDANTE-14 DESETEM

Os trabalhadores da Llght. re-cem libertados da Penitenciáriadesta Cnpital. acabam de lançaro segulnto, proclnmação:"Aos trabalhadores e no povo:

Neste dia em que se Instala ohistórico Congresso Sindical dosTrabalhadores do Brasil, aconte-cimento de excopclonal Impor-tancio na vida política de nossepais. nós. membros dos Comissõesda Salários, recém libertados doscárceres, ondo pagamos durante49 dia» o crime de termos lutadooo lado ds nossos companheiros,por melhores salários a condiçõesda vida mais dignos e humanaspara as no ;,aa famílias, nos dl-rlglmos o todos os patriotas e de-mocratas. aos trabalhadores dsLlght nossos heróicos e dedica-dos companheiros, ao prolctaeia-do carioca em geral, á ComissãoParlamentar, o todos enfim quecontribuíram com unia parcelade esforço, por pequena quo te-nha aldo, para agradecer o 11-herdade que conquistaram paranós.

Dlrlglmo-nos. de modo especial,àqueles democratas mais escla-recldos que, compreendendo a lm-portando da organização pai-a aconquista da Democracia, reuni ¦ram na Comissão de Ajuda e PróLibertação aos Trabalhadores d.»Llght e Portuários, os seus esfor-ços a a sua decisão de não re-cuar um passo na defesa das 11-herdades e garantias democra-ticas Jã- conquistadas pelo nossopovo nas memoráveis campanha"dos últimos 18 meses.

Durante os 49 dias que vivemosnos cubículos da PenitenciariaCentral, vitimas de uma decisãoInjusta da Justiça Militar, frutode um proces-o forjado nus ga-

Proclamação dos membros das Comis-soes de Salários da Light, recentemente

libertados

blnetes da Policio por Imposiçãoda Llght sobre o seu advogadoPereiro Lira. não perdemos porum Instante a confiança no apoioe na solidariedade dos trabalha-

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mocrátlca em que vamos Ingres-iar dentro de breves dias. Con-citamos ainda aos trabalhadoresem geral a se orgahlzarem den-tro dos seus slndlcntos e nos lo-cais do trabalho, parn que assimunidos, mais fortalecidos portan-to. possam melhor lutar para ocompleto cxlto do Congresso Sln-dlcal. que ora se realiza nesta ca-pitai, e para apoiar, de maneiradecidida, a Central Sindical queo Congresso vai criar, órgão queoo futuro Impedirá o efetivaçãodos arbitrariedades e Injustiçasde que *-tamos sendo vitimas.

Comissões Pró-Llbertação noalocais da trabalho, palestras emorganizações populares, telegra-mas aos Exmos. Srs. Presidentesdo Republico e da AssembléiaConstituinte, e Ministros do Su-premo Tribunal Federal, comis-lões em visita á Constitulnto eá imprensa, são os meios pelos

Joaquim José do Rego

quais os trabalhadorei consegui-rão arrancar das mãos dos elamentos reacionários Infiltrado!no governo, oa trabalhadores oraencarcerados.

A nós. aos trabalhadores e »opovo cabe a responsabilidade po*Ia imediata libertação dos tia»balhadores presos".

DR. AFONSO HOILUAaNNAdvogado

RtiA DO ACRE, 32 - 1."Telefones 43-<i(i-V. e 28-4504

Pedro Carvalho Bragadores e do povo, destes quo nun-ca faltaram quando esteve emJogo o conquista de um direitoou a defesa de uma liberdade.

Salmos da prlrâo retemperados,mais do que nunca dispostos acontinuar na luta até o fim.Cinco companheiros da Llght edois portuários ainda se encon-tram na Penitenciaria Central,presos, respondendo a um pro-cesso monstro, forjado pelos seusespancadores nas dependênciasdo puiacio da ma da Relação.

Concitamos a todos os brasl-lelros patrioais e democratas para fazermos sentir ás autoildades a necessidade da Imediataliberdade dos trabalhadores presos, como um Imperativo que »da Democracia, da lenuildada de-

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIOHOTELEIRO E SIMILARES DO RIO DE JANEIRO

RUA DO SENADO 264-266

CONVITE

O Sindicato dos Emprcfjndos no Comercio Hoteleiro e Slml-lares do Rio de Janeiro convida todos os dclci)iitlos tln* slndl-entos congêneres dos Estados, prcscnlcs nesta Capital por mo-tlvo do Grande Congresso Sindical tios Trabalhadores do Bra-¦11, parn umn reunião, hoje. quarta ícirn, 11 do corrente, ns 10horas, tm ma sede social sila ó rua do Senado 264, sobrado

Rio dc Janeiro, 11 de setembro il.

Pela DircloriaiJOSÉ MAURÍCIO rnWIRA

Secretario

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Urge Uma Solução Para o CasoDos Soldados da Borracha

TR1RUNA POPULAR*^j*mmm*im*im\**i*»$*laitW

Exploração brutal not icringai» 18 pc».•(>{«•, rtrom dmidii da Amaionia, vao àCorutituinte contar ai miarriai de quo

furam vítimasSta taHtúi • |<l7u'l ; c. « Çs».

attMAa «« tHpMla e* OSSSfStlifc» 4* »u.»éw..*í» 77,i|fí-, ps*;.*j^-'.i.«;.i*,'M 4* ttVMH fa»'il»<íw . aev.•.*:.. Cala »"..'.-. }+.Uu*jU4 MfMM r*,<i*ruaM vm.it&mtm • Ms 4# «...« í«u»MnMfÔM HlHUfaM * OMS.Or •OBoMttadti «w» 4*464 etl-«tu*, pb «tictw. ;» ei» &*«,..re» MMttIMaXI i«íikí.j ti»aaiia awaiftrvif». awef-4!«si*ft!.sta»» nmm rtvíja» dt *<*»***

Ê*t>ws4» ,'.«.-ata m*£»a «ttu • c«mtaiia

r»il*mt4\i4r ittaimi dim i»f«ama MS» ««.-eiun: í> de U»t.afü* H*MMM tifflRtMítjJMfflt»» dtfila* ttitda* A tí.4!s;ia;4« «HUtloarsa da MHPMlN da tm-farto*, o NMpilMMMCi na P»,lt;7> TM'*4«4!**. lodM ai tf»*;*»

t*t«A6-f«i*a m • toara* da »»*Rh*, a li» d* imitar arpe»¦ms.

l*ar e*f1a <•«• lata df^manioar.»> :.'¦.«• tr::; falU4í ;:..;>;,a*. wfuMamimt*. !««»» «xaaíwdt rtititiar o duma ;» 4* ta.dí»í mlMCM* dt um a*» a4>aam de aaídad» da terra**»¦b dr,. i da «sa, dt miséna*.oac»;** • facnn. i*«raua a «ta'W.cc {,»,-» («iaur !7.-.v,.-:x»iti*. it ,.-..;;, :»j (em a* <ju»lota» ir..-,'.»: i • ;.-. dtTStlUi-ai-.o da pau t tnvtadot paraa Amaaftnta. mau dt « mil, tono HóTzt*'*.

H\ MAI9 coMrurrAuntiEm nos.-a :*xi»;&j eíSreraa

im» da ls «oldadci da borracha,rnr*» :rj 1o RtO RO dia 39. IU*-traça*. rjjaa a barbada*, parararr.tto dt contara* (oram nua<Ut#*Klo qut oa cjtí.a nto *:<*•ran porqut. tem dinheiro, al-jrtwa. prKiaam trr at arranjarao.-j, ; .-.- c .; j par» e«r*tr, urai»t*r onde poatan dormtr *.t*tn nenhuma amrncao .:-•-»••.rt». ua tmpretro. aeja oní« Ior.(jtade qu» sn par» prtrmlr aomtr.at uma aimplat media notdia* •,'.:» i' •. ii.

Jota de Souia. paulista, bocoainda maa cem Jttto ia nino,ai t» tmpaiudado. eubiu-noa oío.'.:.*-"..'. por t'm aaaína 7 , comonntridaiArio dt um acrtóral tmBoca do Tutoln, situado A mar*atra do Rio Puro*, município d*li':: A:.. .-. :. l< PedlU-OO* p *ra ler a* tua* cláusula*, acre».otetando que «d uma dela» po*dt ter considerada como curo-prtda A ruea.

O contrato, apesar d* amarre-tado. poi* r.v.» da aettmbro dt15«. e '.\ perfettament* legívelA primeira daa clAusula* rea* oargulnta: "o termgaluta com-;-:i ::.'•¦• o. a entregar ao aerln-SUtiro u estrada* arrendaducm eatado que permita a aua ex-poraç&o Imediata". Compromc«-st também a propiciar "auxiliopara a construção dt barraca •ferramentat que, todavia, fica-rilo lhe pertencendo" • a for*necer "gênero* tllmentlclot. pe.ça» de roupa • medicamento* deu»o comum ate Cr» 160.00 men-•-;•¦•. bem como "utensílio» *ferramenta* necessária* ao ter-riço'*.

Ot Itent dot HimpromUso» as-sumido* pelo seringueiro a&oem numero de mait de dea. to*dot nesta linguagem: "Compro-::.¦¦•¦'• .-o a só trabalhar telt diupor temana". fornecer "<W porosnto da borracha extraída" aoKtrlngallsta e tem o direito de"cultivar livremente um hectaredt terra".

A última clAuaula do contratoé a aegulnte: "O aeringuelro nãopoderA abandonar o serviço semliquidar integralmente aa sua*contas". Este o único dispositivorealmente respeitado, acima dequaisquer tventua:idadea.

EXPLORAÇÃO BRUTALHOS SERINGAIS

Vejamos ent&o na historia deJosé de Sousa o valor deste con-trato. Ele talu do Rio no dia 17de Janeiro de 1M3. A viagem nãofoi melhor que as divulgadas poroutroa anteriormente ouvidaspela nossa reportagem. Constoudo uma tucess&o de muitos dias

4» »«* «r» Bit»» Uíwif» «ta*.*í 4* tule. ttKiW» i»;-.í. t«fl| M,B» W tíü t|M» 4* tffü f*Mi>¦MSi

Pftsatf* ManatM * ttf» tmaMSSSÈm nSS» •« mu,,*! ;» afr%*s\&. m &-4!Mii,ía &» uiit ou«t>tt:-.á ÍA. 4V** r.<A A tauitapiar tu* so tmpe 4a SMttl*«Aa, An*«t osmw 4ã <*mtf«r n»ttttsie. ia «wi* \.*j» emrtm•a Um* 4» KW***!, jaiff u.í>uca tMiaiiat * mi empsteaty» nott»teSI.* ** *#m em U\e «4»SSBMlSSm 4* f«nir»lA • q»t mrtftftmttv f. tm tnmat SM gtMem**, « tttuiu ;,t *m.<* tnira? t A mil trmiim.

!:.:.,.»,.» <,'.«.i.. p.jtt--4t t-jii»*m:m são rtp«nimtm«ni« a tm.u «em o p*u*a, O «tu twUt*-rtmmia # >-* dtmatt tet\%tm*n'l« .?; j barrwía «4» tio ns-iÜi<# «4 tt::.}-*. tu ptAiftl tli«« t*rt.in!*»; »;•-•'»». wtand*tnu* t. si • «ia u tf-i.'.;., a»»iqu» a n rrtttttieri o quite. Aí;:..i5í > «» IA» tírmtnd*. » t».me Uo transi», alirmounoa. qttr.io4«* tiawt* na «mitRgétxi»;e rva potaro i^mpa ia .*• t*ptnat o*4 raçar pua ttie mor-rtr A mfRgua.

