doencas articulares (mais frequentes) e sua terapia retificado

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1 Índice 1.Introdução..................................................2 2.Objectivos..................................................3 2.1.Objectivo Geral...........................................3 2.2.Objetivos Especificos.....................................3 3.Fundamentação Téorica.......................................4 3.1.Tipos de articulações.....................................4 3.2.Articulações Não Sinoviais Fibrosas e Cartilaginosas:.....4 3.3.Bolsas....................................................4 4.Doenças das articulações....................................5 4.1.Bursite...................................................5 4.2.Artrite...................................................7 4.2.1.Artrite reumatóide......................................7 4.2.2.Artrite Gotosa..........................................9 4.2.3.Doença Degenerativa da Articulação......................9 4.3.Febre Reumática..........................................11 4.4.Fibrosite Primária.......................................12 4.5.Tenossinovite............................................13 5.Constatações...............................................15 6.Referências bibliográficas.................................16

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doencas artculares e vasculares

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Page 1: Doencas Articulares (Mais Frequentes) e Sua Terapia Retificado

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Índice

1.Introdução.................................................................................................................................2

2.Objectivos.................................................................................................................................3

2.1.Objectivo Geral......................................................................................................................3

2.2.Objetivos Especificos.............................................................................................................3

3.Fundamentação Téorica............................................................................................................4

3.1.Tipos de articulações..............................................................................................................4

3.2.Articulações Não Sinoviais Fibrosas e Cartilaginosas:..........................................................4

3.3.Bolsas.....................................................................................................................................4

4.Doenças das articulações..........................................................................................................5

4.1.Bursite....................................................................................................................................5

4.2.Artrite.....................................................................................................................................7

4.2.1.Artrite reumatóide...............................................................................................................7

4.2.2.Artrite Gotosa......................................................................................................................9

4.2.3.Doença Degenerativa da Articulação..................................................................................9

4.3.Febre Reumática..................................................................................................................11

4.4.Fibrosite Primária.................................................................................................................12

4.5.Tenossinovite.......................................................................................................................13

5.Constatações............................................................................................................................15

6.Referências bibliográficas.......................................................................................................16

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1.Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como tema doenças das articulações mais frequentes e a sua

terapia. No desenrolar do mesmo poderemos abordar diferentes tipos de doenças que afectam as

articulações, bem como articulações que pode afectar, seus sintomas e a sua terapia.

Uma articulação é um lugar de união entre dois ou mais ossos independente do grau de

movimento permitido por essa junção. (JACOB,2011).

Dai a necessidade do estudo das doenças relacionadas com estas. Dizer que, estas doenças pode

ser causadas nalgumas vezes por exercícios físicos mal praticados.

A metodologia usada para a concepção do presente trabalho consistiu numa minuciosa revisão

bibliográfica.

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2.Objectivos

2.1.Objectivo Geral

Estudar as doenças das articulações.

2.2.Objetivos Especificos

Identificar as doenças das articulações mais frequentes;

Descrever como cada doença se manifesta;

Indicar a possível terapia para cada uma das doenças;

3.Fundamentação Téorica

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Uma articulação é um lugar de união entre dois ou mais ossos independente do grau de

movimento permitido por essa junção. (JACOB,2011)

3.1.Tipos de articulações

As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau do movimento permitido em;

Sinartroses, movimentos imóveis;

Anfiartroses, movimentos ligeiramente imóveis;

Diartroses, movimentos livres.

Baseados, nas propriedades mecânicas, o terceiro grupo pode ser distinguido do primeiro e

segundo. Nas articula,coes diartroses, também chamadas articulações sinoviais, a articulação esta

contida numa cápsula fibrosa revestida com uma membrana (mebrana sinovial), que secreta um

lubrificante (líquido sinovial), e as superfícies articuares lubrificantes deslizam ums sobre a

outra. O movimento nos outros dois tipos de articulações, por outro lado, ocorre entre ossos

ligados por tecido fibroso ou cartilagem.

3.2.Articulações Não Sinoviais Fibrosas e Cartilaginosas:

Suturas,refere se aos ossos unidos por tecido fibroso;

Sincondroses, refere se aos ossos ligados por cartilagem;

Sínfises, refere se aos ossos conectados por um disco de cartilagem fibrosa;

Sindesmoses, refere se aos ossos unidos por ligamentos

3.3.Bolsas

As bolsas são encontradas em estreita proximidade com as articulações e estão comumente

associadas com os espaços entre o tecido conjuntivo.

