discos voadores

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  • 8/9/2019 Discos Voadores

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    Título: Discos Voadores

    Ano de Publicação: 1955

    Fonte: www.pagina10.com.br/samael

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    scos oa ores

    Samael Aun Weor 1 

    1. A Verdade Nua

    Um periódico muito famoso da cidade do México, D. F., traz, em grandes letras na primeira

    página, a seguinte noticia: “DISCOS VOADORES NA FRANÇA E NOS ESTADOS UNIDOS

    LOCALIZADOS POR RADAR”.

    A seguir, transcrevemos o texto desta alarmante noticia: “Cidade de Oklahoma, 2 de agosto

    Os Discos Voadores reapareceram ontem à noite no meio Oeste dos Estados Unidos. A polícia

    de estradas de Oklahoma assinala que, na base militar do Tinker, perto da cidade de

    Oklahoma, o radar registrou a presença de quatro objetos não identificados que evoluíram no

    céu a uns sete mil metros de altitude, mas, na própria base, recusam confirmar ou negar a

    notícia. (Ocultam-na) Por outra parte, três patrulhas de polícia afirmaram ter visto objetos que

    em perfeita formação voaram por espaço de trinta minutos. A cor destes objetos, vermelho em

    um princípio, transformou-se paulatinamente em branco e azul esverdeado. O escritório do

    Xerife na Wichita, em Kansas, anuncia, por sua parte, que vários objetos não identificados

    foram observados ontem à noite no espaço de horas, a uma altura que ia de dois mil a três mil

    metros”.

    Aterrissou em um Semeado

    “Marmande, França, 2 de agosto. Um Disco Voador foi visto ontem à noite por um estudante

    perto da cidade do Marmande, o sudoeste da França. Segundo a testemunha, tratava-se de

    um enorme disco luminoso que posou em um semeado e que logo se elevou para afastar-se a

    uma velocidade vertiginosa”.

    De todos os rincões da terra, chegam alarmantes notícias sobre discos voadores. Na França,

    uma dessas naves cósmicas aterrissou e, de seu interior, saíram os tripulantes de média

    estatura, segundo uma testemunha ocular. As autoridades acharam no lugar as marcas

    redondas de uma nave desconhecida.

    Na Argentina, outra nave aterrissou sobre uma montanha de dif ícil acesso. Um camponês deu

    parte às autoridades; estas puderam contemplar a nave, mas, não conseguiram chegar até ela

    devido ao acidentado do terreno.

    Sobre uma torre de controle de foguetes cósmicos na Austrália, voou uma nave cósmica em

    instantes em que os peritos de dita torre seguiam a trajetória do foguete que fotografou a

    Marte.

    A verdade nua em questão de Discos Voadores é que realmente existem e que foram

    registrados por radar e devidamente fotografados. Resulta impossível que o radar e os

    aparelhos de fotografias possam sofrer alucinações.

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    Esta questão dos Discos Voadores está já escandalosa e, embora os patifes e os céticos

    façam mofa e escárnio daqueles que af irmamos a existência das Naves Cósmicas, lhes gostem

    ou não, os Discos Voadores são um fato concreto devidamente registrado por radar.

    Estamos absolutamente seguros de que os patifes não gostam deste espinhoso assunto

    devido a isso que se chama amor próprio. Ninguém gosta de que lhe fira o amor próprio. Eles

    querem muito a si mesmos e não estão dispostos a renunciar a suas queridas teorias de uma

    hora para outra.

    Os patifes acreditam que só na Terra existem seres humanos. É muita presunção acreditar

    firmemente que só eles têm direito a viver em um Cosmos tão maravilhoso e infinito. Porém,

    eles são assim e não há forma de convencê-los de que estão equivocados.

    Ante os fatos concretos, ante as not ícias sensacionais sobre Discos Voadores, o MOVIMENTO

    GNÓSTICO fica em pé para exigir aos homens de ciência que fa lem com mais franqueza e que

    não sigam com o propósito de ocultar a verdade sobre os Discos Voadores ou NavesCósmicas.

    No deserto de Nevada, Estados Unidos, o grande cientista norte-americano, Adamski, ficou em

    contato com uns Venusinos que aterrissaram perto do posto onde ele estava fazendo suas

    investigações.

