diário oficial · nº1.725/97 e lei nº 2.184/2003; considerando o inicio da nova gestão;...

SUMÁRIOGABINETE DO PREFEITO 1SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO 1SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 2SECRETARIA DA FAZENDA 2SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA 4CÂMARA MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA 4

Diário OficialCIDADE DE ARAGUAÍNA ESTADO DO TOCANTINS

ANO II - ARAGUAÍNA, TERÇA - FEIRA, 05 DE MARÇO DE 2013 - Nº 299

DECRETO 025, DE 04 DE MARÇO DE 2013.

Institui a delegação de competência ao Secretário Municipal da Fazenda como instrumento de descentralização administrativa, com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO que o ato de delegação de competência será utilizado como instrumento de descentralização administrativa, com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões;

CONSIDERANDO que é facultado ao Prefeito Municipal delegar competência para a prática de atos administrativos, conforme se dispuser em regulamento;

CONSIDERANDO que no âmbito do Poder Executivo Municipal há outros ordenadores de despesas, além do Prefeito Municipal, conforme previsto no artigo 69, inciso XXII, da Lei Orgânica Municipal;

RESOLVE:

Art. 1º. Outorgar ao Secretário Municipal da Fazenda os poderes de abertura de todas as contas correntes do Município nas instituições financeiras que se fizerem necessárias. Art. 2°. Faculta-se ao Secretário Municipal da Fazenda o direito de substabelecer além dos poderes que lhe foram outorgados no artigo anterior, os de movimentar todas as contas correntes do Município, aos demais Secretários Municipais e/ou Secretários Executivos e Superintendentes, que julgar conveniente, que serão responsáveis na esfera civil, administrativa e criminalmente pelas despesas e pagamentos autorizados, inclusive junto ao Tribunal de Contas do Estado.

Art. 3°. Este decreto entrará em vigor e produzirá seus efeitos a partir de 1° de janeiro de 2013.

Art. 4°. Revogam-se as disposições em contrário.

Araguaína, Estado do Tocantins, aos 04 de março de 2013.

RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito Municipal

RESULTADO DE JULGAMENTO DE LICITAÇÃOCONCURSO DE PROJETOS Nº 0001/2013

A Prefeitura Municipal de Araguaína, por intermédio da Secretaria Municipal de Administração, através Comissão Permanente de Licitação, instituída pela Portaria Nº 025/2013, torna público o resultado do julgamento do certame licitatório doConcurso de Projetos nº 0001/2013, referente àcelebração de Termo de Parceria entre a Prefeitura Municipal de Araguaína – TO e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público- OSCIP, visando à operacionalização de programas nas áreas de saúde, educação e ação social, apresentando como vencedora A OSCIP: ISES – INSTITUTO SÓCIO EDUCACIONAL SOLIDARIEDADE.

Araguaína, 05 de março de 2013.

Antônio Martins de AraújoPresidente da Comissão Permanente de Licitação

PORTARIA Nº003/2013De 03 de janeiro de 2013.

O GABINETE DO SECRETARIO MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais conferidas pela lei Orgânica do Município, Lei Nº1.725/97 e Lei Nº 2.184/2003;

CONSIDERANDO o inicio da nova gestão;

CONSIDERANDO o principio da eficiência, devendo os agentes públicos com rapidez, presteza, perfeição e rendimento;

CONSIDERANDO a necessidade da contratação de serviço de fornecimento de água tratada, visando atender as necessidades desta Administração, tendo em vista trata-se de serviço continuo e essencial.

RESOLVE:

Art. 1º INEXIGIR o processo licitatório, nos termos do art.25, caput, da Lei 8.666/63, em favor da empresa SANEATINS, CNPJ Nº 25.089.509/0001-83. com sede e foro na 302 Norte, Rua NS 02, Qd.11, Lote 1 e 2 – Palmas, objetivando atender as necessidades desta Administração para o exercício financeiro de 2013, observando os seguintes valores estimados para o exercício de 2013.

- Estima-se valor anual R$ 4.400,00

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.