As bolsas são sacos fechados com revestimento de membrana sinovial

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4.Doenças das articulações

São doenças que afectam as articulações, não são exclusividades dos idosos podem também

aparecer na infância e na juventude, as causas são diversas desde traumatismo, origem genética,

até doenças auto-imunes, dentre elas vamos abordar as seguintes: bursite, artrite, febre reumática,

fibrosite primária e tenossinovite

4.1.Bursite

A bursite é uma inflamação da bolsa sinovial que pode ocorrer em qualquer das bolsas

periarticulares, a localização mais frequente é na bolsa subacromial. Podendo também ocorrem, a

inflamação das bolsas localizadas em volta dos cotovelos, joelhos, tuberosidades isquiáticas e

ligamentos do tendão do calcâneo (tendão de causa mudanças semelhantes)

A bolsa subacromial está localizada muito perto do ombro. Consequentemente, numa inflamação

desta bolsa o movimento da articulação do ombro é limitado e doloroso. Uma vez que o tendão

do músculo supra- espinhoso, o tendão mais importante envolvido na adbução do úmero, forma o

chão da bolsa subacromial, o paciente com bursite subacromial te abdução limitada na

articulação do ombro. Eventualmente, com a inflamação ocorre deposito de cálcio nesse tendão,

e mais tarde interfere no movimento do ombro.

Se a bursite presiste, os músculos eventualmente se atrofliam ou degeram. Com a bursite crónica,

o ombro pode efectivamente se tornar rígido, mesmo que a articulação não esteja danifica.

Causas

Esta doença pode resultar de uma pressão excessiva, tensão sobre a bolsa ou de algum processo

inflamatório local ou sistémico.

Terapia

O primeiro passo para o tratamento de bursite envolve, basicamente, algumas medidas

constantemente sugeridas por médicos, como repouso, aplicação de gelo no local da lesão

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Dependendo do paciente, essas medidas bastam para tratar a bursite. Mas caso elas não sejam

suficientes, o médico pode oferecer outras formas de tratamento, como:

Medicação na base de antibiótico, nos casos em que a inflamação tenha causado uma

infecção, ou ainda uma injecção para o alivio da dor;

Fisioterapia:

Punção para esvaziamento do conteúdo líquido inflamatório ou traumático;

Cirurgia. Uma bolsa inflamada sem melhora com tratamento conservador pode ser tratada

cirurgicamente.

Fig. Bolsa subacromial do ombro

Fig. Imagem de uma articulação do cotovelo com Bursite

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Prevenção

Evitar as actividades que requerem uma pressão prolongada sobre joelhos e cotovelos, se não

poder evitar ajoelhar se faça-o sobre uma almofada de espuma para reduzir a pressão sobre

joelhos.

4.2.Artrite

A artrite é uma das mais comuns e dolorosas anormalidades do sistema articular. Cinquenta

variedades de artrite são conhecidas, dentre as quais três tipos comuns são: artrite reumatóide, a

artrite gotosa e a doença articular degenerativa.

4.2.1.Artrite reumatóide

A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crónica que ataca principalmente as articulações

e as estruturas conjuntivas circunjacentes. Embora o primeiro alvo seja a articulação, a artrite

reumatóide é geralmente considerada uma doença sistémica porque pode atacar outras partes do

corpo, tais como o coração, os pulmões e os rins. Ela é quase três vezes mais frequente em

homens do que em mulheres.

Causas

Entre muitas teorias propostas para explicar o seu desenvolvimento, a que tem sido mais aceita é

a que a considera uma doença auto imune, ou seja, na qual o sistema imunitário responde as

substancias derivadas de suas próprias células, como se elas fossem desconhecidas.

Frequentemente citada como evidência da teorias auto imune é a observação de que um

anticorpo, o chamado “ factor reumatóide “, é encontrado no sangue de 70 a 80 % dos indivíduos

com artrite reumatóide. Os proponentes dessa teoria reconhecem, contudo, alguns factores

desencadeantes desconhecidos que precedem a resposta auto imune, tal como uma infecção viral,

que pode converter uma substancia normal numa anormal.

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Estágios da artrite reumatóide

A artrite reumatóide desenvolve se em 4 estágios, a saber:

Inflamação da membrana sinovial

O estágio mais precoce da artrite reumatóide é a inflamação da membrana sinovial, na qual o

tecido dica espessado.

Invasão da cartilagem articular pelo pannus

O espessamento do tecido sinovial (pannus) cresce para o interior ao longo da superfície da

cartilagem articular. O crescimento do tecido sinovial lesa realmente a cartilagem.

Anquilose fibrosa

Em seguida, o tecido inflamatório se torna invadido com material fibroso duro, o qual é aderente

e impede o movimento da articulação. Este estágio é conhecido como anquilose fibrosa.

Anquilose óssea

O tecido fibroso pode finalmente se tornar calcificado e sofrer mudanças para o tecido ósseo,

dando como resultado uma firme união óssea, que é a anquilose óssea.

Sintomas

Alterações na microcirculação da articulação dão origem `as expressões clínicas como:

Calor;

Vermelhidão;

Tumefação e

Dor.