Quintenalmtn!* aa irabathada*ns» r:;!ír,-»*a;» na* barraíAM. o*rawmn» |M li,«t famtciam e*«r:.r; .s alimtnUataa. o produtotío *«i trabatr». a barfarh» e*t*traída tra pegada, abatida a per.emutem do patrAo títipaUdatm c.¦'.:»:. t. t»lo frito, o t«*lante era ; »í ., A ranlo de dttc.-..:.-i:.i o quite, quando «abemo» que. naqutta época o pre-(o da borracha nunca chegttu ater mtnat it tinie cruiftraa>:»;> ¦ ?;jâ i bArbtra. como a» te.

O.VU8 NAO UA 8ANEA-AttlíTO

Jo* d» Soun protategue. 8*.funda tle. enquanto at datnçaanao crtrtam ainla te pode arutn*tar. Ur;:¦ :• dUto. A humanamrn-te tmpoalrel. Andou doente al-gumai rrtea, ma* nada gravtat4 outubro de :?.5. quando oImpaiudíamo quase o matou. Dalem diante nao pode mais tra*balhar. Comícou entAo a icnter.tnutllrnenle. empreender a vi*.gon de • :-.i Sair do tertngaiern o problema.

Com uma injeclo de palundan.cuaundo 33 enuclros. apllcacot»a í. nao A potatirel. etetlvamen*te. cair » doente na Amuanla.A conta do toldado da borracha

tMÈSS *#m a» 4a**|*».. » 41-»RU 4» laia |«A. u p.j.'.i:» J..-#4. rA» e&mm** mut **H*»i!4a mUW*f 4* SSSSk, *t 4*.** 4a mim»! iâ4» * firra*n***tt* «m amt t*a4«r t *»*« untmum g*nti-**m ptra $<*• «*i»t*«*at4aM« m r-i» f*tw*4t

n»;.i« mttm*, ptra tbw>*:* Ui-u MSI fM ll U*f*^ttontte ism Itnrha (A KSS>fUttl 4» I>9»n»*«.»fit8 JtMtasrv».d* Mpfnps Mt |»a«4**«m :•*»il* 4A» q--t *4 tAa «««vradtÍMr.i:!«.1.r*.»# ,!,!i; -...j pu» •n.iis-i 4* t>'.'(4..7« t»u mmat «n* fúsfwitiá*» f*..-f»»

i <í* 4e Seme im ny* apt*RM a twijt-a 4a ' 'K- e •»-•«s«towj«n » « is*» »Rbt • un.tea ni«*ji intt>.(*!f.n-.'.« |ttt4t4a*Nem ao rnene» o etnilintda 4*ISMTTMta pfemtifda quanto ttettirruiarntRto pejo nniTA. ner*• btn im* iVifM ?(». (,v m-it . s>. <!.*;••.!. et! onde vai rs*«ter, HA tabt '¦-» * ;¦» Amaaft-nU. ««4* »U ot fomprtmMmfamortea* pete rtrjit» aao een*¦¦: • i » . :r.<»» riiwítfot, r.t.i hAnada qu« te itlfriane mm **Rramtnid. A* «t <;.{«• »4o mui*Ut e nada at fes par» ettur qu*rUt ceRiinuviem * ceifar, «<•f*4t4*ineste. um tem nâmero iatida*.

VAO A' coHinTnrurniOt outra» dett qut o acampa*

nanharaer. chamam'»* Manaei|.rm» e Vateemtr Jmé do Kta.ftmmtft Viajaram para a Ama*•Ante ledo* junio». rkparartm-te IA em Mantut. tefulndo ca-4» ton para dlfrrenlrt i«*tn|u»l*f«#, No mait a hU'4rU i e rata.ma. ) i.: :j;£ > tom*, doracaa«ia ludo. Apetar da Incenea» dotdia* futuro*. con»ldtram*«e eomtorte. O falo d» lerem coaMraido rtfreatar jA ttrn aignirtca,sntto.

Umbram admenle que multott*o ainsa oa qu» tt encantranitA Manaut eaiA (helt d» ex-to)dtdo» da borrarha d»mi«i, mavttapíihat. dormindo no chio aaabandono, porque o Dcparta*mento Nacional d» ImigraçAo apoucot fomece paMagcnt de rol-'.*. Outroa nem IA oon>«furmchegtr. Continuam nos arrincataou enfrentando trabalho noutralutar qualquer.

Terminando, dlrte-not o te-nnguetro que lodo» ele» conte-rio d» rira rot A AatembleUCorutlUtinte. u mltcrla» de queforam rtllmas. Conlarao aoa re*pTtitntante» do poro que. tme-dlatamente, tem maiores delon-ga». as necetrAria» proridencla»derem ter tomadas a :.:.-. de quete ponha um fim a este catadode coisas.

Fonte de Energia e Juventude^Onn s adnnta du noru ;"•<3 :•¦¦ t ,'.¦•,•..¦, (JO* pro-ctiio* blolceleo». I .7-.•».•:! oi ...

i ' <¦¦ ¦:¦-• » :.¦:-«:.'.'.¦.•». o* mtlo*d* ii-ír»» ,!ir:,r....i a at(uio«¦ :.:.-» todos o* malta da Ttlhtc«Oa MtUdO* «'.::.-'.:»:'•. > !\] -..!:«¦;-toia'1 qu» ca módico» ]* ehe-»«:«:u > um rt*ult*4o poillITO pa-ra Impedir o '¦¦¦ ¦¦-:•¦:• ¦¦ .-:.•¦ prt.maiura a mnmo combtur tòdtaaa .-¦»:'.:•¦¦ i-..• ,i d* wnlltdadt, tatacomo .•<"¦.'¦•»¦> ntrrou.. rrUita In-Uma, IrrtUbUldadt, tntonta, me*Itocoll*. memória (raea, e*co*'.t»

dtptuptrrsmenio orx*nlco. comauiiUo do moderno pr*p*rtdo

Oola» Mendellna». euj» â^lo »fl.-'-..•- ' ¦! , ;.:¦:»::.«•.•• (!.•«,'!-'.¦-::.- ,i : ¦¦..,

papel ¦,:-¦pond*r*ti5« ao iliumt nervoio dahomem t da mulher, wm »cto d»*ei»l»». reauuraodo a ttttmuUndeo tl»t«ma nrrrato d» unbot o» ir-»o*. Gatu Uendellnu. «ncieni*tonnult, tndlcena, felu d» pianlianraa, adiptad* pau o» :.. ¦- i dlat>:¦¦¦.; . • :- ¦ -. > hoje. a mataIteneralltada • popular mtdlcloacootra oi male» da velhlc*. Nmfanrtactae • drogaria» tocaia. Prd.a Araújo frittaa 4i Cl*., 4 ru»Conselheiro Saratra a.» ti. — Kta.

Kn rhi.ln COm Ifttílínt.n.. I).-!.. p.,\., , ,

iCOWf.tfMO êA Sê P40|iI i,i* 4$ AsíU.» CdMt U !-##*«.I «íi«4 m*m t*m pm* e »«i»*«-

•*• P«t ta**» tttf*mâ» a f#i#«•«liwaal tu.» fran & tfiitff atfliai»! i'Uf*»* it *'.i.i*. t'Mtm.tééê fti v*u |.j.j H ¦ §m*I..* ismíb m* ida* <»..**»» .í-um* impUi**u tm am%aa ámi»pa«f«#t I""* ••«-*«* ff**** J*.«»6» eb^aafa» um f«.!-»i,i i,.»ii tu'..,, tm ii»;»» ew*«Mft.,,OS RUUtMfAIKM ItüiülV

1.1 V,l O MAMUIOHa C*«UaMí» 4* Cmgttattva

4* S*bi* l-ivt. h-« etiac-ík» imtai^j 4» t.ar.uk*. pfita 44 *1 '*•

IwàfUO 4* tV»;.». íx,%;*ú« » tf»,-M.H» Lu.:» Ri^rtra, *Mt*4«r* A

TijMSItato I tjM 4 l(f toorltoiU

4* q-»« mia *-|!«4» t<a 1«aíÍh«j {4<* i-^.u: Ctero •,-* toa l*«v<*,.%'tl » fc...i. «u^.v» IU'..... <tf< Ii» «te «j*» tamivit i<*.í~>..«<.u4 |utatt ptidtt o a»aa4»i«, 4*a4üji^í«i » wi.UJi:í.i batatlM «tepottk, q»»t Vtü» tt lewU.ví-» dt*.

tia» 4a« «tsj»-i*í*4«i» da Coope*nilvs quit dar uswa o oraj-íir.r» Cita»»-tt JaAfj AIWiio4m s«n!itt t mot» A tu* Marqultdt '¦•*?-"»'. «A CtiuraM. t*t.:»-tOU (WM'

• - .Airí» nto tou <<v-.-4.nii!»eut etrou 4t acordo cota • tetro.4a apittraiaia pite l*Ctt t •• • ¦»¦rtl rea ttut w»ii.nt *t feouvtfnOVO ;7cl!u!

O P.OB. NAO TRMBPUHOBIl O MANDATO

M*notl l'rítii» (todiltrurt. ato*tí-'. i ê tua Aptiaia», ).', oo Le*'.'--. to te inteirar da tmend»aptrteotad» ptlo deputado NUu*ttete t.iaUv;». driUf.r^-iHii

Ino I uma dtmontaiSo itqu* o PartlJo Comumu* i»l< pra*ncar a dttaocicai» * nao ireatpttdtr o* caandatot que oi>u\t dopovo.

Sua ttpota. d. Ctila Viana Ro*Ciíij ;m. tarabeta no» deu *tu pa>nen

At dona» de casa. que to*frtm dlrtiaratoie o peto da carr»*lia de vida. qut tso .'•¦.-. ji!«»t Ia*m raltagftt no teu ornamento domtttico, othaia tt** tratada doPartido Cotaualtta coca uraa prova4c honrttidade para coca o povo.

,»i*««<»^aia*iiwi»iii«i««Mti.»»a'»i'»*'«'»»1"'''11*1' * ** HMJ.HI i. «i»)**»*»!»*»»»!»»*»II. i-1946

UMfi REOLIZaÇAO DIGNADO PROGRESSO DO RIA CIDADE TERÁ UMA CLiNlCA MODELAR

a\^ss\^ss\^ss\Wm m mÊr*- ¦- ^ '"'" W^'"' :i%mÊ^ ^1 f ^ 'hSNBSh\\^s\^m%:'::- • f-mfc' i ¦

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eWVHHHHPHHVflMI "^^ * ila»M«ra«i4»iii'ltt»4¦»>¦.¦ . Ai woiiiMt.a.tatiea.1 . litatai*». ¦**¦"*¦

/"fe^oale colnido no nonento em «a< era contada a taporteseJa ttttbsie eom» tm

At

ftngratula-se o povopela vitoria contra acamarilha fascistaContinuam atndo tRViadot ao

Senador Lui: Cario* Prtsitt, le*Irgrama* de todaa aa parir» doItrritdrio nacional, de congratula-cott ptla vitória dot deraocrataaaebre a camarilha fatcltta. ano*iando aua última provocação. Da-mo* aqui o* nomes dot rtmetrn-tr* do* aludido* telegrama*: R.Saraiva !<-.*'. dc Valparalba;Ctbo Rota. de Pedro II; Bcnrdl-

I to I:,-.-:; ¦-. •'•-¦. Milton Bemardra,Manoel CasteBo e Fcmamlo Va-lero. de Santo Anaataclo: EllaaEacautfmann Ahramovich, de SSoPaulo; Adauto R. Melo, de Cam*pina*; Dedo Fcmandet, de Ri*brlrSo Preto; Nino Deuimlnlsl daSilva, de SSo Paulo; Comllé Mu*nlclpal do PCB de SSo ] ' . daBoa Vista; Jose Andrade, de Fio-rlanôpolij; A. Galll. de S. Paulo.

primcir.u noticiai io-bre a CLINICA RIO DE JA-NEIRO SA. d. ip. rl.ir.im Omaior interetio cm Ioda» atcamada* tociaii e merece-ram da imprenia at mait li-¦onjcir.-is referenciai. En-tretanto.ioi que

cm foco ot problcmat dc j 47. foi rcalixada rcecnlc-• mcnlc ot Irabalhoi dc ccn*.saúde publica tio deicurs- mente uma das maiores | trucio obedecendo ao piojc-dot ainda cntte nós, livemot j Irantaçôct imobiliárias da to amplamente divulgado «curiosidade de saber cm que-nossa época: foi adquirido! que corresponde a todas atficara a CLINICA RIO DE'um terreno dc 10.106 me-j exigências da moderna cien*

JANEIRO S.A. No papel, I iros quadrados, entre as tuasIcomo tantos fantásticos em-j Barão de Lucena e Assun-

no tumulto dos fa-í preendimentos nacionais? leio, no bairro de Botafogo.se tem desenrolado! Fclixmcntc, o nosso pes- Ali, enlre os baírtos da xona

Regozijo dos Escritores e JornalistasPela Extinção do Famigerado D. N. I.