    Este cientista de reconhecido prestígio mundial pôde conversar amplamente com os ditos

    Venusinos.

    Em um país sulamericano cujo nome não podemos mencionar, existe uma sociedade científica

    composta por noventa e oito sábios discípulos de Marconi. Estes sábios convivem com um

    grupo de Marcianos que normalmente aterrissam em dita região.

    O que mais incomoda os patifes é que a coisa não se faça pública e que tudo se faça tão em

    segredo. Nós perguntamos a estes patifes se eles são assim tão inconscientes, para dar de

    presente uma bomba de dinamite a um menino de três anos. Que aconteceria a um menino

    que brincasse com uma bomba de dinamite?

    Se à humanidade dessem de presente os Discos Voadores, podemos estar absolutamente

    seguros de que ditos discos seriam utilizados para a guerra e, então, ninguém, sobre a face da

    terra, poderia estar seguro de sua própria vida. Recordemos a velocidade com que

    desenvolvem estas Naves, o poder de elevar-se ou descender verticalmente, o poder de

    permanecer aparentemente quietas no ar, etc., etc.

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    Dar de presente estas naves à humanidade seria como dar de presente uma bomba de

    dinamite a um menino para que brincasse com ela. Aos senhores patifes, que tanto lhes

    desgosta o segredo, aconselhamo-lhes três coisas: Primeira, regenerar-se. Segunda, uma boa

    dose de paciência. Terceira, abandonar o conceito equivocado de considerá-los únicos

    habitantes do Cosmos.

    O foguete que fotografou Marte não é uma maravilha da ciência. As péssimas fotografias

    tiradas dezessete mil quilômetros de distância não podem assegurar se existe ou não vida em

    Marte.

    Resulta estúpido deduzir de uma péssima fotografia a realidade vital sobre o Planeta Marte.

    As inumeráveis crateras de Marte não significam que este seja um mundo morto como a Lua.

    Se se fotografasse a Terra a uma distância de dezessete mil quilômetros, é lógico que a

    fotografia seria similar às que se obtiveram em Marte. Então, veríamos, em ditas fotografias,

    algo brumoso, cheio de inumeráveis crateras.

    Nenhuma fotografia de tipo cósmico pode nos informar o oxigênio que haja ou não haja em

    determinado planeta.

    Mesmo que os senhores patifes se sintam muito molestos e lancem contra nós toda sua baba

    difamatória, a realidade é que, em distintos lugares da Terra, já existem grupos seletos de

    pessoas que estão em direto contato com os habitantes de Marte, Mercúrio, Vênus, etc.

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    2. Um Visitante Jupteriano

    As notícias que vêm de todas partes do mundo asseguram que as Naves Cósmicas aterrissam

    em distintos lugares da Terra. O que mais incomoda aos patifes é não poder capturar uma

    dessas Naves com tripulação e tudo.

    Estamos absolutamente seguros de que os canibais da África e do Amazonas também se

    sentem muito molestos quando não conseguem capturar a um explorador.

    No caso concreto dos Discos Voadores, as pessoas querem proceder como canibais, mas, os

    tripulantes das Naves Cósmicas, conhecedores da selvageria humana, não estão dispostos a

    deixar-se apanhar porque sabem muito bem a sorte que lhes aguardiria. Os patifes os fariam

    presos, as Naves seriam confiscadas e utilizadas para a guerra, etc., etc., etc.

    As tripulações dessas Naves Cósmicas não estão dispostas a servir de cobaias e, em vez de

    deixaram-se apanhar, preferem, com justa razão, desaparecer no espaço infinito. Isto ésemelhante ao explorador de raça branca que foge ante a tribo de canibais.

    Estamos dizendo algo que pode ferir muito aos patifes porque eles querem muito a si mesmos

    e se presumem de supercivilizados, embora, no fundo, sejam verdadeiramente selvagens

    vestidos à moderna.

    No Brasil, perto de Paraná, aterrissou uma Nave Cósmica em presença de um cientista

    famoso, de apelido Kraspedón. O capitão de dita Nave convidou ao mencionado cientista a

    visitar sua Nave.

    O chamado cientista pôde conhecer não só o interior da Nave, mas, também sua tripulação.

