do município de belém - cinbesa.com.br · janeiro de 2001, atendendo à recomendação do...

40
“ Não use drogas, prejudica a saúde e destrói a família.” Lei nº 7.886 de 20.05.1998 Diário Oficial do Município de Belém Belém-Pará-Ano LIII - 12.144 Terça - feira, 31 de Julho de 2012 Nesta Edição GABINETE..................................................................................................................................... Decreto e Portarias “DOE SANGUE... SALVE UMA VIDA” CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM – CMB MESA DIRETORA (BIÊNIO 2011/2012) PRESIDENTE Vereador Dr. RAIMUNDO JOSÉ SOUZA DE CASTRO - PTB 1° Vice - Presidente Vereador ADALBERTO AGUIAR NUNES - PT 2° Vice - Presidente Vereador GERVÁSIO DA CUNHA MORGADO - PR 1° Secretária Vereadora VANESSA CORRÊA VASCONCELOS - PMDB 2° Secretária Vereadora MARIA TEREZINHA HANEMANN COIMBRA - PDT 3° Secretário Vereador MIGUEL DE JESUS PANTOJA DE RODRIGUES - PRB 4° Secretário Vereador AUGUSTO JORGE PANTOJA DA SILVA - PPS VEREADORES OTÁVIO DE SOUZA PINHEIRO NETO PT ALFREDO CARDOSO COSTA PT AMAURY DE SOUZA FILHO PT MARCOS ROBERTO SANTOS DA SILVA PT JOSÉ ANTÔNIO COELHO DA ROCHA PMDB HENRIQUE DE CAMPOS SOARES JÚNIOR PMDB JOSÉ ANTONIO SCAFF FILHO PMDB WANDERLAN AUGUSTO BRANDÃO QUARESMA PMDB PIO MENEZES VEIGA NETTO PTB CARLOS ANTONIO DE ARAGÃO VINAGRE PTB NADIR DA SILVA NEVES PTB WALTER WILTON ARBAGE PTB FERNANDO AGOSTINHO CRUZ DOURADO DEM ABEL DA CRUZ LOUREIRO DEM CARLOS AUGUSTO BARBOSA DE SOUZA DEM MAURICIO BARATA FUGUEIREDO PP VANDICK JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA PP EVALDO DE ALMEIDA ROSA PPS LUIZ DA CRUZ PEREIRA PR MARIO OSVALDO CORRÊA PR ADEMIR GALVÃO ANDRADE PSB MOACIR IRAN NASCIMENTO MORAES PSB ORLANDO REIS PANTOJA PV RAIMUNDO NONATO PIRES FILGUEIRAS PV RILDO DE OLIVEIRA PESSOA PDT RAUL BATISTA DE SOUZA PRB NEHEMIAS GUEDES VALENTIM PSDB PAULO ALBERTO SANTOS DE QUEIROZ PSDB REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL-ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito ANIVALDO JUVENIL VALE Vice Prefeito SECRETARIADO OSÉAS BATISTA DA SILVA JÚNIOR Chefe de Gabinete - GAB.PREF. ALAN DIONÍSIO SOUZA LEÃO DE SALES Secretário de Administração - SEMAD AURELINO SOUSA DOS SANTOS JÚNIOR Secretário de Finanças - SEFIN LAÍRA LOBÃO VILLAS Secretária de Assuntos Jurídicos - SEMAJ THEREZINHA MORAES GUEIROS Secretária de Educação - SEMEC FERNANDO MENDES PEREIRA Secretário de Urbanismo - SEURB SYLVIA CHRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA SANTOS Secretária de Saúde - SESMA IVAN JOSÉ DOS SANTOS Secretária de Saneamento - SESAN OCIANE VASCONCELOS DA LUZ Secretário de Economia - SECON EDILSON RAMOS PEREIRA Sec. de Coord. Geral do Planej. e Gestão - SEGEP OSWALDO GONZAGA SANTOS Secretário de Habitação - SEHAB CAMILLA PENNA MIRANDA Secretária de Meio-Ambiente - SEMMA HÉLIO RUI OLIVEIRA DÓRIA Coord. de Comunicação Social - COMUS FRANCILENO LIMA MENDES Secretário de Esporte, Juventude e Lazer - SEJEL MARIA DE NAZARETH OLIVEIRA MACIEL Auditora e Ouvidora Geral do Município - AGM/OGM EVERALDO SIGUEIRA MOREIRA Presidente da BELEMTUR ELZA APARECIDA DE QUEIROZ SOUZA Agente Distrital de Icoaraci - ADIC IVAN JOSÉ DOS SANTOS Agente Distrital de Mosqueiro - ADMO JOSÉ HENRIQUE DA SILVA ANDRADE Administrador Regional do Outeiro - AROUT ELLEN MARGARETH DA ROCHA SOUZA Inspetora Geral da Guarda Municipal - GMB ÓRGÃOS AUTÔNOMOS OSÉAS BATISTA DA SILVA JÚNIOR Presidente do IPAMB ROSELEA DOS SANTOS TEIXEIRA Presidente da FUNPAPA CLÁUDIO SÉRGIO DA SILVA NUNES Presidente da FMAE CARLOS AMILCAR DE SALES PEREIRA Presidente da FUMBEL ELLEN MARGARETH DA ROCHA SOUZA Diretor-Superintendente da CTBEL JOSÉ ANTÔNIO SANTOS PEGADO Presidente da CODEM RICK WENDERSON DA COSTA FIGUEIREDO Presidente da CINBESA ELTON DE BARROS BRAGA Presidente da FUNBOSQUE MARIA DA GLÓRIA MESQUITA BRITO ALBUQUERQUE Diretora - Presidente do SAAEB

Upload: hathu

Post on 24-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

“ Não use drogas, prejudica a saúde e destrói a família.”Lei nº 7.886 de 20.05.1998

Diário Oficialdo Município de Belém

Belém-Pará-Ano LIII - Nº 12.144Terça - feira, 31 de Julho de 2012

Nesta Edição

GABINETE .....................................................................................................................................Decreto e Portarias

“doe sangue...

salve uma vida”

CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM – CMB

MESA DIRETORA

(BIÊNIO 2011/2012)

PRESIDENTE Vereador Dr. RAIMUNDO JOSÉ SOUZA DE CASTRO - PTB

1° Vice - Presidente Vereador ADALBERTO AGUIAR NUNES - PT

2° Vice - Presidente Vereador GERVÁSIO DA CUNHA MORGADO - PR

1° Secretária Vereadora VANESSA CORRÊA VASCONCELOS - PMDB

2° Secretária Vereadora MARIA TEREZINHA HANEMANN COIMBRA - PDT

3° Secretário Vereador MIGUEL DE JESUS PANTOJA DE RODRIGUES - PRB

4° Secretário Vereador AUGUSTO JORGE PANTOJA DA SILVA - PPS

VEREADORES

OTÁVIO DE SOUZA PINHEIRO NETO PT

ALFREDO CARDOSO COSTA PT

AMAURY DE SOUZA FILHO PT

MARCOS ROBERTO SANTOS DA SILVA PT

JOSÉ ANTÔNIO COELHO DA ROCHA PMDB

HENRIQUE DE CAMPOS SOARES JÚNIOR PMDB

JOSÉ ANTONIO SCAFF FILHO PMDB

WANDERLAN AUGUSTO BRANDÃO QUARESMA PMDB

PIO MENEZES VEIGA NETTO PTB

CARLOS ANTONIO DE ARAGÃO VINAGRE PTB

NADIR DA SILVA NEVES PTB

WALTER WILTON ARBAGE PTB

FERNANDO AGOSTINHO CRUZ DOURADO DEM

ABEL DA CRUZ LOUREIRO DEM

CARLOS AUGUSTO BARBOSA DE SOUZA DEM

MAURICIO BARATA FUGUEIREDO PP

VANDICK JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA PP

EVALDO DE ALMEIDA ROSA PPS

LUIZ DA CRUZ PEREIRA PR

MARIO OSVALDO CORRÊA PR

ADEMIR GALVÃO ANDRADE PSB

MOACIR IRAN NASCIMENTO MORAES PSB

ORLANDO REIS PANTOJA PV

RAIMUNDO NONATO PIRES FILGUEIRAS PV

RILDO DE OLIVEIRA PESSOA PDT

RAUL BATISTA DE SOUZA PRB

NEHEMIAS GUEDES VALENTIM PSDB

PAULO ALBERTO SANTOS DE QUEIROZ PSDB

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL-ESTADO DO PARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM

DUCIOMAR GOMES DA COSTA

Prefeito

ANIVALDO JUVENIL VALE

Vice Prefeito

SECRETARIADO

OSÉAS BATISTA DA SILVA JÚNIOR Chefe de Gabinete - GAB.PREF.

ALAN DIONÍSIO SOUZA LEÃO DE SALES Secretário de Administração - SEMAD

AURELINO SOUSA DOS SANTOS JÚNIOR Secretário de Finanças - SEFIN

LAÍRA LOBÃO VILLAS Secretária de Assuntos Jurídicos - SEMAJ

THEREZINHA MORAES GUEIROS Secretária de Educação - SEMEC

FERNANDO MENDES PEREIRA Secretário de Urbanismo - SEURB

SYLVIA CHRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA SANTOS Secretária de Saúde - SESMA

IVAN JOSÉ DOS SANTOS Secretária de Saneamento - SESAN

OCIANE VASCONCELOS DA LUZ Secretário de Economia - SECON

EDILSON RAMOS PEREIRA Sec. de Coord. Geral do Planej. e Gestão - SEGEP

OSWALDO GONZAGA SANTOS Secretário de Habitação - SEHAB

CAMILLA PENNA MIRANDA Secretária de Meio-Ambiente - SEMMA

HÉLIO RUI OLIVEIRA DÓRIA Coord. de Comunicação Social - COMUS

FRANCILENO LIMA MENDES Secretário de Esporte, Juventude e Lazer - SEJEL

MARIA DE NAZARETH OLIVEIRA MACIEL Auditora e Ouvidora Geral do Município - AGM/OGM

EVERALDO SIGUEIRA MOREIRA Presidente da BELEMTUR

ELZA APARECIDA DE QUEIROZ SOUZA Agente Distrital de Icoaraci - ADIC

IVAN JOSÉ DOS SANTOS Agente Distrital de Mosqueiro - ADMO

JOSÉ HENRIQUE DA SILVA ANDRADE Administrador Regional do Outeiro - AROUT

ELLEN MARGARETH DA ROCHA SOUZA Inspetora Geral da Guarda Municipal - GMB

ÓRGÃOS AUTÔNOMOS

OSÉAS BATISTA DA SILVA JÚNIOR Presidente do IPAMB

ROSELEA DOS SANTOS TEIXEIRA Presidente da FUNPAPA

CLÁUDIO SÉRGIO DA SILVA NUNES Presidente da FMAE

CARLOS AMILCAR DE SALES PEREIRA Presidente da FUMBEL

ELLEN MARGARETH DA ROCHA SOUZA Diretor-Superintendente da CTBEL

JOSÉ ANTÔNIO SANTOS PEGADO Presidente da CODEM

RICK WENDERSON DA COSTA FIGUEIREDO Presidente da CINBESA

ELTON DE BARROS BRAGA Presidente da FUNBOSQUE

MARIA DA GLÓRIA MESQUITA BRITO ALBUQUERQUE Diretora - Presidente do SAAEB

2diário oficial do município de belémterça-feira, 31 de JulHo de 2012

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 70.541 – PMB, DE 30 DE JULHO DE 2012.

Reajusta os valores das tarifas do transporte coletivo por ônibus, hidroviário e seletivo por microônibus do Município de Belém.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso de suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Município de Belém;

Considerando as atribuições e competências do Chefe do Poder Executivo Municipal, em especial o disposto no artigo 146, inciso IV da Lei Orgânica Mu-nicipal;

Considerando que após o último reajuste em maio de 2011 ocorreram au-mentos nos preços dos insumos necessários à operação dos ônibus e microônibus, dentre os quais o de pneus, peças e combustíveis, superiores em alguns casos aos índices oficiais, e que o referido aumento se justifica para a manutenção do equi-líbrio do sistema de transporte de Belém;

Considerando que o Conselho Municipal de Transportes, constituído pela Lei 7.873/98, como instância de participação popular consultiva e deliberativa do Governo, formado paritariamente por entidades governamentais e da sociedade civil organizada, aprovou com maioria de votos o reajuste da tarifa do serviço de transporte coletivo, por ônibus, hidroviário e seletivo por microônibus, do Muni-cípio de Belém;

Considerando que o Município de Belém se mantém entre as capitais do País que praticam as menores tarifas de transporte coletivo urbano, garantindo dessa forma uma tarifa socialmente justa e a continuidade da prestação do serviço de transporte pelas empresas permissionárias;

Considerando que a Resolução no 001/2001-CONSAD/CTBEL, de 16 de janeiro de 2001, atendendo à recomendação do Conselho de Transporte do Muni-cípio de Belém, revogou o artigo 4o da Resolução no 003/98/CONSAD/CTBEL, desvinculando, assim, o custo da tarifa do serviço de transporte público seletivo (microônibus), do valor correspondente ao dobro do custo da tarifa urbana do serviço de transporte coletivo convencional;

D E C R E T A :Art. 1º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte coletivo por ônibus, no

Município de Belém, para R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), sendo que a meia passagem, fica fixada em R$ 1,10 (um real e dez centavos).

Art. 2º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte coletivo por ônibus do trajeto Belém–Mosqueiro / Mosqueiro-Belém, para R$ 3,60 (três reais e sessenta centavos), sendo que a meia passagem fica fixada em R$ 1,80 (um real e oitenta centavos).

Art. 3º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte coletivo hidroviário do trajeto Belém-Cotijuba / Cotijuba-Belém, de segunda à sexta-feira, para R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), sendo que a meia passagem fica fixada em R$ 1,10 (um real e dez centavos), e aos sábados, domingos e feriados, para R$ 4,40 (quatro reais e quarenta e centavos), sendo que a meia passagem fica fixada em R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos).

Art. 4º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte seletivo por microôni-bus para R$ 3,60 (três reais e sessenta centavos).

Art. 5º Ficam excluídos dos efeitos financeiros deste Decreto as empresas operadoras dos serviços de transporte coletivo que não estejam regulares com as obrigações fiscais e o pagamento da taxa de gerenciamento devida à CTBEL, es-tabelecida no artigo 68, § 1o do Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por ônibus de Belém até a regularização desse débito.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 30 de julho de 2012.

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

PORTARIA NO 608/2012 – PMB, DE 27 DE JUNHO DE 2012.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 94, inciso XX, da Lei Orgânica do Município de Belém, e

MATÉRIA PARA PUBLICAÇÃO: Deve ser entregue à Editoria do DOM até às 10:00 horas do dia anterior ao da publicação.

Diário Oficialdo Município de Belém

Criado em 09 de Agosto de 1958

Editado pela Secretaria Municipal de Administração – SEMADAv. Nazaré, 361 – CEP- 66.000.00 - Tel.: 3283-4894

www.belem.pa.gov.br/semad – email: [email protected]ão: SEMAD

“O presente exemplar poderá ter caderno suplementar”.

Considerando o teor do Ofício no 687 – DRH/DEAD/GABS/SEGEP, de 27 de junho de 2012;

R E S O L V E:Autorizar o Sr. EDILSON RAMOS PEREIRA, Secretário Municipal de Coordenação

Geral do Planejamento e Gestão – SEGEP, a viajar para a cidade de Brasília – DF, nos dias 01 e 02 de julho de 2012, para tratar junto à Secretaria do Patrimônio da União – SPU, integrante do Ministério do Planejamento e Gestão, sobre os Terrenos e Acrescidos de Ma-rinha.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.PALÁCIO ANTÔNIO LEMOS, em 27 de junho de 2012.

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

PORTARIA NO 609 /2012 – PMB, DE 27 DE JUNHO DE 2012

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso das suas atribuições que lhe são con-feridas pelo artigo 94, inciso XX, da Lei Orgânica do Município de Belém, e

Considerando o teor do Ofício no 113/2012 – COPSAN, de 22 de JUNHO de 2012;

Considerando os termos do artigo 102, da Lei no 7.502, de 20 de dezembro de 1990;

R E S O L V E:Conceder o afastamento ao servidor GUILHERME ARAÚJO, Coordenador Geral da

Coordenação das Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional – COPSAN, no período de 26 de junho a 06 de julho de 2012,de acordo com as disposições contidas no caput do artigo 102, do Estatuto dos Servidores do Município de Belém.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SEPALÁCIO ANTÔNIO LEMOS, em 27 de junho de 2012.

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

PORTARIA NO 762/2012 – PMB, 16 DE JULHO DE 2012

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso das suas atribuições que lhe são con-feridas pelo artigo 94, inciso XX, da Lei Orgânica do Município de Belém, e

Considerando o teor do Ofício no 0358 – GAB. BELEMTUR, de 11 de julho de 2012;

R E S O L V E:I – Autorizar o servidor EVERALDO SIQUEIRA MOREIRA, Coordenador da Co-

ordenadoria Municipal de Turismo – BELEMTUR, a viajar para a cidade de Santarém – PA, no período de 19 a 21 de julho de 2012, para participar da 1ª reunião regional norte da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e Destinos Indutores – ANSEDITUR.

II – Designar o servidor GUILHERME DE LA ROCQUE, Coordenador Adjunto, para responder pela Coordenadoria da BELEMTUR, no período de 19 a 21 de julho de 2012, durante a ausência do titular.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SEPALÁCIO ANTÔNIO LEMOS, em 16 de julho de 2012.

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

PORTARIA NO 763/2012 – PMB, 16 DE JULHO DE 2012

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso das suas atribuições que lhe são con-feridas pelo artigo 94, inciso XX, da Lei Orgânica do Município de Belém, e

Considerando que as férias regulamentares do Diretor Presidente da Companhia de Informática de Belém, se referem ao período aquisitivo 2011/2011;

Considerando o teor do Ofício no 166/2012 – GAB-P/CINBESA, de 12 de junho de 2012;

R E S O L V E:I – Conceder o gozo de 20 (vinte) dias de férias ao servidor RICK WENDERSON DA

COSTA FIGUEIREDO, Diretor Presidente da Companhia de Informática de Belém, no período de 17 de julho a 05 de agosto de 2012.

II – Designar o servidor EDICARLOS OLIVEIRA DA SILVA, Diretor Administrativo e Financeiro, a responder cumulativamente pelo expediente da Companhia de Informática de Belém – CINBESA, no período de 17 de julho a 05 de agosto de 2012, durante a ausência do titular.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SEPALÁCIO ANTÔNIO LEMOS, 16 de julho de 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

PORTARIA NO 766/2012 – PMB, 17 DE JULHO DE 2012

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso das suas atribuições que lhe são con-feridas pelo artigo 94, inciso XX, da Lei Orgânica do Município de Belém, e

Considerando que as férias regulamentares do Coordenador da Coordenadoria Munici-pal de Turismo – BELEMTUR, se referem ao período aquisitivo 2011/2012;

Considerando o teor do Ofício no 0359 – GAB/BELEMTUR, de 17 de julho de 2012;

R E S O L V E:I – Conceder o gozo de 30 (trinta) dias de férias ao servidor EVERALDO SIQUEIRA

MOREIRA, Coordenador Municipal de Turismo, no período de 03 de setembro a 02 de outubro de 2012.

ano liii - nº 12.144

3diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de JulHo de 2012

II – Designar o servidor GUILHERME DE LA ROCQUE, Coordenador Adjunto, para responder pelo expediente da BELEMTUR, no período de 03 de setembro a 02 de outubro de 2012, durante a ausência do titular.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SEPALÁCIO ANTÔNIO LEMOS, 17 de julho de 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0369/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Protocolo nº 031/2011-OUV/GMB de 15/09/2011, o qual enca-minha denúncia do Sr. Benício Pina da Silva, feita através do Processo nº 0670/11, onde se alega, suposta acusações de difamação feita por parte do SGR JOSAFA DA SILVA PEREIRA, contra o denunciante, assim como de o SGR citado utilizar-se de suas prerrogativas funcionais, materiais e equipamentos da instituição para ameaçar e intimidar a esposa do denunciante;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 03, que encami-nha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apurar a

responsabilidade do SGR JOSAFA DA SILVA PEREIRA – Matrícula nº 1987330-010, diante dos fatos apresentados no Protocolo nº 031/2011-OUV/GMB de 15/09/2011.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 0670/2011-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0370/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Oficio nº 0384/2012-SCDS/CTBEL de 17/02/2012, o qual enca-minha Processo nº 037/12-OUV/CTBEL, onde contem acusações contra o GM DEY-NILSON ANTONIO SILVA DE MEDEIROS, por ter supostamente, tratado de forma violenta e truculenta o denunciante;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 09, que encami-nha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apurar

suposta conduta irregular do GM DEYNILSON ANTÔNIO SILVA DE MEDEIROS – Matrícula nº 0171158-016, diante dos fatos apresentados no Processo nº 037/2012-OUV/CTBEL.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 037/2012-CTBEL.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0371/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN

MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Protocolo nº 008/2012-OUV/GMB de 08/02/2012, no qual enca-minha denúncia, feita através do Processo nº 146/2012-GMB. Onde contém acusações de suposta conduta irregular de agentes do RONDAC;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 07, que encami-nha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apurar a

responsabilidade de Agentes do Grupamento Ronda da Capital – RONDAC, diante dos fatos apresentados em denúncia.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 146/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0372/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Comunicado Interno nº 179/2012-DOP/GMB de 13/03/2012, no qual relata irregularidade através do Processo nº 375/12-GMB. Onde se alega suposta utilização indevida e sem autorização do Inspetor de Serviço, de uma VTR da Institui-ção GMB feita por parte da GM CLAUDIONE REGINA RAMOS PANTOJA;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 10, que encami-nha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apurar

a responsabilidade da GM CLAUDIONE REGINA RAMOS PANTOJA – Matrícula nº 1880713-010, diante dos fatos apresentados no Comunicado Interno nº 179/2012-DOP/GMB de 13/03/2012.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 375/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0373/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Protocolo nº 012/2012-OUV/GMB de 29/03/2012, no qual enca-minha denúncia, feita através do Processo nº 376/2012-GMB. Onde se alega suposto ato de abuso de autoridade por parte do GM GILBERTO PINHEIRO DA SILVA;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 10, que encami-

ano liii - nº 12.144

4diário oficial do município de belémterça-feira, 31 de JulHo de 2012

nha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apu-

rar a responsabilidade do GM GILBERTO PINHEIRO DA SILVA – Matrícula nº 1871803-010, diante dos fatos apresentados no Protocolo nº 012/2012-OUV/GMB de 29/03/2012.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 376/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0374/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Protocolo nº 025/2012-OUV/GMB de 26/04/2012, no qual enca-minha denúncia, feita através do Processo nº 470/2012-GMB. Onde se alega suposta agressão física feita por parte do GM DORIVAL DE SOUZA MENDES;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 05, que encami-nha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apu-

rar a responsabilidade do GM DORIVAL DE SOUZA MENDES – Matrícula nº 0025542-010, diante dos fatos apresentados no Protocolo nº 025/2012-OUV/GMB de 26/04/2012.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 470/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0375/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Protocolo nº 022/2012-OUV/GMB de 22/04/2012, no qual enca-minha denúncia, feita através do Processo nº 490/2012-GMB. Onde contem acusações de suposta conduta irregular de servidores do ATAC;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 07 e 08, que enca-minha os autos para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo de Sindicância, para apurar a

responsabilidade de servidores do Grupamento de Ações Táticas com Cães – ATAC, diante dos fatos apresentados em denúncia.

Art. 2º - Designar os servidores: BENEDITO FERNANDO SALES DE OLIVEI-RA – Matrícula nº 0184411-017, JOSYANNE DE SOUZA LISBOA MELO - Matrí-cula nº 1881213-010 e ALMIR AUGUSTO FERREIRA DA SILVA - Matrícula nº 0023990-015, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Processo

de Sindicância para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 490/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 26 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0379/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Protocolo nº 18/2012-OUV/GMB, confeccionado pelo Sr. Thiago Alípio Pinheiro Hunffner, onde comunica que o GM FIALHO – Matricula nº 0314960-015, teria agido com abuso de autoridade, arrogância e arbitrariedade no Distrito de Mosqueiro no dia 08/04/2012;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 09, dos autos, que encaminha o Protocolo nº 18/2012 para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo Administrativo Disciplinar,

para apurar por meios de Sindicância, a responsabilidade do Guarda Municipal CE-SAR AUGUSTO SERRÃO FIALHO – Matricula nº 0314960-015, diante dos fatos apresentados no Protocolo nº 018/2012-OUV/GMB.

Art. 2º - Designar os servidores: DANIEL LOURENÇO RIBEIRO SIQUEIRA – Matrícula nº 0025704-010, RUY SÍLVIO LIMA DE MENDONÇA - Matrícula nº 0228753-031 e MARIA IVONILDE DA CONCEIÇÃO PEREIRA - Matrícula nº 00194719-014, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Pro-cesso Administrativo Disciplinar para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 0484/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 28 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

PORTARIA Nº. 0380/2012-CMDO/GMB

A INSPETORA GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, ELLEN MARGARETH SOUZA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 6º do Decreto nº 23.115 de 16 de agosto de 1991, e:

Considerando o Art. 2º, inciso II, da Portaria nº 226/08-GAB. P, de 18 de março de 2008, que regulamenta a criação da Comissão Permanente de Processo Adminis-trativo Disciplinar da Guarda Municipal de Belém, e a Portaria nº 077/2012-CMDO/GMB, de 16 de fevereiro de 2012, que constitui a atual composição da Comissão Per-manente de Processo Administrativo;

Considerando o Termo de Denúncia, confeccionado pelo Guarda Municipal DOUGLAS THIAGO DIAS FARIAS, onde comunica que o GM ANDRADE – Ma-trícula nº 0171280-016, teria proferido palavras de baixo calão e atitudes discriminató-rias, tirando fotos de sua pessoa sem autorização, constrangendo-o na frente de pessoas que estavam na UMS da VILA DA BARCA no dia 02/04/2012;

Considerando a manifestação do Corregedor da GMB ás folhas 13, dos autos, que encaminha o Protocolo nº 527/2012 para apuração dos fatos;

Considerando ainda, que é dever da Administração Pública apurar fatos que con-tenham indícios de transgressão disciplinar cometida por parte de integrantes da Guar-da Municipal de Belém.

R E S O L V E :Art. 1º - DETERMINAR a Instauração de Processo Administrativo Disciplinar,

para apurar por meios de Sindicância, a responsabilidade do Guarda Municipal ELI-ZEU SANTOS DE ANDRADE – Matrícula nº 0171280-016, diante dos fatos apresen-tados no Termo de Denúncia confeccionado pelo GM DOUGLAS.

Art. 2º - Designar os servidores: DANIEL LOURENÇO RIBEIRO SIQUEIRA – Matrícula nº 0025704-010, RUY SÍLVIO LIMA DE MENDONÇA - Matrícula nº 0228753-031 e MARIA IVONILDE DA CONCEIÇÃO PEREIRA - Matrícula nº 00194719-014, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão de Pro-cesso Administrativo Disciplinar para apuração dos fatos expostos no Processo n.º 0527/2012-GMB.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Belém-PA, 28 de junho de 2012.

ELLEN MARGARETH SOUZAInspetora Geral da Guarda Municipal de Belém

ano liii - nº 12.144

“ Não use drogas, prejudica a saúde e destrói a família.”Lei nº 7.886 de 20.05.1998

Diário Oficialdo Município de Belém

Belém-Pará-Ano LIII - Nº 12.144Terça - feira, 31 de Julho de 2012

Nesta EdiçãoGABINETE ............................................................................................................................................ Leis e Decreto

IPAMB .......................................................................................................................................................... Contrados

CTBEL .................................................................................... Parecer e Planilha de Cálculo para Transporte Urbano

SEGEP........................................................................................................Relatório Resumido Bimestre Maio/Junho

“doe sangue...

salve uma vida”

CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM – CMB

MESA DIRETORA

(BIÊNIO 2011/2012)

PRESIDENTE Vereador Dr. RAIMUNDO JOSÉ SOUZA DE CASTRO - PTB

1° Vice - Presidente Vereador ADALBERTO AGUIAR NUNES - PT

2° Vice - Presidente Vereador GERVÁSIO DA CUNHA MORGADO - PR

1° Secretária Vereadora VANESSA CORRÊA VASCONCELOS - PMDB

2° Secretária Vereadora MARIA TEREZINHA HANEMANN COIMBRA - PDT

3° Secretário Vereador MIGUEL DE JESUS PANTOJA DE RODRIGUES - PRB

4° Secretário Vereador AUGUSTO JORGE PANTOJA DA SILVA - PPS

VEREADORES

OTÁVIO DE SOUZA PINHEIRO NETO PT

ALFREDO CARDOSO COSTA PT

AMAURY DE SOUZA FILHO PT

MARCOS ROBERTO SANTOS DA SILVA PT

JOSÉ ANTÔNIO COELHO DA ROCHA PMDB

HENRIQUE DE CAMPOS SOARES JÚNIOR PMDB

JOSÉ ANTONIO SCAFF FILHO PMDB

WANDERLAN AUGUSTO BRANDÃO QUARESMA PMDB

PIO MENEZES VEIGA NETTO PTB

CARLOS ANTONIO DE ARAGÃO VINAGRE PTB

NADIR DA SILVA NEVES PTB

WALTER WILTON ARBAGE PTB

FERNANDO AGOSTINHO CRUZ DOURADO DEM

ABEL DA CRUZ LOUREIRO DEM

CARLOS AUGUSTO BARBOSA DE SOUZA DEM

MAURICIO BARATA FUGUEIREDO PP

VANDICK JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA PP

EVALDO DE ALMEIDA ROSA PPS

LUIZ DA CRUZ PEREIRA PR

MARIO OSVALDO CORRÊA PR

ADEMIR GALVÃO ANDRADE PSB

MOACIR IRAN NASCIMENTO MORAES PSB

ORLANDO REIS PANTOJA PV

RAIMUNDO NONATO PIRES FILGUEIRAS PV

RILDO DE OLIVEIRA PESSOA PDT

RAUL BATISTA DE SOUZA PRB

NEHEMIAS GUEDES VALENTIM PSDB

PAULO ALBERTO SANTOS DE QUEIROZ PSDB

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL-ESTADO DO PARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM

DUCIOMAR GOMES DA COSTA

Prefeito

ANIVALDO JUVENIL VALE

Vice Prefeito

SECRETARIADO

OSÉAS BATISTA DA SILVA JÚNIOR Chefe de Gabinete - GAB.PREF.

