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Governadoria do Estado Atos do Poder Executivo Esta edição circula com 56 páginas 2428 Boa Vista-RR, (quinta-feira) 18 de dezembro de 2014 Diário Oficial Estado de Roraima - ano XXVI Francisco de Assis Rodrigues - Governador do Estado IMPRENSA OFICIAL www.imprensaoficial.rr.gov.br Atos do Poder Executivo................................................................................................................. Governadoria do Estado........................................................................................................................... Secretaria de Estado da Gestão Estratégica e Administração......................................................... Secretaria de Estado da Saúde.................................................................................................................. Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social....................................................................... Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento............................................................. Secretaria de Estado da Fazenda.............................................................................................................. Secretaria de Estado da Segurança Pública.......................................................................................... Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania......................................................................................... Secretaria de Estado da Infraestrutura.................................................................................................... Polícia Civil de Roraima........................................................................................................................... Universidade Estadual de Roraima....................................................................................................... Instituto da Previdência do Estado de Roraima................................................................................. Instituto de Terras e Colonização de Roraima...................................................................................... Departamento Estadual de Tränsito de Roraima................................................................................. Companhia de Águas e Esgotos de Roraima......................................................................................... Companhia Energética de Roraima......................................................................................................... Assembléia Legislativa do Estado de Roraima.................................................................................... Tribunal de Contas do Estado de Roraima............................................................................................ Ministério Público de Roraima............................................................................................................... Defensoria Pública de Roraima............................................................................................................... Prefeituras..................................................................................................................................................... Outras Publicações............................................................................................................................ 01 01 04 06 07 07 08 08 09 09 09 09 10 11 12 13 13 13 13 50 54 55 56 SUMÁRIO Página DECRETO Nº 18.149-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulação em favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da lei orçamentária vigente. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de 2014. D E C R E T A : Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favor do(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor total de R$ 85.000,00 (oitenta e cinco mil reais), para atender as programações constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto. Tipo: 100 PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO 1553 13107 Procuradoria-Geral do Estado de Roraima-PROGE 85.000,00 TOTAL 85.000,00 Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão da anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s). Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014. FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES Governador do Estado SÉRGIO PILLON GUERRA Secretário de Estado do Planejamento e Desenvolvimento ANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR PROCESSO : 1553 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 13107 - Procuradoria-Geral do Estado de Roraima-PROGE PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO NATUREZA FTE IC TRO VALOR 03 122 010 4407 9900 Administração de Recursos Humanos da PROGE - Estado F 31901300 102 Não NO 25.000,00 31911300 101 Não NO 60.000,00 TOTAL GERAL: 85.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR PROCESSO : 1553 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 13107 - Procuradoria-Geral do Estado de Roraima-PROGE PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR 03 122 010 4407 9900 Administração de Recursos Humanos da PROGE - Estado F 31901100 102 Não NO 25.000,00 F 31909400 101 Não NO 60.000,00 TOTAL GERAL: 85.000,00 DECRETO Nº 18.150-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulação em favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da lei orçamentária vigente. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de 2014. D E C R E T A : Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favor do(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor total de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), para atender as programações constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto. Tipo: 100 PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO 1549 13101 Casa Civil 200.000,00 TOTAL 200.000,00 Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão da anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s). Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014. FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES Governador do Estado SÉRGIO PILLON GUERRA Secretário de Estado do Planejamento e Desenvolvimento ANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR PROCESSO : 1549 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 13101 - Casa Civil PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO NATUREZA FTE IC TRO VALOR 04 122 010 4403 9900 Administração de Recursos Humanos da CASA CIVIL - Estado F 31909400 101 Não NO 200.000,00 TOTAL GERAL: 200.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR PROCESSO : 1549 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 13101 - Casa Civil PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO NATUREZA FTE IC TRO VALOR 04 122 010 4403 9900 Administração de Recursos Humanos da CASA CIVIL - Estado F 31901100 101 Não NO 200.000,00 TOTAL GERAL: 200.000,00 DECRETO Nº 18.151-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulação em favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da lei orçamentária vigente. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de 2014. D E C R E T A : Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favor do(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor total de R$ 881.000,00 (oitocentos e oitenta e um mil reais), para atender as programações constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto. Tipo: 100 PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO 1550 19105 Polícia Civil do Estado de Roraima 881.000,00 TOTAL 881.000,00 Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão da anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s). Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014. FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES Governador do Estado SÉRGIO PILLON GUERRA Secretário de Estado do Planejamento e Desenvolvimento ANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR PROCESSO : 1550 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 19105 - Polícia Civil do Estado de Roraima PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

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Governadoria do Estado

Atos do Poder Executivo

Esta edição circula com 56 páginas

2428Boa Vista-RR, (quinta-feira) 18 de dezembro de 2014

Diário OficialEstado de Roraima - ano XXVI

Francisco de Assis Rodrigues - Governador do EstadoIMPRENSAOFICIAL

www.imprensaoficial.rr.gov.br

Atos do Poder Executivo.................................................................................................................Governadoria do Estado...........................................................................................................................Secretaria de Estado da Gestão Estratégica e Administração.........................................................Secretaria de Estado da Saúde..................................................................................................................Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social.......................................................................Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento.............................................................Secretaria de Estado da Fazenda..............................................................................................................Secretaria de Estado da Segurança Pública..........................................................................................Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania.........................................................................................Secretaria de Estado da Infraestrutura....................................................................................................Polícia Civil de Roraima...........................................................................................................................Universidade Estadual de Roraima.......................................................................................................Instituto da Previdência do Estado de Roraima.................................................................................Instituto de Terras e Colonização de Roraima......................................................................................Departamento Estadual de Tränsito de Roraima.................................................................................Companhia de Águas e Esgotos de Roraima.........................................................................................Companhia Energética de Roraima.........................................................................................................Assembléia Legislativa do Estado de Roraima....................................................................................Tribunal de Contas do Estado de Roraima............................................................................................Ministério Público de Roraima...............................................................................................................Defensoria Pública de Roraima...............................................................................................................Prefeituras.....................................................................................................................................................Outras Publicações............................................................................................................................

0101040607070808090909091011121313131350545556

S U M Á R I O Página

DECRETO Nº 18.149-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulaçãoem favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da leiorçamentária vigente.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lheconfere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de2014.D E C R E T A :Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favordo(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor totalde R$ 85.000,00 (oitenta e cinco mil reais), para atender as programações constantesno(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.Tipo: 100PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO1553 13107 Procuradoria-Geral do Estado de Roraima-PROGE 85.000,00TOTAL 85.000,00

Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão daanulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s)respectivo(s) processo(s).Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do EstadoSÉRGIO PILLON GUERRASecretário de Estado do Planejamento e DesenvolvimentoANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR

PROCESSO : 1553 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 13107 - Procuradoria-Geral do Estado de Roraima-PROGE PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

03 122 010 4407 9900 Administração de Recursos Humanos da PROGE - Estado F 31901300 102 Não NO 25.000,00

F 31911300 101 Não NO 60.000,00 TOTAL GERAL: 85.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR

PROCESSO : 1553 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 13107 - Procuradoria-Geral do Estado de Roraima-PROGE PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

03 122 010 4407 9900 Administração de Recursos Humanos da PROGE - Estado F 31901100 102 Não NO 25.000,00

F 31909400 101 Não NO 60.000,00 TOTAL GERAL: 85.000,00

DECRETO Nº 18.150-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulaçãoem favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da leiorçamentária vigente.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lheconfere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de2014.D E C R E T A :Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favordo(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor totalde R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), para atender as programações constantes no(s)Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.Tipo: 100PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO1549 13101 Casa Civil 200.000,00TOTAL 200.000,00

Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão daanulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s)respectivo(s) processo(s).Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do EstadoSÉRGIO PILLON GUERRASecretário de Estado do Planejamento e DesenvolvimentoANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR

PROCESSO : 1549 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 13101 - Casa Civil PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

04 122 010 4403 9900 Administração de Recursos Humanos da CASA CIVIL - Estado F 31909400 101 Não NO 200.000,00

TOTAL GERAL: 200.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR

PROCESSO : 1549 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 13101 - Casa Civil PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

04 122 010 4403 9900 Administração de Recursos Humanos da CASA CIVIL - Estado F 31901100 101 Não NO 200.000,00

TOTAL GERAL: 200.000,00

DECRETO Nº 18.151-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulaçãoem favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da leiorçamentária vigente.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lheconfere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de2014.D E C R E T A :Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favordo(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor totalde R$ 881.000,00 (oitocentos e oitenta e um mil reais), para atender as programaçõesconstantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.Tipo: 100PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO1550 19105 Polícia Civil do Estado de Roraima 881.000,00TOTAL 881.000,00

Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão daanulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s)respectivo(s) processo(s).Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do EstadoSÉRGIO PILLON GUERRASecretário de Estado do Planejamento e DesenvolvimentoANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR

PROCESSO : 1550 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 19105 - Polícia Civil do Estado de Roraima PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

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PÁG. 02 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014

FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA

SECRETARIADO

As matérias publicadas no Diário Oficial, reproduzidas por qualquer meio de reprodução, para sua validade, deverão ser autenticadas pela Imprensa Oficial do Estado de Roraima

DIÁRIO OFICIALIRAN VIEIRA ROCHA

Diretor do Departamento de Imprensa Oficial

Gerente do Núcleo de Publicação e Artes GráficasGIANCARLA VIANA PITANCÓ

Gerente do Núcleo de Custos e Distribuição

MATÉRIAS/PUBLICAÇÕESAs matérias para publicação no Diário Oficial, deverão estar gravadas em CD ou PenDrive, no programa Microsoft Word – Extensão DOC – Fonte Times New Roman – Tamanho 9pt.Estilo - Normal, Parágrafo - Exatamente 9pt. Não utilizar marcação, numeração ou tabulação. Os arquivos não devem conter cabeçalhos nem rodapés. O conteúdo dos mesmos deverãoestar impressos em papel para serem devidamente calculados, conferidos e protocolados e ser entregues à rua Coronel Pinto, nº 210, Centro, Boa Vista-RR.Telefones: (95) 3621 3876/ 3621 3877 / 3621 8378CEP: 69.301-150

PREÇOS PARA PUBLICAÇÕESEmpresas Públicas – Fundações – Economias Mistas Autarquias Estaduais – Prefeituras Preço por cm de coluna......................................... ........................R$: 6,00Outras Publicações Preço por cm de coluna.............................................................................. ........................................................................................R$: 8,00

ESTADO DE RORAIMA

JENER CAVALCANTE RAMALHORevisão

Cel. QOCBM MANOEL LEOCÁDIO DE MENEZESSecretário-Chefe da Casa CivilCel. PM AMARO DE LIMA SILVA JUNIORSecretário-Chefe da Casa MilitarSAMIR DE CASTRO HATEMSecretário de Estado da Representação do Governo de Roraima em BrasíliaRAIMUNDO WEBER ARAÚJO NEGREIROS JUNIORSecretário de Estado de Comunicação SocialTYRONE MOURÃO PEREIRAProcurador- Geral do EstadoSÉRGIO PILLON GUERRASecretário de Estado do Planejamento e DesenvolvimentoANA CELIA DE OLIVEIRA PAZSecretário de Estado da Educação e DesportosANTÔNIO AÍRTON DE OLIVEIRA DIASSecretário de Estado da CulturaGERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

MARIA CONCEIÇÃO DE SANT’ANA BARROS ESCOBARSecretária de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social

Secretário de Estado da Segurança PúblicaNATANAEL ALVES DO NASCIMENTOSecretário de Estado da Justiça e da CidadaniaÉDINA CRISTINA SILVA GOMESSecretário de Estado da FazendaALYSSON BRUNO MATIAS LINSSecretário de Estado da SaúdeCARLOS WAGNER BRÍGLIA ROCHASecretário de Estado da Infra-EstruturaÁLVARO LUIS CALEGARISecretário de Estado da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoFRANCISCO ROBERTO DO NASCIMENTOSecretário de Estado do Índio

Secretária de Estado de Articulação Municipal e Política Urbana

06 122 010 4414 9900 Administração de Recursos Humanos da Polícia Civil - Estado F 31901100 100 Não NO 473.000,00

F 31901300 100 Não NO 8.000,00

F 31911300 100 Não NO 400.000,00 TOTAL GERAL: 881.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR

PROCESSO : 1550 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 19105 - Polícia Civil do Estado de Roraima PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

06 122 010 4414 9900 Administração de Recursos Humanos da Polícia Civil - Estado F 31901600 100 Não NO 881.000,00

TOTAL GERAL: 881.000,00

DECRETO Nº 18.152-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulaçãoem favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da leiorçamentária vigente.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lheconfere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de2014.D E C R E T A :Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favordo(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor totalde R$ 38.000,00 (trinta e oito mil reais), para atender as programações constantesno(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.Tipo: 100PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO1551 30101 Secretaria de Estado de Articulação Municipal e Política Urbana 38.000,00TOTAL 38.000,00

Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão daanulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s)respectivo(s) processo(s).Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do EstadoSÉRGIO PILLON GUERRASecretário de Estado do Planejamento e Desenvolvimento

ANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR

PROCESSO : 1551 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 30101 - Secretaria de Estado de Articulação Municipal e Política Urbana PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

04 122 010 4436 9900 Administração de Recursos Humanos da SEAMPU - Estado F 31909400 101 Não NO 38.000,00

TOTAL GERAL: 38.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR

PROCESSO : 1551 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 30101 - Secretaria de Estado de Articulação Municipal e Política Urbana PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

04 122 010 4436 9900 Administração de Recursos Humanos da SEAMPU - Estado F 31901100 101 Não NO 38.000,00

TOTAL GERAL: 38.000,00

DECRETO Nº 18.153-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014Abre no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, Crédito Suplementar por Anulaçãoem favor de órgão (s) do Estado de Roraima para reforço de dotações constantes da leiorçamentária vigente.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições que lheconfere o art. 62, Inciso III, da Constituição Estadual, Lei Nº 951, de 22 de janeiro de2014.D E C R E T A :Art. 1º Fica aberto no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, em favordo(s) Órgão(s) abaixo relacionado(s), Crédito Suplementar por Anulação no valor totalde R$ 380.000,00 (trezentos e oitenta mil reais), para atender as programaçõesconstantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.Tipo: 100PROCESSO FIPLAN Nº UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VALOR SUPLEMENTADO1557 16201 Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima - FEMARH-RR 380.000,00TOTAL 380.000,00

Art. 2° Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1° decorrerão daanulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s)respectivo(s) processo(s).Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos, em Boa Vista, 18 de Dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do EstadoSÉRGIO PILLON GUERRASecretário de Estado do Planejamento e DesenvolvimentoANEXO I CRÉDITO ADICIONAL DOTAÇÃO A SUPLEMENTAR

PROCESSO : 1557 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA : 16201 - Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima - FEMARH-RR

PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

04 122 010 4433 0100 Administração de Recursos Humanos da FEMARH-RR - Boa Vista F 31901100 101 Não NO 380.000,00

TOTAL GERAL: 380.000,00 ANEXO II DOTAÇÃO A ANULAR

PROCESSO : 1557 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 16201 - Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima - FEMARH-RR

PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAÇÃO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR

04 122 010 4433 0100 Administração de Recursos Humanos da FEMARH-RR - Boa Vista F 31901300 101 Não NO 380.000,00

TOTAL GERAL: 380.000,00

LEI COMPLEMENTAR Nº 230 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014“Altera dispositivos da Lei Complementar nº 227, de 4 de agosto de 2014, que dispõesobre a Organização do Quadro de Pessoal e o Plano de Carreira dos Servidores doPoder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências”.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA,Faço saber que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono a seguinte LeiComplementar:Art. 1º O caput do art. 12, o §2º do art.18, e os artigos 21, 39, 50 e 53 da LeiComplementar nº 227, de 4 de agosto de 2014, passam a vigorar com a seguinteredação:

Page 3: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 03“Art. 12. A Progressão é a passagem do servidor efetivo estável de uma referência devencimento para outra. (NR)[...]Art. 18. [...]§1º [...]§2º Para efeito do disposto neste artigo, devem ser considerados somente os cursos deGraduação e Pós-graduação realizados por instituições de ensino reconhecidas peloMinistério da Educação ou realizados por Escola Judiciária Estadual ou Nacional. (NR)Art. 21. Poderá ser concedida Gratificação de Atividade Judiciária – GAJ – ao ocupantede cargo efetivo de Técnico Judiciário, para o qual não se exijam competênciasespecíficas, em exercício na atividade-fim e não ocupante de cargo em comissão,conforme critérios estabelecidos em Resolução do Tribunal Pleno, no limite de 30%(trinta por cento) do vencimento inicial dos cargos da carreira TJ/NM. (NR)[...]Art. 39. Ficam em extinção o cargo efetivo de Escrivão, código TJ/NS, sendo suasvagas extintas à medida que ocorrer a vacância. (NR)[...]Art. 50. Integram a Lei Complementar nº 227, de 4 de agosto de 2014 além do AnexoE desta Lei, os Anexos A, B, C, D, F, G e H. (NR)[...]Art. 53. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as Leis Complemen-tares Estaduais nos 142, de 29 de dezembro de 2008; 148, de 15 de julho de 2009;152, de 30 de novembro de 2009; 155, de 30 de dezembro de 2009; 159, de 14 deabril de 2010; 162, de 18 de maio de 2010; 165, de 07 de julho de 2010; 168, de 13de outubro de 2010; 175, de 26 de janeiro de 2011; 176, de 05 de maio de 2011; 177,de 05 de maio de 2011; 178, de 18 de maio de 2011; 189, de 02 de dezembro de2011; 195, de 22 de março de 2012; 204, de 23 de janeiro de 2013; 210, de 29 demaio de 2013; 215, de 29 de julho de 2013 e a Lei Estadual nº 588, de 18 de abril de2007, assegurados todos os direitos e vantagens delas correntes.” (NR)Art. 2º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta dos recursosorçamentários consignados ao Poder Judiciário.Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação com efeitosfinanceiros a partir de 1º de novembro de 2014.Palácio Senador Hélio Campos/RR, 18 de dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do Estado de Roraima

LEI COMPLEMENTAR Nº 230 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014ANEXO ENível Vencimento

Cód. TJ/NF Cód. TJ/NM Cód. TJ/NSI 1.597,52 2.789,37 5.578,66II 1.757,27 3.068,31 6.136,53III 1.933,00 3.375,14 6.750,18IV 2.126,30 3.712,65 7.425,20V 2.338,93 4.083,92 8.167,72VI 2.572,82 4.492,31 8.984,49VII 2.830,10 4.941,54 9.882,94VIII 3.113,11 5.435,69 10.871,23IX 3.424,42 5.979,26 11.958,35X 3.766,86 6.577,19 13.154,19XI 4.143,55 7.234,91 14.469,61XII 4.557,91 7.958,40 15.916,57XIII 5.013,70 8.754,24 17.508,23XIV 5.515,07 9.629,66 19.259,05XV 6.066,58 10.592,63 21.184,96

DECRETO Nº 18.154-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lheconfere o artigo 62, inciso III, da Constituição Estadual,R E S O L V E:Art. 1º Autorizar a ausentar-se do Estado, o servidor EDUARDO WAYNER SANTOSBRASILEIRO, Secretário Adjunto de Estado da Segurança Pública, no período de 22a 28-12-2014, para tratar de assuntos de interesse particular.Art. 2º Este Decreto surte efeitos a contar na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos/RR, 18 de dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do Estado de Roraima

DECRETO Nº 18.155-E DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lheconfere o artigo 62, inciso III, da Constituição Estadual,CONSIDERANDO o disposto no §3°, do art. 74, da Lei Complementar nº 053, de2001,R E S O L V E:Art. 1º Conceder 10 (dez) dias de férias ao servidor EDUARDO WAYNER SANTOSBRASILEIRO, Secretário Adjunto de Estado da Segurança Pública, no período de 29-12-2014 a 7-1-2015, referente ao exercício de 2013.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Palácio Senador Hélio Campos/RR, 18 de dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do Estado de Roraima

MENSAGEM GOVERNAMENTAL Nº 65 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVADO ESTADO DE RORAIMA E EXCELENTISSIMOS SENHORES DEPUTADOSE DEPUTADAS ESTADUAIS.Tenho a honra de encaminhar, por intermédio de Vossa Excelência, à elevadadeliberação dessa nobre Casa Legislativa, o Projeto de Lei que “Altera dispositivos daLei n° 892, de 21 de maio de 2013, que Dispõe sobre a criação do Plano de Cargos,Carreiras e Remunerações dos Servidores da Educação Básica do Estado de Roraima(PCCREB).”O presente Projeto de Lei visa assegurar a todos os profissionais, docentes e técnicosadministrativos que atuam na Educação Básica da Rede Estadual de Ensino, osdireitos ao enquadramento funcional, bem como seus efeitos na trajetória de evoluçãona carreira, servidores esses nos quais depositamos a confiança em toda a suacapacidade de construção do conhecimento e evolução do ser humano.Importante destacar que tal Projeto de Lei, dentre outros benefícios, garante, em caráterde proporcionalidade, a vinculação da Gratificação de Incentivo à Docência (GID) aosproventos da inatividade e pensões dos docentes da carreira Estadual de Ensino. Talpropositura encerra um período de longa expectativa desses profissionais e decompromisso governamental com os servidores da Rede Estadual de Ensino.Por oportuno as alterações propostas dão à implementação da Lei nº 892 maisequidade dentro da carreira do Magistério.

Com essas considerações que submeto o presente Projeto de Lei à elevada apreciaçãode Vossas Excelências, solicitando que sua tramitação se faça em regime de urgência.Palácio Senador Hélio Campos/RR, 18 de dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do Estado de Roraima

PROJETO DE LEI Nº DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.“Altera dispositivos da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, Plano de Cargos, Carreirae Remunerações dos Servidores da Educação Básica do Estado de Roraima (PCCREB)e dá outras providências.”O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA,Faço saber que a Assembleia Legislativa, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O art. 10 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passa a vigorar com a seguinteredação:“Art. 10. A Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dosServidores da Educação Básica do Estado de Roraima (CGPEB), de caráter permanen-te, é constituída por 2 (dois) representantes da Secretaria de Estado da Educação eDesportos - SEED, 2 (dois) representantes da Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração (SEGAD), 1 (um) representante do Conselho Estadual deEducação (CEE/RR), 3 (três) representantes do Sindicato dos Trabalhadores emEducação de Roraima (SINTER), e 3 (três) representantes da Organização dosProfessores Indígenas de Roraima (OPIR), sendo presidida pelo titular da Secretaria deEstado da Educação e Desportos - SEED.”(NR)§ 1º A CGPEG terá duas subcomissões:I – Subcomissão das Carreiras da Educação Básica; eII – Subcomissão das Carreiras da Educação Indígena.(NR)§ 2º Os membros da CGPEG terão exercício de 3 (três) anos, com renovação de umterço dos membros, por igual período, sendo vedada a remuneração, a qualquer título,pela participação nesta Comissão.”(AC)Art. 2º Os incisos V e VIII do § 4° do art. 27 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013,passa a vigorar com a seguinte redação:“Art.27. [...][...]V – São Luiz.” (NR)[...]VIII – Gratificação de Função de Coordenação de Centro Regional de Ensino(GFCCRE) que será de 100% (cem por cento) da Classe B, Padrão I (NR)[...]Art. 3º Os incisos I e II do caput do art. 44 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013,passam a vigorar com as seguintes redações:“Art. 44. [...]I – nível médio, com Magistério, constante da Tabela 2, do Anexo VIII desta Lei;(NR)II – nível superior, com Licenciatura Intercultural ou Licenciatura em Pedagogia ouNormal Superior ou Licenciatura Plena em áreas específicas ou disciplinas do currículoda Educação Escolar Indígena, constante da Tabela 2 do Anexo VIII desta Lei;” (NR)[...]Art. 4º O caput do art. 56 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013 passa a vigorar com aseguinte redação:“Art. 56 A Gratificação de Função de Direção de Escola (GFDE) incide sobre ovencimento inicial da Classe A1, Padrão I, para nível médio, e inicial da Classe B,Padrão I, para nível superior, da respectiva carreira, observado o disposto nos §§ 2° e3° do art. 44 desta Lei, e será paga nos seguintes percentuais: (NR)Art. 5º O caput do art.  66 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passa a vigorar coma seguinte redação:“Art. 66 O servidor de nível médio cumprirá jornada de trabalho de 40 (quarenta)horas semanais, para os cargos constantes do Quadros 3 e 4 do Anexo III desta Lei.”(NR)Art. 6º Os §§ 2° dos arts. 67, 78 e 96 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passam avigorar com as seguintes redações:“Art. 67.  [...][...]§2° Os provimentos dos cargos de nível médio dar-se-ão na classe “A”, no Padrão I,constantes do Quadro 1 do Anexo III desta Lei.” (NR)“Art. 78. [...][...]§ 2° As vantagens não serão incorporadas à remuneração do servidor para efeito deacréscimos futuros, cessando imediatamente os benefícios quando o servidor nãoestiver exercendo a função nas unidades organizacionais da Secretaria de Estado daEducação e Desporto (SEED).” (NR)“Art. 96. [...][...]§ 2° As vantagens não serão incorporadas à remuneração do servidor para efeito deacréscimos futuros, cessando imediatamente os benefícios quando o servidor nãoestiver exercendo a função nas unidades organizacionais da Secretaria de Estado daEducação e Desporto (SEED).” (NR)Art. 7º Os §§ 2° e 4° do art. 85 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passam avigorar com as seguintes redações:“Art. 85.  [...][...]§ 2° O provimento do cargo de nível superior, dar-se-á na classe “A”, no Padrão I,constantes do Quadro 1, do Anexo IV desta Lei. (NR)[...]§ 4° O provimento do cargo de nível médio, dar-se-á na classe “A”, no Padrão I,constantes do Quadro 2, do Anexo IV desta Lei.” (NR)Art. 8º O art. 104 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passa a vigorar com seguinteredação:“Art. 104. [...]§ 1° Após o enquadramento será considerado, para efeito de progressão horizontal, otempo de exercício no cargo e a avaliação de desempenho anterior a esta Lei.” (NR)§2º Fica assegurado o tempo de serviço acumulado e não computado para efeito deprogressão nas Carreiras, observados os Anexos V, VI e VII desta Lei.”(NR)Art. 9º O art. 105 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passa a vigorar com aseguinte redação, acrescido do parágrafo único:“Art. 105. O enquadramento dar-se-á a contar do início da vigência desta Lei.” (NR)Art. 10. Os arts. 108, 109, 110 e 111 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passam avigorar com as seguintes redações:“Art. 108. Os atuais ocupantes dos cargos efetivos de Professor I e II, criados pela Leinº 321, de 2001, e reestruturados pela Lei nº 609, de 2007, desde que atendam aorequisito de habilitação em Licenciatura Plena, passam a integrar o cargo da Carreira deMagistério da Educação Básica, constante do Quadro 3, do Anexo I desta Lei, ficandoassegurados os seus direitos adquiridos.” (NR)“Art. 109. Os atuais ocupantes dos cargos efetivos de Professor I e II, criados pela Leinº 321, de 2001, e reestruturados pela Lei nº 609, de 2007, desde que atendam aosrequisitos de habilitações em Magistério ou Licenciatura Plena, passam a integrar o

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PÁG. 04 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014

Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração

PORTARIA/GAB/SEGAD N°. 1117 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:

cargo da Carreira de Magistério da Educação Indígena, constante do Quadro 3, doAnexo II desta Lei, ficando assegurados os seus direitos adquiridos.” (NR)“Art. 110. Os atuais ocupantes do cargo efetivo de Secretário de Escola, de nívelmédio, em exercício no âmbito da Secretaria de Estado da Educação e Desporto(SEED), integrantes do grupo ocupacional Administração e Planejamento Escolar(APE), criados pela Lei nº 392, de 2003, desde que atendam ao requisito de habilita-ção em Curso Médio Técnico em Secretaria Escolar, passam a integrar o cargo daCarreira de Técnico Administrativo Educacional em Educação Básica, constante doQuadro 5, do Anexo III desta Lei, ficando assegurados os seus direitos adquiridos.”(NR)“Art. 111. Os atuais ocupantes do cargo efetivo de Secretário de Escola, de nívelmédio, em exercício no âmbito da Secretaria de Estado da Educação e Desporto(SEED), integrantes do grupo ocupacional Administração e Planejamento Escolar(APE), criados pela Lei nº 392, de 2003, desde que atendam ao requisito de habilita-ção em Curso Médio Técnico em Secretaria Escolar, passam a integrar o cargo daCarreira de Técnico Administrativo Educacional em Educação Indígena, constante doQuadro 8, do Anexo IV desta Lei, ficando assegurados os seus direitos adquiridos.”(NR)Art. 11. O caput dos arts. 112 e 113 da Lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passam avigorar com a seguinte redação:“Art. 112. Os atuais ocupantes dos cargos de Professor I e Professor II, integrantes daCarreira do Magistério Público do Estado de Roraima de que trata a Lei nº 609, de2007 que, no enquadramento, não atendam aos requisitos de habilitações necessáriospoderão, atendido aos requisitos, exercê-la no prazo de 4 (quatro) anos, a contar dapublicação desta Lei.” (NR)[...]Art. 113. Os atuais ocupantes do cargo de Secretário de Escola, integrantes do grupoocupacional Administração e Planejamento Escolar (APE), do Plano de Cargos eSalários dos Servidores Públicos Efetivos do Quadro Geral de Pessoal do PoderExecutivo, da Lei nº 392, de 2003 que, no enquadramento, não atendam aos requisitosde habilitação necessários poderão, atendidos aos requisitos, exercê-la no prazo de 4(quatro) anos, a contar da publicação desta Lei.” (NR)[...]Art. 12. O art. 119, da Lei n° 892, de 25 de janeiro de 2013, passa a vigorar com aseguinte redação:[...]“Art. 119. A Gratificação de Incentivo a Docência (GID) é vantagem de caráter geral evinculada aos cargos, passando a integrar a remuneração dos servidores ativos para finsde aposentadoria, bem como aos proventos dos servidores inativos e pensionistas, deforma proporcional ao tempo de contribuição, nos termos do § 11, do artigo 201 daConstituição Federal.” (NR)[...]Art. 13. O caput e o §1º do art. 122 da lei nº 892, de 21 de maio de 2013, passam avigorar com as seguintes redações:“Art. 122. Fica instituído o adicional de incentivo, benefício provisório no valor deR$ 300,00 (trezentos reais) aos servidores não docentes que já concluíram os cursostécnicos e no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) aos servidores não docentes,que estão cursando os cursos técnicos criados para Profissionais da Educação Básica.”(NR)§ 1º O adicional de incentivo será concedido aos servidores ocupantes de cargosefetivos de nível básico e nível médio do Plano de Cargos e Salários dos ServidoresPúblicos Efetivos do Quadro Geral de Pessoal do Poder Executivo da Lei nº 392, de2003 que, à data de publicação desta Lei, estejam desempenhando funções deatividades meio ou fim, em órgãos da administração direta da Rede Estadual daEducação Básica, e aos servidores efetivos do cargo de Assistente de Alunos,integrantes do Quadro 3 do Anexo VII desta Lei.” (NR)§ 2º O adicional de incentivo não será incorporado à remuneração do servidor paraefeito de acréscimos futuros, cessando imediatamente o benefício quando ocorrer aremoção do servidor para outros órgãos ou quando ocorrer a extinção do Fundo deManutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionaisda Educação (FUNDEB). (NR)§ 3º O adicional de incentivo de que trata o caput deste artigo é inacumulável esomente incidirá sobre uma capacitação na área de educação. (NR)§ 4º O adicional de incentivo de que trata o caput deste artigo, terá reajuste automáticocom o mesmo índice aplicado ao reajuste aos vencimentos da carreira de TécnicoAdministrativo Educacional em Educação Básica e carreira de Técnico Educacional emEducação Indígena. (NR)[...]Art. 14. Ficam alterados o Quadro 1 do Anexo III, o Anexo VI e o Anexo VII, quepassa a vigorar constituído dos Quadros 1, 2 e 3.Art. 15. O título do Quadro 3, do Anexo III, passa a vigorar com a redação: “Quadro 3– Carreira de Nível Intermediário”. (NR)Art. 16. As Gratificações de que tratam os artigos 27 e 53 não são cumulativas com aremuneração de Cargo Comissionado.Art. 17. Os professores do ex-Território Federal de Roraima, à disposição do Estado deRoraima, conforme disposto no art. 31 da Emenda Constitucional nº 19/2008, poderãoexercer as Gratificações de Função previstas nos arts. 27 e 53, nas Escolas da redePública Estadual, desde que atendam aos critérios legais de formação profissional.”(AC)Art. 18. O enquadramento de que trata esta Lei fica condicionado à observância dasexigências contidas na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, queestabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestãofiscal.Art. 19. Fica excluído o Cargo de Antropólogo da Carreira de Técnico AdministrativoEducacional em Educação Indígena, passando os Quadros 1, 3, e 5 do Anexo IV e aTabela 4 do Anexo VIII, a vigorar conforme anexos.Parágrafo único. Voltará a integrar o Plano de Cargos e Salários dos ServidoresPúblicos Efetivos do Quadro Geral de Pessoal do Poder Executivo do Estado deRoraima, da Lei nº 392, de 14 de agosto de 2003, o Cargo de Antropólogo, noAnexo I da Tabela I – CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR – CLASSE – PADRÃO –REFERÊNCIA – GRUPO OCUPACIONAL - QUANTITATIVOS, no Anexo II daTabela I – CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR, e no Anexo IV da Tabela I – CARGOSDE EDUCAÇÃO SUPERIOR.Art. 20. Ficam extintos: o Quadro 4, do Anexo I, o Quadro 4, do Anexo II, o Quadro6, do Anexo III, e o Quadro 9, do Anexo IV.Art. 21. Ficam definidos os quantitativos de Funções Gratificadas (GFDE, GFVD,GFCP, GFCA e GFCCRE), previstos nos arts. 27 e 53, conforme Anexo X desta Lei.Art. 22. Ficam extintos 435 (quatrocentos e trinta e cinco) Cargos Comissionadosconforme consta no Anexo XI desta Lei.Art. 23. Os efeitos financeiros são considerados a partir da publicação desta Lei.Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposi-ções em contrário.Palácio Senador Hélio Campos/RR, 18 de dezembro de 2014.FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do Estado de Roraima

CARREIRA DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL EM EDUCAÇÃO BÁSICA ANEXO III QUADRO 1 ESTRUTURA DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL MÉDIO I E II CARGOS CLASSE PADRÃO Cuidador Escolar, Revisor de Braile, Técnico em Alimentação Escolar, Técnico em Infraestrutura Escolar, Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Secretaria Escolar, Tradutor e Intérprete de LIBRAS.

A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

ANEXO VI CARGOS EXTINTOS PELA LEI Nº 609 DE 2007

Cargos instituídos pela Lei nº 321, de 2001. PM-I - Professor de Educação Infantil e de de 1ª a 4ª série – Magistério; PLP-I - Professor de Educação Infantil e de de 1ª a 4ª série – Licenciatura em Pedagogia ou Normal Superior; PES - Professor de 5ª a 8ª série – Licenciatura Curta; PLP-II - Professor de 5ª a 8ª série e Ensino Médio – Licenciatura específica; PLP-III - Professor de 5ª a 8ª série e Ensino Médio – Licenciatura específica, acumulada com pós-graduação lato sensu; ANEXO VII CARGOS EXTINTOS PELA LEI Nº 321 DE 2001 QUADRO 1 CARREIRA DE MAGISTÉRIO CARGO CÓDIGO CLASSE REFERÊNCIA VAGAS EXTINTAS Professor GM-400 TÍTULAR ÚNICO 1.205

E V IV III II I

D V IV III II I

C V IV III II I

B V IV III II I

A V IV III II I

Grupo Ocupacional, instituído pelas Leis nº 110 e 111, de 1995. GM - Grupo Magistério QUADRO 2 CARREIRA DE NÍVEL SUPERIOR CARGO CÓDIGO CLASSE PADRÃO VAGAS EXTINTAS Pedagogo: Supervisor Escolar

NSGM-401 A I II III IV V 012 B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Pedagogo: Orientador Educacional

NSGM-402 A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Pedagogo: Administrador Escolar

NSGM-403 A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Pedagogo: Inspetor de Ensino

NIGM-404 A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Técnico em Assuntos Educacionais

NIGM-405 A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Grupo Ocupacional, instituído pelas Leis nº 110 e 111, de 1995. NSGM - Nível Superior Grupo Magistério

ÁREA DE ATUAÇÃO CARGO NÍVEL CLASSE VAGAS EXTINTAS 1 Professor I PM-I A B C D E F 4.000

PLP-I A B C D E F 1.500 Professor Licenciatura Curta PES ÚNICA 0007

2 Professor II PLP-II A B C D E F 2.000 PLP-III A B C D E F 1.500

QUADRO 3 CARREIRA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO CARGO CÓDIGO CLASSE PADRÃO VAGAS EXTINTAS Assistente de Alunos

NIGM-411 A I II III IV V 014 B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Técnico em Educação Física

NIGM-412 A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Auxiliar em Assuntos Educaciona-is

NIGM-413 A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

Grupo Ocupacional, instituído pelas Leis nº 110 e 111, de 1995. NIGM - Nível Intermediário Grupo Magistério. ANEXO IV CARREIRA DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL EM EDUCAÇÃO INDÍGENA QUADRO 1 ESTRUTURA DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL SUPERIOR CARGO CLASSE PADRÃO Linguista Indígena

A I II III IV V B I II III IV V C I II III IV V D I II III IV V

QUADRO 3 QUANTITATIVO DE VAGAS PARA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL SUPERIOR

QUADRO 5 TABELA DE VENCIMENTO BÁSICO DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL SUPERIOR, JORNADA DE TRABALHO DE 40 HORAS SEMANAIS CARGO CLASSE VENCIMENTO BÁSICO REGIME DE TRABALHO 40 HORAS

PADRÃO I II III IV V

Linguista Indígena

A 2.854,55 2.911,64 2.969,87 3.029,27 3.089,86 B 3.151,66 3.214,70 3.278,99 3.344,57 3.411,46 C 3.479,69 3.549,29 3.620,27 3.692,68 3.766,53 D 3.841,86 3.918,70 3.997,07 4.077,01 4.158,55

ANEXO VIII REQUISITOS DE INVESTIDURA E ATRIBUIÇÕES GENÉRICAS DOS CARGOS EFETIVOS TABELA 4 CARREIRA DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL EM EDUCAÇÃO INDÍGENA, CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL SUPERIOR CARGO LINGUISTA INDÍGENA NÍVEL CNM-I REQUISITOS PARA INGRESSO ESCOLARIDADE Nível Superior CURSO ESPECÍFICO Bacharelado em Linguística ATRIBUIÇÕES Profissional que atua na área com habilidades em programar, estimular, gerenciar e executar estudos e pesquisas científicas, individuais e institucionais, incluindo pesquisa de campo e análises de línguas indígenas no Estado de Roraima; elaborar e executar projetos de documentação e de ação prática relacionados aos grupos indígenas da Amazônia; ANEXO X QUANTITATIVOS DE FUNÇÕES GRATIFICADAS ESPECIFICAÇÃO QTDE Gratificação de Função de Direção de Escola (GFDE) 389 Gratificação de Função de Vice-Direção de Escola (GFVD) 181 Gratificação de Função de Coordenação Pedagógica (GFCP) 234 Gratificação de Função de Coordenação de Área de Conhecimento (GFCA) 472 Gratificação de Função de Coordenação de Centro Regional de Ensino (GFCCRE) 11 Total 1.287 ANEXO XI CARGOS COMISSIONADOS EXTINTOS CÓDIGO / PADRÃO CARGOS QTDE CNEED - I Gestor de Escola de Grande Porte 6 CNEED - III Gestor de Escola de Médio Porte 66 CNEED - IV Gestor de Escola de Pequeno Porte 81 CNEED - V Coordenador Pedagógico 234 CDI - I Administrador Educacional I 48 Total 435

CARGO CÓDIGO CLASSE PADRÃO QUANTITATIVO DE VAGAS Linguista Indígena CNSI-I A a D I a V 04

Page 5: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 05Art. 1º - Autorizar 30 (trinta) dias de férias da servidora WAGTON OLIVEIRACARDOSO, matricula nº. 020007816, pertencente à estrutura funcional da Secretariade Estado da Gestão Estratégica e Administração, programada para o período de 12/12/14 a 10/01/15, referente ao exercício 2012.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

PORTARIA/GAB/SEGAD N°. 1118 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:Art. 1º - Designar a servidora estadual ELIANA ANICETO SALES, matricula nº.020099905, CPF nº. 746.120.182-49, para responder pelo cargo de Gerente deProjetos de Informática-I – CDS-I, em substituição ao titular WAGTON OLIVEIRACARDOSO, matricula nº. 020007816, CPF nº. 719.675.672-04, no período de 12-12-2014 a 10-01-2015, por motivo de férias, relativo ao exercício 2012.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

PORTARIA/GAB/SEGAD N°. 1119 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:Art. 1º - Autorizar 30 (trinta) dias férias da servidora estadual KEILA POLIANA DESOUZA NUNES, matrícula n°.020099293, programada para o período de 20/12/2014a 18/01/2015, pertencente à estrutura funcional da Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração – SEGAD/RR, referente ao exercício 2014.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

PORTARIA/GAB/SEGAD N°. 1120 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:Art. 1º - Designar a servidora RAQUEL MOURA REIS, matrícula n°. 040002332/020005990, para responder pelo cargo de Coordenador-Geral de Folha de Pagamentode Pessoal – CNETS-I, em substituição a titular KEILA POLIANA DE SOUZANUNES, matrícula nº.020099293, no período de 20-12-2014 a 18-01-2015, pormotivo de férias, referente ao exercício 2015.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

PORTARIA/GAB/SEGAD N°.1121 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:Art. 1º - Designar a servidora estadual MEIRE LÚCIA SALES DO VALE, matrículanº.040003564/020098966, para responder pelo cargo de Gerente do Núcleo deAdministração/NAD, em substituição a titular PATRICIA DE SOUZA CRUZBRASIL, matrícula nº.020007767, pertencente a Estrutura Funcional da Secretaria deEstado da Gestão Estratégica e Administração, para o período de 18/12/2014 a 02/01/2015, por motivo de licença para tratamento de saúde da titular.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SICELEBRAM O GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA POR INTERMÉDIODA SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E A AGÊNCIADE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE RORAIMAPARTÍCIPES: SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA EADMINISTRAÇÃO E A AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADODE RORAIMACNPJ DA CONTRATADA: 84.012.012/0001-26CNPJ DA CONTRATANTE: 10.265017/0001-24FUNDAMENTO LEGAL: Lei 8.666/93.OBJETO: O Presente Convênio tem por objeto a cessão de uso do Sistema de Guia deGestão Logística de Materiais –SIGELM ,Sistema de Gestão Logística Patrimonial –SIGELP e Sistema Integrado de Protocolo.DAS ASSINATURAS: GERLANE BACCARIN – Secretária de Estado da GestãoEstratégica e Administração e a Senhora ROSIRAYNA MARIA R. REMOR –DiretoraPresidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima – ADERR.

TERMO DE CESSÃO DE USO DO PALÁCIO LATIFE SALOMÃOCONTRATANTES: GOVERNO DO ESTRADO DE RORAIMA, SECRETARIADE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRAÇÃO E FEDERA-ÇÃO DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DERORAIMA- FECOMÉRCIO/RR.CNPJ DO CEDENTE: 84.012.012/0001-26.CNPJ DO CESSIONÁRIO: 84.007.442/0001-50.FUNDAMENTO LEGAL: Lei 8.666/93;OBJETO: Cessão de Uso a título gratuito, do imóvel PALÁCIO LATIFESALOMÃO localizado à Av. Glaycon de Paiva , nº 550, Bairro: Centro – Boa Vista/RR, imóvel público, edificado para ser Centro de Comercialização de Bens e Serviços,de propriedade do Estado de Roraima, Inventário nº 00.217, com área total incluído oterreno de 3.247,48 m²VIGÊNCIA: 10 anos a partir da assinatura, podendo renovar por igual período, deacordo com a Lei Autorizativa nº 937, de 10 de dezembro de 2013..DAS ASSINATURAS: FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES – Governador doEstado, GERLANE BACCARIN – Secretária de Estado da Gestão Estratégica eAdministração pela Cedente e o Senhor ANTONIO AIRTON OLIVEIRA DIAS -

A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, no uso de suas atribuições, torna pública a convocação para entrega dadocumentação da candidata MARIA ANTÔNIA RAMALHO FERREIRA, classificadano Concurso SECD/2007 - homologado pelo Edital N.º 005/2007, publicado noDiário Oficial do Estado N.º 729, de 02 de janeiro de 2008, para o cargo de ProfessorII, área de atuação 02, Classe Pleno para o ensino de História – Município do Mucajaí,nomeada pelo Decreto Nº. 578-P de 13 de maio de 2010, publicado no Diário Oficialdo Estado Nº. 1304 de 17 de maio de 2010 e em conformidade com o Decreto Nº.2371-P de 04 de dezembro de 2014, publicado no Diário Oficial do Estado Nº. 2421de 09 de dezembro de 2014, em cumprimento ao Acórdão proferido nos autos doProcesso nº 010.11.704286-0.1.DA ENTREGA DOS DOCUMENTOS PESSOAISLocal: SEGAD (Prédio da Faculdade Cathedral)Endereço: Rua Francisco Paulino da Silva Aguiar, nº. 215-P – Caçari.Data: 22/12/2014Hora: 08 às 12 h.1.1 A candidata deverá comparecer munida dos seguintes documentos:

Cessionário.