    O capitão de dita Nave disse vir de um Satélite do Planeta Júpiter. Falou em perfei to espanhol

    e prometeu ao chamado cientista corresponder à sua visita. Quando o senhor Kraspedón quis

    dar ao capitão seus dados domiciliares, não foi necessário porque o capitão declinou a oferta

    dizendo: “Nós sabemos perfeitamente como encontrá-lo na Terra”.

    Seis meses mais tarde, um domingo qualquer, o senhor Kraspedón, fechado em seu estudo em

    sua casa, foi interrompido, de repente, por sua mulher quem lhe informou que, na porta, estava

    um homem que desejava falar com ele. Disse-lhe que tal homem trazia, entre suas mãos, uma

    Bíblia e que insistiu em dar explicações sobre esta.

    O senhor Kraspedón ordenou à sua mulher se despedir do visitante e fechar a porta. Momentos

    depois, retornou a senhora informando a seu marido que o mencionado visitante não queria ir-

    se e insistia em falar com ele.

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    Um pouco mal encarado, resolveu o chamado cientista abandonar seu estudo e sair à porta

    para atender ao visitante. Grande foi sua surpresa ao encontrar-se cara a cara com o capitão

    da Nave Cósmica que, seis meses antes, tinha conhecido.

    O senhor Kraspedón convidou o visitante fazendo-o passar à sala de sua casa. Logo, veio a

    conversa. O chamado cientista quis examinar as capacidades intelectuais do Jupiteriano e o

    meteu em um beco muito difícil, com perguntas complicadíssimas sobre a Bíblia.

    Aquele visitante demonstrou possuir uma muito brilhante inteligência pois conhecia até as

    raízes mais íntimas do grego, do hebreu e do aramaico e soube dar às Sagradas Escrituras

    interpretações altamente científicas, profundamente filosóficas, extraordinariamente artísticas e

    trascendentalmente místicas.

    Depois dessa entrevista, houve duas entrevistas a mais em distintos lugares da cidade às quais

    concorreu o chamado cientista acompanhado de um Professor de Física e Matemática.

    Os ensinamentos que deu o Jupiteriano em matéria de Astronomia foram realmente

    formidáveis, todo esse conhecimento é transcendental.

    O senhor Kraspedón é um cientista sério; não se trata de nenhum enganador. Resolveu

    condensar todos os conhecimentos que o Jupiteriano lhe entregou em um precioso livro escrito

    em português e intitulado os “DISCOS VOADORES”.

    Advertiu o Jupiteriano que as explosões atômicas estão alterando a camada superior da

    atmosfera terrestre. Esta camada é o filtro supremo que decompõe e analisa os raios solares

    transformando-os em luz e calor.

    Disse o Jupiteriano que, se os cientistas atômicos continuarem com suas explosões nucleares,

    chegaria o dia em que já o fil tro supremo seria incapaz de analisar e decompor os raios solares

    em luz e calor, então, veríamos o Sol negro como silício e a Lua vermelha como sangue e

    sobre a face da Terra uma cor vermelha ferrosa.

    Advertiu o Jupiteriano que, ao decompor a camada Superior da Atmosfera terrestre que serve

    de sustentáculo para a vida da Terra, viriam grandes terremotos e as cidades cairiam como

    castelos de cartas, fe ito pó.

    Informou o Jupiteriano dizendo que já eles, os navegantes do espaço que visitam a Terra,

    estão vendo a Camada Superior da Atmosfera terrestre em franco processo de alteração e sem

    o brilho e esplendor de outros tempos.

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    Disse o Jupiteriano que a guerra termonuclear saturará com as radiações atômicas a água que

    bebemos, os cultivos com que nos sustentamos, as nuvens que trazem as chuvas, etc.

    Advertiu o Jupiteriano que a radiação atômica danificará o fósforo no cérebro do ser humano e,

    por onde quer, se verão cenas dantescas nas ruas, hospitais cheios de pessoas, multiplicação

    do câncer e da leucemia, milhões e milhões de mortos, fome e desespero.

    Os tempos vão passando, as explosões atômicas continuam agora em forma subterrânea tanto

    na Rússia como nos Estados Unidos. França e China seguem fazendo explosões atômicas na

    atmosfera e os diários do mundo inteiro trazem notícias de terremotos espontâneos seja no

    Chile, seja em São Salvador, agora no Iraque, Japão, etc.