ALAN DIONÍSIO SOUZA LEÃO DE SALES Secretário de Administração - SEMAD

AURELINO SOUSA DOS SANTOS JÚNIOR Secretário de Finanças - SEFIN

LAÍRA LOBÃO VILLAS Secretária de Assuntos Jurídicos - SEMAJ

THEREZINHA MORAES GUEIROS Secretária de Educação - SEMEC

FERNANDO MENDES PEREIRA Secretário de Urbanismo - SEURB

SYLVIA CHRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA SANTOS Secretária de Saúde - SESMA

IVAN JOSÉ DOS SANTOS Secretária de Saneamento - SESAN

OCIANE VASCONCELOS DA LUZ Secretário de Economia - SECON

EDILSON RAMOS PEREIRA Sec. de Coord. Geral do Planej. e Gestão - SEGEP

OSWALDO GONZAGA SANTOS Secretário de Habitação - SEHAB

CAMILLA PENNA MIRANDA Secretária de Meio-Ambiente - SEMMA

HÉLIO RUI OLIVEIRA DÓRIA Coord. de Comunicação Social - COMUS

FRANCILENO LIMA MENDES Secretário de Esporte, Juventude e Lazer - SEJEL

MARIA DE NAZARETH OLIVEIRA MACIEL Auditora e Ouvidora Geral do Município - AGM/OGM

EVERALDO SIGUEIRA MOREIRA Presidente da BELEMTUR

ELZA APARECIDA DE QUEIROZ SOUZA Agente Distrital de Icoaraci - ADIC

IVAN JOSÉ DOS SANTOS Agente Distrital de Mosqueiro - ADMO

JOSÉ HENRIQUE DA SILVA ANDRADE Administrador Regional do Outeiro - AROUT

ELLEN MARGARETH DA ROCHA SOUZA Inspetora Geral da Guarda Municipal - GMB

ÓRGÃOS AUTÔNOMOS

OSÉAS BATISTA DA SILVA JÚNIOR Presidente do IPAMB

ROSELEA DOS SANTOS TEIXEIRA Presidente da FUNPAPA

CLÁUDIO SÉRGIO DA SILVA NUNES Presidente da FMAE

CARLOS AMILCAR DE SALES PEREIRA Presidente da FUMBEL

ELLEN MARGARETH DA ROCHA SOUZA Diretor-Superintendente da CTBEL

JOSÉ ANTÔNIO SANTOS PEGADO Presidente da CODEM

RICK WENDERSON DA COSTA FIGUEIREDO Presidente da CINBESA

ELTON DE BARROS BRAGA Presidente da FUNBOSQUE

MARIA DA GLÓRIA MESQUITA BRITO ALBUQUERQUE Diretora - Presidente do SAAEB

2º Caderno

2diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

GABINETE DO PREFEITO

LEI NO 8.932 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, o “GRÊ-MIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA PIRATAS DA BATUCADA”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sancio-no a seguinte Lei:

Art.1º Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Be- Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Be-lém, o GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA PIRATAS DA BATU-CADA.

Art. 2º Está Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.933 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, “A CO-MUNIDADE CRISTÃ DE BELÉM”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sancio-no a seguinte Lei:

Art.1º Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Be- Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Be-lém, “A COMUNIDADE CRISTÃ DE BELÉM”.

Art. 2º Está Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.934 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, a “COM-PANHIA DE DANÇAS CLARA PINTO”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sancio-no a seguinte Lei:

Art.1º Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Be- Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Be-lém, a “COMPANHIA DE DANÇAS CLARA PINTO”.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.935 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, o “INSTI-TUTO DE DIVULGAÇÃO DA AMAZÔNIA” – IDA, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sancio-

MATÉRIA PARA PUBLICAÇÃO: Deve ser entregue à Editoria do DOM até às 10:00 horas do dia anterior ao da publicação.

Diário Oficialdo Município de Belém

Criado em 09 de Agosto de 1958

Editado pela Secretaria Municipal de Administração – SEMADAv. Nazaré, 361 – CEP- 66.000.00 - Tel.: 3283-4894

www.belem.pa.gov.br/semad – email: [email protected]ão: SEMAD

“O presente exemplar poderá ter caderno suplementar”.

no a seguinte Lei:

Art.1º Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Belém o “INS- Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Belém o “INS-TITUTO DE DIVULGAÇÃO DA AMAZÔNIA” – IDA, com sede e foro nesta cidade de Belém, Estado do Pará.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.936 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, o “NÚCLEO DE APOIO SOCIAL E CULTURAL ESTRELA JUNINA”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a se-guinte Lei:

Art.1º Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Belém o “NÚ- Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Belém o “NÚ-CLEO DE APOIO SOCIAL E CULTURAL ESTRELA JUNINA” sociedade civil, sem fins lucrativos, com sede nesta cidade.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.937 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, a “ASSOCIAÇÃO DOS INVESTIGADORES DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ – (AIPOL)”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a se-guinte Lei:

Art.1º Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém “a “AS- Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém “a “AS-SOCIAÇÃO DOS INVESTIGADORES DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ – (AIPOL)”, sociedade sem fins lucrativos com sede e foro nesta cidade de Belém, Estado do Pará.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.938 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, a “ORGANIZA-ÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a se-guinte Lei:

Art.1º Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém a “OR- Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém a “OR-GANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVI-MENTO SÓCIO ECONÔMICO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA”, pessoa jurídica sem fins lucrativos, registrada no CNPJ/MF nº 04.413.799/0001-07, domiciliada neste Municí-pio de Belém na Rua Domingos Marreiros nº 727, sala04, bairro do Umarizal.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.939 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, a “ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE MORADORES DO POÇÃO”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a se-guinte Lei:

Art.1º Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém a “AS- Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém a “AS-SOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE MORADORES DO POÇÃO”, associação civil sem fins

ano liii - nº 12.144

32º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

lucrativos , com sede nesta cidade.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.940 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, a “ASSOCIA-ÇÃO BENEFICENTE AMIGOS DO GUAMÁ-ABAG”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica reconhecida como de Utilidade Pública para o Município de Belém a “ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE AMIGOS DO GUAMÁ-ABAG”, associação civil sem fins lucrativos, com sede nesta cidade.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.941 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Reconhece como de Utilidade Pública para o Município de Belém, o “INSTITU-TO SÓCIO-EDUCATIVO DOM MANOEL”, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica reconhecido como de Utilidade Pública para o Município de Belém o “INSTITUTO SÓCIO-EDUCATIVO DOM MANOEL”, com sede nesta cidade de Belém do Pará, com CNPJ nº05.012.562/0001-79.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.942 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Institui a Semana Municipal da Cultura Hip Hop, a ser realizada anualmente, na primeira quinzena do mês de novembro, que passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Município de Belém, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica instituída a Semana Municipal da Cultura Hip Hop no Município de Belém, a ser realizada anualmente, na primeira quinzena do mês de novembro, que passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Município de Belém.

Art. 2º Durante a Semana Municipal da Cultura Hip Hop serão promovidos os trabalhos realizados nas diversas modalidades artísticas características do movimento “Hip Hop”, como o “break”, o grafite, o “rap”, a discotecagem (DJ), o “skate”, dentre outras modalidades artísticas do movimento, além da realização de seminários que debatam as questões pertinentes ao Movimento Hip Hop.

Art. 3º As atividades realizadas durante a Semana Municipal da Cultura Hip Hop ocorrerão em espaços que garantam o acesso ao público, adequados à promoção dessas atividades.

Art. 4º A Semana Municipal da Cultura Hip Hop será organizada por uma co-missão especifica, assegurada a participação do movimento Hip Hop do Município de Belém, que poderá estabelecer relativamente ao Evento:

I – as normas que o regerão;II – as normas quanto à seleção por categorias de trabalhos;III – as condições para as participações;IV – o cronograma do evento;V – as premiações; eVI – outros detalhes relevantes para sua realização.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.943 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Institui o Sistema Municipal de Cultura de Belém - “Lei Valmir Bispo dos Santos”, dispõe sobre seus princípios, objetivos, estrutura, organização, gestão, inter-relações entre os seus componentes, financiamento e dá outras providências, em conformidade com a Constituição da República Federativa do Brasil, a Lei Orgânica do Município de Belém e o Plano Diretor de Belém.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º A política municipal de cultura estabelece o papel do Poder Público Mu- A política municipal de cultura estabelece o papel do Poder Público Mu-nicipal na gestão da cultura, explicita os direitos culturais que devem ser assegurados a todos os munícipes e define pressupostos que fundamentam as políticas, programas, projetos e ações formuladas e executadas pelo Município, com a participação da socie-dade, no campo da cultura.

Capítulo IDo Papel do Poder Público

Municipal na Gestão da Cultura

Art. 2º A cultura é um direito fundamental do ser humano, devendo o Poder Pú-blico Municipal prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, no âmbito do Município de Belém.

Art. 3º A cultura é um importante vetor de desenvolvimento humano, social e econômico, devendo ser tratada como uma área estratégica para o desenvolvimento sustentável e para a promoção da paz no Município de Belém.

Art. 4º É responsabilidade do Poder Público Municipal, com a participação da sociedade, planejar e fomentar políticas públicas de cultura, assegurar a preservação e promover a valorização, difusão e fruição do patrimônio cultural do Município de Belém, estabelecer condições para o desenvolvimento da economia da cultura, con-siderando em primeiro plano o interesse público e o respeito à diversidade cultural e artística.

Art. 5º Cabe ao Poder Público Municipal, o papel de planejar e implementar po-líticas públicas para:

I - assegurar os meios para o desenvolvimento da cultura como direito de todos os cidadãos, com plena liberdade de expressão e criação;

II - universalizar o acesso aos bens e serviços culturais;III - contribuir para a construção da cidadania cultural;IV - reconhecer, proteger, valorizar e promover a diversidade das expressões cul-

turais presentes no município;V - combater a discriminação e o preconceito de qualquer espécie e natureza;VI - promover a equidade social e territorial do desenvolvimento cultural;VII - qualificar e garantir a transparência da gestão cultural;VIII - democratizar os processos decisórios, assegurando a participação e o con-

trole social;IX - estruturar e regulamentar a economia da cultura, no âmbito local;X - consolidar a cultura como importante vetor do desenvolvimento sustentável;XI - intensificar as trocas, os intercâmbios e os diálogos interculturais; eXII - contribuir para a promoção da cultura da paz.

Art. 6º A atuação do Poder Público Municipal no campo da cultura não se contra-põe ao setor privado, com o qual deve, sempre que possível, desenvolver parcerias e buscar a complementaridade das ações, evitando superposições e desperdícios.

Art. 7º A política cultural deve ser transversal, estabelecendo uma relação estra-tégica com as demais políticas públicas, em especial com as políticas de educação, co-municação social, meio ambiente, uso e ocupação do solo, habitação, turismo, ciência e tecnologia, esporte, lazer, saúde e segurança pública.

Art. 8º Os planos, programas, projetos e ações de desenvolvimento devem con-siderar na sua formulação, execução e avaliação, os fatores culturais, a liberdade po-lítica, econômica e social, as oportunidades individuais de saúde, educação, cultura, produção, criatividade, dignidade pessoal e respeito aos direitos humanos, conforme indicadores sociais.

Título IIDo Sistema Municipal de Cultura – SMC – “ Lei Valmir Bispo dos Santos “

CAPÍTULO IDas Finalidades e dos Objetivos

Art. 9º Fica instituído o Sistema Municipal de Cultura – SMC- “ Lei Valmir Bispo dos Santos”, vinculado ao Sistema de Planejamento e Gestão do Município - SIPLAG, e integrado ao Sistema Nacional de Cultura - SNC, com as seguintes finalidades:

I - integrar os órgãos, programas e ações culturais do Governo Municipal e ins-tituições parceiras;

II - contribuir para a implementação de políticas culturais democráticas e perma-nentes, pactuadas entre os entes da sociedade civil e o Poder Público Municipal;

III - articular ações transversais, descentralizadas e participativas, com vistas a estabelecer e efetivar o Plano Municipal de Cultura;

IV - promover iniciativas para apoiar o desenvolvimento social com pleno exercí-cio dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura;

V - consolidar um sistema público municipal de gestão cultural, com ampla par-

ano liii - nº 12.144

4diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

ticipação e transparência nas ações públicas, através da revisão de marcos legais já estabelecidos e da implantação de novos instrumentos institucionais; e

VI - assegurar a centralidade da cultura no conjunto das políticas locais, reconhe-cendo o município como o território onde se traduzem os princípios da diversidade e da multiplicidade cultural.

Parágrafo único. A implantação do Sistema Municipal de Belém atende o cro-nograma de ações estabelecidos no Acordo de Cooperação Federativa firmado entre o Ministério da Cultura e o Município de Belém.

Art. 10. O Sistema Municipal de Cultura – SMC- “Lei Valmir Bispo dos Santos”,

tem os seguintes objetivos: I - estabelecer e implementar políticas culturais de longo prazo, em consonância

com as necessidades e aspirações da comunidade; II - incentivar parcerias no âmbito do setor público e com o setor privado, na área

de gestão e promoção da cultura; III - reunir, consolidar e disseminar informações dos órgãos e entidades dele in-

tegrantes em base de dados, a ser articulada, coordenada e difundida pela Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL;

IV - promover a transparência dos investimentos na área cultural; V - incentivar, integrar e coordenar a formação de redes e sistemas setoriais nas

diversas áreas do fazer cultural (museus e memoriais, patrimônio, biblioteca, teatro, audiovisual, arquivo);

VI - promover a integração das culturas locais às políticas públicas de cultura do Brasil, e no âmbito da comunidade internacional, especialmente das comunidades latino-americanas, dos países de língua portuguesa e dos países de origem dos proces-sos históricos de imigração;

VII - promover a cultura em toda a sua amplitude, buscando os meios para realizar o encontro dos conhecimentos e técnicas criativos, concorrendo para a valorização das atividades e profissões culturais e artísticas e fomentando a cultura crítica e a liber-dade de criação e de expressão como elementos indissociáveis do desenvolvimento cultural;

VIII - estimular, apoiar e fomentar cadeias produtivas da cultura, visando a sus-tentabilidade de artistas, produtores, grupos, associações, cooperativas e outras entida-des atuantes na área da economia criativa.

IX - levantar, divulgar e preservar o patrimônio cultural do município e as memó-rias coletivas da comunidade, bem como proteger e aperfeiçoar os espaços destinados às manifestações culturais; e

X - garantir continuidade aos projetos culturais já consolidados e com notório reconhecimento da comunidade.

CAPÍTULO IIDa Estrutura

Seção IDos Componentes

Art. 11. Integram o Sistema Municipal de Cultura – SMC- “Lei Valmir Bispo dos Santos”:

I - Coordenação: Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL ou outra entidade que vier a lhe substituir.

II - Instâncias de articulação, pactuação e deliberação:a) Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC;b) Conferência Municipal de Cultura - CMC.III - Instrumentos de gestão:a) Plano Municipal de Cultura - PMC;b) Sistema Municipal de Financiamento à Cultura - SMFC;c) Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC;d) Programa Municipal de Formação na Área da Cultura - PROMFAC.IV - Sistemas setoriais de cultura:a) Sistema Municipal de Patrimônio Cultural - SMPC;b) Sistema Municipal de Museus e Memoriais - SMMM;c) Sistema Municipal de Bibliotecas, Livro, Leitura e Literatura - SMBLLL; d) outros que venham a ser constituídos, conforme regulamento.

Parágrafo único. O Sistema Municipal de Cultura - SMC estará articulado com os demais sistemas municipais ou políticas setoriais, em especial, da educação, da comunicação, da ciência e tecnologia, do planejamento urbano, do desenvolvimento econômico e social, da indústria e comércio, das relações internacionais, do meio am-biente, do turismo, do esporte, da saúde, dos direitos humanos e da segurança pública, conforme regulamentação.

SEÇÃO IIDa Coordenação do SistemaMunicipal de Cultura - SMC

Art. 12. A Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL, integrante da Administração indireta do Município de Belém, subordinada diretamente ao Prefei-to, constitui-se a entidade gestora e coordenadora do Sistema Municipal de Cultura - SMC.

Art. 13. São atribuições da Fundação de Cultura do Município de Belém - FUM-BEL:

I - formular e implementar, conjuntamente com o Conselho Municipal de Política Cultural e com a participação da sociedade civil, o Plano Municipal de Cultura - PMC, executando as políticas e as ações culturais definidas;

II - implementar o Sistema Municipal de Cultura - SMC, vinculado ao Sistema de Planejamento e Gestão do Município - SIPLAG e integrado aos Sistemas Nacional e Estadual de Cultura, articulando os atores públicos e privados no âmbito do município, estruturando e integrando a rede de equipamentos culturais, descentralizando e demo-

cratizando a sua estrutura e atuação;III - promover o planejamento e fomento das atividades culturais com uma visão

ampla e integrada no território do município, considerando a cultura como uma área estratégica para o desenvolvimento local;

IV - valorizar todas as manifestações artísticas e culturais que expressam a diver-sidade étnica e social do município;

V - preservar e valorizar o patrimônio cultural do município;VI - pesquisar, registrar, classificar,organizar e expor ao público a documentação

e os acervos artísticos, culturais e históricos de interesse do município;VII - manter articulação com entes públicos e privados visando à cooperação em

ações na área da cultura;VIII - promover o intercâmbio cultural em nível regional, nacional e internacio-

nal;IX - assegurar o funcionamento do Sistema Municipal de Financiamento à Cul-

tura - SMFC e promover ações de fomento ao desenvolvimento da produção cultural no âmbito do Município;

X - descentralizar os equipamentos, as ações e os eventos culturais, democratizan-do o acesso aos bens culturais;

XI - estruturar e realizar cursos de formação e qualificação profissional nas áreas de criação, produção e gestão cultural;

XII - estruturar o calendário dos eventos culturais do município;XIII - elaborar estudos das cadeias produtivas da cultura para implementar políti-

cas específicas de fomento e incentivo; XIV - captar recursos para projetos e programas específicos junto a órgãos, enti-

dades e programas internacionais, federais e estaduais;XV - operacionalizar as atividades do Conselho Municipal de Política Cultural -

CMPC e dos Fóruns de Cultura do Município de Belém;XVI - realizar a Conferência Municipal de Cultura - CMC, colaborar na realização

e participar das Conferências Estadual e Nacional de Cultura; eXVII - exercer outras atividades correlatas com as suas atribuições.

SEÇÃO IIIDas Instâncias de Articulação,

Pactuação e Deliberação

Art. 14. Os órgãos previstos no inciso II do art. 11 desta Lei, constituem as ins-tâncias municipais de articulação, pactuação e deliberação do Sistema Municipal de Cultura, organizadas na forma descrita na presente Seção.

Do Conselho Municipal de PolíticaCultural - CMPC

Art. 15. O Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC é órgão colegiado permanente de caráter normativo, deliberativo, fiscalizatório e consultivo, integrante do SMC, vinculado administrativa e financeiramente à FUMBEL, que na seara cul-tural, institucionaliza as relações entre Administração Pública e os múltiplos setores da sociedade civil, com a finalidade de promover a gestão democrática e autônoma da cultura no Município de Belém, bem como fomentar a articulação governamental com os demais níveis federados, sempre na preservação do interesse público.

Art. 16. Compete ao Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC: I - promover a integração do Município de Belém aos Sistemas Nacional e Esta-

dual de Cultura como forma de garantir a continuidade e permanência das políticas, programas, projetos e ações de interesse municipal;

II - participar da formulação e aprovar o Plano Municipal de Cultura, a partir das orientações e diretrizes formuladas nas Conferências Municipais de Cultura, em cons-tante interação com os Planos Nacional e Estadual de Cultura, bem como acompanhar e avaliar sua execução;

III - estabelecer orientações, diretrizes, deliberações normativas, recomendações, moções e outros pronunciamentos relacionados com os objetivos e atribuições do Sis-tema Municipal Cultura;

IV - apoiar e avaliar os acordos e pactos firmados com a União e o Estado do Pará para a implementação do Sistema Municipal de Cultura - SMC;

V - estabelecer cooperação com os movimentos sociais, entidades representativas das diversas modalidades artísticas, sindicatos, organizações não-governamentais, de-mais entidades do terceiro setor e iniciativa privada;

VI - incentivar a participação democrática na gestão das políticas e dos investi-mentos públicos na área cultural, além de fornecer indicativos do seu campo de atuação para o setor privado;

VII - auxiliar o Poder Executivo Municipal na elaboração e aprimoramento da legislação cultural de Belém, bem como na construção permanente do diagnóstico de investimento na área cultural no município;

VIII - propor, analisar, fiscalizar e acompanhar as iniciativas culturais da FUM-BEL, assim como as políticas públicas de desenvolvimento cultural em parceria com os demais entes federados e agentes da sociedade civil;

IX - promover e estimular a democratização, a descentralização, a gestão com-partilhada e a transversalidade das políticas de formação, produção, pesquisa, estudos, criação, difusão e fruição culturais no município;

X - emitir, analisar e deliberar pareceres sobre projetos que digam respeito à for-mação, produção, criação, ao acesso e à difusão cultural, à memória histórica, socio-política, artística e cultural de Belém, neste último caso respeitadas as competências do Conselho de Proteção do Patrimônio Cultural de Belém, quando provocado pela FUMBEL ou qualquer pessoa física ou jurídica;

XI - propor critérios de uso e ocupação dos equipamentos culturais do Município de Belém, além de pensar mecanismos de fomento e manutenção dos projetos culturais desenvolvidos pela sociedade civil;

XII - propor e analisar políticas de geração, captação e alocação de recursos para o setor cultural;

XIII - apreciar, aprovar e fiscalizar as diretrizes do Fundo Municipal de Cultura,

ano liii - nº 12.144

52º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

atuando na orientação e controle de sua gestão;XIV - acompanhar a atualização do Cadastro Municipal de Cultura, incentivan-

do a permanente atualização do Sistema de Indicadores Culturais do Município de Belém;

XV - fiscalizar o cumprimento das diretrizes e instrumentos de financiamento da cultura no âmbito do Município de Belém;

XVI - propor políticas de intercâmbio e integração das produções culturais da região metropolitana, brasileira e internacional;

XVII - articular com os demais órgãos e entes da Administração Pública direta e indireta do Município de Belém a inserção das linguagens artísticas e culturais nos seus respectivos projetos educativos e de comunicação;

XVIII - avaliar e emitir parecer anual sobre a execução das diretrizes e metas anuais dos órgãos responsáveis por coordenar as políticas públicas de cultura do Mu-nicípio de Belém;

XIX - analisar e emitir pareceres sobre questões técnico-culturais;XX - implementar e fiscalizar as ações do Plano Municipal de Cultura de Belém;XXI - funcionar como última instância recursal administrativa nas decisões que

envolvam projetos submetidos aos incentivos municipais à cultura; eXXII - elaborar e aprovar seu Regimento Interno a ser homologado por Decreto

do Chefe do Poder Executivo.

§ 1º A fiscalização prevista nos incisos VIII e XV será efetuada por meio de infor-mações e relatórios fornecidos por seus executores, devendo o conselho informar as ir-regularidades constatadas à presidência da FUMBEL e ao Chefe do Poder Executivo.

§ 2º As questões específicas relativas ao patrimônio cultural da cidade de Belém são de exclusiva competência do Conselho de Proteção do Patrimônio Cultural, caben-do ao Conselho Municipal de Política Cultural auxiliá-lo na forma do inciso X.

§ 3º As reuniões do Conselho Municipal de Política Cultural serão abertas à parti-cipação de qualquer interessado, sendo garantido o direito à voz, sempre que solicitado com antecedência e com a anuência da mesa coordenadora da respectiva reunião.

Art. 17. O Conselho Municipal de Política Cultural será composto por 38 (trinta e oito) membros com seus respectivos suplentes, observada a representatividade do Po-der Público Municipal, dos trabalhadores públicos em cultura vinculados ao Município de Belém, dos produtores culturais e do público em geral.

§ 1º O Conselho Municipal de Política Cultural elegerá entre seus membros, o presidente, vice-presidente e secretário geral na forma de seu Regimento Interno.

§ 2º O presidente do Conselho é detentor do voto de qualidade.

§ 3º O Conselho Municipal de Política Cultural deverá eleger, entre seus mem-bros, o secretário geral, com o respectivo suplente, que na ausência ou impedimento do presidente ou do vice-presidente os substituirá.

§ 4º Fica vedada a acumulação do cargo de secretário geral pela presidência do Conselho.

§ 5º Será indicado, para cada membro titular, 01 (um) suplente, que o substituirá no caso de impedimento, e o sucederá no caso de vacância.

§ 6º A perda do vínculo legal do representante com a entidade representada impli-cará na extinção concomitante de seu mandato.

§ 7º O conselheiro que deixar de comparecer, sem justa causa, a 03 (três) reuniões consecutivas ou 03 (três) intercaladas, em cada período de um ano, a critério do Plená-rio, conforme disposição do Regimento Interno, perde o mandato.

§ 8º Em caso de vaga do conselheiro titular, será o respectivo suplente convocado a assumir, completando-lhe o período do mandato.

§ 9º Ouvido o Plenário, pode ser concedida licença ao conselheiro, por prazo não superior a 02 (dois) meses, sem direito a renovação.

§ 10. O conselheiro exerce função de relevante interesse público e o seu exercício nos horários de convocação oficial de reuniões e durante o cumprimento de missões atribuídas pelo Conselho, tem prioridade sobre os cargos e funções de que sejam titu-lares na Administração Pública Municipal.

§ 11. O mandato dos membros do Conselho Municipal de Política Cultural terá a duração de 02 (dois) anos, permitida uma única recondução.

§ 12. A função de representação no Conselho Municipal de Política Cultural será considerada como relevante serviço público.

§ 13. Todos os membros eleitos do Conselho Municipal de Política Cultural, exer-cerão as suas atividades sem o recebimento de qualquer espécie de remuneração por parte do Conselho.

§ 14. Será garantido ao Conselho Municipal de Política Cultural, o direito de aces-so às documentações administrativas e contábeis da FUMBEL, bem como o direito de avocar a análise de questões julgadas relevantes, na forma de seu Regimento Interno e o de ver seus atos publicados no Diário Oficial do Município de Belém.

§ 15. O Conselho Municipal de Política Cultural contará com uma secretaria exe-cutiva vinculada ao gabinete do presidente da FUMBEL, competindo à mesma dar suporte operacional às atividades regulares do Conselho.

ano liii - nº 12.144

Art. 18. Integram a representação do Poder Público Municipal no Conselho Mu-nicipal de Política Cultural:

I - 01 (um) representante da Fundação Cultural do Município de Belém-FUM-BEL;

II - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação de Belém;III - 01 (um) representante da Fundação Papa João XXIII-FUNPAPA;IV - 01(um) representante da Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Pla-

nejamento e Gestão -SEGEP;V - 01(um) representante da Coordenadoria de Políticas da Juventude-SEJEL;VI - 01(um) representante da Secretaria Municipal de Finanças de Belém;VII - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente;VIII - 01 (um) representante do Gabinete do Prefeito de Belém;IX - 01 (um) representante da Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Be-

lém;X - 01 (um) representante do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural;XI - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Economia;

Parágrafo único. Os representantes do Poder Público Municipal no Conselho Mu-nicipal de Cultura serão designados pelos seus respectivos órgãos.

Art. 19. A Sociedade Civil será representada por trabalhadores vinculados ao serviço público municipal da cultura, setores culturais e produtores, por meio dos se-guintes quantitativos:

I - 01 (um) representante dos trabalhadores da Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL;

II - 01 (um) representante do segmento das artes visuais; III - 01 (um) representante do segmento da fotografia;IV - 01 (um) representante do segmento de audiovisual;V - 01 (um) representante do segmento da literatura;VI - 01(um) representante do segmento da música;VII - 01 (um) representante do segmento do teatro;VIII - 01 (um) representante do segmento da dança;IX - 01(um) representante do segmento da cultura popular;X - 01 (um) representante das universidades;XI - 01 (um) representante do segmento dos produtores artesanais;XII - 01 (um) representante das comunidades tradicionais;XIII - 01 (um) representante do segmento das artes circenses;XIV - 01 (um) representante do Movimento de Museus do Município de Belém;XV - 01 (um) representante do segmento do design;XVI - 01(um) representante do patrimônio material/imaterial;XVII - 01(um) representante dos dirigentes da indústria cultural em Belém;XVIII - 01(m) representante da cultura afro;XIX - 01(um) representante dos movimentos de comunicação alternativa de Be-

lém; eXX - 08 (oito) representantes dos Distritos Administrativos de Belém, sendo um

por cada distrito.

§ 1º Para os fins desta Lei considerar-se-á apto a se candidatar nas vagas dos inci-sos I a XX a pessoa física que possua comprovadamente atuação na área cultural a pelo menos 02 (dois) anos no Município de Belém com atividades referentes ao respectivo segmento ou distrito administrativo que se candidatar, com reconhecimento escrito pela própria entidade que o indicar.

§ 2º As entidades envolvidas no processo de indicação e escolha dos conselheiros mencionados nos incisos de I a XX deverão cadastrar-se previamente na FUMBEL, atendendo aos seguintes requisitos mínimos:

I - ser associação, sindicato, sociedade ou similar com, no mínimo, 02 (dois) anos de comprovadas atividades legais no Município de Belém, sem fins lucrativos; e

II - ser entidade cujos objetivos representem trabalhadores ou produtores do seg-mento cultural, ou ainda que visem a desenvolver, divulgar e apoiar a manifestação cultural em um dos segmentos mencionados acima.

§ 3º As entidades envolvidas no processo de indicação de candidatos às setoriais, assim como os indicados a representante dos 08 (oito) Distritos Administrativos de Belém, só poderão concorrer por um segmento.

§ 4º Todas as pessoas interessadas em participar do processo de votação e escolha dos conselheiros deverão cadastrar-se previamente pelo distrito correspondente à sua residência, garantindo sua inscrição no respectivo colégio eleitoral e não poderá votar além de 01 (uma) opção distrital ou setorial.

§ 5º Nenhum membro da sociedade civil, titular ou suplente, poderá ser detentor de cargo em comissão ou função de confiança (DAS) vinculada às esferas municipal, estadual e federal.

Art. 20. O preenchimento das vagas da sociedade civil, constantes nos incisos I a XX, relativas à composição do Conselho Municipal de Política Cultural, far-se-á por meio de Edital Público, lançado pela FUMBEL, que convocará os fóruns de cada seg-mento com a finalidade de eleger seus conselheiros e respectivos suplentes.

Parágrafo único. Após eleito, o Conselho Municipal de Política Cultural, através de seu Regimento Interno, definirá o funcionamento dos Fóruns Permanentes de Cultu-ra que passarão a escolher seus representantes para os próximos mandatos.