O democrático decreto do Governo extinguindo o DepartamentoNacional de Infofmaçõea. ultimonome dado ao famigerado DIP,foi recebido entualaaUcamente uo*meios lornalistlcoa e literários dopala t entre lodo o povo. E' quefoi, de uma ves por todas, extintoesse orgüo nazl-fasclsta, que, nosdias atuais, quando o povo JA con*qulstou brilhantes vitórias democra-ticaa t o pala entra num periodode liberdade e de democracia, tel-mava ainda em dcjconhecer a der-rota do eixo c a vitória dos alia-dos, seguindo a orientação do DIPc fazendo abertamente propagan-da contra os princípios pelos quaisoa nossos bravos pradnhaa luta-

ram noa campos da Europa. ODNI ii.iii podia mesmo continuar,uraa vex que em breve teremos aCarta Constitucional. Por Isso. aextln;3o do departamento dirigidopelo Integralista Fontenele repre-tenta mais uma vitória do povo eda democracia.

SO* CAUSAVA MAL A'LIBERDADE DE

IMPRENSASobre a txtlnç3o do DNI fala-

ram 4 "Tribuna Popular" dlver-sos escritores e jornalistas democra-tas que nüo se furtaram a manl-festar o seu rcgosl|o. O cronistaRubens Braga declarou:

— O D.N.I. nSo tinha nenhu-

PU1ICAC6ES AUTORIZADAS HO PCBACABAM DE SAIR

Federação Sindical MundialResoluções do Congresso realizado em 25 de setembro de 1945, em

Paris. Esclarece eo proletariado como se organizar na luta pela uniSo detodos os trabalhadores. — PREÇO Cr$2,00

1CONTRA A GUERRA E O IMPERIALISMO - Luix Carlot Preste» Cr$ 6,00O PROBLEMA DA TERRA E A CONSTITUIÇÃO DE 1946 - L. C Prestea 2,50O P.C.a NO TRABALHO DE MASSA - P. Pomar 3,00UM ANO DE LEGALIDADE (Reconstituição fotográfica doa grandes fatos

histórico-, do P C.B.) 600O P.C. E A LIBERDADE DE CRIAÇÃO - P. Pomar. P. Neruda e J. Amado 3 00PAZ INDIVIZIVFL - L. C Prestes 2 00MARXISMO E REVISION1SMO - V. I. Lenln 2 50SALÁRIO. PREÇO E LUCRO - K. Marx 6,00INTRODUÇÃO A OBRA DE MARX «AS LUTAS DE CLASSE NA

FRANÇA» — F. Engcls 3 00CONSTITUIÇÃO DA U.R.S.S 5'00SOBRE O PROJETO DE CONSTITUIÇÃO DA U.R.S.S. - J. Stalin 3^00

A SECUIR:HISTORIA DA «CLASSE OPERARIA» Ruy FacóPRINCÍPIOS DO COMUNISMO F. EngelsDISCURSO AOS ELEITORES J. StalinOS COMUNISTAS E O CAPITAL ESTRANGEIRO COLONIZADOR. L. C. PrestesTESE." E RESOLUÇÕES DA III CONFERÊNCIA NACIONAL DO P.C.B.SOLUÇÃO IMEDIATA PARA OS PROBLEMAS DO POVO (Informe

político apresentado ã III Conferência Nacional do P.C.B.) L. C. PrestesIIIFfORIA DO P.C. (b) DA U.R.S.S.

EDIÇÕES HORIZONTE LTDA.ATENDEMOS PELO REEMBOLSO POSTAL

RIO BRANCO 257, 17° ANDAR, S/1712 — RIO DF. JANEIRO

com | força o odai epocat do transição, oattunlo quaic caiu no et*quecimento. Solicitada pc-Ioi fatoi e pelas realidadesprcmcnlct a opinião publicaparecia esquecida desso so-nho grandioso, belo, nobre,mas sonho, afinal.

M.v., reunido no Rio oCongresso Inlcramcricano dcMedicina; hospede do nossopais, o Professor Fleming, omago da Ciência Moderna;

imprevistoi simiimo falhou desta vex. Isul que te desenvolvem jun-A frente da organização sc! lo ao mar como cíd.idcs dcencontra um grupo dinami- j vida própria, e o centro co-co de mentalidades jovens, mcrci.il onde a populaçãodessas que sabem traçar um | luta peto pão de cida dia. aplano, estudá-lo meticulosamente c rcalixá-lo sem cs-morecimento. Ass:m. pode-mos dar aos nossos leitoresuma ótima noticia: a CLINI-CA RIO DE JANEIRO S.A.c uma realidade cm marcha.

No cartório do TabeliãoMilancz, á rua Buenos Aires

CLINICA RIO DE |ANEI-RO S A. erguerá cm breve oseu perfil moderno e belo,oferecendo ao nosso povo osrecursos dc uma perfeita or-ganização hospitalar.

Firmou a escritura dc com-pra o dr. André Murad. quepretende iniciar imediata-

cia.Al está, pois, uma grande

noticia para os cariocas. Euma prov.j de que. no mtrde dificuldades cm que •• .debatemos, há espirites vi*«orotos voltados para ot in*terestes coletivos e dispostosa servi-los lealmente.

Entre as pessoas presentesconseguimos destacar os in*corper^dores senhores drs.Si|¥0 e • ,i-3, Nagib Murad0 |.-> - beiro e diversoslubscritrres e o dr. Sá FortesPinheiro, um dos médicos daorganização.

CUMERCINDO FERREIRA MARTINS

PEDE-SE a quem liver noticiai ou touber onde te rncon*Ira a pcatoa acima Indicada, o favor de comunicar eo senhorNelson Martin*, no Hotel Avenida. & AVENIDA RIOBRANCO (Galeria Cruiciro).

NOTICIAS DO DIA

ma utilidade. Só podia causar malA liberdade de imprensa. Por Isto, 'gostei do decreto que o extinguiu.

O jornalista Mario Martins, dl-rttor de *Rcsistcncla", falou-nospelo telefone: — O que eu lamcn-to c que esse decreto so agora te-,:!-.,i saldo. Na realidade, o DIPcontinuava existindo. Quanto aofato de permanecer a Agíncla Na-clonal, nüo ve)o nisto mal. Masque ela seja um orgSo simplcsmen-te informativo.

UM OBSTÁCULO QUESE REMOVE

Analixando a medida do gene-ral Dutra, Mario Martins condue:

<— E' mais um obstáculo no ca-mlnho da democracia que ae re-move. E' louvável o ato do Presi-dente da República. Confirma astuas declarações em favor da rc-democratização do Brasil.

O escritor Aníbal Machado ex-pressou da seguinte forma:

— O único momento em que oDIP, na antiga como na nova In-carnaç&o, deve ser considerado umaparelho utll ao Brasil «erâ esseem que ele tinha de anunciai a suaprópria liquidação. Estamos vol-tando & democracia e o govSrnoacaba de dar uma prova dc quen5o precisa dos vestígios dc nc-

, nhuma ditadura. Agora, é a mâ-! quina dc mlstlflcar que desaparece.' Um ato digno de louvor dc todosI os bons democratas.' O sr. Barbosa Tourlnho, daI Agíncia Meridional, assim nos res-I pondeu:

— Só posso direr duas palavras:chegou tarde. Este decreto já deviater chegado há mais tempo.

O diretor da Press Parga, Vitordo Espirito Santo, afirmou:

—¦ E' lamentável que esse atotivesse tardado tanto tempo.

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos e arrarados poderão ser adqui/i-dos pelo preço de venda com o nosso agento

VICENTE P0LAN0RUA 15 DE NOVEMBRO 193-2°

CONCLUSÃO DA S." PAG) flvctt proibir, ato ultcrlnr delicio — Rua Mala Lacerda: Rio | btraç8o. Ai paniílraçõfComprido — Praça Condw«r de fclUriaa, o fabrico d? r&™ <J«»

oura de iôrma. bolachas, tocei-tos, e doces cm cuja ronlcF*ontlm; Vila Isabel — Prnca

Ba rilo dc Dmmmond: Ençenho dcDentro - Praça Rio Grande dol tntre farinha dc tricô, bem ton»

irea - ma Francisco a vends dc&*c produto a varejo.

O Regime Grego Ameaça a Paz{CONCLUSÃO DA 1." PAG.)

ainda executam uma política hl-tlerlsta contra os comunistas.

RESPOSTA AOS ATAQUESO delegado ucranlnno respon*

deu aos ataques feitos as suasproprlaa acusações pelos senho-res Dcndr.imls, Paul Hasluck,da Austrália; Slr Alexander Ca-dogan. da Grü Bretanha; c Her.vcehl Johnson, des Estado; Uni-dos. Segundo o seu ponto de vis-ta. Cndogan nüo desfez nosolu-tamente os acusaçOes ucranla-nas. pois que apresentara fato1)para comprova-las. Em seguida,respondendo a Johnson quando

Contra o Panamá daLight em S. Paulo

{CONCLUSÃO DA í.° PAG.)Bráz, em S. Paulo, abaixo-assinados, apoiando vosso ges-to democrático, acusando nes-sa Assembléia, o vergonhosopanamá da light, pedem nodigníssimo deputado que de-fenda a r:visão de todos oscontratos das grandes empre-6as, o faça com que, na Cons-titulção de 1946, constem ca-pítulos que não permitam ostrustes, monopólios e cartéis,pois, são eles prejudiciais aosdireitos civis e contra a eco-nomla nacional. — Ruth doAmaral Nunes, José Paulo deMendonça e mais 125 assina-turas".

este afirmou que tais acusaçôe»n&o passavam dc propagandaeovlòtica. dizendo que a UN con-ceguira a cooperação das gran-de3 potências c que "a Idéia delevantar-se agora o problemadc tal propaganda" pederia níe-tnr a cooperação JA realizada.Pa"a Manullsky. a UnlSo So-viétlca deseja apenas contar comvizinhos amigos na, suns fron-telras — o que nfio representanenhuma espécie de expansio-nlsmo.

A POSIÇÃO DO BRASILTomando a palavra em segui-

da a Manullsky, o embaixadorPedro Leão ViCoso. delegado doBrasil, declarou que apriava aposlçíio adotada pela Austráliat. assim, solicitava no Conselhoque passas1 e tis outras questoeüda agenda. Lefio Veloso afirmouter tomado bôa nota "da longadecla"nção de Manullsky". Noentanto, o Conselho suspendeuos seus trabalhes nté ás 14 ho-ras dc nmanhíi sem ter tomadoqualquer tieciuio sobre n moçüonpresenlada pelo representantebrasileiro. Antes disso. Dend"a-mis voltou a falar para rebatertodas as acu-açõc^ de Maruilskyreiteradas na sessão de hoje.