    Estamos diante de fatos concretos que não se podem refutar. Aos invejosos incomodará muito

    o chamado relato sobre o Jupiteriano e o senhor Kraspedón e não sentiria saudades muito que

    agora lancem contra nós todas suas sátiras apoiadas em um cepticismo estúpido como

    aqueles que se burlaram de Pasteur, Galileo, Edson, etc.

    O que mais os molesta aos invejosos é não ter a oportunidade que teve o senhor Kraspedón.

    Estamos seguros de que, se a estes invejosos lhes desse semelhante oportunidade, abusariam

    dela inevitavelmente, capturando ou matando os visitantes do Cosmos Infinito.

    Os canibais são canibais e os habitantes de outros mundos sabem muito bem se cuidar deles

    desaparecendo no espaço antes que as hordas bárbaras possam capturá-los.

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    3. O Homem que foi a Vênus

    Nós conhecemos pessoalmente a SALVADOR VILLANUEVA MEDINA, o homem que foi a

    Vênus. Salvador não tem nada de fanático nem de desequilibrado. Salvador foi examinado

    pelos psiquiatras e e les chegaram à conclusão de que este é um homem normal, mentalmente

    equilibrado.

    Salvador não vive de sua extraordinária aventura nem tampouco do livro que escreveu

    intitulado “EU ESTIVE NO PLANETA VÊNUS”. Este cavalheiro agora é mecânico de profissão,

    arruma automóveis, disso vive, nós mesmos estivemos em sua oficina vendo-o trabalhar, é

    prático em cem porcento. O domicílio deste cavalheiro não revelamos por não ter autorização

    para dá-lo em um impresso.

    Só nos limitamos a duas coisas: Primeira, dar testemunho de que este é um homem

    absolutamente cordato dedicado a seu trabalho e à sua família. Segunda, que este homem

    passou por uma aventura formidável, mas, que não vive nela.

    Salvador Villanueva Medina conta o que aconteceu isto lhe tem dado muitos sofrimentos

    porque os patifes, os céticos de sempre, os imbecis têm feito escárnio dele.

    Salvador esteve em Vênus, fora de toda dúvida, e cumpre com o dever de informar a seus

    semelhantes embora estes se burlem dele. Quem ri do que desconhece está a caminho de ser

    idiota.

    Na segunda dezena do mês de agosto de 1953, Salvador, conduzindo um automóvel rumo ao

    Laredo, levava uns “gringos” que desejavam retornar a seu país. Tiveram que acontecer as

    peripécias mais tremendas. O carro se danificou, seus acompanhantes decidiram retornar a um

    povo próximo em busca de um guincho. Enquanto isso, no silêncio da noite, Salvador se meteu

    debaixo do carro com o propósito de arrumá-lo.

    Quando tentou sair de debaixo do automóvel, ouviu que alguém se aproximava, pois se

    escutavam passos na estrada. Uma voz estranha lhe perguntou, em perfeito espanhol, o que

    tinha acontecido com o carro. Salvador não respondeu. Encontrou-se frente ao homem

    estranhamente vestido, de pequena estatura um metro com vinte centímetros

    aproximadamente.

    O estranho uniforme do visitante, o rosto tão branco como o marfim, o cabelo comprido

    platinado e ondulado caindo sobre seus ombros, a perfeição de seu rosto, etc., surpreenderam

    tremendamente a Salvador.

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    Conta Salvador que este estranho visitante levava um cinturão com perfurações das quais

    saíam estranhas luzes.

    Salvador só se limitou a perguntar ao misterioso personagem se era aviador. O personagem

    respondeu que seu avião, como nós o chamamos, estava a pouca distância. Ditas estas

    palavras, o personagem se meteu entre a montanha. Conta Salvador que, depois deste

    acontecimento, resolveu dormir tranqüilamente no seu carro.

    Não tinha passado muito tempo quando foi despertado por fortes golpes dados no vidro da

    porta dianteira do lado direito. Salvador abriu sua porta e foi grande sua surpresa ao encontrar

    ao conhecido que vinha agora em companhia de outro indivíduo semelhante. Salvador os fez

    entrar em seu carro e conversou com eles amplamente.

    Aqueles personagens disseram vir de Vênus e deram muitos dados sobre este planeta.

    Disseram que, em Vênus, as ruas se prolongavam sem fim cheias de desníveis para evitar

    acidentes.