Art. 21. Os Fóruns Permanentes de Cultura atuarão em conjunto com o Conselho Municipal de Política Cultural na discussão e avaliação das políticas e ações culturais de Belém e na formulação de planos específicos para os Distritos Administrativos e segmentos culturais.

6diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012 ano liii - nº 12.144

Parágrafo único. Cabe aos conselheiros eleitos pelos distritos organizar fóruns permanentes, objetivando discutir e propor políticas culturais relevantes para o distrito e para a cidade de Belém.

Art. 22. São órgãos do Conselho Municipal de Política Cultural: I - Plenário; II - Câmaras Setoriais; eIII - Comissões Temáticas. Parágrafo único. A organização, composição, atribuições e disciplinamento dos

órgãos do Conselho Municipal de Política Cultural, bem como de sua presidência e do secretariado geral, serão previstos no Regimento Interno, observadas as prescrições desta Lei, submetido à homologação do Chefe do Poder Executivo por meio de decreto específico.

Art. 23. As deliberações do Plenário do Conselho Municipal de Política Cultural serão tomadas por maioria simples, presente a maioria absoluta dos respectivos mem-bros, salvo nos seguintes casos nos quais se exige maioria absoluta:

I - elaboração e alteração do Regimento Interno; e II - exclusão de membro, nos casos definidos no regimento.

Parágrafo único. Fica garantido o direito a recurso ao Plenário do Conselho Muni-cipal de Política Cultural contra quaisquer decisões de seus órgãos em face da presente Lei ou do Regimento Interno.

Art. 24. O Conselho Municipal de Política Cultural definirá a periodicidade de

suas reuniões ordinárias, observado o intervalo máximo de um bimestre.

Parágrafo único. As reuniões extraordinárias do Conselho Municipal de Política Cultural serão convocadas pela presidência ou pelo secretário geral ou pela maioria absoluta de seus membros, na forma do Regimento Interno.

Art. 25. A manutenção do Conselho Municipal de Política Cultural correrá à conta de dotações orçamentárias da FUMBEL, mediante plano de aplicação aprovado pelo titular da entidade.

Art. 26. O Conselho Municipal de Política Cultural, procedida a sua instalação, informará à FUMBEL, suas necessidades relativas a recursos humanos e infra-estru-tura.

§ 1º O presidente, em posse das informações, designará a estrutura física, material e de pessoal necessária ao seu regular funcionamento.

§ 2º O Conselho poderá solicitar à FUMBEL a contratação de consultores e espe-cialistas para auxiliá-lo nas suas funções, conforme disposições previstas em Lei, bem como a ajuda de servidores públicos de outros órgãos ou entidades da Administração Pública Municipal.

Art. 27. Os atos do Conselho Municipal de Política Cultural serão publicados no Diário Oficial do Município de Belém.

Parágrafo único. O Conselho realizará no mínimo uma audiência pública por ano, para prestação de contas do seu exercício, cabendo ao seu juízo a convocação de audi-ências públicas para debater quaisquer outros assuntos atinentes a suas funções.

Art. 28. O funcionamento do Conselho Municipal de Política Cultural será defini-do conforme o Regimento Interno, elaborado por seus membros, aprovado por maioria absoluta, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data da posse dos conselheiros, a se realizar em sessão solene presidida pelo Chefe do Poder Executivo, homologado através de decreto específico.

Da Conferência Municipal de Cultura - CMC

Art. 29. A Conferência Municipal de Cultura - CMC constitui-se numa instância de participação social, em que ocorre articulação entre o Governo Municipal e a socie-dade civil, por meio de organizações culturais e segmentos sociais, para analisar a con-juntura da área cultural no município e propor diretrizes para a formulação de políticas públicas de cultura, que comporão o Plano Municipal de Cultura - PMC.

§ 1º É de responsabilidade da Conferência Municipal de Cultura - CMC analisar, aprovar moções, proposições e avaliar a execução das metas concernentes ao Plano Municipal de Cultura - PMC e às respectivas revisões ou adequações.

§ 2º Cabe à FUMBEL convocar e coordenar a Conferência Municipal de Cultura - CMC, que se reunirá ordinariamente a cada dois anos ou extraordinariamente, a qual-quer tempo, a critério do Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC, sendo que a data de realização da CMC deverá estar de acordo com o calendário de convocação das Conferências Estadual e Nacional de Cultura.

§ 3º A Conferência Municipal de Cultura - CMC será precedida de Conferências Setoriais e Territoriais.

§ 4º A representação da sociedade civil na Conferência Municipal de Cultura - CMC será, no mínimo, de dois terços dos delegados, sendo os mesmos eleitos em Conferências Setoriais e Territoriais.

Seção IVDos Instrumentos de Gestão

Art. 30. Constituem-se em instrumentos de gestão do Sistema Municipal de Cul-

tura – SMC- “Lei Valmir Bispo dos Santos”:I - Plano Municipal de Cultura - PMC;II - Sistema Municipal de Financiamento à Cultura - SMFC;III - Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC; eIV - Programa Municipal de Formação na Área da Cultura - PROMFAC.

Parágrafo único. Os instrumentos de gestão do SMC se caracterizam como ferra-mentas de planejamento, inclusive técnico e financeiro, e de qualificação dos recursos humanos.

Do Plano Municipal de Cultura - PMC

Art. 31. O Plano Municipal de Cultura - PMC tem duração decenal e é um instru-mento de planejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução da Políti-ca Municipal de Cultura na perspectiva do Sistema Municipal de Cultura - SMC.

Art. 32. A elaboração do Plano Municipal de Cultura - PMC e dos Planos Seto-riais de âmbito municipal é de responsabilidade da FUMBEL que, a partir das diretri-zes propostas pela Conferência Municipal de Cultura - CMC, desenvolve projeto de lei a ser submetido ao Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC e, posteriormente, encaminhado à Câmara de Vereadores.

Parágrafo único. O Plano deve conter:I - diagnóstico do desenvolvimento da cultura;II - diretrizes e prioridades;III - objetivos gerais e específicos;IV - estratégias, metas e ações;V - prazos de execução;VI - resultados e impactos esperados;VII - recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis e necessários;VIII - mecanismos e fontes de financiamento; eIX - indicadores de monitoramento e avaliação.

Do Sistema Municipal deFinanciamento à Cultura - SMFC

Art. 33. O Sistema Municipal de Financiamento à Cultura - SMFC é constituído pelo conjunto de mecanismos de financiamento público da cultura, no âmbito do Mu-nicípio de Belém, que devem ser diversificados e articulados.

Parágrafo único. São mecanismos de financiamento público da cultura, no âmbito do Município de Belém:

I - orçamento público do município, estabelecido na Lei Orçamentária Anual (LOA);

II - fundo municipal de cultura, definido nesta Lei;III - incentivo fiscal, por meio de renúncia fiscal do IPTU e do ISS, de acordo com

a Lei nº 7.850, de 17 de outubro de 1997 - Lei Tó Teixeira e Guilherme Paraense; eIV - outros que venham a ser criados.

Do Fundo Municipal deCultura - FMC

Art. 34. Fica criado, de acordo com a Lei Federal nº 4.324, de 1964, o Fundo Municipal de Cultura - FMC, vinculado à Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL, como fundo de natureza contábil e financeira, com prazo indeterminado de duração, de acordo com as regras definidas nesta Lei, com a finalidade de fomentar as manifestações culturais e artísticas no Município de Belém, de modo a contribuir para:

I - a valorização da expressão cultural dos diferentes indivíduos, grupos e comu-nidades mediante o estímulo à criação e a produção independentes, ao consumo e a circulação de bens culturais e artísticos originários do município, valorizando recursos humanos e conteúdos locais;

II - a preservação e apropriação pela comunidade do patrimônio cultural do muni-cípio, em suas dimensões material e imaterial;

III - a produção e difusão de bens culturais de valor universal, formadores e infor-madores de conhecimento, cultura e memória;

IV - o pleno exercício dos direitos culturais e o livre acesso às fontes da cultura;V - a ampliação do acesso da população à fruição e à produção dos bens e serviços

culturais;VI - o desenvolvimento da economia da cultura local, permitindo a geração de

emprego, ocupação e renda;VII - a realização de atividades culturais afirmativas que busquem erradicar todas

as formas de discriminação e preconceito;VIII - a caracterização da relevância das atividades culturais de caráter inovador

ou experimental;IX - o processo de formação, capacitação e aperfeiçoamento de recursos humanos

e para o desenvolvimento da produção e difusão cultural; eX - a valorização da diversidade cultural de Belém.

Art. 35. O Fundo Municipal de Cultura - FMC se constitui no principal meca-nismo de financiamento das políticas públicas de cultura no município, com recursos destinados a programas, projetos e ações culturais implementados de forma descentra-lizada, em regime de colaboração e co-financiamento com a União e com o Governo do Estado do Pará.

Parágrafo único. É vedada a utilização de recursos do FMC com despesa de natu-reza administrativa não relacionada ao seu objeto.

Art. 36. São objetivos do Fundo Municipal de Cultura - FMC:

72º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012ano liii - nº 12.144

I - custear projetos, mediante a publicação de editais específicos para os diversos segmentos culturais; e

II - oferecer contrapartida para projetos e convênios dos quais o FMC seja pro-ponente e que visem a captação de verbas nas diversas instâncias governamentais, buscando atender o disposto no Plano Municipal de Cultura.

Art. 37. São receitas do Fundo Municipal de Cultura - FMC:I - dotações consignadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) do Município de

Belém e seus créditos adicionais, sendo estabelecido o percentual mínimo de 2% da receita do município;

II - as oriundas de incentivo fiscal, nos termos desta Lei;III - transferências federais e/ou estaduais à conta do Fundo Municipal de Cul-

tura - FMC;IV - contribuições de mantenedores;V - produto do desenvolvimento de suas finalidades institucionais, tais como ar-

recadação dos preços públicos cobrados pela cessão de bens municipais sujeitos à ad-ministração da FUMBEL, resultado da venda de ingressos de espetáculos ou de outros eventos artísticos e promoções, produtos e serviços de caráter cultural;

VI - doações e legados nos termos da legislação vigente; VII - subvenções e auxílios de entidades de qualquer natureza, inclusive de orga-

nismos internacionais;VIII - reembolso das operações de empréstimo porventura realizadas por meio do

Fundo Municipal de Cultura - FMC, a título de financiamento reembolsável, observa-dos critérios de remuneração que, no mínimo, lhes preserve o valor real;

IX - retorno dos resultados econômicos provenientes dos investimentos porven-tura realizados em empresas e projetos culturais efetivados com recursos do Fundo Municipal de Cultura - FMC;

X - resultado das aplicações em títulos públicos federais, obedecida a legislação vigente sobre a matéria;

XI - empréstimos de instituições financeiras ou outras entidades;XII - saldos não utilizados na execução dos projetos culturais financiados com

recursos dos mecanismos previstos no Sistema Municipal de Financiamento à Cultura - SMFC;

XIII - devolução de recursos determinados pelo não cumprimento ou desaprova-ção de contas de projetos culturais custeados pelos mecanismos previstos no Sistema Municipal de Financiamento à Cultura - SMFC;

XIV - saldos de exercícios anteriores; XV - recurso proveniente da atualização monetária dos recursos do fundo; eXVI - outras receitas legalmente incorporáveis que lhe vierem a ser destinadas.

Art. 38. Com o objetivo de incentivar as atividades culturais, fica permitido aos contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) depositar recursos financeiros em favor do Fundo Muni-cipal de Cultura, podendo deduzir o valor em até 5% (cinco por cento) do imposto a ser recolhido mensalmente, na forma e nos limites estabelecidos nesta Lei e no regu-lamento.

Parágrafo Único. O Chefe do Poder Executivo fixará na LOA, o percentual anual que será destinado ao incentivo fiscal aos contribuintes que destinarem recursos ao FMC.

Art. 39. O Fundo Municipal de Cultura - FMC será administrado pela FUMBEL, na forma estabelecida no regulamento, e apoiará projetos culturais por meio das se-guintes modalidades:

I - não-reembolsáveis, na forma do regulamento, para apoio a projetos culturais apresentados por pessoas físicas e pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, por meio de editais de seleção pública; e

II - reembolsáveis, destinados ao estímulo da atividade produtiva das empresas de natureza cultural e pessoas físicas, mediante a concessão de empréstimos.

§ 1º Nos casos previstos no inciso II do caput, a FUMBEL definirá com os agentes financeiros credenciados a taxa de administração, os prazos de carência, os juros limi-tes, as garantias exigidas e as formas de pagamento.

§ 2º Os riscos das operações previstas no parágrafo anterior serão assumidos, solidariamente, pelo Fundo Municipal de Cultura - FMC e pelos agentes financeiros credenciados, na forma que dispuser o regulamento.

§ 3º A taxa de administração a que se refere o § 1º não poderá ser superior a 3% (três por cento) dos recursos disponibilizados para o financiamento.

§ 4º Para o financiamento de que trata o inciso II, serão fixadas taxas de remune-ração que, no mínimo, preservem o valor originalmente concedido.

Art. 40. Os custos referentes à gestão do Fundo Municipal de Cultura - FMC com planejamento, estudos, acompanhamento, avaliação e divulgação de resultados, incluídas a aquisição ou a locação de equipamentos e bens necessários ao cumprimento de seus objetivos, não poderão ultrapassar 5% (cinco por cento) de suas receitas, obser-vados o limite fixado anualmente por ato do Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC.

Art. 41. O Fundo Municipal de Cultura - FMC financiará projetos culturais apre-sentados por pessoas físicas e pessoas jurídicas de direito público e de direito privado, com ou sem fins lucrativos, sendo que o Fundo Municipal de Cultura - FMC - pode garantir até 100% (cem por cento) do custo do projeto aprovado, ficando a cargo de cada edital estabelecer contrapartida do proponente, de modo que não inviabilize a sua execução.

§ 1º Nos projetos apoiados pelo Fundo Municipal de Cultura - FMC deve constar,

no corpo do produto, em destaque: apoio da Prefeitura Municipal de Belém, através da Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL, com o brasão do Município de Belém, a logo da FUMBEL e a logo do Fundo Municipal de Cultura - FMC.

§ 2º Poderá ser dispensada contrapartida do proponente no âmbito de programas setoriais definidos pela Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC.

§ 3º Nos casos em que a contrapartida for exigida, o proponente deve comprovar que dispõe de recursos financeiros ou de bens ou serviços, se economicamente men-suráveis, para complementar o montante aportado pelo Fundo Municipal de Cultura - FMC, ou que está assegurada a obtenção de financiamento por outra fonte.

§ 4º Os projetos culturais previstos no caput poderão conter despesas administrati-vas de até 10% (dez por cento) de seu custo total, excetuados aqueles apresentados por entidades privadas sem fins lucrativos, que poderão conter despesas administrativas de até quinze por cento de seu custo total.

§ 5º Na composição de custos dos projetos culturais previstos no caput, o valor destinado às despesas com publicidade e divulgação não poderão exceder 10% (dez por cento) do valor total dos mesmos.

§ 6º É vedada a aplicação de recursos do Fundo Municipal de Cultura - FMC em construção ou conservação de bens imóveis; despesas de capital que não se refiram à aquisição de acervos; projetos, cujo produto final ou atividades sejam destinados a coleções particulares; projetos que beneficiem exclusivamente seu proponente, na qua-lidade de sociedade com fins lucrativos, seus sócios ou titulares, e projetos que tenham sido beneficiados por outro sistema de financiamento, de origem municipal.

§ 7º Excetuam-se à vedação, os projetos que tenham por objeto a conservação, reabilitação e restauração de bens tombados pelo Poder Público Municipal.

Art. 42. Fica autorizada a composição financeira de recursos do Fundo Municipal de Cultura - FMC com recursos de pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, com fins lucrativos para apoio compartilhado de programas, projetos e ações culturais de interesse estratégico, para o desenvolvimento das cadeias produtivas da cultura.

§ 1º O aporte dos recursos das pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado previsto neste artigo não gozará de incentivo fiscal.

§ 2º A concessão de recursos financeiros, materiais ou de infra-estrutura pelo Fun-do Municipal de Cultura - FMC será formalizada por meio de convênios e contratos específicos.

Art. 43. Para seleção de projetos apresentados ao Fundo Municipal de Cultura - FMC, fica criada a Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC, de composição paritária entre membros do poder público e da sociedade civil.

Art. 44. A Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC será constituída por membros titulares e igual número de suplentes.

§ 1º Os membros do Poder Público Municipal serão indicados pela Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL.

§ 2º Os membros da sociedade civil serão escolhidos conforme regulamento.

Art. 45. Na seleção dos projetos a Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC deve ter como referência maior o Plano Municipal de Cultura - PMC e con-siderar as diretrizes e prioridades definidas anualmente pelo Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC.

Art. 46. A Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC deve adotar crité-rios objetivos na seleção das propostas:

I - avaliação das três dimensões culturais do projeto - simbólica, econômica e social;

II - adequação orçamentária;III - viabilidade de execução; eIV - capacidade técnico-operacional do proponente.

Art. 47. Fica criada no âmbito da FUMBEL, a Comissão Técnica de Acompanha-mento e Fiscalização do FMC, a qual competirá proceder a pré-seleção dos projetos, através da análise da documentação e dos objetivos do projeto; o acompanhamento e a fiscalização técnica e financeira dos projetos beneficiados nos termos desta Lei.

Art. 48. Deverá ser criado na estrutura da FUMBEL, o cargo e a função gratificada de Secretário Executivo do FMC , sendo que as despesas decorrentes de pessoal e dos encargos sociais correrão por conta do orçamento da entidade.

Art. 49. O Chefe do Poder Executivo, através de decreto, estabelecerá as normas relativas à estruturação, organização e funcionamento do Fundo Municipal de Cultura e os requisitos para habilitação ao financiamento e demais atos complementares neces-sários à execução da presente Lei.

Parágrafo único. O Regulamento do FMC deverá ser previamente avaliado pelo Conselho Municipal de Política Cultural.

Do Sistema Municipal deInformações e Indicadores

Culturais - SMIIC

Art. 50. Cabe à FUMBEL desenvolver o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC, com a finalidade de gerar informações e estatísticas da

8diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012 ano liii - nº 12.144

realidade cultural local com cadastros e indicadores culturais construídos a partir de dados coletados pelo município.

§ 1º O Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC é cons-tituído de bancos de dados referentes a bens, serviços, infra-estrutura, investimentos, produção, acesso, consumo, agentes, programas, instituições e gestão cultural, entre outros, e estará disponível ao público e integrado aos Sistemas Estadual e Nacional de Informações e Indicadores Culturais.

§ 2º O processo de estruturação do Sistema Municipal de Informações e Indicado-res Culturais - SMIIC terá como referência o modelo nacional, definido pelo Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais - SNIIC.

Art. 51. O Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC tem como objetivos:

I - coletar, sistematizar e interpretar dados, fornecer metodologias e estabelecer parâmetros à mensuração da atividade do campo cultural e das necessidades sociais por cultura, que permitam a formulação, monitoramento, gestão e avaliação das políticas públicas de cultura e das políticas culturais em geral, verificando e racionalizando a implementação do Plano Municipal de Cultura - PMC e sua revisão nos prazos pre-vistos;

II - disponibilizar estatísticas, indicadores e outras informações relevantes para a caracterização da demanda e oferta de bens culturais, para a construção de modelos de economia e sustentabilidade da cultura, para a adoção de mecanismos de indução e re-gulação da atividade econômica no campo cultural, dando apoio aos gestores culturais públicos e privados, no âmbito do município; e

III - exercer e facilitar o monitoramento e avaliação das políticas públicas de cul-tura e das políticas culturais em geral, assegurando ao poder público e à sociedade civil o acompanhamento do desempenho do Plano Municipal de Cultura - PMC.

Art. 52. O Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC fará levantamentos para realização de mapeamentos culturais para conhecimento da diversidade cultural local e transparência dos investimentos públicos no setor cultural.

Art. 53. O Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais - SMIIC estabelecerá parcerias com os Sistemas Nacional e Estadual de Informações e Indi-cadores Culturais, com instituições especializadas na área de economia da cultura, de pesquisas sócioeconômicas e demográficas e com outros institutos de pesquisa, para desenvolver uma base consistente e continua de informações relacionadas ao setor cul-tural e elaborar indicadores culturais que contribuam tanto para a gestão das políticas públicas da área, quanto para fomentar estudos e pesquisas nesse campo.

Do Programa Municipalde Formação na Área da

Cultura - PROMFAC

Art. 54. Cabe à FUMBEL elaborar, regulamentar e implementar o Programa Mu-nicipal de Formação na Área da Cultura - PROMFAC, em articulação com os demais entes federados e parceria com a Secretaria Municipal de Educação - SEMEC e insti-tuições educacionais, tendo como objetivo central capacitar os gestores públicos e do setor privado e conselheiros de cultura, responsáveis pela formulação e implementação das políticas públicas de cultura, no âmbito do Sistema Municipal de Cultura.

Art. 55. O Programa Municipal de Formação na Área da Cultura - PROMFAC deve promover:

I - a qualificação técnico-administrativa, capacitação e especializacão em política cultural dos agentes envolvidos na formulação e na gestão de programas, projetos e serviços culturais oferecidos à população; e

II - a formação nas áreas técnicas e artísticas.

SEÇÃO VDos Sistemas Setoriais

Art. 56. Para atender à complexidade e especificidades da área cultural são consti-tuídos Sistemas Setoriais como subsistemas do Sistema Municipal de Cultura - SMC.

Art. 57. Constituem-se Sistemas Setoriais integrantes do Sistema Municipal de Cultura - SMC:

I - Sistema Municipal de Patrimônio Cultural - SMPC;II - Sistema Municipal de Museus - SMM;III - Sistema Municipal de Bibliotecas, Livro, Leitura e Literatura - SMBLLL; eIV - outros que venham a ser constituídos, conforme regulamento.

Art. 58. As políticas culturais setoriais devem seguir as diretrizes gerais advindas da Conferência Municipal de Cultura - CMC e do Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC consolidadas no Plano Municipal de Cultura - PMC.

Art. 59. Os Sistemas Setoriais de Cultura (museus, espaços de memória, bibliote-cas, e outros), objetos de regulamentação específica, possibilitarão a gestão integrada e o desenvolvimento das instituições, acervos e processos no âmbito do Município de Belém, tendo como objetivos, dentre outros:

I - promover a articulação entre instituições culturais públicas e privadas existen-tes no município, respeitada sua autonomia jurídico-administrativa, cultural e técnica;

II - definir diretrizes gerais de orientação e livre adesão para o cumprimento dos objetivos do sistema setorial;

III - estabelecer critérios de identidade baseados no papel e na função da institui-ção cultural junto à comunidade em que atua;

IV - estabelecer e acompanhar programas de atividades, de acordo com as espe-cificidades e o desenvolvimento da ação cultural de cada entidade cultural e a diversi-

dade cultural do município; V - estabelecer e divulgar padrões e procedimentos técnicos que sirvam de orien-

tação aos responsáveis pelas instituições culturais; VI - prestar assistência técnica às entidades participantes do sistema setorial, de

acordo com as suas necessidades e nos aspectos relacionados à adequação, fusão e reformulação de espaços; e

VII - proporcionar o desenvolvimento de programas de incremento, melhoria e atualização de recursos humanos, visando ao aprimoramento do desempenho insti-tucional.

Art. 60. Os Sistemas Municipais Setoriais constituídos e os que venham a ser criados integram o Sistema Municipal de Cultura, - SMC conformando subsistemas que se conectam à estrutura federativa, à medida que os sistemas de cultura nos demais níveis de governo forem sendo instituídos.

Art. 61. As interconexões entre os Sistemas Setoriais e o Sistema Municipal de Cultura - SMC são estabelecidas por meio das coordenações e das instâncias colegia-das dos Sistemas Setoriais.

Art. 62. As instâncias colegiadas dos Sistemas Setoriais devem ter participação da sociedade civil e considerar o critério territorial na escolha dos seus membros.

Art. 63. Para assegurar as conexões entre os Sistemas Setoriais, seus colegiados e o Sistema Municipal de Cultura - SMC, as coordenações e as instâncias colegiadas setoriais devem ter assento no Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC com a finalidade de propor diretrizes para elaboração das políticas próprias referentes às suas áreas e subsidiar nas definições de estratégias de sua implementação.

TÍTULO IIIDo Financiamento

CAPÍTULO IDos Recursos

Art. 64. O Fundo Municipal da Cultura - FMC e o orçamento municipal são as principais fontes de recursos do Sistema Municipal de Cultura.

Art. 65. O financiamento das políticas públicas de cultura estabelecidas no Plano Municipal de Cultura far-se-á com os recursos do Município de Belém, do Estado e da União, além dos demais recursos que compõem o Fundo Municipal da Cultura - FMC.

Art. 66. O Município de Belém deverá destinar recursos do Fundo Municipal de Cultura - FMC, para uso como contrapartida de transferências dos Fundos Nacional e Estadual de Cultura.

§ 1º Os recursos oriundos de repasses dos Fundos Nacional e Estadual de Cultura serão destinados a:

I - políticas, programas, projetos e ações previstas nos Planos Nacional, Estadual ou Municipal de Cultura; e

II - para o financiamento de projetos culturais escolhidos pelo município por meio de seleção pública.

§ 2º A gestão municipal dos recursos oriundos de repasses dos Fundos Nacional e Estadual de Cultura deverá ser submetida ao Conselho Municipal de Política Cultu-ral - CMPC.

Art. 67. Os critérios de aporte de recursos do Fundo Municipal de Cultura - FMC deverão considerar a participação dos diversos segmentos culturais e territórios na distribuição total de recursos municipais para a cultura, com vistas a promover a des-concentração do investimento, devendo ser estabelecido anualmente um percentual mínimo para cada segmento/território.

CAPÍTULO IIDa Gestão Financeira

Art. 68. Os recursos financeiros da cultura serão depositados em conta específica, e administrados pela FUMBEL, sob fiscalização do Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC.

§ 1º Os recursos financeiros do Fundo Municipal de Cultura - FMC serão admi-nistrados pela FUMBEL.

§ 2º Os recursos do Fundo serão depositados em estabelecimento oficial, em conta corrente denominada Prefeitura Municipal de Belém / Fundo Municipal de Cultura - FMC.

§ 3º A FUMBEL acompanhará a conformidade à programação aprovada da apli-cação dos recursos repassados pela União e Estado ao Município.

Art. 69. O Município de Belém deverá tornar público os valores e a finalidade dos recursos recebidos da União e do Estado, transferidos dentro dos critérios estabelecidos pelo Sistema Nacional e pelo Sistema Estadual de Cultura.

Art. 70. O Município de Belém deverá assegurar a condição mínima para receber os repasses dos recursos da União, no âmbito do Sistema Nacional de Cultura, com a efetiva instituição e funcionamento dos componentes mínimos do Sistema Municipal de Cultura – SMC- “Lei Valmir Bispo dos Santos”, e a alocação de recursos próprios destinados à cultura na Lei Orçamentária Anual (LOA) e no Fundo Municipal de Cul-tura.

92º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012ano liii - nº 12.144

CAPÍTULO IIIDo Planejamento e do Orçamento

Art. 71. O processo de planejamento e do orçamento do Sistema Municipal de Cultura - SMC - “Lei Valmir Bispo dos Santos”, deve buscar a integração do nível local ao nacional, ouvidos seus órgãos deliberativos, compatibilizando-se as necessida-des da política de cultura com a disponibilidade de recursos próprios do Município de Belém, as transferências do Estado e da União e outras fontes de recursos.

Parágrafo único. O Plano Municipal de Cultura será a base das atividades e pro-gramações do Sistema Municipal de Cultura- SMC- “Lei Valmir Bispo dos Santos” e seu financiamento será previsto no Plano Plurianual - PPA, na Lei de Diretrizes Orça-mentárias - LDO e na Lei Orçamentária Anual - LOA.

Art. 72. As diretrizes a serem observadas na elaboração do Plano Municipal de Cultura serão propostas pela Conferência Municipal de Cultura e pelo Conselho Muni-cipal de Política Cultural - CMPC.

Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 73. O Município de Belém deverá se integrar ao Sistema Nacional de Cultura - SNC por meio da assinatura do termo de adesão voluntária, na forma do regulamen-to.

Art. 74. Sem prejuízo de outras sanções cabíveis, constitui crime de emprego irre-gular de verbas ou rendas públicas, previsto no artigo 315 do Código Penal, a utilização de recursos financeiros do Sistema Municipal de Cultura - SMC - “Lei Valmir Bispo dos Santos” em finalidades diversas das previstas nesta Lei.

Art. 75. O Poder Executivo regulamentará esta Lei, por decreto, no que for ne-cessário.

Art. 76. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI Nº 8.944 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Dispõe sobre a criação do PCCR - Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Companhia de Transportes do Município de Belém- CTBEL e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção IDa Instituição do Plano e seu Âmbito de Aplicação

Art.1º Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração/PCCR, apli-cável aos servidores titulares de cargos efetivos e ocupantes de funções atividades da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, qualificando, valorizan-do, quantificando seus cargos, vagas e vencimentos, obedecendo aos preceitos estabe-lecidos na presente Lei.

§1°. Estenderá aos servidores inativos e aos pensionistas os mesmos direitos e vantagens concedidos aos servidores ativos, que preencham as condições estabelecidas na legislação municipal vigente.

§2°. Resguardará a complementação integral de aposentadoria ou pensão aos ser-vidores inativos ou pensionistas que preencham as condições estabelecidas na legisla-ção municipal vigente.

§3°. Os dispositivos desta Lei estão fundados nos princípios constitucionais da legalidade, igualdade, impessoalidade, moralidade e eficiência, na valorização, dig-nificação das funções do servidor e na eficácia das ações institucionais e das políticas públicas, regidos ainda de forma concomitante pelo Estatuto dos Funcionários Públi-cos do Município de Belém, seu Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais de Belém, e demais normas e regimentos aplicáveis.

Seção IIDas Diretrizes e Objetivos

Art. 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração/PCCR, de que trata esta Lei, organiza as classes de cargos e carreiras que o integram, tendo em vista a complexidade das atribuições, os graus diferenciados de formação, de responsabilidade e de experiên-cia profissional requeridos, bem como as demais condições e os requisitos específicos exigíveis para seu exercício, compreendendo:

I. identificação, a agregação e a alteração de nomenclatura de cargos e funções-atividades e suas respectivas atribuições, na forma desta Lei;

II. estabelecimento de um sistema retributivo que estrutura o vencimento de cada cargo e as demais remunerações aos servidores, de acordo com o nível de escolaridade e o grau de complexidade das atribuições dos cargos e funções atividades, por intermé-

dio de escalas de vencimento, compostas de referências, posição na faixa de vencimen-to, resultante da combinação da classe e do nível estabelecidos para o cargo, na forma indicada no anexo V, com seus respectivos quadros de carreiras funcionais;

III. valorização, profissionalização e o desenvolvimento profissional do servidor público de modo a possibilitar o estabelecimento de trajetória das carreiras, mediante progressão e promoção profissional;

IV. instituição de perspectivas de mobilidade funcional, mediante progressão e promoção nos limites legais vigentes, por meio da articulação de cargos, especialida-des e carreiras com os diversos ambientes organizacionais da Administração, a fim de permitir a prestação de serviços públicos de excelência.