REGISTRA-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, em Araguaína, Estado do Tocantins, aos 3 (três) dias do mês de janeiro do ano de 2013.

Josué da Silva LuzSecretário Mul. do Desenvolvimento Econômico




Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

GABINETE DOPREFEITO

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

SECRETARIA DE DESEN-VOLVIMENTO ECONÔMICO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA Nº 299 - TERÇA - FEIRA, 05 DE MARÇO DE 20132


CONSIDERANDO o principio da eficiência, devendo os agentes públicos com rapidez, presteza, perfeição e rendimento;

CONSIDERANDO a necessidade da contratação de serviço de fornecimento de vale transporte, visando atender as necessidades desta Administração, tendo em vista trata-se de serviço continuo e essencial.

RESOLVE:

Art. 1º INEXIGIR o processo licitatório, nos termos do art.25, caput, da Lei 8.666/63, em favor da empresa TCT SR FERREIRA E AGUIAR, CNPJ Nº 07.497.174/0001-50. com sede e foro Av. Defesa Ecológica nº 180 sala 01, Parque Sonhos Dourados, Araguaína –TO objetivando atender as necessidades desta Administração para o exercício financeiro de 2013, observando os seguintes valores estimados para o exercício de 2013.

- Estima-se valor anual R$ 577,50


REGISTRA-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, em Araguaína, Estado do Tocantins, aos 4 (quatro) dias do mês de janeiro do ano de 2013.





CONSIDERANDO o principio da eficiência, devendo os agentes público com rapidez, presteza, perfeição e rendimento;

CONSIDERANDO a necessidade da contratação de serviço de fornecimento de energia elétrica, visando atender as necessidades desta Administração, tendo em vista trata-se de serviço continuo e essencial.

RESOLVE:

Art. 1º DISPENSAR o processo licitatório, nos termos do art.24, inciso XXVII da Lei 8.666/63, em favor da empresa CIA DE ENERGIA ELETRICA ESTADO DO TOCANTINS - CELTINS, CNPJ Nº 25.086.034/0001-71. com sede e foro 104 norte, Conjunto 04, Lt. 12-A, Centro, Palmas – TO objetivando atender as necessidades desta Administração para o exercício financeiro de 2013, observando os seguintes valores estimados para o exercício de 2013.

- Estima-se valor anual R$ 6.000,00


REGISTRA-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, em Araguaína, Estado do Tocantins, aos 04 (quatro) dias do mês de janeiro do ano de 2013.


Creche Boanice Botelho KalilAraguaína-Tocantins

Edital Convite n° 0001/2013

Processo n° 001/2013Objeto: Aquisição de alimentos tipo de licitação: pregão presencialAbertura:14/03/2013 às 14:00Local: CEI Boanice Botelho KalilInformações: endereço: Rua josé soares S/N Setor OesteAraguaina-To, Tel.(63) 3414-1203Email: [email protected] legal: Lei federal 8666/93 e alterações posteriores

Araguaina-To, 05 de Março 2013

Angelita Lopes da Silva Gestora

AUTO DE INFRAÇÃO Nº 0066/2013

Nome ou Denominação Social:ACÁCIO ALMEIDA DE ANDRADE

Atividade Econômica:Autônomo Odontologo

Endereço: RUA SADOC CORREIA Número: 168

Bairro: CENTRO CEP: 77803-060 Cidade: ARAGUAINA

CNPJ/CPF: 736749319-72 Inscrição Municipal: 2354

RELATO FISCAL

Através de Fiscalização e Auditoria Fiscal, a Secretaria Municipal da Fazenda, constatou que o sujeito passivo da obrigação tributária, acima informado, deixou de recolher a Taxa de Licença para Funcionamento referente ao exercício de 2008, conforme fundamentação legal e relatório fiscal em anexo, que faz parte integrante deste Auto de Infração.

DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO

Infração: Deixou de recolher a Taxa de Licença para Funcionamento ref. O exercício de 2008.Capitulação Legal: Artigos 147, 150, Inciso II “a” da Lei Municipal 1.134/91, e Lei e Decretos abaixo especificados; 2008 a 2010 - Lei 2527/07 Tabela II a. a.1; 2011 – Decreto 123/2010 Tabela II a. a.1; 2012 – Decreto 068/2011, Tabela II a. a.1.

DESCRIÇÃO DA PENALIDADE Espécie Crédito Tributário

SECRETARIA DAEDUCAÇÃO

SECRETARIA DAFAZENDA



Juros Aplicados: Juros de 1% (Um por cento) ao mês, conforme art. 190 da Lei Municipal 1.134 de 30 de Dezembro de 1991.

Alvará de Funcionamento

675,31

Correção Monetária 120,07

Juros de Mora 213,56

Multa Aplicada: Multa de 40% (Quarenta por Cento) conforme alínea ¨cb¨, inciso I do art. 189 da Lei Municipal 1.134 de 30 de Dezembro de 1991.

Multa 795,38

TOTAL 1.804,32

INTIMAÇÃO

NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, A CONTAR DA DATA DE CIÊNCIA, FICA O CONTRIBUINTE INTIMADO A:1. Pagar o Crédito Tributário;2. Parcelar o Crédito Tributário;3. Impugnar o Lançamento.

AUTORIDADE FISCAL

Nome: Leopoldina Marques LimaMatricula:3549-1Assinatura:

Nome: Matricula: Assinatura:

Local: ARAGUAÍNA – TO Data: 20/02/2013 Hora: 10:18

CIÊNCIA DO SUJEITO PASSIVO, RESPONSÁVEL OU REPRESENTANTE LEGAL.

Nome: Data:

A assinatura do autuado não importa em confissão, nem a sua falta ou recusa, em nulidade.

Os valores serão atualizados no ato do pagamento

Auto extraído em 3 vias

Assinatura e Carimbo:

AUTO DE INFRAÇÃO Nº 0065/2013

Nome ou Denominação Social: ACÁCIO ALMEIDA DE ANDRADE

Atividade Econômica:Autonômo Odontologo

Endereço: RUA SADOC CORREIA Número: 168

Bairro: CENTRO CEP: 77803-060

Cidade: ARAGUAÍNA (TO)

CNPJ/CPF:736749316-72

Inscrição Municipal:2354

RELATO FISCAL

Através de Fiscalização e Auditoria Fiscal, a Secretaria Municipal da Fazenda, constatou que o sujeito passivo da obrigação tributária, acima informado, deixou de recolher o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza – ISSQN/Próprio no período de FEVEREIRO/2008 a JANEIRO/2013 conforme fundamentação legal e relatório fiscal em anexo, que faz parte integrante deste Auto de Infração.


Infração: Deixou de recolher o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN próprio.Capitulação Legal: Art. 39, 40 Sub-Itens 4.12, e 41, 63 da Lei Municipal 2.193/2003 e Tabelas dos ATOS NORMATIVOS; 2008 – ATO NORMATIVO GABSF Nº 002/08 – 4.12 2%; 2009 e 2010 - ATO NORMATIVO GABSF Nº 001/09 – 4.12 2% 2011 - ATO NORMATIVO GABSF Nº 001/11 – 4.12 2% 2012 - ATO NORMATIVO GABSF Nº 001/12 – 4.12 2% 2013 - ATO NORMATIVO GABSF Nº 001/13 – 4.12 2%.


Juros Aplicados: Juros de 1% (Um por cento) ao mês, conforme art. 98 da Lei Municipal 2.193 de 19 de Dezembro de 2003.

ISSQN Simples 3.164,64Correção Monetária 500,32Juros de Mora 1.181,61

Multa Aplicada: Multa de 40% (Quarenta por Cento) conforme alínea ¨b¨, inciso I do art. 96 da Lei Municipal 2.193 de 19 de Dezembro de 2003.