    Em Vênus, os veículos não consomem combustíveis nem vegetais nem minerais, pois são

    prejudiciais para os organismos. Os venusinos utilizam a energia solar para propulsar seus

    veículos.

    Disseram-lhe que as banquetas, plataformas ou calçadas das ruas não estão quietas pois

    estão organizadas em forma de bandas metálicas que se movem e economizam esforços aos

    transeuntes e que as pessoas jamais ocupa o centro da rua pois este é metálico e condutor da

    força solar com que se impulsionam todos os veículos.

    Disseram os venusinos que eles, em seu mundo, tinham um só mar, mas, que era este, três

    vezes mais profundo que os nossos.

    Salvador asseverou que, segundo nossos sábios terrestres, nenhum outro planeta podia ter

    habitantes racionais.

    Os venusinos responderam: “O que lhes faz pensar tal coisa? Acaso os deficientes meios de

    que dispõem para fazer seus cálculos? Não lhes parece muita pretensão acreditar que são os

    únicos seres que povoam o Universo?”

    Aqueles venusinos informaram amplamente a Salvador sobre a vida de Vênus. Dissiparam

    suas dúvidas lhe explicando que eles criaram em Vênus mediante sistemas científicos

    especiais, um clima artificial uniforme ou benigno convertendo assim seu mundo em uma

    morada deliciosa.

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    Explicaram que, em Vênus, os meninos não vagam pelas ruas, que o Governo os controla até

    que alcançam a idade adequada, que lhes classifica de acordo com suas qualidades físicas e

    mentais e lhes atribui determinado lugar onde fazem falta.

    Explicaram estes venusinos que, do mar, tiram todos os elementos necessários para construir

    edifícios, confeccionar roupa, fabricar veículos e um sessenta ou mais da percentagem de sua

    alimentação.

    Disseram que seus navios podem estar no ar ou na água e que, no fundo do mar, existem

    gigantescas fábricas encarregadas de selecionar e aproveitar cientificamente o pescado para

    sua alimentação.

    Afirmaram os venusinos que, aqui em nosso planeta terra, ficam alguns deles vestidos de

    compatriota com o propósito de estudar à humanidade de nosso planeta. Dizem eles que a

    etapa histórica pela que nós, os terrícolas, estamos atravessando agora, viveram-na eles faz

    muitos milhares de anos. Eles também conheceram as guerras, os líderes ardilosos da política

    até que, ao fim, nasceu a fraternidade. Hoje em dia, não têm bandeiras. Fizeram de seu mundo

    uma só Pátria e estão governados por sábios que somente se limitam a aconselhá-los com

    sabedoria e amor.

    Salvador foi convidado pelos venusinos a comprovar a realidade dessas afirmações. Saiu do

    carro depois dos dois homens. Meteu-se com eles entre a montanha e encontrou uma

    majestosa nave em figura de esfera achatada que se apoiava em três bóias que formavam

    triângulo. Diz Salvador que dita nave tinha, na parte superior, um cabo ligeiramente inclinado

    para dentro, como de um metro de altura, circundado de buracos que semelhavam olhos de boi

    como os que se usam nos navios.

    Salvador penetrou detrás de seus acompanhantes no interior da formidável nave cósmica que,

    segundo suas palavras, parecia uma impressionante fortaleza.

    Cinco dias esteve vivendo Salvador no Planeta Vênus e retornou à Terra depois de ter

    verificado a realidade de todas estas afirmações feitas pelos venusinos.

    A civilização venusina é milhões de vezes mais avançada que a dos orgulhosos terrícolas.

    Salvador relata o que viu, nos limitamos a comentá-lo. A Casa Phillips examinou amostras de

    terra e de plantas recolhidas no lugar onde Salvador encontrou a nave e descobriu uma

    desordem atômica muito estranha dessas amostras. Também se fotografou o lugar, pois, ali,

    ficaram os rastros da nave. O sábio Adamski ditou uma conferência sobre este tema no Teatro

    “Insurgentes” do México. Uma comissão alemã de cientistas se interessou pela questão e

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    visitou Salvador e estudou no terreno dos acontecimentos. Não ficou dúvida alguma, porém, os

    imbecis se seguirão rindo como sempre porque são imbecis.