EDITAL Nº. 33/2014

1 Original e cópia ou cópia autenticada do diploma de graduação na área especifica, devidamente registrados pelo MEC, para o cargo inscrito (Diploma nível superior, Certificado de conclusão ensino médio ou certificado ensino fundamental/básico).

2 Original e cópia ou cópia autenticada do Histórico Escolar, para o cargo inscrito; 3 Original e cópia ou cópia autenticada do Registro Profissional no órgão competente da categoria, se for o caso; 4 Original e cópia ou cópia autenticada Carteira de Identidade; 5 Original e cópia ou cópia autenticada do Título de Eleitor; 6 Certidão do cartório eleitoral comprovando a quitação com as obrigações eleitorais (para fins de concurso público); 7 Original e cópia ou cópia autenticada da Certidão de casamento, se for o caso; 8 Original e cópia ou cópia autenticada da Certidão de nascimento dos filhos, se for o caso; 9 Certificado de reservista, de dispensa de incorporação ou outro documento de quitação com o serviço militar, para o sexo masculino; 10 Original e cópia ou cópia autenticada do Cartão PIS/PASEP; 11 Original e cópia ou cópia autenticada do Cartão CIC/CPF; 12 Original e cópia ou cópia autenticada de comprovante de residência:conta de energia elétrica, água ou telefone; 13 Duas fotos 3x4; 14 Fotocópia da última Declaração do Imposto de Renda ou de Declaração de isento; 15 Certidão Negativa da Receita Estadual – Secretaria Estadual da Fazenda; 16 Certidão Negativa de Antecedentes criminais do Tribunal de Justiça-RR; 17 Declaração de bens conforme Anexo I; 18 Declaração de bens cônjuge conforme Anexo II; 19 Declaração de não ter sofrido sanção disciplinar conforme Anexo III ; 20 Declaração de acumulação de cargos, empregos ou funções públicas conforme Anexo IV; 21 Relação de dependentes para fins de Imposto de Renda, conforme Anexo V; 22 Relação de dependentes para fins Previdenciários, conforme Anexo VI; 23 Informações Bancárias para fins de depósito do salário, conforme Anexo VII.

1.2 A posse da candidata efetivar-se-á após a entrega de todos os requisitos exigidos noitem 1.1 e dentro do prazo disposto no §1° do art.13, da Lei Complementar nº. 053,de 31 de dezembro de 2001.1.3 Os requisitos necessários à investidura em cargo público constante do item 1.2,deste Edital, deverão ser entregues pelo candidato identificado com o nome docandidato, número de inscrição e cargo.2. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS2.1 Tornar-se-á sem efeito a nomeação do candidato que:2.1.1 não comparecer para a junta médica e entrega da documentação durante os 30(trinta) dias após a nomeação;2.1.2 deixar de apresentar os requisitos solicitados na forma do item 1.2;2.1.3 não preencher algum dos requisitos exigidos no item 1.2, deste Edital;2.2 O servidor empossado que não entrar em exercício no prazo previsto no §1° art.15, da Lei Complementar nº. 053/01 será exonerado.Boa Vista-RR, 15 de dezembro de 2014.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

ANEXO I – EDITAL Nº. 33/2014 DECLARAÇÃO DE BENS

IDENTIFICAÇÃO NOME: CARGO:

DECLARAÇÃO ( ) Declaro que não possuo bens ( ) Declaro que possuo os bens e valores abaixo especificados: DISCRIMINAÇÃO VALORES EM R$

OBSERVAÇÕES Constitui crime de falsidade ideológica a omissão de declaração em documento público ou a inserção de declaração falsa diversa da que devia constar, com o fim de alterar a verdade sobre o fato, juridicamente relevante (art. 299, do Código Penal Brasileiro).

Boa Vista- RR, _____/______/_____ Assinatura do/da declarante ANEXO II – EDITAL Nº 33/2014

DECLARAÇÃO DE BENS – CONJUGE OU COMPANHEIRO (A) IDENTIFICAÇÃO

NOME: (CANDIDATO) CARGO: (CANDIDATO)

DECLARAÇÃO ( ) Declaro que não possuo bens ( ) Declaro que possuo os bens e valores abaixo especificados: DISCRIMINAÇÃO VALORES EM R$

OBSERVAÇÕES Constitui crime o ou a inserção de declaração falsa diversa da que devia constar, com o fim de alterar a verdade sobre o fato, juridicamente relevante (art. 299, do Código Penal Brasileiro).

Boa Vista- RR, _____/______/_____ Assinatura do/da declarante

ANEXO III - EDITAL Nº 33/2014 DECLARAÇÃO DE NÃO TER SOFRIDO PENALIDADES NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO PÚBLICA. ..................................................................................................., classificado em ................ colocação,em Concurso Público, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas, CPF, sob o número ................................, residente e domiciliado na rua, ....................................., nº........, Bairro, ..................................... Município ...................................... , declaro, sob as penas da Lei nº 7.115, de 29 de agosto de 1983, para fins de prova junto à Secretaria de Estado da Gestão Estratégica e Administração, em razão de provimento do Cargo Efetivo de ................................................................................., que: 1. Estou em pleno gozo dos direitos políticos. 2. Não respondo por atos julgados irregulares por decisão definitiva do Tribunal de Contas da União, e Tribunal de Contas de Estado, do Distrito Federal ou de Município. 3. Não fui punido em processo disciplinar por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo, com decisão definitiva. 4. Não fui condenado em processo criminal por prática de crimes contra a administração Pública, capitulados no Título XI da Parte Especial do Código Penal Brasileiro, na Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986, e na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992. Boa Vista- RR, ........../......../........... Declarante

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PÁG. 06 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014ANEXO IV –EDITAL Nº. 33/2014 DECLARAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES PÚBLICAS

NOME: CPF: CARGO

DECLARA PARA FINS DE OCUPAÇÃO DE CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO PÚBLICA NA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO QUE: ( ) NÃO ACUMULA CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES PÚBLICAS. ( ) ACUMULA LICITAMENTE O CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO PÚBLICA DE NO/NA (denominação da instituição) ____________________________ COM O SEGUINTE HORÁRIO DE TRABALHO: 1. De segunda à sexta-feira: das _________ às __________ horas; 2. De segunda à sexta-feira: das _________ às __________ horas e sábado das _____ às _____ horas; Segunda-feira das ______ às ______ h das ______ às _______ h Terça-feira das ______ às ______ h das ______ às _______ h Quarta-feira das ______ às ______ h das ______ às _______ h Quinta-feira das ______ às ______ h das ______ às _______ h Sexta-feira das ______ às ______ h das ______ às _______ h Sábado das ______ às ______ h das ______ às _______ h ( ) É APOSENTADO NO CARGO DE _______________________________________ RECEBENDO OS PROVENTOS ATRAVÉS DO/DA _____________________________

DECLARO sob as penalidades legais que as informações aqui prestadas são verdadeiras e de minha inteira responsabilidade. RENOVAR ESTA DECLARACÃO SEMPRE QUE OCORRER ALTERACÃO NOS DADOS ACIMA

Boa Vista – RR, _________/ _________/ _____ Assinatura do/da declarante ANEXO V –EDITAL Nº 33/2014

DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES PARA FINS DE IMPOSTO DE RENDA

NOME: ___________________________________________________________________________ CADASTRO FUNCIONAL:(reservado à SEGAD) CPF Nº. ___________________________ SOLICITA A INCLUSÃO DOS DEPENDENTES CONSTANTES DO QUADRO ABAIXO, PARA FINS DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE:

DEPENDENTES: 1. NOME:_______________________________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:______/_____/_____ PARENTESCO:___________________ 2. NOME:_______________________________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:______/_____/_____ PARENTESCO:___________________ 3. NOME:_______________________________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:______/_____/_____ PARENTESCO:___________________ 4. NOME:_______________________________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:______/_____/_____ PARENTESCO:___________________ 5. NOME:_____________________________________________________________ DECLARO sob as penalidades legais que as informações aqui prestadas são verdadeiras e de minha inteira responsabilidade, não cabendo a Fonte Pagadora qualquer responsabilidade perante a fiscalização. RENOVAR ESTA DECLARAÇÃO SEMPRE QUE OCORRER ALTERAÇÃO NOS DADOS ACIMA

Boa Vista – RR, ________/________/________ (assinatura do/da declarante)

OBSERVAÇÃO: Constitui crime de falsidade ideológica a omissão de declaração em documento público ou a inserção de declaração falsa diversa da que devia constar, com o fim de alterar a verdade sobre o fato, juridicamente relevante (art. 299, do Código Penal Brasileiro)

ANEXO VI – EDITAL Nº 33/2014 DESIGNAÇÃO DE DEPENDENTES PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS - IPERR

1. Dados do Servidor Nome: Cadastro Funcional( NºReservado à SEGAD) Cargo: CPF:

Designa seu(s) dependente(s) para fins previdenciários, com fundamento na Lei Complementar nº 054, de 31 de dezembro de 2001. 2. Dados dos Dependentes:

Nome do Dependente: Parentesco: Data de nascimento: Sexo: Masc ( ) Fem ( ) Nome do Dependente: Parentesco Data de nascimento: Sexo: Masc ( ) Fem ( ) Nome do Dependente: Parentesco Data de nascimento: Sexo: Masc ( ) Fem ( ) Nome do Dependente: Parentesco Data de nascimento: Sexo: Masc ( ) Fem ( ) Nome do Dependente: Parentesco Data de nascimento: Sexo: Masc ( ) Fem ( )

3.Fundamentação Art. 12 da LC nº. 54 de 31 de dezembro de 2001. São dependentes do segurado. Art. 12. São beneficiários do Regime Próprio de Previdência Estadual na qualidade de dependentes dos participantes, exclusivamente: I – o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho, ou equiparado, não emancipado, menor de 21 anos ou inválido; II – os pais, desde que comprovem dependência econômica e financeiramente do participante; III – o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou invalido, desde que comprove a dependência econômica e financeiramente do participante. No caso de pensão por morte de conformidade com o art. 52, da LC nº 54/2001. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do participante que falecer, aposentado ou não, a contar da data do óbito ou da decisão judicial, no caso de morte presumida comprovada a permanente dependência econômica e financeira, quando exigida. DECLARO sob as penalidades legais que as informações aqui prestadas são verdadeiras e de minha inteira responsabilidade. RENOVAR ESTA DECLARAÇÃO SEMPRE QUE OCORRER ALTERAÇÃO NOS DADOS ACIMA

Boa Vista – RR, ________/________/_______ (assinatura do (a) declarante) ANEXO VII – EDITAL Nº. 33/2014 Nº. DE CONTA CORRENTE PARA DEPÓSITO DE SALÁRIO

Nome do Servidor: CPF:

Telefone/Ramal:

Nome do Banco: Código do Banco:

Nº da Conta Corrente: Código da Agência:

Obs: O Servidor deverá ser titular da Conta Corrente Boa Vista - RR, _____/_____/____ __________________________________________________ Assinatura do Servidor

Reservado à SEGAD

Alterado por:

Data: ____/ ___/ ___

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 34/2014A SECRETÁRIA DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRA-ÇÃO, no uso de suas atribuições, torna pública a convocação para Perícia Médica dacandidata MARIA ANTÔNIA RAMALHO FERREIRA, classificada no ConcursoSECD/2007 - homologado pelo Edital N.º 005/2007, publicado no Diário Oficial doEstado N.º 729, de 02 de janeiro de 2008, para o cargo de Professor II, área de atuação02, Classe Pleno para o ensino de História – Município do Mucajaí, nomeada peloDecreto Nº. 578-P de 13 de maio de 2010, publicado no Diário Oficial do Estado Nº.1304 de 17 de maio de 2010 e em conformidade com o Decreto Nº. 2371-P de 04 dedezembro de 2014, publicado no Diário Oficial do Estado Nº. 2421 de 09 de dezembrode 2014, em cumprimento ao Acórdão proferido nos autos do Processo nº010.11.704286-0.1. DO EXAME MÉDICO-PERICIAL1.1 A convocação para os exames biométricos e avaliação médica terá a seguinteordem: local, endereço, data e horário de realização dos exames biométricos e avaliaçãomédica.1.2 Local e data:Local: SEGAD (Prédio da Faculdade Cathedral)Endereço: Rua Francisco Paulino da Silva Aguiar, nº. 215-P – Caçari.DATA: 22 de dezembro de 2014.Hora: 07 às 09 h.1.3 A candidata deverá providenciar às suas expensas e apresentar à Junta Médica osexames constantes do Anexo I a este Edital de Convocação.1.4 Em todos os exames, além do nome, deve constar, obrigatoriamente, o número dodocumento de identidade da candidata, sendo motivo de inautenticidade do exame ainobservância ou a omissão do referido número.1.5 Os portadores de deficiência deverão comprovar a alegada deficiência. No entanto,poderão ser exigidos outros exames, a critério da Junta Médica.1.6 A realização da perícia médica só se fará mediante a apresentação de todos osexames relacionados, realizados nos últimos 90 (noventa ) dias.1.7 Os exames biométricos e a avaliação médica terão caráter unicamente eliminatório

e os convocados serão considerados aptos ou inaptos.1.7.1 Os exames biométricos e a avaliação médica estarão sob a responsabilidade dajunta médica na Divisão Médico-Pericial, localizada na Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração.1.7.2 Os exames biométricos e a avaliação médica objetivam aferir se o nomeado gozade boa saúde física para desempenhar as tarefas típicas do cargo.1.7.3 Os exames biométricos e a avaliação médica destinar-se-ão à constatação,mediante exame físico e análise dos exames laboratoriais solicitados, de doenças, desinais ou de sintomas que inabilitem o convocado, segundo os critérios a seguir:GERAIS: defeitos físicos, congênitos ou adquiridos, com debilidade ou perda desentido ou de função; cirurgias mutiladoras, neoplasias malignas; doenças crônicas ouagudas incapacitantes;ESPECÍFICOS: sopros, arritmias cardíacas; hipotensão ou hipertensão arterial queesteja acompanhada de sintomas, possua caráter permanente ou dependa de medicaçãopara o seu controle; vasculopatias evidentes ou limitantes; hérnias; marcha irregular ouuso de aparelhos ortopédicos; grandes desvios de coluna vertebral; artropatia crônica;redução dos movimentos articulares; doenças ósseas, distúrbios importantes da mímicae da fala; disritmia cerebral; distúrbios da sensibilidade táctil, térmica ou dolorosa,incoordenação motora, bem como doenças incuráveis.1.8 Serão admitidos os convocados portadores de deficiência visual corrigida oucorrigível por meio de uso de óculos ou de lentes de contato.1.9 A partir do exame clínico e da avaliação dos exames laboratoriais e complementa-res, o candidato será considerado apto ou inapto para o exercício do cargo.1.10 A junta médica, após a análise do exame clínico e dos exames laboratoriais ecomplementares da convocada, emitirá parecer conclusivo apenas da inaptidão de cadaum.1.11 No dia de realização dos exames biométricos e da avaliação médica, o convocadodeverá comparecer munido do documento original de identidade e dos examesnecessários.1.12 A convocada deverá comparecer ao local designado para a realização dos examesbiométricos da avaliação médica e de entrega dos exames laboratoriais e complementa-res com antecedência mínima de meia hora ao início do horário fixado neste Edital parao atendimento.1.13 Não será admitido, em hipótese alguma, o ingresso de convocado no local derealização dos exames biométricos, avaliação médica e dos exames laboratoriais ecomplementares após o horário fixado para o seu término.1.14 Não haverá segunda chamada para a realização dos exames biométricos daavaliação médica e de entrega dos exames laboratoriais e complementares. O nãocomparecimento no dia de realização dos exames biométricos, da avaliação médica e deentrega dos exames laboratoriais e complementares, no prazo de 30 (dias) a partir dadata da nomeação, implicará na eliminação do convocado, salvo nos impedimentosamparados legalmente.Boa Vista, 15 de dezembro de 2014.GERLANE BACCARINSecretária de Estado da Gestão Estratégica e Administração

Secretaria de Estado da Saúde

ANEXO I EDITAL 34/2014 EXAMES ADMISSIONAIS Nº NOME DO EXAME 01 HEMOGRAMA COMPLETO 02 LIPIDOGRAMA COMPLETO 03 TRIGLICÉRIDES 04 GLICEMIA DE JEJUM 05 URÉIA 06 CREATINA 07 VDRL 08 URINA (EAS) 09 RX DE TÓRAX COM LAUDO 10 AVALIAÇÃO CLÍNICA DO CARDIOLOGISTA ECG COM LAUDO (ACIMA DE 40 ANOS) 11 EXAME OFTALMOLÓGICO 12 EXAME DE SANIDADE MENTAL 13 EXAME OTORRINOLARINGOLÓGICO – COM LAUDO (SOMENTE PARA OS CARGOS DE PROFESSOR).

EXTRATO CONTRATO Nº 307/2014.Processo nº. 020601.000943/13-70Contrato firmado entre o Governo do Estado de Roraima através da Secretaria Estadualda Saúde e a Empresa: NORT PEL – NORTE PEÇAS LTDA C. N. P. J. N°005.639.661/0001-85OBJETO: O presente instrumento tem por objeto a Contratação de empresa especi-alizada em manutenção preventiva e corretiva, incluindo substituição de peças, nova,de primeiro uso.FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/93VIGÊNCIA: O prazo de vigência do contrato será pelo período de 12 (doze) mesescontado a partir da data da assinatura.PREÇO: O Valor total do contrato é de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais)RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: Programa de trabalho: 10.305.038.2176-9elementos de Despesas: 339030 Fontes: 307.DATA DA ASSINATURA: 07 de Dezembro de 2014.SIGNATÁRIOS: Senhor Secretário de Estado da Saúde em Exercício Sálvio deAlmeida Alcoforado Filho e o Senhor Ernesto Olímpio de Morais Neto, pelacontratada.

EXTRATO CONTRATO Nº 311/2014.Processo nº. 020601.009343/13-00Contrato firmado entre o Governo do Estado de Roraima através da Secretaria Estadualda Saúde e a Empresa: PERIN VEICULOS LTDA C. N. P. J. N° 07.981.039/0001-86OBJETO: O presente instrumento tem por objeto aquisição de veiculo utilitário tipopick-up cabine dupla e cabine simples decorrente do Edital de Dispensa – Art. – 24 eda proposta da CONTRATDA, que passam a integrar este termo independentementede transcrição, conforme as quantidades e especificações técnicas constantes a seguir.FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/93VIGÊNCIA: O prazo de vigência do contrato será até 31/12/2014 contado a partir dasua assinatura.PREÇO: O Valor total do contrato é de R$ 258.498,00 (duzentos e cinquenta e oitomil e quatrocentos e noventa e oito reais)RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: Programa de trabalho: 10.305.038.2176-99elementos de Despesas: 449052 Fontes: 307.DATA DA ASSINATURA: 07 de Dezembro de 2014.SIGNATÁRIOS: Senhor Secretário de Estado da Saúde em Exercício Sálvio deAlmeida Alcoforado Filho e o Senhor Vitor Hugo Castro Perin, pela contratada.

EXTRATO CONTRATO Nº 306/2014.

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 07Processo nº. 020601.000943/13-70Contrato firmado entre o Governo do Estado de Roraima através da Secretaria Estadualda Saúde e a Empresa: K S MARQUES & CIA LTDA N. P. J. N° 02.992.457/0001-55OBJETO: O presente instrumento tem por objeto a Contratação de empresa especi-alizada em manutenção preventiva e corretiva, incluindo substituição de peças, novas,de primeiro uso (originais ou compatíveis, não remanufaturada, recondicionadas ourecicladas).FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/93VIGÊNCIA: O prazo de vigência do contrato será pelo período de 12 (doze) mesescontado a partir da sua assinatura.PREÇO: O Valor total do contrato é de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais)RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: Programa de trabalho: 10.302.078.2174-9elementos de Despesas: 339039 Fontes: 107.DATA DA ASSINATURA: 07 de Dezembro de 2014.SIGNATÁRIOS: Senhor Secretário de Estado da Saúde em Exercício Sálvio deAlmeida Alcoforado Filho e o Senhor Joaquim Gonçalves Santiago Filho, pelacontratada.

EXTRAVIO DA NOTA FISCAL Nº 12420.Processo nº. 020002.000372/11-69VALOR: R$ 1.332,00 (um mil trezentos e trinta e dois reais)EMPRESA: COMERCIAL GRAULAB LTDA

ERRATA AO CONTRATO Nº 282/2014 REFERENTE AO PROCESSO Nº020601.002417/14-60ONDE SE LÊ:2.1 – Os equipamentos com fornecimento dos reagentes deverão ser entregues no prazomáximo de 30 (trinta) dias corridos, contados do recebimento da Nota de Empenho;2.2 – Os equipamentos com fornecimento de reagentes deverão ser entregues noHemocentro de RORAIMA, em horário de expediente (atualmente de 07: 30h as13h30minh, horário local), situado na AV. Brigadeiro Eduardo Gomes nº 3.418, BairroCampos do Paricarana, Boa Vista-RR, CEP 69.310-005, sem ônus de frete para oEstado, e acompanhados das respectivas notas.LEIA – SE:2.1 – Os equipamentos deverão ser entregues no prazo máximo de 30(trinta) diascorridos, contados do recebimento da Nota de Empenho, e os reagentesimunohematologicos de acordo com a solicitação formal do Hemocentro.2.2 – Os equipamentos e os reagentes deverão ser entregues no Hemocentro deRoraima, em horário de expediente (atualmente de 07: 30h as 13h30minh, horáriolocal), situado na AV. Brigadeiro Eduardo Gomes nº 3.418, Bairro Campos doParicarana, Boa Vista-RR, CEP 69.310-005, sem ônus de frete para o Estado, eacompanhados das respectivas notas.

EXTRATO TERMO DE CESSÃO, PROCESSO n° 020601.010596/14-36Termo de Cessão de uso gratuito, que fazem entre si o Estado de Roraima - SecretariaEstadual da Saúde, denominado de cedente, e o Banco do Brasil S/A, denominado deCessionário.CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO E DA FINALIDADE – Constitui objeto dopresente instrumento a Cessão, a título gratuito do uso do espaço físico mediando 2m2na área edificada de 280m2, situada á Rua Madri, 180 – Bairro Aeroporto, Municípiode Boa Vista/RR para funcionamento do posto de Atendimento Eletrônico (PAE) doBanco do Brasil.CLÁUSULA SEGUNDA – Das Obrigações do Cedente – Costituem deveres doCedente: a) PERMITIR O LIVRE ACESSO DO Concessionário ao espaço físicocedido: b) prestar os esclarecimento que venham a ser solicitados pelos Cessionário: c)remeter a Secretaria de Gestão Estratégica e administração cópia deste instrumento edos Termos Aditivos que eventualmente forem firmadosCLÁUSULA TERCEIRA – Das Obrigações do Cessionário – Além de outrosprevistos neste instrumento e na legislação pertinente, constituem deveres doCessionário: a) apresentar seus empregados convenientemente uniformizados ouidentificados mediante o uso de crachás; b) fazer bom uso do espaço físico cedido,dando-lhe a destinação prevista neste termo; c) manter o espaço cedido em perfeitoestado de conservação; evitando sua depredação; d).PARÁGRAFO PRIMEIRO:Suportar todas as demais despesas incidentes sobre este Termo, tais como pagamentose seguros, impostos e taxas,licenças e registro; e) atender a todas as determinaçõesregulares do fiscal deste Termo e prestar os esclarecimento solicitados pelo Cedente; f)responder pelos danos que venham a ocorrer durante a execução deste Termo.PARÁGRAFO PRIMEIRO – O pessoal envolvido na execução deste Termo mão teráqualquer vinculo empregatício com o Cedente, sendo de exclusiva responsabilidade daCessionária ás despesas com todos os encargos sociais, trabalhistas e fiscais.PARÁGRAFO SEGUNDO – Qualquer benfeitoria deverá ser previamente autorizadapelo cedente, passando a fazer parte integrante do imóvel cedido, sem direito aindenização ou retenção se não for possível sua remoção sem danos irreparáveis.CLÁUSULA QUARTA – Da Vigência – O prazo de vigência deste termo é de 5 anos,a contar da data de sua publicação.CLÁUSULA QUINTA – Das penalidades e dos recursos – o descumprimento total ouparcial deste termo de cessão poderá acarretar sua rescisão. Nos termos dos artigos 77 e78, sem prejuízo do eventual exercício dos direitos previstos no artigo 80 e daaolicação das penalidades estabelecidas nos artigos, 86 e b88 da Lei 8.666/93.PARÁGRAFO – PRIMEIRO – O cedente somente deixara de aplicar eventual sançãocaso seja demostrada a ocorrência de qualquer das circunstancias previstas no parágrafo1º do artigo da Lei 8.666/93.PARÁGRAFO – PRIMEIRO – Da aplicação de qualquer penalidade definida nestacláusula;

ERRATA AO CONTRATO Nº 165/2014 REFERENTE AO PROCESSO Nº020601.000396/14-10ONDE SE LÊ:Aos 17 (dezessete) dias do mês de julho de 2014, nesta cidade de Boa Vista/RR, deum lado o Estado de Roraima, por meio da Secretaria de Estado da Saúde situado áRua Madri nº 180 – Bairro Aeroporto, com C. N. P. J. Sob o nº 84.012.012/0001-26,Doravante denominado CONTRATANTE, representado pelo Excelentíssimo SenhorSecretário de Estado da Saúde ALYSSON BRUNO MATIAS LINS, com CPF sob. Onº 009.758.954-35, conforme Decreto nº 17.157-E, de 10 de junho de 2014, do outrolado, a empresa BIOTRONIK COMERCIAL MÉDICA LTDA, estabelecida na RuaLeôncio de Carvalho nº 234 – 7º Andar, Bairro Paraiso – São Paulo, CEP 04.764-010,

inscrita no CNPJ/MF sob o nº 50.595.271/0001-05, doravante denominadaCONTATADA, neste ato representada pela Senhora MILENA DE CARVALHOBORGE BERGAMIN, portadora da cédula de identidade nº 28.240.084-9, inscrita nocadastro de pessoa física sob. O nº 268.802.148-60, tem entre si, justos e acordados opresente CONTRATO nas condições e cláusulas adiante nomeadas, e de acordo com oProcesso Licitatório CPL/HAM nº 177/2013, forma de direito que aceitam, ratificam ese obrigam a cumprir fielmente mediante sujeição dos CONTRATANTES asdeterminações da Lei Federal nº 8.666/93, e suas alterações posteriores e demaisnormas legais e administrativas aplicáveis, de acordo com a cláusula a seguir expressa:LEIA – SE:Aos 17 (dezessete) dias do mês de julho de 2014, nesta cidade de Boa Vista/RR, deum lado o Estado de Roraima, por meio da Secretaria de Estado da Saúde situado áRua Madri nº 180 – Bairro Aeroporto, com C. N. P. J. Sob o nº 84.012.012/0001-26,Doravante denominado CONTRATANTE, representado pelo Excelentíssimo SenhorSecretário de Estado da Saúde ALYSSON BRUNO MATIAS LINS, com CPF sob. Onº 009.758.954-35, conforme Decreto nº 17.157-E, de 10 de junho de 2014, do outrolado, a empresa BIOTRONIK COMERCIAL MÉDICA LTDA, estabelecida na RuaLeôncio de Carvalho nº 234 – 7º Andar, Bairro Paraiso – São Paulo, CEP 04.764-010,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 50.595.271/0001-05, doravante denominadaCONTATADA, neste ato representada pela Senhora MILENA DE CARVALHOBORGE BERGAMIN, portadora da cédula de identidade nº 28.240.084-9, inscrita nocadastro de pessoa física sob. O nº 268.802.148-60, tem entre si, justos e acordados opresente CONTRATO nas condições e cláusulas adiante nomeadas, e de acordo com oProcesso Licitatório CPL/HAM nº 177/2013, PREGÃO ELETRÔNICO PARAREGISTRO DE PREÇO Nº 101/2013; 177/2013 e 183/2013, na melhor forma dedireito que aceitam, ratificam e se obrigam a cumprir fielmente mediante sujeição dosCONTRATANTES as determinações da Lei Federal nº 8.666/93, e suas alteraçõesposteriores e demais normas legais e administrativas aplicáveis, de acordo com ascláusulas a seguir expressas:

Secretaria de Estado do Trabalho eBem-Estar Social

Termo de RescisãoEspécie: Termo de Rescisão Amigável do Contrato nº 013/2014, firmado em 03/12/2014, com a empresa VALE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS LTDA-ME (CONTRA-TADA); Objeto: Rescisão Amigável do Contrato para prestação, de forma contínua, emregime de empreitada por preço unitário, de serviços na área de telefonista; Amparo:com base no Artigo 79, II, da lei Federal n°8666/93; Processo: 023101.04065/13-36;Signatários: pela CONTRATADA o Sr. ALESSANDRO SILVA MAGALHÃES e pelaCONTRATANTE, a Srª MARIA CONCEIÇÃO DE SANT‘ANA BARROSESCOBAR –Secretária de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social.

PORTARIA Nº. 472/2014 – GAB/SETRABES.A SECRETÁRIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM-ESTAR SOCIAL, no usode suas atribuições legais, e de acordo com os termos do Decreto de nomeação nº. 819-P, de 07 de Abril de 2014;RESOLVE:Art. 1º - Conceder dispensa do serviço ao servidor Efetivo JOSENALDO BEZERRADE OLIVEIRA, Matrícula n.º 040000801, ocupante do Cargo de Técnico emContabilidade, nos dias 09/12/2014 a 12/12/2014, em conformidade com o art. 98 daLei n.º 9.504/97 do Código Eleitoral.Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.Boa Vista-RR, 17 de Dezembro 2014.MARIA CONCEIÇÃO DE SANT’ANA BARROS ESCOBARSecretária de Estado do Trabalho e Bem-Estar SocialSETRABES

PORTARIA N.º 473/2014– GAB/SETRABES.A SECRETÁRIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM-ESTAR SOCIAL, no usode suas atribuições legais, e de acordo com os termos do Decreto de nomeação nº. 819-P, de 07 de Abril de 2014.RESOLVE:Art. 1º - Designar a Servidora Estadual NEIDE MARIA SILVA GUIMARÃES,matrícula nº. 020005969, CPF nº. 722.783.403-44, para responder pelo cargo deGerente Núcleo de Orçamento e Finanças/CDS-I, no período de 15.12.2014 a13.01.2015, em razão do titular HADAILTON CONCEIÇÃO CARNEIRO, matrículanº. 020097944 encontrar-se em gozo de férias no citado período.Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.Boa Vista-RR, 17 de Dezembro de 2014.MARIA CONCEIÇÃO DE SANT’ANA BARROS ESCOBARSecretária de Estado do Trabalho e Bem-Estar SocialSETRABES

Secretaria de Estado do Planejamentoe Desenvolvimento

EXTRATOESPÉCIE: Terceiro Termo Aditivo ao Convênio no 069/2013 – UNIVERSIDADEESTADUAL DE RORAIMA – UERR E O ESTADO DE RORAIMA - SETRABESOBJETO: Alterar a cláusula Décima Terceira – Da Vigência e das Modificações doConvênio de Cooperação Técnica e Científica nº 69/13.VIGÊNCIA: O presente Termo Aditivo permanecerá em vigência até 31 de dezembrode 2015, podendo ser prorrogado se houver interesse das partes.ASSINATURAS: MARIA DA CONCEIÇÃO DE S. B. ESCOBAR - Secretária deEstado do Trabalho e Bem-Estar Social – SETRABES;PATRÍCIA MACÊDO DE CASTRO – Reitora da Universidade Estadual de Roraima -UERR

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PÁG. 08 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014

Secretaria de Estado da FazendaATO DECLARATÓRIO Nº 361/2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DEESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO a solicitação do requerente abaixo qualificado, devidamenteinstruída com documentos comprobatórios, Protocolado sob o nº 10389, em 03 deoutubro de 2014, Processo nº 960/14;CONSIDERANDO a manifestação favorável da Divisão de Tributação, transmitida noMEMO/DEPAR/DITRI Nº 591, de 11/12/14,DECLARAA ISENÇÃO do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, apartir do exercício de 2014, referente ao veículo I/VW SPACECROSS GII, ano 2014/2014, Placa NAU-3968 e Chassi nº 8AWPB45ZEA538077, de propriedade do SenhorGILDO GONÇALVES DE AZEVEDO, inscrito no CPF nº 164.050.992-53, residentee domiciliado na Rua Pastor F. Granjeiro, nº 829, Bairro Caimbe, em Boa Vista/RR,com base no disposto no art. 98, VI da Lei 059, de 28 de dezembro de 1993.A presente declaração tem validade enquanto o veículo preencher os requisitos quemotivaram a isenção.Boa Vista/RR, 11 de dezembro de 2014.DEJANETE RODRIGUES CARREIRODiretora do Departamento da Receita

ATO DECLARATÓRIO Nº 362/2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DEESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO o disposto no art. 1º da Lei 215/98, de 11 de setembro de 1998;CONSIDERANDO a solicitação do requerente abaixo qualificado, devidamenteinstruída com documentos comprobatórios, Protocolado sob o nº 9032 de 28 deagosto de 2014, Processo nº 823/14;CONSIDERANDO o que consta no ATO DECLARATÓRIO/GAB/SEFAZ Nº 007, de15 de agosto de 2002 e, ainda, o pedido do requerente, devidamente instruído nostermos da Lei;CONSIDERANDO a manifestação favorável da Divisão de Tributação, transmitida noMEMO/DEPAR/DITRI Nº 592, de 11/12/14,DECLARAA ISENÇÃO do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, apartir do exercício de 2014, sobre os veículos abaixo discriminados, de propriedade doSenhor ANTONIO ALCEMIR PINHO BEZERRA, inscrito no CPF nº 604.168.822-34, residente e domiciliado na Rua Benjamin Constant, nº 1825, Bairro Centro, emBoa Vista/RR, participante do Projeto Integrado de Exploração Agropecuária eAgroindustrial do Estado de Roraima:MARCA/MODELO ANO FAB. PLACA CHASSIIVECO/STRALIS 800S48TZ 2012/2013 NUL-1989 93ZS3HUH0D8820863IVECO/TECTOR 240E22 2012/2013 NUL-2079 93ZE2HGH0D8921759

A presente declaração tem validade enquanto os veículos acima identificados forem depropriedade do requerente.Boa Vista/RR, 11 de dezembro de 2014.DEJANETE RODRIGUES CARREIRODiretora do Departamento da Receita

ATO DECLARATÓRIO Nº 363/2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DEESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO o pedido da requerente, devidamente instruído nos termos da Lei,protocolado sob o nº 12880, em 05 de dezembro de 2014, processo nº 1204/14;CONSIDERANDO a manifestação favorável da Divisão de Tributação, transmitida noMEMO/DEPAR/DITRI Nº 594, de 16/12/14,DECLARAA ISENÇÃO do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, apartir do exercício de 2014, referente ao veículo RENAULT/SANDERO EXPR 16,ano 2014/2015, placa NAY-3938 e Chassi nº 93Y5SRD64FJ459125, de propriedadeda Senhora ANA CARLA MARQUES DA ROCHA, inscrita no CPF nº 533.768.112-53, residente e domiciliada na Rua Armando Gomes, Quadra 13, nº 310, BairroConjunto Cambara, em Boa Vista/RR, portadora de deficiência mental, com fulcro noinciso III do artigo 98 da Lei nº 59, de 28 de dezembro de 1993.A presente declaração tem validade enquanto o veículo acima identificado for depropriedade da requerente e forem mantidas as condições que a motivaram.Boa Vista/RR, 16 de dezembro de 2014.DEJANETE RODRIGUES CARREIRODiretora do Departamento da Receita

ATO DECLARATÓRIO Nº 364/2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DEESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO a solicitação do requerente abaixo qualificado, devidamenteinstruída com documentos comprobatórios, Protocolado sob o nº 12812, em 04 dedezembro de 2014, Processo nº 1200/14;CONSIDERANDO a manifestação favorável da Divisão de Tributação, transmitida noMEMO/DEPAR/DITRI Nº 595, de 16/12/14,DECLARAA ISENÇÃO do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, apartir do exercício de 2014, referente ao veículo CHEV/PRISMA 1.4MT LTZ, ano2014/2015, Placa NAU-1338 e Chassi nº 9BGKT69L0FG264436, de propriedade doSenhor PEDRO LOPES BANDEIRA, inscrito no CPF nº 383.210.092-04, residente edomiciliado na Rua Dahas Abrahim, nº 109, Bairro Jardim Floresta, em Boa Vista/

Secretaria de Estado da SegurançaPública

RR, com base no disposto no art. 98, VI da Lei 059, de 28 de dezembro de 1993.A presente declaração tem validade enquanto o veículo preencher os requisitos quemotivaram a isenção.Boa Vista/RR, 16 de dezembro de 2014.DEJANETE RODRIGUES CARREIRODiretora do Departamento da Receita

ATO DECLARATÓRIO Nº 365/2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DEESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO a solicitação do requerente abaixo qualificado, devidamente

instruída com documentos comprobatórios, Protocolado sob o nº 12870, em 05 dedezembro de 2014, Processo nº 1203/14;CONSIDERANDO a manifestação favorável da Divisão de Tributação, transmitida noMEMO/DEPAR/DITRI Nº 596, de 16/12/14,DECLARAA ISENÇÃO do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, apartir do exercício de 2014, referente ao veículo CHEV/PRISMA 1.4MT LTZ, ano2014/2015, Placa NAZ-8518 e Chassi nº 9BGKT69L0FG262708, de propriedade doSenhor DAVID GOMES BARRETO, inscrito no CPF nº 584.540.392-87, residente edomiciliado na Rua Raimundo Mendes de Souza Junior, nº 468, Bairro JardimFloresta, em Boa Vista/RR, com base no disposto no art. 98, VI da Lei 059, de 28 dedezembro de 1993.A presente declaração tem validade enquanto o veículo preencher os requisitos quemotivaram a isenção.Boa Vista/RR, 16 de dezembro de 2014.DEJANETE RODRIGUES CARREIRODiretora do Departamento da Receita

ATO DECLARATÓRIO Nº 366/2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DEESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO a solicitação do requerente abaixo qualificado, devidamenteinstruída com documentos comprobatórios, Protocolado sob o nº 12917, em 09 dedezembro de 2014, Processo nº 1201/14;CONSIDERANDO a manifestação favorável da Divisão de Tributação, transmitida noMEMO/DEPAR/DITRI Nº 597, de 16/12/14,DECLARAA ISENÇÃO do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, apartir do exercício de 2014, referente ao veículo CHEV/PRISMA 1.4MT LTZ, ano2014/2015, Placa NAV-4428 e Chassi nº 9BGKT69L0FG250014, de propriedade doSenhor ELVIS REIS FELIX, inscrito no CPF nº 784.260.302-20, residente edomiciliado na Rua das Muzendras, nº 1195, Bairro Jardim Primavera, em Boa Vista/RR, com base no disposto no art. 98, VI da Lei 059, de 28 de dezembro de 1993.A presente declaração tem validade enquanto o veículo preencher os requisitos quemotivaram a isenção.Boa Vista/RR, 16 de dezembro de 2014.DEJANETE RODRIGUES CARREIRODiretora do Departamento da Receita

EXTRATO DE RESCISÃO CONTRATUALPROCESSO NUP: 02210107174/13-05CONTRATANTE: Estado de Roraima em conjunto com a Secretaria de Estado daFazenda / SEFAZ e FUNSEFAZ/RR.CONTRATADA: CONSERVI CONSTRUÇÃO COM. E SERV. LTDACNPJ DA CONTRATADA N°: 17.230.233/0001-83OBJETO: Contratação de empresa especializada para execução dos serviços de reformageral da Agência de Rendas de Caroebe.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Inciso II, do art. 79, c/c o art. 57, caput.DATA DA ASSINATURA: 03/04/2014.SIGNATÁRIOS: pelo CONTRATANTE Luiz Renato Maciel de Melo, Secretário deEstado da Fazenda – SEFAZ e Daniel José Santos dos Anjos, Coordenador Geral doFUNSEFAZ/RR e pela CONTRATADA, Sr. Antonio Nelson de Lima Filho.

EXTRATO DO QUINTO TERMO ADITIVOPROCESSO Nº: 22001.02853/10-71CONTRATANTE: Estado de Roraima, em conjunto com a Secretaria de Estado daFazenda.CONTRATADO: PD CASE INFORMÁTICA LTDACNPJ N°: 38.519.484/0001-52FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O presente Termo Aditivo fundamenta-se de acordocom o disposto no Art. 57, Inciso II, da Lei nº 8.666/93, em sua redação atual,juntamente com os elementos integrantes do Processo nº 22001.02853/10-71.OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto alterar a Cláusula Quarta doContrato nº 012/2010.RATIFICAÇÃO DAS CLÁUSULAS: Ficam ratificadas as demais cláusulas econdições do Contrato não alteradas pelo presente QUINTO TERMO ADITIVO.DATA DE ASSINATURA: 02 de dezembro de 2014.SIGNATÁRIOS: pelo CONTRATANTE, Edina Cristina Silva Gomes, Secretária deEstado da Fazenda e pela CONTRATADA, Nilo Sérgio de Souza Siqueira, SócioDiretor.

PORTARIA nº 196/SESP/RR/2014 BOA VISTA-RR, 18 de Dezembro de 2014.O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DERORAIMA, no uso das atribuições de seu cargo, de acordo com o Decreto nÚ 808-Pde 7 de abril de 2014 publicado no Diário Oficial do Estado nº 2253 de 7 de abril de2014, e, ainda de acordo com o estabelecido no art. 36, §§ 1º e 2º, da Lei nº. 499/2005.RESOLVE:Art. 1º DESIGNAR os servidores MOZAR PARNAIBA DE PINHO JÚNIOR,matricula 040003889, VANILDO FERREIRA BRÍGLIA, matricula 040003827 eJOAQUIM GOMES DE MORAES FILHO, matricula nº 042001101, para cumulativa-mente com as funções que exercem, e sob a presidência do primeiro, atuarem comomembros da Comissão específica para Recebimento e Acompanhamento do objeto doContrato nº 021/2014, Aquisição de Computadores, nº 23/2014Aquisição de Impressoras, nº24/2014 Aquisição de computadores para perícia, n°25/2014 Aquisição de SWITCH, nº26/2014 Aquisição de NotebookArt. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Boa Vista – RR, 18 de Dezembro de 2014.EDUARDO WAYNER SANTOS BRASILEIROSecretário Adjunto de Estado da Segurança PúblicaSESP/RR

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 09

Secretaria de Estado da Justiça e daCidadania

PORTARIA Nº 139/2014 - CORREGEDORIA/SEJUCO Corregedor, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 4º, inciso III,alínea “c”, da Lei nº 317 de 31 de dezembro de 2001, e no Decreto nº 2326-P,publicado no DOE nº 2184, de 20 de dezembro de 2013, RESOLVE:Art. 1º - Designar a servidora CAROLINE DAMASCENO SARRAFF, AgentePenitenciário, matrícula nº 043003096, para substituir a servidora SUYEMEROCHELLY SILVA DE ARAÚJO BARBOZA, Agente Penitenciário, matrícula nº043003065, com vistas a ultimar a Sindicância Administrativa nº 038/2014, instauradapela PORTARIA Nº 112/14 - CORREGEDORIA/SEJUC, de 07.11.14, publicada noDOE nº 2400 de 07/11/14, apurando as irregularidades referentes aos atos e fatosconstantes na referida Sindicância, bem como as demais infrações conexas queemergirem no decorrer do apuratório.Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.Boa Vista–RR, 18 de dezembro de 2014.JAMES CALHEIROS LINSCORREGEDOR/SEJUC

PORTARIA Nº 140/2014 - CORREGEDORIA/SEJUCO Corregedor, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 4º, inciso III,alínea “c”, da Lei nº 317 de 31 de dezembro de 2001, e no Decreto nº 2326-P,publicado no DOE nº 2184, de 20 de dezembro de 2013, RESOLVE:Art. 1º - Designar o servidor WLISSES FREITAS DA SILVA, Agente Penitenciário,matrícula nº 043003220, com vistas a ultimar a Sindicância Administrativa nº 038/2014, instaurada pela PORTARIA Nº 112/14 - CORREGEDORIA/SEJUC, de07.11.14, publicada no DOE nº 2400 de 07/11/14, apurando as irregularidadesreferentes aos atos e fatos constantes na referida Sindicância, bem como as demaisinfrações conexas que emergirem no decorrer do apuratório.Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.Boa Vista–RR, 18 de dezembro de 2014.JAMES CALHEIROS LINSCORREGEDOR/SEJUC

Secretaria de Estado de InfraestruturaASSEJUR: SEINF/EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AOCONTRATO Nº 134/2011PROCESSO Nº 021101.005689/2011-45, firmado em 02 de outubro de 2014 - aEmpresa OI MÓVEL S.A, CNPJ: 05.423.963/0001-1. CLÁUSULA PRIMEIRA –DO FUNDAMENTO LEGAL: O presente Termo Aditivo fundamenta-se de acordocom o disposto no artigo 57, inciso I, §, 1º e 2º da Lei Federal nº 8.666/1993, em suaredação atual, juntamente com PARECER nº 245/2014/CJ/PGE/SEINF/RR, eelementos integrantes do Processo nº 021101.005689/2011-45. CLÁUSULASEGUNDA – DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto alterar aCLÁUSULA SEXTA - DO PRAZO do Contrato n.° 134/2011. CLÁUSULATERCEIRA – DO PRAZO: O prazo para a execução e entrega da obra/serviço, objetodeste contrato fica acrescido de 02 (dois) meses e 17 (dezessete) dias, com início em 13de outubro de 2014 e término em 31 de dezembro de 2014. SIGNATÁRIOS: CarlosWagner Bríglia Rocha, Secretário de Estado da Infraestrutura, como contratante BrasilDias De Souza Procurador da Empresa e Omara Cordeiro Da Silva Procuradora daEmpresa, pela empresa Contratada.