Multa 1.465,99

TOTAL 6.312,56

INTIMAÇÃO

NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, A CONTAR DA DATA DE CIÊNCIA, FICA O CONTRIBUINTE INTIMADO A:1. Pagar o Crédito Tributário com redução de multa em 40%; Art. 100, Lei Municipal 2.193/03;2. Parcelar o Crédito Tributário com redução de 20% - Art. 100, Lei Municipal 2.193/03;3. Impugnar o Lançamento.

AUTORIDADE FISCAL

Nome: Leopoldina Marques LimaMatricula: 3549-1Assinatura:


Local: ARAGUAÍNA – TO Data: 20/02/2013 Hora: 10:25

CIÊNCIA DO SUJEITO PASSIVO, RESPONSÁVEL OU REPRESENTANTE LEGAL

Nome: Data:





AUTO DE INFRAÇÃO Nº0067/2013

Nome ou Denominação Social:ACÁCIO ALMEIDA DE ANDRADE

Atividade Econômica:Autonômo Odontologo

Endereço:RUA SADOC CORREIA

N1úmero:168

Bairro:CENTRO

CEP:77803-060

Cidade:ARAGUAÍNA (TO)

CNPJ/CPF:05.438.664/0001-50

Inscrição Municipal:2354

RELATO FISCAL

Através de Fiscalização e Auditoria Fiscal, a Secretaria Municipal da Fazenda, constatou que o sujeito passivo da obrigação tributária, acima informado, deixou de cumprir as Obrigações Acessórias, conforme fundamentação legal e Relatório fiscal em anexo, que faz parte integrante deste Auto de Infração .


Infração: Por não Observância do Cumprimento das obrigações Acessórias.Capitulação Legal: Art. 96, Inciso II “b” da Municipal 2.193/2003.II – Por falta relacionada com a inscrição e alterações cadastrais:“b” O valor equivalente a 200,00 (Duzentos reais) aos que deixarem de proceder no prazo regulamentar a alteração de dados cadastrais, comunicação de venda, transferência, paralisação ou encerramento de atividade.


Multa: Aplicada pelo descumprimento da obrigação acessória, conforme alínea b, inciso II, do art. 96. da lei Municipal 2.193 /03.

Multa Formal 200,00

TOTAL 200,00

INTIMAÇÃO

NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, A CONTAR DA DATA DE CIÊNCIA, FICA O CONTRIBUINTE INTIMADO A:1. Pagar o Crédito Tributário; 2. Parcelar o Crédito Tributário;3. Impugnar o Lançamento.

AUTORIDADE FISCAL

Nome: Leopoldina Marques Lima Matricula: 3549-1Assinatura:


Local: ARAGUAÍNA – TO Data: 20/02/2013

Hora: 11:03

CIÊNCIA DO SUJEITO PASSIVO, RESPONSÁVEL OU REPRESENTANTE LEGAL

Nome: Data:





C E R T I F I C O

Tendo em vista que o contribuinte,, ACÁCIO ALMEIDA DE ANDRADE, Autonomo, Odontologo, não foi localizado para dar CIÊNCIA nos AUTO DE INFRAÇÃO n° 0065/2013, 0066/2013 e 0067/2013, datada de 20/02/2013, encontra-se em lugar incerto e não sabido. Endereços: Comercial e Residencial constante na FIC, não foram localizados. Últimos contatos foi através do seu ex. contador, que alega que tem muito tempo que não tem contato com ele, e uma outra pessoa (secretária) que presta seus serviço como seretária no estabelecimento onde o contribuinte tinha seu consultório, alegando o mesmo argumentos que o ex. contador falou.



Liguei por várias vezes no telefone que consta na FIC existente em nosso cadastro, mas não tive sucesso. Tendo em vista que foram frustadas todas as tentativas de localisa-lo, impossibilitando a entrega da peças fiscais. Desta forma, solicitamos que para os efeitos legais, seja procedida a intimação através de edital, nos termos do artigo 251 inciso III parágrafo 2º e artigo 252, inciso III da lei 1.134/91 do Código Tributário Municipal, publicado no Diário Oficial do Município. Encaminha-se o referido processo para a Divisão de Fiscalização de Tributos para providências cabíveis.