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    4. Discos Voadores e Homenzinhos Verdes 

    De Lima, Peru, veio uma notícia datada em dois de agosto cujo texto é o seguinte: “Um Disco

    Voador com seu tripulante, um miúdo de cor esverdeada, foi visto ontem à noite no terraço de

    uma casa desta capital, por um jovem estudante, segundo declaração que emprestou hoje ao

    diário ‘O COMÉRCIO’ Esta visita se adiciona a uma que deu conta a semana passada um

    guardião do Distrito Chosica, a quarenta quilômetros de Lima, quem informou ter visto no pátio

    de uma fábrica um Disco provido de uma tromba como de elefante, que desapareceu aos dez

    minutos de observação. Quanto ao Disco Voador de ontem à noite, Alberto São Román Nuñez,

    de quinze anos, afirmou ter visto um ser esverdeado, enrugado, de noventa centímetros de

    altura que se deslizava pelo terraço. Pouco depois, a Nave arrojou uma luz avermelhada em

    meio da qual levantou vôo, deixando no chão seus rastros nas que se apreciam quatro bases

    de assentamento”.

    Até aqui, esta maravilhosa notícia. A pele de cor verde pode surpreender a muitas pessoas,

    mas, nós, os terrícolas, também temos raças de cor negra e amarela e pele-vermelha quepoderiam surpreender aos visitantes cósmicos.

    Realmente, nenhuma das testemunhas presenciais de Discos Voadores e tripulantes

    extraterrestres poderiam se atrever a assegurar que estes visitantes misteriosos tenham formas

    diferentes aos de nós pobres terrícolas.

    É lamentável que a ficção científica se dedicou a propagar idéias falsas ou fantasias sobre a

    figura e forma dos visitantes extraterrestres.

    É claro que a cor da pele varia segundo os climas, segundo os ambientes, etc., mas, a forma

    humana já seja gigantesca, média ou pequena, é sempre a mesma.

    A ficção científica se encarregou de propagar, por onde quer seja, através da rádio, através do

    cinema ou da televisão, tremendas falsidades prejudiciais para a humanidade.

    Levantaram-se calúnias infamantes contra os visitantes extraterrestres, a mente dos terrícolas

     julga de acordo com suas perversidades e quer ver, em nossos nobres visitantes, todo o ódio

    da mente terrícola, todas as atrocidades de um Hitler, todas as monstruosidades do inventor da

    Bomba H., todas as purgações sangrentas de um Stalin, etc., etc., etc.

    Não querem se dar conta estes perversos terrícolas do nobre propósito de nossos amigos

    extraterrestres. Se eles quisessem tomar o planeta Terra e escravizar a todos seus habitantes

    o fariam em minutos porque têm elementos suficientes para fazê-lo.

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    Se eles quisessem nos destruir, já o teriam feito porque têm instrumentos atômicos e científicos

    com os quais podem fazer saltar em pedaços qualquer planeta do espaço.

    Recordemos que, muito antes que nós, os terrícolas, conhecêssemos a Matemática, já eles

    navegavam no espaço sideral.

    Nossos amigos extraterrestres conhecem o Planeta Terra melhor que nós e não têm nenhum

    interesse em nos escravizar ou nos destruir como o propagou misteriosamente a ficção

    científica destes tempos de Rock e Rebeldes sem causa.

    Nossos amigos extraterrestres conhecem a hora crítica em que vivemos e só querem nos

    ajudar. Necessitamos, com suma urgência, de sua ajuda porque os terrícolas estão totalmente

    fracassados.

    Se as hordas bárbaras continuarem em seu estúpido propósito de capturar ou destruir as naves

    cósmicas que nos visitam, perderemos infelizmente a brilhante oportunidade que nossos

    irmãos do espaço nos estão brindando.

    Eles querem estabelecer contato pessoal conosco, mas, em vez de recebê-los com verdadeiro

    respeito e amor, em vez de brindar-se com hospitalidade, lhes enviamos aviões de caça para

    interceptá-los. Todo mundo quer destrui-los, realmente, estamos nos comportando como

    selvagens alheios a toda civilização e a toda cultura.

    Chegou a hora de mudar nossa atitude belicosa e oferecer a nossos irmãos visitantes do

    espaço nossa amizade e nosso carinho. Eles vêm para nos ajudar e não para nos destruir.