Seção IIIGlossário

Art. 3º Para fins de aplicação deste Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração/PCCR, considera-se:

I. servidor público é toda pessoa física legalmente investida em cargo público de provimento efetivo ou em comissão;

II. servidor estável é toda pessoa física ocupante de cargo público que tenha obti-do estabilidade excepcional ou estabilidade constitucional extraordinária, com previ-são no art. 19, “caput”, do ADCT da Constituição Federal;

III. servidor efetivo com estabilidade é toda pessoa física legalmente investida em cargo público de provimento efetivo e que tenha sido aprovado no estágio proba-tório cumprido após três anos de efetivo exercício no cargo, na forma do artigo 41 da Constituição Federal;

IV. servidores estatutários, ocupantes de cargos públicos providos por concurso público, nos moldes do artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, e que são regidos por um estatuto, definidor de direitos e obrigações, são também chamados de funcio-nários públicos;

V. empregados públicos, ocupantes de emprego público também provido por concurso público (artigo 37, inciso II, da Carta Magna), contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho;

VI. servidores temporários, que exercem função pública, despida de vinculação a cargo ou emprego público, contratados por tempo determinado para atender à necessi-dade temporária de excepcional interesse público (artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal), prescindindo de concurso público;

VII. quadro de pessoal é o conjunto de cargos públicos de carreira, cargos públi-cos isolados e cargos públicos de provimento em comissão, tratado nesta Lei, neces-sários à execução das atividades permanentes necessárias à formação e à qualificação exigidas para o seu provimento, além de prévia aprovação em concurso público para os cargos de provimento efetivo;

VIII. cargo público, unidade funcional básica, que expressa um conjunto de atri-buições, deveres e responsabilidades cometidas pelo seu ocupante, criado por Lei, com denominação própria, número certo dentro da estrutura organizacional e valor de ven-cimento a ser pago pelos cofres públicos;

IX. cargo público isolado é aquele que não constitui carreira;X. cargo de provimento efetivo é a unidade de ocupação funcional, criado por Lei,

com número certo e denominação própria, definido por um conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor público, mediante retribuição pecuniária padronizada;

XI. cargo de provimento em comissão é a soma das atribuições, responsabilidades e encargos de direção superior, chefia ou assessoramento, de livre nomeação e exone-ração por decisão do Diretor Superintendente quando for o caso;

XII. função é a relação que se estabelece, interativamente, entre o titular do cargo com o conjunto da organização, de modo a possibilitar o cumprimento do seu papel;

XIII. função gratificada é a soma das atribuições, responsabilidades e encargos de chefia e assessoramento, a serem exercitadas, privativamente, em caráter transitório, por servidor público de provimento efetivo, designado e dispensado por decisão do Diretor Superintendente;

XIV. carreira é o conjunto de classes com seus níveis, escalonadas segundo crité-rios de complexidade e responsabilidade das atribuições e de habilitação ou titulação para a evolução funcional dos servidores públicos que a integram dentro da estrutura-ção do cargo de provimento efetivo, organizado conforme as suas especialidades;

XV. trajetória do servidor na carreira é sempre ascendente, compondo-se de clas-ses e níveis, gerando o encadeamento de referências, satisfeitas as exigências a ser verificado nos termos desta Lei e de Regulamento específico;

XVI. grupo funcional é o conjunto de cargos públicos isolados ou de carreira, com afinidades entre si, quanto à natureza do trabalho ou ao grau de escolaridade exigido para seu desempenho;

XVII. classe é o grau do cargo público, de mesma natureza e igual denominação, hierarquizado em carreira, que representa a perspectiva de desenvolvimento funcional e simbolizado por algarismos romanos;

XVIII. nível é o símbolo indicativo da escala crescente do vencimento base do cargo, decorrente da aferição dentro de uma mesma classe e simbolizada por letras;

XIX. referência é a posição na faixa de vencimento, resultado da combinação da classe e nível estabelecidos para o cargo, passível de mudança mediante a evolução funcional;

XX. vencimento é a contraprestação devida pela administração municipal ao ser-vidor em virtude do real desempenho das atribuições pertinentes ao seu cargo, não in-cluindo quaisquer vantagens financeiras, tais como abonos, adicionais e gratificações;

XXI. remuneração é a soma do vencimento básico do cargo acrescido das vanta-gens pecuniárias a que o servidor faça jus, tais como abonos, adicionais e gratificações, previstas em Lei;

XXII. interstício é o lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o servidor público se habilite à progressão ou à promoção funcional;

XXIII. formulário de avaliação de desempenho é o instrumento no qual estão contidas informações referentes a aspectos quantitativos e qualitativos que indicam mérito do servidor e que possam conduzir seu exercício profissional a patamares mais elevados de complexidade, criação e inovação, objetivando a realização da evolução

ano liii - nº 12.14410 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

funcional;XXIV. formulário de gestão profissional é o instrumento no qual estão contidos

registros de aspectos referentes ao exercício profissional do servidor no período abran-gido, considerando o resultado da avaliação de desempenho e a capacitação por ele realizada, previstos para a evolução funcional;

XXV. enquadramento é o processo de posicionamento do servidor público dentro da nova estrutura de cargos públicos, considerando as classes e os níveis dentro da Tabela de vencimento.

CAPÍTULO IIDOS QUADROS DE CARGOS E SEUS GRUPOS FUNCIONAIS

Seção IDos Quadros de Pessoal

Art. 4º A organização do quadro geral de cargos públicos da Companhia de Trans-portes do Município de Belém–CTBEL tem como base no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, quadros que ficam assim constituídas:

I. quadro de Cargos de Provimento Efetivo;II. quadro de Cargos de Provimento em Comissão;III. quadro de Funções Gratificada.

Parágrafo Único. Os cargos lotados ou não serão regidos por normas legais, quando vinculadas ao Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém, seu Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais de Belém, e demais normas e regimentos aplicáveis.

Art. 5º O Quadro Geral de Pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL tem seus cargos distribuídos em grupos funcionais, com respectivos códigos, quantitativo de vagas e cada qual com seu vencimento inicial.

§1°. Os grupos funcionais serão considerados por fatores e condições, isolada-mente ou em conjunto, concentrando–se em:

I. natureza do cargo;II. grau de responsabilidade;III. complexidade dos cargos;IV. condições de trabalho.

§2°. Quadro de cargos é definido por atividades funcionais, exercidas por servi-dores com cargo de provimento efetivo, constante no anexo I, com seus respectivos grupos funcionais de provimento efetivo, exercidos mediante aprovação prévia em concurso público de provas ou provas e títulos.

§3°. Quadro de cargos é definido por atividades funcionais exercidas por servido-res com cargo de provimento em comissão, constante no anexo II, com seus respecti-vos grupos funcionais de provimento em comissão, destinados a atender às funções de direção, chefia e assessoramento de livre nomeação e exoneração por parte do Diretor Superintendente, quando for o caso.

§4°. Funções Gratificadas, são definidas por atividades funcionais, exercidas por servidores titulares de cargo de provimento efetivo, os quais são de livre nomeação e exoneração por parte do Diretor Superintendente.

Art. 6º A codificação estabelecida para identificação e a classificação nos quadros de cargos de provimento efetivo e em comissão terá a seguinte interpretação:

I. primeiro elemento: quadro geral da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, interpretado pelas letras CTBEL;

II. segundo elemento: situação do quadro de atividades do cargo, definido sempre por 03 (três) letras maiúsculas;

III. terceiro elemento: identificação do cargo será interpretada sempre por 06 (seis) dígitos numéricos.

Seção IIDos Objetivos dos Cargos

Art. 7º Os cargos têm os objetivos de:I. definir as atividades e orientar as ações e funções a serem executados pelos

servidores;II. atender os interesses sociais, da Companhia de Transportes do Município de

Belém–CTBEL e da Administração Municipal;III. fornecer as informações por meio de sua descrição, que servirão para o de-

senvolvimento do sistema de gestão de pessoas e, em especial, à respectiva avaliação de cargos.

§1º. Os cargos previstos nesta Lei terão como descrições de suas funções as consi-deradas na Classificação Brasileira de Ocupações–CBO, instituída por portaria minis-terial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e quando definidas em regulamentos próprios devem enfatizar os seus objetivos.

§2º. Acrescem-se às funções descritas e aos objetivos dos cargos, como atribui-ções dos servidores, os fluxos, procedimentos e instruções de cada área ou função onde esteja lotado.

Seção IIIDa Especificação dos Cargos

Art. 8º A natureza dos cargos ou dos grupos funcionais de cargos e a escolaridade exigida para seu desempenho são definidas em lei.

Art. 9º As especificações dos cargos devem determinar o padrão de exigência dos vários requisitos para o melhor desempenho das atividades, quando solicitado em edital, o mesmo passa a ser obrigatório para os candidatos que se submeterem àquele certame.

Parágrafo Único. As especificações devem estar previstas em edital contendo os requisitos físicos e mentais, responsabilidades e condições de trabalho exigidos do ocupante do cargo.

Seção IVDo Quadro de Cargos de Provimento Efetivo

Art. 10. Os Cargos de Provimento Efetivo do Quadro da Companhia de Trans-portes do Município de Belém–CTBEL estão reunidos em 6 (seis) Grupos Funcionais, cada qual definido com seu respectivo código, formação escolar, quantitativo de vagas e vencimento inicial, constantes no anexo I, desta Lei, com seus respectivos quadros funcionais.

§1°. Para efeito do “caput” deste artigo integram os seguintes Grupos Funcionais do Anexo I – Cargos de Provimento Efetivo, sob os títulos:

I. Quadro-I: Grupo Funcional de Atividades de Operações Gerais, código base “CTBEL-AOG-100100”, e formação escolar no ensino fundamental completo;

II. Quadro-II: Grupo Funcional de Atividades Auxiliares da Administração, códi-go base “CTBEL-AAA-100200”, e formação escolar no ensino médio completo;

III. Quadro-III: Grupo Funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Trans-porte, código base “CTBEL-AOT-100300”, e formação escolar no ensino médio com-pleto;

IV. Quadro-IV: Grupo Funcional de Atividades de Nível Médio Técnico, código base “CTBEL-AMT-100400”, e formação escolar no ensino técnico de nível médio completo, com registro profissional no respectivo órgão de classe;

V. Quadro-V: Grupo Funcional de Atividades de Nível Superior da Administra-ção, código base “CTBEL-ASU-100500”, e formação escolar no ensino superior com-pleto, com registro profissional no respectivo órgão de classe, quando for o caso;

VI. Quadro-VI: Grupo Funcional de Atividades Jurídicas, código base “CTBEL-AJU-100600”, e formação escolar bacharel em Direito com registro ativo na Ordem dos Advogados do Brasil;

Seção VDos Cargos de Provimento em Comissão

Art. 11. Os Cargos de Provimento em Comissão que formam o quadro de pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL estão reunidos em 3 (três) Grupos Funcionais, definidos, cada qual deles com seu respectivo código, quan-titativo de vagas e valor do vencimento, constantes no anexo II, desta Lei, com seus respectivos quadros funcionais.

Parágrafo Único. Para efeito do “caput” deste artigo integram os seguintes Grupos Funcionais do Anexo II – Cargos de Provimento em Comissão, sob os títulos:

I. quadro-I: Grupo Funcional de Direção Superior, código base “CTBEL-DAS-200010”;

II. quadro-II: Grupo Funcional de Assessoramento Superior, código base “CT-BEL-DAS-200020”;

III. quadro-III: Grupo Funcional de Direção Superior de Atividades jurídicas, có-digo base “CTBEL-DAS-200030”;

Art. 12. A estrutura básica do Quadro de Cargos de Provimento em Comissão da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL é constituída pelos cargos, quantitativo, identificação e padrão de vencimento, constantes no anexo II, o qual faz parte integrante desta Lei.

§1º. Os Cargos de Provimento em Comissão são de livre nomeação e exoneração pelo Diretor Superintendente, quando for o caso, a ser exercido por servidor público efetivo de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos estabelecidos em Lei, com exercício transitório, respeitando as condições para o provimento, surtindo seus efeitos somente com a expedição de ato formal.

§2º. O cargo de Diretor Superintendente para todos os efeitos são equiparados, em seu nível hierárquico, aos Secretários Municipais, bem como seus vencimentos e nas demais vantagens, quando couber.

§3º. Do total dos cargos de provimento em comissão lotados, 30% (trinta por cento) no mínimo deverão ser exercidos exclusivamente por servidores efetivos, per-tencentes ao quadro de carreira da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, nos termos do inciso V, do art. 37 da Constituição Federal.

§4°. Os cargos de Gerentes e Gerentes Adjuntos pertencentes às Diretorias de Trânsito e Transporte deverão ser exercidos exclusivamente por servidores efetivos, pertencentes ao quadro de carreira da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, não incluindo estes ao percentual mínimo de que trata esta Lei.

§5°. Os cargos de Diretor de Transporte, Diretor de Trânsito e Diretor de Planeja-mento Estratégico deverão ser exercidos exclusivamente por servidores efetivos, per-tencentes ao quadro de carreira da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, não incluindo estes ao percentual mínimo de que trata esta Lei.

Art. 13. Não existindo os cargos de chefia ou coordenação de programas ou pro-jetos na estrutura hierárquica da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL poderão ser ocupados por designação pelo Diretor Superintendente, mediante expedição de ato formal.

ano liii - nº 12.144 112º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

Seção VIDas Funções Gratificadas

Art. 14. A designação e o desligamento da Função Gratificada dar-se-ão mediante de ato expedido pelo Diretor Superintendente, a ser exercida, exclusivamente, por ser-vidor público, titular de cargo de provimento efetivo, da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, devendo ainda fazer sua regulamentação, estabelecendo critérios e normas por ato oficial.

Art. 15. O servidor em exercício de Função Gratificada fará jus a perceber, men-salmente, uma gratificação denominada de gratificação de função, sendo devida so-mente enquanto o servidor estiver no exercício da função para a qual foi designado, cessando, imediatamente, no ato de seu desligamento.

Art. 16. Não é permitido o acúmulo de mais de uma Função Gratificada ou cumu-lativa com cargo de provimento em comissão.

Seção VIIDos Contratos Temporários

Art. 17. Para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público municipal, é permitida a contratação por tempo determinado, nos termos da Constitui-ção Federal e da legislação municipal específica.

§1º. Contratos temporários serão definidos em Lei própria, devendo explicitar sua forma, normas e conduta para contratação.

§2º. Servidor público mantido por contrato de natureza temporária não fará jus a benefícios próprios de servidor de provimento efetivo, ainda que este seja titular de cargo de provimento efetivo, como:

I. evolução funcional definida nesta Lei;II. adicional por tempo de serviço;III. licença de qualquer natureza, exceto para tratamento de saúde, por motivo de

acidente em serviço, gestante e paternidade;IV. gratificação de fiscalização ou coordenação de processos seletivos;V. gratificação por produtividade;VI. gratificação por Regime Especial de Trabalho;VII. gratificação de Titularidade Superior.

Art. 18. As denominações das funções objeto de contratos temporários, que cor-respondam a cargos existentes no quadro de pessoal, ficam alteradas em função da nova denominação de cargos definida nesta Lei.

Art. 19. O cargo de Agente de Trânsito e Agente de Transporte é vedado sua con-tratação em caráter temporário, ainda que por necessidade de excepcional interesse pú-blico municipal, devendo sua investidura ser exclusivamente, por concurso público de provas ou de provas e títulos e seu ingresso se dão sempre na classe e no nível inicial.

Seção VIIIDas Substituições

Art. 20. O servidor público investido em cargo de provimento em comissão será substituído por servidor indicado no Regimento Interno ou, no caso de omissão, por substituto previamente designado pelo dirigente máximo da Companhia de Transpor-tes do Município de Belém–CTBEL e nomeado conforme dispuser nesta Lei.

Art. 21. O substituto assumirá, automática e cumulativamente, sem prejuízo do cargo de provimento efetivo ou de provimento em comissão que ocupa, no exercício do cargo de provimento em comissão, quando dos afastamentos e impedimentos legais ou regulamentares do titular, em período igual ou superior a 15 (quinze) dias, devendo optar, quando for o caso, pela retribuição pecuniária de uma delas.

Art. 22. Findo o período de substituição, qualquer que seja ele, o substituto retor-nará a seu cargo de provimento efetivo ou provimento em comissão de origem.

CAPÍTULO IIIDA INVESTIDURA NOS CARGOS

Seção IDas Disposições Gerais

Art. 23. A investidura nos cargos de provimento efetivo regidos por esta Lei dar-se-á pelo enquadramento dos atuais servidores públicos, conforme as normas esta-belecidas nesta Lei, e, exclusivamente, por concurso público de provas ou de provas e títulos no Quadro de Pessoal de provimento efetivo, sendo seu ingresso sempre na classe e no nível inicial, sendo vedada qualquer outra forma.

Art. 24. Compete ao Diretor Superintendente expedir os atos para provimento dos cargos públicos da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL.

§1º. O ato de provimento deverá, necessariamente, conter as seguintes indicações, sob pena de nulidade:

I. fundamento legal;II. denominação do cargo público;III. forma de provimento;IV. nível de vencimento do cargo público;V. nome completo do servidor público;VI. indicação de que o exercício do cargo público se fará, cumulativamente, com

outro cargo público ou emprego público, obedecidos aos preceitos constitucionais,

quando for o caso.

§2º. O servidor público apresentará, obrigatoriamente, declaração de bens e valo-res que constituem seu patrimônio nas formas de provimentos previstas no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém e demais legislações pertinentes.

Art. 25. Constituem requisitos mínimos de escolaridade e demais requisitos para investidura nos cargos do:

I. grupo funcional de Atividades de Operações Gerais, código base “CTBEL-AOG-100100”, e formação escolar no ensino fundamental completo, conforme regula-mentação desta Lei e nos termos do edital de convocação;

II. grupo funcional de Atividades Auxiliares da Administração, código base “CTBEL-AAA-100200”, formação escolar no ensino médio completo, conforme re-gulamentação desta Lei e nos termos do edital de convocação, devendo ser exigido para o cargo de motorista além da escolaridade prevista, possuir carteira nacional de habilitação, categoria “D”;

III. grupo funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Transporte, código base “CTBEL-AOT-100300”, formação escolar no ensino médio completo, conforme regulamentação desta Lei e nos termos do edital de convocação, devendo ser exigido para todos deste grupo funcional além da escolaridade prevista, possuir carteira nacio-nal de habilitação, categoria “A” e “B’;

IV. grupo funcional de Atividades de Nível Médio Técnico, código base “CT-BEL-AMT-100400”, e formação escolar no ensino técnico de nível médio completo, conforme regulamentação desta Lei e nos termos do edital de convocação;

V. grupo funcional de Atividades de Nível Superior da Administração, código base “CTBEL-ASU-100500”, e formação escolar no ensino superior completo, confor-me regulamentação desta Lei e nos termos do edital de convocação;

VI. grupo funcional de Atividades Jurídicas, código base “CTBEL-AJU-100600”, e formação escolar bacharel em Direito com registro no órgão de classe, conforme regulamentação desta Lei e nos termos do edital de convocação;

Seção IIDo Recrutamento e Seleção

Art. 26. O recrutamento para os cargos públicos de provimento efetivo integrantes do anexo I desta Lei será autorizado pelo Diretor Superintendente, mediante requisição dos titulares das Diretorias interessadas, desde que haja vaga, dotação orçamentária para atender às despesas e com cálculo do impacto com gasto de pessoal dentro do limite legal.

§1º. da requisição deverão constar:I. denominação e nível de vencimento do cargo público;II. quantitativo de cargos públicos a serem providos;III. justificativa para a solicitação de provimento.

§2º. O recrutamento referido no “caput” deste artigo só se verificará após o cum-primento do preceito constitucional que o condiciona à realização de concurso público de provas ou de provas e títulos de acordo com a natureza e a complexidade de cada cargo público, observados a ordem de classificação e o prazo de validade do certame.

Art. 27. O concurso público de provas ou de provas e títulos devem ser estabele-cidos em ato oficial, especificando normas e procedimentos, conforme determinações contidas na Constituição Federal e demais legislações pertinentes, sejam federais, es-taduais ou municipais, prevalecendo à mesma forma para nomeação dos membros da comissão para acompanhamento, fiscalização, julgamento e tudo mais que for necessá-rio para realização do certame.

§1º. Em cada procedimento administrativo de seleção de pessoal ou para realiza-ção de concurso público, deverá ser executada a abertura de processo administrativo para tal feito, com observância nesta Lei, sendo nulo de pleno direito qualquer ato divergente.

§2º. O recrutamento dos cargos de provimento efetivo se dará por edital de con-curso público e a seleção mediante provas ou de provas e títulos, e proceder-se-á sem-pre que for necessário o preenchimento dos cargos previstos na forma desta Lei e demais dispositivos legais.

Art. 28. O concurso público, com caráter eliminatório e classificatório, poderá ser composto das seguintes etapas:

I. de caráter obrigatório:a. prova escrita de conhecimentos;b. exame médico ocupacional, que poderá abranger todos os exames pertinentes à

aferição das condições de saúde física e mental dos candidatos.II. de caráter facultativo:a. prova de títulos;b. prova prática,c. prova oral;d. prova de aptidão física;e. avaliação psicológica, com análise de perfil para o cargo;

Art. 29. O edital é o maior instrumento de que se regerá o concurso público para todos os efeitos legais, perdendo seus efeitos quando, em seu conteúdo, contiver cargos com respectivas quantidades de vagas e vencimento inicial e formação escolar não previstos em Lei ou demais elementos que divirjam de legislações pertinentes bem como definirá, ainda, as regras específicas para participação e aprovação, contendo obrigatoriamente:

I. condições de sua realização e os requisitos para inscrição dos candidatos;II. fixação das etapas previstas no artigo anterior desta Lei, para o certame, bem

como as respectivas fases distintas;

ano liii - nº 12.14412 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

III. limite de candidatos classificados em cada etapa, que poderão participar das etapas posteriores;

IV. prazo de validade do concurso público;V. divulgação suficiente de modo a atender ao princípio da publicidade.

Art. 30. O concurso público terá validade de até 02 (dois) anos, prorrogável uma vez, por igual período.

Art. 31. Não se realizará novo concurso público para o mesmo cargo, enquanto a ocupação do cargo puder ser feita por servidor em disponibilidade ou houver candidato aprovado em concurso anterior, com prazo de validade ainda não expirado.

Parágrafo único. A aprovação em concurso público não gera direito a nomea-ção, a qual se dará, por conveniência e necessidade da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, dentro do prazo de validade do concurso público e na forma da Lei.

Art. 32. Fica reservado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) dos cargos públicos do Quadro de Pessoal de provimento efetivo da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL.

Parágrafo único. Caso a aplicação do percentual de que trata o “caput” deste artigo resulte em número fracionado, desde que iguale ou ultrapasse o importe de 0,50 (cin-qüenta centésimos), deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subseqüente.

Seção IIIDo Estágio Probatório

Art. 33. O estágio probatório se caracteriza nos 03 (três) primeiros anos de efetivo exercício no cargo de provimento efetivo previsto nesta Lei, em que o servidor é titular, devendo ser submetido à Avaliação de Desempenho Funcional.

§1º. O período de estágio probatório será acompanhado pela Comissão de Ava-liação de Desempenho Funcional, constituída para esse fim, em conjunto com o órgão setorial de recursos humanos e a chefia imediata e mediata, que deverá:

I. propiciar condições para a adaptação do servidor ao ambiente de trabalho;II. orientar o servidor no desempenho de suas atribuições;III. verificar o grau de adaptação ao cargo e a necessidade de submeter o servidor

a programa de treinamento.

§2º. A avaliação será promovida, semestralmente, pelo órgão setorial de recursos humanos, com base em critérios estabelecidos pela Comissão de Avaliação de Desem-penho Funcional.

Art. 34. Decorrido o período de estágio probatório, o responsável pelo órgão seto-rial de recursos humanos encaminhará no prazo de 30 (trinta) dias, para Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional o relatório circunstanciado sobre a conduta e o desempenho profissional do servidor, com proposta fundamentada de confirmação no cargo ou exoneração.

§1º. A Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional poderá solicitar in-formações complementares para referendar a proposta de que trata o “caput” deste artigo.

§2º. No caso de ter sido proposta a exoneração, a Comissão de Avaliação de De-sempenho Funcional abrirá prazo de 15 (quinze) dias para o exercício do direito de defesa do interessado e decidirá pelo voto da maioria absoluta de seus membros.

§3º. A Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional encaminhará ao Diretor Superintendente, para decisão final, proposta de confirmação no cargo ou de exonera-ção do servidor.

§4º. Os atos de confirmação no cargo ou de exoneração deverão ser publicados pela autoridade competente até o penúltimo dia do estágio probatório.

§5º. Os servidores pertencentes ao quadro efetivo da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, que possuir mais de 3 (três) anos de efetivo exercício no seu cargo de origem, quando do inicio da vigência desta lei, o mesmo independen-temente de ser submetido a avaliação de desempenho passará a ser considerado como tendo realizado seu estágio probatório e aprovado no mesmo.

Art. 35. Durante o período de estágio probatório, o servidor não poderá ser afas-tado, licenciado ou cedido do seu cargo de origem, exceto nas hipóteses previstas no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém ou para participação em curso específico de capacitação ou formação de curta duração.

Parágrafo único. Quando nomeado ou designado para o exercício de cargo em comissão ou função gratificada, no âmbito da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, da Administração Direta e Indireta do Município ou cedido à outra entidade ou órgão ainda que do Município, será paralisada a contagem de tempo para efeito de estágio probatório e nos demais que couber.

CAPÍTULO IVDAS CARREIRAS E EVOLUÇÃO FUNCIONAL

Seção IDas Carreiras

Art. 36. Os cargos públicos de provimento efetivo da Companhia de Transpor-

tes do Município de Belém–CTBEL estão distribuídos em quadros funcionais como disposto no anexo I – Cargos de Provimento Efetivo, desta Lei, estando cada cargo vinculado à carreira do grupo funcional de sua atividade e compatível com seu código base, organizada no anexo V – Carreira e Evolução Funcional, estando às carreiras com suas evoluções funcionais distribuídas em quadros, da seguinte forma:

I. Quadro-I: Grupo Funcional de Atividades de Operações Gerais, código base “CTBEL-AOG-100100”, e formação escolar no ensino fundamental completo;

II. Quadro-II: Grupo Funcional de Atividades Auxiliares da Administração, códi-go base “CTBEL-AAA-100200”, e formação escolar no ensino médio completo;

III. Quadro-III: Grupo Funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Trans-porte, código base “CTBEL-AOT-100300”, e formação escolar no ensino médio com-pleto;

IV. Quadro-IV: Grupo Funcional de Atividades de Nível Médio Técnico, código base “CTBEL-AMT-100400”, e formação escolar no ensino técnico de nível médio completo, com registro profissional no respectivo órgão de classe;

V. Quadro-V: Grupo Funcional de Atividades de Nível Superior da Administra-ção, código base “CTBEL-ASU-100500”, e formação escolar no ensino superior com-pleto, com registro profissional no respectivo órgão de classe, quando for o caso;

VI. Quadro-VI: Grupo Funcional de Atividades Jurídicas, código base “CTBEL-100600”, e formação escolar bacharel em Direito com registro ativo na Ordem dos Advogados do Brasil;

Art. 37. Cada cargo da carreira possui suas classes e níveis cujos requisitos de qualificação, habilitação ou titulação serão estabelecidos nesta Lei ou em regulamento próprio expedido pelo Diretor Superintendente.

§1º. Os níveis estarão sempre constituídos em colunas, de forma horizontal e designados por letras maiúsculas, iniciando pela letra “A” com término na letra “J”, totalizando 10 (dez) níveis, sendo a mudança sempre para o nível seguinte, obedecendo aos requisitos estabelecidos para passagem.

§2º. As classes estão constituídas em linhas, dando a passagem de forma vertical e designadas por algarismos romanos, iniciando pela classe inicial seguida pelo alga-rismo “I” e de forma consecutiva com término no algarismo “IV”, totalizando assim 04 (quatro) classes, sendo a mudança sempre para a classe seguinte, obedecendo aos requisitos estabelecidos para passagem.

§3º. As classes são estruturadas, segundo o grau de formação exigido para o pro-vimento do cargo efetivo, constante no Anexo V, denominado de Carreira e Evolução Funcional, o qual integra esta Lei.

Seção IIDa Evolução Funcional

Art. 38. O sistema de evolução funcional é o conjunto de possibilidades que o servidor público titular de cargo público de provimento efetivo deve observar para ascender na carreira e valorizar-se profissionalmente.

Parágrafo Único. A evolução funcional dar-se-á pela progressão funcional ou pro-moção ao servidor público pertencente ao quadro de cargos de provimento efetivo, dentro do mesmo cargo em que foi investido após aprovação em concurso público.

Art. 39. A Evolução Funcional deverá constar na previsão orçamentária de cada ano, obedecendo à capacidade financeira, e ao limite imposto com a legislação fiscal para gastos com pessoal e previsto nesta Lei.

§1º.Demonstrando suficiência de recursos financeiros serão destinados em rubri-cas específicas na Lei Orçamentária Anual, o mínimo do limite de 2% (dois por cento) dos gastos com pessoal do ano anterior da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, devendo o total previsto ser distribuído para progressão funcional e promoção do servidor efetivo.

§2º. A distribuição dos recursos previstos em orçamento para a Evolução Funcio-nal dos servidores será distribuída, durante o período corrente entre os Grupos Funcio-nais, de acordo com a massa salarial de cada um desses.

§3º.Eventuais sobras poderão ser utilizadas na Evolução Funcional dos Grupos que tiverem mais servidores habilitados.

Art. 40.Demonstrada à ausência de capacidade financeira e a margem de com-prometimento no limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal com referência a gastos com pessoal, a Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL fará um escalonamento para proceder à expedição de Portaria, contendo seu novo enqua-dramento, a fim de o servidor obter seu benefício.

§1º.Terá preferência no escalonamento o servidor público que no processo sele-tivo para evolução funcional, contar com maior pontuação, dentro do grupo funcional em que estiver enquadrado.

