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Diversificando as opções de um café da manhã equilibrado

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Diversificando as opções de um

café da manhã equilibrado

2

fundamental para começar bem o diaDiversos estudos comprovam a importância do café da manhã no contexto de uma alimentação saudável, principalmente considerando

a reposição de energia após o jejum, durante o período de sono. Entre os benefícios inerentes ao consumo desta refeição por crianças estão:

Melhora na performance acadêmica (memória, cognição,

frequência às aulas)1Melhor ingestão de fibras dietéticas1

Melhor adequação de perfil nutricional da dieta1

Café da manhã

A monotonia de alimentos presentes em uma refeição pode ser considerada um dos fatores que interferem na aceitação e adesão do café da manhã, por exemplo.4 É reconhecido que a va-riedade dos alimentos agrada à visão e aguça o paladar.5 Além de proporcionar uma baixa adesão, essa pouca variedade do cardápio do café da manhã pode ocasionar uma baixa oferta de nutrientes.3

Estudos recentes evidenciam uma grande monotonia em re-lação ao café da manhã: dados mostram que os alimentos mais

Monotonia no café da manhã e baixa adesão à dieta

consumidos pelos brasileiros no café da manhã são o café preto, o pão francês e o leite integral consumidos, respectivamente, por 80%, 79% e 68% da população.6 Considerando que tais alimentos não apresentam quantidades significativas de fibras, ferro e vita-minas, conclui-se que o café da manhã de grande parte da popu-lação é incompleto do ponto de vista nutricional.

Dentro desse contexto, os cereais matinais tornam-se mais uma opção prática e saborosa para o café da manhã, fornecendo energia, vitaminas e minerais.

Tão importante quanto o consumo do café da manhã é apresentar à criança opções diversificadas de alimentos, para que seja ofertada uma maior quantidade de nutrientes essenciais para seu crescimento e desenvolvimento.2

Segundo o Guia Alimentar Brasileiro3, as refeições devem sem-pre conter alimentos diversificados, que contemplem os vários grupos da Pirâ-mide Alimentar. Sabe-se que a variedade de alimentos e grupos de alimentos na refeição reflete um dos índices de qualidade da dieta.

3

A nutrição

Vitamina de frutas (240 ml) e 1 fatia

de bolo simples (50 g)7

Achocolatado (200 ml) e 2 pães de queijo (50 g)8,9

Suco de laranja (150 ml) e um

misto quente de presunto e queijo

(146 g)7,9

Café (100 ml) com leite semidesnatado

(150 ml) e pão francês (50 g) com margarina (10 g)8

Cereais matinais (30 g) + leite

semidesnatado (125 ml) e uma banana (70 g)10

por trás do café da manhã

Mitos e verdades sobre cereais matinaismitos verdadesSó contribuem com calorias.

Podem impactar o aumento de peso.

Não podem fazer parte de uma alimentação equilibrada.

Crianças e adolescentes que consomem cereais matinais no café da manhã apresentam maior ingestão diária de fósforo, ferro, vitaminas B1 e B2, vitamina C e ácido fólico.1, 12

Em crianças entre 4 e 12 anos, o consumo de cereais matinais foi inversamente associado à média de IMC.13

Cereais matinais estão associados à substituição de alimentos fonte de gordura por alimentos fonte de carboidratos e fibras, fundamentais para a promoção da saúde.1,12 Seu consumo está sempre associado ao leite e às frutas.

Veja a seguir diversas opções de café da manhã e compare a sua composição:

Os cereais matinais apresentam-se como uma opção prática, saborosa e equilibrada para o café da manhã. Além de oferecem vitaminas, minerais e cereais integrais, são fáceis e rápidos de preparar.

Contribuem para a variedade desta refeição, colaborando para que o consumo do café da manhã se torne um hábito.

Energia e nutrientes calculados por porção.9,11

Calorias (Kcal) 414,9 355,0 299,0 264,0 239,0

Gorduras totais (g) 8,1 16,7 9,2 10,7 4,2

Sódio (mg) 388,9 496,5 565,5 377,0 168,0

Cálcio (mg) 251,5 471,0 241,0 142,0 262,0

Ferro (mg) 0,9 2,3 2,4 1,9 3,8

Fibras (g) 2,1 1,2 1,7 1,2 3,2

Os Cereais Matinais NestléA Nestlé foi a pioneira em inserir grãos integrais em sua linha de cereais matinais e garante pelo menos 8 g de cereais integrais por porção.

São os únicos feitos com Cereal Integral

contribuindo, assim, com a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira de dar preferência para cereais integrais.3

São fortificados com Ferro, Cálcio, Zinco e mais 8 vitaminas

tornando o café da manhã ainda mais nutritivo e contribuindo com a ingestão de nutrientes essenciais para o crescimento e o desenvolvimento adequados das crianças.14

4

A ingestão de cálcio no Brasil está abaixo do

recomendado.15

Consumir cereais matinais é uma boa

forma de estimular o consumo de leite.16

São uma opção para compor um café da manhã equilibrado, pois, por porção: Os açúcares adicionados fornecem, no máximo, 2,2% da energia necessária para uma dieta de 2.000 calorias.18

Oferecem apenas 6% do valor diário (VD) recomendado de energia.19

Atingem no máximo 6% da recomendação de sódio.19

Contribuem com, no máximo, 4% da recomendação diária de gorduras totais e saturadas.19

+ cereais = + leiteAlém disso, os cereais

matinais Nestlé são fortificados com cálcio,

podendo contribuir com cerca de 25% das

recomendações diárias deste mineral.17

30 g de cereal (3/4 xícara)

125 ml de leite semidesnatado (2/3 xícara)

Suco ou fruta

Veja as quantidades adequadas para um café da manhã equilibrado, com Cereais Matinais Nestlé

+

+

5

Como NESCAu® Cereal é preparado na fábrica?O principal ingrediente do NESCAu® Cereal é a farinha de milho integral. Para produzir uma porção de 30 g são utilizados 11,8 g de Cereal Integral!

