do capitão crunch aos dados governamentais abertos
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Propomos uma análise do panorama atual do hackativismo, através de um embasamento inicial da bagagem histórica da atividade de pessoas que se identificam com a cultura hacker e como este movimento tem impactado a sociedade através de diversas atividades ao redor do mundo. Definiremos primeiramente o que significam os termos “Hacker” e “Hackativismo” e outros que fazem parte do vocabulário comum deste tema, assim como tentaremos trazer à luz da ciência as diversas nuances que podem ser percebidas quanto à organização, cadeias de comando e modus operandi destas pessoas. Por fim, traremos a análise de alguns fatos que foram destacados na mídia local e internacional de forma a traçar o perfil destes.TRANSCRIPT
Do Capitão Crunch aos dados governamentais
abertos
Uma análise do impacto do hackativismo na sociedade
Trabalho como desenvolvedor web desde 2005, estou concluindo o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Entusiasta de novas tecnologias, semi-blogueiro, quase intelectual. Meus principais interesses são hackativismo, política, programação web, eventos tecnológicos e gadgets diversos.
Fundador do Grupo WebLovers (http://grupoweblovers.org/), que é um grupo de estudo, desenvolvimento, pesquisa e difusão do conhecimento sobre temas relacionados à programação, TI e afins.
FB.com/eli.embits Twitter.com/eli_embitsEMBITS.COM.BR
Eli Moura
Década de 1970
John Draper – 1º Phreaking da história
Preso em 1972Condenado a
5 anos de estágio
True Hackers
Década de 1980 e 90
Kevin MitnickLivros sobre Hackerse Segurança
Robert Tappan Morris
1988Criação do 1º vírus(Worm Internet)
1986 foi criada a
Federal Computer Fraud and Abuse Act
No mesmo ano, um Hacker nomeado “Mentor” publicou um artigo denominadoThe Conscience of a Hacker, que ficou conhecido como o
Manifesto Hackerhttp://migre.me/akLdr
Terminologia
Cracker – Sujeito que utiliza da tecnologia para a prática de atos antissociais e crimes digitais. Alguém que rouba senhas, que dissemina vírus de computador etc.
DDos – Distributed Deny of Service (Negação de Serviços Distribuídos) é uma técnica que consiste em bombardear um servidor alvo com milhares de requisições por segundo, levando-o a desconsiderar quaisquer solicitações de serviços “legítimas”. Popularmente chamado de derrubar o servidor. (2)
Engenharia Social – Técnica hacker que consiste em manipular o lado mais fraco da tecnologia, que é o fator humano. Através de subterfúgios diversos o hacker leva as pessoas a facilitarem os ataques, fornecer informações sigilosas ou não etc.
Hacker – É todo indivíduo aficionado por tecnologia que gosta de explorar os detalhes dos sistemas programáveis e como ampliar suas capacidades.
Ativismo – Pode ser definida como a prática da tomada de direito e ação militante com vistas a um objetivo político e ou social. (1)
Hackativismo – Termo oriundo da junção das palavras “hacker” e “ativismo”, ou seja, é uma forma de ativismo político através do hacking.
Anos dois mil
Julian AssangeEngenharia SocialWikiLeaks
AnonymousDDoSLOICEngenharia Social
Los Piratas?
Engenharia Social
Hackers Corporativos
E no Brasil?
MARCO CIVIL DA INTERNET
Garante seus direitos, enquanto cidadão brasileiro no domínio das telecomunicações por meios
computacionais!
Nós, BRASILEIROS somos REFERÊNCIA
TEXTO COMPLETO>>> http://migre.me/akMTu
PL 2126/2011
Art. 10. Qualquer interessado poderá apresentar pedido de
acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida.
§ 1o Para o acesso a informações de interesse público, a identificação do requerente não pode conter exigências que inviabilizem a solicitação.
§ 2o Os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet.
§ 3o São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público.
Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.
§ 1o Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias:
I - comunicar a data, local e modo para se realizar a consulta, efetuar a reprodução ou obter a certidão; II - indicar as razões de fato ou de direito da recusa, total ou parcial, do acesso pretendido; ou III - comunicar que não possui a informação, indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entidade
que a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da remessa de seu pedido de informação.
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Lei 12.527 (18/11/2011)Capítulo 3 – Do Procedimento de Acesso à Informação