Pelo que se acredl'a no- meioscheiradas fi UN o delegado so-vlético. And"ey Gromyko, falarádurante a sessfio de amanhã.

GENGIVITEí .AFTÀS

Interditados 17 VagõesCarregados de Carvão

AV.

NOSSOS LIVROS SAO ENCONTRADOS NAS LIVRARIAS E BANCAS DE JORNAIS

As autoridades da Delegacia deEconomia Popular, conforme dc-núncia cio Sindicato do Comer-cio Varejista de Carvão Vegetaie Lenha, Interditaram, ante-ontem.17 vagões de carvão, num totaldc oito mil sacos, que os ataca-distas queriam vender aos vare-listas ao preço de Cr$ 1,20 o quilo.

I quando estes só podem vender ao jI publico pelo preço de tabela que j. t de Cr$ 0,70.

Os vagões foram Interditados na IestaçSo de Silva Freire, onde de-vcrSo permanecer até amanliã,prazo concedido pela Delegaciapara que sc|a encontrada uma so-luçao pela Comissão Central dcPi ecos. Caso não ha|a soluçfloconciliatória entre varejistas c ata-

cadistas, o produto será vendidodiretamente ao público pela Po-lida.

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Ncrtc; Pilares — rua FranciscoVldnl: Olaria — íraça Progresso.

Serfio pagos hoje pelo PaKtidorla do Tesouro Nacional ostabelados no 14.° dia utll, a aa-ber: 7.238-H - 7.239-I-J -7.240-J-L - 7.241-k-M 7.242-M - Í.2I3-M - 7.244-M-N- 7.245-N-O - 7.248 O-S — ..7.247-S-Z — 7.248-Z.

O Banco do Bra«ll afixou,ontem, as seguintes tabelas ditaxas. A vista: Compres — Ll-bra 74 5550 e o Dólar 18,50. Vendns — Libra 75,4416 e o Dólar18.72.

No cruzamento dn AvenidaPresldent- Vargas com a Praçada Republica, clioci.rcm-se vlo-lentamente a ambulância da AssLstcncla Municipal n- 130 dlri-gldo pelo motorista Fortuna JoãoOtaviano Galeano, o ônibus daEmprca Vlrcão Popular n. 90.hs baratinhas n. 74.3 e 17 38 eo camlnhlo n. 6.12.99 da Em-presa dc "i-nsporte Astral.

DIvuKi um vespertino queo presidente Dutra, no dia daPromulgação da Curta Magna.assinará um decreto usando dodireito de graça que lhe è confe-rido, mandando Indultar os pre-sos primarias em todo o Brasil,que se encontram em Prnltcncia-rias, Cadelrs Publicas e Cnsos deDetenção, cumprindo penas, porcrimes de natureza leve e contra-vençõea simples. v

Tendo t-m vista qu<, o llccn-clnmento dns praçns oriundas dalavoura ficou subordinado no c-l-terio dos Comandantes drs V •glõcs Militares, o titular da Guer-ra, em ato de ante-ontem, auto-rl/ou essas nutorldad-s a soiu-cionarem todos os requerimen-tos pedindo aquela medida ba-sendos no eviso n. 371, de 21 demt.rço do corrente ano.

—O prefeito do DI:trlto Fe-deral acaba Ue aprovar, confor-m-* proposta submetida 6. suaapreciação, pelo secretario cieAgricultura, Industria e Comer-cio, a delimitação em 0 postosAgricolrs do Distrito Federal, demodo a proporcionar nmpln ns-slstencia técnica aos lavradoresccrlocas.

O presidente da Republicaassinou d-creto nomeando o1 srs.Astolfo Serra, Manoel Alves Cal-deira Neto, Julio Barata Geral-do Montedonlo Bezerra de Mcne-zes Juizes do Tribunal Superiordo Trabalno e por outros decre-tos nonvnndo Geraldo Montedo-nio Bezerra de Menzei e Mn-noel Caldeira Neto, respectiva-mente, presidente o vlce-prrsi-dfnte do mesmo Tribunal.

O diretor do Departamentode Abastecimento da Prefeituraat ndendo a que persiste, no mo-mento, a falta de farinha de I Secrtrigo no mercado Interno, o qupdeterminou a redur"o das cotasdistribuídas pelos moinhos, rc-

Hcallza-se As 20,30 horas aoIistltuto dos Arquitetos, uma a*-vmblcia geral da Associação doaamigos do Povo Espanhol.

A Comissão Executiva da U-ga Juvenil Vitoria convoca todoios presidentes de clubes e <JfmaUdiretores pnra uma importantarcunlüo hoje. ás 19 horas. A ruaFranklln Ronsevelt. 115 3." an-dnr. E" Indispensável a presençadas comissões de zona prc-IICongrcso da Liga.

—A Associação Metropolils-na dos Estudantes Secundáriosconvoca todos os estudantes se-cundnrios do Distrito Federal pa*ra uma reunião hoje, As 20 ho-ras, na sede da UME, á praia doFlamengo, 132.

—O sr. PíTmlnio Maurício daMenezes perdeu a sua carteira d»racionamento de numero 481.321.Pede-se a pessoa que a encontrouo favor dc entregá-lo na portariadeste Jornal.

Amanhã, ás J0.30, o profes-sor Le.-oy. do Instituto NncionalAgronômico de ParLs, fará umaconferência no auditório do Mi-nisterio de Agricultura.

O Instituto Francê' de Et»tudos Superiores organizou uracurso de literatura moderna, de-v r.do a primeira nulr icr ds<1*amanha, dia 12. ás 11 horas, nastdc do Instituto, á Avenida P-loBranco, 257.

Reali7.n''-sc-á hoje, ás 1S30horas, nn ¦¦ '? da União dos Ope-rarlos ,"" I 'itis, á rua Afonsor-v,-' •¦ 7 ¦;;; i.ma reunião tia

ode Dcfe a da Ciasse tiosSi vidores Munici,)iís.

neunir-se-á dopols de ama-nhã, ás 10 horas, a AssociaçãoBrasileira de Municípios a fim d«examinar o problema municipalna nova Constituição.

O MUSP convoca todos oimembros da Diretoria e do Corrolho Deliberativo, bem comodos os associados, paia uma ren-nião hoje, ás 17.30 horas, em s'secir, á Avenida Presidente EOOsevelt 115, 3 9 andar.

Está em circulrção o primei-ro numero do Boletim dn UniSindical dos Trabalhadores cDistrito Federal, contei do umaresenha dos acontecimento1 sdlcnis do momento. Este numero6 dedicado no Congresso Sindicados Trnbnlhadorcs do Brasil,

Não haverá reunião son'nal amanhã, na Associaçãoex-Combct-nlcs, cm virtude <sua sede estnr cedidn para reu-nlões do Congresso Medico inAmericano. A Associação instlará, dentro em breve, um Curdc Preparação para técnico» ep cinlislns da aeronáutica, paraqual estão, nbertas inscrlçôe;

de Culturr. Os interessndos deverão ser ex-contentes ou membros de suas íaUns.iiiiiii iai«tWM>^MiiJWW.Ml.Wl»«l'ilil«'Tfflrr"w*^ff^

Calçados sob medidaELEGÂNCIA. DURABILIDADE E CONPORTO. ENTRF.

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\\ g 1040—^> I »iiiili«ii,i,ltf.«iWMMte»^

»t»»*l»»«W»»<»l>«»lll«|l«l»ll.||l|illl|ilTRIBUNA POPULAR Pagina 7

«tkMM iLifa»i»»»»a*«»*«i*«imiii»i^%i»ji»i»»»«»«»j*«»«>>*<t««*««»»«»i*>»»«»i<^^ «jt««>t>)t|»t»«t»it«i»i»»»»»i«t«»«»»»«><>«»»»^

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sondo já ter enviado o passe do "playcr" Pakosdi- Com a chegada do documento, o jogador magiar, que eslava0nu oçado de ficor um ano inativo, terá sua situação resolvida podendo participar dos jogos do campeonato carioca

¦I Bttt

.PADO BOTAFOGO E BONSUCE

filo concordou O São Criatovão jopnr em São Januário — O Fluminenseae decidiu — Bftnga x Vaaco, talvez., em Grneral Scveriano

ainda não*

SSO Píffl A TARDE DE SÁBADOj^mk, tfH,f. iwaiani <?¦

gw ,4i.»»'"w«la a «aNUt»» 4tJJJn ,M*4a TmíW • tt Cita.L,7i*a.* ? n*Utl»t* OnUtm•a***» m mttt tm mOaém. H.l^ts * «.Milm. a«l»«f**.r*t

,», **!m'* «**• ««tttttMtittai tam

a «ni*.!¦«(», . mt9m v„.,II. Il!ll-l|. tlli.MV. ,)l|; ,,|. »abttt tala d. M« r«m;.o )»f»ivAa tm h j u«ii. no n.. uto*. mm\tm. A. ai.iO. • ji.ml-.

!•*» ^Jtttttt <t M»IU. If» mu.Ua talia o» t«ui»dtt»tR|««i>

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Xta |Mt A* (*»««• ninam .,-.r-\0* «niii a» r;.'-.« n,.ur*co «fume-ma. • praltttria ii» r

IM. * ir-, lua anl«tl*uit . ii. i»imttti» !•»(• »«t».lo • emmnitm

II ZM ALTIIWS E ilLVI NEGROSEISPUT/WSM) OS MMTOS liUIS.^«ttíSStS Alvaro Chave» ainda »crá o local — Com,,

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BOA ACOUIIDA) «íss» o «St hú« ler* «sr»-,'it;t e mtiaw juli. AirarU*»Cante «ju* cata aua a.uaçl'»<^;«íc5ía última. Inteira»

aa Wawràw* ao Beufeut?.o pltxlpal catBader doa tu*

Oca «tníicadot a consequen-tnseamtato do |e«o. Era ètaai Om sty.u«t j>u:s,ue o alvl-ps mara dttpoato a nâo ra*zx a campa para disputar o¦«.•.•.« e •¦ tnconiro. Ko ratanto

: attixfto aa Vaio», à Federaçãou pãotlto, o Qoiatoso rwol-; recdincar tua atilada Inicial,paedo-ae a Jifar o rrttante do,ií\. mesmo naa condl^&ca tmi tfrt dt fa*4-lo. O sotio dozt tivl-ntsro (eve a mola tini-

pâilr» aciolhld* tnua ot pandroada FMP.UAUQUETA JOCAllA rMHORA

CO>(TUNDUX>O VauKo ctlá irnctrndo o tn-

coniro por 3 x 0, a dt*f)a con*Ilrmar Hte ptarard. o qua lhadar» uma traída vantactm nadbptüa do Uiuis doa iwítm.i»í'.t- .** t<n a rantasem de ten*toa • ttndo pela, frenu tm «d*

«aâo apstfnsw*. Itio perqua otca £Ua:JU> lU:*tur'.« arln-ifc .;.¦•.;:,•'..::;> :...!;.a dat tt.i .-. MB«do que tua preat-nta no );>j «i-«-u n-Ji'.* «nbtia caranstda. naooftrtttrrA muüa Mrsuraaça, a rc-(aguarda do v.sr.r.