1Primeiro, se prepara a massa, misturando todos os ingredientes.

2Essa mistura cresce como um pão quando assa.

3A massa é cortada em forma de bolinhas por uma máquina especial.

4As bolinhas vão ao forno por um tempo para que terminem de assar.

5Por último as bolinhas de NESCAu® Cereal são cobertas por uma camada de chocolate e demais ingredientes para dar seu sabor único.Ao final, são colocadas para tostar para que fiquem crocantes.

6É assim que conseguimos obter o delicioso sabor e nutrição de NESCAu® Cereal!

6

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Nescau Cereal 30 g (3/4 xícara) 115 24 10 1,6 1,5 0,5 Não contém 1,4 108 108 3,6 1,1 0,33 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Snow Flakes 30 g (3/4 xícara) 117 27 11 1,4 0,6 0 Não contém 1,1 138 120 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Estrelitas Mel 30 g (3/4 xícara) 121 24 10 2 2 0,7 Não contém 1,1 19 120 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Moça Flakes 30 g (3/4 xícara) 113 25 11 1,7 0,7 0 Não contém 1,2 130 120 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Crunch 30 g (3/4 xícara) 120 23 11 2,0 2,0 0,8 Não contém 1,4 61 60 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

TABelA nuTrICIonAl

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Nescau Cereal 30 g (3/4 xícara) 115 24 10 1,6 1,5 0,5 Não contém 1,4 108 108 3,6 1,1 0,33 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Snow Flakes 30 g (3/4 xícara) 117 27 11 1,4 0,6 0 Não contém 1,1 138 120 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Estrelitas Mel 30 g (3/4 xícara) 121 24 10 2 2 0,7 Não contém 1,1 19 120 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Moça Flakes 30 g (3/4 xícara) 113 25 11 1,7 0,7 0 Não contém 1,2 130 120 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

Crunch 30 g (3/4 xícara) 120 23 11 2,0 2,0 0,8 Não contém 1,4 61 60 3,6 1,1 0,3 0,33 0,33 4,1 1,3 0,61 61 11

8

reFerÊnCIAS

1. Rampersaud GC, Pereira MA, Girard BL, Adams J, Metzl JD. Breakfast Habits, Nutritional Status, Body Weight, and Academic Performance in Children and Adolescents. J. Am. Diet. Assoc. 2005; 105: 743-60.

2. Philippi ST. Princípios de uma alimentação saudável. Philippi ST. Pirâmide dos alimentos. Barueri: Manole. 2008. 378 p.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

4. Centro de Altos Estudos de Propaganda e Marketing (CAEPM). O prato nosso de cada dia – Tendências alimentares contemporâneas. 2011.

5. Muniz VM, Carvalho AT. O Programa Nacional de Alimentação Escolar em município do Estado da Paraíba: um estudo sob o olhar dos beneficiários do Programa. Rev. Nutr. 2007; 20(3): 1-19.

6. Barbosa RSM, Colares LGT, Soares EA. Percepção de responsáveis e recreadores sobre diferentes representações gráficas de guia alimentar para crianças de dois a três anos. Rev. Paul. Pediatr. 2008; 26(4):350-6.

7. Philippi ST. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Rev. Nutr. 1999; 12(1): 65-80.

8. Silva SMC, Bernardes AM. Cardápio: Guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu. 2001.

9. united States Departament of Agriculture (uSDA). National Nutrient Database for Standard Reference. Disponível em [http://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/list]. Acesso em Junho/ 12.

10. Wandelli AM. Guia prático para elaboração de cardápios: tabela de conversão de medidas caseiras – peso/volume, para avaliação de consumo alimentar. Rio de Janeiro: uNIRIO. 1999.

11. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO)/NEPA – UNICAMP. 4. ed. rev. e ampl. Campinas: NEPA - uNICAMP, 2011. 161 p.

12. Galvin MA, Kiely M, Flynn A. Impact of ready-to-eat breakfast cereal (RTEBC) consumption on adequacy of micronutrient intakes and compliance with dietary recommendations in Irish adult. Public Health Nutrition. 2003; 6(4): 351-363.

13. Albertson AM, Franko DL, Thompson D, Eldridge AL, Holschuh N, Affenito SG, Bauserman R, Stregel-Moore RH. Longitudinal Patterns of Breakfast Eating in Black and White Adolescents Girls. Obesity. 2007; 15(9): 2282-92.

14. Bueno AL, Czepielewski MA. Micronutrients envolvidos no crescimento. Rev. HCPA. 2007; 27(3): 47-56.

15. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. IBGE, 2010.

16. Song WO, Chun OK, Kerver J, Cho S, Chung CE, Chung SJ. Ready-to-eat breakfast cereal consumption enhances milk and calcium intake in the US population. J. Am. Diet. Assoc. 2006; 106: 1783-9.

17. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (IDR) de proteínas, vitaminas e minerais. Resolução RDC nº 269, de 22 de Setembro de 2005.

18. World Health Organization (WHO). Joint WHO/ FAO expert consultation. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. WHO Technical Report Series 916. Genebra, 2003.

19. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003.

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Nestlé do Brasil - 2012

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