Araguaína.TO – 25 de Fevereiro de 2013.

Leopoldina Marques Lima Fiscal de Tributos Matrícula 3549-1

PORTARIA/SMIN.º 11/2013De 26 de fevereiro de 2013

O GABINETE DA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO MUNICÍPIO DE ARAGUAINA, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Orgânica do Município, Lei n.º 1.725/97 e Lei n.º 2.184/2003;

CONSIDERANDO o início da nova gestão;

CONSIDERANDO o princípio da eficiência, devendo os agentes públicos com rapidez, presteza, perfeição e rendimento;

CONSIDERANDO a necessidade da aquisição do material de limpeza, visando atender as necessidades desta Secretaria Municipal de Infraestrutura.

R E S O L V E:

Art. 1º - DISPENSAR o procedimento licitatório, nos termos do artigo 24inciso II da Lei nº 8.666/93, em favor da empresa D.S.S SILVA VAREJISTA, CNPJ Nº 04.197.718/0001-70, com sede e foro na Rua Vitória Regia nº 127, Setor Itapuan- Araguaína - TO, objetivando atender as necessidades desta Administração para o período de 03 (três) meses:

- Totalizando um valor de R$6.943,47.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário;

REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

Simão Moura Fé Ribeiro Secretário Municipal de Infraestrutura

LEI Nº 2833, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013.

DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E ESTÍMULO A QUITAÇÃO DE DÉBITOS FISCAIS – REFIS MUNICIPAL, E ADOTA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal APROVOU, e eu SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica Instituído no Município de Araguaína, o PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E ESTÍMULO A QUITAÇÃO DE DÉBITOS FISCAIS - REFIS MUNICIPAL.

Art. 2º - O Programa de Recuperação e Estímulo a Quitação de Débitos Fiscais – REFIS MUNICIPAL destina-se a promover a regularização de créditos do Município, decorrentes de débitos de pessoas físicas ou jurídicas, relativos a tributos municipais, vencidos até 31 de dezembro de 2012, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, parcelados ou a parcelar, protestados ou a protestar, ajuizados ou a ajuizar, com exigibilidade suspensa ou não, inclusive os decorrentes de falta de recolhimento de valores retidos.

§ 1° - Poderão ingressar também no Programa de Recuperação

e Estímulo a Quitação de Débitos Fiscais – REFIS MUNICIPAL, os débitos referentes ao Crédito Educativo, Programa de Apoio ao Pequeno Empreendedor – PAPE, e multas aplicadas pela Vigilância Sanitária e pela Fiscalização de Postura. § 2° - Excetuam-se do disposto neste artigo os créditos tributários ou não, já executados judicialmente, com bens penhorados ou com efetivação de depósitos em dinheiro, os quais somente poderão ser pagos ou parcelados após manifestação da Procuradoria Geral do Município. § 3° - Os créditos em discussão judicial poderão ser objetos de pagamento ou parcelamento na forma prevista nesta Lei, desde que o interessado desista de toda e qualquer ação que envolva o crédito objeto da discussão judicial, incluindo os embargos à execução e os recursos pendentes de apreciação, com renúncia do direito sob o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, inclusive na hipótese do § 2º deste artigo. § 4° - Quando houver, as custas judiciais e os honorários advocatícios, limitados a 6% (seis por cento) sobre o valor do crédito recuperado, bem como as demais pronunciações de direito relativas ao processo judicial, serão acrescidos ao parcelamento, destacados nas guias de recolhimento e creditados em conta específica.

Art. 3º - A administração do REFIS MUNICIPAL será exercida exclusivamente pela Secretaria Municipal da Fazenda, a quem compete o gerenciamento e a implementação dos procedimentos necessários à execução do Programa, notadamente:

I – expedir atos normativos necessários à execução do Programa; II – promover a integração das rotinas e procedimentos necessários à execução do REFIS MUNICIPAL, especialmente no que se refere aos sistemas informatizados dos órgãos envolvidos; III – receber as opções pelo REFIS MUNICIPAL; IV – excluir do Programa os optantes que descumprirem suas condições previstas nesta Lei.