    Os irmãos gnósticos devem começar por dar o exemplo estabelecendo nos terraços de suas

    casas, em nosso país, em nossos terrenos, sinais amistosos, círculos com pontos no centro.

    Do ponto, saem linhas que se dirigem à periferia e, da periferia, saem pequenas linhas que

    embora não chegam até o centro dão a entender que se dirigem para o centro, para o ponto.

    Faça com que o ponto chamado no centro do círculo, tenha uma bela cor dourada para

    simbolizar a Divindade.

    As linhas que, da periferia, se dirigem para o centro, para o ponto, podem ser azuis em

    bastante quantidade e curtas. As linhas que, do centro, se dirigem para o círculo é claro que

    conectam ao ponto com a circunferência e podem ser também de cor azul

    Este é o símbolo da Divindade na Religião Marciana. Nós podemos usá-lo pondo-o sobre

    nossas casas, em nossos terrenos, fazendo-o com focos luminosos ou simplesmente pintados,

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    para estabelecer relação amistosa com os habitantes de Marte e com todos os habitantes do

    Cosmos.

    Dito símbolo significa que tudo sai da Divindade e retorna à Divindade.

    Usaremos este símbolo para brindar a amizade aos habitantes do espaço, embora os patifes

    riam de nós. Já todos nós sabemos o que são os patifes, eles são céticos em cem porcento,

    presumem-se de supercivilizados, acreditam-se muito sábios e usam a sátira e a fina ironia

    contra todos os que não queremos pensar como eles.

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    5. O Movimento Gnóstico

    O homem se lançou à conquista do espaço sem se importar com os Discos Voadores nem com

    a questão Espiritual.

    Russos e gringos querem conquistar a Lua e, é claro, que ALUNISSASSEM, embora os

    foguetes cósmicos resultam algo grotesco e até ridículo se os compararmos com os Discos

    Voadores.

    O mais lamentável de tudo isto é o instinto agressivo da humanidade terrestre. Quem tomar a

    Lua vai querer convertê-la em uma plataforma militar armada com potencial atômico.

    Ainda não tomaram a Lua sírios e troianos e já se fala de foguetes atômicos orbitais para

    destruir cidades indefesas. Esse é o estado em que desgraçadamente se encontra a

    humanidade terrestre.

    O inventor da Bomba H ainda não sabe o dano que causou à humanidade. Se uma dessas

    bombas de Hidrogênio chegasse a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde existe o

    depósito de Hidrogênio puro, queimaria toda a atmosfera da Terra, cumprindo-se, assim, a

    profecia di ta por Pedro em sua segunda Epístola que, à letra, diz assim: “Mas, o dia do Senhor

    virá como ladrão na noite; no qual os Céus passarão com grande estrondo, e os elementos

    ardendo serão refugos, e a terra e as obras que nela há serão queimadas”. (Epístola de São

    Pedro, 2,10)

    É claro que, antes que isto aconteça, antes que a um louco ocorra fazer este experimento com

    a bomba de hidrogênio, antes que ela chegue a explodir nas zonas superiores da atmosfera,

    onde está o hidrogênio puro da Terra, o depósito vivente de hidrogênio universal, podemos

    estar seguros de que eles, os navegantes do espaço infinito, fariam voar em pedaços o planeta

    Terra, porque as humanidades dos outros planetas do sistema solar, não têm o que sofrer as

    conseqüências da explosão do hidrogênio terrestre.

    Semelhante catástrofe terrestre repercutiria espantosamente sobre os outros Planetas do

    sistema Solar e, antes que esta aconteça, eles, os navegantes do espaço sideral, se veriam

    obrigados, com dor profunda, a destruir este Planeta, fazendo-o voar em pedaços porque não é

     justo que outras humanidades planetárias sofram as conseqüências das loucuras do homem

    terrestre.

    Nestes instantes, os habitantes da Terra estão cheios de orgulho e soberba. Os perversos

    levantaram a Torre de Babel com a qual pensam conquistar o espaço exterior e já os

    habitantes dos outros mundos do sistema Solar têm ordem de se defender.

  • 8/9/2019 Discos Voadores

    16/17

    scos oa ores

    Samael Aun Weor 15 

    Os foguetes espaciais chegarão à Lua inevitavelmente. Depois, quererão estes terrícolas

    perversos e ensoberbecidos lançar-se sobre Marte.

