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References Doença do fígado gordo não - alcoólica , metabolismo do colesterol e estatinas Autores : Ana Carolina Ferreira Euritse Diana Neto Andreia Rodrigues Mariana Lima Cristiana Sobral Mariana Abreu Curso : Farmácia U . C .: Anatomofisiologia II Titular : Paulo Matafome Poster 92 Edição 08 / 17 16 de Maio de 2018 As estatinas têm estrutura de esteróides e inibem competitivamente uma enzima responsável pela formação de colesterol no fígado. A produção de LDH poderá ficar comprometida em situações de mal funcionamento da enzima referida, o que leva a um aumento no HDL. A doença do fígado gordo não alcoólico (DHGNA) trata-se de uma acumulação anormal de gordura nas células hepáticas em indivíduos que consumam pouco ou nenhum álcool. O QUE É? SINTOMAS Desconforto abdominal Perda de peso Fadiga Mal-estar geral Leva o colesterol do fígado para células dos tecidos dos músculos e dos órgãos. Favorecendo a acumulação nas paredes dos vasos sanguíneos. Leva o colesterol para o fígado. Neste é processado e eliminado. “Agentes de limpeza” do organismo. ESTÁDIOS Fígado saudável Fígado gordo não alcoolica Esteatohepatite não alcoolica ou NASH Cirrose hepática Acumulo de gordura no fígado. O acumulo de gordura no fígado é combinada do com a inflamação e danos celulares. Estágio tardio da doença hepática crónica marcada por nódulos de células hepáticas danificadas cercados por cicatrizes. É uma neoplasia maligna, cancro, que se desenvolve a partir dos hepatócitos. É o principal tumor maligno primário do fígado. Carcinoma hepático Colesterol “mau” Colesterol “bom” 4º- Após várias reações o colesterol é formado. 1º- Duas moléculas de acetil-CoA condensam-se pela ação da enzima tiolase para formar acetoacetil-CoA. 3º- O HMG-CoA é então reduzido a mevalonato por HMG-CoA redutase 2º- Acetoacetil-CoA condensa com uma terceira molécula de acetil-CoA para formar HMG- CoA, catalisada pela reação por HMG-CoA sintetase. TIPOS ESTATINAS http://www.fpcardiologia.pt/alimentacao-e-colesterol/ https://www.tuasaude.com/colesterol/ http://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/ESTATINAS.pdf/0046f330-424e-49bc-a9a9-c4014b6d0144 Esta doença desenvolve-se em indivíduos: excesso de peso; predisposição genética; diabetes mellitus; dislipidemia. Entrada excessiva de AG livres no fígado Síntese aumentada de AG e diminuição da oxidação Aumento da esterificação de AG em triglicéridos, devido à falta de αglicerofosfato Diminuição da síntese de apoproteína Impedimento da secreção de lipoproteína pelo fígado

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Doença do fígado gordo não-alcoólica, metabolismo do colesterol e estatinas

Autores:

Ana Carolina Ferreira Euritse Diana Neto

Andreia Rodrigues Mariana Lima

Cristiana Sobral Mariana Abreu

Curso: Farmácia

U.C.: Anatomofisiologia II

Titular: Paulo Matafome

Poster 92

Edição 08/17

16 de Maio de 2018

As estatinas têm estrutura de esteróides e inibem competitivamente

uma enzima responsável pela formação de colesterol no fígado. A

produção de LDH poderá ficar comprometida em situações de mal

funcionamento da enzima referida, o que leva a um aumento no HDL.

A doença do fígado gordo não alcoólico

(DHGNA) trata-se de uma acumulação

anormal de gordura nas células hepáticas

em indivíduos que consumam pouco ou

nenhum álcool.

O QUE É?

SINTOMAS

Desconforto abdominal

Perda de peso

Fadiga

Mal-estar geral

Leva o colesterol do fígado para células dos tecidos dos

músculos e dos órgãos.

Favorecendo a acumulação nas paredes dos vasos

sanguíneos.

Leva o colesterol para o fígado. Neste é processado e

eliminado.

“Agentes de limpeza” do organismo.

ESTÁDIOS

Fígado saudável

Fígado gordo não alcoolica

Esteatohepatite não alcoolica ou NASH

Cirrose hepática

Acumulo de gordura no fígado.

O acumulo de gordura no fígado é combinada do com a

inflamação e danos celulares.

Estágio tardio da doença hepática crónica marcada por

nódulos de células hepáticas danificadas cercados por

cicatrizes.

É uma neoplasia maligna, cancro, que se desenvolve a partir dos

hepatócitos. É o principal tumor maligno primário do fígado.

Carcinoma hepático

Colesterol “mau” Colesterol “bom”

4º- Após várias reações

o colesterol é formado.

1º- Duas moléculas de

acetil-CoA condensam-se

pela ação da enzima

tiolase para formar

acetoacetil-CoA.

3º- O HMG-CoA é então

reduzido a mevalonato

por HMG-CoA redutase

2º- Acetoacetil-CoA condensa

com uma terceira molécula de

acetil-CoA para formar HMG-

CoA, catalisada pela reação

por HMG-CoA sintetase.

TIPOS

ESTATINAS

http://www.fpcardiologia.pt/alimentacao-e-colesterol/

https://www.tuasaude.com/colesterol/

http://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/ESTATINAS.pdf/0046f330-424e-49bc-a9a9-c4014b6d0144

Esta doença desenvolve-se em indivíduos:

excesso de peso; predisposição genética;

diabetes mellitus; dislipidemia.

Entrada excessiva de AG livres no fígado

Síntese aumentada de AG e diminuição daoxidação

Aumento da esterificação de AG emtriglicéridos, devido à falta de αglicerofosfato

Diminuição da síntese de apoproteína

Impedimento da secreção de lipoproteína pelofígado