Art. 4º - O ingresso no REFIS MUNICIPAL dar-se-á por opção da pessoa física ou jurídica, que fará jus a regime especial de consolidação e parcelamento dos débitos referidos no artigo 2º desta Lei.

Parágrafo Único. O ingresso no REFIS MUNICIPAL, a critério do optante, implicará na totalidade dos débitos referidos no artigo 2º desta Lei, em nome da pessoa física ou jurídica, inclusive os não constituídos, que serão incluídos no Programa mediante confissão, salvo aqueles demandados judicialmente pela pessoa física ou jurídica e que, por sua opção, venham a permanecer nessa situação.

Art. 5º - A opção pelo REFIS MUNICIPAL poderá ser formalizada até a data de 30 de abril de 2013, mediante assinatura do “Termo de Opção do REFIS MUNICIPAL”, conforme modelo a ser elaborado pela Secretaria Municipal da Fazenda.

§ 1º - O Termo de Opção do REFIS MUNICIPAL poderá ser:

I – encaminhado, via correio, para todas as pessoas físicas ou jurídicas com débitos fiscais inscritos em dívida ativa; II – entregue, na repartição competente da Secretaria Municipal da Fazenda, por todas as pessoas físicas ou jurídicas que queiram denunciar débitos fiscais ainda não constituídos, com a discriminação das espécies dos tributos, bem como das respectivas competências; III – firmado pela pessoa física ou jurídica, ou pelos respectivos responsáveis, sendo exigida destes últimos a devida procuração; IV – devolvido, devidamente preenchido e assinado pela pessoa física ou jurídica optante, com firma reconhecida em cartório competente para tanto; V – disponibilizado e preenchido via internet, e validado através de certificação digital.

§ 2º - No documento confirmatório da opção constará número gerado por algoritmo específico que deverá ser utilizado, em conjunto com o número de inscrição no CNPJ ou do CPF, para pessoa jurídica ou física, respectivamente, em todos os demais atos e procedimentos praticados no âmbito do REFIS MUNICIPAL, constituindo, para todos os fins de direito, identificação eletrônica, ficando sua utilização sob plena e total responsabilidade das pessoas física e jurídica optantes. § 3º - Os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados pela pessoa física ou jurídica, de forma irretratável e irrevogável, até a data limite da opção. § 4º - A opção pelo REFIS MUNICIPAL necessariamente implica:

I – no pagamento imediato da primeira parcela; II – no pagamento imediato dos débitos fiscais vencidos após a data de 1° de janeiro de 2013. III – na suspensão da exigibilidade dos débitos não ajuizados, ou, quando ajuizados, na suspensão ou a extinção, conforme o caso, do processo de execução fiscal;

IV – na submissão integral às normas e condições estabelecidas para o Programa.

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA

CÂMARA MUNICIPALDE ARAGUAÍNA



Art. 6º - Os débitos da pessoa física ou jurídica optante serão consolidados tomando por base a data da formalização da opção.