Acredita se que a lesão tecidual seja causada por enzimas liberadas na ruptura de lisossomas das

células da membrana sinovial proliferante e dos leucócitos.

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Terapia

A maioria dos medicamentos usados no tratamento da artrite reumatóide, tais como, a aspirina,

tem uma propriedade de estabilizar as membranas lisossomais.

4.2.2.Artrite Gotosa

A gota é uma doença metabólica, da qual a manifestação clínica mais frequente é a artrite.

É uma perturbação do metabolismo da purina comumente associada com o aumento do ácido

úrico no sangue.

As crises de artrite gotosa ocorrem quando depósitos de cristais de urato dentro e em torno das

articulações levam a inflamação do tecido articular, lesão da cartilagem articular e dor intensa.

Dor durante uma crise de artrite gotosa, pode ser descrita como comparável ao “esmagamento

com um grampo de aço” ou “ exposição ao carvão em brasa”, é geralmente considerada como

mais intensa do que a dor da artrite reumatóide.

Cerca de 90 a 95 % das vitimas são homens. Um ou mais defeitos genéticos, no sexo masculino ,

aparentemente levam ao aumento na formação de uratos e uma diminuição na ligação de uratos

`as proteínas sanguneas (acredita se que isso aumente a tendência dos urtaos se precipitarem nas

articulações e outros tecidos).

4.2.3.Doença Degenerativa da Articulação

Esta doença é uma perturbação não inflamatória das articulações móveis caracterizada pela

deterioração da cartilagem articular e formação de um osso novo nas superfícies da articulação.

A doença degenerativa da articulação é muito mais frequente do que a artrite reumatóide, porém

não é provável que cause invalidez, que é algumas vezes produzida pela artrite reumatóide. As

articulações estão sujeitas a uma grande quantidade de desgastes e estragos. Após anos anos de

uso, mudanças degenerativas são esperadas. Alguma evidência de doença degenerativa da

articulação é encontrada em muitos indivíduos acima de 45 anos. As articulações que suportam o

peso das extremidades inferiores e da coluna vertebral estão particularmente sujeitas a estragos e

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desgastes, e frequentemente mostram mudanças degenerativas precocemente. Em muitos casos,

articulações específicas são afectadas, na dependência da ocupação do individuo.

Um lançador de basquetebol pode desenvolver uma condição no cotovelo, bailarinos, nos

tornozelos, operadores de brocas pneumáticas, nos punhos. Há, inicialmente, um amolecimento

da cartilagem articular seguido pela separação de fibras, seguindo-se uma desintegração total da

mesma. A cartilagem, normalmente lisa, fica picotada e desgastada, e toda ela pode ser perdida.

O osso cresce sobre a superfície articular degenerada, evidenciando saliências ósseas nas bordas

da articulação, que podem estender-se para dentro e perto dos tendões e articulações. Essas

alterações tornam mais difíceis os movimentos articulares. É a presença de crescimento ósseos

que deu `a doença os nomes de artrite hipertrófica e osteartrite.

Terapia

A maioria dos tratamentos bem sucedidos envolvem formas de controlar a dor e melhorar a

funcionalidade. Tais tipos de tratamento podem ser:

Exercícios físicos, que diminui a dor, melhora a flexibilidade fortalece o coração;

O controlo de peso reduz o estresse, aumenta a mobilidade;

Descanso e alívio do estresse previne a dor causada pelo esforço excessivo,

Remédios para controlar a dor.

Outra forma de tratamento é a cirurgia e o uso de terapias complementares como a acupunctura

uma terapia que trabalha a força vital através da inserção de agulhas em pontos específicos do

corpo com o objectivo equilibrado

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Prevenção

Mudar certos aspectos de estilo de vida e ajustar a dieta e a quantidade de exercícios físicos.

4.3.Febre Reumática

O sistema músculoesquelético pode estar envolvido na febre reumática, uma doença

caracterizada pela inflamação dos tecidos sinoviais, tendões e outros tecidos conjuntivos em

volta das articulações. A febre reumática começa abruptamente com uma intensa reacção

inflamatória das articulações e então tende a permanecer após um breve período de tempo.

O pannus não ocorre na febre reumática, de modo que a cartilagem e o osso não estão lesados.

Os distúrbios funcionais da febre reumática podem ser atribuídos a uma inflamação activa

semelhante as mudanças observadas nos estágios iniciais da artrite reumatóide,

Os sintomas da febre reumática são geralmente observados duas a três semanas após a infecção

aguda de orofaringe, por estreptococos que, acredita-se, é devida á sensibilidade de alguns

indivíduos aos anticorpos produzidos em respostas a bactéria estreptoscócica. Durante infecções

epidémicas de orofaringe por estreptococos, a incidência de febre reumática é geralmente em

torno de 3% dos indivíduos infectados. Isso é consideravelmente baixo em infecções esporádicas

devido a pequena severidade desse tipo de infecção.