ASSEJUR: SEINF /TERMO DE REVOGAÇÃO PROCESSO Nº020601.006722/13-23.O SECRETÁRIO DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA, no uso de suasatribuições legais e considerando as razões constantes nos autos, resolve REVOGARcom base no art. 49 da Lei nº.8.666/93, o procedimento administrativo licitatórioreferente ao EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 001/14, cujo objeto refere-se aeventual Contratação de Empresa Especializada para execução dos Serviços de Reformae Adequação da Estrutura Física do Bloco de Psiquiatria/HGR, nesta cidade de BoaVista-RR, tornando sem efeito a Adjudicação constante da Ata da Sessão Pública, bemcomo o Despacho de Homologação dado à Empresa PARACAIMA CONSTRUÇÕESLTDA-EPP, e publicação no Diário Oficial, todos os citados documentos encontram-seacostados às fls. 348, 349, 350-352 e 382 dos autos do Processo nº 020601.006722/13-23. Não caberá indenização a presente revogação, não há prejuízo para o erário, nema interesses de terceiros. Devendo os autos ser encaminhados à Secretaria de Estado daSaúde, para ciência e providências quanto ao estorno do valor empenhado em favor dalicitante acima, conforme Nota de Empenho nº 20601.0001.14.01023-2, acostada àsfls. 414-415. Por fim, encaminhe-se os autos à Comissão Setorial de Licitação/SEINF,para as providências necessárias.. Boa Vista/RR, 29 de outubro de 2014. Publique-se edê-se ciênciaCARLOS WAGNER BRÍGLIA ROCHASecretário de Estado de Infraestrutura – SEINF/RRSTÊNIO NASCIMENTO DA SILVASecretário de Estado da Saúde – SESAU/RR

ASSEJUR: SEINF/EXTRATO DO SÉTIMO TERMO ADITIVO AO CONTRA-TO Nº 040/2011 PROCESSO Nº 020001.001855/10-08, firmado em 21 de novembro 2014 - aEmpresa, ELO ENGENHARIA LTDA, CNPJ: 04.332.052/0001-16. CLÁUSULAPRIMEIRA – DO FUNDAMENTO LEGAL: O presente Termo Aditivo fundamenta-sede acordo com o disposto no artigo 57, § 1º e 2º da Lei Federal 8.666/93, em suaredação atual, bem como nas disposições do PARECER Nº 284/2014/CJ/PGE/SEINF/RR, juntamente com elementos integrantes do Processo nº 020001.001855/10-08.CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objetoaditar a CLÁUSULA QUARTA- DO PRAZO do Contrato nº 040/2011. CLÁUSULATERCEIRA – DO PRAZO: O prazo para a execução e entrega da obra/serviço, objetodeste contrato fica acrescido de 180 (cento e oitenta) dias com início em 27 denovembro de 2014 e término em 25 de maio de 2015. SIGNATÁRIOS: Carlos

Polícia Civil de Roraima

Wagner Bríglia Rocha, Secretário de Estado da Infraestrutura, como contratante PauloTadeu Brasil, pela empresa contratada.

DEO: SEINF TERMO DE SUSPENSÃO DE EXECUÇÃO DE OBRA/SERVIÇOS – PROCESSO Nº 09978/07Determinamos a suspensão da execução da Obra/Serviços – que tem como objeto:Construção de 02 (duas) alas na Cadeia Pública de Boa Vista - RR. Sob a responsabi-lidade da empresa SERRÃO E SILVA LTDA. Processo nº 9978/2007. Ordem deexecução de serviços nº 078/08. C.P nº 026/07. Pelo prazo de 240 dias, no período de10/07/12 a 06/03/13, no interesse da Administração, caso não seja necessário aretomada antes do prazo estimado, a obra deverá ser iniciada automaticamente a partirdo término desta paralisação. Boa Vista – RR, 10/07/12.GREGÓRIO ALMEIDA JUNIORDiretor do DEO/SEINFCARLOS WAGNER BRIGLIA ROCHASecretário de Estado da Infraestrutura - SEINF

DEO: SEINF TERMO DE SUSPENSÃO DE EXECUÇÃO DE OBRA/SERVIÇOS – PROCESSO Nº 2953/12Determinamos a suspensão da execução da Obra/Serviços – que tem como objeto:Contratação de empresa especializada para execução dos serviços de ampliação da árealaboratorial, urbanização e calçamento do Centro de Hematologia e Hemoterapia deRoraima, localizada em Boa Vista - RR. Sob a responsabilidade da empresaPARACAIMA CONSTRUÇÕES LTDA - EPP. Ordem de execução de serviços nº061/13, T.P nº 045/13, Processo nº 2953/12, Pelo prazo de 120 dias, no período de16/08/14 a 13/12/14, no interesse da Administração, caso não seja necessário aretomada antes do prazo estimado, a obra deverá ser iniciada automaticamente a partirdo término desta paralisação. Boa Vista – RR, 16/08/2014.THOPSON RONNY N. CAVALCANTEChefe da Div. De FiscalizaçãoFREDERICO LEITÃO DE OLIVEIRADiretor do DEO/SEINFCARLOS WAGNER BRIGLIA ROCHASecretário de Estado da Infraestrutura - SEINF

DEO: SEINF TERMO DE SUSPENSÃO DE EXECUÇÃO DE OBRA/SERVIÇOS – PROCESSO Nº 8069/13Determinamos a suspensão da execução da Obra/Serviços – que tem como objeto:Contratação de empresa especializada para execução dos serviços de Construção de redeelétrica trifásica 13,8 KV em estrutura de concreto e cabo 2AWG CAA, para atenderconsumidores ao longo dos trechos das Vicinais 17 e 19, no Município de São Luizdo Anauá - RR. Sob a responsabilidade da empresa ENGECEL ENGENHARIALTDA. Ordem de execução de serviços nº 023/14, T.P nº 093/13, Processo nº 8069/13, Pelo prazo de 90 dias, no período de 20/10/14 a 17/01/15, no interesse daAdministração, caso não seja necessário a retomada antes do prazo estimado, a obradeverá ser iniciada automaticamente a partir do término desta paralisação. Boa Vista –RR, 20/10/2014.

PORTARIA N.º 541/2014/GAB/CORREGEPOLO Corregedor Geral de Polícia Civil, usando da atribuição que lhe confere os arts. 16incisos X e XII e art. 137 das Leis Complementares nº 055/2001 e 053/2001,respectivamente e ,CONSIDERANDO o disposto no parágrafo único do art. 84 da Lei Complementar055/2001 e o teor das justificativas apresentadas e;CONSIDERANDO a expiração do prazo dos autos do Processo AdministrativoDisciplinar nº 15/14/CORREGEPOL;RESOLVE:I- Prorrogar, por mais 60 (sessenta) dias, a contar da publicação, o prazo paraconclusão dos trabalhos da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar nº 541/14/CORREGEPOL.II - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-seBoa Vista-RR, 18 de dezembro de 2014.Dr. MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDESCorregedor Geral de Polícia Civil

PORTARIA N.º 542/2014/GAB/CORREGEPOLA Corregedora Geral de Polícia Civil, no uso de suas atribuições legais e regulamenta-res,CONSIDERANDO que o Membro da Comissão de Sindicância Investigativa nº 01/14-CORR, JIMMY SANTANA DE CARVALHO SEGUNDO (Delegado de PolíciaCivil), está em gozo de férias no período de 09/12/2014 a 24/12/2014;RESOLVE:I- Nomear a Agente de Polícia Civil DANIELLA BESSA RODRIGUES comoMembro da Comissão de Sindicância Investigativa nº 01/14-CORR, em substituiçãoao DPC JIMMY SANTANA DE CARVALHO SEGUNDO.II - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-seBoa Vista-RR, 18 de dezembro de 2014.Dr. MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDESCorregedor Geral de Polícia Civil

Universidade Estadual de RoraimaPORTARIA Nº 946 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014A REITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA, no uso dasatribuições que lhe confere o Estatuto da UERR, em seu Art. 22, aprovado peloDecreto nº 14.444-E de 15 de agosto de 2012, o Decreto nº 2311-P, de 10 de dezembrode 2013, a Lei nº 581, de 16 de janeiro de 2007 e suas alterações e o Memo nº 070/2014,RESOLVE:Art. 1º Homologar o resultado da 1ª Avaliação Periódica de Desempenho do servidorefetivo estável da carreira de Docente no período compreendido entre 13 de março de

Page 10: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 10 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 20142012 a 12 de março de 2013.SERVIDOR MATRÍCULA NOTALuís Fernando dos Reis Guterres 2207040 93

Art. 2º Homologar o resultado da 1ª Avaliação Periódica de Desempenho do servidorefetivo estável da carreira de Docente no período compreendido entre 13 de março de2013 a 12 de março de 2014.SERVIDOR MATRÍCULA NOTALuís Fernando dos Reis Guterres 2207040 93

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.PROF.ª DR.ª PATRICIA MACEDO DE CASTROReitora da UERR

PORTARIA Nº 947 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014A REITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA, no uso dasatribuições que lhe confere o Estatuto da UERR, em seu Art. 22, aprovado peloDecreto nº 14.444-E de 15 de agosto de 2012, o Decreto nº 2311-P, de 10 de dezembrode 2013, a Lei nº 581, de 16 de janeiro de 2007 e suas alterações e o Memo nº. 1565/2014/DGP/PRODES,RESOLVE:Art. 1º Exonerar a servidora Lya Russo, CPF: 775.178.902-63, do Cargo emComissão de Direção Intermediaria CDI-I, Chefe da Seção de Registro Acadêmico daUniversidade Estadual de Roraima.Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitosa 22 de novembro de 2014.PROF.ª DR.ª PATRICIA MACEDO DE CASTROReitora da UERR

PORTARIA Nº 948 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014A REITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA, no uso dasatribuições que lhe confere o Estatuto da UERR, em seu Art. 22, aprovado peloDecreto nº 14.444-E de 15 de agosto de 2012, o Decreto nº 2311-P, de 10 de dezembrode 2013, a Lei nº 581, de 16 de janeiro de 2007 e suas alterações e o Memo nº 1568/2014/DGP/PRODES,RESOLVE:Art. 1º Conceder férias aos professores horistas abaixo relacionados, nos termos do Art.7º, VIII e XXXIV, 37 IX e 39 §3º da Constituição Federal, Art. 130A da CLT econsiderando Parecer Jurídico nº 081/2014/PROJUR/UERR.

Ord Servidor Cargo/Função Período Aquisitivo Período Concedido 1 José Domingos Alves dos Santos Professor horista 02/05/13 a 01/05/14 26/12/14 a 10/01/15 2 Leonilda do Nascimento Silva Professor horista 30/09/13 a 29/09/14 26/12/14 a 04/01/15 3 Marco Antônio de Oliveira dos Santos Professor horista 20/09/13 a 19/09/14 26/12/14 a 10/01/15 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PROF.ª DR.ª PATRICIA MACEDO DE CASTROReitora da UERR

RESOLUÇÃO Nº. 30 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADEESTADUAL DE RORAIMA, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto daUERR, em seu Art. 22, aprovado pelo Decreto nº. 14.444-E de 15 de agosto de 2012,o Decreto nº 2311-P, de 10 de dezembro de 2013, e em cumprimento à decisão doEgrégio Conselho em Sessão Extraordinária realizada em 17 de dezembro de 2014, eCONSIDERANDO a necessidade de continuidade dos cursos de Graduação;CONSIDERANDO as demandas existentes para os cursos de graduação;CONSIDERANDO a necessidade de realizar processo seletivo de vestibular regular-mente, de acordo com as possibilidades e necessidades de cada curso e localidade deoferta, conforme disposto no Plano de Desenvolvimento Institucional da UERR,RESOLVE:Art. 1° Autorizar a realização de Processo Seletivo Vestibular, com 390 (trezentos enoventa) vagas para o ingresso no ano 2015, nos cursos e localidades abaixorelacionados:

Ord Curso Habilitação Localidade Turno Ingresso Vagas 1. Administração Bacharelado Boa Vista Noturno 2015.2 40 2. Ciência da Computação Bacharelado Boa Vista Integral 2015.2 40 3. Ciências Biológicas Licenciatura Boa Vista Vespertino 2015.2 40 4. Enfermagem Bacharelado Boa Vista Integral 2015.2 30 5. Filosofia Licenciatura Boa Vista Noturno 2015.2 40

Pacaraima Noturno 2015.2 40 6. Letras - Literatura Licenciatura Rorainópolis Vespertino 2015.2 40 7. Química Licenciatura Rorainópolis Noturno 2015.2 40 8. Segurança Pública Bacharelado Boa Vista Noturno 2015.2 40 9. Turismo Bacharelado Boa Vista A definir 2015.2 40 TOTAL DE VAGAS 390

Art. 2º As normas para este Processo Seletivo serão estabelecidas em Edital específico.Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Boa Vista, 18 de dezembro de 2014.Prof.ª Dr.ª PATRÍCIA MACEDO DE CASTROPresidente do Conselho Universitário

EDITAL Nº 108/2014A REITORA PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA,no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto da UERR, em seu Art. 22, aprovadopelo Decreto nº 14.444-E de 15 de agosto de 2012, o Decreto nº 2311-P, de 10 dedezembro de 2013, e tendo em vista as Resoluções nº 001 e 004/12/CONUNI, tornapública a Homologação do Resultado Final referente ao Processo Seletivo do Curso deMestrado Profissional em Ensino de Ciências, conforme Edital nº 089/2014.

CLASSIFICAÇÃO CPF Nota (1ª fase) Nota (2ª fase) Nota (3ª fase) Nota Final Situação 1º 126.919.858-06 88,8 100 51,6 85,8 Aprovado 2º 035.238.244-94 93,6 82 43 78,8 Aprovado 3º 745.099.263-91 89,1 75 45 74,6 Aprovado 4º 751.553.202-59 87,0 84 27 73,8 Aprovado 5º 595.417.682-53 81,5 85 36 73,8 Aprovado 6º 811.454.973-49 91,8 78 21 72,1 Aprovado 7º 008.756.903-51 86,1 82 19,4 71,1 Aprovado 8º 576.400.412-87 82,1 84 23 71,0 Aprovado 9º 510.072.662-87 73,3 86 26 68,9 Aprovado 10º 381.891.272-68 76,4 70 46 67,8 Aprovado 11º 333.693.053-72 80,6 78 18 67,0 Aprovado 12º 678.818.582-49 71,9 72 45 66,6 Aprovado 13º 926.084.932-20 70,6 70 39 64,0 Aprovado 14º 569.195.657-49 78,8 79 0 63,1 Aprovado 15º 144.454.842-53 71,8 74 16 61,5 Aprovado

*NF= (F1 x 0,4) + (F2 x 0,4) + (F3 x 0,2), onde N1, N2 e N3 equivalem às notas daprimeira, segunda e terceira fase, respectivamente.Boa Vista, 18 de dezembro de 2014.PROF.ª DR.ª PATRICIA MACEDO DE CASTROReitora Pro Tempore da UERR

EDITAL Nº 002/2014/UERR/IFRRA REITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA E O REITOR DOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DERORAIMA, no uso de suas atribuições legais, tornam pública a Homologação do

Resultado Final referente ao Processo Seletivo do Curso de Mestrado Acadêmico emEducação, conforme Edital nº 001/2014/UERR/IFRR.

LINHA DE PESQUISA 01 CLASS. CPF Nota (1ª fase) Nota (2ª fase) Nota (3ª fase) Nota (4ª fase) MÉDIA LOCAL 1º 030.770.524-23 7,50 9,00 9,80 5,20 7,88 2º 572.653.302-00 8,00 8,80 9,00 5,30 7,78 3º 599.073.122-15 7,50 7,00 9,90 5,50 7,48 4º 716.421.452-20 8,00 7,90 9,00 4,60 7,38 5º 893.426.232-04 8,50 8,70 5,70 6,20 7,28 6º 634.625.752-87 10,00 6,60 7,10 4,60 7,08 INTERIOR ESPECIAL 510.152.932-04 7,00 8,20 8,70 5,30 7,30 ESPECIAL 847.623.903-30 7,00 7,50 9,30 3,50 6,83 INTERIOR ESPECIAL 932.158.352-15 7,50 7,20 9,00 3,00 6,68 ESPECIAL 748.784.412-91 9,00 7,10 4,80 5,50 6,60 ESPERA 523.915.742-15 6,50 6,90 5,70 7,20 6,58 ESPERA 436.150.902-68 8,50 7,80 8,10 1,50 6,48 ESPERA 947.093.272-20 6,00 7,00 9,80 3,10 6,48 ESPERA 294.301.432-04 4,50 9,10 7,00 5,10 6,43 ESPERA 013.001.577-63 6,00 8,20 8,40 3,00 6,40 ESPERA 383.638.282-20 4,50 7,50 6,50 5,60 6,03 ESPERA 049.169.329-00 8,60 7,10 5,30 2,90 5,98 ESPERA 446.351.172-00 5,00 7,30 7,10 4,10 5,88 ESPERA 035.238.244-94 5,50 6,80 4,30 6,90 5,88 ESPERA 347.435.532-53 6,50 6,30 7,50 2,90 5,80 ESPERA 025.033.154-37 2,50 8,70 6,50 4,90 5,65 ESPERA 116.206.092-15 5,00 7,70 4,40 5,00 5,53 ESPERA 776.224.992-34 5,80 5,80 5,00 4,80 5,35 ESPERA 043.017.954-56 4,70 6,90 4,20 4,80 5,15 ESPERA 524.162.322-15 6,00 7,10 3,80 3,30 5,05 ESPERA 009.296.262-90 5,50 4,20 9,00 1,30 5,00 ESPERA 918.499.002-30 3,00 6,00 8,10 2,30 4,85 ESPERA 383.093.352-53 3,00 5,60 6,00 4,70 4,83 ESPERA 225.084.492-53 3,00 6,90 3,50 4,50 4,48 ESPERA 649.975.372-68 5,00 5,80 5,50 1,50 4,45 INTERIOR ESPERA 019.860.975-28 3,00 6,00 4,10 3,80 4,23 LINHA DE PESQUISA 02 CLASS. CPF Nota (1ª fase) Nota (2ª fase) Nota (3ª fase) Nota (4ª fase) MÉDIA LOCAL 1º 078.161.287-03 8,10 8,40 8,10 5,40 7,50 2º 750.249.772-20 8,90 7,20 8,00 5,60 7,43 3º 000.553.980-30 8,50 9,40 7,50 4,20 7,40 INTERIOR 4º 771.143.882-68 7,00 7,30 8,20 6,50 7,25 5º 826.464.812-68 7,80 7,40 9,30 4,20 7,18 INTERIOR 6º 687.530.042-72 7,00 7,20 8,00 5,10 6,83 ESPECIAL 792.799.022-53 6,00 7,50 8,00 5,50 6,75 ESPECIAL 900.015.162-72 7,90 6,50 9,90 2,50 6,70 ESPECIAL 696.623.202-53 7,50 7,80 5,80 5,50 6,65 ESPECIAL 046.356.646-78 7,50 6,70 6,20 5,80 6,55 ESPERA 269.863.962-87 5,00 9,00 8,50 3,30 6,45 ESPERA 112.376.512-04 7,80 8,10 7,20 2,50 6,40 ESPERA 743.692.882-15 5,90 5,00 9,90 4,50 6,33 ESPERA 005.367.152-03 7,80 6,10 8,00 1,90 5,95 ESPERA 225.451.232-34 8,00 7,30 5,10 3,30 5,93 ESPERA 917.684.462-53 8,10 8,10 4,70 2,10 5,75 ESPERA 841.321.753-91 6,50 7,20 6,30 2,90 5,73 ESPERA 853.380.604-34 6,30 3,50 8,00 4,60 5,60 ESPERA 026.219.284-55 7,50 7,00 3,40 3,50 5,35 ESPERA 657.323.832-04 5,10 4,80 4,00 4,90 4,70

*NF= (N1+N2+N3+N4)/4, onde N1, N2, N3 e N4 equivalem às notas da primeira,segunda, terceira fase e quarta fase, respectivamente.Boa Vista - RR, 18 de dezembro de 2014.PROFª. DRª. PATRICIA MACEDO DE CASTROReitora da Universidade Estadual de Roraima - UERRPROF. MSC. ADEMAR DE ARAÚJO FILHOReitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima - IFRR

Instituto de Previdência do Estado deRoraima

PORTARIA Nº. 520/2014/GAB/PRESI/IPERO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DERORAIMA - IPER, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº. 2208-P, de07 de novembro de 2014, combinado com Artigo 42, da Lei Complementar EstadualNº. 030/1999,Resolve:Art. 1º Exonerar Bruno Conti Sequeira Leite e Silva, inscrito no CPF: 778.671.652-15, do Cargo Comissionado de Chefe de Divisão de Orçamento, Finanças e Contabili-dade (CDS-I).Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo ao dia 15 de dezembro de 2014.Registre-se, publique-se, cumpra-se.Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.ANDREY CEZAR WINDSCHEID CRUZEIRO DE HOLLANDAPresidente do IPER

PORTARIA Nº. 521/2014/GAB/PRESI/IPERO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DERORAIMA - IPER, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº. 2208-P, de07 de novembro de 2014, combinado com Artigo 42, da Lei Complementar Estadualnº. 030/1999;Resolve:Art. 1º Conceder ao servidor Renato Wanderley de Almeida, Arquivista, 30 (trinta)dias de férias, relativas ao período aquisitivo de 03/09/2013 a 02/09/2014, a seremgozadas no período de 05/01/2015 a 03/02/2015.Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Registre-se, publique-se, cumpra-se.Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.ANDREY CEZAR WINDSCHEID CRUZEIRO DE HOLLANDAPresidente do IPER

PORTARIA Nº. 522/2014/GAB/PRESI/IPERO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DERORAIMA - IPER, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº. 2208-P, de07 de novembro de 2014, combinado com Artigo 42, da Lei Complementar EstadualNº. 030/1999,Considerando o disposto na Lei nº. 8.666/1993, em especial, nos artigos 67 e 73,Resolve:Art. 1º - Nomear os fiscais, conforme tabela abaixo, do Contrato nº 21/2014, que temcomo Objeto o Serviço de publicações no Diário Oficial do Estado de Roraima.Referência: Processo nº. 015/2014/IPER.SERVIDOR (A) CARGO FISCALPriscilla Luigina Castilho Mendonça Assessora Especial TitularVidal de Lima Guerra Assessor Especial Substituto

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Registre-se, publique-se, cumpra-se.Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.ANDREY CEZAR WINDSCHEID CRUZEIRO DE HOLLANDAPresidente do IPER

PORTARIA Nº. 523/2014/GAB/PRESI/IPERO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE

Page 11: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 11RORAIMA - IPER, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº. 2208-P, de07 de novembro de 2014, combinado com Artigo 42, da Lei Complementar EstadualNº. 030/1999,Resolve:Art. 1º Nomear Bruno Conti Sequeira Leite e Silva, inscrito no CPF: 778.671.652-15, para o Cargo Comissionado de Chefe de Divisão de Investimentos (CDS-I).Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo ao dia 15 de dezembro de 2014.Registre-se, publique-se, cumpra-se.Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.ANDREY CEZAR WINDSCHEID CRUZEIRO DE HOLLANDAPresidente do IPER

PORTARIA Nº. 524/2014/GAB/PRESI/IPERO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DERORAIMA - IPER, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº. 2208-P, de07 de novembro de 2014, combinado com Artigo 42, da Lei Complementar EstadualNº. 030/1999,Resolve:Art. 1º Nomear Maria do Livramento Sousa Almeida, inscrita no CPF: 814.809.113-72, para o Cargo Comissionado de Chefe de Divisão de Orçamento, Finanças eContabilidade (CDS-I).Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo ao dia 15 de dezembro de 2014.Registre-se, publique-se, cumpra-se.Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.ANDREY CEZAR WINDSCHEID CRUZEIRO DE HOLLANDAPresidente do IPER

PORTARIA Nº. 525/2014/GAB/PRESI/IPERO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DERORAIMA - IPER, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº. 2208-P, de07 de novembro de 2014, combinado com Artigo 42, da Lei Complementar EstadualNº. 030/1999,Resolve:Art. 1º Conceder o benefício de Auxílio-Doença à servidora abaixo relacionada:

Nº PROCESSO NOME PERÍODO DIAS 015101.002655/13-79 HELINDA QUEIROZ DE MAGALHÃES 12/02/2013 – 21/06/2014 495

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.Registre-se, publique-se, cumpra-se.Boa Vista (Roraima), 18 de dezembro de 2014.Homologo:ANDREY CEZAR WINDSCHEID CRUZEIRO DE HOLLANDAPresidente do IPER

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 449/2014/GAB/PRESI/IPER, publicada no D.O.E. Nº2420 de 05/12/2014, que trata da concessão do benefício de Salário Maternidade.

Onde se lê: 0335P/2014 CLAUDILEILA DE ARAÚJO ARRUDA 17/07/2013 – 13/11/2013 120

Leia-se: 0335P/2014 CLAUDILEILA DE ARAÚJO ARRUDA 14/07/2013 – 10/11/2013 120

Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 454/2014/GAB/PRESI/IPER, publicada no D.O.E. Nº2418 de 03/12/2014, que trata da concessão do benefício de Salário Maternidade.

Onde se lê: 1244P/2014 GEISIANE RODRIGUES DE OLIVEIRA 15/01/2014 – 24/05/2014 120

Leia-se: 1244P/2014 GEISIANE RODRIGUES DE OLIVEIRA 25/01/2014 – 24/05/2014 120

Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 454/2014/GAB/PRESI/IPER, publicada no D.O.E. Nº2422 de 10/12/2014, que trata da concessão do benefício de Salário Maternidade.

Onde se lê: 0482P/2014 CINTYA RAQUEL VASCONCELOS AZEVEDO 27/01/2013 – 24/01/2014 120

Leia-se: 0482P/2014 CINTYA RAQUEL VASCONCELOS AZEVEDO 27/09/2013 – 24/01/2014 120

Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 462/2014/GAB/PRESI/IPER, publicada no D.O.E. Nº2422 de 10/12/2014, que trata da concessão do benefício de Salário Maternidade.

Onde se lê: 0356P/2014 JUCILENE RODRIGUES DA SILVA 01/08/2013 – 27/01/2014 120

Leia-se: 0356P/2014 JUCILENE RODRIGUES DA SILVA 01/08/2013 – 28/11/2013 120

Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 457/2014/GAB/PRESI/IPER, publicada no D.O.E. Nº2422 de 10/12/2014, que trata da concessão do benefício de Salário Maternidade.

Onde se lê: 1266P/2014 PAULA LOPES BARROSO 03/11/2013 – 07/13/2014 120

Leia-se: 1266P/2014 PAULA LOPES BARROSO 08/11/2013 – 07/03/2014 120

Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 463/2014/GAB/PRESI/IPER, publicada no D.O.E. Nº2422 de 10/12/2014, que trata da concessão do benefício de Salário Maternidade.

Onde se lê: 015101.011694/11-11 JOSIANE ROSAS BELEM 08/09/2012 – 05/01/2012 120

Leia-se: 015101.011694/11-11 JOSIANE ROSAS BELEM 08/09/2011 – 05/01/2012 120

Boa Vista (Roraima), 17 de dezembro de 2014.

ERRATAReferente à PORTARIA Nº. 460/2014/GAB/PRESI/IPER, de 09 de dezembro de2014, publicada no D.O.E. nº 2422 de 10/12/2014, que trata da concessão de 14 diasde férias à servidora Adelayde Alana Melo Maciel, Diretora de Finanças, relativas aoperíodo aquisitivo de 08/07/2013 a 07/07/2014, a serem gozadas entre os dias 12/12/2014 a 25/12/2014.Onde se lê:... a serem gozadas entre os dias 12/12/2014 a 25/12/2014.Leia-se:... a serem gozadas entre os dias 13/12/2014 a 26/12/2014.Boa Vista (Roraima), 18 de dezembro de 2014.

Instituto de Terras e Colonizaçãode Roraima

TERAIMA/GAB/PORTARIA N° 277/2014O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DERORAIMA – ITERAIMA, no uso de suas atribuições legais e,CONSIDERANDO o disposto no Decreto Governamental nº. 815-P, de 07 de abril de2014;CONSIDERANDO o disposto na lei n° 030, de 26 de dezembro de 1992, alterada pelalei n° 695, de 31 de dezembro de 2008;CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 10.304, de novembro de 2001, com as suasalterações contidas na Lei n° 11.949, de 17 de junho de 2009, que transfere ao Estadoàs Terras pertencentes à União;CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 976, de 14 de julho de 2014; CONSIDE-RANDO o que dispõe o artigo n° 53 da Lei n° 418, de 15 de janeiro de 2004, queregula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual;CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 5º, inciso LV da Constituição Federalvigente, que assegura o direito ao contraditório e a ampla defesa em processoadministrativo;RESOLVE:Art.1° - DESIGNAR os servidores relacionados no artigo 2º desta Portaria para, sobrea Presidência do primeiro, constituírem a Comissão Processante, a qual terá aincumbência para apurar às prováveis ilegalidades quanto à emissão do TítuloDefinitivo n.° 5265;Art. 2º - A comissão será composta por três membros e será integrada pelos seguintesservidores:1- EDIRIVALDO DE JESUS RIBEIRO – Analista Técnico-Jurídico (Presidente);2- GARDENE LOPES DE LIMA – Técnico em Imobiliário – (Revisor);3- LAURA LADISLAU GOMES - Promotor Cultural- (Relator).Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.Boa Vista/RR, 15 de dezembro de 2014.HAROLDO EURICO AMORAS DOS SANTOSPresidente do ITERAIMAITERAIMA

ITERAIMA/GAB/PORTARIA Nº. 278/2014O PRESIDENTE, DO INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DERORAIMA - ITERAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e,CONSIDERANDO o disposto no Decreto Governamental nº. 815-P, de 07 de abril de2014;CONSIDERANDO a solicitação feita através do MEMO/PROJUR/ITERAIMA Nº131/2014 de 12 de junho de 2014;CONSIDERANDO que a anulação de Títulos definitivos de propriedade deverá serprecedida do devido processo legal, com observância do principio constitucional daampla defesa e contraditório, através de processo administrativo anulatório de títulodefinitivo;CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 10.304, de novembro de 2001, com as suasalterações contidas na Lei n° 11.949, de 17 de junho de 2009, que transfere ao Estadoàs Terras pertencentes à União;CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 976, de 14 de julho de 2014;CONSIDERANDO o que dispõe o artigo n° 53 da Lei n° 418, de 15 de janeiro de2004, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração PúblicaEstadual;CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 5º, inciso LV da Constituição Federalvigente, que assegura o direito ao contraditório e a ampla defesa em processoadministrativo;RESOLVE:Art.1º DESIGNAR os servidores relacionados do artigo 2° desta Portaria para, sobrePresidência do Primeiro, constituírem a Comissão Processante, a qual terá aincumbência para abertura, apuração e decisão de anulação quanto à emissão de títulosdefinitivos listados no artigo 3°;Art. 2° - A Comissão será composta por três membros e será integrada pelos seguintesservidores efetivos:1 - EDIRIVALDO DE JESUS RIBEIRO – Analista Técnico-Jurídico (Presidente);2 - GARDENE LOPES DE LIMA – Técnico em Imobiliário – (Revisor);3 - LAURA LADISLAU GOMES - Promotor Cultural- (Relator).Art. 3° - Relacionado a seguir, Título Definitivo o qual a Comissão irá proceder,conforme citado no artigo 1° desta Portaria.1 – TD nº 5112, em nome de MARCIO LUIZ DE MATTOS MULLER, CPF:507.973.522-87.Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.Boa Vista – RR, 15 de dezembro de 2014.HAROLDO EURICO AMORAS DOS SANTOSPresidenteDecreto nº. 815-P/2014ITERAIMA

TERAIMA/GAB/PORTARIA N° 279/2014O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DERORAIMA – ITERAIMA, no uso de suas atribuições legais e,CONSIDERANDO o disposto no Decreto Governamental nº. 815-P, de 07 de abril de2014;CONSIDERANDO o disposto na lei n° 030, de 26 de dezembro de 1992, alterada pelalei n° 695, de 31 de dezembro de 2008;CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 10.304, de novembro de 2001, com as suasalterações contidas na Lei n° 11.949, de 17 de junho de 2009, que transfere ao Estadoàs Terras pertencentes à União;CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 976, de 14 de julho de 2014;CONSIDERANDO o que dispõe o artigo n° 53 da Lei n° 418, de 15 de janeiro de2004, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração PúblicaEstadual;CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 5º, inciso LV da Constituição Federalvigente, que assegura o direito ao contraditório e a ampla defesa em processo

Page 12: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 12 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014administrativo;RESOLVE:Art.1° - DESIGNAR os servidores relacionados no artigo 2º desta Portaria para, sobrea Presidência do primeiro, constituírem a Comissão Processante, a qual terá aincumbência para apurar às prováveis ilegalidades quanto à emissão do TítuloDefinitivo n.° 4783, em nome de EDEN PAULO PICÃO GONÇALVES;Art. 2º - A comissão será composta por três membros e será integrada pelos seguintesservidores:- EDIRIVALDO DE JESUS RIBEIRO – Analista Técnico-Jurídico (Presidente);- GARDENE LOPES DE LIMA – Técnico em Imobiliário – (Revisor);- LAURA LADISLAU GOMES - Promotor Cultural- (Relator).Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.Boa Vista/RR, 15 de dezembro de 2014.HAROLDO EURICO AMORAS DOS SANTOSPresidente do ITERAIMAITERAIMA

ITERAIMA/GAB/PORTARIA Nº. 299/2014O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DERORAIMA - ITERAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e,CONSIDERANDO o disposto no Decreto Governamental nº. 815-P, de 07 de abril de2014;CONSIDERANDO o disposto na Lei nº. 737, de 18 de agosto de 2009, alterada pelaLei nº. 764, de 28 de janeiro de 2010; RESOLVE:Art.1º DESIGNAR para compor a Comissão encarregada de Elaborar Relatórios deAuditoria Operacional para Prestação de Contas referente ao exercício 2014, a realizar-se no período de 19.01.2015 a 10.02.2015, os servidores abaixo relacionados:Art. 2° - A Comissão será composta por 04(quatro) servidores efetivos:1 – GEOVAN DE SOUSA CONCEIÇÃO – Economista ( Coordenador)2 – BRUNA COELHO DERZI – Assistente Administrativo ( Membro)3 – ERICK FARIA FERREIRA DE SOUZA - Assistente Administrativo ( Membro)4 – MARIANA LEONEL DA SILVA – Assistente Administrativo (Membro)Art.3º Esta Portaria produz seus efeitos a contar da publicação.Boa Vista – RR, 15 de dezembro de 2014.HAROLDO EURICO AMORAS DOS SANTOSPresidenteDecreto nº. 815-P/2014ITERAIMA

ITERAIMA/GAB/PORTARIA Nº. 291/2014O PRESIDENTE, DO INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DERORAIMA - ITERAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e,CONSIDERANDO o disposto no Decreto Governamental nº. 815-P, de 07 de abril de2014;CONSIDERANDO o disposto na Lei nº. 737, de 18 de agosto de 2009, alterada pelaLei nº. 764, de 28 de janeiro de 2010;CONSIDERANDO ainda a solicitação feita através do MEMO/DIRAD/N° 005/2014de 25 de dezembro de 2014;RESOLVE:Art.1º AUTORIZAR o afastamento dos Servidores JOSÉ ADMILSON NASCIMEN-TO DE BRITO, Cargo Gerente de Unidade – Código/Padrão: CNES II, GLACIANEMENDES NASCIMENTO, Cargo: Gerente de Unidade - Código/Padrão CNES II,CLAUDIOMIRO AGUIAR FERRERA, Cargo: Gerente de Projeto - Código/PadrãoCNES I, e MIHURI RODRIGUES DE MOURA, Cargo: Motorista, os quais sedeslocaram ao Município de Caracaraí, para complemento dos trabalhos de retiradasdos equipamentos e utensílios da embarcação pertencente ao ITERAIMA., a qual teveseu casco rompido causando a imersão parcial da mesma. No período de 25 a 29/11/2014,Art. 2º Esta Portaria produz seus efeitos a contar do período de afastamento dosservidores.Boa Vista – RR, 17 de dezembro de 2014HAROLDO EURICO AMORAS DOS SANTOSPresidente InterinoDecreto nº. 815-P/2014ITERAIMA

Departamento Estadual de Trânsitode Roraima

PORTARIA No 771/14/GAB/DETRAN-RR Boa Vista-RR, 28 de novembro de2014.O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Roraima, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelo seu cargoRESOLVE: Art. 1º - CONCEDER férias regulamentares aos servidores pertencentes aoQuadro desta Autarquia, conforme tabela abaixo relacionada:

NOME MAT. Período Aquisitivo

Período de Fruição Abono Pecuniário Data Inicial Data Final

PAULA COSTA GOMES DE BARROS 1053-4 2013/2014 30/11/2014 12/12/2014 SIM ROSY LANE MAIA DE ALEMIDA 0960-1 2013/2014 01/12/2014 20/12/2014 SIM JUCINEIA DA SILVA GOMES 1162-9 2013/2014 01/12/2014 10/12/2014 SIM EVANDRO NAZARÉ DE SOUZA FREITAS 0123-8 2013/2014 01/12/2014 30/12/2014 NÃO ROBSON DIAS DA SILVA 1246-4 2013/2014 02/12/2014 31/12/2014 NÃO ANTÔNIO ALVES RODRIGUES FILHO 0364-6 2013/2014 08/12/2014 17/12/2014 SIM CARLOS FREDERICO FREIRE DOURADO 0365-4 2013/2014 08/12/2014 17/12/2014 SIM ROSILENE DE SOUZA FERNANDES 0397-2 2013/2014 08/12/2014 17/12/2014 SIM BRUNO PERES DE SALES 1135-6 2013/2014 08/12/2014 27/12/2014 SIM JOSEFA DE SOUZA REGO 0222-4 2013/2014 10/12/2014 24/12/2014 NÃO ELVIS PEIXOTO DA SILVA 0956-3 2013/2014 11/12/2014 30/12/2014 SIM THIAGO DE LIMA MOTA 1182-4 2013/2014 11/12/2014 30/12/2014 SIM ALTEMAR DA SILVA ALMEIDA 0207-0 2013/2014 12/12/2014 31/12/2014 SIM MICHELE BALTAZAR DA SILVA 0407-3 2013/2014 14/12/2014 02/01/2015 SIM DEBORA PINTO CARVALHO 0368-9 2013/2014 15/12/2014 29/12/2014 SIM REMO SILVA DE ARAUJO 0302-6 2013/2014 15/12/2014 24/12/2014 SIM DANIELY PEREIRA AGUIAR MENDES 1344-4 2013/2014 15/12/2014 24/12/2014 SIM JEFFERSON DE OLIVEIRA SIMPLICIO 1180-0 2013/2014 15/12/2014 03/01/2015 SIM ELISAMA SILVA NASCIMENTO 1150-2 2013/2014 15/12/2014 24/12/2014 SIM JOSE LAERCIO KORINIVSKI 0205-4 2013/2014 20/12/2014 08/01/2015 SIM DENIS DANTAS ANTHONY 1238-5 2013/2014 21/12/2004 09/01/2015 SIM IEDA CARDOSO RODRIGUES 1198-8 2013/2014 22/12/2014 20/01/2015 NÃO DILVANA ADRIA FERNANDES DE FREITAS 0389-1 2013/2014 22/12/2014 31/12/2014 SIM MANOEL LÁZARO DE MATOS 0422-7 2013/2014 22/12/2014 31/12/2014 SIM ANTONIO FERREIRA DA COSTA JUNIOR 1173-3 2013/2014 22/12/2014 26/12/2014 SIM ELIZABETH DA CUNHA LIMA 1252-0 2013/2014 22/12/2014 31/12/2014 SIM IDALICIO COSTA 0232-1 2013/2014 22/12/2014 10/01/2015 SIM FABRICIO VIEIRA RIBEIRO 1167-8 2013/2014 22/12/2014 10/01/2015 SIM MARIO JORGE COLARES FARIAS 0349-2 2013/2014 22/12/2014 31/12/2014 SIM RAIMUNDA ROSEMARIE LIMA DA SILVA 0304-2 2013/2014 22/12/2014 10/01/2015 SIM

MARIO JORGE COLARES FARIAS 0349-2 2013/2014 22/12/2014 31/12/2014 SIM RAIMUNDA ROSEMARIE LIMA DA SILVA 0304-2 2013/2014 22/12/2014 10/01/2015 SIM AGNELO ANTONIO C. DOS SANTOS 0361-1 2013/2014 22/12/2014 10/01/2015 SIM VILMAR FLORENCIO BARBOSA 1174-5 2013/2014 23/12/2014 01/01/2015 SIM ADOLFO MAXWELL MOREIRA BEZERRA 1177-0 2013/2014 24/12/2014 02/01/2015 SIM DORGIVAL OLIVEIRA DE LIMA 1176-9 2013/2014 25/12/2014 13/01/2015 SIM FERNANDO CARLOS DOS PRAZERES NETO 0212-7 2013/2014 25/12/2014 03/01/2015 SIM HILTON CESAR NASCIMENTO SANTOS 1197-6 2013/2014 25/12/2014 03/01/2015 SIM ADSON DA SILVA PINTO 1184-8 2013/2014 25/12/2014 02/01/2015 SIM SONIA ANDRADE DA SILVA 1241-5 2013/2014 26/12/2014 14/01/2015 SIM EVANDROARAUJO SOUTO 0123-6 2013/2014 29/12/2014 17/01/2015 SIM ELSON GOMES BEZERRA 1181-2 2013/2014 29/12/2014 07/01/2015 SIM FRANCISCO CARDOSO DA C. TEIXEIRA 0106-6 2013/2014 30/12/2014 18/01/2015 SIM EDGILSON DANTAS SANTOS

Diretor PresidenteDETRAN/RR

PORTARIA Nº. 826/14 - GAB/DETRAN/RR BoaVista-RR, 15 de dezembro de 2014.O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Roraima – DETRAN-RR, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo inciso V, art. 12 da Lei n.º 338,de 28 de junho de 2002, com o fim de disciplinar à Gratificação do Serviço Voluntáriono âmbito desta Autarquia.Considerando o Memo. nº 036-2014/DAF/DETRAN-RR-RRRESOLVE: Art. 1º - Altera o art. 1º, da Portaria nº. 760 GAB/DETRAN/RR de 24 denovembro de 2014, que constituí a Comissão de Concurso Público, passando avigorar com a seguinte alteração:“ Art. 1º - .......Presidente: Antônio Alves Rodrigues Filho”.....................Art. 2º - Esta Portaria retroage seus efeitos a partir de 12/12/2014.EDGILSON DANTAS SANTOSDiretor PresidenteDETRAN/RR

PORTARIA N° 831-GAB/DETRAN-RR BoaVista, 15 de dezembro de 2014.O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Roraima - DETRAN-RR, no uso da atribuição conferida pelo art. 12, inciso XIV, da Lei Estadual n° 338,de 28 de junho de 2002,RESOLVE: Art. 1°- Designar as psicólogas: Vânia Aparecida Santos Queiroz, IedaCardoso Rodrigues Mariusso e Janaína Nascimento Pires , sob a presidência daprimeira, para constituírem Junta Psicológica com a finalidade de reavaliar o examepsicológico dos candidatos abaixo relacionados e expedir laudo indubitável em razãoda discordância do resultado da primeira avaliação:Nome CPF 1º avaliaçãoJulyane Helena Rodrigues 022.744.352-78 Nayara Pires RodriguesWidson Nascimento Oliveira 028.159.892-47 Hérica Soares Alexandre SilvaGracilene Demétrio de Araújo 834.872.472-91 Maria do Socorro Vieira MarquesJosé Francisco de Oliveira Sousa 743.298.982-68 Hérica Soares Alexandre SilvaRaimunda Nascimento Oliveira 290.918.453-68 Francisca Lenilda Magalhães CavalcanteMaria Leniza Soares de Souza 074.813.652-53 Maria Aparecida da Silva Ramos Bruno

Art. 2° - Fixar o prazo de 30 (trinta) dias para conclusão dos trabalhos e apresentaçãodo relatório final.Art. 3° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura.Edgilson Dantas SantosDiretor PresidenteDETRAN-RR

PORTARIA Nº 847/14/GAB/DETRAN-RR Boa Vista, 16 deDezembro de 2014.Altera a Portaria n. 274/12; Revoga as Portarias n. 991/11 e 759/11 e dá outrasprovidências.O Diretor-Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Roraima – DETRAN-RR, no uso da atribuição conferida pelo art. 12, inciso XIV, da Lei Estadual nº 338, de28 de junho de 2002; eConsiderando que o credenciamento é ato unilateral, discricionário e precário peloqualo DETRAN-RR faculta, nas condições estabelecidas pela administração, ocredenciamento de entidades psicológicas, bem como de psicólogos peritos eexaminadores;Considerando os procedimentos e critérios de credenciamento de entidades psicológi-cas e dos profissionais da área de psicologia estabelecidos na portaria 411/08/GAB/DETRAN-RR;Considerando o interesse público e equitatividade entre entidades e profissionais daárea da psicologia credenciados por este Departamento Estadual de Trânsito-DETRAN-RR;RESOLVE: Art. 1º - ALTERAR a Portaria 274/12 de 18 de abril de 2012, publicadano Diário Oficial do Estado de Roraima no dia 20 de abril de 2012, voltando a vigoraro art. 6º, inciso 2º, da Portaria 411/08, para entidades psicológicas.Art. 2º - REVOGAR a Portaria 991/11, publicada no Diário Oficial do Estado deRoraima no dia 19 dezembro de 2011.Art. 3º - REVOGAR a Portaria 759/11, publicada no Diário Oficial do Estado deRoraima no dia 10 de outubro de 2011, passando a vigorar o credenciamento pormunicípio para entidade psicológica, com os mesmos critérios das clínicascredenciadas em Boa Vista-RR, devendo atender diariamente com disponibilidade depsicólogo das 8hs às 12hs.Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.Art. 6º - EstaPortaria entra em vigor na data de sua assinatura.EDGILSON DANTAS SANTOSDiretor-PresidenteDETRAN-RR

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 0115/14/DAFI/DETRAN/RR. Boa Vista,05 de dezembro de 2014.O Diretor de Administração e Finanças do Departamento Estadual de Trânsito deRoraima – DETRAN/RR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo seucargo;RESOLVE: Autorizar através da solicitação do Memonº. 12/2014/DIOF/DICON/DETRAN/RR, os servidores Adriano de Lima Gomes, Gilcilene Cristo do Vale eSouza, Marcella Nobre de Oliveira, Raimunda Rosemarie Lima da Silva Cerqueira eMaria Cleomar Melo dos Santos, a trabalharem fora do horário de expediente, nosdomingos e feriado do mês de dezembro de 2014.07/12/2014 Das 08h às 12h e das 14h às 18hs08/12/2014 Das 08h às 12h e das 14h às 18hs(feriado)

Page 13: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 1314/12/2014 Das 08h às 12h e das 14h às 18hs21/12/2014 Das 08h às 12h e das 14h às 18hs28/12/2014 Das 08h às 12h e das 14h às 18hsPaulo Thadeu de Lima GuerraDiretor de Administração e FinançasDETRAN/RR

Companhia de Águas e Esgotosde Roraima

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CPL/CAER

RESULTADO DE PREGÃOPREGÃO Nº: 046/2014REGISTRO DE PREÇOSA Pregoeira da Comissão Permanente de Licitação da Companhia de Águas e Esgotosde Roraima - CAER, torna público aos interessados o resultado do CertameLicitatório, referente ao Pregão supracitado, PROCESSO N° 302/2014 – CAER, cujoobjeto REGISTRO DE PREÇOS, para aquisição de peças de reposição dos conjuntosmotobombas HIGRA de 75 e 300 CV, conforme demonstrativo a seguir.EMPRESA(S) VENCEDORA(S) / ADJUDICADA(S) LOTE VALOR TOTAL DO LOTEHIGRA INDUSTRIAL LTDA 01 R$ 93.000,03HIGRA INDUSTRIAL LTDA 02 R$ 96.000,00VALOR TOTAL DO CERTAME: R$ 189.000,03 (Cento e oitenta nove mil reais e três centavos)

Boa Vista – RR, 18 de Dezembro de 2014.Karla Lopes BarrosoPregoeira – CPL/CAER

Companhia Energética de RoraimaEXTRATO DO CONTRATO Nº 076/2014.Nº do Processo: 871/2014.Contratante: Companhia Energética de Roraima - CERR.Contratada: AUTO POSTO ABEL GALINHA.Objeto: aquisição de combustíveis (gasolina comum, diesel comum e óleo dieselS10), para abastecimento da frota de veículos utilizados nos serviços administrativos,deslocamento das equipes de apoio e técnica, transporte de equipamentos paralocalidades atendidas pelo Sistema Elétrico da CERR, bem como nas manutenções deveículos e geradores sob a responsabilidade da CERR.Valor: O valor total estimado do presente Termo de Contrato é de R$ 1.904.300,00(Hum milhão, novecentos e quatro mil e trezentos reais);Reserva Orçamentária: 21501.0001.25.122.010.4258; 33.90.30; 150.Vigência: A vigência do contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir da data desua assinatura.Fundamento Legal: Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993 e Lei nº 10.520, de 17de julho de 2002.Diretor Presidente: Luiz Henrique HamannDiretora Administrativa Financeira: Alessandra Sasso Campello.Contratada: Bianca Thomé Avelino Mesquita - AUTO POSTO ABEL GALINHAData de Assinatura: 15 de dezembro de 2014.