§ 1º - A consolidação abrangerá todos os débitos existentes em nome da pessoa física ou jurídica até a data da assinatura do Termo de Opção do Refis Municipal, na condição de contribuinte ou responsável, constituído ou não, inclusive os acréscimos legais, determinados nos termos da legislação vigente à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores, inclusive a atualização monetária à época prevista. § 2º - Na hipótese de crédito com exigibilidade suspensa por força de concessão de medida liminar em mandado de segurança, ou outra ação judicial, a inclusão, no REFIS MUNICIPAL, dos respectivos débitos, fica condicionada ao encerramento do feito por desistência expressa e irrevogável da respectiva ação judicial e de qualquer outra, bem assim à renúncia do direito, sobre os mesmos débitos, sobre o qual se funda a ação. § 3º - A inclusão dos débitos referidos no § 1º deste artigo, bem assim a desistência ali referida deverão ser formalizadas, mediante confissão, na forma e prazo estabelecidos no § 3º do artigo 5o desta lei, nas condições estabelecidas pela Secretaria Municipal da Fazenda. § 4º - Requerida a desistência da ação judicial, com renúncia ao direito sobre a qual se fundam, os depósitos judiciais efetuados deverão ser convertidos em renda ao Erário, permitida inclusão no REFIS MUNICIPAL de eventual saldo devedor. § 5º - Os valores correspondentes a débitos, inscritos ou não em dívida ativa, poderão ser liquidados, mediante solicitação expressa e irrevogável da pessoa física ou jurídica optante, mediante compensação de créditos, líquidos e certos, vencidos ou vincendos, próprios ou de terceiros, relativos a tributo incluído no âmbito do REFIS MUNICIPAL. § 6º - A pessoa física ou jurídica, durante o período em que estiver incluída no REFIS MUNICIPAL, poderá amortizar o débito consolidado mediante compensação de créditos, líquidos e certos, vencidos ou vincendos, próprios ou de terceiros, sem prejuízo do pagamento das parcelas mensais. § 7º - A opção pelo REFIS MUNICIPAL exclui qualquer outra forma de parcelamento de débitos relativos aos débitos referidos no artigo 2º desta Lei.

Art. 7º O débito tributário ou não, consolidado na forma do artigo 2o desta Lei, ocorrendo o pagamento à vista (cota única), será anistiado em 100% (cem por cento) em relação aos juros e à multa de mora.Parágrafo Único - Ao débito referente à multa por descumprimento das obrigações acessórias (multa formal), pago à vista (cota única), será concedido o desconto de 60% (sessenta por cento) do total do valor da multa, inclusive das multas autuadas pela Fiscalização de Postura e Vigilância Sanitária.

Art. 8º - Os débitos tributários ou não, consolidados na forma do artigo 2o desta Lei, poderão ser pagos parcialmente a vista ou parcelados e será concedida anistia nas seguintes condições:

I – parcela inicial mínima de 15% do valor da dívida com redução de 100% (cem por cento) de multa de mora e juros, excetuado o parágrafo único do art. 7o., cuja redução da multa é limitada a 60% (sessenta por cento); II - para aqueles que optarem em no máximo 12 parcelas, anistia de 80% (oitenta por cento) em relação aos juros e à multa de mora, sobre o restante; III - para aqueles que optarem entre 13 e 24 parcelas, anistia de 60% (sessenta por cento) em relação aos juros e à multa de mora, sobre o restante; IV - para aqueles que optarem entre 25 e 36 parcelas, anistia de 40% (quarenta por cento) em relação aos juros e à multa de mora, sobre o restante; V – para aqueles que optarem entre 37 e 48 parcelas, anistia de 20% (vinte por cento) em relação aos juros e à multa de mora, sobre o restante; VI – para aqueles que optarem entre 48 e 60 parcelas mensais os contribuintes com débitos tributários ou não, sem nenhuma anistia, sobre o restante. § 1º - A parcela mínima, para a pessoa física, será de R$ 100,00 (cem reais). § 2º - A parcela mínima, para a pessoa jurídica, será de R$ 200,00 (duzentos reais). § 3° - Sobre as parcelas futuras, sujeitar-se-á juros de mora de 0,50% (meio por cento) ao mês, que serão calculados sobre o valor de cada uma das parcelas, a contar da data do período do parcelamento. § 4° - Os parcelamentos em curso que se encontram adimplentes poderão ser incluídos e consolidados em um único parcelamento por natureza de tributos, observados o acordo anterior e a quantidade e o valor mínimo das parcelas, conforme disposto nesta Lei. § 5º - Os débitos tributários ou não, consolidados na forma do artigo 2o desta Lei, objeto de ingresso do REFIS MUNICIPAL de exercícios anteriores, que se encontram inadimplentes com a Fazenda Municipal, poderão ser parcelados nos termos desta Lei, desde que seja efetuado o pagamento da primeira parcela em quantia igual ou superior a 15% (quinze por cento) do valor total do débito.