O enctHnro ttrá trtfdo, áa 31i. :.-\ o oo prtlimiiur }acnlo aaquadres do Jancr e do O, ESttrtrtc

4*» dol» «l«il»«« ».lmS A Mim. •p».'.»lll., 4tt li «dt p-.»«l>«ll!l«H.It •'•» f*ft»>i» (Hif niollia a»Jlf»IHUl{»rio 4« t . ,..,|||.-.|-in ¦ílll I rtlo f tt l»o|».|.lllirrt»» (ta*tl« II.! V a «rfui.il» lsdt4* 4tMiam» im kiuim 4* «i Udtt

O nfMINE.HHR NAOi'i i i

Ouiio if.ii.i-j nue iwbttt a>*•*,'»>» ,'^i «f IM» «»!.».!o ttt • ui«olof 1-iU. {,«.tím. »lnJ» r.Jo 4»-«uiu !<¦. tninijo ti»f«m« •touraI» -.¦..'¦IHWr 0» Hil"ll'l'.S' 4»

I tru tiu< ntf i tttrtt • Cama Oa HUI ii. !••!.• ii» da trrtni» da Al*!i «mo Cbattt «à» ler trclria d*

»? anijfifij A«»lr,i. i»!.•»-.<••->-»' a

BMBM-in « m . i E VASCO KM OCVE*

i.\i SBVEXIANOVem » jni:i.pii« do prltlt-

Hat» I ihliu ¦ c Allsrrlr» |, »i.» uiioMint». ii ...i * i-fl-ía etn re*frifiui» ttm t-^ii para » tu

ItrilUjfio.

pol» ronl. tmr é putillto. o ratt.pt» Qilrial <l°» »u*..ur.ttano». para s prtttitie «rrtamr.4 a do ü. iii'i.i« >{¦:». fa*ta*ae ott ra«'«ni de rtrapo.ttndo • de BeUíezo e malt prtt*rattl. tedatlt. o iraoudo de Al*tut i tu». >. ijintriii n u U«renaqatta dtu.

O PRIMEIRO ENSAIO DOLÍDER PARA DOMINGO

Intervenção Oficial do Governo Inglêsna Questão Entre os

"Cracks" e a Liga

O Ministério do Trabalho considera uma Rr*^^"questão industrial" a projetada grave - ^£^£'£^1O aumento — O plebiscito decidira

f-MAdlCO DOS MÁGICOS^.M mW^Smmm

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IEIIIOÍ

LONDRES, 10 (A. ». — OBovírno rKOlveu Intervir na dl-:¦:¦:.,-.. :.\ turslda entre oa Joga-doret profttalonala de íutebal eoi dirigentea dot clubea a propo-alto do pretendido aumento deaalártoa.

Altos tundonitrívM do Mlnttt»-rio do Trabalho, tentando evitara ameaça de greve, conseguiramcombinar para amanhA uma con.tercncla de que participará n ai.v,\ F, c.i.t.. presidente da !•..-¦Invicta de Futebol, » tim de tentarem harmonizar a dlvergen:Uentre ot jogadores e os proprie-tarloa de clubet.

E' «sa a primeira, vez em que

o governo Intervém oIlcla*men-ta em pendenclaa dersa nnture*ia, achando o Ministério doTrabalho que. nesta cato. trata-to de uma "questão v ¦ -¦ ¦ '".

O PLEBISCITO UECID1RA'O Comitê de Jojadoret sindl-

callzadoa reune-te cm Mancht»-ter. na qulnta-Ielra prdxima.para proceder & npuracSo do pi»,blscito que organizaram entre oaaeua filiados, pro ou contra adcclaraçfio de greves caso nftolhes aeja concedido o aumentode salários de dez para doze 11-bras semanais.

Já na primavera pa*aada, a LI-ga lixara o salário dot Jomdorr.»

fif ^^r^^&fyr%l0k%$IJl^Wr '(y

%j5£Í^

Um aviso da CBDA CBD tclegrafou aos seus de-

irados, nas vArlas regiões lndl-«ndo a necessidade de os mes-o» providenciarem Junto aoConjcüm Regional e Federações«ais, sobre o nome de tres Jul-os para constituírem o TribunalDwpwtivo que aprcclnrá a partedisciplinar dos Jogos que ali fo-tem realizados.

Dentro em breve teremot em nossos meios etportivot ot atle-tat de nossa* forças armadas.

Durante longos anos estes atletas-soldados estiveram presentesAs praticas esportivas, abrilhantando e reforçando as fileiras denossos grêmios. Veio. porim. um decreto governamental proibindoa participação destes utlHjífmoj ílemeníoi em nossos campos,piscinas, pistas, etc. Felizmente, agora, uma nova determinaçãodos poderes competentes veio sanar esta lacuna, psrmiflndo gueoj desportista* do Exército, Marinha e Aeronáutica j^ossam Intcr-vir nas pugnas esportivas amadorlstas.

Os aplausos dos meios esportivos são Irrestritos ao ato poisque azslm teremos, em breve, engrossando as fileiras desportivas,maior quantidade de "cracks", como o tivemos cm outros épocas,quando aplaudíamos os êxitos de Vlllar e tantos outros elementospreciosos, cujas ausências abriram enormes brechas em nossasequipes, por náo poderem contar com os "ases" saldos do inesgo-tável celeiro de atletas que são as nossas forças armadas.

NOTL1M SEGROB

do que nso ae modificaramcondlçôca existentes.

Os JosadoreA porem, parecemestar firma cm pleitear o a«*mento. «legando que nos jojosiniciais da atual temporada h""ve enorme afuencla de p»ih'!ca.apesar daa inclementes condi-ções de t:mpo que tom reinado.

¦ijp i. in ii.i ¦« iiiittii— ii iu lmmmmmqtff^irfljam^~-v-&. *»1MM|

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Flavio Costa reunirá seus pupilos numexercicio de conjunto — Pcracio c Pirilo

deverão ser poupados — O Botafogotambém estará cm ação

O enronuo do atri netro an*tartitadt, que foi para a tardt) daMUtdo. ans» lamt>*tn d» p«wr»rrs;.in>»bi:i<Ud«> poi$ tn* de enmtai o itaíitir*-**» Snintante.nêo p«JnA a direção iít«koiutK»itat«r o adtíTiait» j»u é

Iif&ela. oíim! oil.ínelro do calame caiicea. que deverá ser poupadono conjunto dc hoje, na Gávea,

A turma rubso.ntgr» na laMeda boje. prrptrandt>.»« para en*freniar o Madurelra* dever* Iriaro efeito um treino de conjuntoentre acua dou quadras da ora-lltaionaU.

8« bem qua o nmpromlato dolíder nio teja daquelea capueada deixar aeua adeptos preocupa-doa. * fora de duvida que nfto >«pode deacurar do prepa: o conJuntlvo do quadro pol* aa eur-prraaa bem poderio acarretartenaheis da*;oa. principalmentaao Flamengo qua desfruta a tn*vejavel «Huacio da Uder-lntlctodo torneio, a, dela poma. por-Unto. da conqulsta> do Campeo*nato.AUSENTES PERACIO E PIRILO

Km ftrtuda da cc*ntusoea rec*>-bldaa no encontro da domingo u).limo a a fim da evitar conse*quenclaa mala gravea. Fiavlo CoaU poupan. Pliilo e Pcracio. Ca*ao o departamento médico con-corde. Adilson poder* intervir naprfttlca de hoje, nfto rendo certa,porem. » «ua parUetriaçfto emtodo o tempo do treino. No pra*xlmo exercicio. acxta-felra. oaelementos agora poupados deve*rfto estar a poatoa. encerrando¦uulm. o Flamengo a aemanamadurelrenae.EM ATIVIDADE O BOTAFOGO

Como o aeu co-Irm&o rubro-negro, dever* realizar um ensaioda conjunto, o quadro de Oe-neral Severiano, sob aa vl»ta« deMartim Silveira.

Oswaldo estava de "prontidão"O Botafogo tinha Indicado pa-

ra ocupante do arco no encontrode domlnjo com o Varco o go-leiro Osvado. Contudo na horado Joso o suplente de Ary nftoapareceu, nem na concentração,noai na sede do olube. Em vistadisso, o alvi-ncgro estará dispôs-to a aplicar severas penalidadesno profisrional faltoso.

^'^TOCA-DlSCOSv^,^^•'DliSCOS^-if¦0>:X:y.SJKVA-T Cf^ívtONCOívPRAZa £if v ' »7*'*/' * ''\' '¦' *¦* ?*;" v»Sa cjúer conttruir a«0

próprio radio, adtjjui-' f l ro o miterial ena": ¦ ?';

Goyo, Typhoon e Eldorado em sensacionalconfronto no Grande Prêmio Guanabara, na Gávea

O arqueiro do Botafogo justificou suaausência no jogo de domingo

DEFENDE-SE OSVALtO

Agora, no entanto, o próprioOsvaldo Jà esclareceu a causaquo motivou a sua ausência dabatalha de domingo. O guardiãoesteve ontem na sede do clubeInformando á direção dt alvl-

negro que se achava de serviçona Policia Militar do Estado doRio. corporação a que pertence.

A POSTOS CONTRA OBONSUCESSO

O Botafogo concordou Inteira-mente com as exp Icaçõcs do seugoleiro, estando desse modo en-

cerrado o "caso" que te esboça-ra. Com a contusão de Ary noencontro com os vascalnos, matado que nunca o alvl.negro neces-titã do concurso da Osvaldo,que. aliás, ostenta esplendidaforma. Hoje o guardião estaráem ação no ensaio dos botafo-guenset. preparando-se par»ocupar o arco do seu clube noencontro de domingo com o Bqn-sucesso.

atuído qu« ot mb:o.ruiu dwcti*volvera grande aUvilade na* en-centras com m totatcviieiue*. ro*mo bral atetta a eenusem da1x0. com qut finalUftsi o Jottado turno, quamt» oa pupilo* <••Marstm Silveira lírerarn de auaro camlM paia dc: raiar • equipada Teixri:» de Catlra

Em vsnsüte da nâo eatar «m*da rtgtiiaftsuu t» aliim*» doc»niro-m*iio tuimt..fu l*ak-.;dl.paalvflmenie UfinarA í-.tr* oareservas, e. me:¦-.;.< que powa otltuaçfto deite elemento ter re-lutanzada ainda rata aemana. éqtuua certa a aua nâo tncluftsna equipe que enfrentar* o Boa.lucetsa.

Ultimas NoticiasO Vasco d.i flama, comunlcon

ft Entidade Ca-loca que o teuConselho l>ub "Ivo elnieu otr. Ciro Aranha * Antnnlo Rtxlrt*gur* Tavares, iircsldente e vice-prealdcnte, rcspccUvamciue.

Embarca hoje o ar. FernandoLyra, 1.° secretario da C. B. aque visitará n» FrdiraÇôes doCeará, Rio Oranda da Norte, Pa-ralba c Pernambuco, nprovrilan-do as realizações doa Jogos doCampeonato Brasileiro de Puta-boi, nestas regiões.

O Madurelra A. C, comunicou* FMF que suspendeu o contratodo seu zagueiro Aratl, pelo prazoque íste estiver suspenso peloT. J. D.. O player em reíercnc!»foi suspenso por dois Jogoa.

O C. R. Vasco da Gama oficiouft Entidade Metropolitana, soll-citando permissão para, represèn-tado pelo seu quadro de profis-slonals, disputar no próximo dia17, terça-feira uma partida nmls-tosa, rm Belo Horizonte, contra aCruzeiro P. C.

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1' PAREÔ1.(00 tni-lrm - Cr| ÍS.000,00 —

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A'» 14,10 hora».1 - 1 Illachílo 65t - I Heeiierl» 638- 8 FurAo 65

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4o PAREÔ1.40» metro» — Cr| H.OOÍ.OÍ —

A'» 14,46 hora».K».

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8° PAR^O1.100 melrn« — Crf 16.000,00 —

A'l 17, Ü0 liiirn» — ("IleltllIR")K».

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2 Ilnnter8 Del r.lo

4 Arumanl .I Arrc» Doe»t JÍüiko

HeremonUrcno .

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MONTARIAS DO "GUANABARA"

s'\0 AS SEGUINTES AS* MONTARIAS PROVÁVEISI'ARA O «GRANDE PRÊMIO GUANABARA»

«Grande Premia Guanabara»noras, Cr$ 120.000,00 — Bcttingi3.000 mttro», át 16.55

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1.600 metrnB — Cli 20.000,00 —A'» 16.48 hora».