§2º.Em caso de empate entre servidores públicos deverão ser observados, na or-dem, as seguintes regras de desempate entre os servidores:

I. resultado da Avaliação de Desempenho Funcional;II. contar com maior tempo de serviço público na classe em que se encontra; III. contar com maior tempo de serviço público no nível em que se encontra;IV. maior idade.

Art. 41. O processo seletivo para progressão funcional e promoção dar-se-á dentre os servidores públicos da mesma carreira de forma anual, até o fim do mês de agosto de cada ano, ocorrer por capacitação e qualificação, maturidade profissional e sempre,

ano liii - nº 12.144 132º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

aferindo processo de avaliação de desempenho funcional, obedecendo ao disposto nes-ta Lei e Regulamento próprio expedido pelo Diretor Superintendente.

§1º.O servidor público deverá observar a existência de vaga formal no Quadro de Pessoal para promoção funcional, bem como a comprovação dos requisitos para o exercício das novas atribuições em termos de qualificação, formação técnica e outras relacionadas ao ambiente organizacional no momento do processo seletivo para evo-lução funcional.

§2º.O servidor não poderá requerer progressão funcional e promoção no mesmo ano. Ocorrendo, será processada a sua promoção, ficando a progressão funcional desti-nada a ser processada para o ano seguinte.

§3º.Uma vez definida, a progressão funcional ou a promoção somente vigorará a partir da expedição de Portaria, contendo seu novo enquadramento de referência fun-cional para produção de efeitos financeiros em janeiro do ano seguinte.

Art. 42. Para efeito do interstício mínimo para a progressão funcional e promoção, não se conta o tempo em que o servidor estiver:

I. em licença:a. não remunerada;b. para tratamento de saúde;c. por motivo de doença em pessoa da família;d. para prestação de serviço militar;e. para atividade política;f. para desempenho de mandato classista;g. por motivo de afastamento do cônjuge;h. para tratar de interesse particular.II. afastado por:a. exercício de mandato eletivo;b. estudo no exterior;c. missão no exterior;d. afastamento preventivo determinado pela Corregedoria ou Comissão Discipli-

nar;e. prisão decorrente de decisão judicial;f. servir em outro órgão ou entidade que não seja vinculada à Administração Di-

reta ou Indireta do Município de Belém.

Art. 43. É vedada a progressão funcional e a promoção do servidor público da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL que:

I. durante o interstício tiver:a. faltado mais de 02 (dois) dias a cada ano sem justificativa;b. sofrido punição administrativa disciplinar;c. reprovado na avaliação permanente de desempenho.d. readaptação funcional definitiva; e. sido exonerado de cargo de provimento comissionado ou função gratificada por

motivo disciplinar;II. estiver:a. em estágio probatório;b. cumprindo pena decorrente de processo disciplinar;c. deixado de realizar avaliação de desempenho;d. em readaptação funcional provisória;e. lotado fora do âmbito de órgão ou entidade que não seja vinculada à Adminis-

tração Direta ou Indireta do Município de Belém.

Parágrafo Único. O servidor público que durante o interstício para obtenção de progressão funcional e a promoção foi impedido por ter ou estar na forma do inciso I e II deste artigo, deverá sempre reiniciar sua contagem de tempo, logo depois de cumprido as exigências Estatutárias ou Regimentais para efeito de interstício, exceto o estágio probatório.

Art. 44. Ocorrendo a cessão do servidor público a órgão ou entidade vinculada à Administração Municipal Direta ou Indireta, deverá constar no termo que autorizou o dever do cessionário de realizar a Avaliação de Desempenho Funcional, de acordo com o previsto nesta Lei, para fins da aplicação de progressão funcional e promoção.

CAPÍTULO VDA PROGRESSÃO FUNCIONAL

Seção IDas Disposições Gerais

Art. 45. Progressão funcional é a passagem do servidor público efetivo, do nível em que se encontra, para o nível imediatamente seguinte, dentro da classe em que estiver enquadrado, permanecendo no mesmo cargo que investiu em concurso público e, baseando-se no tempo de efetivo exercício, na avaliação de desempenho funcional e na capacitação e qualificação profissional.

§1º. A mudança de nível acarretará acréscimo sobre o vencimento inicial da clas-se, na ordem de 03% (três por cento) a cada mudança de nível, somando-se, de forma simples, um nível ao outro quando de sua mudança, constante no Anexo V, denomina-do de Carreira e Evolução Funcional, o qual faz parte integrante desta Lei.

§2º. O vencimento base final resultante da mudança de nível não excederá ao total de 30% (trinta por cento) do vencimento inicial da classe em que se encontra.

Art. 46. A progressão funcional do servidor da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL dar-se-á, mediante processo seletivo anual, a ser regula-mentado por ato do Diretor Superintendente, classificando-se aqueles com maior soma

da pontuação de nota final, desclassificando aqueles que não atenderem:I. interstício mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício, no nível em que estiver

enquadrado, equivalendo 02 (dois) pontos a cada ano de exercício, devendo possuir pontuação mínima de 06 (seis) pontos e máximo de 10 (dez) pontos de nota final;

II. Avaliação de Desempenho Funcional obtendo aproveitamento mínimo de 70 (setenta) pontos de média, extraído da média de todas as avaliações aplicadas no in-terstício, valorando 02 (dois) pontos de nota final para cada ponto inteiro obtido acima do mínimo requisitado, atingindo o máximo de 60 (sessenta) pontos de nota final, não sendo considerada fração de ponto;

a. Não ocorrendo a Avaliação de Desempenho Funcional durante o período neces-sário para progressão será considerado para todos os efeitos aproveitamento mínimo de 70 (setenta) pontos.

III.Capacitação e Qualificação Profissional, a fim de comprovar, mediante cer-tificados, que, durante o interstício avaliado dos 03 (três) anos de efetivo exercício, participou obrigatoriamente em cursos de formação, capacitação ou qualificação pro-fissional, com a carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas aulas, no interstício avaliado, obtendo a seguinte pontuação:

a. Conclusão de curso com duração de 120 (cento e vinte) a 160 (cento e sessenta) horas aulas equivalem a 10 (dez) pontos de nota final;

b. Conclusão de curso com duração de 161 (cento e sessenta e uma) a 200 (duzen-tas) horas aulas equivalem a 20 (vinte) pontos de nota final;

c. Conclusão de curso com duração de 201 (duzentas e uma) a 240 (duzentas e quarenta) horas aulas equivalem a 30 (trinta) pontos de nota final;

Art. 47. Aos portadores de certificados de cursos de formação, capacitação ou qualificação profissional, para concessão de progressão funcional, somente serão acei-tos os que atendam aos seguintes critérios:

I. não terem sido usados para o ingresso no cargo ou para promoção funcional;II. serem da área de atuação, equivalente ou afim ao desempenho de suas funções

pertinentes ao cargo de provimento efetivo de que é titular;III. os totais de carga horária de cursos previstos neste artigo poderão ser alcan-

çados em um ou mais cursos, obedecendo ao limite mínimo de 20 (vinte) horas aulas para cada curso, quando ministrados por Centros de Estudos e Formação pertencentes à Administração Direta do Município de Belém ou por Escola de Governo própria e, 40 (quarenta) horas aulas para cada curso, ministrados por instituição credenciada ou registrada em órgão de educação estadual, federal ou em órgão de classe;

IV. poderão ser utilizados para o primeiro processo seletivo com vistas à progres-são funcional os tipos e as formas de cursos citados nesta Lei, realizados até o perí-odo de 03 (três) anos anterior à vigência desta Lei, as demais progressões funcionais somente serão válidas por cursos na mesma forma, realizados dentro do interstício de avaliação.

Art. 48. O servidor, em efetivo exercício, que obtiver classificação para procedi-mento de progressão funcional, avançará apenas 01 (um) nível a cada vez, reiniciando-se, então, nova contagem de tempo, registros, anotações e avaliações com interstício mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício no nível em que estiver enquadrado, para efeito de apuração para progressão funcional.

Art. 49. Caso não alcance ou atenda às normas mínimas previstas nesta Lei para progresso funcional, o servidor público permanecerá no padrão de vencimento em que se encontra, devendo cumprir novo interstício exigido de efetivo exercício nesse pa-drão, para efeito de nova apuração para progressão funcional.

Parágrafo único. A Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL promoverá as ações necessárias para suprir as insuficiências de desempenho, promo-vendo cursos de treinamento e capacitação, entre outras ações.

Art. 50. Concluído o estágio probatório, o servidor que obtiver a estabilidade no serviço público, nos termos da Constituição Federal e desta Lei, poderá requerer sua primeira progressão funcional, utilizando do período em que se encontrava no estágio probatório, observados as demais normas previstas nesta Lei.

CAPÍTULO VIDA PROMOÇÃO FUNCIONAL

Seção IDas Disposições Gerais

Art. 51. A promoção funcional é a passagem do servidor público efetivo da classe em que estiver enquadrado para a classe imediatamente seguinte, permanecendo no mesmo cargo que conquistou em concurso público e nível enquadrado, baseando-se no tempo de efetivo exercício, avaliação de desempenho funcional, maturidade profissio-nal e capacitação e qualificação do servidor.

§1º. A mudança de classe será sempre para a classe seguinte, onde todos os gru-pos de carreiras funcionais com seus respectivos cargos terão classes, observados os dispositivos desta Lei, somando-se:

a. 5% (cinco por cento) para cada classe, iniciando-se na classe-II, com incidente sobre o padrão de vencimento inicial da classe-I, do servidor, não podendo a última classe ser superior a 15% (quinze por cento) para grupos funcionais com 4 (quatro) classes;

§2º. A mudança de classe não acarretará mudança de cargo para a qual o servidor da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL prestou o concurso público, devendo ser respeitado o número de vagas disponíveis em cada classe, quando da regulamentação do processo seletivo para promoção funcional, por ato do Diretor Superintendente.

Art. 52. A promoção funcional do servidor da Companhia de Transportes do Mu-

ano liii - nº 12.14414 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

nicípio de Belém–CTBEL dar-se-á, mediante processo seletivo anual, a ser regulamen-tado por ato do Diretor Superintendente, classificando-se aqueles com maior soma da pontuação de notas finais, desclassificando aqueles que não atenderem:

I. interstício mínimo de 05 (cinco) anos de efetivo exercício, na classe em que es-tiver enquadrado, equivalendo 01 (um) ponto a cada ano de exercício, devendo possuir pontuação mínima de 5 (cinco) pontos e máximo de 10 (dez) pontos de nota final;

II. Avaliação de Desempenho Funcional obtendo aproveitamento mínimo de 70 (setenta) pontos de média, extraído da média de todas as avaliações aplicadas no in-terstício, valorando 02 (dois) pontos de nota final para cada ponto inteiro obtido acima do mínimo requisitado, atingindo o máximo de 60 (sessenta) pontos de nota final, não sendo considerada fração de ponto;

a. Não ocorrendo a Avaliação de Desempenho Funcional durante o período neces-sário para progressão será considerado para todos os efeitos aproveitamento mínimo de 70 (setenta) pontos.

III. Maturidade Profissional do servidor público, para aferição a obtenção da promoção funcional, devendo considerar normas e regulamentos desta Lei e demais dispositivos, a consignar na regulamentação do processo seletivo anual para promoção funcional, dentre outros os seguintes itens:

a. participação em Conselhos instituídos por legislação municipal, estadual ou federal, Grupos e Comissões Especiais de Trabalho, tendo como equivalência 0,50 (meio) ponto a cada mês de participação, atingindo o máximo de 05 (cinco) pontos de nota final;

b. participação em Bancas de Concursos Públicos realizados pela Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL ou por outros Órgãos da Administração Direta ou Indireta do Município de Belém, tendo como equivalência 2,50 (dois e meio) pontos a cada participação, atingindo o máximo de 05 (cinco) pontos de nota final;

c. ministrar Cursos, Palestras, Seminários e Simpósios realizados pela Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL ou por outros Órgãos da Administra-ção Direta ou Indireta do Município de Belém, tendo como equivalência 0,50 (meio) ponto a cada 04 (quatro) horas de desempenho, atingindo o máximo de 2,5 (dois e meio) pontos de nota final;

d. desempenho de cargos comissionados na estrutura da Companhia de Transpor-tes do Município de Belém–CTBEL ou por outros Órgãos da Administração Direta ou Indireta do Município de Belém, em nível de direção, chefia ou assessoramento, afim as funções do cargo de efetivo que o servidor é titular, tendo como equivalência 0,50 (meio) ponto a cada ano de exercício funcional, atingindo o máximo de 2,5 (dois e meio) pontos de nota final;

IV. Capacitação e Qualificação Profissional, o servidor público deverá, compro-var mediante certificado de conclusão com aproveitamento satisfatório em curso re-lacionado na área de atuação que aumente seu grau de conhecimento, escolaridade, especialização ou titulação, segundo o que estabelecer o regulamento a fim, valorando com pontuação máxima de 20 (vinte) pontos de nota final, assim distribuídos:

a. conclusão de outros cursos de capacitação ou aperfeiçoamento, com carga ho-rária igual ou superior a 180 (cento e oitenta) horas-aulas: 07 (sete) pontos de nota final;

b. conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, com carga horária igual ou superior a 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas: 05 (cinco) pontos de nota final;

c. conclusão de curso de mestrado: 03 (três) pontos de nota final; d. conclusão de curso de doutorado: 02 (dois) pontos de nota final.

Art. 53. Aos servidores com certificados de conclusão com aproveitamento fa-vorável nos cursos de capacitação e qualificação profissional, correspondente à classe do respectivo grupo funcional, serão aceitos somente os que atendam aos seguintes critérios:

a. não terem sido usados para o ingresso no cargo ou para a progressão funcio-nal;

b. serem da área de atuação, equivalente ou afim ao desempenho de suas funções pertinentes ao cargo de provimento efetivo de que é titular;

c. os cursos previstos para promoção funcional poderão ser ministrados por Cen-tros de Estudos e Formação do Município de Belém ou por Escola de Governo própria, ainda por instituição de ensino credenciada ou registrada em órgão de educação esta-dual ou federal.

Art. 54. O servidor, em efetivo exercício, que obtiver classificação para proce-dimento de promoção funcional, avançará, apenas, 01 (uma) classe a cada vez, de forma seqüencial, não podendo ser antecipado o avanço de classes, mesmo atendendo às exigências preceituadas, exceto para o primeiro processo seletivo para a promoção funcional, após a vigência da Lei.

Parágrafo Único. Após o servidor ser enquadrado em sua nova classe, reinicia-se, então, nova contagem de tempo, registros, anotações e avaliações com interstício mínimo de 05 (cinco) anos de efetivo exercício na classe em que estiver enquadrado, para efeito de apuração de promoção funcional futura.

Art. 55. Caso não alcance o grau mínimo na Avaliação de Desempenho Funcional, o servidor público permanecerá na situação em que se encontra, devendo cumprir novo interstício de efetivo exercício, para efeito de nova apuração, objetivando a promoção funcional.

Seção IIDa Promoção dos Servidores da Carreira do Grupo Funcional

de Atividades de Operações Gerais, código base “CTBEL-AOG-100100”

Art. 56. O servidor titular de cargo de provimento efetivo, enquadrado na Car-reira do Grupo Funcional de Atividades de Operações Gerais, código base “CTBEL-AOG-100100”, poderá percorrer durante sua carreira funcional em classes, de forma sucessiva.

Art. 57. O Grupo Funcional de Atividades de Operações Gerais, código base

“CTBEL-AOG-100100”, terá os cargos de provimento efetivo, com vencimento ini-cial para cada classe, calculada em percentual incidente sobre o padrão de vencimento inicial do servidor, atendendo as normas previstas nesta Lei e demais dispositivos pre-vistos em Regulamento, quando for o caso, para cada classe:

I. classe–I: Para os ocupantes de cargos de provimento efetivo, formação esco-lar no ensino fundamental completo, correspondendo ao ensino escolar de nove anos ou equivalente, com vencimento base inicial sem qualquer parcela adicional em sua composição;

II. classe–II: Considera-se como obtenção para esta classe, a certificação de grau de escolaridade do ensino médio completo ou equivalente, atendendo aos demais dis-positivos, soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 5% (cinco por cento);

III. classe–III: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação de grau de escolaridade de ensino superior completo, atendendo aos demais dispositivos, e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 10% (dez por cento);

IV. classe–IV: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação pela conclusão de curso de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas ou durante o período avaliado certificação de curso de capa-citação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 15% (quinze por cento).

Seção IIIDa Promoção dos Servidores da Carreira do Grupo Funcional

de Operações Gerais, código base “CTBEL-AOG-100200”

Art. 58. O servidor titular de cargo de provimento efetivo, enquadrado na Car-reira do Grupo Funcional de Atividades Auxiliares da Administração, código base “CTBEL-AAA-100200”, poderá percorrer durante sua carreira funcional em classes, de forma sucessiva.

Art. 59. O Grupo Funcional de Atividades Auxiliares da Administração, código base “CTBEL-AAA-100200”, terá os cargos de provimento efetivo, com vencimento inicial para cada classe, calculada em percentual incidente sobre o padrão de venci-mento inicial do servidor, atendendo as normas previstas nesta Lei e demais dispositi-vos previstos em Regulamento, quando for o caso, para cada classe:

I. classe–I: para os ocupantes de cargos de provimento efetivo, formação inicial no ensino de nível médio completo ou equivalente, com vencimento base inicial sem qualquer parcela adicional em sua composição;

II. classe–II: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação de grau de escolaridade do ensino superior completo ou equivalente, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 5% (cinco por cento);

III. classe–III: Considera-se como obtenção para esta classe, a certificação pela conclusão de curso de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas ou durante o período avaliado curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 10% (dez por cento);

IV. classe–IV: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 15% (quinze por cento).

Seção IVDa Promoção dos Servidores da Carreira do Grupo Funcional de Atividades Opera-

cionais de Trânsito e Transporte, código base “CTBEL-AOT-100300”

Art. 60. O servidor titular de cargo de provimento efetivo, enquadrado na Carreira do Grupo Funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Transporte, código base “CTBEL-AOT-100300”, poderá percorrer durante sua carreira funcional em classes, de forma sucessiva.

Art. 61. O Grupo Funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Transpor-te, código base “CTBEL-AOT-100300”, terá os cargos de provimento efetivo, com vencimento inicial para cada classe, calculada em percentual incidente sobre o padrão de vencimento inicial do servidor, atendendo as normas previstas nesta Lei e demais dispositivos previstos em regulamento, quando for o caso, para cada classe:

I. classe–I: para os ocupantes de cargos de provimento efetivo, formação inicial no ensino de nível médio completo ou equivalente, com vencimento base inicial sem qualquer parcela adicional em sua composição;

II. classe–II: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação de grau de escolaridade do ensino superior completo ou equivalente, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 5% (cinco por cento);

III. classe–III: Considera-se como obtenção para esta classe, a certificação pela conclusão de curso de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas ou durante o período avaliado curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 10% (dez por cento);

IV. classe–IV: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 15% (quinze por cento).

Seção VDa Promoção dos Servidores da Carreira do Grupo Funcional de Atividades de Nível

ano liii - nº 12.144 152º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

Médio Técnico, código base “CTBEL-AMT-100400”

Art. 62. O servidor titular de cargo de provimento efetivo, enquadrado na Carreira do Grupo Funcional de Atividades de Nível Médio Técnico, código base “CTBEL-AMT-100400”, poderá percorrer durante sua carreira funcional em classes, de forma sucessiva.

Art. 63. O Grupo Funcional de Atividades de Nível Médio Técnico, código base “CTBEL-AMT-100400”, terá os cargos de provimento efetivo, com vencimento ini-cial para cada classe, calculada em percentual incidente sobre o padrão de vencimento inicial do servidor, atendendo as normas previstas nesta Lei e demais dispositivos pre-vistos em regulamento, quando for o caso, para cada classe:

I. classe–I: para os ocupantes de cargos de provimento efetivo, formação inicial no ensino técnico de nível médio completo ou equivalente, com vencimento base ini-cial sem qualquer parcela adicional em sua composição;

II. classe–II: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação de grau de escolaridade do ensino superior completo ou equivalente, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 5% (cinco por cento);

III. classe–III: Considera-se como obtenção para esta classe, a certificação pela conclusão de curso de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas ou durante o período avaliado curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 10% (dez por cento);

IV. classe–IV: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 15% (quinze por cento).

Seção VIDa Promoção dos Servidores da Carreira do Grupo Funcional de Atividades de Nível

Superior da Administração, código base “CTBEL-ASU-100500”

Art. 64. O servidor titular de cargo de provimento efetivo, enquadrado na Carreira do Grupo Funcional de Atividades de Nível Superior da Administração, código base “CTBEL-ASU-100500”, poderá percorrer durante sua carreira funcional em classes, de forma sucessiva.

Art. 65. O Grupo Funcional de Atividades de Nível Superior da Administração, código base “CTBEL-ASU-100500”, terá os cargos de provimento efetivo, com ven-cimento inicial para cada classe, calculada em percentual incidente sobre o padrão de vencimento inicial do servidor, atendendo as normas previstas nesta Lei e demais dispositivos previstos em regulamento, quando for o caso, para cada classe:

I. classe–I: para os ocupantes de cargos de provimento efetivo, formação inicial no ensino superior completo ou equivalente, com vencimento base inicial sem qualquer parcela adicional em sua composição;

II. classe–II: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação pela conclusão de curso de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 5% (cinco por cento);

III. classe–III: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 10% (dez por cento).

IV. classe–IV: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 15% (quinze por cento).

Seção VIIDa Promoção dos Servidores da Carreira do Grupo Funcionalde Atividades Jurídicas, código base “CTBEL-AJU-100600”

Art. 66. O servidor titular de cargo de provimento efetivo, enquadrado na Carreira do Grupo Funcional de Atividades de Jurídicas, código base “CTBEL-AJU-100600”, podendo percorrer durante sua carreira funcional em classes, de forma sucessiva.

Art. 67. O Grupo Funcional de Atividades Jurídicas, código base “CTBEL-AJU-100600”, terá os cargos de provimento efetivo, com vencimento inicial para cada clas-se, calculada em percentual incidente sobre o padrão de vencimento inicial do servidor, atendendo as normas previstas nesta Lei e demais dispositivos previstos em Regula-mento, quando for o caso, para cada classe:

I. classe–I: para os ocupantes de cargos de provimento efetivo, formação inicial no ensino superior completo ou equivalente, com vencimento base inicial sem qualquer parcela adicional em sua composição;

II. classe–II: Considera-se, como obtenção para esta classe, a certificação pela conclusão de curso de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aulas, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 5% (cinco por cento);

III. classe–III: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 10% (dez por cento).

IV. classe–IV: Considera-se como obtenção para esta classe, certificação de curso de capacitação ou formação com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas aulas, durante o período avaliado, atendendo aos demais dispositivos e soma-se ao vencimento base inicial, originário da classe-I, a aplicação de 15% (quinze por cento).

CAPÍTULO VIIDO ENQUADRAMENTO, DA NOMENCLATURA E DA EXTINÇÃO DE CAR-

GOS

Seção IDo Enquadramento

Art. 68. Os servidores públicos da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, titulares de cargos de provimento efetivo, serão enquadrados nos car-gos previstos no anexo I – Cargos de Provimento Efetivo, na referência inicial desta Lei, tomando-se, por base, obrigatória e cumulativamente, as atribuições da mesma natureza, mesmo grau de responsabilidade, complexidade, atendimento aos requisitos exigidos para o provimento do cargo.

§1º. O servidor público da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, titular de cargo de provimento efetivo, que atenda às normas para efeito de progressão funcional e promoção, para enquadrar-se em outra referência funcional que não seja a inicial, não poderá fazê-la, deverá cumprir a trajetória em cada referência funcional com seu interstício temporal, na forma regulamentada nesta Lei.

§2º. Nenhum servidor público será enquadrado com base em cargo que ocupa em substituição ou em desvio de função.

§3º. Quando do enquadramento, o servidor público, que esteja afastado, licen-ciado ou cedido para outro órgão ou entidade, ainda que da administração direta ou indireta, deverá ser enquadrado no seu cargo de provimento efetivo e lotado na sua unidade de origem, logo após poderá ser mantida a situação funcional em que se en-contrava, observada, obrigatoriamente, a disposição nesta Lei e nas demais, em espe-cial, no Estatuto dos Funcionários Públicos e Regime Jurídico Único dos Servidores Município de Belém.

Art. 69. Do enquadramento não poderá resultar redução de remuneração, quer para o ocupante de cargo efetivo do quadro permanente, quer para o do cargo extinto a vagar, do quadro suplementar, ressalvadas as hipóteses previstas na Constituição Federal e demais legislações.

§1º. Ficam assegurados, a título de Vantagem Residual, sem sofrer qualquer al-teração, os valores excedentes que componham a remuneração do servidor público, inclusive para efeito de cálculo dos proventos de aposentadoria conforme dispõe a legislação municipal e federal, não podendo aquela ser computada ou servir como base para concessão de futuras vantagens.

Art. 70. Fica vedada a concessão de quaisquer gratificações, adicionais ou van-tagens, ressalvados honorários advocatícios, que não estejam expressamente previstos em Lei, no Estatuto dos Funcionários Públicos e Regime Jurídico Único dos Servidores do Município de Belém.

Art. 71. Os cargos de provimento efetivo, que permanecerem vagos ou vierem a ser criados, serão, obrigatoriamente, providos por concurso público, na forma da legislação específica.

Art. 72. O servidor público não aprovado em concurso público ou empregado mu-nicipal não estável, que não obtiver garantias das disposições constitucionais, ficará, automaticamente, desligado do Quadro de Pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, ao termino de seu respectivo contrato.

Seção IIDa Comissão de Enquadramento

Art. 73. O Diretor Superintendente designará Comissão de Enquadramento, cons-tituída por 05 (cinco) membros, presidida pelo Diretor Administrativo Financeiro, e da qual fará parte 01 (um) Procurador Municipal ou Procurador Municipal autárquico, 01 (um) representante do Recursos Humanos da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL e 02 (dois) servidores efetivos com vinculo junto ao Sindicato dos Trabalhadores, sendo ele Sindicato SINTBEL.

§1º. O Diretor Administrativo Financeiro terá a função de coordenar, orientar e supervisionar os trabalhos da Comissão de Enquadramento e decidir sobre recursos administrativos interpostos para revisão de enquadramento.

§2º. Na ocasião do enquadramento, a Comissão deverá ter a participação do repre-sentante da área de atuação de cada Grupo Funcional.

Art. 74. Caberá à Comissão de Enquadramento:I. elaborar ato, contendo as normas de enquadramento e submetê-las à aprovação

do Diretor Superintendente, que poderá revisá-las;II. elaborar as propostas de atos coletivos de enquadramento e encaminhá-las ao

Diretor Superintendente, que poderá revisá-las.

§1º. Para cumprir o disposto no inciso II deste artigo, a Comissão de Enquadra-mento se valerá dos assentamentos funcionais do servidor público e de informações colhidas junto às chefias da unidade onde esteja lotado.

§2º. Os atos coletivos de enquadramento serão baixados mediante ato formal, sob a forma de lista nominal, pelo Diretor Superintendente, até 180 (cento e oitenta) dias após a entrada em vigor desta Lei, observada a regência das normas em vigor.

Art. 75. No processo de enquadramento, serão considerados os seguintes fatores:I. nomenclatura e atribuições do cargo público que ocupa;

ano liii - nº 12.14416 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

II. referência funcional de vencimento dos cargos públicos;III. experiência específica no cargo público;IV. grau de escolaridade exigido para o exercício do cargo público;V. habilitação legal para o exercício de profissão regulamentada.

§1º. Os requisitos a que se referem os incisos IV e V deste artigo serão dispensa-dos para atender, unicamente, às situações preexistentes à data de vigência desta Lei e somente para fins de enquadramento.

§2º. O servidor público, que não atender ao requisito de habilitação legal para o exercício de profissão regulamentada previsto no inciso V deste artigo, será mantido no cargo que ocupa, constando no Quadro Suplementar e afastado de suas atividades funcionais até apuração de processo administrativo.

Art. 76. O servidor público que entender que seu enquadramento tenha sido feito em desacordo com as normas desta Lei poderá, no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação da lista nominal de enquadramento, dirigir ao Diretor Supe-rintendente requerimento de revisão de enquadramento, devidamente fundamentada e protocolada.

§1º. O Diretor Superintendente após consulta à Comissão de Enquadramento de-verá decidir sobre o requerido, nos 30 (trinta) dias úteis que se sucederem à data de recebimento do requerimento, ao fim do qual será dado ao servidor público ciência do despacho.

§2º. Em caso de indeferimento do pedido, o responsável pelo Órgão de Recursos Humanos, em que está lotado o servidor requerente, dará ao servidor público conhe-cimento dos respectivos motivos, bem como solicitará sua assinatura no documento emitido.

§3º. Sendo o pedido deferido, a ementa da decisão será encaminhada ao Dire-tor Superintendente para apreciação. Sendo ratificada, deverá ser publicada em até 30 (trinta) dias, contados do término do prazo fixado no §1º deste artigo, sendo os efeitos financeiros decorrentes da revisão do enquadramento retroativos à data de publicação da lista nominal de enquadramento.

Seção IIIDa Nomenclatura

Art. 77. Os cargos atuais de provimento efetivo ou estável, discriminados no ane-xo III, sob o título “Nova Denominação aos Cargos Públicos”, deixam de vigorar com sua nomenclatura fixada no título de DENOMINAÇÃO ATUAL, e ficam mantidos aos servidores seus benefícios, quando adquiridos anteriormente e passam a vigorar como descrito no título NOVA DENOMINAÇÃO.

CAPÍTULO VIIIDA JORNADA DE TRABALHO

Art. 78. A jornada de trabalho dos servidores da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL será de 30 (trinta) horas semanais.

Art. 79. O servidor público que exerce cargo de provimento em comissão ficará sujeito a jornada de trabalho de 08 (oito) horas diárias e a 40 (quarenta) horas semanais de trabalho e o que exerce as demais funções-atividade respeitará jornada integral de trabalho.

Art. 80. No interesse da Administração Municipal, o servidor público poderá ser convocado extraordinariamente, mediante portaria, para trabalhar em regime suple-mentar.

Art. 81. Fica autorizado o Direto Superintendente a estabelecer, mediante Porta-ria, critérios para o trabalho dos servidores em regime de plantão, escala de trabalho ou jornada de trabalho diferenciada, a ser cumprida internamente ou externamente.

§1º. Serão fixados, de acordo com a natureza e a necessidade do serviço e os cam-pos de atuação, não ultrapassando o limite de horas mensais, fixado em Lei municipal, ou no edital, quando da inscrição para ingresso do respectivo cargo.

§2º. Havendo horas excedentes ao seu horário normal de trabalho, essas deverão ser compensadas em folga, proporcionalmente às horas trabalhadas e, não ocorrendo, deverão ser indenizadas a título de gratificação por serviço extraordinário.