§ 6º - Os débitos tributários, quitados na forma do § 5º, do art. 8o serão quitados com redução de 100% (cem por cento) dos juros e multa de mora e de 60% (sessenta por cento) das demais multas.Art. 9º - A opção pelo REFIS MUNICIPAL sujeita a pessoa física ou jurídica a:

I – confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos incluídos no Programa; II – aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas para o ingresso e permanência no Programa; III – pagamento regular das parcelas do débito consolidado, bem assim dos tributos e das contribuições com vencimento posterior ao ingresso no respectivo Programa.

Art. 10 - A pessoa física ou jurídica optante pelo REFIS MUNICIPAL será dele excluída nas seguintes hipóteses, mediante ato da Secretaria Municipal da Fazenda por:

I – inobservância de qualquer das exigências estabelecidas no Programa; II – inadimplemento, por três meses consecutivos, ou seis meses alternados, o que primeiro ocorrer, relativamente a qualquer dos tributos e contribuições abrangidos pelo REFIS MUNICIPAL, inclusive os com vencimento após a assinatura do Termo de Opção do Refis Municipal; III – constatação, caracterizada por lançamento de ofício, de débito correspondente a tributo abrangido pelo REFIS MUNICIPAL e não incluído na confissão, salvo se integralmente pago no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência do lançamento ou da decisão definitiva na esfera administrativa ou judicial; IV – compensação ou utilização indevida de créditos; V – decretação de falência, extinção, pela liquidação, ou cisão da pessoa jurídica; VI – concessão de medida cautelar fiscal, nos termos da Lei nº 8.397, de 6 de janeiro de 1992 – Lei de Medida Cautelar Fiscal; VII – prática de qualquer procedimento tendente a subtrair receita da optante, mediante simulação de ato; VIII – decisão definitiva, na esfera judicial, total ou parcialmente desfavorável à pessoa física ou jurídica;

Parágrafo Único. A exclusão da pessoa física ou jurídica do REFIS MUNICIPAL implicará exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e ainda não pago e automática execução da garantia prestada nos termos do artigo 9º da Lei nº 6.830/80, restabelecendo-se, em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores.

Art. 11 - Não poderão ser beneficiados pelo REFIS MUNICIPAL as pessoas jurídicas das seguintes atividades:

I - bancos comerciais, de investimentos ou desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário ou corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos de valores mobiliários; II - empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta e as que exporem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia; III - mercadológica, gestão de crédito, seleção de risco, administração de contas a apagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de venda mercantis a prazo ou de prestação de serviço (factoring).

Art. 12 - O benefício previsto nesta Lei não implica em direito adquirido para os contribuintes que já tenham quitado seus débitos com a respectiva incidência de juros e multa.

Art. 13 - Os benefícios desta Lei serão compensados com o aumento da arrecadação decorrente da própria Lei, e decorrente dos créditos do Município que serão espontaneamente declarados e confessados pelos contribuintes.

Art. 14 – Não se inclui no Programa de Recuperação e Estímulo a Quitação de Débitos Fiscais – REFIS MUNICIPAL a anistia referente à atualização monetária, a qual deverá seguir a legislação pertinente, ou, na falta desta, aplicar-se-á o IGPM como índice de atualização.

Art. 15 – Fica o Chefe do Executivo autorizado a divulgar o Programa de Recuperação e Estímulo a Quitação de Débitos Fiscais – REFIS MUNICIPAL nos principais meio de comunicação, como rádio, televisão, internet, cartazes, etc.

Art. 16 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Municipal nº 2.821, de 1º de novembro de 2012.

Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Araguaína, Estado do Tocantins, aos 27 dias do mês de fevereiro de 2013.

VER. MARCUS MARCELO DE BARROS ARAÚJOPresidente da Câmara Municipal de Araguaína-TO

diário oficial · nº1.725/97 e lei nº 2.184/2003; considerando o inicio da nova gestão;...

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