    O encontro com as humanidades de outros Planetas é, por lógica dedução, totalmente

    inevitável e a esta raça caduca e degenerada não ficará mais remédio do que se transformar

    ou perecer.

    O MOVIMENTO GNÓSTICO CRISTÃO UNIVERSAL quer forjar grupos de homens e mulheres

    de boa vontade para dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço.

    Milhões de seres humanos cheios de soberba, orgulho e perversidade só acreditam em seus

    foguetes espaciais e em suas armas destrutivas. Essas hordas de sabichões estão entregues a

    todos os vícios da Terra e riem de tudo o que cheira a Discos Voadores.

    O POVO GNÓSTICO, de maneira nenhuma, aceita o anticristo da falsa ciência nem menos

    pode acreditar que se possa conquistar o espaço infinito sem haver conquistado a si mesmo.

    Seria absurdo supor que as hordas bárbaras da Terra possam conquistar outros mundos e

    escravizar a humanidades planetárias superiores.

    O POVO GNÓSTICO não aceita a perversidade dos patifes e está resolvido a organizar o

    EXÉRCITO DE SALVAÇÃO MUNDIAL com homens e mulheres de boa vontade que estejam

    dispostos, com alegria, a dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço sideral.

    O Movimento Gnóstico Universal estabelecerá, por onde quer, nos distintos lugares da Terra,

    verdadeiros cenáculos místicos, condizentes ao estudo das leis cósmicas, com o propósito de

    preparar às pessoas para receber a nossos irmãos do espaço.

    O Movimento Gnóstico compreende a necessidade das Naves Cósmicas para viajar através do

    infinito, mas, não acredita que o caminho da perversidade, do orgulho e da cobiça seja

    precisamente o indicado.

    O Cosmos infinito é sagrado e está governado por leis divinas que não se podem impunemente

    quebrantar sem receber as desastrosas conseqüências.

    Nós, os Gnósticos, estamos dispostos a estudar as leis do espaço eterno com toda humildade

    e aos pés de nossos irmãos do espaço. Sabemos que esse é precisamente o caminho exato

    que pode nos permitirá a navegar nas verdadeiras Naves Cósmicas por todo o espaço inf inito.

    Agora, precisamos nos preparar acabando com todos nossos defeitos, dissolvendo esse EU

    que levamos dentro, esse Mefistófeles prejudicial.

  • 8/9/2019 Discos Voadores

    17/17

    scos oa ores

    Samael Aun Weor 16 

    Já que, em alguns lugares da Terra, muito secretamente, existem grupos humanos seletos que

    estão em contato com os visitantes cósmicos, dos quais receberam pequenas quantidades de

    Naves Interplanetárias.

    Nos Himalaias, cheios de neve e frio, existe certo grupo de Lamas que está em contato com

    nossos irmãos do espaço. Esse grupo possui, muito em segredo, certa quantidade de Discos

    Voadores com os quais viaja através do infinito.

    Em outros lugares da Terra, existem grupos similares que já possuem os Discos Voadores.

    Estamos dizendo algo que nem remotamente podem aceitar os patifes sabichões, irônicos,

    sarcásticos e cheios de petulância. Porém, o que importa à ciência e o que a nós?

    Vamos, os irmãos do Movimento Gnóstico, nos preparar humildemente para nos fazermos

    dignos e merecedores de receber em grupos seletos e ocultos os irmãos do espaço.

    Em 27 de dezembro de 1968, terá que se realizar na Barranquilla, Colômbia, América do Sul,

    nosso Segundo Congresso Gnóstico. Este evento será Internacional devendo concorrer as

    delegações de todos os SANTUÁRIOS GNÓSTICOS da América.

    Entre outras coisas, o Congresso Gnóstico deve estudar a fundo métodos e sistemas de ação

    condizentes a propagar por onde quer estas idéias com o propósito de formar ambiente para

    nossos irmãos do espaço.

    É necessário, é urgente propagar estes ensinamentos e formar verdadeiros lares para nossos

    irmãos do espaço.

    Convidamos aos irmãos de todas as Religiões, Escolas e seitas a este grande congresso

    Ecumênico Internacional, espiritual sem restrições de credos, raça, sociedade, escola, ordem,

    sexos, cor.

    PAZ INVERENCIAL.

    Samael Aun Weor