§3º. As folgas referidas no parágrafo anterior deverão ser gozadas dentro do se-mestre em que foram originadas, a critério de seu superior hierárquico.

§4º. O Diretor Superintendente expedira ato formal, descrevendo todos os servi-dores possuidores de horas excedentes ao horário normal de trabalho, demonstrando de forma individualizada suas quantitativas horas a serem percebidas, por meio de programação uniforme a todos os servidores, e que não poderá ultrapasse a 36 (trinta e seis) meses, o ato deverá ser expedido em até 60 (sessenta) dias após a publicação desta Lei.

CAPÍTULO IXDO VENCIMENTO E REMUNERAÇÃO

Seção IDo Vencimento e da Remuneração

Art. 82. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público,

com valor fixado em Lei, sujeito a reajustes periódicos que lhe preservem o poder aqui-sitivo, sendo vedada a sua vinculação ou a equiparação para qualquer fim, nos moldes da Constituição Federal, não podendo ser inferior ao salário mínimo nacional.

Art. 83. Remuneração é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens pecuniá-rias permanentes e temporárias estabelecidas em Lei, somando-se umas às outras.

Art. 84. A remuneração a qualquer título, atribuída aos servidores públicos da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, os proventos e as pensões percebidas, cumulativa ou isoladamente, não poderão exceder o subsídio mensal rece-bido pelo Prefeito Municipal, devendo obedecer, estritamente, ao disposto no art. 37, XI, da Constituição Federal, sendo imediatamente reduzidos àquele limite quaisquer valores percebidos em desacordo com esta norma, não se admitindo, neste caso, a invo-cação de direito adquirido ou a percepção de excesso a qualquer título.

Art. 85. O Poder Executivo Municipal publicará, anualmente, os valores da remu-neração dos cargos públicos da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, nos termos da Constituição Federal.

Art. 86. O vencimento dos servidores públicos da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL somente poderá ser fixado ou alterado por Lei, observa-do o ato privativo do Chefe do Poder Executivo Municipal, assegurada a revisão geral anual, sempre no mês de janeiro de cada ano e sem distinção de índices.

§1º. O vencimento dos cargos públicos e as vantagens permanentes são irredutí-veis, ressalvado o disposto na Constituição Federal.

§2º. A fixação da referência funcional de vencimento e demais componentes do sistema de remuneração dos servidores públicos da Companhia de Transportes do Mu-nicípio de Belém–CTBEL observará:

I. a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos públicos que compõem o seu Quadro de Pessoal;

II. os requisitos de escolaridade e experiência para a investidura nos cargos pú-blicos;

III. as peculiaridades dos cargos públicos.

Art. 87. Os cargos públicos e grupos funcionais de cargos públicos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL estão hierarquizados por referência funcional, correspondendo à classe e ao nível de vencimento, conforme o anexo I – Cargos de Provimento Efetivo, de que trata esta Lei, ficando o servidor com vencimento base de acordo com seu enquadramento.

§1º. Cada referência funcional corresponde a uma faixa de vencimento, composta por 01 (uma) classe e 01 (um) nível, na forma desta Lei.

§2º. O aumento do vencimento respeitará a política de remuneração definida nesta Lei, bem como seu escalonamento e respectivos distanciamentos percentuais entre as classes e os níveis.

Seção IIDa Opção pelo Vencimento

Art. 88. O servidor público titular ou não de cargo de provimento efetivo, quando investido em cargo de provimento em comissão, deverá perceber, mensalmente, seu vencimento em uma única parcela, vedado o recebimento de gratificações, adicionais, abonos e demais vantagens pessoais inerentes ao cargo efetivo.

Art. 89. O servidor, ocupante de cargo de provimento efetivo e nomeado para cargo de provimento em comissão, poderá fazer opção pela maior remuneração a per-ceber, mensalmente.

Parágrafo único. O servidor optante pela remuneração mensal do cargo de provi-mento em efetivo fará jus ao recebimento adicional da Gratificação de Representação, enquanto perdurar sua nomeação no cargo de provimento em comissão.

Art. 90.O Diretor Superintendente, na qualidade de agentes políticos, perceberão, mensalmente, subsídio em parcela única, que será fixado pelo Poder Legislativo, me-diante Lei específica, que será sancionada pelo Poder Executivo, vedado o recebimento de gratificações, adicionais, abonos e demais vantagens pessoais.

CAPÍTULO XDAS VANTAGENS DE ORDEM PECUNIÁRIA

Seção IDas Disposições Gerais

Art. 91. Além do vencimento, poderão ser atribuídas ao servidor público, na for-ma que dispuser o regulamento, gratificações, adicionais, abonos e as demais vanta-gens que terão suas aplicabilidades amparadas no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém, por esta Lei e/ou demais Estatutos e Regimentos legais dos servidores, quando se vincularem a tais legislações.

Seção IIDas Gratificações

Art. 92.Aos servidores titulares de cargos de provimento efetivo e, quando for o caso aos servidores de natureza temporária, poderão ser concedidas as seguintes gra-tificações:

I. gratificação de função;

ano liii - nº 12.144 172º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

II. gratificação de representação;III. gratificação de risco à vida;IV. gratificação por condução de viaturas;V. gratificação de titularidade superior;VI. gratificação de periculosidade;VII. gratificação de produtividade.

Subseção IDas Gratificações de Função

Art. 93. O valor da Gratificação de Função será regulamentada por ato oficial, expedido pelo Diretor Superintendente, podendo sua concessão ser entre 10% (dez por cento) a 50% (cinqüenta por cento), para cada uma, sobre o padrão de vencimento ini-cial do servidor beneficiado, não podendo existir diferença na fixação de percentuais, quando concedida a mais de 01 (um) servidor, com cargo de mesma natureza.

Parágrafo único. Para efeito da aplicabilidade dos percentuais fixados no “caput”, estes não serão necessários ficar dentro dos parâmetros fixados, quando de sua regula-mentação e aplicabilidade para benefício de profissionais que atuarem de forma direta na chefia ou coordenação dos agentes de trânsito e transporte.

Subseção IIDa Gratificação de Representação

Art. 94. O servidor público titular de cargo de provimento efetivo, quando inves-tido em cargo de provimento em comissão, fará jus ao recebimento desta na forma dos demais regulamentos legais municipais, facultando-lhe o direito de optar:

I. pelo recebimento da remuneração do cargo de provimento efetivo acrescido de gratificação de representação; ou

II. pela remuneração em parcela única do cargo de provimento em comissão.

Art. 95. Quando do recebimento da gratificação de representação, a mesma não poderá ser inserida em base de cálculo para efeito da incidência de adicional por tempo de serviço.

Art. 96. A gratificação de representação será atribuída aos servidores efetivos ocu-pantes de cargos de provimento em comissão.

Parágrafo único. A gratificação de representação incidirá sobre o vencimento do cargo de provimento em comissão em que o servidor efetivo for investido, a ser regu-lamentado por Decreto do Chefe do Poder Executivo.

Subseção IIIGratificação de Risco à Vida

Art. 97. O Diretor Superintendente fica autorizado, mediante expedição de ato oficial, a regulamentar o pagamento a título de Gratificação de Risco à Vida, concedida ao servidor público titular de cargo de provimento efetivo e temporário que executar trabalho de natureza especial com risco à vida, sendo devida somente quando em efe-tivo exercício da função, não podendo ser recebida em conjunto com a Gratificação de Difícil Fixação, não podendo existir diferença na fixação de percentuais, quando concedida a mais de 01 (um) servidor, com cargo de mesma natureza.

Art. 98. A Gratificação de Risco à Vida será calculada na ordem de, até, 50% (cinqüenta por cento) sobre o vencimento base em que está enquadrado o servidor, nos respectivos cargos:

I. ocupantes de cargo efetivo de Agente de Trânsito e Agente de Transporte;II. ocupantes de cargo efetivo que desempenha sua função de forma diária em

áreas consideradas de risco à vida.

Subseção IVGratificação por Condução de Viaturas;

Art. 99. O Diretor Superintendente fica autorizado, mediante expedição de ato ofi-cial, a regulamentar o pagamento a título de Gratificação por Condução de Viaturas.

Art. 100. A Gratificação por Condução de Viaturas, no percentual de 10% (dez por cento) sobre o vencimento-base, será concedida aos Agentes de Trânsito e Trans-portes que estiverem no desempenho de suas funções em campo, conduzindo viaturas, a mais de 15 (quinze) dias consecutivos de efetivo exercício.

Subseção VGratificação de Titularidade Superior

Art. 101. Fica instituída a Gratificação de Titularidade Superior devida aos servi-dores titulares de cargos de provimento efetivo da Companhia de Transportes do Mu-nicípio de Belém–CTBEL , quando portadores de títulos, concedidos por instituição de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas e reconhecidas pelo Ministério da Educação, calculada conforme percentuais abaixo identificados, sobre o vencimento base do respectivo cargo de provimento efetivo, mesmo quando for pré requisito para ingresso ou evolução funcional, vedada a sua computação para fins de novos cálculos de idêntico benefício:

I. 50% (cinqüenta por cento), para os possuidores de diploma de doutorado;II. 25% (vinte e cinco por cento), para os possuidores de diploma de mestre;III. 10% (dez por cento), para os possuidores de diploma de curso de pós-gradu-

ação lato sensu com carga horária igual ou superior a 360 (trezentos e sessenta) horas aulas.

§1º. A gratificação de que trata o “caput” será devida pelo maior título obtido

pelo servidor, sendo vedado acumular entre si e na mesma categoria, em qualquer hipótese.

Subseção VIGratificação de Periculosidade

Art. 102. Aos Agentes de Trânsito e Transportes será concedido, quando no de-sempenho das suas funções em campo, Gratificação de Periculosidade.

Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput deste artigo será calculado na ordem de 30% (cinqüenta por cento) sobre o vencimento base, quando do efetivo exercício de suas funções.

Subseção VIIGratificação de Produtividade

Art. 103. O Diretor Superintendente fica autorizado, mediante expedição de ato oficial, a regulamentar o pagamento a título de Gratificação de Produtividade, conce-dida ao servidor público titular de cargo de provimento efetivo, sendo devida somente quando em efetivo exercício da função, não podendo ser recebida em conjunto com a gratificação de insalubridade.

Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput deste artigo será calculado sobre o vencimento base, quando do efetivo exercício de suas funções, ainda deverá ser fixado o percentual a ser aplicado, não podendo existir diferença na fixação de percen-tuais, quando concedida a mais de 01 (um) servidor, com cargo de mesma natureza.

Seção IIIDos Adicionais

Art. 104. Aos servidores públicos titulares de cargos de provimento efetivo serão concedidos os adicionais já previstos no Estatuto dos Funcionários Públicos do Mu-nicípio de Belém, por esta Lei e demais Estatutos e Regimentos legais dos servidores, quando se vincularem a tais legislações.

Subseção IDo Adicional por Tempo de Serviço

Art. 105. O adicional por tempo de serviço será devido na forma da Lei Municipal nº 7.502, de dezembro de 1990, que instituiu o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém.

Art. 106. Os servidores da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL terão seu tempo de serviço considerado para o efeito do adicional por tempo de serviço, iniciando sua contagem após sua aprovação em concurso público em cargo ou emprego de provimento efetivo do quadro efetivo da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, Administração Direita ou Indireta do Município de Belém.

Subseção IIDo Adicional de Cargo em Comissão

Art. 107. Ficando assegurado o direito do Adicional de Cargo em Comissão pre-visto no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém, regidos nos ar-tigos 86, 87, 88 e 89 da Lei Municipal nº 7.502, de dezembro de 1990, em quanto à mesma perdurar e o servidor alcancem os requisitos para obtenção do benefício.

Seção IVDos Abonos

Art. 108. O Chefe do Poder Executivo Municipal fica autorizado, mediante ex-pedição de Decreto Municipal, a regulamentar o pagamento de abonos salariais aos servidores públicos municipais, exceto para os ocupantes de cargo de provimento em comissão, podendo-se incluir o servidor em contrato temporário.

CAPÍTULO XIDA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL

Seção IDo Sistema de Avaliação Funcional

Art. 109. Fica criado o Sistema de Avaliação de Desempenho Funcional, instru-mento de gestão de pessoas que objetiva o desenvolvimento profissional dos servidores municipais e orienta suas possibilidades de evolução funcional, refletindo as expectati-vas e necessidades da Administração.

Parágrafo único. Compete à Diretoria Administrativa Financeira a gestão do Sis-tema de Avaliação de Desempenho Funcional.

Seção IIDa Avaliação de Desempenho Funcional

Art. 110. A Avaliação de Desempenho Funcional de pessoal é um sistema de aferição do desempenho do servidor e será utilizado para fins de aprovação e como critério para a evolução funcional, compreendendo:

I. o processo de avaliação de desempenho funcional;II. os programas de qualificação profissional;III. as demais ações desenvolvidas pela Administração para atingir seus objeti-

vos.

ano liii - nº 12.14418 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

§1º. A Avaliação de Desempenho Funcional poderá ser utilizada para:I. aprovação em estágio probatório;II. acompanhamento gerencial;III. desenvolvimento na carreira;IV. programas de capacitação.

§2º. As normas pertinentes ao procedimento da Avaliação de Desempenho Fun-cional serão instituídas com seu conteúdo e valoração fixados e regulamentados em ato oficial, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar do início da vigência desta Lei, necessariamente assegurando:

a. legitimidade e transparência do processo de avaliação;b. conhecimento do servidor sobre todas as etapas da avaliação e do seu resultado

final; c. direito de manifestação às instâncias recursais.

§3º. A Avaliação de Desempenho Funcional será realizada em 02 (duas) vezes ao ano, com intervalo mínimo uma da outra de 04 (quatro) meses, em formulário próprio, considerando as especificidades dos Grupos Funcionais, o desempenho organizacional, funcional e individual do servidor, que analisará:

I. participação, auferida pela valoração de:a. trabalho em equipe;b. orientação para resultados;c. comunicação formal; d. colaboração na competência da diretoria ou setores em que não esteja lotado.II. produtividade, valorada mediante:a. execução das funções específicas estabelecidas pela Chefia ou pelo Diretores

membros do Conselho Diretor; b. cumprimento das metas definidas no Plano de Trabalho Individual pela Chefia

Imediata.III. responsabilidade, valorada e considerará:a. pontualidade no cumprimento de metas e dos prazos na execução dos traba-

lhos;b. assiduidade, disciplina e dedicação ao trabalho.

§4º. O Plano de Trabalho Individual de que trata a alínea “b” do inciso II do pará-grafo anterior será elaborado pela chefia imediata, até o dia 30 de janeiro de cada ano, e pontuará as metas a serem cumpridas no desenvolvimento de suas funções, devendo, sempre que necessário, ser adequada com vistas à inclusão de metas para os novos processos ou procedimentos.

§5º. O desempenho do servidor será atestado mediante formulário de gestão pro-fissional de Avaliação de Desempenho Funcional pela Chefia imediata, acompanhado pela Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional e gerenciado pela Diretoria de Administração e Financeira, ao final devendo ser emitido pontuação ao servidor, que variará de 0 (zero) a 100 (cem).

§6º. Após a ciência comprovada do servidor quanto ao resultado obtido na Ava-liação de Desempenho Funcional seu formulário deverá ser enviado à Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional para apuração, objetivando a aplicação dos ins-titutos definidos nesta Lei e em ato oficial da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL que regulamentou.

§7º. É assegurado ao servidor recorrer, no prazo de 5 (cinco) dias, do resultado homologado da Avaliação de Desempenho Funcional, mediante petição dirigida ao Diretor Superintendente, que conterá, necessariamente, os fundamentos de fato e de direito da impugnação.

I. O recurso será apresentado perante a Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional, que após manifestação, encaminhará o processo avaliatório ao Diretor da unidade que esteja lotado, que poderá:

a. retratar-se, emitindo nova decisão;b. negar seguimento ao recurso por ausência dos requisitos enumerados no ca-

put; c. encaminhar o recurso ao Diretor Superintendente, a quem competirá emitir de-

cisão irrecorrível sobre a avaliação.

§8º. A Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional deverá enviar, siste-maticamente, ao órgão responsável pela manutenção dos assentamentos funcionais, os dados e as informações necessários à Avaliação do Desempenho Funcional.

CAPÍTULO XIIDA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL

Art. 111. A Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional, subordinada à Di-retoria Administrativa Financeira, será constituída por 05 (cinco) membros, designada pelo Diretor Superintendente, com a atribuição de:

I. realizar, acompanhar e supervisionar o processo periódico de Avaliação de De-sempenho Funcional;

II. analisar, instruir e emitir manifestação quanto aos recursos interpostos pelo servidor contra o resultado homologado da avaliação;

III. emitir parecer conclusivo sobre a Avaliação de Desempenho Funcional; IV. acordo com o disposto nesta Lei e em regulamento expedido por ato oficial.

§1º. A Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional poderá ter, no máximo, 02 (dois) membros pertencentes do quadro de provimento em comissão, vedada a in-clusão de servidores temporários.

§2º. Dos membros da Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional no míni-mo 1 (um) deverá ser da carreira jurídica e 2 (dois) profissionais de nível superior com formação na área de psicologia, assistente social ou recursos humanos.

Art. 112. A alternância dos membros constituintes da Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional pelos servidores públicos verificar-se-á a cada 02 (dois) anos de participação, observados, para a substituição de seus participantes, os critérios fixa-dos nesta Lei, vedado a recondução de mais de 2/3 (dois terço) de seus membros.

CAPÍTULO XIIICAPACITAÇÃO DE PESSOAL

Art. 113. A Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL deverá instituir, como atividade permanente, a capacitação de seus servidores públicos, tendo como objetivos:

I. criação e desenvolvimento de hábitos, valores e comportamentos adequados ao digno exercício da função pública;

II. capacitação do servidor público para o desempenho de suas atribuições espe-cíficas, orientando-o no sentido de obter os resultados desejados pela Administração Municipal;

III. estímulo ao desenvolvimento funcional, criando condições propícias ao cons-tante aperfeiçoamento dos servidores públicos;

IV. integração dos objetivos pessoais de cada servidor público, no exercício de suas atribuições, às finalidades da Administração Municipal como um todo.

Art. 114. Serão 04 (quatro) os tipos de capacitação:I. integração, tendo como finalidade integrar o servidor público no ambiente de

trabalho, mediante informações sobre a organização e o funcionamento da Prefeitura Municipal de Belém;

II. aperfeiçoamento, objetivando dotar o servidor público de conhecimentos e técnicas referentes às atribuições que desempenha, mantendo-o, permanentemente, atualizado e preparando-o para a execução de tarefas mais complexas;

III. adaptação, com a finalidade de preparar o servidor público para o exercício de novas funções, quando a tecnologia absorver ou tornar obsoletas aquelas que vinham exercendo até o momento;

IV. cursos de pós-graduação no grau de Especialização, Mestrado, Doutorado, em tema compatível com a área de atividade do cargo que ocupa na Administração Pública Municipal, a fim de contribuir, com o avanço, nas diversas áreas de prestação de serviços à população.

Art. 115. A capacitação terá sempre caráter objetivo e prático, sendo ministra-da, direta ou indiretamente, pela Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL:

I. com a utilização de instrutores e monitores locais;II. mediante o encaminhamento de servidores públicos para cursos e estágios rea-

lizados por instituições especializadas, sediadas ou não no Município de Belém;III. através da contratação de especialistas ou instituições especializadas.

Art. 116. As chefias de todos os níveis hierárquicos participarão dos programas de treinamento:

I. identificando e analisando, no âmbito de cada Diretoria, as necessidades de capacitação e treinamento, estabelecendo programas prioritários e propondo medidas necessárias ao atendimento das carências identificadas e à execução dos programas propostos;

II. facilitando a participação de seus subordinados nos programas de capacitação e tomando as medidas necessárias para que os afastamentos, quando ocorrerem, não causem prejuízos ao funcionamento regular da unidade administrativa;

III. desempenhando, dentro dos programas de treinamento e capacitação aprova-dos, atividades de instrutor;

IV. submetendo-se a programas de treinamento e capacitação relacionados às suas atribuições.

Art. 117. O Diretor Superintendente, por meio do Centro de Capacitação, For-mação ou Escola de Governo Municipal, em colaboração com as demais Diretorias de igual nível hierárquico, executará as ações e os programas de capacitação e treina-mento de forma anual.

Parágrafo único. As ações e os programas de capacitação propostos e aprovados serão orientados e coordenados de forma direta pela Diretoria de Administrativa e Fi-nanceira, a qual deverá elaborar, anualmente, a tempo de se preverem, na proposta orçamentária, os recursos indispensáveis à sua implantação.

Art. 118. Independentemente dos programas previstos, cada chefia desenvolverá, com seus subordinados, atividades de treinamento em serviço, em consonância com o programa de capacitação estabelecido pelo Diretor Superintendente, mediante:

I. reuniões para estudo e discussão de assuntos de serviço;II. divulgação de normas legais e aspectos técnicos relativos ao trabalho e orien-

tação quanto ao seu cumprimento e à sua execução;III. discussão dos programas de trabalho da unidade que chefia e de sua contribui-

ção para o sistema administrativo;IV. utilização de rodízio e de outros métodos de capacitação em serviço adequa-

dos a cada caso.

Art. 119. O servidor efetivo, que estiver no exercício das atribuições do cargo em carreira funcional de nível superior ou enquadrado no mínimo em classe de graduação nível superior, poderá, a critério do Diretor Superintendente, requerer licença, sem prejuízo da remuneração do cargo, ou financiamento parcial pela Companhia de Trans-portes do Município de Belém – CTBEL, para realização de cursos de pós-graduação em Mestrado, Doutorado, desde que assuma o compromisso de defesa de dissertação da tese em tema compatível com a área de atividade do cargo que ocupa na Companhia de Transportes do Município de Belém – CTBEL.

§1º. Para obtenção de licença remunerada ou financiamento parcial pela Compa-

ano liii - nº 12.144 192º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

nhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, o servidor firmará compromisso, mediante termo de confissão de dívida, de:

I. imediatamente após o retorno ou conclusão do curso, se manter no efetivo exer-cício do cargo durante período igual ao do afastamento ou ao de duração do curso;

II. não desistir do curso e concluir todas as suas fases, inclusive defesa de disser-tação ou tese, quando couber;

III. ressarcir os valores de financiamento ou da remuneração recebida nas hipó-teses:

a. de demissão;b. de demissão a bem do serviço público;c. de exoneração voluntária,d. de desistência do curso.

§2º. Na hipótese de descumprimento das condições definidas no § 1º, deste artigo, incidirá obrigação de ressarcimento total ou proporcional dos valores do financiamento obtido ou do montante da remuneração percebida no período do afastamento.

§3º. O Diretor Superintendente avaliará os critérios de conveniência, oportunida-de e disponibilidade financeira para a concessão dos benefícios referidos no “caput”, deste artigo, bem como estabelecerá o limite de benefícios simultâneos para cada Dire-toria, fixando normas em ato próprio para abertura de processo seletivo para concessão do benefício.

§4º. O financiamento parcial aplica-se, também, aos cursos de pós-graduação no grau de especialização, nas mesmas condições referidas no “caput” deste artigo.

§5º. A concessão dos benefícios previstos neste artigo corresponde a uma única oportunidade para cursos de pós-graduação, em Mestrado e Doutorado.

§6º. A licença remunerada não se aplica aos cursos de pós-graduação no grau de especialização.

Art. 120. Os programas de qualificação profissional deverão estar de acordo com:

I. o Plano de Governo;II. as prioridades das diversas áreas da Administração Municipal;III. a política de recursos humanos;IV. a política de capacitação definida pela Secretaria Municipal de Administra-

ção;V. a disponibilidade orçamentária e financeira.

CAPÍTULO XIVDA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS E DA LOTAÇÃO

Art. 121. A política de cargos, carreiras e remunerações de todos os servidores municipais compete ao Diretor Administrativo e Financeiro.

Parágrafo único. A gestão de cargos, carreiras e remunerações, mencionada no “caput” deste artigo, compete à Diretoria Administrativa e Financeira.

Art. 122. A lotação representa a força de trabalho, em seus aspectos qualitativos e quantitativos, necessária ao desempenho das atividades gerais e específicas da Compa-nhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL.

Art. 123. A Secretaria Municipal de Administração estudará, anualmente, com as demais Diretorias da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, a lotação de todas as unidades em face dos programas de trabalho a executar.

§1º. Partindo das conclusões do estudo referido no “caput” deste artigo, o Dire-tor Administrativo e Financeiro apresentará ao Diretor Superintendente proposta de lotação geral da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, da qual deverão constar os seguintes requisitos:

I. lotação atual, relacionando os cargos públicos com os respectivos quantitativos existentes em cada unidade organizacional;

II. lotação proposta, relacionando os cargos públicos com os respectivos quan-titativos efetivamente necessários ao pleno funcionamento de cada unidade organi-zacional;

III. relatório, indicando e justificando o provimento ou extinção de cargos públicos existentes, bem como a criação de novos cargos públicos indispensáveis ao serviço.

§2º. As conclusões do estudo deverão ser efetuadas com a devida antecedência, para que sejam previstas, na proposta orçamentária, as modificações aceitas.

Art. 124. A movimentação do servidor público aprovado em cargo de provimento efetivo do quadro da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, para ter exercício nesta ou em outra entidade ou órgão no âmbito da administração munici-pal, terá seus efeitos, quando da expedição de ato formal, por parte do Diretor Superin-tendente, obedecido, quando for o caso, aos prazos e às condições previstas nesta Lei ou no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém.

Parágrafo único. Atendido sempre o interesse público, o Chefe do Poder Exe-cutivo poderá alterar, ex officio ou a pedido, a lotação do servidor público, mediante remoção ou redistribuição, desde que não haja desvio de função e decréscimo de seu vencimento.

CAPÍTULO XVDA MANUTENÇÃO DO QUADRO

Art. 125. Novos cargos públicos poderão ser incorporados aos Grupos Funcionais

do Quadro de Pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL , observadas as disposições deste Capítulo.

Parágrafo único. Novas áreas de atuação, especialização e formação poderão ser incorporadas aos cargos públicos previstos nos anexos desta Lei, desde que sejam aprovadas por Lei específica.

Art. 126. As Diretorias e os órgãos de igual nível hierárquico poderão, quando da realização do estudo anual de sua lotação, propor a criação de novos cargos públicos e aumento ou diminuição de vagas.

§1º. Na proposta de criação de novos cargos públicos e ou aumento de vagas constará:

I. denominação e códigos dos cargos públicos;II. descrição sumária de suas funções;III. especificações do cargo, como requisitos de escolaridade, jornada de trabalho

e iniciativa e complexidade do cargo;IV. justificativa de sua criação;V. quantitativo dos cargos públicos, com número de vagas existentes e lotadas,

quando for o caso, com qual pretenso aumento ou diminuição;VI. nível de vencimento base dos cargos públicos.

§2º. O nível de vencimento dos cargos públicos deve ser definido, considerando-se o disposto nesta Lei.

Art. 127. Cabe ao Diretor Administrativo e Financeiro analisar a proposta e ve-rificar, se:

I. há dotação orçamentária e atendimento legal ao gasto com pessoal para a cria-ção de novo cargo público ou vagas;

II. suas atribuições estão implícitas ou explícitas nas descrições dos cargos pú-blicos já existentes.

Art. 128. Aprovada pelo Diretor Administrativo e Financeiro, a proposta de cria-ção do novo cargo público, esta será enviada ao Diretor Superintendente para a apre-sentação do devido projeto de Lei, de acordo com a sua apreciação.

Parágrafo único. Se o parecer do Diretor Administrativo e Financeiro for desfavo-rável, este encaminhará cópia da proposta ao Diretor Superintendente, com relatório e justificativa do indeferimento, para ulterior deliberação.

CAPÍTULO XVIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 129. Os cargos públicos vagos existentes no Quadro de Pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL , antes da data de publicação desta Lei e os que vagarem em razão do enquadramento, ficarão automaticamente extintos.

Art. 130. Ficam assegurados, por meio desta Lei, os benefícios concedidos aos aposentados e pensionistas, na forma do art. 3º, da Emenda Constitucional n° 41, de 19 de dezembro de 2003, de acordo com o cargo ou função que ocupavam.

Parágrafo único. Ficam vedadas aos aposentados quaisquer das formas de evolu-ção funcional e transição previstas nesta Lei.

Art. 131. Os candidatos aprovados em concursos realizados anteriormente à data de aprovação desta Lei, quando chamados a tomarem posse dos respectivos cargos públicos, observarão as disposições constantes do Anexo I desta Lei e demais dispo-sitivos.

Art. 132. O Diretor Superintendente regulamentará, com expedição de ato oficial, a progressão funcional e a promoção, bem como a criação, a composição e as atribui-ções da Comissão de Enquadramento e da Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional, até 60 (sessenta) dias a contar da entrada em vigor desta Lei.

Art. 133. São partes integrantes da presente Lei os anexos I ao V:I. Anexo I – Cargos de Provimento Efetivo, com seus quadros correspondendo

cada qual com um grupo funcional;II. Anexo II – Cargos de Provimento em Comissão, com seus quadros correspon-

dendo cada qual com um grupo funcional;III. Anexo III – Nova Denominação aos Cargos Públicos;IV. Anexo IV – Cargos Públicos em Vacância;V. Anexo V – Carreira e Evolução Funcional, com seus quadros correspondendo

cada qual com um grupo funcional.

Art. 134. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de do-tações orçamentárias próprias e observarão os limites impostos pela Lei de Responsa-bilidade Fiscal/LRF e a capacidade orçamentária do Município de Belém, bem como ficam, se necessárias, autorizadas seu remanejamento ou suplementação, revogam-se as disposições em contrário a esta Lei.

Art. 135. As normas e concessões do vale alimentação deverão ser regulamenta-das por ato próprio do Diretor Superintendente, ficando os direitos ao servidor que o valor praticado até 31 de dezembro de 2012 será irredutível quando da vigência desta Lei.

Art. 136. Todos os atuais cargos, funções e empregos públicos existentes na Com-panhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, serão regidos por esta lei e pelas demais pertinentes existentes no município.

ano liii - nº 12.14420 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

§1º. São transformados em cargos os atuais empregos ocupados pelos servidores regidos pelo regime celetista aplicado até o início da vigência desta Lei.

§2º. O regime jurídico a ser aplicado na Companhia de Transportes do Município de Belém–CTBEL, quando da vigência desta Lei, será o regime jurídico único, ou seja, o regime jurídico dos servidores civis do Município, regido pela Lei nº 7.453, de 05 de julho de 1989, concomitante com o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém, instituído pela Lei 7.502, de 20 de dezembro de 1990.