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A'» 17,20 hora» - ("Uettln(t"KK«.

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A'» 16,20 hora» — ("Jleltlnir").Kn.

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A CAMPANHA DE GRH.LAGrilla que esfeará no sábado,

trás do Prata a seguinte cam-panha:

Ap"esentações: 18, vitória-; 6.Colocaçõe-> em segundo 5 e emterceiro 2. Dercclocnções 5, Empremios levantou ti pupila <le _Levy Ferreira a bela soma de^5.500 peses areeníiros. )ADQUIRIDO PUUO GRUPO

Pelo sr. Horaclo Pereira L4-nrn foi adquirido o 4 anos u"u-pualo Puro Grupo, recentemen-te Importado pelo sr. OswaldoGomes Camisa. Henrique deSou7a cuidará o novo defoirorda i-— .m., a.iit.lçament« usadaUela A.cacla.

BULGÁRIA — O mlnHro do Exterior. Gecrgui Koulichev, revê-lou que a rainha-mac Giovanna e os demais memtros da Pa-milia Real de Coburg. receberlio cerca de 20 milhões de do-lares em pagamento das suas propriedades particulares naBulgária. n«c vão icr adquiridas pelo novo governo republl-cano. — (A. P.).

FRANÇA — O general Mark Clark partiu, ás10 horas de ontem (hora dc Parlsi do acrodròmo de Orly. numa Fortaleza Voadorado regresso aos Estados Unidos. — (U. P.i

IRA — De acordo com o Jornal "Zafar" acompanhia do petróleo anglo-lranlana, o~-ganlzada no clube Abadan de "trabalha-dores capazes" é dirigida por um irnnlancconhecido como creatura cies sen? patrõcbritânicos.. Os membros do clube süo no-meados pelo-, Ingleses. Este clube foi con-vertido em centro de propaganda contra o Partido do Povo. Di-rige também a propaganda dc Suflsmo (crença rellgloa ma-homentana medieval, a qual teve origem há cerca de mil anose pregava o ascetismo e a renuncia a todos os prazeres mun-danos) per melo do qual os britânicos procuram distrair ostrabalhadores da luta por melhores posições. De acordo como mciitio Jornal, dois ou três carregamento; de arroz r?n p--viaáos diariamente drs depósitos do departamento de Teeranda companhia de petróleo anglo-lraniana. O Jornal perguntate as autoridades iranianas sabem que a companhia de p*-tróleo anglo-lranlana está exportando gêneros alimentícios en-quanto o país experimenta falta de gêneros. — (Tass pela In-terpress).

IN1D1A — As baixas retificadas nos encentros comunats entr»indüs e muçulmanos elevaram-se a 242 mortes e 729 feridosquando se anunciou 4 outros apunhnlamentos. Todavia, Bom-ba!m esteve calma. Ontem foi Dia do Festival Indti e a po-lícla tomou várias medidas de precaução. Tcdos os moinhoscontinuam fechados e a policia prorrogou a ordem de recolhlmento por mais 7 dias. — (A r.).

ITÁLIA — Nos círculos da imprensa local tem corrido ultima-mente Insistentes rumores de que elementos antl-allados ni»frota de guerra Italiana, encabeçados pelo Chefe do EstadtiMaior da Itália, continuam cm preparativos para o afundi»,mento dos navios de guerra italianos que, segundo o tratadode paz. devem ser entregue.-; aos países aliados. Segundo oamesmos círculos todos cs comandantes dc navios de guerra d&Itália possuem uma o"dem abrolutamente secreta, de afunda»as navios que for recebida a decl 5o sobre sua ent~ega aoialiados. Como é sabido, a 24 de Junho, na sessão do Conselhode Ministros de Negócios Estrangeiros, o chefe da ctelegaçiu;soviética. Molotov. fez uma declaração ;.ôbrc a necessidade atchamar a atenção do govôrno Italiano, em nome do Con elhude Ministros, de que no caso do afundamento das navios atguerra o governo italiano assumirá todas as responsabilidade.-quanto á indenização dos danas que forem causado; por ls-o

. aos Interesses das potências aliadas. Particularmente, a Italiudpvpria suhstltulr os barco; afundados por outro", que .«criamretiradas da parte d» frota çuc permanece com cia. Em rei>-

posta a esta declaração da delegação soviética, o Ministro OmExterior inglês. Bevín, comunicou, á 28 de Junho, que não vi«necessidade de fazer advertências públicas ao govê:no Italiano»Já que o comando inglês havia adotado as medidas necessárias «advertido ao governo Italiano .«obre sua responsabilidade er»tal caso. — (Tass pela Intenarcss).

1'NIAO SOVIírriCA — De acôdo com os dados publicados pei»Imprensa, a quantidade de tropas britânicas no Egito ascendtatualmente a nada menos de 200 mil soldados e oticlais de todaias armas. Apeiar de todas as tentativas no sentido de ocultaio verdadeiro estado de coisas e esconder da opinião públic»mundial o de;eJo dos políticos do Império Britânico dc acelerara transformação do Egito em um bastião britânico no OrientoPróximo e na África, o que ecre >ponde ás exigências da tecnic»militar moderna, lnflltrando-íe na Imprensa no leia; que nósrevelam as amplas proporções da construção militar Inglesa noEgito. Assim, na zona do Canal de Suez e em Tcll Al-Kcblr estftem plena marcha a con truçAo de duas Importantes bases &.¦>tratéglcas Inglesas e outros objetivos militares estão sendo atn-pilados e modernizados. A exceção das ae','odromos que se en-contram em mãos das norte-americanos, todos o:, aerodromo»e pistas de aterri-agem egípcias estão sob o absoluto controlodos Ingleses. — (Tass pela Interpress).

— Comentando a questão grega, diz hoje o "Pravda": "A orlem-tação, o caráter e os resultados da política Inglea estão Ilustra-dos da melhor maneira pela atual situação na Grécia. Este pe-queno pais goza especial solicitude por parte do governo daGrã-Bretanha. Segundo reconhece a Imprensa mundial, exlsttna Grécia precisamente o poder que agrada aos ingleses, qu«eles desejam extender também a outras países." — (Tass pei»Interpress).

JAPÃO — Soube-se que no Julgamento dos crlmlnasos de guerr»Japc.neíes foram apresentados documentousegundo os quais as diplomatas nlpõnlcos n»Alemanha enviaram agentes á Rússia, era1038, com ordens de assassinar Stalin. Ou-tros documentas Indicam que a Alemanhae o Japão tenclonavam transformar a Rus-sla num Estado vassalo. — (U. P.).

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NORUEGA — Os Jornais noruegueses pu-bllcaram um apelo lançado por diversas or-ganlzações democráticas, entre as quais aUnião dos Arti tas Noruegueses, Comitê lia-cl.onal pela Libertação dos Povos e União

cie Escritores Noruegueses, no qual ec declara: "Devemos mos*t"ar ao combativo povo espanhol que nos mantemos ombro aombro com ele. Devemos ajudá-lo por tcdos os meios ao nossaalcance, Em no~sa recente luta, nós me mos tivemos a ajucade todas as forças democráticas do mundo inteiro. Não pedemoüsilenciar. A injustiça pode cair também ;obre nós. Se o nazi.1»-mo europeu conseguir sobreviver na Espanha, lançar-: e-á adtrabalho de reuni» forças para um novo atentado as democra*cias europeus. Conclamamos o povo norueguês a ajudar a or-ganização da "Libertação da Noruega" a levar avante, atravélde todo o país, a campanha de solidariedade e ajuda aos eint-grantes espanhola e á volioift democracia espanhola.—iTnss pei»Interpress).

Recebida com satisfação, pelo povo, a propodo P.C.B. para novas eleições parlamentar

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"Sô nâo «poiarãü rim propo». a o» que téro JJ^t3ít«TÍIioo*conciêiKtA de CflM trftirnm o povo", — "Ê

uma demonstração .!<• que o Partido Co-munida tttbc prttttCttr A tl-iiUu i.k i„"

fkftm á*t tktfa* ámwtêt**"*** •*"*- 9 *^** *T* f,:t?-*"St**»'™" S_P %r?(ff_fPfl^**TÍ0*

*«# f-t&IK* itt) |Krft, %V* Ot «%•T*# ^ " Vt ^ » UliftPi^ Vj MBB^ V^TW^* ¦*#<*# pffNr ^f

# 4«$*..o «te w««i i*a« ém *»•4a pe&r aputajott tittt lr#4**lta*«ij*»». * jN*t«* mi» nUttv*.*£** fofcffYÍfrj-Q ifaf*a*itjof fpHW <Mt W**%«.*Jwj t*-^*if5s*Ji..*t*^Í tWJ É-U-sti AAww**w v*^^"** . t«t*f'tt»!^ ¦ps» jprw * v ni.«**<,«. míí*k tm **<* tSMi^awo.

nfKud*.. «4 Mmmtnit» fi*.

Na é*f*>fa} »í4 ntMilo *--üfc**o> •*l'<U<kj« Tu«vJ««4«<v •> í«j.*i#«íi*MMHkto Orototo n./fMáiuM. nomm tt» ti«jH*4* te o**mte o*HkuAMU l*t l'lê*.\. «Dt IIMSM »i»•i-* IlUilll * USÍV«|1*i»»i» i4 »».-»í irf.-,.Vi (¦»;» u* mal-M 4*

»*»» (J IM Istota iti Ai MWI tMCta :.*.}. uai pela l*. Ce»n,«i.íaC*«-M* «te» LV(mí»*i« • S*»**»^t'***—** *;t * pom 4t» ««rn» v^o-

ANO ll M.° 330 * QUARTA-FEIRA. 11 DE SETEMBRO DE I34í>

ijuim NactaoiL <^m imatmiu*i«»0 C.iri l.íg.lUlua. CM ?-**Cã**t irí»3i*i*».

cjf»t»r(i!< doo ttniwro t-f»»*. •«1 Ac átstattto, t&rm Üai^m ptl*itta*9W* ám n*t. «kpKt át<<!f,<;«.t:síf:l O «í»íií»i<í («etHHU*<í«mL nqptttram m ttxsptwtit-*m tamttaiám ttm o paro,

O |»€IVO |V SAIU. QUBi• U. Q9 lt ti-, 1M'.II..|.1ííj f«a#'..j 4t i u»l. c. r'..i.