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 041, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.Adita §§ ao art. 113 do texto constitucional vigente.A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DERORAIMA faz saber que o Plenário aprovou e ela, nos termos do art. 39, §3º daConstituição Estadual, promulga a seguinte Emenda ao texto constitucional:Art. 1º O art. 113 da Constituição Estadual vigente passa a vigorar acrescido dos §§com a seguinte redação:Art. 113. [...][...]§ 3º As emendas parlamentares individuais ao Projeto de Lei Orçamentária Anual serãoaprovadas até o limite de 2% (dois por cento) da receita corrente líquida nele estimada.(AC)§ 4º Ressalvado impedimento de ordem técnica ou jurídica, é obrigatória a execuçãoorçamentária e financeira dos programas de trabalho incluídos por emendas parlamenta-res individuais ao citado Projeto de Lei ou aos projetos que modifiquem a LeiOrçamentária Anual de acordo com o seguinte: (AC)I – quando destinadas a investimentos no desenvolvimento do ensino e fortalecimentode ações e serviços de saúde;II – investimentos em infraestrutura produtiva e fortalecimento do setor primário;III – nos demais casos definidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias.§ 5º No mínimo 50% (cinqüenta por cento) do valor das emendas parlamentaresindividuais serão destinadas ao fortalecimento do setor produtivo, especialmente oprimário, vedada destinação para pagamento de pessoal e seus encargos. (AC)§ 6º Além da obrigatoriedade de execução prevista no § 3º os remanejamentos dosvalores constantes das emendas parlamentares somente podem ocorrer mediantemanifestação expressa do autor, no exercício do mandato. (AC)Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicaçãoPalácio Antônio Martins, 17 de dezembro de 2014.Deputada AURELINA MEDEIROS1ª Vice-Presidente da Assembleia Legislativa de RoraimaDeputado CHICÃO DA SILVEIRA3º Vice-PresidenteDeputado REMÍDIO MONAI2º Secretário

Tribunal de Contas do Estado de Roraima

Poder Legislativo

Assembléia Legislativa do Estado deRoraima

Poder Legislativo

JUSTIFICATIVAEminentes Pares,Ilustre Procurador-Geral de Contas,O presente Projeto de Instrução Normativa, o qual apresento a Vossas Excelências tempor finalidade regulamentar o art. 6° da LCE n° 006/94, mas, sobretudo orientar osjurisdicionados deste Tribunal de Contas no que tange à elaboração do Relatório deGestão que compõe a prestação de contas anualmente encaminhadas a este Sodalíciopara posterior julgamento nos termos do art. 17 desse mesmo diploma legal.A presente proposição se justifica em razão da necessidade de se adequar à novametodologia de trabalho que este Tribunal vem implementando ao longo dos últimosanos no que diz respeito à análise das contas dos administradores e demais responsá-veis mencionados no inciso II do art. 71 da Carta Política do País.Vale lembrar que as últimas e exitosas deliberações desta Corte de Contas tem sepautado nessa nova sistemática de fiscalização, levando em consideração o princípio daseletividade, baseado nos critérios de materialidade, relevância, risco e oportunidade, eainda, nos custos do controle em relação aos benefícios esperados pela sociedade,apregoados na referida Lei Complementar.Dessa forma, é indiscutível que o dinamismo observado na maneira em que seadministra os recursos públicos colocados à disposição do gestor tem exigido desteÓrgão de Controle o precitado aprimoramento no exercício das suas atividades.Nessa esteira, é imprescindível que esse avanço alcance, também, o aperfeiçoamento doordenamento jurídico que rege a matéria.Assim sendo, a composição e o encaminhamento dessas contas precisam ser melhoraclarados, o que permitirá menor incidência de falhas, como por exemplo,incompletudes, imprecisões e inexatidões, além de maior transparência no fornecimen-to de dados e manifestações ao Tribunal e com isso demonstrar à sociedade se o órgãoou entidade está cumprindo ou não com a finalidade para o qual foi instituído.Ademais, ressalte-se que a futura norma, se aprovada por este colendo colegiado,simplificará o preparo, o exame e por conseguinte o julgamento dos processos.Nesse contexto, a exemplo do que vem sendo feito quanto à fiscalização de atos depessoal, das obras públicas e nas licitações como um todo, sem dúvida alguma éindispensável que se busque uma melhor qualidade da informação prestada no que serefere às contas.Por derradeiro, destaco que não obstante essa futura norma passe a vigorar em 2015com efeitos retroativos às contas do exercício de 2014, ao gestor não estão sendoimpostas novas obrigatoriedades para o prazo legal da prestação de contas, ou seja, 31de março. Pelo contrário. Estão sendo desobrigados de algumas exigências, uma vezque algumas informações poderão ser conseguidas por outros meios, inclusive, viasistemas informatizados.Contudo, devo esclarecer, ainda, que as novas documentações exigidas com relação aorelatório de gestão deste exercício de referência, poderão ser remetidas a este TCE,excepcionalmente, até o dia 30 de junho de 2015.Em razão de todo o exposto, proponho o presente Projeto de Instrução Normativa,com as inovações aqui propostas, prática essa que vem sendo utilizada por tribunaiscongêneres com absoluto sucesso.Boa Vista, 17 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro-Presidente

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2014/TCERR-PLENO“Dispõe sobre a organização, apresentação e o recebimento das contas anuais prestadaspelo Chefe do Poder Executivo Estadual e Municipal, quando ordenadores de despesas,e pelos demais administradores da Administração Direta e Indireta do Estado e dosMunicípios.”O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suasatribuições, com base nas disposições da Constituição Federal, arts. 70, 71, inciso II,e 75, e da Constituição do Estado de Roraima, art. 49 e,considerando que compete ao Tribunal julgar as contas prestadas anualmente pelosadministradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos, nostermos do art. 71, inciso II, da Constituição Federal; do art. 49, inciso II, daConstituição Estadual; art. 1°, inciso I, alíneas “a” e “b”, da Lei ComplementarEstadual nº 006/94 c/c arts. 123 e 124, do Regimento Interno, desta Corte de Contas;considerando que para o exercício de sua competência e jurisdição, é conferido aoTribunal de Contas exercer o poder regulamentar, podendo expedir atos normativosconforme dispõe o inciso XVII, do art. 1º c/c o caput do art. 6º, ambos da LeiComplementar Estadual 006/94;considerando, o disposto no artigo 1°, IX, da Lei Federal nº 9.717/98, que disciplinaos regimes próprios de previdência dos servidores públicos;considerando, ainda, a necessidade de fortalecer o conteúdo do relatório de gestãoreferente às contas anuais encaminhadas ao Tribunal,RESOLVE, ad referendum do Tribunal Pleno:TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º Para os fins desta Instrução Normativa, considera-se:I- contas de gestão: atos praticados pelos ordenadores de despesas ou dirigentes dasentidades, assim alcançados, os administradores e demais responsáveis por dinheiros,bens e valores públicos, que resultarem na emissão de empenho, autorização depagamento, suprimento ou dispêndio;II- relatório de gestão: documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil,financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, organizado para permitir a visãosistêmica do desempenho e da conformidade da gestão dos responsáveis por uma oumais unidades jurisdicionadas durante um exercício financeiro;III- Unidade Jurisdicionada: órgãos e entidades públicas estaduais e municipais deRoraima sujeitos à fiscalização de suas contas pelo Tribunal;IV- responsável: aquele assim qualificado, nos termos da Constituição Federal, da LeiOrgânica do Tribunal e respectiva legislação aplicável a quem possam ser imputadas aobrigação de ressarcir ao erário e as sanções administrativas em razão de cometimentode infrações.a) Quando este figurar no âmbito de concessão de recursos, considera-se, ainda:1) a autoridade administrativa titular da competência para a concessão dos recursos edo correspondente dever de exigir a prestação de contas;

Page 14: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 14 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 20142) a pessoa física beneficiária de recursos públicos e o representante legal de pessoajurídica de direito público ou privado que tenha recebido recurso público sujeito àprestação de contas;3) a pessoa jurídica de direito privado que tenha recebido recurso público sujeito àprestação de contas;4) os demais agentes públicos envolvidos no processo de concessão e na fiscalização daaplicação dos recursos concedidos.IV - Recursos concedidos:a) os adiantamentos a agentes públicos visando atender necessidades da Administraçãomediante a realização de despesas que não possam subordinar-se ao processo normal deaplicação, conforme definido em lei;b) os valores transferidos a agentes públicos a título de diárias;c) as transferências de recursos, a qualquer título, entre entes da federação, excetuadas astransferências compulsórias para cumprimento de disposições constitucionais ou legais;V - risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos, sendo medidoem termos de consequências e probabilidades;VI - materialidade: volume de recursos envolvidos;VII -. relevância: aspecto ou fato considerado importante, em geral no contexto doobjetivo delineado, ainda que não seja material ou economicamente significativo;VIII - exame da conformidade: análise da legalidade, legitimidade e economicidade dagestão, em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas eregulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigirfalhas e irregularidades;IX - exame do desempenho: análise da eficácia, eficiência, efetividade e economicidadeda gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais expressos em metas eresultados negociados com a administração superior ou definidos nas leis orçamentári-as, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas eirregularidades;X - controles internos: conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores eprocedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atosde gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidadesjurisdicionadas sejam alcançados;XI- órgão de controle interno: unidade administrativa, integrante do sistema decontrole interno da administração pública, incumbida, entre outras funções, daverificação da consistência e qualidade dos controles internos, bem como do apoio àsatividades de controle externo exercidas pelo Tribunal.XII – Exercício atual ou de referência: exercício ao qual se referem à prestação de contase ao relatório de gestão que estão sendo analisados.Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa, estão sujeitos à constituição de processode contas e confecção do relatório de gestão, bem como as suas respectivas apresenta-ções ao Tribunal, as unidades jurisdicionadas, das esferas estadual e municipal,dispostas, anualmente, em Portaria de Fiscalização a ser expedida pelo Conselheiro-Presidente.TITULO IIDO ROL DE RESPONSÁVEISArt. 3° Serão considerados responsáveis pela gestão os titulares e seus substitutos quedesempenharem, durante o período a que se referirem as contas, as seguintes naturezasde responsabilidade, se houver:I - dirigente máximo da unidade jurisdicionada;II - membro de diretoria ou ocupante de cargo de direção no nível de hierarquiaimediatamente inferior e sucessivo ao do dirigente de que trata o inciso anterior, combase na estrutura de cargos aprovada para a unidade jurisdicionada;III - chefe do órgão de controle interno, conforme a estrutura administrativa do órgãoou entidade jurisdicionada.Parágrafo único. O Tribunal poderá definir outras naturezas de responsabilidade nostermos do art. 4° da Lei n° 006/94.Art. 4° O rol de responsáveis deve conter as seguintes informações:I. nome e número do Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF)do responsável;II. identificação da natureza de responsabilidade e dos cargos ou funções exercidos;III. indicação dos períodos de gestão, por cargo ou função;IV. identificação dos atos formais de nomeação, designação ou exoneração, incluindo adata de publicação no órgão oficial de imprensa, ou em documento de divulgaçãopertinente;V. endereço residencial completo;VI. endereço de correio eletrônico; eVII – telefones de contato atuais.§ 1º A unidade jurisdicionada deve manter cadastro informatizado de todos osresponsáveis a ela vinculados, em cada exercício, com todas as informações indicadasno caput deste artigo.§ 2º Os órgãos de controle interno podem propor à Administração a inclusão deresponsáveis não relacionados no rol se verificada a ocorrência de ato previsto nasalíneas “b”, “c” ou “d” do inciso III do art. 17 da Lei nº 006 de 1994 em conjuntocom responsável arrolado no rol.§ 3º Não ocorrendo a situação referida no §2º, mas verificada a prática de ato porresponsável não relacionado no rol que tenha causado dano ao erário, o órgão decontrole interno, sob pena de responsabilidade solidária, deverá recomendar ainstauração de processo de tomada de contas especial, nos termos do art. 8º da Lei nº006/94.TÍTULO IIIDAS CONTAS DE GESTÃOArt. 5º As contas de gestão serão constituídas pelos documentos elencados no Anexo I- Partes A, B e C - e Anexo II desta Instrução Normativa, bem como daqueles exigidosem norma regulamentar editada pelo Tribunal acerca do financiamento das ações eserviços públicos de saúde no Estado e Municípios de Roraima.§ 1° Quanto ao Anexo I, observa-se ainda as seguintes disposições:I - Todas as unidades jurisdicionadas, incluindo fundos vinculados, se for o caso,devem fornecer as informações gerais sobre sua gestão exigidas na sua Parte A, semprejuízo de disponibilizar, ainda, informações específicas de acordo com a classificaçãoprevista nos incisos II, e III, a seguir;II - O conteúdo disposto na Parte B do Anexo I, refere-se à informações específicas edevem ser fornecidas pelos órgãos do Poder Legislativo e fundos vinculados;III - O conteúdo disposto na Parte C do Anexo I, também refere-se à informaçõesespecíficas e devem ser fornecidas pelas Empresas Públicas e Sociedades de Economia

Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, além dosdocumentos integrantes do Anexo I, natureza jurídica 3, deverão constar, também,aqueles previstos em Instrução Normativa que regulamenta os mecanismos e formas decomprovação da aplicação dos recursos a ele destinados.Art. 7º As contas dos regimes previdenciários próprios dever ão ser encaminhadaspelos respectivos órgãos ou entidades gestoras, acompanhadas dos documentosconstantes do Anexo I, além dos previstos no Anexo II desta Instrução Normativa.TÍTULO IVDO RELATÓRIO DE GESTÃOArt. 8° O relatório de gestão e as peças complementares que compõem as contas dosadministradores e dos demais responsáveis abrangidos pela alínea “a”, inciso I do art.1° da Lei nº 006/94, devem ser organizados e apresentados ao Tribunal de acordo comas disposições previstas nos anexos III e IV desta Instrução Normativa.Art. 9° O relatório de gestão, como parte integrante das contas referidas no inciso I doart. 1° desta Instrução Normativa e instituído pelas regras estabelecidas nos anexosmencionados no artigo anterior, deve ser apresentado anualmente ao Tribunal pelosresponsáveis pelas unidades jurisdicionadas, relacionadas na Portaria de Fiscalizaçãoprevista no art. 2°, no prazo fixado no caput do art. 7° da Lei nº 006/94.Parágrafo único. Para as contas de gestão referentes ao exercício de 2014, o prazo paraencaminhamento ao Tribunal expirará, em caráter excepcional, no dia 30 de junho de2015, sem prejuízo do disposto no art. 16 desta Instrução Normativa.Art. 10 O relatório de gestão deve ser apresentado ao Tribunal em meio eletrônico nostermos do anexo IV, desta Instrução Normativa.Art. 11 Os quadros constantes do Anexo III desta Instrução Normativa serãodisponibilizados, também, em meio eletrônico em formatos de editor de texto eplanilha eletrônica.§ 1º Os quadros de que trata o caput são padrões de referências para elaboração dosconteúdos do relatório de gestão do exercício, sendo que as unidades jurisdicionadasestão autorizadas a fazerem esclarecimentos adicionais em razão de suas especificidadese para melhor expressar a gestão.Art. 12 Nas hipóteses de inexistência da informação requerida ou de inaplicabilidade daexigência do conteúdo no seu contexto, a unidade jurisdicionada deve registrar essefato, de maneira circunstanciada, da seguinte forma:I - Caso algum item do conteúdo exigido não seja declarado integralmente, a unidadejurisdicionada deve indicar e justificar, na introdução do relatório de gestão, a ausênciado conteúdo do respectivo item;II - Caso seja declarado somente parte do conteúdo de um item, a unidadejurisdicionada deve indicar e justificar a ausência do conteúdo na introdução docapítulo que tratará do referido item.§ 1º Nas situações previstas nos incisos I e II do parágrafo anterior, a unidadejurisdicionada deve abster-se de reproduzir quadros em branco no corpo do relatório.§ 2º Para a elaboração dos quadros de que trata o caput, a escolha da orientação doleiaute da página, em retrato ou paisagem, deve ser feita de forma a melhorar aapresentação dos conteúdos.Art. 13 O relatório de gestão da unidade jurisdicionada deve ser submetido àapreciação do respectivo órgão de controle interno para a adoção das providências eobrigações dispostas em Lei e nesta Instrução Normativa.Art. 14 Os relatórios de gestão e os processos de contas constituídos pelo Tribunalserão organizados de acordo com a seguinte classificação:I. Individual, quando envolver uma única unidade jurisdicionada;II. Consolidado, quando envolver mais de uma unidade jurisdicionada e for convenien-te ao Tribunal avaliar a gestão em conjunto.Art. 15 Na elaboração do Relatório de Gestão o responsável deverá se ater àabrangência pertinente à exigência de informações dispostas em cada item, geral ouespecífico, contido no anexo III desta Instrução Normativa.TÍTULO VDOS PRAZOSArt. 16 Prestará contas no prazo estabelecido na Lei Complementar n° 006/94 oresponsável por unidade gestora, ainda que esta venha a ser extinta no decorrer doexercício financeiro.Art. 17 Na hipótese do Chefe do Executivo atuar como ordenador de despesas, além daobrigação deste remeter ao Tribunal a documentação elencada nos artigos 5º, 6º e 7ºdesta Instrução Normativa para fins de julgamento das contas referidas no inciso I doart. 1° desta norma, não isenta a apresentação à Assembleia Legislativa, no caso doGovernador, e às Câmaras Municipais, no caso dos Prefeitos, das contas de governoconforme dispõe a Lei Complementar Estadual n° 006/94.TÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 18 O adimplemento do responsável perante o Tribunal, para efeito do art. 14 daLei nº 006/94, somente será certificado se a documentação contiver todas as peçasexigidas nesta Instrução Normativa, e se estas estiverem de acordo com a forma e oconteúdo nela estabelecidos.Art. 19 A disposição dos documentos constantes da prestação de contas de gestão,deverá obedecer a ordem em que foram listados nos anexos I e II desta IN.Art. 20 A não apresentação de eventual documento ou informação em razão da suainexistência ou de inaplicabilidade da exigência a unidade jurisdicionada deverájustificar esse fato de maneira circunstanciada.Art. 21 As demonstrações contábeis constantes das contas de gestão deverão serelaboradas nos termos da Lei 4320/64, das normas do Conselho Federal de Contabili-dade, e quando couber, nas disposições da Lei 6.404/76, nas orientações contidas nasNormas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Ministério daPrevidência Social e da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) ou nas normasprovenientes de órgão que venha atuar como Órgão Central de Contabilidade da União.Art. 22 Todos os demonstrativos contábeis exigidos em lei deverão conter o nome doresponsável pela contabilidade, a assinatura, o número de seu registro profissional noConselho Regional de Contabilidade, e a Certidão de regularidade profissionalexpedida pelo CRC, cujo período de validade alcance a data de assinatura dasdemonstrações contábeis.Art. 23 Os demais documentos exigidos nesta Instrução Normativa deverão conter onome e a assinatura do responsável pelo setor que os expediu.Art. 24 Todos os atos de gestão e fatos contábeis relativos à execução orçamentária,financeira, patrimonial, contábil e operacional que possam gerar dúvidas ou influir nainterpretação dos resultados do exercício deverão ser objeto de notas explicativas.Art. 25 Os jurisdicionados que forem regidos pela Lei nº 6.404/76, que dispõe sobreas Sociedades por Ações, que receberem recursos nos moldes do art. 2° da LeiComplementar nº 101/2000, deverão apresentar, também, os anexos da Lei nº 4.320/

Mista.§ 2° As informações listadas no Anexo II, referem-se a conteúdo específico que devemser prestadas pelos Institutos ou Fundos Próprios de Previdência.Art. 6º Nas contas anuais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação

64 exigidos no anexo III desta Instrução Normativa.Art. 26 Os órgãos de controle interno deverão informar ao Tribunal, no prazo de trinta

Page 15: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 15dias a contar da publicação dos respectivos atos legais e regimentais, os dadosnecessários para se conhecer a extensão e a amplitude das alterações promovidas pelosgestores na estrutura e funcionamento das unidades jurisdicionadas, em especial, as queafetam os procedimentos de administração operacional, orçamentária, financeira epatrimonial.Art. 27 Na hipótese da existência de informações legalmente protegidas por sigilo, aunidade jurisdicionada deve declarar, na introdução do respectivo capítulo do relatóriode gestão, o dispositivo legal que fundamenta a classificação como sigilosa.Art. 28 O descumprimento dos prazos fixados nesta Instrução Normativa, poderáacarretar a ocorrência da omissão no dever de prestar contas, para efeito do disposto naalínea “a” do inciso III do art. 17 da Lei nº 006/94, sem prejuízo da sanção previstanos incisos I, parte final, V e IX do art. 63, dessa mesma Lei.Art. 29 A inobservância de qualquer dispositivo desta Instrução Normativa, emespecial, quanto à prestação de informações incorretas ou incompletas, poderá resultarna reprovação das contas e na aplicação de multas consoante disciplina a LeiComplementar Estadual n° 006/94.Art. 30 Na hipótese da Secretaria do Tribunal constatar a omissão do responsável nodever de prestar contas, será determinada a abertura de processo de tomada de contasespecial em seu desfavor na forma da legislação vigente.Art 31 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.Art. 32 Ficam revogadas a Instrução Normativa N° 001/2009/TCERR/PLENO e aInstrução Normativa Nº 001/2011/TCERR-PLENO.Boa Vista-RR, aos 17 dias de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro-PresidenteCilene Lago Salomão Manoel Dantas DiasConselheira-Corregedora Conselheiro-Vice PresidenteJoaquim Pinto Souto Maior Neto Henrique M.F. MachadoConselheiro- Ouvidor ConselheiroCélio Rodrigues WanderleyConselheiroFui presente:Paulo Sérgio Oliveira de SousaProcurador-Geral de Contas

ANEXO I PARTE A (CONTEÚDO GERAL) COMPOSIÇÃO DAS CONTAS DE GESTÃO

ABRANGÊNCIA: Todas as unidades jurisdicionadas do TCE/RR e seus Fundos vinculados.

Item Documentos e informações gerais exigidas na formalização da Prestação de Contas 1 Ofício de encaminhamento ao Tribunal, assinado pela autoridade competente, devidamente qualificada. 2 Sumário da documentação acostada, com indicação do número da página, referindo-se a que artigo ou item da Instrução/TCE-RR está

relacionado. 3 Relação dos responsáveis nos termos dos artigos 3° e 4° desta Instrução Normativa. 4 Certificado de Auditoria, emitido pela Controladoria Geral ou órgão congênere, no âmbito do Poder Executivo, e equivalente, nos demais

Poderes, Órgãos e Entidades, acompanhado do respectivo relatório, que conterá títulos específicos, análise e avaliação relativas aos seguintes aspectos: a) falhas, irregularidades ou ilegalidades constatadas, indicando as providências adotadas; b) irregularidades ou ilegalidades que resultaram em prejuízo ao erário, indicando as medidas implementadas com vistas ao pronto ressarcimento (tomada de contas especial); c) regularidade dos processos de despesa, bem como dos contratos; d) justificativas apresentadas pelo responsável do órgão ou entidade sobre as irregularidades que forem apontadas; e) avaliação dos resultados quanto à gestão orçamentária financeira e patrimonial.

5 Identificação do responsável pela elaboração dos demonstrativos e escrituração contábeis, contendo: nome, CRC, categoria, CPF, RG, endereço e telefones atualizados e Certidão de Regularidade junto ao Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Roraima – CRC/RR.

6 Relatório de Gestão, emitido pelo dirigente máximo nos termos dos artigos 8° ao 15 desta Instrução Normativa. 7 Mapa demonstrativo das leis e decretos referentes aos Créditos Adicionais abertos no exercício, por fonte de recursos, indicando:

a) número da lei ou decreto; b) data; c) data de publicação; d) valor.

8 Anexos e Demonstrativos Contábeis previstos no art. 101, da Lei n° 4.320/64 e NBC T 16.6. Na hipótese de ainda existirem contas com títulos genéricos, deverá ser discriminada sua composição mediante Notas Explicativas. Não se aplica este item quando as empresas públicas e sociedades de economia mista não se enquadrarem no conceito de estatais dependentes.

9 Demonstração dos valores inscritos em Restos a Pagar Processados. Os cancelamentos ocorridos no exercício de referência e as pendências de exercícios anteriores, deverão ser justificativas por meio de Notas Explicativas. Quando no último ano de mandato, devem ser segregados os contraídos no primeiro quadrimestre dos contraídos nos dois últimos quadrimestres. O demonstrativo deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) n° do processo; b) n° e data do empenho; c) fonte de recursos; d) descrição do objeto contratado; e) valor; f) nome do credor.

10 Demonstração dos valores inscritos em Restos a Pagar Não Processados. Os cancelamentos ocorridos no exercício de referência e as pendências de exercícios anteriores, deverão ser justificativas por meio de Notas Explicativas. Quando no último ano de mandato, devem ser segregados os contraídos no primeiro quadrimestre dos contraídos nos dois últimos quadrimestres. O demonstrativo deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) n° do processo; b) n° e data do empenho; c) fonte de recursos; d) descrição do objeto contratado; e) valor; f) nome do credor.

11 Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD Final ; 12 Balancete de Verificação (posição contábil em 31/12) devendo constar no mínimo os seguintes elementos:

a) identificação do Órgão ou Entidade; b) mês e exercício de referência; c) identificação das contas e respectivos grupos; d) saldos das contas, indicando se devedores ou credores; e) soma dos saldos devedores e credores; f) saldo anterior, correspondente ao saldo do início do exercício de referência. g) nome e assinatura do contabilista responsável, sua categoria profissional e número de registro no CRC.

13 Cópias dos extratos e conciliações bancárias das contas ativas e inativas dos meses de janeiro e dezembro do exercício em análise, e do mês de janeiro do exercício seguinte, ou dos meses subsequentes, onde se evidenciem os ajustes demonstrados nas conciliações até a data de entrega da prestação de contas.

14 Relação de todas as contas bancárias, ainda que não movimentadas no exercício, especificando o banco, agência, número e a finalidade de cada uma (Recursos próprios, convênios, CIDE, programas etc...).

15 Boletim de Caixa, lavrado no último dia útil do exercício, assinado pelo servidor responsável pelo numerário (Aplicável na hipótese de a arrecadação ter sido efetuada por meio de tesouraria ou unidade equivalente).

16 Termo de conferência de caixa, lavrado no último dia útil do exercício, assinado por pelo menos três servidores, dentre eles: o chefe imediato do servidor mencionado no item anterior, pelo ordenador de despesa e pelo chefe do controle interno. (Aplicável na hipótese de a arrecadação ter sido efetuada por meio de tesouraria ou unidade equivalente).

17 Demonstrativo evidenciando os rendimentos mensais auferidos no período em aplicações financeiras, acompanhado dos comprovantes bancários correspondentes do mês de dezembro do exercício em análise e do mês de janeiro do exercício seguinte.

18 Relação de Bens Patrimoniais adquiridos no exercício, contendo as seguintes informações: a) n° do processo de aquisição; b) descrição completa do bem; c) n.º da Nota Fiscal, com a sua respectiva data de emissão; d) fonte de recurso com que o bem foi adquirido; e) valor contábil; f) localização; g) responsável pela guarda ou manutenção; h) n.º de registro do tombamento.

19 Relação dos bens alienados ou baixados no exercício contendo as seguintes informações: a) discriminação completa do bem; b) n.º de registro do tombamento; c) valor contábil; d) n.º do processo que instrumentalizou a baixa do bem; e) destinação dada ao bem. f) termo de baixa definitiva do bem ; g) comprovante de entrega do bem, atestado pela unidade receptora, no caso de alienação.

20 Caso o jurisdicionado tenha recebido bens em doação, ou doado bens, informar: a) nome do Órgão Doador ou Donatário; b) número e data do ato autorizatório (Lei, Decreto, Portaria, etc.); c) número e data do registro no Órgão competente; d) descrição detalhada dos bens doados ou recebidos; e) ato nomeando a comissão de avaliação, para caso de doações; f) laudo emitido pela comissão de avaliação; g) termo de baixa definitiva do bem (no caso de ter doado) ; h) comprovante de entrega do bem, atestado pela unidade receptora, no caso de doação.

21 Relatório da Comissão Inventariante relativo aos Bens Patrimoniais existentes em 31/12, acompanhado de cópia do ato de designação de seus componentes, bem como pronunciamento expresso contendo as seguintes informações: a) que o inventário físico-financeiro dos bens patrimoniais ocorreu em conformidade, ou não, com o preceituado no art. 96, da Lei 4.320/64; b) as eventuais diferenças encontradas em relação ao inventário anterior, bem como as demais irregularidades apuradas, apontando as providências adotadas para a regularização da situação; c) a existência de eventual ônus real sobre os bens (hipoteca, penhora judicial, etc).

22 Relação dos atos de designação dos membros que compõem as Comissões Permanentes e Especiais de Licitação (CPL), durante o exercício, contendo: a) data de nomeação; b) número do ato de designação; c) período; d) vínculo dos membros da CPL

23 Demonstrativo Consolidado de todos os processos licitatórios instaurados no exercício, por todas as comissões de licitações, contendo no mínimo, as seguintes informações: ( *) a) n.º do processo administrativo em série anual; b) n.º do processo licitatório e data da abertura; c) identificação do certame (modalidade, dispensa ou inexigibilidade); d) descrição do objeto; e) valor orçado; f) tipo de licitação; g) nome dos participantes; h) nome e CNPJ ou CPF do licitante vencedor; i) valor adjudicado; j) situação (concluído, em andamento, revogado, anulado, cancelado); k) fundamentação legal da revogação e anulação, quando ocorrerem existência de recursos; l) número e data da nota de empenho; m) valores liquidados e pagos, com as respectivas datas; n) número e data do contrato decorrente da respectiva liquidação.

24 Relação de todos os contratos vigentes no exercício, mesmo que celebrados em exercícios pretéritos, contendo no mínimo as seguintes informações:(*) a) n° do contrato, datas da celebração e da publicação; b) n° e modalidade da licitação ou dispensa/inexigibilidade a qual se vincula;

a) n° do contrato, datas da celebração e da publicação; b) n° e modalidade da licitação ou dispensa/inexigibilidade a qual se vincula; c) objeto; d) valor e a indicação da fonte de recurso; e) nome e CNPJ ou CPF do contratado; f) indicação do nome do gestor do contrato, conforme art. 67 da Lei 8.666/93; g) n° dos termos aditivos, datas da celebração e da publicação, objeto do aditamento, valor aditado e prazo (no caso da existência de aditamento)

(*)Demonstrativos que além do meio físico poderão ser apresentados por meio eletrônico

ANEXO I PARTE B (CONTEÚDO ESPECÍFICO)

ABRANGÊNCIA: Assembleia Legislativa, Câmaras Municipais e Fundos vinculados

Item Documentos e informações gerais exigidas na formalização da Prestação de Contas 1 Cópia da norma de fixação dos subsídios dos deputados ou vereadores. 2 Cópia das normas que regulamentam as verbas de gabinete, para o exercício, incluindo suas alterações se for o caso. 3 Cópia da norma que regulamenta as verbas de representação, para o exercício, incluindo suas alterações se for o caso. 4 Mapa demonstrativo das sessões extraordinárias realizadas no exercício, acompanhado das respectivas cópias das atas ou declaração de sua

não realização. 5 Demonstrativo que evidencie os repasses de duodécimos recebidos pela Assembleia Legislativa e pelas Câmaras Municipais, segregados por

mês, contendo a data e o valor repassado. ANEXO I PARTE C (CONTEÚDO ESPECÍFICO) ABRANGÊNCIA: Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. Item Documentos e informações gerais exigidas na formalização da Prestação de Contas 1 Balanço Patrimonial. 2 Demonstração do Resultado do Exercício. 3 Demonstração do Fluxo de Caixa. 4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, se elaborada. 5 Demonstração do Valor Adicionado, se Companhia aberta. 6 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, se não incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. 7 Relatório da Administração, contendo, entre outras informações, as providências adotadas pelo gestor visando:

a) reduzir o passivo; b)o equilíbrio das contas (receitas x despesas); c)saneamento de eventuais irregularidades apontadas por auditores independentes, pela Auditoria da entidade, pelo TCE/RR e demais órgãos/entidades fiscalizadores.

8 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis. 9 Cópias do relatório e parecer dos auditores independentes, nos moldes do exigido pela Lei Federal nº. 6.404/76 e alterações. 10 Parecer do Conselho Fiscal. 11 Demonstrativo com a Composição do Capital Social, destacando acionistas e quantidade de ações, discriminado-as por tipo (Ordinárias e

Preferenciais). ANEXO II REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Item Documentos da Prestação de Contas Anual 1 Cópia da avaliação atuarial com base nos dados do exercício anterior, encaminhada ao Ministério da Previdência Social até 31 de março do

exercício de referência da prestação de contas; 2 Cópia do relatório da política anual de investimentos e suas revisões, com indicação da data de publicação; 3 Cópia do ato que designou formalmente o servidor responsável pela gestão dos recursos do RPPS, acompanhado da comprovação de que este foi

aprovado em exame de certificação organizado por entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais;

4 Demonstrativo do valor total da remuneração, proventos e pensões dos segurados vinculados ao regime próprio de previdência social, relativamente ao exercício financeiro anterior;

5 Cópia de relatórios de auditorias externas formuladas por auditores independentes, Ministério da Previdência Social, etc; 6 Parecer do Conselho de Previdência e do Conselho Fiscal (se existir) ou de órgão similar; 7 Indicação com número e data de publicação dos instrumentos legais que promoveram as alterações na legislação previdenciária do

Estado/Município (leis, decretos, portarias, etc.) no decorrer do exercício de referência; 8 Além dos documentos elencados no item 14, da Parte A do Anexo I, também deverão ser encaminhadas cópias dos extratos bancários mensais,

devidamente conciliados, das contas correntes e de investimentos onde são mantidos os recursos financeiros do regime próprio de previdência; 9 Indicação dos números e datas dos Diários Oficiais em que foram publicadas as atas das reuniões/sessões do Conselho de Previdência e do Comitê

de Investimentos realizadas no exercício de referência; 10 Cópia dos termos de acordo de pagamento das contribuições previdenciárias em atraso, apuradas e confessadas, firmados no exercício,

acompanhados de demonstrativo que discrimine, por competência, os valores originários, as atualizações, os juros e o valor total consolidado; 11 Composição do Comitê de Investimentos e indicação do ato de nomeação e data de publicação no órgão oficial de imprensa. 11 Cópias de comprovação de que os membros do Comitê de Investimentos foram aprovados em exame de certificação organizado por entidade

autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais. ANEXO III

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE CONTEÚDOS DO RELATÓRIO DEGESTÃOPARTE GERAL1IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DAS UNIDADES CUJAS GESTÕESCOMPÕEM O RELATÓRIO1.1 Identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão de vinculação ousupervisão; nome completo; denominação abreviada; unidades orçamentáriasabrangidas; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica;telefones de contato; endereço postal; endereço eletrônico; página na internet; normasde criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações relaciona-das às atividades da unidade; códigos e nomes das unidades gestoras e gestões noSistema Integrado de Administração Financeira e Controle – SIAFIC, tendo comoexemplo, o Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças – FIPLANutilizadas pelas UJ da esfera estadual em Roraima.1.2 Finalidade e competências institucionais da unidade jurisdicionada definidas naConstituição Federal, em leis infraconstitucionais e em normas regimentais, identifi-cando cada instância normativa;1.3 Organograma funcional com descrição sucinta das competências e das atribuiçõesdas áreas ou subunidades estratégicas da unidade jurisdicionada;1.4 Macroprocessos finalísticos da UJ, com a indicação dos principais produtos eserviços que tais processos devem oferecer aos cidadãos-usuários ou clientes;1.5 Principais macroprocessos de apoio ao exercício das competências e finalidades daunidade jurisdicionada;1.6 Principais parceiros (externos à unidade jurisdicionada, da administração públicaou da iniciativa privada), caso existam, relacionados à atividade-fim da unidade.ObjetivoApresentar os elementos identificadores das Unidades Jurisdicionadas (UJ) cujasgestões estejam inseridas em um relatório de gestão, tomando-se por base asclassificações especificadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalização editadaanualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal noexercício de referência.Estrutura de InformaçãoO subitem 1.1 deve ser elaborado em conformidade com os quadros a seguir dispostosna seguinte ordem: o primeiro trata dos relatórios de gestão apresentados na formaindividual e o segundo, dos relatórios apresentados na forma consolidada.Os subitens 1.2 a 1.6, por sua vez, não possuem estruturação padrão, ficando o gestorlivre para optar pelo formato que lhe pareça mais eficiente. Contudo, na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.Para fins de escolha do quadro adequado, deve ser considerado o que se segue:1.Relatório individual: Quando a UJ aparece relacionada isoladamente nos Anexos I eII da referida Portaria de Fiscalização, sem texto complementar, ou com texto genérico,sem nominar outra Unidade Orçamentária ou Administrativa;2.Relatório Consolidado: Quando estiver expresso nos Anexos I e II da referidaPortaria de Fiscalização que a UJ (considerada consolidadora e principal) consolidaráinformações de outra Unidade Orçamentária ou Administrativa, sendo que asrespectivas unidades consolidadas estão nominadas no texto dos Anexos I e IIprecitados.AbrangênciaTodas as UJs relacionadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalização editadaanualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal noexercício de referência.1.1 Identificação da Unidade JurisdicionadaA unidade jurisdicionada será identificada de acordo com o tipo de relatório de gestão aser apresentado ao TCE/RR definido nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalizaçãoeditada anualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas doTribunal no exercício de referência, que pode tomar a forma individual e consolidado,como detalhado a seguir:1.1.1 Relatório de gestão individualO relatório de gestão individual deve conter os elementos identificadores completos daUJ, as normas relacionadas à sua constituição e gestão, bem como as unidadesgestoras, conforme modelo apresentado no Quadro 1.1.1 a seguir.