Art. 137. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, iniciando seus efeitos em 01 de janeiro de 2013, revogam-se as disposições em contrário, em especial aos §§3º e 4º do art.22 e art. 24 e seu parágrafo único, ambos da Lei nº 8.227, de 30 de dezembro de 2002.

PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

ANEXO I – CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

Quadro I – Grupo Funcional de Atividades de Operações Geraiscódigo base “CTBEL-AOG-100100” (ensino fundamental completo)

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Agente de Serviços Gerais CTBEL-AOG-100101 10 1.072,18

Quadro II – Grupo Funcional de Atividades Auxiliares da Administraçãocódigo base “CTBEL-AAA-100200” (ensino médio completo)

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Agente de Apoio à Administração CTBEL-AAA-100201 10 1.461,16

Assistente de Administração CTBEL-AAA-100202 50 1.461,16

Motorista CTBEL-AAA-100203 20 1.461,16

Quadro III – Grupo Funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Transpor-te código base “CTBEL-AOT-100300” (ensino médio completo)

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Agente de Trânsito CTBEL-AOT-100301 350 1.461,16

Agente de Transporte CTBEL-AOT-100302 100 1.461,16

Quadro IV – Grupo Funcional de Atividades de Nível Médio Técnicocódigo base “CTBEL-AMT-100400” (ensino técnico de nível médio completo)

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Desenhista CTBEL-AMT-100401 01 1.636,49

Técnico em Contabilidade CTBEL-AMT-100402 02 1.636,49

Técnico em Edificações CTBEL-AMT-100403 10 1.636,49

Técnico em Elétrica CTBEL-AMT-100404 10 1.636,49

Técnico em Eletrônico CTBEL-AMT-100405 10 1.636,49

Técnico em Estradas CTBEL-AMT-100406 10 1.636,49

Técnico em Mecânica CTBEL-AMT-100407 15 1.636,49

Quadro V – Grupo Funcional de Atividades de Nível Superior da Administração código base “CTBEL-ASU-100500” (ensino superior completo)

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Administrador CTBEL-ASU-100501 02 2.718,82

Arquiteto CTBEL-ASU-100502 03 2.718,82

Assistente Social CTBEL-ASU-100503 03 2.718,82

Contador CTBEL-ASU-100504 02 2.718,82

Economista CTBEL-ASU-100505 02 2.718,82

Engenheiro Civil CTBEL-ASU-100506 06 2.718,82

Engenheiro Elétrico CTBEL-ASU-100507 02 2.718,82

Engenheiro Eletrônico CTBEL-ASU-100508 02 2.718,82

Engenheiro Mecânico CTBEL-ASU-100509 02 2.718,82

Engenheiro Naval CTBEL-ASU-100510 01 2.718,82

Estatístico CTBEL-ASU-100511 03 2.718,82

Jornalista CTBEL-ASU-100512 02 2.718,82

Pedagogo CTBEL-ASU-100513 02 2.718,82

Psicólogo CTBEL-ASU-100514 03 2.718,82

Tecnólogo em Processamento de Dados CTBEL-ASU-100515 02 2.718,82

Quadro VI – Grupo Funcional de Atividades Jurídicascódigo base “CTBEL-AJU-100600” (bacharel em Direito com registro ativo na Ordem dos Advogados do Brasil)

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Procurador Municipal Autárquico CTBEL-AJU-100601 02 5.020,23

ANEXO II – CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

Quadro I – Grupo Funcional de Direção Superiorcódigo base “CTBEL-DAS-200010”

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Diretor-Superintendente DAS-201.10 01 10.574,53

Diretor Geral DAS-201.9 01 2.103,86

Diretor de Transportes DAS-201.9 01 2.103,86

Diretor de Trânsito DAS-201.9 01 2.103,86

Diretor Administrativo-Financeiro DAS-201.9 01 2.103,86

Diretor de Planejamento Estratégico DAS-201.9 01 2.103,86

Chefe de Gabinete DAS-201.8 01 1.618,26

Controlador Interno DAS-201.8 01 1.618,26

Ouvidor DAS-201.8 01 1.618,26

Gerente DAS-201.8 12 1.618,26

Gerente de Adjunto DAS-201.6 12 770,50

Secretária de Gabinete DAS-201.6 01 770,50

Quadro II – Grupo Funcional de Assessoramento Superiorcódigo base “CTBEL-DAS-200020”

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Assessor Técnico I DAS-202.8 06 1.618,26

Assessor Técnico II DAS-202.7 15 1.155,84

Assessor Superior DAS-202.6 15 770,50

Quadro III - Grupo Funcional de Direção Superior de Atividades Jurídicascódigo base “CTBEL-DAS-200030”

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Procurador Chefe Autárquico DAS-201.9 01 2.103,86

Assessor Jurídico DAS-202.7 10 1.155,84

ANEXO III – NOVA DENOMINAÇÃO AOS CARGOS PÚBLICOS

DENOMINAÇÃO ATUAL NOVA DENOMINAÇÃO

Auxiliar de Serviços Gerais Agente de Serviços Gerais

Telefonista Agente de Apoio à Administração

Fiscal de Operações

Agente de TransporteControlador Operacional

Pesquisador

Agente AdministrativoAssistente de Administração

Digitador

ANEXO IV – CARGOS PÚBLICOS EM VACÂNCIA

CARGOS CÓDIGO QTDE. VAGAS VENCIMENTO INICIAL R$

Desenhista CTBEL-AMT-100401 01 1.636,49

ano liii - nº 12.144 212º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

PREF

EITU

RA

MU

NIC

IPA

L D

E B

ELÉM

G

ABIN

ETE

DO

PR

EFEI

TO

pal

ácio

ant

ônio

lem

os -

pra

ça d

.ped

ro ii

s/n

66

.020

-240

-cid

ade

Vel

ha –

bel

ém –

par

á - b

rasi

l. te

l. 32

83-4

710

- fax

. 324

1-29

28

AN

EXO

V -

CA

RREI

RA E

EV

OLU

ÇÃO

FU

NCI

ON

AL

Qua

dro

I – C

arre

ira

do G

rupo

Fun

cion

al d

e O

pera

ções

Ger

ais

códi

go b

ase

“CTB

EL-A

OG

-100

100”

CARR

EIRA

TI

TULA

ÇÃO

EXI

GID

A

PA

RA IN

GRE

SSO

E P

ROM

OÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

PAD

RÃO

IN

ICIA

L

VEC

TO.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃO

- N

ÍVEL

(PR

OG

RESS

ÃO

FU

NCI

ON

AL)

CLAS

SE

%

A =

3%

B

= 6%

C

= 9%

D

= 1

2%

E =

15%

F

= 18

%

G =

21%

H

= 2

4%

I = 2

7%

J =

30%

Carreira do Grupo Funcional de Operações Gerais - código base “CTBEL-AOG-100100”

Form

ação

Ens

ino

Fund

amen

tal

Com

plet

o I

0%

1.

072,

18

1.

104,

35

1.

136,

51

1.

168,

68

1.

200,

84

1.

233,

01

1.

265,

17

1.

297,

34

1.

329,

50

1.

361,

67

1.

393,

83

Form

ação

Ens

ino

Méd

io o

u Eq

uiva

lent

e II

5%

1.

125,

79

1.

159,

56

1.

193,

34

1.

227,

11

1.

260,

88

1.

294,

66

1.

328,

43

1.

362,

20

1.

395,

98

1.

429,

75

1.

463,

53

01 (

uma)

Gra

duaç

ão:

Nív

el S

uper

ior

III

10%

1.17

9,40

1.21

4,78

1.25

0,16

1.28

5,54

1.32

0,93

1.35

6,31

1.39

1,69

1.42

7,07

1.46

2,45

1.49

7,84

1.53

3,22

01 (

uma)

Pós

-Gra

duaç

ão o

u cu

rso

capa

cita

ção/

form

ação

com

180

hor

as-

aula

s IV

15

%

1.

233,

01

1.

270,

00

1.

306,

99

1.

343,

98

1.

380,

97

1.

417,

96

1.

454,

95

1.

491,

94

1.

528,

93

1.

565,

92

1.

602,

91

PREF

EITU

RA

MU

NIC

IPA

L D

E B

ELÉM

G

ABIN

ETE

DO

PR

EFEI

TO

pal

ácio

ant

ônio

lem

os -

pra

ça d

.ped

ro ii

s/n

66

.020

-240

-cid

ade

Vel

ha –

bel

ém –

par

á - b

rasi

l. te

l. 32

83-4

710

- fax

. 324

1-29

28

AN

EXO

V -

CA

RREI

RA E

EV

OLU

ÇÃO

FU

NCI

ON

AL

Qua

dro

II –

Carr

eira

do

Gru

po F

unci

onal

de

Ati

vida

des

Aux

iliar

es d

a A

dmin

istr

ação

digo

bas

e “C

TBEL

-AA

A-1

0020

0”

CARR

EIRA

TI

TULA

ÇÃO

EXI

GID

A

PA

RA IN

GRE

SSO

E P

ROM

OÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

PAD

RÃO

IN

ICIA

L

VEC

TO.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃO

- N

ÍVEL

(PR

OG

RESS

ÃO

FU

NCI

ON

AL)

CLAS

SE

%

A =

3%

B

= 6%

C

= 9%

D

= 1

2%

E =

15%

F

= 18

%

G =

21%

H

= 2

4%

I = 2

7%

J =

30%

Carreira do Grupo Funcional de Atividades Auxiliares da Administração

código base “CTBEL-AAA-100200”

Form

ação

Ens

ino

de N

ível

Méd

io o

u Eq

uiva

lent

e I

0%

1.

461,

16

1.

504,

99

1.

548,

83

1.

592,

66

1.

636,

50

1.

680,

33

1.

724,

17

1.

768,

00

1.

811,

84

1.

855,

67

1.

899,

51

01 (

uma)

Gra

duaç

ão:

Nív

el S

uper

ior

II 5%

1.53

4,22

1.58

0,24

1.62

6,27

1.67

2,30

1.71

8,32

1.76

4,35

1.81

0,38

1.85

6,40

1.90

2,43

1.94

8,46

1.99

4,48

01 (

uma)

Pós

-Gra

duaç

ão o

u cu

rso

capa

cita

ção/

form

ação

com

180

hor

as-

aula

s III

10

%

1.

607,

28

1.

655,

49

1.

703,

71

1.

751,

93

1.

800,

15

1.

848,

37

1.

896,

59

1.

944,

80

1.

993,

02

2.

041,

24

2.

089,

46

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

IV

15%

1.68

0,33

1.73

0,74

1.78

1,15

1.83

1,56

1.88

1,97

1.93

2,38

1.98

2,79

2.03

3,20

2.08

3,61

2.13

4,02

2.18

4,43

ano liii - nº 12.14422 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

PREF

EITU

RA

MU

NIC

IPA

L D

E B

ELÉM

G

ABIN

ETE

DO

PR

EFEI

TO

pal

ácio

ant

ônio

lem

os -

pra

ça d

.ped

ro ii

s/n

66

.020

-240

-cid

ade

Vel

ha –

bel

ém –

par

á - b

rasi

l. te

l. 32

83-4

710

- fax

. 324

1-29

28

AN

EXO

V -

CA

RREI

RA E

EV

OLU

ÇÃO

FU

NCI

ON

AL

Qua

dro

III –

Car

reir

a do

Gru

po F

unci

onal

de

Ati

vida

des

Ope

raci

onai

s de

Trâ

nsit

o e

Tran

spor

te

códi

go b

ase

“CTB

EL-A

OT-

1003

00”

CARR

EIRA

TI

TULA

ÇÃO

EXI

GID

A

PA

RA IN

GRE

SSO

E P

ROM

OÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

PAD

RÃO

IN

ICIA

L

VEC

TO.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃO

- N

ÍVEL

(PR

OG

RESS

ÃO

FU

NCI

ON

AL)

CLAS

SE

%

A =

3%

B

= 6%

C

= 9%

D

= 1

2%

E =

15%

F

= 18

%

G =

21%

H

= 2

4%

I = 2

7%

J =

30%

Carreira do Grupo Funcional de Atividades Operacionais de Trânsito e Transporte

código base “CTBEL-AOT-100300”

Form

ação

Ens

ino

Méd

io C

ompl

eto

I 0%

1.

461,

18

1.50

5,02

1.

548,

85

1.59

2,69

1.

636,

52

1.68

0,36

1.

724,

19

1.76

8,03

1.

811,

86

1.85

5,70

1.

899,

53

01 (

uma)

Gra

duaç

ão:

Nív

el S

uper

ior

II 5%

1.

534,

24

1.58

0,27

1.

626,

29

1.67

2,32

1.

718,

35

1.76

4,37

1.

810,

40

1.85

6,43

1.

902,

46

1.94

8,48

1.

994,

51

01 (

uma)

Pós

-Gra

duaç

ão o

u cu

rso

capa

cita

ção/

form

ação

com

180

hor

as-

aula

s III

10

%

1.60

7,30

1.

655,

52

1.70

3,74

1.

751,

95

1.80

0,17

1.

848,

39

1.89

6,61

1.

944,

83

1.99

3,05

2.

041,

27

2.08

9,49

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

IV

15%

1.

680,

36

1.73

0,77

1.

781,

18

1.83

1,59

1.

882,

00

1.93

2,41

1.

982,

82

2.03

3,23

2.

083,

64

2.13

4,05

2.

184,

46

PREF

EITU

RA

MU

NIC

IPA

L D

E B

ELÉM

G

ABIN

ETE

DO

PR

EFEI

TO

pal

ácio

ant

ônio

lem

os -

pra

ça d

.ped

ro ii

s/n

66

.020

-240

-cid

ade

Vel

ha –

bel

ém –

par

á - b

rasi

l. te

l. 32

83-4

710

- fax

. 324

1-29

28

AN

EXO

V -

CA

RREI

RA E

EV

OLU

ÇÃO

FU

NCI

ON

AL

Qua

dro

IV –

Car

reir

a do

Gru

po F

unci

onal

de

Ati

vida

des

de N

ível

Méd

io T

écni

co

códi

go b

ase

“CTB

EL-A

MT-

1004

00”

CARR

EIRA

TI

TULA

ÇÃO

EXI

GID

A

PA

RA IN

GRE

SSO

E P

ROM

OÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

PAD

RÃO

IN

ICIA

L

VEC

TO.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃO

- N

ÍVEL

(PR

OG

RESS

ÃO

FU

NCI

ON

AL)

CLAS

SE

%

A =

3%

B

= 6%

C

= 9%

D

= 1

2%

E =

15%

F

= 18

%

G =

21%

H

= 2

4%

I = 2

7%

J =

30%

Carreira do Grupo Funcional de Atividade de Nível Médio Técnico

código base “CTBEL-AMT-100400”

Form

ação

Ens

ino

Técn

ico

de N

ível

M

édio

ou

Equi

vale

nte

I 0%

1.

636,

49

1.68

5,58

1.

734,

68

1.78

3,77

1.

832,

87

1.88

1,96

1.

931,

06

1.98

0,15

2.

029,

25

2.07

8,34

2.

127,

44

01 (

uma)

Gra

duaç

ão:

Nív

el S

uper

ior

II 5%

1.

718,

31

1.76

9,86

1.

821,

41

1.87

2,96

1.

924,

51

1.97

6,06

2.

027,

61

2.07

9,16

2.

130,

71

2.18

2,26

2.

233,

81

01 (

uma)

Pós

-Gra

duaç

ão o

u cu

rso

capa

cita

ção/

form

ação

com

180

hor

as-

aula

s III

10

%

1.80

0,14

1.

854,

14

1.90

8,15

1.

962,

15

2.01

6,16

2.

070,

16

2.12

4,16

2.

178,

17

2.23

2,17

2.

286,

18

2.34

0,18

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

IV

15%

1.

881,

96

1.93

8,42

1.

994,

88

2.05

1,34

2.

107,

80

2.16

4,26

2.

220,

72

2.27

7,18

2.

333,

63

2.39

0,09

2.

446,

55

ano liii - nº 12.144 232º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

PREF

EITU

RA

MU

NIC

IPA

L D

E B

ELÉM

G

ABIN

ETE

DO

PR

EFEI

TO

pal

ácio

ant

ônio

lem

os -

pra

ça d

.ped

ro ii

s/n

66

.020

-240

-cid

ade

Vel

ha –

bel

ém –

par

á - b

rasi

l. te

l. 32

83-4

710

- fax

. 324

1-29

28

AN

EXO

V -

CA

RREI

RA E

EV

OLU

ÇÃO

FU

NCI

ON

AL

Qua

dro

V –

Carr

eira

do

Gru

po F

unci

onal

de

Ati

vida

des

de N

ível

Sup

erio

r da

Adm

inis

traç

ão

códi

go b

ase

“CTB

EL-A

SU-1

0050

0”

CARR

EIRA

TI

TULA

ÇÃO

EXI

GID

A

PA

RA IN

GRE

SSO

E P

ROM

OÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

PAD

RÃO

IN

ICIA

L

VEC

TO.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃO

- N

ÍVEL

(PR

OG

RESS

ÃO

FU

NCI

ON

AL)

CLAS

SE

%

A =

3%

B

= 6%

C

= 9%

D

= 1

2%

E =

15%

F

= 18

%

G =

21%

H

= 2

4%

I = 2

7%

J =

30%

Carreira do Grupo Funcional de Atividade de Nível Superior Administração

código base “CTBEL-ASU-100500”

01 (

uma)

Gra

duaç

ão:

Nív

el S

uper

ior

I 0%

2.71

8,82

2.80

0,38

2.88

1,95

2.96

3,51

3.04

5,08

3.12

6,64

3.20

8,21

3.28

9,77

3.37

1,34

3.45

2,90

3.53

4,47

01 (

uma)

Pós

-Gra

duaç

ão:

Nív

el

Espe

cial

izaç

ão c

om 3

60 h

oras

-aul

as

II 5%

2.85

4,76

2.94

0,40

3.02

6,05

3.11

1,69

3.19

7,33

3.28

2,98

3.36

8,62

3.45

4,26

3.53

9,90

3.62

5,55

3.71

1,19

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

III

10%

2.99

0,70

3.08

0,42

3.17

0,14

3.25

9,87

3.34

9,59

3.43

9,31

3.52

9,03

3.61

8,75

3.70

8,47

3.79

8,19

3.88

7,91

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

IV

15%

3.12

6,64

3.22

0,44

3.31

4,24

3.40

8,04

3.50

1,84

3.59

5,64

3.68

9,44

3.78

3,24

3.87

7,04

3.97

0,84

4.06

4,64

PREF

EITU

RA

MU

NIC

IPA

L D

E B

ELÉM

G

ABIN

ETE

DO

PR

EFEI

TO

pal

ácio

ant

ônio

lem

os -

pra

ça d

.ped

ro ii

s/n

66

.020

-240

-cid

ade

Vel

ha –

bel

ém –

par

á - b

rasi

l. te

l. 32

83-4

710

- fax

. 324

1-29

28

AN

EXO

V -

CA

RREI

RA E

EV

OLU

ÇÃO

FU

NCI

ON

AL

Qua

dro

VI –

Car

reir

a do

Gru

po F

unci

onal

de

Ati

vida

des

Jurí

dica

s có

d. b

ase

“CTB

EL-A

JU-1

0060

0”

CARR

EIRA

TI

TULA

ÇÃO

EXI

GID

A

PA

RA IN

GRE

SSO

E P

ROM

OÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

PAD

RÃO

IN

ICIA

L

VEC

TO.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃO

- N

ÍVEL

(PR

OG

RESS

ÃO

FU

NCI

ON

AL)

CLAS

SE

%

A =

3%

B

= 6%

C

= 9%

D

= 1

2%

E =

15%

F

= 18

%

G =

21%

H

= 2

4%

I = 2

7%

J =

30%

Carreira do Grupo Funcional de Atividades JurídicaS

código base “CTBEL-AJU-100600”

01 (

uma)

Gra

duaç

ão:

Nív

el S

uper

ior

I 0%

5.

020,

23

5.1

70,8

4

5.32

1,44

5

.472

,05

5.

622,

66

5.7

73,2

6

5.92

3,87

6

.074

,48

6.

225,

09

6.3

75,6

9

6.52

6,30

01 (

uma)

Pós

-Gra

duaç

ão:

Nív

el

Espe

cial

izaç

ão c

om 3

60 h

oras

-aul

as

II 5%

5.

271,

24

5.4

29,3

8

5.58

7,52

5

.745

,65

5.

903,

79

6.0

61,9

3

6.22

0,06

6

.378

,20

6.

536,

34

6.6

94,4

8

6.85

2,61

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

III

10%

5.

522,

25

5.6

87,9

2

5.85

3,59

6

.019

,26

6.

184,

92

6.3

50,5

9

6.51

6,26

6

.681

,93

6.

847,

59

7.0

13,2

6

7.17

8,93

Cert

ific

ação

de

curs

o de

cap

acit

ação

ou

for

maç

ão c

om 1

80 h

oras

-aul

as

IV

15%

5.

773,

26

5.9

46,4

6

6.11

9,66

6

.292

,86

6.

466,

06

6.6

39,2

5

6.81

2,45

6

.985

,65

7.

158,

85

7.3

32,0

5

7.50

5,24

ano liii - nº 12.14424 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

LEI NO 8.945 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Autoriza o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, a oferecer garantias, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autoriza- Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autoriza-do a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social – BNDES, na modalidade aquisição de transporte público coletivo, no valor de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), conforme dispõe o art. 44, inc. VII, da Lei Orgânica do Município.

Art. 2º Os recursos a que alude o art. 1º, serão destinados especificamente, para aquisição de veículos e equipamentos para transporte público coletivo, no corredor com canaleta exclusiva para ônibus (BUS RAPID TRANSIT- BRT), no Município de Belém, Estado do Pará.

Art. 3º Para garantia do principal, encargos e acessórios da operação de crédito autorizada, fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, também autorizado a oferecer garantia, quotas–parte do Fundo de Participação dos Municípios – FPM, de que tratam o art. 159, inc. I, alíneas “b” e “d”, da Constituição Federal.

Art. 4º O Poder Executivo Municipal consignará nos orçamentos anuais e pluria-nuais do Município de Belém, durante os prazos que vierem a ser estipulados, dotações suficientes para o fiel atendimento dos compromissos assumidos pelo Município de Belém, nos termos desta Lei.

Art. 5º O Chefe do Poder Executivo baixará atos próprios para a regulamentação da presente Lei.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.946 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Autoriza o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Interamericano de Desenvol-vimento – BID, a oferecer garantias, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autoriza- Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autoriza-do a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, no âmbito do Programa de Saneamento da Bacia da Estrada Nova Suplementar, no valor de US$ 90.000.000,00 (noventa milhões de dólares ameri-canos), conforme dispõe o art. 44, inc. VII, da Lei Orgânica do Município.

Art. 2º Os recursos a que alude o art. 1º, serão destinados especificamente, para o Programa de Saneamento da Bacia da Estrada Nova Suplementar, que compreende obras e serviços de macro e micro-drenagem, infraestrutura sanitária e viária, recupe-ração ambiental, remanejamento e reassentamento de famílias, desenvolvimento social e institucional, entre outras, na Bacia da Estrada Nova, no Município de Belém, Estado do Pará.

Art. 3º Para garantia do principal, encargos e acessórios da operação de crédito autorizada, fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, também autorizado a oferecer garantia, quotas–parte do Fundo de Participação dos Municípios – FPM, de que tratam o art. 159, inc. I, alíneas “b” e “d”, da Constituição Federal.

Art. 4º O Poder Executivo Municipal consignará nos orçamentos anuais e pluria-nuais do Município de Belém, durante os prazos que vierem a ser estipulados, dotações suficientes para o fiel atendimento dos compromissos assumidos pelo Município de Belém, nos termos desta Lei.

Art. 5º O Chefe do Poder Executivo baixará atos próprios para a regulamentação da presente Lei.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.947 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Autoriza o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Interamericano de Desenvol-vimento – BID, a oferecer garantias, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autori- Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autori-zado a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, no âmbito do Programa de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Município de Belém – PRODETUR, no valor de US$ 35.000.000,00 (trinta e cinco milhões de dólares americanos), conforme dispõe o art. 44, inc. VII, da Lei Orgânica do Município.

Art. 2º Os recursos a que alude o art. 1º, serão destinados especificamente ao Programa de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Município de Belém – PRODETUR, no Município de Belém, Estado do Pará, que tem por objetivo geral a melhoria da qualidade de vida da população residente no município em suas áreas de influência, considerando a premissa de que o desenvolvimento sustentável da atividade em regiões com potencial turístico diferenciado pode gerar novas oportunidades de emprego e renda agregando ainda um maior valor aos produtos turísticos ofertados.

Art. 3º Para garantia do pagamento pertinente ao valor do débito principal, acres-cido dos encargos e acessórios da operação de crédito autorizada, fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, também autorizado a oferecer garantia, quotas–parte do Fundo de Participação dos Municípios – FPM, de que tratam o art. 159, inc. I, alíneas “b” e “d”, da Constituição Federal.

Art. 4º O Poder Executivo Municipal consignará nos orçamentos anuais e pluria-nuais do Município de Belém, durante os prazos que vierem a ser estipulados, dotações suficientes para o fiel atendimento dos compromissos assumidos pelo Município de Belém, nos termos desta Lei.

Art. 5º O Chefe do Poder Executivo baixará atos próprios para a regulamentação da presente Lei.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

LEI NO 8.948 DE 31 DE JULHO DE 2012.

Autoriza o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, a oferecer garantias, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autori- Fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, autori-zado a realizar operação de crédito de natureza financeira com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, no âmbito do projeto de Macrodre-nagem da Bacia da Tamandaré, no valor de R$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhões de reais), conforme dispõe o art. 44, inc. VII, da Lei Orgânica do Município.

Art. 2º Os recursos a que alude o art. 1º, serão destinados especificamente, para o desenvolvimento e execução de serviços de infra-estrutura do Projeto de Macrodrena-gem da Bacia da Tamandaré, no Município de Belém, Estado do Pará.

Art. 3º Para garantia do principal, encargos e acessórios da operação de crédito autorizada, fica o Município de Belém, através do Chefe do Poder Executivo, também autorizado a oferecer garantia, quotas–parte do Fundo de Participação dos Municípios – FPM, de que tratam o art. 159, inc. I, alíneas “b” e “d”, da Constituição Federal.

Art. 4º O Poder Executivo Municipal consignará nos orçamentos anuais e pluria-nuais do Município de Belém, durante os prazos que vierem a ser estipulados, dotações suficientes para o fiel atendimento dos compromissos assumidos pelo Município de Belém, nos termos desta Lei.

Art. 5º O Chefe do Poder Executivo baixará atos próprios para a regulamentação da presente Lei.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 31 DE JULHO DE 2012

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito Municipal de Belém

ano liii - nº 12.144 252º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

DECRETO Nº 70.541 – PMB, DE 30 DE JULHO DE 2012.

Reajusta os valores das tarifas do transporte coletivo por ônibus, hidroviário e seletivo por microônibus do Município de Belém.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, no uso de suas atribuições legais pre-vistas na Lei Orgânica do Município de Belém;

Considerando as atribuições e competências do Chefe do Poder Executivo Muni-cipal, em especial o disposto no artigo 146, inciso IV da Lei Orgânica Municipal;

Considerando que após o último reajuste em maio de 2011 ocorreram aumentos nos preços dos insumos necessários à operação dos ônibus e microônibus, dentre os quais o de pneus, peças e combustíveis, superiores em alguns casos aos índices oficiais, e que o referido aumento se justifica para a manutenção do equilíbrio do sistema de transporte de Belém;

Considerando que o Conselho Municipal de Transportes, constituído pela Lei 7.873/98, como instância de participação popular consultiva e deliberativa do Governo, formado paritariamente por entidades governamentais e da sociedade civil organizada, aprovou com maioria de votos o reajuste da tarifa do serviço de transporte coletivo, por ônibus, hidroviário e seletivo por microônibus, do Município de Belém;

Considerando que o Município de Belém se mantém entre as capitais do País que praticam as menores tarifas de transporte coletivo urbano, garantindo dessa forma uma tarifa socialmente justa e a continuidade da prestação do serviço de transporte pelas empresas permissionárias;

Considerando que a Resolução no 001/2001-CONSAD/CTBEL, de 16 de janeiro de 2001, atendendo à recomendação do Conselho de Transporte do Município de Be-lém, revogou o artigo 4o da Resolução no 003/98/CONSAD/CTBEL, desvinculando, assim, o custo da tarifa do serviço de transporte público seletivo (microônibus), do valor correspondente ao dobro do custo da tarifa urbana do serviço de transporte co-letivo convencional;

D E C R E T A :Art. 1º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte coletivo por ônibus, no

Município de Belém, para R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), sendo que a meia passagem, fica fixada em R$ 1,10 (um real e dez centavos).

Art. 2º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte coletivo por ônibus do trajeto Belém–Mosqueiro / Mosqueiro-Belém, para R$ 3,60 (três reais e sessenta centavos), sendo que a meia passagem fica fixada em R$ 1,80 (um real e oitenta centavos).

Art. 3º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte coletivo hidroviário do traje-to Belém-Cotijuba / Cotijuba-Belém, de segunda à sexta-feira, para R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), sendo que a meia passagem fica fixada em R$ 1,10 (um real e dez centavos), e aos sábados, domingos e feriados, para R$ 4,40 (quatro reais e quarenta e centavos), sendo que a meia passagem fica fixada em R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos).

Art. 4º Fica reajustado o valor da tarifa do transporte seletivo por microônibus para R$ 3,60 (três reais e sessenta centavos).

Art. 5º Ficam excluídos dos efeitos financeiros deste Decreto as empresas opera-doras dos serviços de transporte coletivo que não estejam regulares com as obrigações fiscais e o pagamento da taxa de gerenciamento devida à CTBEL, estabelecida no ar-tigo 68, § 1o do Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por ônibus de Belém até a regularização desse débito.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 30 de julho de 2012.

DUCIOMAR GOMES DA COSTAPrefeito Municipal de Belém

INSTIT. DE PREVID. E ASSIST. DO MUNICíPIO DE BELÉM - IPAMB

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TEMPORÁRIO Nº 023/2012

PARTES: Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém – IPAMB e MARCO VINICIUS ANDRADE BORDALLO DA SILVA

CLÁUSULA I – DO OBJETO DO CONTRATO: A Contratada prestará os seguintes serviços ao IPAMB:

a) Serviços de Tecnólogo em Rede de Computação, com lotação no Núcleo de Informática com jornada de 30 (trinta) horas semanais.