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SU* p&mMMWf t». uw .,*', §*c4«»!j «ò» (*di H* ípar* **o,i»4Al4 » p«¥ (4.. («al#,&i § *J*ft-4( BHteíW tfO0 «0«jt4*tMi pSÍO «lUU-Ü fiuití ÒM.U K«4*á» «Ml• pw.ilaw.au» t • ptutt* é* é*-«udij».u on **• <«¦-.¦• fcj-.aí»* «Aa H»;-» * í*fcJ« vt M^t MO.,_««» *»i vtx/M. ü p«ft$ r» »*ua e»,íi4 ttm *-• -tj »•'-• <-*--

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&te t <trK«* laamrtn vt*i<ro p#* *!-*- c*"-*-*--*" '"* «•-"->•*•"C^ifin dita operirrfti. (Ma <«vr,*HW-níí*. ^.*.i«;f i. todivtJMO «lt«*í*i to imimciAO. t M COtrWfioao oiraa. mu* ttmptt. *&tt •

êâ?<ê0ÊÂwsmsesDesenvolve-se com o caráter de um amplo movimento de massa, no Ceará, a Cam-panha Nacional Pró-imprensa Popular — Uma festa campcstre com a participaçãode milhares de pessoas — No Estado do Rio cresce o interesse pela emulação entre

várias cidades — Subiu a mais de cem contos a coleta no Distrito FederalN*o memento rm qne «* rrstlt» • crand

S - il-.- tl. de que lulrl o or. .io mitlmol: -t.tt. ganha Incremento a Campaniia Pro-Imprrnu. Foptüar.Kao ti i. ae«ntrelmento« dr Importância para a eontotldaçao «ta«trmoerarla em nc**.o pai* e que te relacionam Intlrrumrnte. Oi.'-.ii:n ni.i «tmiii jI. que cetelara «ob tanta» (arma* de ronlrole.r>*»ur;!u not primeiro» me<et de I9IS. com a recuperação da»garantia» pelo proletariado e pelo poro. A autonomia t a tlberda-ii.- ftlndiealf toram mtabelrélda» e «e têm matnldo, apesar deti>da* at lnvr*t!dat (ru*trada* do* ta*rUlaa ainda rnnuUtadn* nognrernu, graça* em grande parte ao mUbrlerlmrnto da Urre ma-i. x :.,,.,., do prtuamrnto, na Imprenua e na tribuna pública, fies-tu forma tlvemn* uma rírmorulracao pr&tlea de como oi direito»t'«*» eldadâo* »e entrelaçam, un* defendendo do* outro*. 8rm 11-t«--ilaile de lmprcn*a e «em Jornal» txrltulramcnte a «ervlço doI -%.i. a» dem.tL* conquistas de 1915 teriam oofrido golpra aindamais profundo».

rande contreMo Naeionai ^ jignificacão do ijesto dos trabalhadores,ila rlat«> trabalhadora «lo »".i i»i 1 •contribuindo com um dia de salário

O proletariado compreende quotuas reivindicações e «ura prer-rogallvaí. embora reconhecidasuniversalmente, precisam do apoio<la imprciua p<n»ular, que escla-

rece u questfiet. mobllln a mas-sa protesta contra Injustiças earbitrariedades. Por Isso &'t&o ostrabalhadores na vanguarda dacampanha que visa dotar de aoll-

I da ortjrnlRSçâo técr.lra e flnancel-ra oa jornais do pavr. E repre-senta uma notável contribuição emagnlftco exemplo a, resoluçiotomada em diversos estabeleci-mentos Industriais do Itlo, de S.Paulo e de outra* resrldes da pais,no sentido de qu» cada operáriodestine um dia de teu sclarlo.em "cheque" da Campanha Na*cional Pr6-Imprcnsa Popular, pa-ra dar maquinas e Instalaçõespróprias no Jornal que delrndesua causa, como a "TRIBUNAPOPULAR", o "Hoje". "O Mo-mento". a "Tribuna Oaucha". "OD.mocrata", "A Ciasse operaria",etc.

Dando um dia de salário para

seu Jornal, o trabalhador com*ciente n&o tem duvida de que e'tiaucçurando melhor altuaçio pa-ra seu lar. o respeito it leis to-ciais J4 alcançadas, e ao mesmo*•••¦.•'. concorrmdc para a totu-çáo dos graves problemas do pais.— o primeiro do* rjuals 4 o dacrise alimentar, do cambio ne-gro da carestia. Fortalecendo «uaImprensa, que nfto capitula dlan-te de nenhum Interesse contra-rio ao s:u, ele sabe tt-mbem quecoopera para o fortalecimento dademocracia, para o respeito aospoderes legitimamente constitui-des. para a defesa e aplIcEçao JnCarta que est&o concluindo seusro-ir-tentantes na AssembléiaConstituinte.

Ca-"ae/eri;a-je como um amplo movimento de massa a Campanha rró-Imprensa Popular no Ceará, como se vcrt/lca das fotografiasque nosso clichê reprodusi festas campestres, bailes o céu aberto, festas de que o povo de

enorme tntusíasmo.Fortaleza e do Inferior participa com

As mil e uma experiências da CampanhaoUM AMPLO MOVIMENTO

NO CEARAFORTALEZA, 10 — A Campa-

nha Prô-Imprensa Popular lnl-clou-se neste Estado com o ca-ráter de um amplo movimentopatriótico e democrático. Foi lan-cada na festa compestre do dia1, de Setembro, em Vila Mon-tclro, sendo recebida com grandeentusiasmo pela mnssi dc cincomil pessoas presentes & solenl-dade do lançamento.

PLANO DE EMULAÇÃOA Comissão'Estadual Pró-Im-

prensa Popular, que é presididapelo dr. Vulplano Cavalcante esecretariada pelo dr. AméricoBarreira, Já organizou o grandeplano de emulaçüo para o nossoEstado, no qual estilo Incluídos30 municípios cearenses.

São os seguintes os grupos deemulaç&o em nosso Estado:

l.c grupo — Fortaleza, Camo-clm, Itapagé c Caucala.

2.° grupo — Pacotl, Marangua-pe, Canlndé, Quixada, Sobral,Cratteús, Cascavel.

3.° grupo — Batürité, Paca-tuba, Jaguarlbe, Ipú, Crato, Gran-Ja. Cedro e Iguatú.

4.° grupo — Icó, Uruburetama,Pacajus e Itapipoca.

5.° grupo — Morada Nova, NovaRussas, S. Benedito, Pentecostcs,Russas, Aquiraz c Ararlpe.

PRÊMIOSAo primeiro município que atln-

glr u sua quota, em cada grupode emulação, será conferido umdiploma, assinado pela ComissãoNacional e pelo Senador do Povo,Luiz Carlos Prestes, presidentedaquela Comissão.

EstA assim travaria a luta fra-tcrnal entre os municipios cea-renses pelo primeiro lugar naCampanha Pró-imprensa Popu-lar.

disputa do bronze "Luiz CarlosPrestes".

Ao mesmo tempo, Nova Limaelevou a sua cota de 20 para 30contos e desafiou Uberaba a lmt-ta-la.

E n&o pararam al os desafiosdos valentes montanheses: BeloHorizonte quer bater-se com NI-teról t Salvador. Atirou frater-

MOVIMENTO EMFORTALEZA

Em Fortaleza, o movimento emprol da Campanha é grande.

O Arraial Moura Brasil vibroucom uma animada festa em be-ncficlo dos Jornais do povo. NaAssociação dos Choferes teve lu-gar uma festa dançante que trou- | nalmente a luva e esta esperandoxe os melhores resultados paraa grande campanha. EnquantoIsso, o povo continua assinandocheques, dando sua contribuição.Fortaleza, cuja cota é de ....CrS 150.000,00, está avançando cmbusco do triunfo. Que os outrosmunicípios do primeiro grupo —Camocim, Itapagé e Caucaia —não fiquem atrás. Devem lnten-slflcar a campanha financeira eatingir quanto antes os suas co-tas. Assim, também, devem fazertodos os outros municípios. A pa-lavra de ordem é — Tudo pelaImprensa Popular. Que o povoouça e repita, com entusiasmo,esse "slogan", para que possa terJornais que sejam fieis deícnso-res de seus dlrcltcs e do suas rcl-vlndlcações.UM CABELEIREIRO DE LUXO

Quem deseja contribuir nãoencontra dificuldade, mesmo quetenha de arranjar o dinheiro in-diretamente. Um cabeleireirogranfino de Belo Horizonte man-dou á Comissão local uns quan-tos cartões de sua acreditada casa,dando direito a permanentes.Esses cartões são rifados nad íes-tas, as moças procuram asseguraro penteado, e assim se vai apu-rando o que dá com o seu tra-balho c o prestígio de sua casaum amigo da imprensa popular.OS MINEIROS SAO VALENTES

A Comissão da Campanha pró-Imprensa Popular de Uberaba de-saflou a de Uberlândia para a

baianos.CONTRLBUA DE QUALQUER

FORMAComunique & Comissão Central

da CaAipanha tdas as festas pia-nejadas, a fim dc ser feita ampladivulgação. Leve sua contribui-çáo em dinheiro ou em objetosde valor. Comunique suas expe-rlénclos. Concorra com Idéias tsugestões. Rua Gustavo Lacerda,

o gesto dos fluminenses ou dos 19, sob.

Para ultrapassarmos, no Rio, o Milhão eMeio de Cruzeiros

HOJE. ESPETÁCULO NOBANGU1

E' hoje, quarta-feira, que sorealizará no Circo Sudan, deBangú, com o programa do Gru-po Artistas Unidos, um grandeato variado por destacados ar-listas do teatro, cinema e rádio:Grljó Sobrinho, o grande cômicodo Teatro Recreio e outros; Pi.lar Grijó. artista do Teatro Re-pública; Jo e Aríete, a queridadupla do povo; Llltiza de Oli-veira, a boneca da comédia bra-sileira, do Serviço Nacional doTcutro; Ml.ton Carneiro .juocantara canções do repertório cieVicente Celestino com a coope-ração dos artistas dc circo, iu.olusive o palhaço Urti^a. Seráapresentada a engraçaclissimacomédia "O Bento levou", troaatos de Joc Lestes.

FESTAS EM VÁRIOSBAIRROS

Na Gávea, á rua Marquês deSão Vicente, 374, dia 15, das 18á- 24 horas, grande festa, cogv.lda de baile.

A' rua General Polldoro.155, dia 21, ás 21 horas, bailecom ótima orquestra.

A' rua Ablracoá, 0G8. na es-tação de Colégio, dia 22, confe-réncia seguida de lesta popular.

Na praia de Sepctiba. dia

sadora. «snunSctmoo «o poro<;ue- por mollvo dt força mssor.Íc4 transferida. "tU„ dte" a fe»*u qut deveria realleor-tt haj*.no "CtKO de Benfíca". em umi»!:-:a da "Campanha Pro-lrn-prrrvs Popular",

ARRECADAÇÃO DB OJtTEJIA arrecadação feita alt -;.'¦-.-

no Distrito Ftieral tmparta eraCri tu i:t M.

POSTOS DE VENDA DECHEQUES

Kr.ror.iram •- à venda Ot ehe-quês da campanha not tcfiun*tet ponto*:

Rua da Gloria. M. das • As19 horas;

Rua Conde Lage. 33 — dat I"as 33 horas;

Rua Oustavo Lacerda, i» «->h.du t át 33 horas;

Rua da Constituição. 4S*sob.dat 9 ás 23 horas;

Rua Leopoldo. 380 — du ITás 33 horas;

Rua Angelina. 99 — Encanta*do— das 0 ás 22 horas;

Redtçáo de TRIBUNA PO-PULAR, avenida Antônio Car-los. 207. 13" andar, a redaçtoda "Classe Operária".

EMULAÇÃO NA CÉLULAPEDRO ERNESTO

A Cé.ula Pedro Ernesto se en-contra completamente mobilizadaem função da componha pró-im-prensa popular. Já tendo u'tra*passado Cr| 10.000,00, t prtten-de em breve atingir a tua cotadt Cri 90*00,00. nn:.:-: ' • -sempre na liderança du célulasfundamentais.

Está em execução um plano deemulação entre r. v«riu >ções, sobressalndo-se a secção 30que Já ultrapassou a sua cota epediu a sua duplicação.

Esta célula lança un. desafioás demais célulu fundamentaisd' Comitê Metropolitano- paraque atinjam u suu respectivascotas no me:nr praso possível.