Quando a doença permanece, o paciente geralmente não mostra qualquer lesão funcional residual

do sistema articular, mas frequentemente tem lesão permanente das válvulas cardíacas

(especialmente as válvulas mitral e aórtica), a qual se manifesta mais tarde, como doença

reumática do coração.

Terapia

O primeiro passo para o tratamento da febre reumática é a erradicação do estreptococo com o uso

de antibióticos. Os melhores resultados são conseguidos com aplicação de penicilina G

benzatina intramuscular. Em pacientes alérgicos a penicilina, ou que sofrem de problemas de

hemorragia, a melhor opção para substituir a penicilina G é a eritromicina por via oral. As

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crianças que tenham manifestações articulares sem outras complicações podem ser tratadas com

aspirina ou outro anti-inflamatório. Em qualquer uma das formas agudas da doença é

recomendado o repouso, o tempo médio de repouso deve ser de 4 semanas, o retorno as

actividades físicas deve ser gradual apôs assegurada a cura da doença.

4.4.Fibrosite Primária

A fibrosite primária, algumas vezes chamada de “reumatismo” pelo leigo, é uma inflamação do

tecido conjuntivo fibroso mais do que uma doença dos músculos. A fibrosite que ocorre na parte

inferior das costas é conhecida nos círculos não científicos como “lumbago”. A fibrosite crónica

envolve muitas estruturas simultaneamente ou migra de uma parte do corpo para outra. As

porções envolvidas do corpo estão geralmente sensíveis e rígidas. Desde que o movimento das

articulações dependa das funções dos tecidos periarticular e conjuntivo e dos músculos, a

irritação dessas estruturas leva a limitação do movimento. Desde que as articulações estejam

sadias, nenhuma lesão duradoura ocorre. Logo que as mudanças do conjuntivo são aliviadas, o

sistema de locomoção funciona outra vez normalmente.

Fig. Locais de ocorrência da fibriose primária

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4.5.Tenossinovite

As bainhas dos tendões podem tornar-se inflamadas, interferindo na livre passagem do tendão

envolvido. A função das articulações movidas por estes tendões estará então dificultada. Se a

inflamação ocorre ao longo das bainhas dos tendões flexores dos dedos, o dedo frequentemente

não pode estender-se pelo aparelho extensor sem auxílio o chamado “dedo de gatilho”. em

muitos exemplos, a inflamação das bainhas do tendão flexor e da fáscia palmar pode causar

adesões tão fortes que o movimento dos dedos é completamente impedido. Os dedos então se

tornam deformados e permanecem em posição de flexão. A contratura de Dupuytren é um

inflamação das fáscia palmar que resulta nas deformidades de flexão do terceiro, quarto e quinto

dedos.

Causas

Na maioria dos casos é provocada por pequenos traumatismos repetidos ou por movimentos

bruscos e um pouco forçados de uma determinada parte do corpo. Pode também ser provocada

por um progressivo e prolongado défice da assimilação sanguínea no tendão e na sua bainha,

afectando sobre tudo os idosos.

Terapia

Para a recuperação é essencial o repouso ou imobilização dos tendões afectados. Isso pode ser

conseguido por meio de um aparelho ortopédico.

Aplicação de calor ou frio na zona afectada e medicamentos anti-inflamatórios irão reduzir a dor

e a inflamação. Em alguns casos pode ser necessária uma operação para liberar o pus ao redor do

tendão.

Prevenção

Fazer regularmente as actividades físicas, evitar usar as articulações durante muito tempo e ter

uma boa posição ao sentar, os pés devem estar em paralelo ao chão, as pernas devem ficar

flexionadas no joelho, sendo que a coxa forme um ângulo de 90 graus com as costas

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Fig, tendões da mão

Fig . Dedo em Gatilho

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5.Constatações

Após a concepção do presente trabalho o grupo constatou que o estudo das doenças das

articulações e de grande relevância, pois estas são uma realidade cada dia mais frequente, dai a

necessidade do estudo do mesmo. Estas podem nalguns casos ser causados por exercícios físicos

mal praticados, e quando negligenciados podendo perder o movimento.

O grupo também pode constatar que umas das formas mais frequentes de terapia têm sido a

fisioterapia.

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6.Referências bibliográficas

ADAMS, J. C. Manual de fracturas e lesões, articulares, artes médicas. São Paulo, 1980.

JACOB,W. S. Anatomia e Fisiologia Humana 5ª ed. Rio de Janeiro, 2011

LACERDA,Rodrigo António Montezano Valintin, Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana,

Brazil, 2009