Page 16: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 16 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014QUADRO 1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo/Legislativo/Judiciário ou órgão autônomo Órgão de Vinculação: Texto Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Texto Denominação Abreviada: Texto Código LOA: 99999 Código SIAFIC: 99999 Natureza Jurídica: Vide relação no texto descritivo CNPJ: 99.999.999/9999-99 Principal Atividade: Vide Tabela CNAE/IBGE Código CNAE: 9999-9 Telefones/Fax de contato: (095) 9999-9999 (099) 9999-9999 (095) 9999-9999 Endereço Eletrônico: nome@endereçonaInternet Página na Internet: http://www.endereçonaInternet Endereço Postal: Logradouro, Cep, Cidade e Unidade da Federação Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFIC Nome 999999

descrição dos camposPoder e Órgão de VinculaçãoPoder: O preenchimento desse campo deve ser feito com uma das seguintes opções:Executivo/Legislativo/Judiciário ou órgão autônomo.Órgão de Vinculação: Órgão ao qual a UJ se subordina hierarquicamente ou que exercesupervisão funcional, orçamentária ou financeira sobre a unidade.Identificação da Unidade JurisdicionadaDenominação Completa: A denominação da UJ depende da sua natureza jurídica. Emse tratando de órgão da administração direta ou fundos, será a denominação definida noato de criação da UJ ou na norma que fixar a estrutura orgânica do órgão superior. Nocaso de se tratar de entidade da administração indireta, será a denominação aposta nosregistros de constituição da UJ como pessoa jurídica.Denominação Abreviada: Nome pelo qual a UJ é normalmente tratada pela mídia oupela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.Código LOA: Código constante na Tabela Institucional da Lei Orçamentária Anual(LOA), quando a UJ for Unidade Orçamentária.Código SIAFIC: Código de identificação da UJ constante no Sistema Integrado deAdministração Financeira e Controle – SIAFIC, quando houver.Natureza Jurídica: A natureza jurídica da UJ será uma dentre as seguintes: Órgão,Autarquia, Empresa Pública, Sociedade de Economia Mista, Fundação, Fundo ouOrganização Social - OS e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público –OSCIP, se for o caso.CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil.Principal Atividade: Atividade finalística da UJ, conforme tabela do Cadastro Nacionalde Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística – IBGE.Código CNAE: Código da classificação completa da principal atividade econômica daUJ no sítio do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br.Telefones/Fax de Contato: Telefones e fax de referência da unidade apresentados naforma (código de área) 9999-9999.Endereço Eletrônico: Endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para oenvio/recepção de mensagens eletrônicas para a UJ, preferencialmente institucional, noformato nome@endereçonaInternet.Página na Internet: Endereço na Internet onde se encontram as informações sobre a UJ,que deve ser apresentado no formato http://www.endereçonaInternet.Endereço Postal: Endereço completo da UJ para o recebimento de correspondência pormeio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação completa dologradouro, CEP, cidade e unidade da federação.Normas Relacionadas à Unidade JurisdicionadaNormas de Criação e Alteração da Unidade Jurisdicionada: As normas de criação ealteração da Unidade Jurisdicionada são a Constituição e as leis que constituem oumodificam o status constitutivo da UJ como unidade gestora de ações públicas.Outras Normas Infralegais Relacionadas à Gestão e Estrutura da UnidadeJurisdicionada: Decretos, portarias, instruções normativas, instruções operacionais edemais normas que regulamentam a gestão da UJ.Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade JurisdicionadaCódigo SIAFIC: Códigos com os quais estão cadastradas no Sistema Integrado deAdministração Financeira e Controle – SIAFIC as Unidades Gestoras (UG) querealizaram despesas ou arrecadaram receitas em ações vinculadas à UJ durante oexercício.Nome: Nomes das UG relacionadas à UJ conforme cadastrados no Sistema Integradode Administração Financeira e Controle – SIAFIC.1.1.2 Relatório de gestão consolidadoO relatório de gestão consolidado deve informar os elementos identificadorescompletos da UJ consolidadora e os elementos identificadores resumidos das Unidadesconsolidadas, bem como as normas relacionadas à constituição e gestão das unidadesenvolvidas, conforme modelo apresentado no Quadro 1.1.2 a seguir.

QUADRO 1.1.2 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo/Legislativo/Judiciário/Órgão autônomo Órgão de Vinculação: Texto Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora Denominação Completa: Texto Denominação Abreviada: Texto Código LOA: 99999 Código SIAFIC: 99999 Natureza Jurídica: Vide relação no texto descritivo CNPJ: 99.999.999/9999-99 Principal Atividade: Vide Tabela CNAE/IBGE Código CNAE: 9999-9 Telefones/Fax de contato: (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 Endereço Eletrônico: nome@endereçonaInternet Página na Internet: http://www.endereçonaInternet Endereço Postal: Logradouro, CEP, Cidade e Unidade da Federação Identificação das Unidades Consolidadas Nome CNPJ Código SIAFIC 99999 Normas Relacionadas às Unidades Consolidadora e Consolidadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Consolidadora e Consolidadas Código SIAFIC Nome 999999

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSPoder e Órgão de VinculaçãoPoder: O poder deve ser uma entre as seguintes opções: Executivo/Legislativo/Judiciário/Órgão Autônomo.Órgão de Vinculação: Órgão ao qual a UJ consolidadora se subordina hierarquicamenteou que sobre ela exerça supervisão funcional, orçamentária ou financeira.Identificação da Unidade Jurisdicionada ConsolidadoraDenominação completa: A denominação da UJ consolidadora depende da sua naturezajurídica. Em se tratando de órgão da administração direta ou fundos, será a denomina-ção definida no ato de criação da unidade ou na norma que fixar a estrutura orgânica doórgão superior. No caso de entidade da administração indireta, será a denominaçãoaposta nos registros de constituição da UJ como pessoa jurídica.Denominação Abreviada: Nome pelo qual a UJ é normalmente tratada pela mídia ou

pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.Código LOA: Código constante da Tabela Institucional da Lei Orçamentária Anual(LOA), quando a UJ consolidadora for Unidade Orçamentária.Código SIAFIC: Código de identificação da UJ consolidadora constante no SistemaIntegrado de Administração Financeira e Controle – SIAFIC, quando houver.Natureza Jurídica: A natureza jurídica da UJ consolidadora será uma dentre asseguintes: Órgão Público, Autarquia, Empresa Pública, Sociedade de Economia Mista,Fundação ou Fundos, Organização Social – OS e Organizações da Sociedade Civil deInteresse Público – OSCIP, quando for o caso.CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil caso a unidade contratante seja da Administração Indireta.Principal Atividade: Atividade finalística da UJ consolidadora, conforme tabela doCadastro Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileirode Geografia e Estatística – IBGE.Código CNAE: Código da classificação completa da principal atividade econômica daUJ consolidadora no sítio do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br.Telefones/Fax de Contato: Telefones e fax de referência da UJ consolidadora apresenta-dos na forma (DDD) 9999-9999.Endereço Eletrônico: Endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para oenvio/recepção de mensagens eletrônicas para a UJ consolidadora, no formatonome@endereçonaInternet.Página na Internet: Endereço na Internet normalmente utilizado para acessar informa-ções sobre a UJ consolidadora, no formato http://www.endereçonaInternet.Endereço Postal: Endereço completo da UJ consolidadora para o recebimento decorrespondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identifica-ção completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.Identificação das Unidades consolidadasNome: Títulos das UJ que tiveram as informações de suas gestões consolidadas norelatório de gestão, conforme discriminação constante dos Anexos I e II da Portaria deFiscalização editada anualmente que disporá sobre a relação das UnidadesJurisdicionadas do Tribunal no exercício de referência.CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil caso a unidade contratante seja da Administração Indireta.Código SIAFIC: Código de identificação da UJ consolidada, quando for o caso,constante no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle – SIAFIC,quando houver.Normas Relacionadas às Unidades JurisdicionadasNormas de Criação e Alteração das Unidades Jurisdicionadas Consolidadora eConsolidadas: As normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas são aConstituição, leis e decretos que constituem as UJ como unidades gestoras de açõespúblicas.Outras Normas Infralegais Relacionadas à Gestão e Estrutura das UnidadesJurisdicionadas: As outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das UJconsolidadora e consolidadas são os decretos, portarias, instruções normativas,instruções operacionais e demais normas que regulamentam as gestões das UJ.Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora eConsolidadasCódigo SIAFIC: Códigos SIAFIC das Unidades Gestoras (UG) que realizaramdespesas ou arrecadaram receitas em ações vinculadas às UJ consolidadora e consolida-das durante o exercício.Nome: Nomes das UG relacionadas às UJ constantes no SIAFIC.1.2 Finalidade e Competências Institucionais da UnidadeNeste subitem o gestor deverá descrever a finalidade e a competência Institucional daUJ. A finalidade corresponde ao fim a que se destina a UJ, ou seja, o motivo da suacriação. Enquanto competência institucional está relacionada às atribuições definidasem lei, estatuto ou regimento, a serem executadas por intermédio de políticas públicaspara atender às necessidades dos seus beneficiários diretos e indiretos.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específicodo Relatório de Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.1.3 Organograma FuncionalNeste subitem o gestor deverá demonstrar o organograma funcional da UJ. Oorganograma deverá explicitar a estrutura funcional formal do final do exercício dereferência do relatório e deverá ser acompanhado de descrição sucinta das competênciase atribuições de responsabilidade de cada área componente da estrutura da UJ, além daidentificação dos macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e osprincipais produtos deles decorrentes.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específicodo Relatório de Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.1.4 Macroprocessos FinalísticoNeste subitem o gestor deverá identificar os macroprocessos finalísticos da UJ, osquais correspondem às grandes funções da organização, para as quais devem estarvoltadas suas unidades internas e descentralizadas.Os macroprocessos podem ser entendidos como agrupamentos de processos necessáriospara a produção de uma ação ou desempenho de uma atribuição da organização ouainda como grandes conjuntos de atividades pelos quais a organização cumpre suamissão, gerando valor para o cliente/usuário.Neste contexto, os macroprocessos finalísticos referem-se à essência da organização,caracterizam a atuação da organização, estão diretamente relacionados aos objetivosestratégicos desta e recebem apoio de outros processos internos, gerando produto/serviço para o cliente interno ou externo.Além de identificar os macroprocessos finalísticos, o gestor deverá descrever sucinta-mente sobre como os macroprocessos foram conduzidos pela UJ no exercício dereferência do relatório.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específicodo Relatório de Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.1.5 Macroprocessos de Apoio

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 17Neste subitem o gestor deverá demonstrar quais são os macroprocessos de apoioessenciais ao funcionamento da UJ, aqueles que garantem o suporte adequado aosmacroprocessos finalísticos.Os macroprocessos de apoio se caracterizam por terem como clientes, principalmente,elementos pertinentes ao sistema (ambiente) da organização.A identificação dos macroprocessos de apoio deverá ser complementada com adescrição de como foram conduzidos no exercício de referência do relatório.Não há estrutura padronizada para as informações neste subitem, podendo a unidadejurisdicionada escolher a que considerar mais eficiente para apresentação dos dadossolicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específico do Relatóriode Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha do formato deapresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisão,completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.1.6 Principais ParceirosNeste subitem o gestor deverá indicar os principais parceiros da UJ, internos (ao órgão,no caso de UJ que represente apenas uma parte do órgão) ou externos (inclusive dainiciativa privada), que colaboram ou participam na consecução dos objetivos da UJ,ou seja, os parceiros relacionados aos macroprocessos finalísticos da UJ.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específicodo Relatório de Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.2 PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS2.1 Planejamento da Unidadea)Descrição sintética dos planos estratégico, tático e operacional que orientam a atuaçãoda unidade;b)Demonstração da vinculação do plano da unidade com suas competências constituci-onais, legais ou normativas e com o PPA;c)Principais objetivos estratégicos da unidade para o exercício e as estratégias adotadaspara sua realização e para o tratamento dos riscos envolvidos.2.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançadosa)Relação dos objetivos do Plano Plurianual que estiveram no exercício de referênciana responsabilidade da unidade jurisdicionada ou de unidade consolidada no relatóriode gestão, detalhando informações sobre:i.o programa ao qual o objetivo está vinculado e os correspondentes dados sobreprogramação e execução orçamentária e financeira;ii. os resultados alcançados em cada objetivo, comparando-os com as metasestabelecidas no PPA, demonstrando ainda os índices dos indicadores de desempenhorelacionados, os impactos na política pública, função ou área para a qual o objetivocontribui e a representatividade dos resultados frente às demandas internas e externas;iii. as iniciativas vinculadas ao objetivo de responsabilidade da unidade.b)Relação das Ações da Lei Orçamentária Anual do exercício que estiveram naresponsabilidade da unidade jurisdicionada ou de unidade consolidada no relatório degestão, especificando informações sobre:i.a programação e a execução orçamentária e financeira;ii. os resultados alcançados, tendo por parâmetro as metas físicas e financeirasestabelecidas na LOA, demonstrando ainda os índices dos indicadores utilizados paraaferir o desempenho e a representatividade dos resultados da ação em relação ao seucontexto.c)Fatores intervenientes que concorreram para os resultados de objetivo e ou ação,detalhando, inclusive, os limites de empenho e de movimentação financeira e osparâmetros utilizados para distribuição interna de tais restrições entre as unidadesorçamentárias, programas ou ações.2.3 Informações sobre Outros Resultados Gerados pela Gestão, contextualizando taisResultados em relação aos Objetivos Estratégicos da UnidadeObjetivoDescrever o planejamento estratégico da UJ e as suas inter-relações com as suascompetências legais e o PPA, identificando e contextualizando os resultados da gestãono exercício.Estrutura de InformaçãoPara cada subitem estabelecido, a UJ deverá observar as orientações contidas nossubitens 2.1, 2.2 e 2.3.A apresentação das informações no relatório pode ser adequada pela UJ, caso entendanecessário para melhor retratar a realidade de sua gestão. Neste sentido, tópicos esubtópicos podem ser abordados de forma conjunta, desde que seja feita menção claraaos itens que estão sendo atendidos.Cada relatório deve conter as informações do conjunto de UJ que o compõe, ou seja,devem ser declaradas as informações sobre os programas, objetivos e ações que estejamafetos a qualquer das UJ que componha o relatório.A UJ deve preencher os quadros de acordo com suas responsabilidades em cada nívelde programação definido no PPA. Por exemplo, se a UJ tem apenas ações na suaresponsabilidade, deve se limitar a informar sobre as ações. A consignação deinformações sobre programas e objetivos deve observar os parâmetros fixados nestaInstrução Normativa.Caso a UJ não tenha informações exigidas em algum dos quadros, deve se abster decolocar o quadro em branco, fazendo constar da introdução do tópico a não existênciada informação requerida.AbrangênciaÓrgãos da Administração Pública Estadual/Municipal que gerem recursos dosOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social e, no que couber, entidades que integram oOrçamento de Investimento.As UJ que não se enquadrarem nos critérios acima devem, na medida do possível,seguir as disposições desta Instrução Normativa promovendo os ajustes necessários

b) data;c) data de publicação;d) valor.2.4 Planejamento da UnidadeNeste subitem a UJ deverá informar sobre seu plano estratégico, tático e operacional.Caso a UJ não tenha seu próprio plano, mas esteja inserida no contexto de planos deuma unidade superior, deve relatar sobre sua participação nesse planejamento superior,identificando os objetivos estratégicos, as principais metas e as ações de sua responsa-bilidade. A UJ também deverá demonstrar a vinculação do plano com suas competênci-as constitucionais, legais ou normativas, bem como com os programas do PlanoPlurianual, se for o caso.Não há necessidade de transcrição dos planos, notadamente o tático e o operacional.Neste item, a UJ deve destacar também os principais objetivos estratégicos para oexercício de referência, riscos identificados para seu alcance e as estratégias adotadas,considerando, inclusive, possíveis revisões de macroprocessos, adequações nasestruturas de pessoal, tecnológica, imobiliária, dentre outras, com vistas ao alcance dosobjetivos estratégicos delineados.As estratégias devem ser contextualizadas de forma a permitir a identificação dosaspectos que influenciaram no nível macro as decisões da gestão, entre as quais podemser destacadas:a)Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social);b)Limitações internas da unidade (problemas de instalações, deficiências de pessoal,restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ouconjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestãoem detrimento de outras opções).Alerta-se que este subitem deve ser tratado de forma específica do Relatório de Gestão epode ser subdividido, caso a UJ entenda relevante para melhor apresentação dasinformações requeridas. Na escolha do formato de apresentação, o gestor deverá levarem consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividadedas informações prestadas.2.5 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados AlcançadosOs quadros e instruções deste subitem destinam-se a orientar e retratar a situaçãovivenciada pela UJ.As informações sobre programação orçamentária e financeira e resultados alcançadosdeverão ser apresentadas em conformidade com as orientações consignadas nosseguintes subtópicos e demais parâmetros fixados neste subitem:2.5.1 - Programa temático (ou programa finalístico);2.5.2 - Objetivo;2.5.3 - Ação.Em cada subtópico há especificação de quadro no qual as informações devem serregistradas, sendo também solicitada análise situacional sobre resultados observados efatores intervenientes que concorreram para esses resultados.Em razão da existência de aspectos que afetam programas, objetivos e ações de formaindistinta, o jurisdicionado pode optar em suas análises por referenciar fatores jáconsignados, de forma a evitar repetições.A seguir são apresentados aspectos gerais que visam nortear a consignação deinformações no relatório de gestão no que concerne a programas, objetivos e ações.Programas e ObjetivosAs informações solicitadas referem-se a objetivos, atributo específico de ProgramaTemático. Os Programas de Operações Especiais e de Gestão, Manutenção e Serviçosao Estado não integram o relatório de gestão.Os Programas Temáticos refletem temas de políticas públicas e, como tal,dimensionam o volume de recursos direcionados a cada recorte da política e aoconjunto de objetivos que lhes são relacionados.

nos formatos e nos conteúdos, de acordo com suas especificidades.Referências:ª% Lei nº 4.320/64;ª% Lei nº .../.... (LDO 20..);ª% Lei nº .../.... (PPA 20XX/20YY);ª% Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos);ª% Lei nº 10.520/2002;ª% Portaria Interministerial nº 163, de 2001 (STN e SOF);ª% Manual Técnico de Orçamento;ª% Manuais Técnicos da STN;ª% Leis e decretos referentes aos Créditos Adicionais abertos no exercício, por fonte derecursos, indicando:a) número da lei ou decreto;

Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público Estadual e Ministério Público de Contas

Os Poderes Legislativo e Judiciário, o MPE e o MPC, assim como alguns órgãos do Poder Executivo, não possuem Programas Temáticos, mas apenas de Operações Especiais e de Gestão e Manutenção e Serviços ao Estado.

De forma geral, além do programa de previdência de inativos e pensionistas, os Programas de Gestão e Manutenção dos órgãos pertencentes a tais poderes e ao MPE e MPC ao abranger as atividades de gestão terminam por viabilizar o exercício de suas atribuições finalísticas, o que é expresso, inclusive, na própria denominação do programa.

Como tais programas não estão associados na Lei do PPA a indicadores, objetivos e metas não necessitam ser consignados de forma específica no relatório de gestão.

Programa Temático (ou programa finalístico)Só devem preencher as informações referentes a programa temático, as unidadesjurisdicionadas que abranjam secretarias de estado ou municipais ou órgãos com statusde secretaria. Em tal situação deve ser preenchido um quadro para cada programatemático que apresente na lei orçamentária recursos alocados à secretaria ou órgãos comstatus de secretaria. No caso, por exemplo, do relatório de gestão da Secretaria deEstado da Educação e Desporto, devem ser consignados quadros para todos osprogramas temáticos que possuam recursos orçamentários alocados no âmbito do órgão(Código da SEED), Secretaria de Educação;

No caso dos gabinetes do Governador e dos prefeitos, quando for o caso, o relatório de gestão do órgão que a operacionaliza deve consignar apenas os programas temáticos que são executados nesse âmbito, órgão orçamentário (n° do código). As secretarias e órgãos com status de secretaria vinculados à Casa Civil (na esfera estadual, por exemplo) deverão dispor sobre os programas que executam.

Caso o programa temático tenha recursos alocados em mais de uma Pasta, todos osrelatórios de gestão das unidades jurisdicionadas devem consignar informações sobreesse programa. Conforme será melhor detalhado no tópico 2.2.1, o quadro concernentea programa temático deverá ser preenchido com a integralidade dos valores referentes aoprograma, devendo ser consignada a participação do órgão representado pela UJ a quese refere o relatório de gestão ao final do Quadro 2.2.1, na linha “Valores do programaalocados ao órgão representado pela UJ no exercício atual.”As demais unidades jurisdicionadas do Poder Executivo que não abranjam essasestruturas (secretarias ou equivalentes) não devem preencher quadro referente aprograma temático.ObjetivoAs informações referentes ao objetivo devem ser consignadas no relatório de gestãopelas unidades jurisdicionadas a quem cumpra mais estratégica e diretamente o seudesenvolvimento, consoante as seguintes orientações:Caso o desenvolvimento do objetivo cumpra integralmente à UJ, essa deverá discorrersobre a integralidade das metas associadas ao objetivo, caso contrário, deverá disporapenas sobre as metas sobre as quais tenha gestão de forma direta;A UJ deve consignar de forma expressa no relatório de gestão a abrangência dainformação que está sendo disponibilizada sobre o objetivo, se integral ou parcial.

Page 18: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 18 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014Cada órgão (secretarias ou órgãos com status de secretaria) poderá definir internamente,com base nas competências das unidades que integram sua estrutura, a responsabilida-de pelo registro nos concernentes relatórios de gestão das informações referentes aosobjetivos identificados no PPA como de sua responsabilidade.Em razão do caráter estratégico que desempenham na condução da política pública, asunidades jurisdicionadas responsáveis por objetivo no âmbito da Lei do PPA, deverãoconsignar no relatório de gestão análise que contemple visão geral sobre o desenvolvi-mento dos objetivos afetos ao órgão e, por conseguinte, das políticas públicasconcernentes, sem detrimento do detalhamento das informações referentes a objetivos emetas a quem cumpra o desenvolvimento de forma direta, mesmo que seja a própriaUJ.AçõesO relatório de gestão deve abranger todos os tipos de ação, sejam projetos, atividadesou operações especiais, integrantes de Programa Temático; de Gestão, Manutenção eServiços ao Estado ou de Operações Especiais.

Não é cabível a exclusão do relatório de gestão de ações em razão da origem de sua proposição (Poder Executivo ou emendas parlamentares) ou da natureza de crédito (originário, suplementar, especial ou extraordinário) ou ainda em função da inexistência de execução das dotações consignadas.

Caso alguns dos sobreditos aspectos tenham influenciado na execução da ação, tal fato deverá ser explicitado quando da análise situacional.

Os quadros devem ser preenchidos pela UJ em relação a ações ou subtítulos cujaexecução esteve no exercício sob sua responsabilidade.

Caso esteja prevista a apresentação de relatório de gestão de unidades centralizadas e descentralizadas do mesmo órgão e as descentralizadas não representarem unidades orçamentárias, caberá à unidade central a informação das ações/subtítulo executadas de forma centralizada e às unidades descentralizadas as ações que tenham tido participação direta na execução, de forma parcial ou integral. Tal configuração deve ficar expressa no relatório de gestão.

Ex: Secretaria de Estado da Fazenda e Desporto e postos de fiscalização ou agências de receitas, se for o caso.

Para fins de relatório de gestão, devem ser considerados ações/subtítulos executados de forma centralizada, também aqueles cujos valores foram descentralizados a unidades gestoras não integrantes da estrutura da unidade jurisdicionada ou das correspondentes descentralizadas. Ex: Provisão feita pela (SEFAZ, UG XXX), a (Unidade X, UG YYY), na ação Z para pagamento de salário de servidores.

2.5.1 Programa temáticoAs informações referentes a Programa Temático deverão ser consignadas no quadro aseguir, e devem abranger a integralidade dos recursos direcionados ao programa,devendo ser registrada a participação do órgão que a UJ representa na execução doprograma apenas na linha “Valores do programa alocados ao órgão representado pelaUJ no exercício de 20.. (exercício atual)”, caso os recursos do programa não estejamintegralmente alocados a um único órgão.

QUADRO 2.5.1 – PROGRAMA TEMÁTICO Identificação do Programa de Governo Código Programa Título Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00) Esfera a) Global PPA 20XX-

20YY b) Dotação Posição final - (exercício anterior)

c) Dotação Posição final - (exercício atual)

d) Remanescente (a-b-c)

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social - OFSS Orçamento de Investimentos - OI Outras Fontes Total Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 20.. (exercício atual) (em R$

1,00) Lei Orçamentária de 20.. (exercício atual) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Orçamento de Investimento

e)Despesa Empenhada f)Despesa Liquidada g)Despesa Paga

h)Restos a Pagar (inscrição 20.. (exercício atual)) i)Despesa Realizada h.1)Processados h.2) Não Processados 0 Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo j)Posição em 1/01/20.. (exercício atual)

k)Valor Liquidado l)Valor Pago m)Valor

Cancelado n)Valor a Pagar

Não processados Processados 0 Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ no exercício de 20XX (atual) Dotação OFSS Dotação OI Outras Fontes

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação do Programa de GovernoCódigo Programa: Código atribuído ao programa pela Lei nº ../...., que aprovou oPPA para o período 20XX/20YY.Título: Nome do programa expresso no PPA 20XX-20YY, Lei nº ../.....Esfera de Recursos (PPA e LOA)A esfera de recursos reproduz a classificação estabelecida no PPA 20XX – 20YY ereflete as origens dos valores previstos/alocados ao programa: Orçamentos Fiscal e daSeguridade Social, Orçamento de Investimentos ou outras fontes.Para cada esfera de recursos, são solicitadas as seguintes informações:a)Global PPA 20XX-20YY – Montante de recursos estimados no PPA para fazer face aoprograma no período 20XX a 20YY. Deve ser apresentada a última posição, conside-rando possíveis revisões do PPA;b)Dotação/ Posição final 20.. (exercício anterior) – Valor previsto para o programa naLOA (dotação) e em outras fontes (posição final) em 20.. (exercício anterior);c)Dotação/ Posição final 20.. (exercício atual) - Valor previsto para o programa na LOA(dotação) e em outras fontes (posição final) em 20.. (exercício atual);d)Remanescente – Valor resultante da diferença do valor global previsto para os quatroanos do PPA e do montante já alocado até 20.. (exercício atual).Os valores informados devem refletir a posição final. Assim, caso as dotações previstasinicialmente no PPA e na LOA tenham sido objeto de revisão, suplementações oucancelamentos, os dados registrados devem considerar as alterações procedidas.A posição final em “outras fontes” em 20.. (exercício anterior) e 20..(exercício atual)deve refletir o montante de recursos não orçamentários efetivamente direcionados aoprograma em tais exercícios. Caso essa informação não esteja disponível, pode serrealizada uma estimativa de tais valores, devendo tal procedimento ser consignado emtexto adicional aos quadros.Execução Orçamentária e Financeira do Programa – OFSS e OI em 20.. (exercícioatual)Nesta parte do Quadro devem ser consignadas informações sobre a execução total doprograma no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social e de Investimentoem 20.. (exercício atual), considerando, inclusive, os restos a pagar inscritos emexercícios anteriores. uma vez que tais valores, em algumas situações, tem superado aexecução orçamentária da LOA do exercício.Para tanto, a informação é subdivida em duas partes, conforme especificado a seguir:Lei Orçamentária 20.. (exercício atual)Refere-se à execução orçamentária realizada com base na despesa fixada na LOA 20..(exercício atual), no âmbito das esferas fiscal, seguridade social e de investimentos.Orçamento Fiscal e da Seguridade Sociale) Despesa Empenhada: Montante da despesa empenhada no exercício relativamente aoprograma;

f) Despesa Liquidada: Montante da despesa liquidada, no exercício, relativamente aoprograma;g) Despesa Paga: Montante de valores pagos relativamente ao programa, decorrentes devalores empenhados no exercício de referência;h) Restos a Pagar: Montante de recursos inscritos como restos a pagar ao final de 20..(exercício atual), subdividindo-se em processados e não processados;h.1) Processados: Despesa liquidada inscrita em restos a pagar;h.2) Não Processados: Despesa não liquidada inscrita em restos a pagar.Orçamento de Investimentoi)Despesa Realizada: Despesa efetivada no exercício no âmbito do programa noorçamento de investimento.Restos a pagar – OFSS- Exercícios AnterioresRepresenta as autorizações para gasto “recebidas” dos exercícios anteriores, ou seja, osrestos a pagar inscritos em anos anteriores e vigentes em 1º/1/20.. (exercício atual).São classificados em processados e não processados, a depender da ocorrência ou nãoda liquidação em momento anterior.j) Posição em 1º/1/20.. (exercício atual): Montante de recursos inscritos em restos apagar em exercícios anteriores que continuam vigentes em 1º/1/20.. (exercício atual);k) Valor liquidado: Montante dos valores de restos a pagar não processados liquidadosno decorrer de 20.. (exercício atual). Este item só deve ser preenchido em relação aosrestos a pagar que 1º/1/20.. (exercício atual) figuravam como não processados;l) Valor Pago: Montante de valores pagos a título de restos a pagar em 20.. (exercícioatual).m) Valor Cancelado: Montante de restos a pagar cancelados no exercício do relatório degestão;n) Valor a Pagar: Valores decorrentes da diferença do montante recebido a título derestos a pagar no exercício e do montante dos valores pagos ou cancelados no decorrerde 20.. (exercício atual).Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 20.. (exercício atual)Neste item devem ser consignadas informações sobre os valores do programadirecionados em 20.. (exercício atual) ao órgão (Secretaria ou outro órgão com statusde secretaria), caso a execução do programa seja compartilhada por mais de um órgão.Se os recursos direcionados ao programa em 20.. (exercício atual) foram alocados a umúnico órgão, a linha deve ser excluída da tabela.Dotação OFSS: Valor da dotação final do programa alocada no âmbito do orçamentofiscal e da seguridade social em 20.. (exercício atual) ao órgão;Dotação OI: Valor da dotação final do programa alocada no âmbito do orçamento deinvestimento em 20.. (exercício atual) ao órgão;Outras Fontes: Montante de recursos não orçamentários do programa estimados ouefetivamente alocados em 20..(exercício atual) ao órgão.2.5.1.1 Análise situacionalAnte a inexistência de órgão responsável por programa no PPA 20XX-20YY, a análisesituacional sobre sua execução não é obrigatória no âmbito do relatório de gestão.Cabe a UJ avaliar a oportunidade de inserção deste tópico para melhor compreensão dagestão efetivada, notadamente quando todos os recursos orçamentários vinculados aoprograma foram alocados em 20.. (exercício atual) ao órgão.Caso seja realizada, a amplitude das informações registradas, referente ao todo ou auma parcela do programa, deve ser consignada no início da análise empreendida, a qualdeve abordar os aspectos a seguir referenciados, quando pertinentes:Resultados do programa: Análise dos resultados alcançados pelo programa no exercícionas áreas em que estão inseridos, consignando, caso disponíveis, os índices observa-dos em 20.. (exercício atual) nos indicadores estabelecidos no PPA para o programa,ou outros indicadores que julgar relevantes, registrando, sempre que possível, osíndices de referência.Fatores Intervenientes: Evidenciação de eventos que tenham prejudicado ou favorecidoo desenvolvimento do programa. Tais fatores poderão ser detalhados quando da análisepor objetivo e ações.2.5.2 ObjetivoAs informações referentes ao objetivo deverão ser consignadas no relatório de gestãocom base no Quadro 2.5.2, e visa possibilitar o cotejo dos resultados anualmentealcançados com as metas previstas por objetivo ao final do PPA.Conforme já consignado, a UJ de forma preliminar a apresentação do Quadro 2.2.2,deverá consignar análise geral sobre o desenvolvimento dos objetivos afetos ao órgãocomo um todo e , por conseguinte, das concernentes políticas públicas. A estrutura daanálise é livre e tem por objetivo permitir uma visão estratégica sobre os resultadosalcançados no conjunto dos objetivos até 20.. (exercício atual) tendo por parâmetro osprevistos para serem atingidos em 20YY (exercício final do ciclo do PPA). Ressalta-seque, neste caso, o Quadro 2.5.2 só deve ser preenchido em relação aos objetivos emetas cujo desenvolvimento coube diretamente a UJ.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO Descrição Código Órgão Programa Código METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 20YY (exercício final do ciclo do PPA)

b)Realizada em 20.. (exercício atual)

c)Realizada até 20.. (exercício atual)

d)% Realização (c/a)

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 20..20YY (exercício final do ciclo do PPA)

b)Realizada em 20.. (exercício atual)

c)Realizada até 20.. (exercício atual)

d)% Realização (c/a)

Regionalização da

Meta Unidade medida

a)Prevista 20YY (exercício final do ciclo do PPA)

b)Realizada em 20.. (exercício atual)

c)Realizada até 20.. (exercício atual)

d)% Realização (c/a)

METAS QUALITATIVAS Sequencial Descrição da Meta

Quadro 2.5.2 – Objetivo

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação do ObjetivoDescrição: Descrição do Objetivo expressa no PPA 20XX-20YY, Lei nº ../....;Código: Código atribuído ao Objetivo pela Lei nº ../...., que aprovou o PPA para operíodo 20XX-20YY.Órgão: Nome do órgão responsável pelo objetivo, conforme definido no Anexo I da Leinº ../.... (PPA)Programa: Título do programa ao qual se vincula o objetivo, conforme Lei nº ../.....(PPA)Código: Código atribuído ao programa na LOA e no PPA.METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADASDevem ser declaradas as informações sobre as metas quantitativas, não regionalizadas,definidas para o objetivo no PPA 20XX a 20YY.Sequencial: Indica a ordem sequencial das metas relacionadas ao objetivo, de forma a

Page 19: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 19facilitar a sua referência, caso necessário, quando da análise situacional.Descrição: Descrição textual da meta, conforme PPA.Unidade de Medida: Padrão de medida definido no PPA para mensuração da meta.a)Prevista 20YY (exercício final do ciclo do PPA): Valor numérico da meta previstapara 20YY (exercício final do ciclo do PPA);b)Realizada em 20.. (exercício atual): Parcela da meta alcançada no decorrer de 20..(exercício atual);c)Realizada até 20.. (exercício atual): Parcela da meta alcançada até 20.. (exercícioatual), ou seja, a soma das parcelas das metas alcançadas em 20XX (primeiro exercíciodo ciclo do PPA) e 20.. (exercício atual);d) Realização (c/a): Valor percentual da realização da meta até 20.. (exercício atual)frente à prevista para 20YY (exercício final do ciclo do PPA).METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADASDevem ser declaradas as informações sobre as metas quantitativas regionalizadas,definidas para o objetivo no PPA 20XX a 20YY.Para cada meta regionalizada do objetivo, deve ser preenchido o conjunto deinformações integrantes deste subitem do Quadro 2.5.2.Descrição: Descrição da meta a ser alcançada considerando a sua integralidade;Sequencial: Indica a ordem sequencial das metas relacionadas ao objetivo. Deve darcontinuidade á sequência estabelecida no âmbito das metas quantitativas nãoregionalizadas e ser detalhada em subitens para indicar a regionalização;Regionalização da Meta: Devem ser informadas as áreas ou regiões identificadas noPPA, se for o caso, como beneficiárias da implementação do objetivo.Os demais campos seguem as definições já descritas.METAS QUALITATIVASDevem ser declaradas as informações sobre as metas qualitativas definidas para oobjetivo no PPA 20XX a 20YY.Sequencial: Indica a ordem sequencial das metas relacionadas ao objetivo. Deve darcontinuidade à sequência estabelecida no âmbito das metas já dispostas;Descrição da meta: Descrição textual da meta, conforme PPA.2.5.2.1 Análise situacionalÀ luz da Mensagem do Chefe do Poder Executivo que encaminhou o projeto de lei doPPA 20XX-20YY, os objetivos expressam as escolhas do governo para aimplementação de determinada política pública. Por intermédio deles, o PPA declaraum enunciado que relaciona o “planejar” ao “fazer”, uma indução à associação entreformulação e implementação com vistas a apontar os caminhos para a execução daspolíticas e, assim, orientar a ação governamental. As metas, por sua vez, constituemindicações que fornecerão parâmetros para realização esperada para o período do Plano.Neste contexto, reveste-se de relevância a consignação no relatório de gestão, quandocabível, de informações que permitam um acompanhamento do desenvolvimento dasescolhas efetivadas pelo governo para implementação da política.Neste subitem, o gestor deverá analisar os resultados relacionados aos objetivosfixados no PPA de responsabilidade da UJ contemplando os seguintes aspectos, entreoutros, que julgar cabíveis:Execução das metas: Análise da execução das metas frente aos resultados almejadospara o final de 20YY (exercício final do ciclo do PPA), contextualizando, sempre quepossível, os efeitos das ações empreendidas em 20.. (exercício atual) para a políticapública, função ou área na qual o objetivo se insere, bem como a sua representatividadefrente às demandas internas ou externas da unidade.Fatores intervenientes: Evidenciação de eventos que tenham prejudicado o desenvolvi-mento do objetivo, tais como: dotação insuficiente ou contingenciamento nas açõesconcernentes ao objetivo, não obtenção de licença ambiental, liberação de recursosorçamentários e financeiros fora dos prazos previstos, falta de estrutura, problemas nalicitação, etc.;Caso o contingenciamento tenha constituído um fator interveniente, é importanterealçar as razões que motivaram as escolhas sobre quais programas e ações recairia,uma vez que as restrições orçamentárias e financeiras são estabelecidas para o órgão.Devem ser realçados também neste item os fatores que contribuíram para a superaçãodos resultados esperados no exercício e/ou mitigação dos fatores negativos,notadamente as ações empreendidas pela gestão nesse sentido.A análise das metas qualitativas deve receber especial atenção na análise situacional,uma vez que não são disponibilizadas informações sobre o seu andamento no Quadro2.5.2.As análises empreendidas poderão focalizar as iniciativas e, sempre que possível,dispor sobre os resultados alcançados também sob o enfoque regional, mesmo quandoas metas não se apresentem regionalizadas no plano.2.5.3 AçõesAs informações referentes a ações deverão ser prestadas observando a esfera orçamentá-ria: Orçamento Fiscal e da Seguridade Social – OFSS (Quadros 2.5.3.1 a 2.5.3.3) eOrçamento de Investimentos (Quadro 2.5.3.4), segundo as especificações descritas aseguir. Após a apresentação dos quadros, deve ser consignada análise dos dadosapresentados, objeto do subitem 2.5.3.5.2.5.3.1 Ações – Orçamento fiscal e da seguridade social - OFSSO Quadro 2.5.3.1. dispõe sobre as dimensões física e financeira da execução da ação,considerando, inclusive, os valores executados a título de restos a pagar no decorrer doexercício, em razão da significância que tal dado tem atingido para demonstração dosresultados gerados pela gestão.Caso a unidade jurisdicionada não tenha a seu cargo a execução da integralidade dosvalores consignados à ação, mas apenas a um ou mais subtítulos dessa, deve utilizar oquadro 2.5.3.2. Os subtítulos são utilizados especialmente para identificar a localizaçãofísica da ação orçamentária. A localização do gasto pode ter abrangência nacional, noexterior, por região, por estado ou município.Os restos a pagar referentes a ações que, na Lei Orçamentária 20.. (exercício atual),tenham passado por alterações em sua identificação, título ou código, devem serconsignados em quadro específico (Quadro 2.5.3.3 – Ações não previstas na LOA 20..(exercício atual) – Restos a Pagar não Processados – OFSS), o qual remete apenas aoscampos referentes à “Identificação da Ação” e “Restos a Pagar Não processados –Exercícios Anteriores”.

QUADRO 2.5.3.1 – AÇÕES – OFSS Identificação da Ação Código Tipo: Título Iniciativa Objetivo Código: Programa Código: Tipo: Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim ( )Não Caso positivo: ( ) “X” ( ) “Y” Lei Orçamentária 20.. (exercício atual) Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 20.. (exercício atual) Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas Valor em 1/1/20.. (exercício atual)

Valor Liquidado

Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação da AçãoCódigo: Código atribuído à ação pela Lei nº …/...., que aprovou a LOA para oexercício de 20.. (exercício atual).Tipo: Deve ser indicado se a ação corresponde a um projeto, atividade ou operaçãoespecial.Título: Denominação da ação orçamentária na LOA 20.. (exercício atual).Iniciativa: Resumo da descrição da iniciativa à qual se vincula a ação, conforme Lei nº…/...., e correspondente código, disposto na Lei do PPA 20XX-20YY. Caso a açãonão seja vinculada a programa temático, esta linha deverá ser excluída do quadro.Objetivo: Resumo da descrição do objetivo ao qual se vincula a ação, conforme Lei nº…/.... e correspondente código, disposto na Lei do PPA 20XX-20YY. Caso a ação nãoseja vinculada a programa temático, esta linha deverá ser excluída do quadro.Programa : Nome e código do programa ao qual se vincula a ação.Unidade Orçamentária: Código da Unidade Orçamentária a qual foi consignado ocrédito para ação na LOA.Ação prioritária: Neste campo, deve ser informado se a ação constitui ação prioritáriaou não e, caso positivo, se é integrante de programas específicos. Os exemplos naUnião seriam o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC ou do Brasil semMiséria.

Consoante o disposto no art. ..º da Lei …/.... (LOA 20..(exercício atual)), as prioridades e metas da administração pública estadual/municipal para 20.. (exercício atual) correspondem às ações relativas ao …. (Exemplo na União: PAC)

Ainda que apenas uma parte da ação seja identificada como integrante de programasespecíficos, como por exemplo, na União: PAC ou do Brasil sem Miséria, tal açãodeverá ser assinalada como prioritária, devendo o registro da referida segmentação serconsignado em texto explicativo ao Quadro.Lei Orçamentária AnualRefere-se à execução realizada com base na despesa fixada na LOA 20.. (exercícioatual), no âmbito das esferas fiscal e da seguridade social.Execução Orçamentária e FinanceiraRefere-se aos valores executados com base no orçamento 20.. (exercício atual),subdividindo-se nos seguintes itens:Dotação: Valor previsto na LOA para a ação;Inicial: Dotação inicial atribuída à ação na LOA do exercício de referência do Relatóriode Gestão;Final: Dotação final atribuída à ação resultante da soma da dotação inicial da LOA comas alterações sofridas em razão de créditos adicionais, no próprio exercício.Despesa: Valor da despesa classificada nos estágios:Empenhada: Montante da despesa empenhada no exercício relativamente à ação;Liquidada: Montante da despesa liquidada no exercício relativamente à ação;Paga: Montante da despesa paga, no exercício, relativamente à ação.Restos a Pagar: Montante de recursos vinculados à ação inscrito como restos a pagarao final de 20.. (exercício atual), subdividindo-se em processados e não processados.Processados: Despesa liquidada inscrita em restos a pagar ao final de 20.. (exercícioatual);Não processados: Despesa não liquidada inscrita em restos a pagar ao final de 20..(exercício atual)Execução Física da ação - MetasDevem ser declaradas as informações sobre as metas físicas vinculadas à ação definidasna LOA para o exercício de referência.

Em 20.. (exercício atual), algumas operações especiais passaram a ter também o produto da execução quantificado na LOA. Caso não tenha sido definida meta física para a operação especial que a unidade jurisdicionada executou, as linhas referentes à “Execução Física da Ação – Metas” devem ser excluídas do quadro.

Descrição da meta : Descrição da meta relacionada à ação contida na LOA 20..(exercício atual).Unidade de Medida: Padrão de medida escolhido para mensuração dos resultados noâmbito da ação constante da LOA 20..(exercício atual).Montante: Quantidade de produto a ser ofertado em razão da execução da ação.Previsto: Quantidade de produto prevista na LOA quando de sua aprovação.Reprogramado: Quantidade de produto prevista considerando alterações decorrentes decréditos adicionais abertos.Realizado: Quantidade de produto efetivamente ofertado em 20.. (exercício atual), emrazão da execução da ação. A quantidade informada deve considerar apenas a advinda daliquidação de despesas consignadas na LOA 20.. (exercício atual).

Possível estimativa de execução física da meta correspondente aos valores empenhados e não liquidados na ação em 20.. (exercício atual), inscritos em restos a pagar não processados, não deve ser considerada para fins de elaboração deste quadro. Os montantes correspondentes a tal execução deverão ser consignados no relatório de gestão do ano no qual ocorrer a concernente à liquidação.

Restos a pagar não processados de exercícios anteriores Representa os restos a pagar não processados inscritos em exercícios anteriores a 20..(exercício atual) e vigentes em 1º.1.20.. (exercício atual).Execução Orçamentária e Financeira:Refere-se aos valores executados orçamentária e financeiramente a título de restos apagar não processados em 20.. (exercício atual), subdivide-se nos seguintes itens:Valor em 01/01/20.. (exercício atual): Montante de recursos inscritos em restos a pagarem exercícios anteriores que continuaram vigentes em 1º/1/20.. (exercício atual);Valor Liquidado: Montante dos valores de restos a pagar não processados vigentes em01.01.20..(exercício atual), que foram liquidados no decorrer de 20.. (exercício atual).Valor Cancelado: Montante de restos a pagar não processados cancelados no decorrer de20..(exercício atual).Execução Física – Metas:Refere-se às entregas de bens realizadas em razão da liquidação de restos a pagar nãoprocessado no decorrer de 20.. (exercício atual).Descrição da meta - Descrição textual da meta relativa a ação, contida nas leisorçamentárias cujas dotações foram inscritas em restos a pagar não processados.Unidade de Medida: Padrão de medida escolhido para mensuração dos resultados noâmbito da ação na LOA concernente.Realizada – Quantidade de produto efetivamente ofertado em 20.. (exercício atual), emrazão da liquidação em valores inscritos em restos a pagar não processados na ação.2.5.3.2 Ações/Subtítulos - OFSS

Page 20: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 20 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014Conforme já consignado, as informações constantes do Quadro 2.5.3.2 – Ações/Subtítulos – OFSS somente devem ser elaboradas nos casos em que a UJ sejaresponsável apenas por um ou mais subtítulos da ação. Se a UJ foi responsável porexecutar integralmente a ação, deve utilizar o Quadro 2.5.3.1.