¦tjtfti*tfKW 1*1 J-H

*&n*mif m ttm* f*í *f# ?***•o**§* A two**rt* 4*1 fmm «***f*t<»« «-»*.#.*» è* aju ¦ mm*?"í-i ta t 9 üM<m9 tmm ft*-tMt éê temtmçè ** pevt» pm»u* wm* 4* mmt «tft#***n&'*t*í* j «IjKt <f*t to M AW**iS".»C(mm*x-.st 9 pre&trwo < $*•**i**«i,* M,,*** fr«(t (ei tlm*ptffM » fw-. *•**. * «*,jm.j*í.m tm «V.Í1ÍÍ-* ét *w.»^i».j íU»«ou §tmt *-•"* ttm » ,^«.ii»*4«#a pmv 1.1*** w** M*» tu l»*1»«. Pniü n*o **9t*0* m »mi*-*»w*4* w-i iff4t*tM*m*t *« fttV*t#-ém» á» mw» fm*9 ***» ** '**fN.WT NAO AilOJ-IPANHAM O

fy n «.•". UUti I IJAIKA.Ma wivo

L».ítr»l «ao &M«M ttt*9Í9*.littH-.Uiu i.tíUf 0 I-* '<»u__. tHuu*. tm A-.-'-«.•. ***• Jki«* J» i A* Atl.^li» WXJ-*M <M«m 4* iiOti NtO «Ml ¦i«P*í--j,i* t«txwt »4mm i«-..i* o•i-*ta-j A* <t»*<«t>tti* 4« b*M*4*<«a-ui!» tt p«tautr*» «n.ci.1* «*•mtmmia á* potHt». t M ot* ü* m it> ttitmCttmUKM. • >t>p.*-ttf tm* tnvttttin t^tMlta *?&* ia k****t do Rlt • Wm*ta ia rco, 9 fí**_i* çw* S*,*m not*, ,QhêÍI «w S-í. «a I9J6. 4„

ToJiM et pMll^M <M%«iuaItwr O MOMO. '-> cU> Itlti*e* m* ua pkn* coiKirtKlt tVt-t irtirtto o im>*> t mtm» <totot ttiu «J*.i«xr* otlo Um ditoHuü-ll O VO-Siil.

QUEM M *• \ O PAU1AÇONum* Iti* «St omlfao piükMi».

o»*o ouvir ucu ofnbdifM •;¦-« dt*thttm cii átt*i*t laltr. pois <t*cola <ru« o ar. Ptrtua L«* «ua-«Uut pi* r» ir U

O tt. Caile* liVwOqut i"Vs-.»ilvri IWiiii» nio tt ttotiJ-j. jwttO. * !»-->' M *¦•» * i\:t...UAilasiK*. U""J. t t> i lüotti

Sou coou* a $u*srmid doPCB. Cada *M*o ir.-a o jj.ímaCjitt taetret. * Jâ qu* tteçeu oottm ttprtt* ¦'¦*¦¦¦•'i. ptttttt* ouoio p;<-.'i.;. tu** devra coou*suar até o ll» do ea&dtto.

Outra cidadão, da cosi

|B9§9 .Wr li Pom|Í| ^f

I^Eju ______5_^W-BBB_lf--'- .ll

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Lflom^C 1 "t^Sí^as4'*-* MrS^l^''"' "jct

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Can*'* * o ttJÊdt

ICONCIVI NA t* PAGINAI

mÊéÉ)éàAO jwriunn!* d* (UV ;b'.:r* «»

«.noti d*<-eio e«t*«i Beaitando o«r. DítleldiO Oenetlw*, d*!***-da át po::;u pidfáo O ttn romt»-(' por» de) gado dt .--''¦ •¦¦•¦¦'-- 9dtvrnAM do Dt^irtamtnio Pc-drral dt 8r<urtnça Publita.

— O prtftvto IlUdtttrmndo deOAU auiorirau a atmtura dt <on*etorresru publica psra a ptvt-trtmtrçio dat rua* Dr. Nefurrt*• Joio Reto no dütrllo da Po-nha orçando eo frvíç na un-portanelt. dt Cr| 1.031.011.10.outoriimi também a abertura «Ia«xmcomencla publica i -rs o cal-çamtnto 9 paraleleplpedot sobrea bu« de concreto da rua Otráo0> Bom Retiro, na Importânciadt Crf « . '-> 33000.

Os territórios e a posiçãodoPartido Comunista

Uma declaraçãode voto de sua ban-

cada na Con»-tituinte

A Ku-. -.vi.- conutnlita aa Cons-ftulnte (cs a oegulnte declaraçilode voto sobre a extinção dos Ter-ritõrlos de Iguaçu e Ponta Porá:

«A bancada do Partido Comu.nlsta do DrulI votou contra o tex*to du Disposições Transitóriasque monda extinguir os Terrltõ*rios de Iguaçu t Ponta Porá.

Apoiando a manutenção dessesterritórios, tomamos uma atitudecoerente com o que se estabeleceaos arts. 2 e 3 do Projeto Cons-Ütutlonal |1 votado.

Realmente, dlx o aludido «rt7 que os Estados podem Incor*porar-se entre si, subdlvfdlr-K oudesmembrar-se mediante voto durrspectlvu assembléias leglslotl---.'j e plebiscitos du populações ln>

E o art. 3 determina qur cuTerritórios poderSo, mediante leiespecial, constituir-se em Estadalubdlvldir-se em novos Territóriosou volver a participar dos Esta-dos dc que (oram desmembrado*

Consideramos, assim, que a opinlüo das populações dos Terrltõ-rios < de capital Importância paradecidir da sorte dos mesmos.

Dal o nosso pronunciamento

pela permanrncla dos Territóriosdt Iguaçu c Paota Porá. tté queMjam realizados os plebiscitos pre*vistes na lei.

Sala du Sessões. S de setera-bro de 1916.

Lult Cartot Prttttt, Joio Ama-ron.ii. Carlos Marlghelta. MiltonCalrts dt Brito. losé Maria Crls-plm. )orge Amado, Agostinho deOliveira. Maurício GraboU, Alei*des Sabença. Abílio Pernandes.Osvaldo Pacheco. Batista Neto,Claudino da Silva, Gregorio Be»terra e Alccdo Coutinho"

X *-*;.>

O nlnUtro 4-«no lendo mu ttou 1ler* o srtií«i 0í á- xMilsur. ntotrn ouinunrJanle* du i -ret a *du* o f. •praçu qu». aor- xpo de otrvtço. no f?ai&sm falar ttrreííanaculo.

"Diário Oflrâicmttm. publica ¦ retarstot du cadeira.-, át H "- .Ul. Medldr-a Tm* sca Opereíoris riomtffáo ao quadraCorpo d« Sauoe ds Araud*

Oo trt. A<to5f. ¦*;.-,. . ..tor ceral do Dep» ncional do Trabalho 1 J '¦»U. dlretor-tecret»! » da ioáo Centril de Pwç«, rram nomeados p*!o tomMembrtM do Trtteiriíl ftjjinsdo Trabalho deixarão ímua íibrtTes diu aqueles CatfM, Pussubstituir o sr. Astolfo Sen sa*quele Departemento. eoastt * te.dlcaçáo do» srs. Allrlo Ss!» o*-tho. que Já ocupou rste carro la-terlnamente. e o sr. Valdir jc*.meyer ambos tMlstente* lecâ*cos do titular da puta.

O major-brlgadelro TYos.powsky aprovou u Instruções ps-ra embarque, deiembfrüae 1transito dc paí*»g*lros, bafara•* carcas á bue Aere* dn Oaltie

Funcionarão hoje. os k?uís*tes felrM-ltvres: Coparsbsrui -P aça Sertedelo Correia: Bots^gt — Largo do Humalli: T-t

tCONCLVI NA $.* PAGISAI

Faleceu a Mãe do LiderFerroviário Caramante

8. PAULO (S. P.) — Encon-tra-se preso, em virtude de ha-ver participado da recente gre-ve verificada na Estrada de Per-ro Sorocabana. o líder ferrovia-rio paulista Carmino Caraman-t«. cuja mfie velo a falecer hápoucos dias. Ao seu enterro, re-allzado em Sorocabana. compa-receram cerca de 2 mil pessoa*.,operários em sua maioria, lnclu-slve o querido dirigente operárioque assistiu ao enterramento dasua velho maa acompanhado de

dois Investigadores *da Ordem Pi-litlca t SociaL

O ferroviário Coramsnto tertoportunidade de. na ocaiiSe. pro*nunclar um dlxurso. no quolafirmou só possuir dois eotetqueridos, sendo um a mio quoacabava de perder e outro oclasse operária, o quem dedico-ria o resto da sua eihténcis.Terminado o enterro, o mulil-d&o acompanhou o llcer do 8a.rocabana até á estação, vlvané»o seu nome. o de Prestes e fldo Partido Comunista.

Emulação entre os Municipios do Estado do RioCOLOCAÇÃO EM 9-9-1946

Posição Concorrente Cota estabelecidaImportância

atingidaPcrcen-tagens

1.' lugnr — Rio Bonito ....2." lugar — Angra dos Reis3.v lugar — Itabapoana ...4." lugar — Petrópolis 5." lugar — Magí 6." lugar — Três Rios 7.' lugar — Niterói 8.» lugar — Caxias 9." lugar — U. do Piral ...

F.stadoal

Cr$Cr$Cr$CrSCr$Cr$Cr$Cr*Cr$Cr$

2.000,002.000,003.000,00

45.000,0015.000,002.000,00

100.000,00.0.000,0025.000,0010.000,00

Cr.Cr$Cr$Cr$Cr$Cr$Cr$Cr$Cr$Cr$

1.000,00718.00

! .000,009.650,002.000.00

2-10,008.562,803.000,001.000,003,349,00

50 %35,9%33,3%21,4%13,3%12 %8,5%7.5%4 %

33,4%

Os demais ufio estão classificados porque nao remeteram suas quotas.

29. pequcnlque. competições es-portlvas, festa popular promovi-da pela ComLssüo de Funciona-rios Municipais. Convites á Ave-nlda Antônio Carlos 201,401. depois doa 17 horas.

Peixada á nortista, promo-vida pelo Comltó democráticoLapi-Esplanada do Senado, nodia 15. Procurar D. Isabel, á ruada Quitanda 11, ou pelo telcío.ne 42-1590.

Na sede do Comitê Demo-crátlco de Mesquita, a rua Ma-nuel Duarte, 140, no dia 22. Ini-cio ds 7 horas com disputas es.portlvas. A's 17 horas o Barãode Itararé realizará uma pales-tra, seguida de "show'\

Sessfio cinematográfica naABI, a 2 de outubro, patrocina-da pela Célula Bárbara Hélio-dora.

A' rua das Laranjelm, f>28.sábado, ás 20 horas, festa dosmoradores do bairro, 'or.vltes árua Unor, II, com o sr. Brasil.

ADIADO O CHURRASCOEM IRAJA

O sr. Firmino José de Françanos procurou em nor do co-missão organizadora do Chur-rasco Pró-Imprensa Popular, queseria realizado depois de amanhacm Irajá, a fim de nos partlcl-par ter sido ele adiado para opróximo dia 22, em virtude dosenador Luiz Carlos Prestes lopoder comparecer á festa antes

¦ dessa data.MAIS UMA DA CÉLULABARBARA HELIOj-.ORA

J A Célula Bárbara Heiiodora,que vem cumprindo notável

1 "performance" na Campanha' Pró-Imprensa Popular, acaba de

estabelecer mais um recorde.Com o recolhimento efetuado

no dia 10, atingiu a Importância¦-.¦ CrS 20.314,00, isto é, 156 porcenta de sua cota.

E' provava! ^e dentro dtpouoos dias. consiga a CélulaBárbara Helioáora, dobrar a co-ta que lhe foi destinada.

FESTA TRANSFERIDAA pedido da comissão organl-

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Artigos da Semana9 a 14 deSetembro

Cinta* para teaofe«rae, novldado americana, em matéria

plástica, corei variadas, de Cr$ 59,00. por Cr$ 37,00

Salas para li. confecção esmerada em quatro panos e emtodas as cores, de Cr$ 110,00 por Cr$ 00,00

Meias eMxptete "Inove*", artigo de ótima qualidade e longaduração, em cores modernas, do Cr$ 14,00 por Cr$ 0,50

Toopeieet "Slmla", de juta bouclée estampada, com franjas,desenhos variados, 30x60, de Cr$ 13,00 por Cr$ 0,00

Os ARTIGOS DA SEMANA sãoorihidos sempre na vitrina especial da Rua Gonçalves Dias

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OUViDOR ESQUINA DE GONÇALVES DIAS

*VII tfíf.50'S