CLÁUSULA II – DA REMUNERAÇÃO: O IPAM,B pagará AO CONTRATADO a importância de R$-1.095,45 (Hum mil, noventa e cinco

reais e quarenta e cinco centavos), pelos serviços especi-ficados na Cláusula anterior, equiparado ao que é pago a cargo análogo do Quadro do IPAMB, sobre o qual deve-rão incidir os descontos e vantagens de Lei;

CLÁSULA III – DA VIGÊNCIA: O presente contrato tem vigência no período de 01.07 a 31.12.2012.

CLÁUSULA IV – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes deste contrato serão realizadas a conta da seguinte Dota-ção Orçamentária:

215.41.10.122.0017.2126 – Pagamento de Pessoal ativo e encargos sociais do PABSS

FONTE: 020000003 3.0.00.00.00 – Despesas correntes 3.1.90.00.00 – Outras despesas com pessoal 3.1.00.00.00 – Aplicações diretas 3.1.90.04.00 – Vencimentos e vantagens fixas a funcio-

nários temporários Belém, 01 de julho de 2012.

OSEAS BATISTA DA SILVA JUNIORMARCO VINICIUS ANDRADE BORDALLO DA SILVA

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TEMPORÁRIO Nº 024/2012

PARTES: Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém – IPAMB e GENIVAL AMARAL DA SILVA

CLÁUSULA I – DO OBJETO DO CONTRATO: O Contratado prestará os seguintes serviços ao IPAMB:

a) Serviços de Técnico em Enfermagem, com lotação no Posto de Serviços do Mosqueiro do Departamento de As-sistência, com jornada de 30 (trinta) horas semanais.

CLÁUSULA II – DA REMUNERAÇÃO: O IPAM,B pagará AO CONTRATADO a importância de R$-829,23 (Oitocentos e vinte e nove reais e vinte e três centavos), pelos serviços especificados na Cláusula anterior, equiparado ao que é pago a cargo análogo do Quadro do IPAMB, sobre o qual deverão in-cidir os descontos e vantagens de Lei;

CLÁSULA III – DA VIGÊNCIA: O presente contrato tem vigência no período de 01.07 a 31.12.2012.

CLÁUSULA IV – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes deste contrato serão realizadas a conta da seguinte Dota-ção Orçamentária:

215.41.10.122.0017.2126 – Pagamento de Pessoal ativo e encargos sociais do PABSS

FONTE: 020000003 3.0.00.00.00 – Despesas correntes 3.1.90.00.00 – Outras despesas com pessoal 3.1.00.00.00 – Aplicações diretas 3.1.90.04.00 – Vencimentos e vantagens fixas a funcio-

nários temporários Belém, 01 de julho de 2012.

OSEAS BATISTA DA SILVA JUNIORGENIVAL AMARAL DA SILVA

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TEMPORÁRIO Nº 028/2012

PARTES: Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém – IPAMB e AMAURI DE MACEDO CATIVO

CLÁUSULA I – DO OBJETO DO CONTRATO: A Contratada prestará os seguintes serviços ao IPAMB:

a) Serviços de Advogado, com lotação na Procuradoria Jurídica com jornada de 30 (trinta) horas semanais.

- CLÁUSULA II – DA REMUNERAÇÃOO IPAM,B pagará AO CONTRATADO a importância de R$-1.095,45 (Hum mil,

noventa e cinco reais e quarenta e cinco centavos), pelos serviços especificados na Cláusula anterior, equiparado ao que é pago a cargo análogo do Quadro do IPAMB, sobre o qual deverão incidir os descontos e vantagens de Lei;

CLÁSULA III – DA VIGÊNCIA: O presente contrato tem vigência no período de 02.07 a 31.12.2012.

CLÁUSULA IV – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes deste contrato serão realizadas a conta da seguinte Dota-ção Orçamentária:

215.41.10.122.0017.2126 – Pagamento de Pessoal ativo e encargos sociais do PABSS

FONTE: 020000003 3.0.00.00.00 – Despesas correntes 3.1.90.00.00 – Outras despesas com pessoal 3.1.00.00.00 – Aplicações diretas 3.1.90.04.00 – Vencimentos e vantagens fixas a funcio-

ano liii - nº 12.14426 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

nários temporários Belém, 02 de julho de 2012.

OSEAS BATISTA DA SILVA JUNIORAMAURI MACEDO CATIVO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TEMPORÁRIO Nº 029/2012

PARTES: Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém – IPAMB e FABIO LUIS FERREIRA MOU-RÃO

CLÁUSULA I – DO OBJETO DO CONTRATO: A Contratada prestará os seguintes serviços ao IPAMB:

a) Serviços de Advogado, com lotação na Procuradoria Jurídica com jornada de 30 (trinta) horas semanais.

CLÁUSULA II – DA REMUNERAÇÃO: O IPAM,B pagará AO CONTRATADO a importância de R$-1.095,45 (Hum mil, noventa e cinco reais e quarenta e cinco centavos), pelos serviços especi-ficados na Cláusula anterior, equiparado ao que é pago a cargo análogo do Quadro do IPAMB, sobre o qual deve-rão incidir os descontos e vantagens de Lei;

CLÁSULA III – DA VIGÊNCIA: O presente contrato tem vigência no período de 02.07 a 31.12.2012.

CLÁUSULA IV – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes deste contrato serão realizadas a conta da seguinte Dota-ção Orçamentária:

215.41.10.122.0017.2126 – Pagamento de Pessoal ativo e encargos sociais do PABSS

FONTE: 020000003 3.0.00.00.00 – Despesas correntes 3.1.90.00.00 – Outras despesas com pessoal 3.1.00.00.00 – Aplicações diretas 3.1.90.04.00 – Vencimentos e vantagens fixas a funcio-

nários temporários Belém, 02 de julho de 2012.

OSEAS BATISTA DA SILVA JUNIORFABIO LUIS FERREIRA MOURÃO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TEMPORÁRIO Nº 030/2012

PARTES: Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém – IPAMB e FRANCISCO EDYR SOUSA DA SILVA

CLÁUSULA I – DO OBJETO DO CONTRATO: A Contratada prestará os seguintes serviços ao IPAMB:

a) Serviços de Advogado, com lotação na Procuradoria Jurídica com jornada de 30 (trinta) horas semanais.

CLÁUSULA II – DA REMUNERAÇÃO: O IPAM,B pagará AO CONTRATADO a importância de R$-1.095,45 (Hum mil, noventa e cinco reais e quarenta e cinco centavos), pelos serviços especi-ficados na Cláusula anterior, equiparado ao que é pago a cargo análogo do Quadro do IPAMB, sobre o qual deve-rão incidir os descontos e vantagens de Lei;

CLÁSULA III – DA VIGÊNCIA: O presente contrato tem vigência no período de 02.07 a 31.12.2012.

CLÁUSULA IV – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes deste contrato serão realizadas a conta da seguinte Dota-ção Orçamentária:

215.41.10.122.0017.2126 – Pagamento de Pessoal ativo e encargos sociais do PABSS

FONTE: 020000003 3.0.00.00.00 – Despesas correntes 3.1.90.00.00 – Outras despesas com pessoal 3.1.00.00.00 – Aplicações diretas 3.1.90.04.00 – Vencimentos e vantagens fixas a funcio-

nários temporários Belém, 02 de julho de 2012.

OSEAS BATISTA DA SILVA JUNIORFRANCISCO EDYR SOUSA DA SILVA

COMPANHIA DE TRANSPORTES DO MUNICíPIO DE BELÉM - IPAMB

PARECER Nº 001/2012 – CONSELHO DE TRANSPORTE DO MUNICíPIO DE BELÉM

ASSUNTO: Reajustamento da tarifa do serviço de transporte coletivo por ôni-bus do município de Belém e demais tarifas praticadas nos sistemas de transportes de Belém.

INTERESSADO: Exmo. Sr. Prefeito Municipal de Belém.

Em 24 de julho de 2012, reuniu-se o Conselho de Transportes do Município de Belém, para a realização da 34ª Reunião Extraordinária do Conselho de Transportes contando com a presença de 14 Conselheiros, sendo os representantes da: CTBEL, PMB, SEGEP, SEURB, SECON, SESAN, DETRAN (01 representante), CPC, ST-TREPA, SETRANSBEL, CBB, DIEESE, STEPA e FAAPA. Sendo ausentes 03 re-presentantes do Conselho, sendo: DETRAN (01 representante), UMES e APPD.

Verificada a presença de quórum, demos início à realização da 34ª Reunião Extra-ordinária deste Conselho de Transportes com o objetivo de apreciar as propostas para reajuste da tarifa do serviço de transporte coletivo por ônibus do município de Belém, cujo pleito inicial foi feito pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém – SETRANSBEL, através do Ofício nº 086/2012-SETRANS/BEL, proto-colado nesta Companhia em 18/05/2012, sob o nº 1267461, assim como, das demais tarifas do Sistema de Transportes de Belém, dentre elas, as correspondentes à tarifa de transporte coletivo por ônibus e fluvial de Mosqueiro, a de transporte fluvial e a tarifa do transporte seletivo de microônibus de Belém, com base no cálculo do custo final do serviço apontado na “Planilha de Custo Tarifário do Sistema de Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana de Belém”.

A planilha tarifária apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém - SETRANS/BEL, anexa ao expediente retro mencionado, su-geriu o reajustamento do custo da tarifa do serviço de transporte coletivo por ônibus do município de Belém do valor atual, para R$ 2,3413 (dois reais e trinta e quatro centavos, vírgula setenta e treze dízimos).

Tendo sido analisado o pedido do SETRANS/BEL referente à composição dos custos do serviço de transporte coletivo por ônibus, na 33ª Reunião Extraordinária do Conselho, realizada em 19 de julho de 2012, foi considerado por este Conselho de Transportes, um valor tarifário inadequado, muito acima da capacidade de suporte para o usuário do sistema, onde 11 conselheiros votaram contra a planilha do SETRANS-BEL, 01 conselheiro absteve-se e 01 voto a favor. Assim sendo, na ocasião foi apre-sentado ao Conselho a proposta técnica elaborada pela CTBEL, com base nos estudos desenvolvidos pela Diretoria de Projetos da CTBEL através de seus técnicos, que procedeu à atualização dos custos do referido serviço, conforme a “Planilha de Cálculo para o Transporte Urbano por Ônibus” que apontou o reajuste do valor atual da tarifa do serviço de transporte coletivo por ônibus do município de Belém para R$2,1891 (dois reais e dezoito centavos, virgula noventa e um dízimos), bem como, foi acatado para votação na próxima reunião, a sugestão apresentada pelo conselheiro SEGEP de arredondar o valor da tarifa para R$2,20 (dois reais e vinte centavos), como forma de facilitar a emissão de troco para os usuários. Ficou deliberado, ainda, que as entidades: CBB, STTREPA e STABEPA, apresentariam suas propostas para reajuste na reunião de 24/07/12 a fim de serem analisadas e colocadas em votação.

Na 34ª Reunião Extraordinária foram apresentadas para votação a planilha da CTBEL no valor de R$ 2,1891(dois reais e dezoito centavos, virgula noventa e um dí-zimos), sendo retificado por esta Presidente do Conselho, que em razão de no momento da apresentação desse valor, não constarem dados referentes ao período de janeiro a julho de 2012, houve o arredondamento do valor para R$2,19, sendo esta a proposta da CTBEL para votação; a sugestão da SEGEP de R$ 2,20(dois reais e vinte centa-vos) e a sugestão da CBB de R$2,10(dois reais e dez centavos). O representante do STABEPA e do STREPPA , não apresentaram propostas, em razão de concordarem com a proposta da SEGEP. Após a votação e computados os votos, houve o seguinte resultado: 12 (votos ) a favor da sugestão da SEGEP de R$2,20, sendo: PMB, SE-GEP, SEURB, SECON, SESAN, DETRAN (01 representante), CPC; STTREPA SE-TRANSBEL, STABEPA, FAAPA e CTBEL.; 01(um) voto para a sugestão da CTBEL de R$2,19, sendo votado pelo representante do DIEESE, com a recomendação de ser encaminhado ao Exmo. Sr. Prefeito, através do Conselho, a solicitação para que haja um pacto naquilo que está sendo reajustado e naquilo que deve ser trazido a título de qualidade com relação à melhoria do serviço de transporte oferecido; e 01 (um) voto para a proposta da CBB de R$2,10, sendo votado pelo próprio representante da CBB, totalizando 14 conselheiros votantes.

O Conselho de Transporte do Município de Belém aprovou os valores para rea-juste das tarifas dos sistemas de transportes de Belém, correspondente ao percentual de 10%, e a partir do resultado obtido para o reajuste da tarifa, ficando os valores para as demais tarifas praticadas no sistema da seguinte forma: tarifa de transporte coletivo urbano de Belém: R$ 2,20, ficando o valor da meia passagem para R$2,10; tarifa de Mosqueiro (Urbano) para o valor de R$3,63, contudo, para fins de facilitação do troco, sugere-se o valor de R$3,60, ficando a meia passagem para R$1,80; tarifa do trans-porte seletivo (microônibus) R$3,63, mas, da mesma forma, para facilitação do troco, sugere-se o valor de R$3,60; tarifa fluvial – Cotijuba (2ª à 6ª feira) para o valor de R$ 2,20 com o valor para meia passagem para R$1,10; e tarifa fluvial – Cotijuba (sábados/domingos e feriados) para o valor de R$ 4,40, ficando a meia passagem para R$2,20.

Segue em anexo a este Parecer, planilha tarifária calculada pela CTBEL com o valor de R$2,1891, para efeito de publicação, conforme recomenda o Art. 146, Inciso V, da Lei Orgânica do Município de Belém.

Este é o Parecer.Belém, 24 de julho de 2012.

ELLEN MARGARETH DE SOUSAPresidente do Conselho de Transporte do Município de Belém

ano liii - nº 12.144 272º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

CTBelGestão TarifáriaPlanilha de Cálculo para Transporte Urbano por ônibus

BEM-VINDO AO APLICATIVO PARA O CÁLCULO DA TARIFA DE ÔNIBUS URBANOS!

FAVOR SEGUIR ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS.EM CASO DE DÚVIDA, CONTACTAR:

Ministério dos Transportes - MTSecretaria de Desenvolvimento - SEDES

Departamento de Desenvolvimento Institucional e Tecnológico - DITSAN - Quadra 3, Blocos N/O, Ed. Núcleo dos Transportes, 1º andar, sala 14.150

CEP: 70040-902Telefone: (061) 223-8965 ou (061) 226-7335 - ramal 2452 / 2454

Fax: (061) 223-3565

Para continuar teclar simultaneamente Ctrl + GPara sair teclar simultaneamente Ctrl + E

MENU1. Imprimir Menu e Instruções: Teclar simultaneamente Ctrl + P

(Configurada p/impressão em 2 folhas papel A4, 210 x 297 mm)

2. Visualizar Instruções na Tela: Teclar simultaneamente Ctrl + V

3. Entrar com Dados na Planilha: Teclar simultaneamente Ctrl + D(Usar as setas para movimentação na planilha)

4. Salvar Dados para uma Nova Planilha: Teclar simultaneamente Ctrl + S(Verificar, no campo I147, se o nome do arquivo está correto)

5. Salvar Dados da Planilha Existente: Teclar simultaneamente Ctrl + A

6. Imprimir Planilha: Teclar simultaneamente Ctrl + I(Configurada p/impressão em 3 folhas papel A4, 210 x 297 mm)

7. Sair ou Abandonar Alterações: Teclar simultaneamente Ctrl + E

Versão 4.0 - Março/96Elaborado por Aguinaldo Mignot Grave

Planilha do Decreto nº 70.541, ref. o reajuste da tarifas de transporte coletivo- 2012 - Sistema

ano liii - nº 12.14428 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

CTBelGestão TarifáriaPlanilha de Cálculo para Transporte Urbano por ônibus

INSTRUÇÕES1. O objetivo desta Planilha é obter o valor da tarifa final com a introdução de dados nos campos específicos. Pode-se também

fazer simulações com os dados que a alimentam para se observar as variações que ocorrem na tarifa e seus componentes.

2. Esta Planilha baseou-se na metodologia utilizada no volume "Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos - Instruções Práticas Atualizadas - 1994". Esse volume foi elaborado pelo Grupo de Trabalho (GT) instituído pela Portaria nº 644/MT, de 9 de julhode 1993, do Ministério dos Transportes, que teve a Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes (GEIPOT) comocoordenadora, o Fórum Nacional dos Secretários de Transportes, a Frente Nacional de Prefeitos, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) como integrantes,e a Secretaria de Desenvolvimento do Ministério dos Transportes como supervisora.

3. A Planilha divide-se em 6 itens (A até F), e está protegida com senha para evitar alterações no seu conteúdo, sendo permitidoapenas introdução de valores (exceto nos campos "Empresa/Cidade-Data Ref." e "Nome do Arquivo", que permitem texto)nas células sombreadas.

4. Antes de iniciar com a entrada/alteração dos dados, certifique-se de ter alimentado os campos relativos a empresa e nome doarquivo, pois este último será empregado pelo Excel como o nome do arquivo a ser salvo quando utilizado o item 4 do menu.

5. No canto direito da tela / folha, há pequenos quadros com limites (inferior e superior) para alguns itens. Esses limites, sugeridos pelo GT, não impedem que sejam colocados valores acima ou abaixo deles nas células determinadas.

Para continuar teclar simultaneamente Ctrl + R

INSTRUÇÕES (Continuação)6. Não é necessário colocar zero nas células sem informações.

7. Itens com preenchimento obrigatório para se obter o valor da tarifa: A2 (Vida Útil da Rodagem), B1, B2, B3 e D1.

8. No item A3, utilize uma coluna (chassi ou carroceria) por categoria de veículo, caso só tenha o valor do veículo completo.

9. Nos itens em que há a separação por categoria de veículo (Leve, Pesado e Especial), exceto no item A3, é obrigatório opreenchimento de todos os valores relativos à categoria que se tenha dados.

10. No item B2, preencha o quadro colocando a frota correspondente por chassi e carroceria, atentando para que o somatório(linha "Frota Total") das colunas chassi e carroceria, por categoria de veículo, tenha o mesmo valor. No volume do GT nãoé feita a divisão por chassi e carroceria, ou seja, é utilizado o veículo completo (chassi + carroceria). Caso a informação estejaassim, de acordo com a encontrada no volume do GT (chassi + carroceria), utilize a(s) coluna(s) "chassi" para entrada donúmero de veículos da frota correspondente, para cada categoria de veículo (Leve, Pesado e Especial) existente.

11. Certifique-se de que a impressora esteja configurada para impressão em papel A4 (210 x 297 mm).

12. Consulte o volume "Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos - Instruções Práticas Atualizadas - 1994", citado no segundoitem das instruções, para informações mais detalhadas.

Para continuar teclar simultaneamente Ctrl + G

Planilha do Decreto nº 70.541, ref. o reajuste da tarifas de transporte coletivo- 2012 - Sistema

ano liii - nº 12.144 292º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

CTBelGestão TarifáriaPlanilha de Cálculo para Transporte Urbano por ônibus

Empresa/Cidade-Data Referência: Sistema de BelémNome do Arquivo (Até 8 Dígitos): Tarifa 2012

A. PREÇOS E SALÁRIOSValor

A1. Combustível (R$/l) 1,9900

A2. Rodagem (R$/unidade) Pneu Recapagem Câmara Ar Protetor V. Útil (km) Nº Recap.Leve 1.411,80 250,00 94,11 30,39 81.000 3,0Pesado 1.559,06 265,00 104,80 56,00 105.000 2,5Especial

A3. Veículos (R$/unidade) Chassi Carroceria Lim. Inferior Lim. SuperiorLeve 163.000,00 120.000,00 V.Útil Diag. 70.000 92.000Pesado 179.000,00 122.000,00 Radial 85.000 125.000Especial Recap. Diag. 2,5 3,5

Radial 2,0 3,0A4. Salário Médio (R$/mês) Valor

Motorista 1.247,16Cobrador 683,67Fiscal / Despachante 946,43

A5. Benefício Total (R$/mês) 3.129.609,75

A6. Remuneração Diretoria (R$/mês) 348.320,00

A7. Despesas (R$/ano) ValorSeguro Resp.Civil da Frota Total 2.952.965,28Seguro Obrigatório por Veículo 480,47IPVA da Frota Total 2.480.779,89

B. DADOS OPERACIONAIS

B1. Passageiros Transp. (média 12 meses) Pass./mês %Com Desconto (x%) 9.993.928 x = 50,00Sem Desconto 17.552.730Passageiro Equivalente 22.549.694

B2. Frota (veículos)

Faixa Etária Veículo Tipo Leve Veículo Tipo Pesado Veículo Tipo Especial Frota(anos) Chassi Carroceria Chassi Carroceria Chassi Carroceria Total

0 - 1 2 2 78 78 80 1 - 2 51 51 138 138 189 2 - 3 107 107 86 86 193 3 - 4 96 96 110 110 206 4 - 5 94 94 85 85 179 5 - 6 85 85 96 96 181 6 - 7 35 35 98 98 133 7 - 8 36 36 86 86 122 8 - 9 48 48 93 93 141 9 - 10 43 43 74 74 117 10 - 11 26 26 63 63 89 11 - 12 29 29 38 38 67 +de 12 7 7 13 13 20

Frota Total 659 659 1.058 1.058 0 0 1.717

Fr. Reserva 66 106 172Fr. Operante 593 952 0 1.545

B3. Quilometragem Percorrida (km/mês) km/mês Idade Média Chassi CarroceriaProdutiva (média 12 meses) 12.807.151,97 Leve 5,4317 5,4317Improdutiva 264.250,04 Pesado 5,4754 5,4754Total 13.071.402,01 Especial 0,0000 0,0000

Total 5,4586 5,4586B4. Percurso Médio Mensal

PMM (km/veíc. x mês) 8.460,45

B5. Índice de Passageiros EquivalentesIPKe (Pass./km) 1,725116708

Planilha do Decreto nº 70.541, ref. o reajuste da tarifas de transporte coletivo- 2012 - Sistema

ano liii - nº 12.14430 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

CTBelGestão TarifáriaPlanilha de Cálculo para Transporte Urbano por ônibus

C. CUSTO VARIÁVELCoef. Consumo (l/km)

C1. Combustível Coef.(l/km) R$/km Lim. Inferior Lim. SuperiorLeve 0,3700 0,7363 0,35 0,39Pesado 0,4750 0,9453 0,45 0,50Especial 0,0000 0,53 0,65

C2. Lubrificantes Coef.(l/km) R$/km Coef. Cons. Equiv. (l/km)0,0500 0,0995 0,04 0,06

C3. Rodagem Pneu Recapagem Câm.de Ar Protetor R$/kmLeve 8.470,80 4.500,00 1.129,32 364,68 0,1786Pesado 9.354,36 3.975,00 1.257,60 672,00 0,1453Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0000

C4. Peças e Acessórios Coef. Cons. R$/km Total(R$/km) Coef. Cons.(%/Preço Veíc.)Leve 0,0058 0,1940 1,2084 Lim. Inferior Lim. SuperiorPesado 0,0058 0,2063 1,3964 0,0033 0,0083Especial 0,0000 0,0000

D. CUSTO FIXO

D1. Custo de Capital (Depreciação e Remuneração)Leve Pesado Especial

Preço Veículo com Rodagem (R$) 283.000,00 301.000,00 0,00Preço Veículo Menos Rodagem (R$) 273.782,20 290.680,84 0,00

Vida Economicamente Útil (anos) 7 7 7Valor Residual (%) 20,00 15,00 10,00

Taxa de Juros (%) 12,00

Fator de Depreciação / Remuneração Anual por Tipo de Veículo

Faixa Veículo Leve Veículo Pesado Veículo EspecialEtária Depreciação Remuneração Depreciação Remuneração Depreciação Remuneração(anos) Coeficiente Coef.Acumul. Fator Remun. Coeficiente Coef. Acumul. Fator Remun. Coeficiente Coef. Acumul. Fator Remun.

0 - 1 0,200000 0,200000 0,120000 0,212500 0,212500 0,120000 0,225000 0,225000 0,120000 1 - 2 0,171429 0,371429 0,096000 0,182143 0,394643 0,094500 0,192857 0,417857 0,093000 2 - 3 0,142857 0,514286 0,075429 0,151786 0,546429 0,072643 0,160714 0,578571 0,069857 3 - 4 0,114286 0,628571 0,058286 0,121429 0,667857 0,054429 0,128571 0,707143 0,050571 4 - 5 0,085714 0,714286 0,044571 0,091071 0,758929 0,039857 0,096429 0,803571 0,035143 5 - 6 0,057143 0,771429 0,034286 0,060714 0,819643 0,028929 0,064286 0,867857 0,023571 6 - 7 0,028571 0,800000 0,027429 0,030357 0,850000 0,021643 0,032143 0,900000 0,015857 7 - 8 0,000000 0,800000 0,024000 0,000000 0,850000 0,018000 0,000000 0,900000 0,012000 8 - 9 0,000000 0,800000 0,024000 0,000000 0,850000 0,018000 0,000000 0,900000 0,012000 9 - 10 0,000000 0,800000 0,024000 0,000000 0,850000 0,018000 0,000000 0,900000 0,012000 10 - 11 0,000000 0,800000 0,024000 0,000000 0,850000 0,018000 0,000000 0,900000 0,012000 11 - 12 0,000000 0,800000 0,024000 0,000000 0,850000 0,018000 0,000000 0,900000 0,012000 + de 12 0,000000 0,800000 0,024000 0,000000 0,850000 0,018000 0,000000 0,900000 0,012000

Custo de Capital (Depreciação e Remuneração) por Tipo de Veículo

Depreciação / Remuneração Depreciação RemuneraçãoLeve Pesado Especial Leve Pesado Especial

Coeficiente Anual 49,31 84,67 0,00 31,40 49,53 0,00Anual da Frota (R$/ano) 13.501.373,63 24.610.804,76 0,00 8.597.386,87 14.396.674,54 0,00Anual por Veículo (R$/v./ano) 20.487,67 23.261,63 0,00 13.046,11 13.607,44 0,00Mensal por Veículo (R$/v./mês) 1.707,31 1.938,47 0,00 1.087,18 1.133,95 0,00Máquinas Inst. Equipam. (R$/v./mês) 28,30 28,30 0,00 113,20 113,20 0,00Almoxarifado (R$/v./mês) - - - 84,90 90,30 0,00Total (R$/v./mês) 1.735,61 1.966,77 0,00 1.285,28 1.337,45 0,00

Planilha do Decreto nº 70.541, ref. o reajuste da tarifas de transporte coletivo- 2012 - Sistema

ano liii - nº 12.144 312º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

CTBelGestão TarifáriaPlanilha de Cálculo para Transporte Urbano por ônibus

D2. Despesas com Pessoal Fator de Utilização

Pessoal de Operação Enc.Soc.(%) Fator Utiliz. R$/v.mês Lim. Inferior Lim. Superior Motorista 62,87 2,50 5.078,12 (Operação) 2,20 2,80 Cobrador 62,87 2,50 2.783,73 R$/v.mês 2,20 2,80 Fiscal / Despachante 62,87 0,35 539,51 8.401,36 0,20 0,50

(Oper.+Manut.) Coef. (% / Pessoal Oper.)Coeficiente R$/v.mês R$/v.mês Lim. Inferior Lim. Superior Manut.(R$/v.mês)

Pessoal de Manutenção 0,1350 1.134,18 9.535,55 0,12 0,15Pessoal Administrativo 0,1050 882,14 0,08 0,138 13Benefícios 2025,64

Remuneração da Diretoria 225,45

D3. Despesas Administrativas Coef. (% / Preço Veíc.Leve)Coeficiente R$/v.mês Lim. Inferior Lim. Superior

Despesas Gerais 0,00250 707,50 0,00167 0,00333Seguro Responsabilidade Civil 143,32Seguro Obrigatório 40,04IPVA 120,40

E. TRIBUTOS%

E1. Soma das Alíquotas Sobre a Receita 10,65

F. CÁLCULO DA TARIFAPonderadoR$/v./mês R$/mês R$/km % Custo % Total % Tot.c/Trib.

F1. Custo Variável Combustível 0,8651 65,32 25,64 22,91Lubrificantes 0,0995 7,51 2,95 2,63Rodagem 0,1581 11,94 4,69 4,19Peças e Acessórios 0,2016 15,22 5,98 5,34Custo Variável Total 1,3243 100,00 39,25 35,07

F2. Custo FixoDepreciação 1.878,05 3.224.605,97 0,2467 12,03 7,31 6,53 Veículos 1.849,75 3.176.014,87 0,2430 11,85 7,20 6,43 Máq. Instal. e Equipam. 28,30 48.591,10 0,0037 0,18 0,11 0,10Remuneração 1.317,43 2.262.022,68 0,1731 8,44 5,13 4,58 Veículos 1.116,00 1.916.171,78 0,1466 7,15 4,34 3,88 Máq. Instal. e Equipam. 113,20 194.364,40 0,0149 0,73 0,44 0,39 Almoxarifado 88,23 151.486,50 0,0116 0,57 0,34 0,31Despesas com Pessoal 12.668,78 19.573.264,32 1,4974 73,04 44,38 39,65 Operação 8.401,36 12.980.108,53 0,9930 48,44 29,43 26,30 Manutenção 1.134,18 1.752.314,65 0,1341 6,54 3,97 3,55 Administrativo 882,14 1.362.911,40 0,1043 5,09 3,09 2,76 Benefícios 2.025,64 3.129.609,75 0,2394 11,68 7,10 6,34 Remuneração Diretoria 225,45 348.320,00 0,0266 1,30 0,79 0,71Desp. Administrativas 1.011,26 1.736.336,85 0,1328 6,48 3,94 3,52 Gerais 707,50 1.214.777,50 0,0929 4,53 2,75 2,46 Seguro Resp. Civil 143,32 246.080,44 0,0188 0,92 0,56 0,50 Seguro Obrigatório 40,04 68.747,25 0,0053 0,26 0,16 0,14 IPVA 120,40 206.731,66 0,0158 0,77 0,47 0,42Custo Fixo Total 16.875,52 26.796.229,82 2,0500 100,00 60,75 54,28

F3. Custo Total 3,3742 100,00 89,35

F4. Custo Total c/Tributos 3,7764 10,65100,00

F5. Tarifa R$ 2,1891

Planilha do Decreto nº 70.541, ref. o reajuste da tarifas de transporte coletivo- 2012 - Sistema

ano liii - nº 12.14432 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

SECRETARIA MUNICIPAL DE COORDENAÇÃO GERAL DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEGEP

ano liii - nº 12.144 332º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

ano liii - nº 12.14434 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012

ano liii - nº 12.144 352º caderno diário oficialdo município de belém

terça-feira, 31 de julho de 2012

ano liii - nº 12.14436 diário oficial 2º cadernodo município de belémterça-feira, 31 de julho de 2012