QUADRO 2.5.3.2 – AÇÃO/SUBTÍTULOS – OFSS Identificação da Ação Código Tipo: Descrição Iniciativa Objetivo Código: Programa Código: Tipo: Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )Exemplo na União:PAC ( ) Idem, Brasil sem Miséria Lei Orçamentária Anual – 20.. (exercício atual) Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 20.. (exercício atual) Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

Execução Física da Ação - Metas Nº do subtítulo/ Localizador Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado (*) Realizado 0 0 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do subtítulo/ Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas Valor em 01/01/20.. (exercício atual)

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

0 0

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSAcompanha a descrição dos campos consignada para o Quadro 2.5.3.1., alterando noscampos referentes a subtítulo a abrangência da informação, que deve dispor apenas emrelação ao localizador e não a ação como um todo. O campo não previsto no Quadro2.5.3.1. é descrito a seguir:Nº de Subtítulo/Localizador : Deve ser informado o número do subtítulo da ação,conforme disposto na LOA 20.. (exercício atual), e a denominação do localizador. Exna União: 0028- Estado de Sergipe.2.5.3.3 Ações não previstas na LOA 20.. (exercício atual) – Restos a pagar nãoprocessados - OFSSO Quadro 2.5.3.3 – Ações não Previstas na LOA 20.. (exercício atual) – Restos aPagar não Processados – OFSS só deve ser consignado no relatório de gestão noscasos em que a UJ tiver executado, em 20.. (exercício atual) e a título de restos a pagarnão processados, ações não mais previstas na LOA 20.. (exercício atual).

As ações que se enquadrarem nos parâmetros definidos neste subitem, mas que apresentaram, em 20.. (exercício atual), execução não representativa frente a outras ações executadas pela UJ, podem ser referenciadas em conjunto no texto do relatório, não precisando ser consignadas em quadro específico.

QUADRO 2.5.3.3 – AÇÕES NÃO PREVISTAS LOA 20.. (EXERCÍCIO ATUAL) - RESTOS A PAGAR - OFSS Identificação da Ação Código Tipo: Título Iniciativa Objetivo Código: Programa Código: Tipo: Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )Exemplo na União: PAC ( ) Idem: Brasil sem Miséria Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Valor em 01/01/20.. (exercício atual) Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado 0

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSPara elaboração das informações deste Quadro, a UJ deve considerar, por serem oscampos similares, a descrição dada para o Quadro 2.5.3.1., devendo ser observadoapenas que os campos de código e de título da ação deverão ser preenchidos com osdados “originários”, ou seja, os constantes da LOA concernente ao exercício em quetais valores foram inscritos.A UJ poderá, em textos explicativos do Quadro, informar a nova denominação da açãoem 20.. (exercício atual), caso existente, bem como explicitar se essa última resulta dafusão de outras ações consignadas em leis orçamentárias anteriores2.5.3.4 Ações - Orçamento de investimento - OIAs informações referentes à ação integrante do OI deverão ser consignadas no relatóriode gestão com base no quadro 2.5.3.4, o qual dispõe sobre as dimensões física efinanceira da execução.

QUADRO 2.5.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Identificação da Ação Código Tipo: Título Iniciativa Objetivo Código: Programa Código: Tipo: Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )Exemplo na União: PAC ( ) Idem: Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação da AçãoCódigo: Código atribuído à ação pela Lei nº …/...., que aprovou a LOA para oexercício de 20.. (exercício atual).Tipo: Deve ser indicado se a ação corresponde a um projeto ou atividade.Título: Forma de identificação da ação orçamentária na LOA 20.. (exercício atual).Iniciativa: Resumo da descrição da iniciativa à qual se vincula a ação, conforme Lei nº…/.... (LOA 20.. (exercício atual), e correspondente código, disposto na Lei do PPA20XX-20YY. Caso a ação não seja vinculada a programa temático, esta linha deverá serexcluída do quadro.Objetivo: Resumo da descrição do objetivo ao qual se vincula a ação, conforme Lei nº…/.... (LOA 20..(exercício atual), e correspondente código, disposto na Lei do PPA20XX-20YY. Caso a ação não seja vinculada a programa temático, esta linha deverá serexcluída do quadro.Programa : Nome e código do programa ao qual se vincula a açãoUnidade Orçamentária: Código da Unidade Orçamentária a qual foi consignado ocrédito para ação na LOA.Ação Prioritária: Neste campo, deve ser informado se a ação constitui ação prioritáriaou não e, caso positivo, (exemplo da União) se é integrante do PAC ou do Brasil semMiséria.Execução Financeira e FísicaRefere-se aos valores executados com base no orçamento 20.. (exercício atual),subdividindo-se nos seguintes itens:Dotação: Valor previsto na LOA para a açãoInicial: Dotação inicial atribuída à ação na LOA do exercício de referência do Relatóriode Gestão.Final: Dotação final atribuída à ação resultante da soma da dotação inicial da LOA comas alterações sofridas em razão de créditos adicionais, no próprio exercício.Valor Realizado: Valor executado da dotação em 20... (exercício atual)Execução Física da ação - MetaDevem ser declaradas as informações sobre as metas vinculadas à ação definidas na

LOA para o exercício de referência do relatório de gestão.Descrição da Meta: Descrição textual da meta relacionada à ação contida na LOA 20..(exercício atual).Unidade de Medida: Padrão de medida escolhido para mensuração dos resultados noâmbito da ação constante da LOA 20.. (exercício atual).Meta Física: Quantidade de produto a ser ofertado em razão da execução da ação.Previsto: Quantidade de produto prevista na LOA quando de sua aprovação.Reprogramado: Quantidade de produto prevista considerando alterações decorrentes decréditos adicionais abertos.Realizado: Quantidade de produto efetivamente ofertado em 20.. (exercício atual), emrazão da execução da ação.2.5.3.5 Análise situacionalA unidade jurisdicionada deverá fazer análise da execução de forma individualizada oupara o conjunto das ações, devendo a escolha sobre uma ou outra forma considerar aque melhor se adéqua ao acompanhamento da gestão, notadamente face ao número deações sob a responsabilidade da unidade.Pode ser adotado também um modelo misto, as ações mais relevantes, estratégica oumaterialmente, serem consideradas de forma individualizada e as demais em conjunto.A análise deve realçar, quando possível, questões relativas à regionalização do gasto,registrada mediante subtítulo ou observada quando da execução da ação, e contemplaros seguintes aspectos, quando pertinentes:Execução das metas: Análise da execução das metas físicas das ações frente a suaexecução financeira, contextualizando, sempre que possível, os municípios/vilas ou asregiões, quando for o caso, beneficiados com a aplicação dos recursos, possíveis efeitosda sua realização em 20.. (exercício atual) na área na qual a ação está inserida, bemcomo a sua representatividade frente às demandas internas ou externas da unidade.Devem ser dispostos também neste item razões para eventuais créditos adicionaissolicitados ou cancelamentos efetivados nas dotações originalmente consignadas àação;Fatores intervenientes: Evidenciação de eventos que tenham prejudicado o desenvolvi-mento das ações, tais como: dotação insuficiente, contingenciamento, não obtenção delicença ambiental, liberação de recursos orçamentários e financeiros fora dos prazosprevistos, falta de estrutura, problemas na licitação, etc.;Caso o contingenciamento tenha constituído um fator interveniente, devem serrealçadas as razões que motivaram as escolhas sobre quais ações esse recairia, uma vezque as restrições orçamentárias e financeiras são estabelecidas para o órgão.Devem ser realçados também neste item os fatores que contribuíram para a superaçãodos resultados esperados no exercício e/ou mitigação dos fatores negativos,notadamente as estratégias empreendidas pela gestão nesse sentido.Restos a pagar: Possíveis razões para inscrição de valores em restos a pagar, caso omontante seja significativo em relação à dotação da ação em 20.. (exercício atual).Análise da adequação da inscrição ao que dispõe a Lei 4320/1964 e demais normativosque regem a matéria, notadamente no que se refere à existência de obrigação depagamento para o ente, pendente ou não de implemento de condição.Possíveis impactos do volume de recursos inscritos em restos a pagar em exercíciosanteriores, vigentes em 20.. (exercício atual), para execução da ação com base noorçamento 20.. (exercício atual).Ações Prioritárias na LDO: Avaliar a execução das ações prioritárias definidas pelaLDO, explicitando as razões para eventual baixa execução, empenho menor que 50%da dotação, ou as providências adotadas para que sua execução fosse priorizada nodecorrer do exercício.Além dessas questões o gestor poderá abordar outros aspectos concernentes à ação/subtítulo que julgar relevantes para a compreensão do desempenho do exercício, bemcomo disponibilizar informações referentes à execução no âmbito do plano orçamentá-rio, caso relevantes, para uma melhor compreensão da gestão.2.6 Informações sobre Outros Resultados da GestãoNeste subitem, devem ser informados outros resultados da gestão, notadamente os quetranscendem a execução orçamentária ou são auferidos por mecanismos não diretamenteafetos ao PPA e ao orçamento. São exemplos de informações que podem constar nestesubitem:resultados decorrentes do planejamento estratégico da unidade ou identificados nodecorrer da gestão, mas não abordados em outros tópicos do relatório;os resultados previstos para outros exercícios, mas para os quais concorreram parte dosesforços da gestão empreendidos em 20.. (exercício atual), entre outros.Devem ser apresentados, também, os indicadores desenvolvidos pela UJ paraacompanhar o desempenho da gestão, as respectivas fórmulas e os índices registrados.A formulação de indicadores deverá buscar observar os seguintes aspectos:a)capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a situação que a UJpretende medir e de refletir os resultados das intervenções efetuadas na gestão;b)capacidade de proporcionar medição da situação pretendida ao longo do tempo, porintermédio de séries históricas;c)confiabilidade das fontes dos dados utilizados para o cálculo do indicador, demons-trando, principalmente, se a metodologia escolhida para a coleta, processamento edivulgação é transparente e reaplicável por outros agentes, internos ou externos àunidade;d)facilidade de obtenção dos dados, elaboração do indicador e de compreensão dosresultados pelo público em geral;e)razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para amelhoria da gestão da unidade.3 ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃOa) Estrutura orgânica de controle da unidade jurisdicionada ou do órgão a que sevincula, tais como unidade de auditoria ou de controle interno, comitê de auditoria,conselhos fiscais, comitês de avaliações, etc. descrevendo de maneira sucinta a basenormativa, as atribuições e a forma de atuação de cada instância de controle.b) Controles internos administrativos da unidade, contemplando avaliação, pelospróprios gestores, da qualidade e suficiência de tais controles para garantir a realizaçãodos objetivos estratégicos da unidade, com o qual devem ser avaliados os seguinteselementos:b.1) Ambiente de controle;b.2) Avaliação de risco;b.3) Atividades de controle;b.4) Informação e Comunicação;b.5) Monitoramento.c) Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria estatutária, doconselho de administração e do conselho fiscal.d) Estrutura e atividades do sistema de correição da unidade ou do órgão de vinculaçãoda unidade, identificando, inclusive, a base normativa que rege a atividade no âmbitoda unidade ou do órgão.

Page 21: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 21e) Indicadores utilizados, caso existam, para monitorar e avaliar o desempenho daentidade no que se refere à governança e controles internos.ObjetivoApresentar a estrutura de governança e de autocontrole da gestão da UJ, explicitandoos mecanismos e controles internos adotados para garantir o alcance dos objetivosplanejados, a estrutura orgânica de governança e a forma de remuneração dosintegrantes dessa estrutura, bem como as ações relacionadas ao sistema de correição.Estrutura de InformaçãoA informação está organizada em seis subitens. Cada subitem possui objetivoespecífico e obedece a uma forma de estruturação distinta, conforme detalhamento aseguir.AbrangênciaTodas as UJs relacionadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalização editadaanualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal noexercício de referência.3.1Estrutura de GovernançaNeste subitem o gestor deverá evidenciar a estrutura de governança da UJ, explicitandoas instâncias dessa estrutura, tais como: unidade de auditoria; conselhos; comitês deavaliações; etc. Também deverá descrever de maneira sucinta a base normativa, asatribuições e a forma de atuação de cada instância de controle. Deve-se fazer menção,inclusive, sobre as estruturas de governança externas à UJ, tais como auditoriaindependente, conselhos externos, etc.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específicodo Relatório de Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.3.2Avaliação do Funcionamento dos Controles InternosObjetivo EspecíficoDemonstrar a percepção da própria unidade jurisdicionada, representada pelo seu nívelestratégico de direção, da qualidade do funcionamento dos controles internosadministrativos da UJ, principalmente quanto à suficiência desses controles paragarantir, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeirasproduzidas; a obediência (compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seunegócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano; aeficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.Para fins de atendimento deste subitem, consideram-se controles internos o conjuntode atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizadocom vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que osobjetivos e metas estabelecidos para a unidade sejam alcançados.Estrutura de InformaçãoA informação está estruturada conforme o Quadro 3.2 a seguir, que contém diversasafirmativas classificadas em cinco elementos do sistema de controles internos da UJque se pretende avaliar: ambiente de controle; avaliação de riscos; procedimentos decontrole; informação; comunicação e monitoramento. A avaliação representada pelopreenchimento do Quadro 3.2 deve ser complementada por análise crítica, em forma detexto, sobre as percepções trazidas pelo Quadro.AbrangênciaA avaliação dos controles internos deve ser feita por todas as UJs relacionadas nosAnexos I e II da Portaria de Fiscalização editada anualmente que disporá sobre arelação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal no exercício de referência, ainda quenão seja possível o pronunciamento sobre todas as afirmativas contidas nos cincoelementos do Quadro. No caso de impossibilidade de pronunciamento sobre algumaafirmativa, a UJ deve utilizar o valor 3 (posição entra em relação à afirmativa).No caso de relatório consolidado, o quadro deve ser preenchido pela UJ consolidadora,considerando os respectivos contextos.

QUADRO 3.2 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Análise Crítica: Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO QUADRO

a)Para cada afirmativa dentro de cada elemento, a UJ deverá indicar um valor na escalade 1 a 5, assinalando um “X” na coluna “VALORES” de acordo com a percepção dosavaliadores e com base na situação do final do exercício de referência do relatório degestão. Para fins de posicionamento da opinião na escala de valores, a UJ deveconsiderar o seguinte:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente nãoobservado no contexto da UJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmenteobservado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou nãoobservado no contexto da UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmenteobservado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmenteobservado no contexto da UJ. No caso de relatório de gestão consolidado, o quadrodeve ser preenchido considerando o contexto da unidade consolidadora somente.b)A UJ deve indicar valor para todas as afirmativas, sendo que, conforme já dito, casouma determinada afirmativa não seja passível de avaliação no âmbito da UJ, deve serindicado o valor 3 (significando posição neutra em relação à afirmação);c)Para analisar as afirmativas constantes do quadro, devem-se reunir pessoas querepresentem as áreas estratégicas da unidade, podendo, inclusive, participar representan-tes da unidade de auditoria interna, caso exista na estrutura do órgão, desde que aparticipação da auditora interna não interfira na sua independência para avaliar a gestão.d)Com base nas informações do Quadro, a UJ deve fazer análise concisa dos principaispontos exaltados pelas informações do Quadro. Na análise, a UJ deve contemplar,também, a descrição da metodologia utilizada pela UJ para analisar os quesitos e asáreas envolvidas no processo de avaliação. A análise crítica poderá ser feito na forma detexto, fora do Quadro.3.3 Remuneração dos AdministradoresObjetivo EspecíficoDemonstrar a política de remuneração dos administradores das empresas estatais deforma a permitir a verificação da conformidade dos pagamentos realizados pela UJ atítulo de remuneração aos membros da diretoria estatutária, do conselho de administra-ção e do conselho fiscal com os requisitos estabelecidos pelas normas legais esocietárias.Estrutura de InformaçãoA informação está estruturada em uma parte textual, onde devem ser declaradas asinformações sobre a política de remuneração vigente no exercício, inclusive a basenormativa, e em três demonstrativos. O primeiro demonstrativo trata da remuneraçãoindividual total recebida pelos membros dos conselhos de administração e fiscal nacondição de conselheiros, enquanto o segundo trata dos valores consolidados de cadarubrica de remuneração paga aos administradores da UJ. O terceiro, por sua vez, tratados valores consolidados a título de bônus e de participação no resultado da compa-nhia.AbrangênciaObservar os anexos da Portaria de Fiscalização a ser editada anualmente pelo Presidentedo TCE, que dispõem sobre a relação das unidades jurisdicionadas do TCE/RR,conforme estabelece esta Instrução Normativa e os Conteúdos do Relatório de Gestão.No caso das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista que deverãoresponder as informações exigidas na Parte C do Anexo I desta Instrução Normativa,essas estatais podem se utilizar dos quadros de que trata este subitem desta InstruçãoNormativa.Referências Legais e NormativasLei nº 6.404/1976;Atas das Assembleias Ordinárias das empresas estatais que regulam a matéria;Estatuto e regimento interno da unidade jurisdicionada.3.3.1Política de remuneração dos membros da diretoria estatutária e dos conselhos deadministração e fiscalA unidade jurisdicionada deve discorrer sobre a política ou prática de remuneração dosmembros da diretoria estatutária, do conselho de administração e do conselho fiscal,abrangendo os seguintes aspectos:1)Base normativa da remuneração;2)Objetivos da política ou prática de remuneração;3)Composição da remuneração, indicando:a)a descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles;b)a proporção de cada elemento na remuneração total;c)a metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração;d)as razões que justificam a composição da remuneração.4)Principais indicadores de desempenho (caso existam) que são levados em considera-ção na determinação de cada elemento da remuneração;5)Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores dedesempenho;6)Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses da unidadejurisdicionada;7)Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladoresdiretos ou indiretos;8)Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência dedeterminado evento societário, tal como a alienação do controle societário dacompanhia;9)Caso exista plano de remuneração dos membros da diretoria estatutária e do conselhode administração baseado em ações, descrever:a)termos e condições gerais;b)objetivos do plano;c)número máximo de ações abrangidas;d)condições de aquisições de ações;e)forma de liquidação;f)efeitos sobre os direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações, quandoo administrador sair do órgão.10)Em relação à remuneração variável, comentar sobre:a)os mecanismos de remuneração variável (% lucros, bônus, ações, opções de ações,etc.);b)os indicadores/métricas de desempenho usados no programa de remuneração variável;c)os níveis de premiação-alvo (pagos em caso de cumprimento de 100% das metas);d)a descrição dos benefícios oferecidos.3.3.2 Demonstrativo da remuneração mensal de membros de conselhosO Quadro 3.3.2 a seguir trata da remuneração mensal total de cada membro (titular esuplente) do conselho de administração e do conselho fiscal recebida no exercício dereferência do relatório de gestão, além da indicação do período de exercício do cargo.Na identificação do membro do conselho não podem ser usados outros dados além donome, podendo este ser abreviado conforme exemplo a seguir: João Ferreira Campos,em Campos, J.F.Observação: este quadro, para melhor apresentação das informações exigidas, pode serapresentado com a escolha da orientação paisagem no leiaute da página e, se colocadocomo anexo ao relatório de gestão, fazer as devidas referências no texto do relatório.

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PÁG. 22 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014QUADRO 3.3.2 - REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL Valores em R$ 1,00 Conselho de Administração Nome do Conselheiro

Período de Exercício Remuneração Início Fim jan Fev mar abr mai jun Jul ago set out nov dez Total

Conselho Fiscal Nome do Conselheiro (T/S)

Período de Exercício Remuneração Início Fim jan Fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSConselho de AdministraçãoNome do Conselheiro(a) – Nome do conselheiro(a), podendo ser abreviado comodescrito no tópico inicial deste item.Período de Exercício – O período de exercício do cargo de conselheiro(a) é assinaladopor duas datas, quais sejam: Início, que corresponde à data, no exercício de referência,em que o conselheiro(a) entrou no exercício do cargo; e Fim, que corresponde à últimadata, no exercício de referência, em que o conselheiro(a) atuou no cargo efetivamente.Se o conselheiro(a) já exercia o cargo no exercício anterior ou continuará a exercê-lo noexercício seguinte, as respectivas datas de Início e Fim não devem ser preenchidas,bastando assinalar uma marca de hífen (“-”) no lugar da data.Remuneração – Valores pagos a cada conselheiro, mês a mês, durante o exercício,devendo a coluna “total” expressar o valor acumulado no exercício. Neste item devemser considerados todos os valores recebidos pelo membro de conselho a título deremuneração.Conselho FiscalNome do Conselheiro(a) (T/S) – Nome do conselheiro seguido da indicação danatureza do seu cargo, qual seja (T) – Titular e (S) – Suplente, podendo ser abreviadoconforme descrito anteriormente.Período de Exercício – O período de exercício do cargo de conselheiro é assinalado porduas datas, quais sejam: Início, que corresponde à primeira data, no exercício dereferência, em que o conselheiro entrou no exercício do cargo; e Fim, que correspondeà última data, no exercício de referência, em que o conselheiro exerceu o cargoefetivamente. Se o conselheiro já exercia o cargo no exercício anterior ou continuará aexercê-lo no exercício seguinte, as respectivas datas de Início e Fim não devem serpreenchidas, bastando assinalar uma marca de hífen (“-”) no lugar da data.Remuneração – Valores pagos a cada conselheiro, mês a mês, durante o exercício,devendo a coluna “total” expressar o valor acumulado no exercício.3.3.3 Demonstrativo sintético da remuneração de membros de diretoria e de conselhosNo Quadro 3.3.3 a seguir devem ser demonstrados os valores totais pagos, nosúltimos três exercícios, aos membros da diretoria estatutária, do conselho deadministração e do conselho fiscal, discriminados por rubrica de remuneração, devendoser preenchido um Quadro para cada órgão, separadamente.

QUADRO 3.3.3 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Valores em R$ 1,00 Identificação do Órgão Órgão: (Diretoria Estatutária ou Conselho de Administração ou Conselho Fiscal) Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

20..(exercício atual) 20.. (último exercício) 20.. (penúltimo exercício) Número de membros: I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI – Remuneração baseada em ações

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSÓrgão: deve ser indicado o nome do órgão correspondente: Diretoria Estatutária,Conselho de Administração ou Conselho Fiscal.Número de membros: deve ser indicada a quantidade de membros do colegiado de quetratam as informações, indicando, quando for o caso, a quantidade de membrostitulares e suplentes.Remuneração Fixa: devem ser totalizados os itens de remuneração cujos valores, pordefinição legal, normativa ou estatutária, NÃO sofrem variações em razão, porexemplo, de desempenho. Os subitens de remuneração são exemplificações, devendo aunidade jurisdicionada informar os itens que, de acordo com sua realidade, sejamenquadrados como remuneração fixa.Remuneração Variável: devem ser totalizados os itens de remuneração cujos valores,por definição legal, normativa ou estatutária, podem variar em razão, por exemplo, dedesempenho. Os subitens de remuneração são exemplificações, devendo a unidadejurisdicionada informar os itens que, de acordo com sua realidade, sejam enquadradoscomo remuneração variável.Benefícios pós-emprego: devem ser indicados os benefícios (exceto benefícios dedesligamento) que foram pagos no exercício a membro cujo mandato no cargo tenhaterminado. Esses benefícios podem decorrer de acordos formais ou informais porintermédio dos quais a entidade tenha se comprometido a proporcionar benefícios pós-emprego para os membros de colegiado. Caso a entidade tenha praticado esse tipo deremuneração, deve ser feita nota explicativa ao Quadro demonstrando, em linhasgerais, as características do plano de benefício pós-emprego.Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo: devem se indicados osvalores pagos a título de benefícios previstos quando da destituição de membro docargo.Remuneração baseada em ações: deve ser indicada a remuneração caracterizada pelatransferência de instrumentos patrimoniais da empresa a membros de colegiado emtroca da sua participação como membro de diretoria estatutária, de conselho deadministração ou de conselho fiscal.3.3.4 Demonstrativo da remuneração variável dos administradoresNo Quadro 3.3.4 devem ser discriminados os valores distribuídos a membro decolegiados (diretoria estatutária, conselho de administração e conselho fiscal) a títulode bônus e de participação no resultado da companhia, discriminados nos itens de “a”a “h” relacionados.

QUADRO 3.3.4 – DETALHAMENTO DE ITENS DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS ADMINISTRADORES Valores em R$ 1,00 Identificação do Órgão Órgão: Diretoria “X” Reconhecimento de Bônus e Participação de Resultados EXERCÍCIO

20.. (exercício atual) 20.. (último exercício) 20.. (penúltimo exercício) I – Bônus (a+b+c+d) a) valor mínimo previsto no plano de remuneração b) valor máximo previsto no plano de remuneração c) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas d) valor efetivamente reconhecido no resultado II – Participação no Resultado (e+f+g+h) e) valor mínimo previsto no plano de remuneração f) valor máximo previsto no plano de remuneração g) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas h) valor efetivamente reconhecido no resultado III – Total ( I + II)

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Órgão: deve ser indicado o nome do órgão correspondente: Diretoria Estatutária,Conselho de Administração ou Conselho Fiscal.Bônus: deve ser totalizada a remuneração paga, no exercício, a membros de diretoriaestatutária, de conselho de administração e de conselho fiscal, a título de bônus,obedecendo-se a discriminação dos parâmetros relacionados nos itens “a” a “d”.Participação no Resultado: deve ser totalizada a remuneração paga a membros dediretoria estatutária, de conselho de administração e de conselho fiscal a título departicipação no resultado do exercício, devendo tal montante ser discriminado deacordo com os parâmetros relacionados nos itens “e” a “h”.3.4 Sistema de CorreiçãoNeste subitem o gestor deverá evidenciar, caso exista, a estrutura das atividades dosistema de correição da UJ, devendo indicar a base normativa que regulamenta talatividade, além das competências e responsabilidades da unidade de correição.Também neste tópico, a UJ deve discorrer sobre os principais resultados observadosem relação a essa atividade.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em item específicodo Relatório de Gestão e deve conter toda a informação solicitada. Na escolha doformato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.3.5 Indicadores para Monitoramento e Avaliação do Modelo de Governança eEfetividade dos Controles InternosNeste subitem a unidade jurisdicionada (UJ) deverá apresentar, caso os tenhainstituído, acompanhado de análise circunstanciada, o resultado de indicadoresutilizados para monitorar e avaliar o funcionamento do modelo de governança adotadopela unidade jurisdicionada (UJ), bem como para avaliar a efetividade dos controlesinternos na garantia do alcance de seus objetivos estratégicos estabelecidos.Tal demonstração pode ocorrer, caso a UJ não tenha estabelecido indicadores, de formadescritiva, observando-se os aspectos de clareza, concisão e objetividade. Em relaçãoaos controles internos, pode-se fazer análise complementar ao Quadro 3.2 do subitem3.2, devendo a UJ optar por apresentar tal análise neste subitem ou no próprio subitem3.2.4TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA4.1. Execução das despesas4.2. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.4.3. Movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.4.4.Transferências de recursos mediante convênio, contrato de repasse, termo deparceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ouinstrumentos congêneres e Suprimento de fundos.4.5.Diárias4.6. Renúncia de Receitas.4.7. Gestão de precatórios.ObjetivoObter informações de como a UJ realiza a gestão sobre alguns tópicos da execuçãoorçamentária e financeira.Estrutura de InformaçãoA informação está organizada em 7 subitens. Cada subitem possui objetivo eabrangência específicos e obedece a uma forma de estruturação distinta, conformedetalhamento a seguir.AbrangênciaTodas as unidades jurisdicionadas relacionadas nos Anexos I e II da Portaria deFiscalização editada anualmente que disporá sobre a relação das UnidadesJurisdicionadas do Tribunal no exercício de referência, obedecendo-se aos conteúdosespecificados no Relatório de Gestão.4.1Execução das DespesasEste grupo de informações devem ser fornecidas considerando os seguintes subtópicos:4.1.1 – Programação;4.1.2 – Movimentação;4.1.3 – Realização.4.1.1 Programação O quadro a seguir denominado Programação de Despesa deve ser preenchido pelas UJque são unidades orçamentárias (UO) ou que tenham, entre as suas unidades consolida-das, Unidade Gestora (UG) na qual tenham sido registrados contabilmente os créditosda LOA.Caso o relatório de gestão contemple mais de uma unidade orçamentária, deve serpreenchido um quadro para cada unidade orçamentária, considerando a integralidadedos recursos direcionados a cada UO.QUADRO 4.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS Unidade Orçamentária : Código UO: UGO:

Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesa Correntes 1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da Dívida 3- Outras Despesas

Correntes DOTAÇÃO INICIAL

CRÉDITOS

Suplementares

Especiais Abertos Reabertos

Extraordinários Abertos Reabertos

Créditos Cancelados Outras Operações Dotação final 20.. (exercício atual) (A) Dotação final 20.. (exercício anterior)(B) Variação (B/A-1)*100

Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesa Capital

9 - Reserva de Contingência 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

DOTAÇÃO NICIAL

CRÉDITOS

Suplementares

Especiais Abertos Reabertos

Extraordinários Abertos Reabertos

Créditos Cancelados Outras Operações Dotação final 20.. (exercício atual) (A) Dotação final 20.. (exercício anterior)(B) Variação (A/B-1)*100 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:UO: Título atribuído a UO na Lei Orçamentária Anual de 20.. (exercício atual).Código UO: Código da UO disponível na LOA 20.. (exercício atual);UGO: Código da unidade gestora que tenha registrado contabilmente os créditosatribuídos pela LOA à UO, disponível no SIAFIC.Grupos de Despesa Correntes e de Capital: Para efeito deste demonstrativo e dosdemais que se seguem, devem ser utilizadas as classificações de despesa por categoria egrupo de despesas constantes da LOA 20.. (exercício atual) e dos créditos adicionaisconcernentes.Dotação Inicial: Montante de recursos atribuídos à UO pela Lei Orçamentária quandode sua aprovação.

Page 23: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 23CRÉDITOSSuplementares: Montante de créditos adicionais de tipo suplementar que foramrecebidos pela UO.Especiais: Montante de créditos adicionais de tipo especial que foram recebidos pelaUO. Está dividido em dois (2) subtipos: Abertos, correspondendo aos créditosespeciais abertos no próprio exercício; Reabertos, que correspondem aos créditosespeciais que decorreram da aplicação do art. 167, § 2º, da Constituição Federal, istoé, créditos especiais abertos no exercício anterior que foram reabertos no exercício dagestão pelos saldos apurados ao final do exercício anterior.Extraordinários: Montante de créditos adicionais de tipo extraordinário que foramrecebidos pela UO. Estão divididos em dois (2) subtipos: Abertos, correspondendo aoscréditos extraordinários abertos no próprio exercício; Reabertos, que correspondem aoscréditos extraordinários que decorreram da aplicação do art. 167, § 2º, da ConstituiçãoFederal, isto é, créditos extraordinários abertos no exercício anterior que foramreabertos no exercício da gestão pelos saldos apurados ao final do exercício anterior.Créditos Cancelados: Créditos cancelados ao longo do exercício, por qualquer motivo,notadamente para disponibilizar recursos para abertura de créditos adicionais. Nãodevem ser consideradas as alterações decorrentes de criação ou transformação de UO, asquais deverão ser registradas na linha referente a Outras Operações. No registro,apresentar o sinal negativo (-) e considerá-lo nos respectivos cálculos para apurar alinha “Total”.Outras Operações: Montante de créditos atribuídos (somados) ou reduzidos em razãoda criação ou transformação de UO. Considerar valores positivos ou negativos,registrando, no caso destes, o sinal negativo (-) e fazendo o montante destas operaçõesrefletir na linha “Dotação final 20.. (exercício atual)”.Dotação Final 20.. (exercício atual) (A): Resulta da seguinte soma:Dotação inicial da LOA + Créditos Suplementares + Créditos Especiais + CréditosExtraordinários – Créditos Cancelados +/- Outras Operações.Dotação Final 20.. (exercício anterior) (B): Valor da dotação final em 20.. (exercícioanterior), considerando créditos adicionais, cancelamentos e outras operaçõesporventura ocorridas.Variação (B/A -1) * 100 : Indica a representatividade da doação final de 20.. (exercícioatual) em relação a 20.. (exercício atual). Resulta da aplicação da fórmula:[(Dotação final 20.. (exercício atual) (A)/ Dotação Final 20.. (exercício anterior)(B)) –1] *1004.1.1.1 Análise críticaA UJ deverá proceder a uma análise crítica da programação orçamentária, originária eadicional, considerando os seguintes aspectos: Compatibilidade das dotações com as necessidades da UJ: Exame da compatibilidadedas dotações orçamentárias em relação às necessidades de crédito da UJ para cumpri-mento da sua programação de trabalho, evidenciando eventuais alterações da propostaoriginária da UJ no âmbito do próprio Poder Executivo ou do Poder Legislativo, bemcomo alterações relevantes ocorridas nas dotações do exercício em relação às dotaçõesdo exercício anterior.Além dessas questões, o gestor poderá apresentar outras informações e ponderaçõessobre as dificuldades e oportunidades surgidas durante o exercício, entre as quais aabertura de créditos adicionais, os cancelamentos de créditos e solicitações de créditosadicionais não atendidas ou atendidas em prazos extemporâneos que afetaram osprocessos de gestão orçamentária da UJ.Créditos extraordinários: Razões para proposição de abertura de créditos extraordinári-os, caso realizadas no exercício, registrando os aspectos indicados quando de suasolicitação para satisfação dos pressupostos constitucionais de imprevisibilidade e deurgência.4.1.2 Realização da despesaAs informações sobre a realização da despesa devem ser prestadas de acordo com aorigem do crédito, se originários ou recebidos por movimentação interna e externa, porintermédio dos seguintes quadros:a.Despesas por Modalidade de Contratação;b.Despesas Correntes e de Capital por Grupo e Elemento de Despesa.4.1.2.1 Despesas totais por modalidade de contrataçãoO Quadro 4.1.2.1. a seguir, denominado Despesas por Modalidade de Contratação,contempla três colunas com informações sobre a Despesa Liquidada e a Despesa Paga.Cada uma delas dividida nos exercícios 20.. (exercício atual), 20.. (exercício anterior) eoutros exercícios anteriores (somatório de todos os exercícios anteriores até n-2, sendon o exercício atual). As linhas, por sua vez, discriminam as despesas por modalidadede contratação, divididas em grupos totalizadores. No grupo totalizador “Licitação”encontra-se o Convite, a Tomada de Preços, a Concorrência, o Pregão, o Concurso, aConsulta e o Regime Diferenciado de Contratações Públicas, enquanto no grupo“Contratações Diretas” estão a Inexigibilidade e a Dispensa. No grupo “Regime deExecução Especial” está o Suprimento de Fundo, enquanto no grupo “Pagamento dePessoal” encontra-se o pagamento de Pessoal por meio de Folha de Pagamento ou deDiárias. Por fim, no grupo totalizador denominado “Outros” são consideradas asdespesas que não se enquadrarem nos itens anteriores.

QUADRO 4.1.2.1.– DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO Unidade Orçamentária: Código UO:

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

20..(exercício atual)

20..(exercício anterior)

Outros Exercício Anteriores

20.. (exercício atual)

20..(exercício anterior)

Outros Exercícios Anteriores

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta 2. Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa i) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5)

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSAs definições das linhas e colunas são aquelas atinentes às Leis nºs 4.320/64, 8.666/93, 10.520/2002 e normas locais de pregão, e suas alterações.Despesa Liquidada: Total de despesas que já passou pela fase de liquidação.Despesa Paga: Total de despesas que já passou pela fase de pagamento.Modalidade de Licitação: Nesta linha serão totalizados os valores empenhados eliquidados nas sete (7) modalidades de licitação discriminadas a seguir:Convite: É a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seuobjeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três (3)pela UJ, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e oestenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu

interesse com antecedência de até vinte e quatro (24) horas da apresentação daspropostas;Tomada de preços: É a modalidade de licitação entre interessados devidamentecadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até oterceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessáriaqualificação;Concorrência: É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na faseinicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos dequalificação exigidos no edital para execução de seu objeto;Pregão: Aquisição de bens e serviços nos termos da Lei n 10.520/2004 e normas locaisde pregão;Concurso: É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha detrabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ouremuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado naimprensa oficial com antecedência mínima de quarenta e cinco dias;Consulta: É a modalidade de licitação em que ao menos cinco pessoas, físicas oujurídicas, de elevada qualificação, serão chamadas a apresentar propostas parafornecimento de bens ou serviços não comuns;Contratações Diretas: Nesta linha serão totalizados os valores empenhados e liquidadosnas duas (2) formas de contratações diretas discriminadas a seguir:Dispensa: Montante de recursos empenhados nos termos do art. 24 da Lei nº 8.666/93;Inexigibilidade: Montante de recursos empenhados nos termos do art. 25 da Lei nº8.666/93.Regime de Execução Especial: Nesta linha serão totalizados os valores empenhados eliquidados mediante suprimento de fundos:Suprimento de Fundos: Montante de recursos empenhados.Pagamento de Pessoal: Nesta linha serão totalizados os valores empenhados eliquidados nos dois (2) grupos de pagamento de pessoal discriminados a seguir:Pagamento em Folha: Valores pagos a pessoal mediante folha de pagamento;Diárias: Valores pagos a pessoal mediante diárias, inclusive a terceiros e parceiros.Outros: Despesas que não se enquadram nas modalidades anteriores.4.1.2.2 Despesas por grupo e elemento de despesaO Quadro 4.1.2.2 a seguir, denominado Despesas Correntes por Grupo e Elemento deDespesa, deve dispor sobre a totalidade dos recursos consignados à UO, contém quatrocolunas com os seguintes campos: Despesa Empenhada, Despesa Liquidada, RP nãoprocessados e Valores Pagos. Cada coluna está dividida nos exercícios 20..(exercícioatual) e 20.. (exercício anterior). As linhas, por sua vez, discriminam as despesaspelos três (3) grupos da Despesa Corrente, quais sejam: 1 – Despesas de Pessoal; 2 -Juros e Encargos da Dívida; 3 - Outras Despesas Correntes. Cada grupo de despesadeve ter os três elementos de maior montante empenhado em 20.. (exercício atual)discriminados em ordem decrescente desse montante (indicar o nome do elemento dedespesa nas linhas 1º, 2º e 3º elemento de despesa), enquanto um quarto elementototalizador, denominado “Demais elementos do grupo”, deve acumular todos osdemais elementos de despesa do grupo.

QUADRO 4.1.2.2 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA Unidade Orçamentária: Código UO: DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

Nome 1º elemento de despesa

2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

20.. (exercício atual)

20.. (exercício anterior)

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSDespesa Empenhada: Montante de empenhos realizados pela UJ.Despesa Liquidada: Total de despesas que passaram pela fase de liquidação.RP não processados: Montante de recursos inscritos em restos a pagar não processadosao final dos exercícios de 20.. (exercício atual) e 20.. (exercício anterior).Valores Pagos: Somatório das despesas que passaram pela fase de pagamento nosexercícios de 20.. (exercício atual) e de 20.. (exercício anterior).Elementos de Despesa: Os códigos dos elementos de despesa são aqueles relacionadosno Manual Técnico Orçamentário 20.. (exercício atual). Cada grupo de despesa deveter os três elementos de maior montante empenhado em 20.. (exercício atual)discriminados em ordem decrescente desse montante (indicar o nome do elemento dedespesa nas linhas 1º, 2º e 3º elemento de despesa), enquanto um quarto elementototalizador, denominado “Demais elementos do grupo”, deve acumular todos osdemais elementos de despesa do grupo.4.1.2.3 Análise crítica da realização da despesaDepois de preenchidos esses quadros, o gestor deverá realizar uma análise crítica dagestão da Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ analisando asseguintes questões, quando pertinentes:Alterações significativas ocorridas no exercício: Principais razões de alteraçõesobservadas na realização de despesa, tanto em relação aos montantes realizados pormodalidade de licitação, quanto por grupo e elemento de despesa.Concentração de contratações realizadas via dispensa e inexigibilidade: Razões quedeterminaram as contratações em volumes significativos com base na dispensa einexigibilidade.Contingenciamento no exercício: Efeitos na gestão orçamentária provocados pelaslimitações de empenho e movimentação financeira ocorridas no exercício, destacando

Page 24: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 24 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014as consequências sobre os resultados planejados, bem como as razões que determina-ram as escolhas sobre quais despesas as restrições recairiam.Eventos negativos ou positivos sobre a execução orçamentária: Relação de eventosinternos e externos que prejudicaram ou facilitaram a execução orçamentária da UJ, taiscomo problemas de pessoal, licitações, licenciamento ambiental, tempestividade naliberação de recursos, etc., examinando ainda a permanência dos efeitos provocados poresses eventos para o exercício seguinte.Além dessas questões, o gestor poderá abordar outras que considere relevantes paraexplanação da Execução Orçamentária de Créditos, tanto originários da LOA, quantorecebidos por movimentação interna e externa.4.2 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos Orçamentários ouRecursos FinanceirosObjetivo: Obter informações quantitativas sobre o reconhecimento pelas UJ de passivospor insuficiência de créditos orçamentários ou recursos financeiros registrados emcontas do SIAFIC, com o objetivo de analisar a gestão desses passivos pelas UJ noexercício de referência do relatório de gestão.Estrutura de Informação: A informação está estruturada conforme detalhado no Quadro4.2 a seguir. Em complemento ao Quadro, a UJ deve, na parte da análise crítica,apresentar as razões que motivaram esses registros, a fundamentação legal para aconstituição dos valores, caso existente, e as providências adotadas para sanear assituações que deram origem ao reconhecimento desses passivos.Abrangência: Todas as unidades jurisdicionadas do Tribunal.Referências:Lei N° 4.320/64Lei Complementar N° 101/2000 (LRF)Novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao setor Público – NBCASPPrincípios contábeisPara preenchimento do Quadro 4.2 devem ser consideradas todas as contas contábeisregistradas na contabilidade da UJ para Reconhecimento de Passivos por Insuficiênciade Créditos ou Recursos que tenham tido movimentação ou que tenham apresentadosaldo diferente de zero no final do exercício do Relatório de Gestão.Deverá ser elaborado um quadro para cada conta contábil utilizada para os fins de quetrata este item, no qual deverá ser considerado o conjunto de credores que tinham saldoinicial diferente de zero no início do exercício, acrescidos daqueles que tiveramreconhecimento de direitos ao longo do exercício, independente da posição do saldofinal apurado ao término do exercício.

QUADRO 4.2. - RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Valores em R$ 1,00 Identificação da Conta Contábil Código SIAFIC Denominação Linha Detalhe UG Credor

(CNPJ/CPF) Saldo Final em 31/12/20.. (exercício anterior) Movimento Devedor Movimento Credor Saldo Final em 31/12/20..

(exercício atual) Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação da Conta ContábilCódigo SIAFIC – Código da conta contábil no plano de contas do SIAFIC.Linha Detalhe:UG – Unidade gestora do SIAFIC associada à UJ, que realizou lançamentos contábeisna conta contábil.Credor – Código do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) ou Pessoa Física(CPF) da Receita Federal do Brasil do credor do crédito ou recurso, conforme este sejapessoa jurídica ou física.Saldo Final em 31/12/20.. (exercício anterior) – Saldo final registrado na ContaContábil em 31/12/20.. (exercício anterior), que coincidirá com o valor inicial doexercício de 20.. (exercício atual).Movimento Devedor – Montante lançado no ano a débito da Conta Contábil, porcredor.Movimento Credor – Montante lançado no ano a crédito da Conta Contábil, porcredor.Saldo Final no dia 31/12/20.. (exercício atual) – Valor registrado na Conta Contábil nodia 31/12/20.. (exercício anterior), que deverá corresponder à seguinte equação: SaldoFinal em 31/12/20.. (exercício anterior) + Movimento Credor do exercício de 20..(exercício atual) – Movimento Devedor do exercício de 20.. (exercício atual).4.2.1 Análise críticaA análise crítica da gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditosou recursos deverá apresentar as razões e justificativas apresentadas pelo gestor para oslançamentos contábeis efetuados, destacando-se a fundamentação legal para a constitui-ção do passivo, caso existente, e as medidas adotadas pela unidade para regularizar assituações ocorridas.Deve ser apresentada uma análise circunstanciada dos impactos dos passivosreconhecidos sobre a gestão orçamentária e financeira da UJ no exercício de referênciadas contas e no exercício seguinte e demonstrado se a UJ tinha capacidade de prever asituação que tenha ensejado o lançamento de valor nas referidas contas contábeis.4.3Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios AnterioresObjetivo Específico: Obter informações quantitativas e qualitativas sobre os Restos aPagar (RP) inscritos em exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência doRelatório de Gestão, de modo a permitir a análise da gestão e os impactos dessasdespesas no exercício.Estrutura de Informação: A informação está estruturada em um único demonstrativo demodo a se obter os dados referentes à execução dos Restos a Pagar Processados e NãoProcessados no decorrer do exercício de referência do Relatório de Gestão.Abrangência: Todas as unidades jurisdicionadas ao Tribunal, exceto os fundos.Referências:Lei nº 4.320/1964Lei nº …/....(LDO 20..(exercício atual))O Quadro 4.3 a seguir contempla o montante de restos a pagar inscritos em exercíciosanteriores, vigentes em 20.. (exercício atual), os respectivos valores cancelados e pagosno decorrer do exercício de referência do relatório de gestão, bem como o saldo apuradono dia 31/12/20.. (exercício atual), estando divido em duas partes: Restos a PagarProcessados e Restos a Pagar não Processados, que contêm basicamente a mesmaestrutura de informação, salvo a coluna de valores liquidados a ser preenchida apenasem relação aos restos a pagar não processados.

QUADRO 4.3 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/20.. (exercício atual) Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/20.. (exercício atual) 20..(último exercício) 20.. penúltimo exercício) ... Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/20.. (exercício atual) Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/20.. (exercício atual) 20..(último exercício) 20.. penúltimo exercício) ... DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

As informações do Quadro 4.3 referem-se aos restos a pagar, vigentes em 1º/1/20..(exercício atual), ou seja, inscritos em outros exercícios e que permaneceram válidosem janeiro de 20.. (exercício atual).Restos a Pagar Processados: Montante dos valores inscritos em restos a pagar emexercícios anteriores, vigentes em 20.. (exercício atual), e que já tenham passado peloprocesso de liquidação da despesa. Inclui os valores que originalmente foram inscritosem restos a pagar não processados, mas que já passaram pelo processo de liquidação dadespesa. Ex: Valor inscrito em 20.. (penúltimo exercício) em restos a pagar nãoprocessado, que tenha passado pelo processo de liquidação em 20.. (exercício anterior),sem o correspondente pagamento, constará do quadro referente a 20.. (exercício atual)como “Restos a Pagar Processado”, conforme registro SIAFIC.Restos a Pagar não Processados: Montante dos valores inscritos em restos a pagar emexercícios anteriores, vigentes em 20.. (exercício atual), que não tenham passado peloprocesso de liquidação da despesa até 1º/1/20.. (exercício atual).Ano de Inscrição: Ano no qual ocorreu a inscrição dos restos a pagar vigentes em 1º/1/20.. (exercício atual). Devem ser relacionados todos os anos de inscrição de restos apagar vigentes em 20.. (exercício atual);Montante 1º/1/20.. (exercício atual): Montante do valor de restos a pagar vigente em1º/1/20.. (exercício atual) por ano de inscrição. Em algumas situações representará o“saldo” dos valores que forem inscritos em determinado exercício, mas que ainda nãoforam pagos ou liquidados. Ex: Caso tenha sido inscrito ao final de 20.. (penúltimoexercício) o valor de vinte mil reais em restos a pagar processados e tenha sido pago,no decorrer de 20.. (último exercício), o valor de quinze mil reais, não ocorrendocancelamento de nenhum valor e continuando vigente o crédito, o montante a serinformado no quadro será de cinco mil reais na linha referente à inscrição 20..(penúltimo exercício).Cancelamento: Somatório dos valores de restos a pagar cancelados no decorrer doexercício do relatório de gestão;Pagamento: Somatório dos valores pagos pela UJ a título de restos a pagar no decorrerdo exercício do relatório de gestão;Saldos a Pagar em 31/12/20.. (exercício atual): Representa o saldo dos restos a pagarque não foram cancelados ou pagos. Constitui o resultado da seguinte equação: Saldoem 31/12/20.. (exercício atual)= Montante 01/01/20.. (exercício atual)- Pagamento-Cancelamento4.3.1 Análise críticaA análise crítica sobre a gestão dos Restos a Pagar inscritos em Exercícios anterioresdeve considerar, sem prejuízo de outras abordagens que a UJ considere adequadasdesenvolver, os seguintes aspectos:Os impactos porventura existentes na gestão financeira da UJ no exercício de referência,decorrentes do pagamento de RP de exercícios anteriores;As razões e/ou circunstâncias que fundamentam a permanência de RP Processados eNão Processados por mais de um exercício financeiro sem pagamento, caso existente,inclusive no que se refere a possível descumprimento do que preconiza a Lei 4320/64quando de sua inscrição, notadamente quanto à necessidade de existência de obrigaçãode pagamento, pendente ou não de implemento de condição, para caracterização daexistência do empenho;A existência de registro no SIAFIC como “vigentes” de valores referentes a restos apagar de exercícios anteriores ao exercício de referência do relatório de gestão sem quesua vigência tenha sido prorrogada.4.4 Transferências de RecursosObjetivo: Obter informações sobre as transferências realizadas pela UJ, no exercício dereferência do Relatório de Gestão, mediante convênios, termo de cooperação, termo decompromisso, bem como transferências a título de subvenções, auxílios ou contribui-ções e suprimento de fundos de modo a permitir a avaliação das ações de controle eacompanhamento efetuadas pela UJ sobre essas modalidades de transferênciasfinanceiras a terceiros.Estrutura de Informação: A informação está estruturada de modo a se obter odetalhamento dos valores transferidos, bem como as ações destacadas para o controle eacompanhamento dessas transferências.Abrangência: Órgãos e entidades das Administrações Públicas Estadual e Municipaisque realizaram transferências a título de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumen-tos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílios ou contribuição no exercíciode referência do relatório de gestão.Referências:Lei Complementar n° 101, de 4/5/2000 (LRF);Lei nº 4320/1964;Lei nº 6.404/1976;Lei nº ../.... (LDO 20.. (exercício atual));4.4.1 Convênios e termos de cooperação4.4.1.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercícioO Quadro 4.4.1.1 contempla os valores das transferências vigentes no exercício dereferência do relatório de gestão. A UJ deverá informar, por concedente ou contratante, oconjunto de instrumentos de transferências vigentes no exercício, informando o tipo eidentificação da transferência, a identificação do beneficiário, os valores e ascontrapartidas pactuadas, os repasses efetuados no exercício e acumulados até o final doexercício, as datas de início e fim de vigência, considerados todos os termos aditivos,bem como a situação da transferência registrada no SIAFIC ou outro sistemaequivalente. Deve ser elaborado um quadro específico para cada concedente oucontratante que compor o relatório de gestão.As informações referentes às transferências realizadas por beneficiário, objeto do Quadro4.4.1.1, notadamente quando o número de instrumentos formalizados for superior adez, deverão ser preferencialmente disponibilizadas via indicação de endereço nainternet com acesso livre. No endereço indicado deverão constar no mínimo asinformações solicitadas no âmbito desse quadro, mesmo que em outro formato.Nota: Caso as informações referentes ao Quadro 4.4.1.1 sejam reproduzidas no âmbitodo próprio relatório de gestão, para melhor apresentação das informações exigidassugere-se a utilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor detexto e, dependendo da extensão do quadro, recomenda-se que seja aposto no capítulode anexos, fazendo-se as devidas referências no corpo do relatório de gestão.

QUADRO 4.4.1.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Posição em 31.12.20..(exercício atual) Unidade Concedente ou Contratante Nome: CNPJ: UG/GESTÃO: Informações sobre as Transferências

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Situação Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o Exercício Início Fim LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência: 1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Termo de Cooperação 2 - Inadimplente

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 252 - Termo de Cooperação 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade Concedente ou Contratante: preencher com a denominação ou a razão social,com o código da UG do SIAFIC (se houver) e com o CNPJ (se houver) da UJconcedente ou contratante. Se o concedente ou contratante for um consórcio, deverãoser identificados todos os membros que o compõem.Informações sobre as transferências voluntáriasNeste item, devem ser informados todos os instrumentos de transferências que tenhamcomo polo ativo (contratante, concedente, etc.) uma UJ que estiver apresentando oRelatório de Gestão ou que componha o conjunto de unidades relacionadas noRelatório e que tenha vigido, por qualquer tempo, no exercício de 20.. (exercícioatual). Deve contemplar, inclusive, os instrumentos cuja vigência irá se prolongar paraexercícios seguintes ao de referência. As informações prestadas deverão refletir asituação em 31.12.20.. (exercício atual).Modalidade: Identifica a modalidade de transferência realizada e deve ser preenchidacom o código correspondente a seguir:1 -Convênio: acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros dedotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social e tenha comopartícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública estadual/municipal,direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração públicaestadual ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem finslucrativos, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização deprojeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, emregime de cooperação mútua;2 -Termo de Cooperação: instrumento por meio do qual é ajustada a transferência decrédito de órgão ou entidade da Administração Pública Estadual/Municipal para outroórgão da mesma natureza ou autarquia, fundação pública ou empresa estatal dependen-te;Nº do Instrumento: número pelo qual o instrumento utilizado para a transferência(contrato, convênio, termo, etc.) é identificado nos controles da UJ ou nos sistemaspertinentes.Beneficiário: informar o CNPJ, CPF ou UG (não informar o nome) do beneficiário casoseja pessoa jurídica, pessoa física ou órgão da administração, respectivamente.Valores Pactuados: informar os valores pactuados no ato da assinatura do instrumento,conforme a seguir:Global: informar o valor total pactuado, considerados todos os termos aditivos aotermo original da transferência;Contrapartida Pactuada: Valor da contrapartida em Reais (R$). Caso a contrapartidaseja não financeira (efetuada em bens e serviços) deve-se fazer a conversão em moeda deacordo com as cláusulas do instrumento.Valores repassados: informar os valores repassados relativamente a cada um dosinstrumentos de transferência, observando-se o seguinte:No exercício: informar, para cada instrumento de transferência, o valor total de recursostransferidos no exercício de referência do relatório de gestão;Acumulado até o exercício: informar, para cada instrumento de transferência, o valortotal dos recursos transferidos em qualquer época de sua vigência, acumulado até ofinal do exercício de referência do Relatório de Gestão.Vigência: A vigência está dividida em dois (2) campos: Início – correspondendo a datade início da execução do instrumento de transferência; e Fim – correspondendo a dataprevista para o seu término, considerando-se todos os termos aditivos.Situação: Informar a situação de cada instrumento de transferência de acordo com aclassificação a seguir, considerando a situação em 31 de dezembro do exercício dereferência do relatório:1 -Adimplente: indica que a transferência voluntária está em execução normal em31.12.20..(exercício atual);2 -Inadimplente: indica que o convenente encontra-se inadimplente perante oconcedente, em 31.12.20.. (exercício atual), seja pelo descumprimento de prazos, sejapela falta de apresentação de documentação necessária à prestação de contas;3 -Inadimplência Suspensa: indica que um convênio que, anteriormente inadimplente,teve a inadimplência suspensa em razão de recursos administrativo ou judicial;4 -Concluído: indica que o convênio foi concluído a termo dentro do exercício dereferência;5 -Excluído: indica que o instrumento foi excluído em razão de ter sido cadastradocom erro ou indevidamente;6 -Rescindido: indica que o instrumento foi rescindido por descumprimento decláusulas pactuadas, principalmente em razão de: a) utilização dos recursos emdesacordo com o Plano de Trabalho; b) aplicação dos recursos no mercado financeiro; ec) falta de apresentação das Prestações de Contas Parciais e Final, nos prazosestabelecidos;7 -Arquivado: indica que o convênio foi arquivado nos termos da Instrução Normativaque trata sobre a Tomada de Contas Especial no âmbito do TCE/RR.4.4.1.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassadosnos três últimos exercíciosO Quadro 4.4.1.2 a seguir contempla a quantidade de instrumentos por modalidade detransferência e os respectivos valores repassados nos exercícios de 20.. (exercício atual),20.. (último exercício) e 20.. (penúltimo exercício), sendo que os valores devem sereferir à totalidade e não somente aos instrumentos celebrados em cada exercício.

QUADRO 4.4.1.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS Unidade Concedente ou Contratante Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Modalidade Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento (em R$ 1,00)

(20.. exercício atual)

(20.. último exercício )

(20.. Penúltimo exercício) (20.. exercício atual) (20.. último exercício ) (20.. penúltimo

exercício) Convênio Termo de Cooperação Totais Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade Concedente: vale a mesma descrição do Quadro 4.4.1.1Modalidade: vale a mesma descrição do Quadro 4.4.1.1Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício: Número total de instrumen-tos de transferências celebrados nos exercícios de 20.. (exercício atual), 20.. (últimoexercício) e 20.. (penúltimo exercício) por modalidade de transferência.Montantes repassados em cada exercício, independentemente do ano de celebração doinstrumento: Montante de recursos repassados nos exercícios de 20.. (exercício atual),20.. (último exercício) e 20.. (penúltimo exercício), por modalidade da transferência,independentemente do ano de celebração do instrumento motivador da transferência. Os

valores declarados nestas colunas não guardam relação direta com os instrumentosquantificados no item anterior, pois, no montante repassado, devem ser incluídos osrepasses de valores feitos no exercício de referência, ainda que o instrumento tenha sidocelebrado em exercícios anteriores.4.4.1.3 Controle de formalização de convêniosO modelo constante do quadro a seguir deverá ser preenchido com os dados do gestorresponsável pela área da UJ que tenha a atribuição de controlar a celebração deconvênios e congêneres, traduzindo-se a declaração apresentada como veracidade dasituação.

QUADRO 4.4.1.3 – MODELO DE DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO Eu, (gestor responsável pelo controle da celebração de convênios e congêneres), CPF n° _________, (cargo ocupado pelo responsável), exercido na (nome da unidade responsável) declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes a convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 20.. (exercício atual) por esta Unidade encontram-se atualizadas, conforme estabelece o art. .. da Lei N° …/.... (LOA 20..(exercício atual)) e suas correspondentes em exercícios anteriores. Cidade (RR), ___ de ____ de 20.. (Nome do Gestor) (CPF) (Cargo/Unidade Jurisdicionada)

4.4.1.4 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios e termos decooperaçãoO Quadro 4.4.1.4 a seguir visa a demonstrar a quantidade de instrumentos deconvênio, de termo de cooperação e de contrato de repasse, assim como os respectivosmontantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas,de forma a evidenciar o perfil da prestação de contas das transferências sob essasmodalidades. Dessa forma, a UJ deve identificar, por ano da prestação de contas, aquantidade de instrumentos “Convênios” e “Termos de Cooperação”, assim como osrespectivos montantes, segmentando-os entre instrumentos que tiveram suas contasprestadas e instrumentos que não tiveram contas prestadas.A data que deve ser considerada para identificar a prestação ou não das contas é 31/12.Assim, o Quadro evidenciará a quantidade e o montante repassado dos instrumentosaté o final de cada exercício de referência do relatório de acordo com a situação daprestação de contas: prestadas ou não prestadas.Para fins dos quadros sobre a prestação e análise de contas, devem-se levar emconsideração apenas as prestações de contas finais. Na análise crítica o gestor poderáincluir informações sobre as prestações de contas parciais, se necessário.

QUADRO 4.4.1.4 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO E TERMO DE COOPERAÇÃO

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício da Prestação das Contas Quantitativos e Montante Repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Convênios Termo de

Cooperação

20.. (exercício atual) Contas Prestadas Quantidade

Montante Repassado Contas NÃO Prestadas Quantidade

Montante Repassado

20.. (último exercício) Contas Prestadas Quantidade

Montante Repassado Contas NÃO Prestadas Quantidade

Montante Repassado

20.. (penúltimo exercício) Contas Prestadas Quantidade

Montante Repassado Contas NÃO Prestadas Quantidade

Montante Repassado ExercíciosAnteriores Contas NÃO Prestadas Quantidade

Montante Repassado Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Unidade Concedente: Vale a mesma descrição do Quadro 4.4.1.1Exercício da Prestação das Contas: Exercício em que ocorreu a data limite para oconvenente (no caso de convênio) ou contratado (no caso de contrato de repasse)apresentasse as contas finais das transferências recebidas por meio desses instrumentos.Não se deve levar em consideração da data do término da vigência do termo e sim otérmino do prazo para prestar contas.Quantidade: Nas linhas correspondentes às quantidades, deve ser informado, para cadaexercício, o número de instrumentos (convênio, termo de cooperação e contrato derepasse) cujas contas finais tenham sido efetivamente prestadas (Contas Prestadas) etambém o número de instrumentos cujas contas finais não foram prestadas pelorecebedor do recurso (Contas NÃO Prestadas), tomando-se por base o total deinstrumentos cujas datas limites para prestação de contas final tenha ocorrido nosrespectivos exercícios.Montante repassado: Nas linhas correspondentes aos montantes repassados, deve serinformado o valor total dos repasses relativos aos instrumentos, de acordo com asituação da prestação de contas, devendo ser considerado o montante dos valoresrepassados durante toda a vigência do instrumento, independentemente do exercício emque ocorreu o repasse.a)Para os instrumentos com prazos de prestação de contas final vencidos no exercíciode referência do relatório de gestão e nos dois imediatamente anteriores, devem serfornecidas as informações (quantidade e montante) separadas para os instrumentos comcontas prestadas e com contas não prestadas;b)Já em relação aos instrumentos cujas datas limites para prestar contas tenhamvencido em exercícios anteriores, devem ser apresentadas informações somente sobreaqueles cujas contas ainda não haviam sido prestadas até o final do exercício dereferência do relatório de gestão.4.4.1.5 Informações sobre a análise das prestações de contas de convêniosO Quadro 4.4.1.5 contempla informações sobre a análise das prestações de contas acargo do concedente e do contratante. Com base nos exercícios em que as contas foramapresentadas, a UJ deve apresentar informações de quantidade e montante envolvendocontas analisadas e não analisadas, de forma a evidenciar a qualidade do gerenciamentoempreendido pela UJ. A data de referência a ser considerada em cada exercício é 31 dedezembro.

QUADRO 4.4.1.5 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS Posição 31/12 em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante Nome: CNPJ: UG/GESTÃO: Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados Instrumentos Convênios Contratos de

Repasse 20.(exercício atual) Quantidade de Contas Prestadas

Com Prazo de Análise ainda não Vencido

Contas Analisadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Quantidade de TCESP Montante Repassado (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante Repassado (R$)

Com Prazo de Análise Vencido Contas Analisadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Quantidade de TCESP Montante Repassado (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante Repassado (R$)

20.(último exercício) Quantidade de contas prestadas Contas Analisadas Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada Quantidade de TCESP Montante repassado

Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante repassado (R$)

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PÁG. 26 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 201420.(penúltimo exercício) Quantidade de Contas Prestadas

Contas analisadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Quantidade de TCESP Montante Repassado

Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante Repassado

Exercícios anteriores Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante Repassado

Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade Concedente: Vale a mesma descrição do Quadro 4.4.1.1Exercício da Prestação das Contas: Exercício em que as contas foram prestadas peloconvenente, independentemente de tal prestação ter sido feita no prazo, pois o queimporta verificar com este quadro é o lapso temporal entre a prestação e a análise dascontas. Assim, para demonstrar a qualidade do gerenciamento feito pela UJ sobre asprestações de contas, são exigidas informações sobre cada exercício, conforme ospassos a seguir:1º) A UJ deve identificar todos os instrumentos de transferências na modalidade deconvênio cujas contas foram prestadas, dividindo-os em quatro blocos: prestadas em20.. (exercício atual); prestadas em 20.. (último exercício); prestadas em 20..(penúltimo exercício); prestadas em exercícios anteriores (neste caso importa sabersomente das contas ainda não analisadas);2º) As contas prestadas em 20.. (exercício atual) devem ser divididas em contas comprazo de análise ainda não vencido e contas com prazo de análise vencido, relembrandoque a data de referência é sempre 31/12/20.. (exercício atual):para cada grupo de informações, contas com o prazo de análise não vencido e vencido,devem ser informados:para as analisadas, informar a quantidade de contas aprovadas, reprovadas e deTomadas de Contas Especiais – Tcesp instauradas e o montante total repassado;para as não analisadas, informar apenas a quantidade e o montante repassado.3º) Para as contas apresentadas em 20.. (último exercício em relação ao dereferência) e 20.. (penúltimo exercício em relação ao de referência), importa saberquantas foram prestadas, quantas foram analisadas e quantas não foram analisadas,assim como os montantes referentes a elas:para as contas analisadas, informar a quantidade aprovada, reprovada e de instauraçãode Tcesp e montante total repassado;para as contas não analisadas, informar apenas a quantidade e o montante de recursosrepassados relativamente a elas.4º) Em relação às contas prestadas em exercícios anteriores a 20.. (penúltimo exercícioem relação ao de referência), devem ser informados apenas a quantidade e o respectivomontante dos recursos repassados daquelas que ainda não sofreram análise por parte daUJ.4.4.1.6 Análise críticaA análise crítica sobre a situação da gestão das transferências vigentes no exercício eseus efeitos no médio e longo prazo é obrigatória e aplicável a todas as UJ.Nesse contexto e sem prejuízo de outras abordagens que a UJ considere adequado fazer,importa que a UJ informe sobre:Medidas adotadas para sanear as transferências na situação de prestação de contasinadimplente;Razões para eventuais oscilações significativas na quantidade e no volume de recursostransferidos nos três últimos exercícios, incluindo o exercício de referência;Análise do comportamento das prestações de contas frente aos prazos regulamentaresno decorrer dos últimos exercícios;Análise da evolução das análises das prestações de contas referentes às transferênciasexpiradas até 20.. (exercício atual), quanto à eficiência e eficácia dos procedimentosadotados, bem como quanto à disponibilidade adequada de recursos humanos emateriais para tanto;Estruturas de controle definidas para o gerenciamento das transferências, informando,inclusive, a capacidade de fiscalização in loco da execução dos planos de trabalhocontratados;Análise da efetividade das transferências como instrumento de execução descentralizadadas políticas públicas a cargo da UJ.4.4.2 Suprimento de fundosSuprimento de Fundos: Regime de adiantamento aplicável aos casos de despesasexpressamente definidos em lei que consiste na entrega de numerário a servidor,sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas quepela excepcionalidade, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabili-dade, não possam subordinar-se ao processo normal de licitação.Exercícios: Exercício financeiro em que as despesas foram realizadas, considerando o dereferência do Relatório de Gestão e os dos dois imediatamente anteriores.Objetivo Específico: Obter informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão desuprimento de fundos, de forma a possibilitar aos órgãos de controle e à própria UJ aanálise sucinta da evolução dos gastos efetuados por essas modalidades de pagamento.Estrutura de Informação: Não há padronização para a coleta das informações de que trataeste item. Desta forma, a unidade jurisdicionada responsável por prestar tais informa-ções deverá escolher a forma mais eficiente para apresentação dos dados solicitados.Informações requeridas:Relação de todos os processos de suprimentos de fundos concedidos, contendo nomínimo, o seguinte:a) limite de utilização total da UG;b) limite individual;c) forma de concessão: meio físico ou eletrônico. A forma eletrônica tem-se porexemplo o cartão corporativo.d) nome, CPF do suprido, matrícula;e) n° e data da publicação do instrumento normativo autorizador;f) fundamento da concessão;g) valor concedido, n° da nota de empenho e data;h) data da efetiva liberação do recurso;i) data limite para aplicação;j) indicação das datas da primeira e da última despesa efetuada;k) data da entrega da prestação de contasl) data da homologação;m) data da última prestação de contas, referente ao suprimento anterior recebido,quando for o caso.Abrangência: Unidades Jurisdicionadas da Administração direta e indireta, incluindo asautarquias e fundações do Poder Executivo, que tenham realizado, nos últimos trêsexercícios, despesas por meio da utilização suprimento de fundos.Referências Legais e Normativas:Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964;Normas regulamentadoras que regem a matéria, como por exemplo decretos, instruçõesnormativas ou portarias.

4.4.2.1 Prestação de contasO Quadro 4.4.2.1 a seguir contempla a situação das prestações de contas referentes àaplicação dos recursos despendidos via suprimento de fundos do exercício de referênciado Relatório de Gestão e dos dois exercícios imediatamente anteriores, conforme exigea legislação em vigor.

Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 4.4.2.1 sugere-se a utilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 4.4.2.1 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

Suprimento de Fundos Meio convencional (físico) Cartão corporativo (se existir)

Situação (20.. exercício atual)

(20.. último exercício )

(20.. penúltimo exercício)

(20.. exercício atual)

(20.. último exercício )

(20.. penúltimo exercício)

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não Apresentadas PC Aguardando Análise PC em Análise PC não Aprovadas PC Aprovadas Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:As informações referentes ao Quadro 4.4.2.1, devem ser prestadas considerando asituação observada no dia 31.12 de cada exercício financeiro.Quantidade: Número absoluto de processos de prestações de contas em cada uma dassituações referidas na coluna Situação.Valor: Montantes de recursos aos quais se referem as prestações de contas.PC não Apresentadas: Prestações de contas não apresentadas pelos supridos, nos prazosdefinidos pela legislação vigente que normatiza a sistemática de suprimento de fundos.No tocante a essa coluna, o gestor deverá explicitar, em nota explicativa, a referênciatemporal a partir da qual a não apresentação da prestação de contas passa a serconsiderada como não apresentada e a sujeitar-se às sanções previstas. Deverão serinformados, também, os normativos que disciplinam a questãoPC Aguardando Análise: Prestações de contas que se encontram em estoque naunidade.PC em Análise: Prestações de contas em análise na unidade.PC não Aprovadas: Prestações de contas que não foram aprovadas e, por conseguinte,estão sujeitas às sanções previstas nos normativos que disciplinam a utilização desuprimento de fundos. Em nota explicativa, o gestor deverá explicitar as providênciastomadas para regularizar a questão.PC Aprovadas: Prestações de contas aprovadas. O preenchimento dessa linha deveincluir as prestações de contas aprovadas sem nenhum tipo de ressalva.4.4.2.2 Análise críticaApós o preenchimento do Quadro 4.4.2.1, o gestor deverá fazer uma análise críticasobre a gestão dos recursos utilizados por meio da sistemática de suprimento defundos, durante o exercício de referência do relatório de gestão, consignando, inclusive,informações sobre os controles internos instituídos para assegurar, de maneira razoável,que a aplicação de tais recursos está em conformidade com a legislação vigente, alémde evidenciar as razões que levaram o gestor a optar pelo uso dessa medida excepcio-nal.Devem ser explicitadas também as razões para eventual não apreciação de prestações decontas já apresentadas e as medidas adotadas em relação às prestações de contas nãoaprovadas.4.5 DiáriasDiárias: Indenização a qual faz jus o servidor civil e militar, o agente político, daadministração direta, autarquias e fundações do Poder Público Estadual, e o membrode Conselho Estadual, que se deslocar, temporariamente, da localidade onde exercesuas atribuições, a serviço ou para participar de evento de interesse da AdministraçãoPública, desde que prévia e formalmente autorizado pelo ordenador de despesas ou porquem detenha delegação de competência.Exercícios: Exercício financeiro em que as despesas foram realizadas, considerando o dereferência do Relatório de Gestão e os dos dois imediatamente anteriores.Objetivo Específico: Obter informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão dediárias, de forma a possibilitar aos órgãos de controle e à própria UJ a análise sucintada evolução desses gastos.Estrutura de Informação: Não há padronização para a coleta das informações de que trataeste item. Desta forma, a unidade jurisdicionada responsável por prestar tais informa-ções deverá escolher a forma mais eficiente para apresentação dos dados solicitados.Informações requeridas:Relação de todos os processos de diárias concedidas, contendo no mínimo, o seguinte:a) nome, cargo e matrícula;b) n° e data da publicação do ato de concessão;c) período da viagem com a indicação da data de saída e de retorno;d) valor concedido, n° da nota de empenho e data;e) finalidade e destino;f) quantidade de diárias concedidas com a indicação dos números de pernoite;g) data da apresentação do relatório de viagem;h) total de diárias restituídas, quando for o caso;i) total de diárias recebidas no exercício.Abrangência: Unidades Jurisdicionadas da Administração direta e indireta, incluindo asautarquias e fundações do Poder Executivo, que tenham realizado, nos últimos trêsexercícios, despesas por meio da utilização suprimento de fundos.Referências Legais e Normativas:

Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964;Normas regulamentadoras que regem a matéria, como por exemplo decretos,

instruções normativas ou portarias.4.6 Renúncias de Receitas sob a Gestão da UJObjetivo Específico: Obter um panorama geral acerca das renúncias de receitas geridaspela UJ, ou ainda estimadas e quantificadas por essa, em razão de disposiçãoregimental, viabilizando o exame acerca de sua legalidade, legitimidade, eficiência,eficácia e efetividade.Neste item são solicitadas informações sobre benefícios financeiros, creditícios etributários.Estrutura de informação: A informação é estruturada nos subitens a seguir discrimina-dos:4.6.1 - Benefícios Financeiros e Creditícios:4.6.1.1 - Quantificação;4.6.2 - Renúncias Tributárias:4.6.2.1 - Sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação;4.6.2.2 - Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida;4.6.2.3 – Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário;

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 274.6.2.4 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia;4.6.2.5 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária;4.6.1 Benefícios financeiros e creditíciosOs benefícios financeiros e creditícios são destinados de forma geral ao financiamentode atividades produtivas voltadas para o desenvolvimento regional e social, bem comopara apoio a determinados setores da economia.As informações referentes a esse tipo de renúncia no relatório de gestão compreendem adivulgação dos dados solicitados no âmbito do Quadro 4.6.1.1.4.6.1.1 Benefícios financeiros e creditícios – QuantificaçãoO Quadro 4.6.1.1 contempla os benefícios financeiros e creditícios geridos pela UJ ouainda estimados e quantificados por essa em razão de disposição regimental, noexercício a que se refere o relatório de gestão e no anterior. O título do quadro deverefletir o papel desempenhado pela UJ em relação à renúncia. Caso a UJ constituaunidade gestora da renúncia, deve consignar o título “Quadro 4.6.1.1 – BenefíciosFinanceiros e Creditícios Geridos pela UJ”; caso a UJ apenas estime e quantifique osbenefícios, deve adotar o título “Quadro 4.6.1.1–Benefícios Financeiros e CreditíciosEstimados e Quantificados pela UJ”.A elaboração do quadro deve observar as disposições normativas que venham disporsobre a matéria.Caso a UJ gerencie o benefício financeiro e creditício, mas não disponha do exatomontante da renúncia em razão de o cálculo decorrer de variáveis não diretamente afetasa sua gestão, pode utilizar informações disponibilizadas por outros órgãos, desde queindique a sua fonte, ou ainda, registrar no quadro apenas as informações que detenha.Neste último caso, a UJ pode, inclusive, elaborar um quadro próprio com os dadosque dispõe.O leiaute do Quadro 4.6.1.1, por sua vez, também pode ser objeto de alteração, casotal procedimento seja considerado necessário à obtenção de maior clareza na divulgaçãodos dados. Informações complementares necessárias a melhor compreensão do quadropodem ser consignadas no texto do relatório.Quadro 4.6.1.1 – Benefícios Financeiros e Creditícios Geridos pela UJ ou BenefíciosFinanceiros e Creditícios Estimados e Quantificados pela UJ QUADRO 4.6.1.1 – BENEFÍCIOS FINANCEIROS E CREDITÍCIOS GERIDOS PELA UJ OU BENEFÍCIOS FINANCEIROS E CREDITÍCIOS ESTIMADOS E QUANTIFICADOS PELA UJ

Item Legislação Objetivos Socioeconômicos 20.. (exercício atual)

20.. (último exercício)

Var. % 20.. (exercício atual/20.. (último exercício)

1 - Financeiros 2 - Creditícios 3 - Total

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Item: Deve indicar a denominação do benefício, observada a classificação em financeiroe creditício.Financeiro: Desembolsos realizados por meio de equalizações de juros e preços, bemcomo assunção de dívidas decorrentes de saldos de obrigações de responsabilidade doTesouro Estadual/Municipal, cujos valores constam do Orçamento do Estado/Município.Creditício: São gastos decorrentes de programas oficiais de crédito, operacionalizadospor meio de fundos ou programas, a taxa de juros inferior ao custo de captação ouoportunidade.Legislação: Leis que instituem a renúncia e principais normativos que a disciplinam;Objetivos Sócioeconômicos: Objetivos socioeconômicos visados com a renúncia;20.. (exercício atual) e 20.. (último exercício): Os valores “direcionados” a título derenúncia no exercício de referência do relatório de gestão e no anterior, respectivamente;Var. 20.. (exercício atual)/20.. (último exercício): Variação entre os valores observadosentre 20.. (exercício atual) e 20.. (último exercício). Decorre da Fórmula: [(Valor 20..(exercício atual)/Valor 20.. (último exercício)-1*100]Total: Soma dos benefícios financeiros e creditícios nas colunas 20.. (exercício atual) e20.. (último exercício) e variação percentual observada entre os valores despendidos em20.. (exercício atual) em relação a 20.. (último exercício) na coluna “Var.% 20..(exercício atual)/20.. (último exercício)”.4.6.2 Renúncias tributáriasVários são os termos utilizados como sinônimos para “renúncia de receita”: “benefíciotributário”, “gasto tributário”, “incentivo tributário”, “alívio tributário”, “desoneraçãotributária” e outros. Consideram-se institutos constitutivos da renúncia de receitaaqueles relacionados pelo art. 14, § 1º, da Lei n° 101/20000 (Lei ResponsabilidadeFiscal): anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção, emcaráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que impliqueredução discriminada de tributos ou contribuições e outros benefícios quecorrespondam a tratamento diferenciado.4.6.2.1 Renúncias tributárias sob gestão ou estimadas e quantificadas pela UJ -IdentificaçãoO Quadro 4.6.2.1 a seguir contempla informações a respeito: i) do tributo sobre o quala renúncia incide; ii) da legislação que a disciplina (leis, decretos, portarias etc.); iii)da sua natureza, conforme o disposto no art. 14, § 1º, da LRF; iv) dos objetivossocioeconômicos da renúncia; v) da condição imposta para fruição do benefíciotributário (contrapartida), com a discriminação dos critérios estabelecidos para seucumprimento e da legislação que os define; vi) do prazo de vigência da renúncia; vii)das medidas de compensação utilizadas para a concessão da renúncia, conforme sedescreve a seguir.O título do Quadro a ser consignado no relatório de gestão, “Quadro 4.6.2.1 –Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ” ou “Quadro 4.6.2.1 – Renúncias TributáriasEstimadas e Quantificadas pela UJ”, deve refletir o papel que a UJ desempenha emrelação às renúncias.Quadro – 4.6.2.1 – Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ – Renúncias TributáriasEstimadas e Quantificadas pela UJ

Tributo/Contribuição Gasto Tributário Legislação

Natureza da Renúncia (LRF, art. 14, § 1º)

Objetivos Socioeconômicos

Contrapartida Exigida

Prazo de Vigência

Medidas de Compensação

Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Tributo/Contribuição: Denominação do tributo/contribuição sobre o qual incide arenúncia. Caso a UJ represente a unidade gestora da renúncia, não precisa identificar otributo ao qual a renúncia está associada, informando apenas a denominação do gasto

tributário, conforme descrição a seguir.Gasto Tributário: Denominação do gasto tributário. Ex: Áreas de Livre Comércio. Acoluna a seguir exemplifica como deve ser realizada a disposição da informação“Tributo/Contribuição- Gasto Tributário” na tabela.Tributo/ContribuiçãoGasto TributárioI. Imposto sobre importação1. Áreas de livre comércioLegislação: Leis que instituem a renúncia e normativos que a disciplinam, comodecretos, portarias e outros.Natureza da Renúncia: Modalidade da renúncia para cada espécie de tributo (anistia,remissão, subsídio, crédito presumido, isenção em caráter não geral; alteração dealíquota ou modificação de base de cálculo; e outros benefícios), conforme disposto noart. 14,  § 1º,  da LRF.Objetivos Socioeconômicos: Objetivos socioeconômicos visados com a renúncia, comindicação dos documentos (ato normativo ou administrativo) nos quais tais objetivossão descritos e fundamentados.Contrapartida Exigida: Condições exigidas para que o contribuinte possa usufruir darenúncia tributária, devendo ser indicados os dispositivos e os normativos que asestabelecem. Normalmente, a renúncia exige o investimento de recursos financeiros oumateriais em alguma atividade, com vistas a promover o desenvolvimento econômicopretendido. Além da aplicação de recursos em determinado setor/atividade, outros tiposde contrapartida também podem ser exigidos, como, por exemplo, a implantação desistema de qualidade em empresa beneficiada.Prazo de Vigência: A coluna identifica o exercício previsto para o término da vigênciada renúncia de receita tributária, considerando que, a partir de 2006, a LDO passou aincluir a determinação de que as renúncias concedidas no exercício devem viger por, nomáximo, cinco anos.Medidas de Compensação: Discriminação da medida de compensação indicada para aconcessão da renúncia, vigente no exercício em análise, quando a instituição darenúncia se der com base no inciso II do art. 14 da LRF. As medidas de compensação aserem utilizadas correspondem àquelas especificadas no referido dispositivo, quaissejam: elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação detributo ou contribuição.4.6.2.2 Valores renunciados e contrapartidaO Quadro 4.6.2.2. deve ser preenchido apenas pelas Unidades Jurisdicionadas gestorasde renúncia tributária. O Quadro contempla os valores da receita renunciada, dacaptação de recursos decorrente da contrapartida exigida, se prevista na legislaçãoinstituidora da renúncia, e das medidas de compensação eventualmente implementadas.Os valores referem-se ao exercício do relatório de gestão e nos dois exercíciosimediatamente anteriores. Se a UJ for responsável pela gestão de mais de uma renúnciade receita tributária, deverá elaborar um quadro para cada renúncia.Quadro 4.6.2.2. - Valores Renunciados e Respectiva ContrapartidaGasto Tributário:

Valores (20.. exercício atual) (20.. último exercício ) (20.. penúltimo exercício) Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Renúncia Contrapartida Medidas de Compensação Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Gasto Tributário: Denominação do gasto tributário.Renúncia: Valores dos tributos que não foram arrecadados em razão do benefíciotributário concedido no exercício em análise e nos dois anteriores.Contrapartida: Montantes dos recursos financeiros aplicados na forma da contrapartidaexigida para fruição da renúncia tributária no exercício em análise e nos dois anteriores.Medidas de Compensação: Valores das medidas de compensação às renúncias dereceitas tributárias estabelecidas com base no inciso II do art. 14 da LRF, vigentes noexercício em análise e nos dois anteriores.Previstos: Valores previstos para a receita renunciada, para os recursos aplicados nacontrapartida da renúncia e para as medidas de compensação que acompanham arenúncia, no exercício em análise e nos dois anteriores. Notas de rodapé deverãoinformar a data da realização da previsão.Realizado: Valores que efetivamente não foram arrecadados em razão da renúncia, osque foram efetivamente aplicados na contrapartida exigida e aqueles efetivamentearrecadados em função das medidas de compensação estabelecidas para a renúncia, noexercício em análise e nos dois exercícios imediatamente anteriores.4.6.2.3 Valores renunciados por tributo e gasto tributárioCaso a unidade jurisdicionada só seja responsável pela estimativa e quantificação dasrenúncias tributárias, deverá preencher o Quadro 4.6.2.3 – Valores Renunciados porTributo e Gasto Tributário, o qual, além do valor da renúncia, dispõe sobre os valoresregistrados a título de medida de compensação.Quadro 4.6.2.3 - Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário – 20..(exercício atual-20.. (penúltimo exercício)Tributo Contribuição Gasto Tributário

(20.. exercício atual) (20.. último exercício ) (20.. penúltimo exercício) Renúncia Medidas de

Compensa- ção

Renúncia Medidas de Compensa- ção

Renúncia Medidas de Compensa- ção

Projetado Estimado Projetado Estimado Projetado Estimado

Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Tributo/Contribuição: Denominação do tributo/contribuição sobre o qual incide arenúncia.Gasto Tributário: Denominação do gasto tributário.Renúncia: Valores dos tributos que não foram arrecadados em razão do benefíciotributário concedido no exercício em análise e nos dois anteriores.Projetado: Valores previstos antes do processamento das declarações de ajustes daspessoas físicas e jurídicas do exercício.Estimado: Valores identificados após o processamento de todas as declarações depessoas físicas e jurídicas do exercício.Medidas de Compensação: Valores das medidas de compensação às renúncias dereceitas tributárias estabelecidas com base no inciso II do art. 14 da LRF, vigentes noexercício em análise e nos dois anteriores. Texto explicativo ao Quadro deverá informara natureza dos dados disponibilizados (estimados, realizados etc.).4.6.2.4 Contribuintes beneficiados pela renúnciaOs Quadros 4.6.2.4.1 e 4.6.2.4.2 a seguir contemplam o quantitativo de contribuintes,pessoas físicas e jurídicas, que usufruíram da renúncia, deixando de recolher o valortotal do imposto devido aos cofres públicos, no exercício de referência do Relatório deGestão e nos dois exercícios imediatamente anteriores. Se a UJ for responsável pelagestão de mais de uma renúncia de receitas tributárias, deverá ser elaborado um quadro

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PÁG. 28 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014para cada renúncia.Caso a UJ seja responsável pela estimativa e quantificação das renúncias tributárias deforma geral pode apresentar o quadro de forma consolidada, eliminando a linha referenteà denominação do gasto tributário.Quadro 4.6.2.4.1 - Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Físicas

Gasto Tributário:

UF (20.. exercício atual) (20.. último exercício ) (20.. penúltimo exercício) Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado

Fonte:

QUADRO 4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS Gasto Tributário:

UF (20.. exercício atual) (20.. último exercício ) (20.. penúltimo exercício) Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado

Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Gasto Tributário: Denominação do gasto tributário/renúncia.Quantidade: Número de contribuintes que usufruíram da renúncia no exercício atual enos dois anteriores.Valores Renunciados: Soma dos valores que deveriam ter sido recolhidos junto aoerário, mas não o foram em razão da renúncia tributária, no exercício atual do Relatóriode Gestão e nos dois imediatamente anteriores.Texto explicativo do Quadro deve informar a natureza dos dados disponibilizados emcada exercício na coluna “Valor Renunciado”. A denominação da coluna “ValorRenunciado” poderá ser alterada de forma a indicar a natureza dos dados informados,observando a classificação a seguir ou outra considerada mais adequada:Para unidades gestoras de renúncia tributária:Previsto: Valores previstos para a receita renunciada.Realizado: Valores que efetivamente não foram arrecadados em razão da renúnciaPotencial: Volume de recursos financeiros aportados por investidores (ou patrocinado-res) em projetos incentivados, pendentes da aprovação para o enquadramento (outransformação) como Renúncia TributáriaPara unidades jurisdicionadas responsáveis pela quantificação e estimativa de renúnciatributária:Projetado: Valores previstos antes do processamento das declarações de ajustes daspessoas físicas e jurídicas do exercício.Estimado: Valores identificados após o processamento das declarações de ajustes daspessoas físicas e jurídicas do exercício.4.6.2.5 Beneficiários da contrapartida da renúncia tributáriaOs Quadros 4.6.2.5.1 e 4.6.2.5.2 a seguir só devem ser preenchidos por UnidadesJurisdicionadas gestoras de renúncia de receita. Contemplam o quantitativo de pessoasfísicas e jurídicas que receberam recursos oriundos de contrapartida de naturezafinanceira da renúncia tributária, na forma prevista na legislação instituidora do gastotributário, no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois exercíciosimediatamente anteriores. Se aplicável a mais de uma renúncia de receitas gerida pelaUJ, deverá ser elaborado um quadro para cada renúncia. No caso de haver mais de umacontrapartida para cada renúncia, deverá ser elaborado um quadro para cadacontrapartida.Em vários casos, a fruição da renúncia de receita estará condicionada a pelo menos umacontraprestação do beneficiário, a qual deve estar definida em lei.Em geral, ascontrapartidas têm como objetivo contribuir para implementação de alguma políticapública, podendo realizar-se de diferentes maneiras, como, por exemplo, por intermé-dio de investimento de recursos financeiros em uma determinada atividade,implementação de sistemas de qualidade, entre outras. QUADRO 4.6.2.5.1 - BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS Gasto Tributário:

UF (20.. exercício atual) (20.. último exercício ) Quantidade Valor Aplicado Quantidade

Fonte:

QUADRO 4.6.2.5.2 - BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS Gasto Tributário:

UF (20.. exercício atual) (20.. último exercício ) Quantidade Valor Aplicado Quantidade

Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Gasto Tributário: Denominação do gasto tributário/renúncia.Quantidade: Número absoluto de pessoas físicas ou jurídicas beneficiadas pelacontrapartida de natureza financeira da renúncia no exercício em análise e nos doisanteriores.Valores Aplicados: Valores financeiros oriundos da contrapartida da renúncia recebidospelos beneficiários, no exercício em análise e nos dois anteriores.5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOSRELACIONADOS.5.1 Estrutura de pessoal da unidade, contemplando as seguintes perspectivas:a) Demonstração da força de trabalho e dos afastamentos que refletem sobre ela;b) Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos, idade e nívelde escolaridade;c) Custos associados à manutenção dos recursos humanos;d) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas;e) Ações adotadas para identificar eventual acumulação remunerada de cargos, funções eempregos públicos vedada pelo art. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal(nas redações dadas pelas Emendas Constitucionais nos 19/98 e 34/2001);f) Providências adotadas nos casos identificados de acumulação remunerada de cargos,funções e empregos públicos, nos termos do art. 127 da Lei Complementar Estadualn° 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), e equivalentes na esfera municipal;g) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos. 5.2. Terceirização de mão de obra e sobre o quadro de estagiários.ObjetivoObter informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão de recursos humanos daUJ, de forma a possibilitar aos órgãos de controle e à própria UJ a análise da gestão doquadro de pessoal, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão estratégica,evidenciando, inclusive, a conformidade dos registros dos atos de pessoal e oscontroles da UJ para coibir a acumulação vedada de cargos, funções e empregospúblicos.Estrutura de InformaçãoA informação está estruturada em dois grandes blocos. O primeiro, 5.1, buscaevidenciar dados sobre a força de trabalho disponível na UJ, sua qualificação, custosassociados ao quadro de recursos humanos, existência de acumulação remunerada decargos, empregos e funções públicas, além dos indicadores gerenciais porventurainstituídos sobre a gestão de recursos humanos e análise crítica da UJ sobre a situaçãoda sua gestão de recursos humanos. O segundo bloco, 5.2, abrange as informaçõesacerca da terceirização de mão de obra e sobre o quadro de estagiários.Abrangência

Órgãos da Administração Pública direta estadual (três poderes), além das Administra-ções Públicas municipais diretas (ambos os poderes), entidades autárquicas efundacionais de ambas as esferas, bem como empresas públicas e sociedades deeconomia mista estaduais e municipais, no que couber, aplicando-se para isso alegislação trabalhista (CLT, Estatutos e etc...)Referências Legais e normativasLei Complementar nº 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), e equivalente naesfera municipal;Leis de carreira dos servidores públicos civis e militares dos órgãos e entidades daAdministração Pública estadual e municipais;Leis especiais sobre o instituto da requisição de servidores de outros órgãos e esferas.5.1Estrutura de Pessoal da UnidadeO perfil do quadro de servidores ativos da UJ deve ser demonstrado por meio dosquadros detalhados nos subtópicos a seguir:Nota: Os conceitos e definições utilizados nos quadros da gestão de pessoas sãobaseados na Lei nº 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), e equivalentes nosmunicípios e suas alterações. Esses conceitos e definições devem servir comoreferência, devendo as unidades que não têm essa Lei como norteadora da gestão de seupessoal fazerem as adaptações pertinentes.5.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionadaA demonstração da força de trabalho da unidade é objeto dos Quadros 5.1.1.1 e5.1.1.2, os quais demonstram respectivamente a lotação e as situações que reduzem aforça de trabalho da unidade.5.1.1.1 LotaçãoO Quadro 5.1.1.1 visa a demonstrar a força de trabalho da UJ, comparando-se a lotaçãoautorizada com a efetiva. Para cada tipologia de cargos, a UJ deve informar a lotaçãoautorizada e a efetiva, registrando-se, ainda, os ingressos e egressos no exercício. OQuadro 5.1.1.1 deve refletir a situação apurada em 31/12 do exercício de referência doRelatório de Gestão.

QUADRO 5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias dos Cargos Quantitativo de cargos previsto em Lei

Lotação Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício

Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3) 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.2.2. Servidores de carreira em exercício provisório 1.2.3. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2. Servidores com Contratos Temporários 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4. Total de Servidores (1+2+3) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Tipologias dos CargosServidores em cargos efetivos: Total de servidores que compõem o quadro de pessoalda UJ, segundo o resultado da soma das tipologias 1.1 Membros de poder e agentespolíticos e 1.2 Servidores de carreira, conforme a seguinte especificação:Membros de poder e agentes políticos: Compreende os titulares dos órgãos do PoderJudiciário (Desembargadores e Juízes), membros do Ministério Público Estadual(Procuradores de Justiça e Promotores) e Ministério Público de Contas (Procuradoresde Contas) e dos cargos estruturais da organização política do estado de Roraima emunicípios, compreendendo, respectivamente, o Governador, o Vice-Governador, oPrefeito, o Vice-Prefeito, os auxiliares imediatos do Chefe do Poder Executivo, isto é,Secretários das diversas Pastas, bem como os Deputados Estaduais e Vereadores.Servidores de Carreira: Compreende o conjunto de servidores de carreiras, ainda que deoutros órgãos e esferas, que efetivamente atuam na UJ, dividindo-se, para efeito destedemonstrativo, em quatro (4) diferentes subtipos, quais sejam: Servidores de carreiravinculada ao órgão; Servidores de carreira em exercício descentralizado; Servidores decarreira em exercício provisório; Servidores requisitados de outros órgãos e esferas, aseguir especificados:Servidores de carreira vinculada ao órgão: servidores ocupantes de cargos efetivos decarreira da própria UJ ou do órgão supervisor da UJ;Servidores de carreira em exercício provisório: servidores originários de carreira deoutro órgão que esteja em exercício provisório na UJ. Enquadram-se nesta linha osservidores que foram removidos de outras unidades ou órgãos com base na previsãolegal do art. 36, Parágrafo único, inciso III, alínea a, da Lei n° 053/2001 ou leisespecíficas (esfera estadual), e ou leis equivalentes na esfera municipal;Servidores requisitados de outros órgãos e esferas: servidores que exercem atividadesna UJ em razão de haverem sido requisitados conforme previsão do art. 87, inciso II,da Lei n.º 053/2001 ou em leis específicas (esfera estadual), ou em leis equivalentes naesfera municipal;Servidores com Contratos Temporários: Servidores em regime de contrato temporáriocom a Administração Pública, tomando-se como referência os termos da Lei n.º 323/2001 e suas alterações (esfera estadual) ou leis equivalentes na esfera municipal;Servidores sem Vínculo com a Administração Pública: Servidores que compõem aforça de trabalho da UJ que não têm vínculo com a administração pública, tais comoos ocupantes de cargos em comissão.Quantitativo de cargos previsto em Lei : Quantidade de postos de trabalho autorizadamediante Lei específica, discriminando-a por cargo, função ou emprego.LotaçãoAutorizada: Lotação autorizada por lei, quando for o caso, para provimento de cargosna UJ. Se para uma determinada tipologia de cargo não houver lotação autorizada porlei, esta coluna deve ser preenchida coma a expressão “não há”.Efetiva: Lotação efetiva de cargos providos na UJ. Deve ser demonstrada a quantidadede pessoas que efetivamente ocupam cargo de alguma das tipologias indicadas naslinhas.Ingressos e EgressosIngressos no exercício: Número de servidores que ingressaram na UJ no exercício dereferência do relatório de gestão em cada uma das tipologias indicadas nas linhas. Paraas tipologias em que não houve ocorrência no exercício, informar o valor “0” (zero).Egressos no exercício: Número de servidores que saíram da UJ no exercício dereferência do relatório de gestão em cada uma das tipologias indicadas nas linhas. Paraas tipologias em que não houve ocorrência no exercício, informar o valor “0” (zero).Total de servidores: Devem ser totalizadas somente as colunas “Lotação Efetiva”,“Ingressos...” e “Egressos...”).5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionadaO Quadro 5.1.1.2 visa a demonstrar as situações que reduzem a força de trabalho daUJ. São situações que caracterizam a ausência momentânea do servidor da UJ,conforme previsões legais. Mais uma vez, cabe ressaltar que a fundamentação legalutilizada foi a Lei n° 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou leis equivalentesna esfera municipal, sendo que as UJ´s estaduais que porventura não sejam regidas poressa Lei, devem fazer as adaptações pertinentes. Para cada tipologia dos afastamentos, aUJ deve informar a quantidade de pessoas do seu quadro que se encontravam naquelasituação em 31 de dezembro do exercício de referência.

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 29QUADRO 5.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 1.2. Exercício de Função de Confiança 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 4.1. Doença em Pessoa da Família 4.2. Capacitação 5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 5.2. Serviço Militar 5.3. Atividade Política 5.4. Interesses Particulares 5.5. Mandato Classista 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Tipologias dos CargosCedidos: Servidores da UJ que em 31 de dezembro do exercício de referência dorelatório de gestão encontravam-se cedidos a unidade ou órgão de outro quadro,tomando-se por referência o disposto no art. 87, caput, da Lei n.º 053/2001 ou leisespecíficas (esfera estadual), ou em leis equivalentes na esfera municipal e dividindo-seem:Exercício de Cargo em Comissão: Servidores cedidos à outra UJ para ocuparem cargoem comissão;Exercício de Função de Confiança: Servidores cedidos à outra UJ para o exercício defunção de confiança ou gratificada;Outras Situações Previstas em Leis Específicas: Servidores cedidos à outra UJ emrazão de casos previstos em leis específicas. Neste caso, especificar a lei.Afastamentos: Servidores que em 31 de dezembro do exercício de referência dorelatório de gestão encontravam-se afastados pelos seguintes motivos especificados nosarts. 88, 89 e 91, §6° da Lei n° 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou leisequivalentes na esfera municipal:Para Exercício de Mandato Eletivo: Servidores que estejam deslocados em decorrênciade investidura em cargo eletivo (art. 88);Para Estudo ou Missão no Exterior: Servidor ausente do País para estudo ou missãooficial (art. 89);Para Participação em Programa de Pós-Gradução: Servidor que, no interesse daadministração, esteja afastado para participar de programa de pós-graduação.Removidos: Servidores da UJ que em 31 de dezembro do exercício de referência dorelatório de gestão encontravam-se deslocados para outro quadro, tomando-se porreferência o disposto no art. 34, da Lei n.º 053/2001 ou leis específicas (esferaestadual), ou em leis equivalentes na esfera municipal, segregando-se em:De Ofício, no Interesse da Administração: Servidores removidos da UJ, de ofício, noâmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede;A Pedido, a Critério da Administração: Servidores removidos da UJ, a pedido,segundo a discricionariedade da administração;A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração para AcompanharCônjuge/Companheiro: Servidores da UJ que foram removidos segundo o interesse doservidor de acompanhar cônjuge/companheiro que tenha sido deslocado no interesse daadministração;A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração, por Motivo de Saúde:Servidores removidos a pedido, independentemente do interesse da administração, pormotivo de saúde do próprio servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva àssuas expensas;A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração, por Processo Seletivo:Servidores removidos em razão de processo seletivo, promovido de acordo comnormas preestabelecidas para a UJ.Licença Remunerada: Servidores da UJ que estavam em gozo de licença remuneradaem 31 de dezembro do exercício de referência do relatório de gestão, considerando-se,como referência, as modalidades previstas nos arts. 80 e 84 da Lei n.º 053/2001 ou leisespecíficas (esfera estadual), ou em leis equivalentes na esfera municipal:Doença Pessoa da Família: Servidores que se encontram em licença remunerada emvirtude de doença em pessoa da família;Capacitação: Servidores que se encontram em licença remunerada em virtude darealização de curso de capacitação profissional.Licença não Remunerada: Servidores da UJ que estavam em gozo de licença nãoremunerada em 31 de dezembro do exercício de referência do relatório de gestão,considerando-se, como referência, o disposto nas modalidades fixadas nos art. 81, 82,83, 85 e 86 da Lei n.º 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou em leisequivalentes na esfera municipal:Afastamento do Cônjuge ou Companheiro: Servidores em gozo de licença nãoremunerada para acompanhar cônjuge que foi deslocado para outro ponto do territórionacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo (art. 81);Serviço Militar: Servidores em gozo de licença não remunerada em razão de convoca-ção para o serviço militar (art. 82);Atividade Política: Servidores em gozo de licença não remunerada em razão dasatividades de candidato a cargo eletivo (art. 83);Interesse Particular: Servidores licenciados da UJ para o trato de assuntos particulares(art. 85);Mandato Classista: Servidores licenciados da UJ para o desempenho de mandato emconfederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, entre outros (art. 86).Outras Situações: Outras situações que não se enquadrem nos conceitos mencionados.Nesse caso, a UJ deverá especificar cada caso em uma nova linha no quadro para cadanatureza de afastamento que não se enquadre dentre as naturezas antes descritas.Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro: Somatório de todas as tipologiasde afastamento.5.1.2 Qualificação da força de trabalhoA qualificação da força de trabalho da unidade é informada por intermédio dos Quadros5.1.2.1, 5.1.2.2 e 5.1.2.3, os quais têm por objetivo demonstrar a estrutura de cargose de funções, a qualificação do pessoal por idade e por escolaridade.5.1.2.1 Estrutura de cargos e de funçõesO Quadro 5.1.2.1 a seguir identifica a estrutura de cargos em comissão e de funçõesgratificadas da UJ.

QUADRO 5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Lotação Ingressos no

Exercício Egressos no Exercício

Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 1.1. Cargos Natureza Especial 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 1.2.2. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1.2.3. Sem Vínculo 1.2.4. Aposentados 2. Funções Gratificadas 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 2.2. Servidores de Outros órgãos e Esferas 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Tipologias dos CargosCargos em Comissão: Servidores que ingressaram na UJ mediante o instituto doprovimento em comissão, tomando-se por referência o disposto no art. 9º, inciso II, daLei n.º 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou em leis equivalentes na esferamunicipal, nas diversas tipologias de cargos previstas na legislação vigente, quaissejam: Cargos de Natureza Especial; Grupo Direção e Assessoramento superior;Funções gratificadas, segundo as especificações a seguir:Cargos de Natureza Especial: Para efeito deste demonstrativo, cargos de naturezaespecial são os seguintes: cargos classificados com essa natureza especial de acordocom a legislação vigente;Grupo Direção e Assessoramento Superior: Servidores ocupantes de cargos do Grupode Direção e Assessoramento Superior (DAS), dividindo-se, para efeito destedemonstrativo, em cinco (5) tipos diferentes, a saber:Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão: Servidores de carreira que estão vinculadosdiretamente à UJ ou ao órgão supervisor da UJ;Servidores de Outros Órgãos e Esferas: Servidores que ocupam cargo DAS na UJ, mascujo cargo de origem está vinculado a outros órgãos e esferas, por exemplo: servidoresoriginários de estados e municípios;Sem Vínculo: Servidores que anteriormente ao exercício do cargo DAS não manti-nham vínculo de qualquer espécie com a administração pública;Aposentados: Servidores aposentados da Administração Pública e que exercem cargoDAS.Funções Gratificadas: Servidores ocupantes de cargos de Função gratificada, exclusivosde servidores públicos efetivos, dividindo-se, para efeito deste demonstrativo, em dois(2) subtipos diferentes, quais sejam: Servidor de carreira vinculada ao órgão e Servidorde outros órgãos e esferas, segundo a seguinte especificação:Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão: Servidores de carreira que tenham sidovinculadas diretamente à UJ ou ao órgão supervisor da UJ;Servidor de Outros Órgãos e Esferas: Servidores que exercem atividades na UJ emrazão de haverem sido requisitados para o exercício de cargo em comissão ou função deconfiança na UJ, tomando-se por referência o disposto no art. 87, inciso I, da Lei n.º053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou em leis equivalentes na esferamunicipal.LotaçãoAutorizada: Lotação autorizada por lei, quando for o caso, para provimento de cargosem comissão ou função gratificada na UJ. Se para uma determinada tipologia de cargoem comissão ou função gratificada não houver lotação autorizada por lei, esta colunadeve ser preenchida coma a expressão “não há”.Efetiva: Lotação efetiva de cargos em comissão e de função gratificada na UJ. Deve serdemonstrada a quantidade de pessoas que efetivamente ocupam cargo ou função dealguma das tipologias indicadas nas linhas.Ingressos no exercício: Número de servidores que ingressaram em cada uma dastipologias no exercício de referência.Egressos no exercício: Número de servidores que saíram, considerando cada uma dastipologias, no exercício de referência.Total de servidores em cargo e em função: Totalidade da força de trabalho da UJcomposta por servidores com provimento em comissão e funções gratificadas. Devemser totalizadas somente as colunas “Lotação Efetiva”, “Ingressos...” e “Egressos...”).5.1.2.2 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada por faixa etáriaO Quadro 5.1.2.2 a seguir visa a demonstrar o perfil etário do quadro de pessoal ativoda UJ. Deve retratar a situação verificada em 31 de dezembro do exercício de referência.

QUADRO 5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária Até 30 anos De 31 a 40

anos De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira 1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSProvimento de Cargo Efetivo: Total de servidores que compõem o quadro de pessoalda UJ de acordo com quatro (4) possíveis tipologias de cargo, quais sejam: membrosde poder e agentes políticos; servidores de carreira; servidores com contratostemporários, que acrescem força de trabalho à UJ:Membros de Poder e Agentes Políticos: São os titulares dos órgãos do PoderJudiciário, do Ministério Público Estadual e Ministério Público de Contas e doTribunal de Contas do Estado e os titulares dos cargos estruturais à organizaçãopolítica do País, compreendendo, no âmbito estadual, o Governador, o Vice-Governador, os auxiliares imediatos dos Chefes de Executivo, isto é, Secretários deEstado e Secretários Especiais das diversas Pastas, bem como os Deputados Estaduais.No âmbito Municipal, o Prefeito, o Vice Prefeito, Secretários Municipais e SecretáriosEspeciais de diversas Pastas, bem como os Vereadores;Servidores de Carreira: Somatório dos servidores de carreira ocupantes de cargo efetivo;Servidores com Contratos Temporários: Servidores em regime de contrato temporáriocom a Administração Pública nos termos da Lei n.º 323/2001 (esfera estadual) eequivalentes na esfera municipal.Provimento de Cargo em Comissão: Servidores que ingressaram na UJ mediante oinstituto do provimento em comissão previsto no art. 9º, inciso II, da Lei n.º 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou em leis equivalentes na esfera municipal,nas diversas tipologias de cargos previstas na legislação vigente, quais sejam: Cargosde Natureza Especial; Grupo Direção e Assessoramento superior; Funções gratificadas:Cargos de Natureza Especial: Para efeito deste demonstrativo são cargos de naturezaespecial todos aqueles definidos na legislação como tal;Grupo Direção e Assessoramento Superior: Servidores ocupantes de cargos do Grupode Direção e Assessoramento Superior (DAS);Funções Gratificadas: Servidores ocupantes de cargos de Função gratificada, exclusivosde servidores públicos efetivos.

Page 30: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 30 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 20145.1.2.3 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada por nível deescolaridadeO Quadro 5.1.2.3 a seguir visa a demonstrar o perfil de escolaridade do quadro depessoal ativo da UJ. O gestor deve retratar a situação verificada em 31 de dezembro doexercício atual do Relatório de Gestão.

QUADRO 5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira 1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Fundamental incompleto; 4 - Fundamental; 5 – Médio ou técnico; 6 - Superior; 7 - Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado.

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Provimento de cargo efetivo: Total de servidores que compõem o quadro de pessoal daUJ de acordo com três possíveis tipologias de cargo, quais sejam: membros de poder eagentes políticos; servidores de carreira; servidores com contratos temporários, queacrescem força de trabalho à UJ:Membros de poder e agentes políticos: São os titulares dos órgãos do Poder Judiciárioe do Ministério Público Estadual e Ministério Público de Contas, Tribunal de Contasdo Estado e os titulares dos cargos estruturais à organização política do País,compreendendo no âmbito estadual o Governador, e respectivo vice, os auxiliaresimediatos dos Chefes de Executivo, isto é, Secretários de Estado e SecretáriosEspeciais das diversas Pastas, bem como os Deputados Estaduais. No âmbitoMunicipal, o Prefeito, o respectivo Vice, os auxiliares imediatos dos Chefes deExecutivo, isto é, Secretários Municipais e Secretários Especiais das diversas Pastas,bem como os Vereadores.Servidores de Carreira: Somatório dos servidores de carreira ocupantes de cargo efetivo.Servidores com Contratos Temporários: Servidores em regime de contrato temporáriocom a Administração Pública nos termos da Lei n.º 323/2001 (esfera estadual) eequivalentes nos municípios.Provimento de cargo em comissão: Servidores que ingressaram na UJ mediante oinstituto do provimento em comissão previsto no art. 9º, inciso II, da Lei n.º 053/2001 ou leis específicas (esfera estadual), ou em leis equivalentes na esfera municipal,nas diversas tipologias de cargos previstas na legislação vigente, quais sejam: Cargosde Natureza Especial; Grupo Direção e Assessoramento superior; Funções gratificadas:Cargos de Natureza Especial: Para efeito deste demonstrativo são cargos de naturezaespecial aqueles que a legislação dispuser;Grupo Direção e Assessoramento superior: Servidores ocupantes de cargos do Grupo deDireção e Assessoramento Superior (DAS);Funções Gratificadas: Servidores ocupantes de cargos de Função gratificada, exclusivosde servidores públicos efetivos.Os níveis de escolaridade correspondem a:1 - Analfabeto;2 - Alfabetizado sem cursos regulares;3 - Fundamental incompleto;4 - Fundamental;5 - Médio ou técnico;6 - Superior;7 - Pós-Graduação;8 - Mestrado;9 - Doutorado.5.1.3 Composição do quadro de servidores inativos e pensionistasA composição do quadro de servidores inativos e pensionistas da UJ somente deveráser preenchida por aquelas que detenham, entre as suas unidades administrativas, aunidade responsável pela gestão do cadastro de servidores inativos e pensionistas. Asinformações sobre o Quadro de Servidores Inativos devem ser prestadas considerandodois quadros a seguir: o primeiro compreenderá a composição do quadro de servidoresinativos; o segundo a composição do quadro dos instituidores de pensão.5.1.3.1 Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionadaO Quadro 5.1.3.1 a seguir, correspondente ao primeiro demonstrativo onde, naprimeira coluna, são discriminados dois (2) regimes de proventos, subdivididos emquatro (4) regimes de aposentadoria, cada um, enquanto as duas (2) colunas restantesinformam sobre o quantitativo dos servidores na UJ e o número de aposentadoriasocorridas no exercício de referência, de acordo com os regimes de proventos e deaposentadoria.

QUADRO 5.1.3.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO

Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria Quantidade De Servidores Aposentados até 31/12

De Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência

1. Integral 1.1 Voluntária 1.2 Compulsória 1.3 Invalidez Permanente 1.4 Outras 2. Proporcional 2.1 Voluntária 2.2 Compulsória 2.3 Invalidez Permanente 2.4 Outras 3. Totais (1+2) Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIntegral – Regime de proventos recebidos por servidor e membro de Poder que nãosofre redução em relação à remuneração recebida na atividade.Voluntária: Regime de aposentadoria previsto no art. 40, § 1º, inciso III, da Constitui-ção Federal.Compulsória: Regime de aposentadoria previsto no art. 40, § 1º, inciso II, daConstituição Federal.Invalidez Permanente: Regime de aposentadoria previsto no art. 40, § 1º, inciso I, daConstituição Federal.Outras: Regime de aposentadoria não previsto no art. 40, § 1º, da ConstituiçãoFederal.Proporcional: Regime de proventos no qual o provento recebido pelo servidor sofreredução em relação à remuneração recebida na atividade.Voluntária: Regime de aposentadoria previsto no art. 40, § 1º, inciso III, da Constitui-ção Federal.Compulsório: Regime de aposentadoria previsto no art. 40, § 1º, inciso II, daConstituição Federal.Invalidez Permanente: Regime de aposentadoria previsto no art. 40, § 1º, inciso I, daConstituição Federal.Outras: Regime de aposentadoria não previsto no art. 40, § 1º, da Constituição

Federal.Quantidade de Servidores Aposentados até 31/12: Número de servidores aposentados,acumulado até 31/12 e que nessa data ainda figuravam na folha de pagamento da UJ,considerando os regimes de provento e de aposentadoria indicados.Quantidade de Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência: Número deaposentadorias de servidores da UJ iniciadas no exercício de referência do relatório degestão, considerando cada um dos regimes de provento e de aposentadoria.5.1.3.2 Demonstração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionadaO Quadro 5.1.3.2 a seguir corresponde ao segundo demonstrativo e compreende umaplanilha onde, nas linhas, são discriminados os regimes de proventos originários doinstituidor de pensão, enquanto, nas colunas, devem ser informados os quantitativosdos beneficiários de acordo com cada regime de proventos.

QUADRO 5.1.3.2 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Regime de Proventos do Servidor Instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de Referência 1. Aposentado 0 0 1.1. Integral 1.2. Proporcional 2. Em Atividade 3. Total (1+2) 0 0 Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSRegime de proventos do servidor instituidorAposentado Integral – Regime de proventos no qual o servidor instituidor encontrava-se no momento do fato gerador da pensão, caracterizado pelo recebimento de proventosem redução em relação à remuneração recebida na atividade.Aposentado Proporcional – Regime de proventos no qual o servidor instituidorencontrava-se no momento do fato gerador da pensão, caracterizado pelo recebimentode provento com redução em relação à remuneração recebida na atividade.Em Atividade – Quando o instituidor de pensão encontrava-se em atividade nomomento do fato gerador da pensão.Quantidade de Beneficiários de Pensão Acumulada até 31/12: Nesta coluna deve serinformado o número de beneficiários das pensões dos servidores que figuravam na folhade pagamento da UJ em 31/12, independentemente de quando tenha se iniciado obenefício, discriminado por regime de proventos originários do servidor.Quantidade de Beneficiários de Pensão Iniciada no Exercício de Referência: Nestacoluna deve ser informado o número de beneficiários das pensões iniciadas no exercíciode referência do relatório de gestão, discriminado por regime de proventos origináriosdo servidor.5.1.4 Acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicosNeste subitem o gestor deverá discorrer sobre as providências adotadas para identificareventual acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos vedada peloart. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal. Em sua explanação o gestordeverá contemplar informações, no mínimo, sobre:a)A existência de controles internos com a finalidade de detectar possível acumulaçãovedada de cargos, funções e empregos públicos;b)Tipos de controle implementado e periodicidade de revisão;c)A adequação dos controles implementados em termos de utilidade e eficiência;d)A existência e o quantitativo de servidores que acumulem cargos, funções ouempregos públicos indevidamente no quadro de pessoal da unidade jurisdicionada.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados. Alerta-se que este subitem deve ser tratado em tópico específicodo item que vier a tratar da gestão de pessoas e deve conter toda a informaçãosolicitada.5.1.4.1 Providências adotadas nos casos de acumulação indevida de cargos, funções eempregos públicosEm complemento ao subitem anterior, o gestor deverá discorrer sobre as providênciasadotadas para regularizar a situação dos servidores que acumulem cargos, funções ouempregos públicos irregularmente, tomando-se como parâmetro o artigo 111, da Lei n°053/2001 ou Leis específicas (esfera estadual) ou em leis equivalentes na esferamunicipal. Em sua explanação o gestor deverá contemplar informações, no mínimo,sobre:a)O quantitativo de notificações feitas aos servidores que se encontrem em situaçãoirregular;b)O resultado das notificações realizadas;c)A quantidade de processo administrativo disciplinar aberto para regularizar a situaçãode acumulação irregular de cargo, função ou empregos públicos, bem como o resultadoverificado em tais processos.Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas neste subitem. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados.5.1.5 Indicadores gerenciais sobre recursos humanosA UJ que seja responsável por área de recursos humanos, ou que tenha entre as UJconsolidadas uma com essa responsabilidade, deve informar os indicadores dos quaisse utiliza para tal gerenciamento. As UJ que não tenham indicadores desenvolvidospara a área de pessoal devem fazer constar essa informação no Relatório de Gestão einformar a previsão de desenvolvê-los.Os indicadores deverão ser informados de modo a explicitar os padrões utilizados, osobjetos mensurados, os objetivos e metas fixados e, por fim, as conclusões quantitati-vas e qualitativas daí decorrentes sobre a gestão de recursos humanos.5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de EstagiáriosAs informações sobre a terceirização de mão de obra no âmbito da unidadejurisdicionada devem ser tratadas considerando os quatro quadros a seguir. O primeirotrata da quantificação de servidores terceirizados que ocupam ou exercem cargos ouatividades típicos de categorias funcionais do plano de cargos da unidade; o segundocontempla os atos que tenham autorizado a realização de concursos e provimentosadicionais; o terceiro trata dos contratos de prestação de serviços de limpeza, higiene evigilância ostensiva da unidade; o quarto trata da locação de mão de obra de terceirosem áreas não abrangidas por categorias funcionais do órgão.5.2.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos doórgãoO Quadro 5.2.1 a seguir, correspondente ao primeiro demonstrativo, tem por finalidadeevidenciar o quantitativo de servidores terceirizados que ocupam ou exercem cargos ouatividades típicos de categorias funcionais do plano de cargos da unidade. Para tanto, oquadro encontra-se dividido em quatro colunas nas quais cada campo deverá serpreenchido conforme a descrição a seguir.

QUADRO 5.2.1 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de Servidores Terceirizados

Quantidade no Final do Exercício Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício

20.. (exercício atual)

20.. (último exercício)

20.. (penúltimo exercício)

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 31 Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos da UJ em que há Ocorrência deServidores Terceirizados: Nas linhas do quadro devem ser relacionados os nomes doscargos ou atividades típicas do plano de cargos do órgão de vinculação da UJ queestejam sendo ocupados ou executados, em 31 de dezembro do exercício de referênciae dos dois exercícios anteriores, de forma indireta por pessoas em decorrência decontratação de mão de obra.Quantidade no Final do Exercício: Devem ser informadas, para cada cargo ouatividade, as quantidades de servidores que se enquadravam nas respectivas situaçõesno final dos três exercícios especificados.Ingressos no Exercício: Número de pessoas contratadas no exercício de referência dorelatório de gestão para o exercício de cargos ou atividades contemplados no plano decargos do órgão a que se vincula a unidade.Egressos no Exercício: Número de pessoas que ocupavam cargo ou exerciam atividadecontemplada no plano de cargos do órgão em 31 de dezembro do exercício anterior aode referência do relatório de gestão e que foram dispensadas, sem reposição, noexercício de referência do relatório.Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão: Na análise crítica da situação, aUJ deve consignar, entre outras informações que julgar conveniente, as seguintes:a)Dispositivo legal, se houver, que ampara a contratação de pessoas de forma indiretapara o exercício de cargos ou atividades inerentes às categorias funcionais abrangidaspelo plano de cargos do órgão;b)Medidas adotadas para a completa substituição das pessoas terceirizadas porservidores contratados por meio de concurso público, caso a terceirização não estejaamparada por ato legal ou normativo específico;c)Em relação à letra “b” acima, caso a UJ tenha recorrido a instâncias internas ouexternas para a adoção das medidas necessárias à substituição, a UJ deve informar osdados dos documentos expedidos: tipo, número, destinatário, síntese da solicitação,resposta obtida, etc.;5.2.2 Autorizações expedidas para realização de concursos públicos para substituiçãode terceirizadosO Quadro 5.2.2 a seguir tem por finalidade evidenciar as autorizações para realizaçãode concursos públicos ou provimento adicional para substituição de terceirizados. Paratanto, o quadro encontra-se dividido em três colunas nas quais cada campo deverá serpreenchido conforme a descrição a seguir. Importante destacar que este quadro deve serpreenchido somente pelo órgão ou entidade autorizador.

QUADRO 5.2.2 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS

Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso ou Provimento Adicional

Norma ou Expediente Autorizador, do Exercício e dos dois Anteriores Quantidade Autorizada

de Servidores

Número Data Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Nome do Órgão Autorizado a Realizar Concurso ou Provimento Adicional: Nome doórgão ou entidade pelo qual tenha sido autorizada, a realização de concurso público ouprovimento adicional para substituição de empregados terceirizados.Norma ou Expediente Autorizador, do exercício de referência e dos dois Anteriores:Informar o tipo, número e data do ato autorizador da realização do concurso público ouprovimento adicional para a substituição dos funcionários terceirizados. Devem serconsiderados os atos publicados no exercício de referência do relatório de gestão e nosdois imediatamente anteriores.Quantidade Autorizada de Servidores: Quantidade de servidores cuja contratação foiautorizada pelo ato, exclusivamente para substituir empregados terceirizados.5.2.3 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância pelaUJO Quadro 5.2.3 a seguir compreende os contratos de prestação de serviços de limpezae higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de 20.. (exercício atual),mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de20.. (exercício atual), mesmo que não efetivados no exercício. Este quadro deve serpreenchido conforme a descrição a seguir.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 5.2.3 sugere-se autilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 5.2.3 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome: UG/Gestão: CNPJ: Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Naturez

a Identificação do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C Observações:

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade ContratanteNome: Nome atribuído à unidade contratante.UG/Gestão: Código de identificação da unidade gestora e da gestão utilizada no casoda unidade contratante ser órgão da administração direta.CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil caso a unidade contratante seja da Administração Indireta.Informações sobre os ContratosAno do contrato: Ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviços delimpeza e higiene e vigilância ostensiva pela unidade contratante.Área: Área do contrato Limpeza e Higiene (L) ou Vigilância ostensiva (V).Natureza: Natureza do contrato, podendo ser Ordinária (O) ou Emergencial (E).Identificação do Contrato: Código de identificação do contrato de terceirização adotadopela Unidade Contratante.Empresa Contratada (CNPJ): Código no Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica daReceita Federal do Brasil da empresa contratada para o fornecimento de mão de obraterceirizada.Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas: Datas de início e fim docontrato.Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados: N° de servidores suportadospelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível de escolaridade (F -Fundamental, M - Médio ou S - Superior), distinguindo-se, para cada nível, o númerode contratações previstas no contrato (P) e a quantidade efetiva de contratados (C).

Sit.: Situação do contrato, podendo ser Ativo Normal (A), Ativo Prorrogado (P) ouEncerrado (E).Observações: Comentários a critério do gestor.5.2.4 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas peloplano de cargos do órgãoO Quadro 5.2.4 a seguir compreende os contratos de prestação de serviços com locaçãode mão de obra em vigência no exercício de 20.. (exercício atual), mesmo que jáencerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 20.. (exercícioatual), mesmo que não efetivados no exercício. Excetuam-se deste quadro os contratosrelativos a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva, que devem ser tratados noQuadro 5.2.3 anterior.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 5.2.4 sugere-se autilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 5.2.4 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Unidade Contratante Nome: UG/Gestão: CNPJ: Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área

Natureza

Identificação do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C Observações: LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. 1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. 2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade ContratanteNome: Nome atribuído à unidade contratante.UG/Gestão: Código de identificação da unidade gestora e da gestão utilizada no caso daunidade contratante ser órgão da administração direta.CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil caso a unidade contratante seja da Administração Indireta.Informações sobre os ContratosAno de Celebração do Contrato: Ano em que foi celebrado o contrato de locação demão de obra.Nat.: Natureza do contrato, podendo ser Ordinária (O) ou Emergencial (E).Identificação do Contrato: Código de identificação do contrato de terceirização adotadopela Unidade Contratante.Empresa contratada (CNPJ): Código no Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica daReceita Federal do Brasil da empresa contratada pela UJ para o fornecimento de mão deobra terceirizada.Período contratual de execução das atividades contratadas: Datas de início e fim docontrato.Área: indicar o número correspondente à área do contrato, conforme legenda no quadro.Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: Número de servidoressuportados pelo contrato de prestação de serviço por área, descriminado por nívelmínimo de escolaridade exigido (F - Fundamental, M - Médio ou S - Superior),distinguindo-se, para cada nível, o número de contratações previstas no contrato (P) e aquantidade efetiva de funcionários contratados (C).Sit.: Situação do contrato, podendo ser Ativo-Normal (A), Ativo-Prorrogado (P) ouEncerrado (E).Observações: Comentários de interesse do gestor.5.2.5 Análise crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4Na análise crítica devem ser consignadas informações referentes ao andamento doscontratos de prestação de serviços com locação de mão de obra, inclusive vigilância,limpeza e higiene. Neste subitem devem ser consignadas, caso identificadas, dificulda-des encontradas pela administração na condução dos contratos de prestação de serviços,tais como interrupções na prestação de serviços e não pagamento de verbas trabalhistaspor empresas contratadas e as providências adotadas.5.2.6 Composição do quadro de estagiáriosO Quadro 5.2.6 a seguir visa a demonstrar a composição do quadro de estagiários daUJ e somente deverá ser preenchido pelas UJ que detenham entre as suas unidadesadministrativas aquela responsável pela gestão do cadastro de estagiários. O Quadro5.2.6 a seguir contempla os quantitativos trimestrais de contratos de estágio vigentes,discriminando-os de acordo com o nível de escolaridade exigido e com a alocação dosestagiários na estrutura da UJ (na área fim ou na área meio).

QUADRO 5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) 1. Nível superior 1.1 Área Fim 1.2 Área Meio 2. Nível Médio 2.1 Área Fim 2.2 Área Meio 3. Total (1+2) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nível de Escolaridade: O nível de escolaridade se divide em superior, equivalente aformação acadêmica de 3º grau, e nível médio, correspondente à formação acadêmica de2º grau.Área Fim: Área de atividades da UJ correspondente às suas finalidades e objetivosprecípuos.Área Meio: Área de atividades da UJ que dão suporte técnico-administrativo àrealização das suas atividades finalísticas.Quantitativo de Contratos de Estágio Vigentes: A UJ deve informar a quantidade decontratos de estágio que se encontravam vigentes no final de cada trimestre do exercíciode referência.Despesa no Exercício: Gastos incorridos no exercício com o pagamento de estagiários.6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO6.1 Imobiliário6.1.1 Informações gerais requeridasI.demonstração da situação dos imóveis no final do exercício de referência do relatóriode gestão, possibilitando a visão estadual/municipal no relatório de gestão do órgãocompetente acerca da administração do Patrimônio (Estado/Município), expressando ostotais de imóveis incorporados e não incorporados conforme a seguir:a)número de processos em trâmite na unidade (totalizando os de incorporação e os dedestinação);b)quantidade de imóveis, por tipo (totalizar por edificação e por terreno);c)quantidade de imóveis, por situação cadastral (totalizar por imóvel alienado, locado,

Page 32: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 32 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014arrestado, baixado, disponível etc.);d)total do valor de avaliação dos imóveis sob responsabilidade da unidade;e)quantidade de imóveis, por localização (totalizar por área rural e urbana);f)quantidade de imóveis, por situação cartorial (totalizar por imóveis com e semregistro imobiliário);g)quantidade de imóveis, por situação nos cadastros do órgão competente acerca daadministração do Patrimônio do Estado/Município (totalizar por imóveis com e semregistro de identificação patrimonial - RIP);h)quantidade de imóveis por ocupação (totalizar imóveis ocupados regularmente,imóveis ocupados irregularmente e desocupados);Objetivo: Levantar informações complementares para a análise da gestão do órgãocompetente acerca da administração do Patrimônio (Estado/Município).Estrutura de Informação: Não há estrutura padronizada para as informações solicitadaspor meio deste item, ficando a unidade jurisdicionada, por consequência, livre paraescolher a forma mais eficiente para a demonstração das informações. Ressalte-se,apenas, que o conteúdo deste item deve ser tratado em tópico específico do relatório.Abrangência: Órgãos competentes acerca da administração do patrimônio (Estado/Município)6.1.2 Imóveis que estejam sob a responsabilidade da unidade, contemplando:a) a estrutura de controle e de gestão do patrimônio no âmbito da unidade;b) a distribuição geográfica dos imóveis;c) a qualidade e completude dos registros das informações dos imóveis;d) a ocorrência e os atos de formalização de cessão, para terceiros, de imóveis doEstado e dos Municípios na responsabilidade da unidade, ou de parte deles, paraempreendimento com fins lucrativos ou não. Neste caso, identificar o locador, a formade contratação, os valores, e benefícios recebidos pela unidade em razão da locação e aforma de contabilização e de utilização dos recursos oriundos da locação; ee) os custos de manutenção.6.1.3 Imóveis locados de terceiros, destacando:a) a distribuição geográfica dos imóveis locados;b) a finalidade de cada imóvel locado;c) os custos relacionados ao imóvel, discriminando os custos de locação e os demanutenção do imóvel.6.2 Gestão do Patrimônio ImobiliárioObjetivo Específico: Analisar a gestão dos bens imóveis sob a responsabilidade da UJclassificados como “Bens de Uso Especial” de propriedade do Estado/Município oulocados de terceiros.Estrutura de Informação: A informação sobre a gestão de do patrimônio imobiliáriodeve ser organizada nos seguintes quadros: Distribuição Espacial de Bens de UsoEspecial de Propriedade do Estado/Município; Distribuição Espacial de Bens de UsoEspecial Locados de Terceiros; Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade doEstado/Município de responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional e Discriminaçãode Imóveis Funcionais do Estado/Município sob Responsabilidade da UJ. Além dosquadros, também é exigida do dirigente análise crítica sobre a gestão dos imóveisefetuada pela UJ.Abrangência: Unidades dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério PúblicoEstadual e Ministério Público de Contas, unidades autárquicas e fundacionais,empresas públicas e sociedades de economia mista que tiveram sob sua responsabilida-de a administração de imóveis no exercício de referência do relatório de gestão.Referências normativas:Normas que regem a matéria tanto no Estado como nos Municípios6.2.1Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especialO Quadro 6.2.1 a seguir, denominado Distribuição Espacial de Bens Imóveis de UsoEspecial de Propriedade do Estado/Município, está organizado de modo a permitir aidentificação do quantitativo de imóveis de propriedade do Estado/Município queestavam sob a responsabilidade da UJ no final dos exercícios 20.. (exercício atual) e20.. (último exercício), contemplando a localização geográfica dos bens locados.

QUADRO 6.2.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DO ESTADO/MUNICÍPIO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DO ESTADO/MUNICÍPIO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 20.. (exercício atual) EXERCÍCIO 20.. (último exercício)

ESTADO Município 1 Σ Σ Município 2 Σ Σ Município “n” Σ Σ TOTAL Σ Σ

MUNICÍPIO

Sede Σ Σ Vila/distrito Σ Σ Vicinal 1 Σ Σ Vicinal 2 Σ Σ Vicinal “n” Σ Σ TOTAL Σ Σ

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Neste quadro, as linhas de informações devem conter dados observados no final dosexercícios de 20.. (exercício de referência) e de 20.. (último exercício ao de referência),observando-se as respectivas linhas de discriminação.ESTADO: Somatório da quantidade de imóveis de propriedade do Estado localizadosnos municípios que o compõem sob a responsabilidade da UJ com a sua respectivaquantidade.MUNICÍPIOS: Quantidade de imóveis de propriedade do Município sob a responsabi-lidade da UJ, discriminados por localidades (vila/distrito ou vicinal) com a suarespectiva quantidade.TOTAL: Total dos bens imóveis de uso especial de propriedade do Estado ouMunicípio, sob a responsabilidade da UJ.6.2.2 Discriminação dos bens imóveis sob a responsabilidade da UJ, exceto imóvelfuncionalO Quadro 6.2.2 a seguir, denominado Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedadedo Estado/Município sob Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional estáorganizado de forma a contemplar os atributos e características dos imóveis de usoespecial de propriedade do Estado/Mu- nicípio, assim como as despesas commanutenção incorridas no exercício de referência do relatório de gestão. Nesse quadrodevem ser relacionados todos os imóveis, exceto funcional, que, no final do exercíciode referência do relatório, estavam sob a responsabilidade da UJ apresentadora dorelatório de gestão e de UJ a ela consolidada.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 6.2.2 sugere-se autilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 6.2.2 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DO ESTADO/MUNICÍPIO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL

UG Regime Estado de Conservação Valor do Imóvel Despesa no Exercício Valor Histórico Data da Avaliação Valor Reavaliado Com Reformas Com Manutenção

Total Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS UG: É o código da unidade gestora (UG) constante do SIAFIC que se utiliza do imóvel. Regime: É o regime de utilização do imóvel formalizado com o Estado/Município e a situação em que se encontra o processo de regularização do imóvel, que deverá ser informado conforme a seguinte codificação:

1 – Aquicultura 13 – Em regularização – Outros 2 – Arrendamento 14 – Entrega – Adm. Estadual/Municipal Direta

2 – Arrendamento 14 – Entrega – Adm. Estadual/Municipal Direta 3 – Cessão – Adm. Direta à Adm. Indireta 15 – Esbulhado (Invadido) 4 – Cessão – Adm. Indireta à Adm. Direta 16 – Imóvel Funcional (não deve ser objeto do Quadro) 5 – Cessão – Estado a Município 17 – Irregular – Cessão 6 – Cessão Onerosa 18 – Irregular – Entrega 7 – Cessão - outras 19 – Irregular – Outros 8 – Comodato 20 – Locação para Terceiros 9 – Disponível para Alienação 21 – Uso em Serviço Público 10 – Em processo de Alienação 22 – Usufruto Indígena 11 – Em regularização – Cessão 23 – Vago para Uso 12 – Em regularização – Entrega

Estado de Conservação: Estado em que se encontra o imóvel, segundo a seguinte classificação:

1 – Novo 5 – Reparos Importantes 2 – Muito Bom 6 – Ruim 3 – Bom 7 – Muito Ruim (valor residual) 4 – Regular 8 – Sem Valor

Valor do ImóvelValor Histórico: Valor patrimonial do imóvel registrado no sistema, equivalente aovalor de aquisição expresso em reais.Data da Avaliação: Data da última avaliação do imóvel no formato dd/mm/aaaa.Valor Reavaliado: Novo valor apurado do imóvel, expresso em reais, que visaestabelecer o valor mais provável de mercado de um determinado bem, considerando-sesuas características físicas e econômicas, a partir de exames, vistorias e pesquisas.Despesas no ExercícioCom reformas: valor total expresso em reais das despesas com reforma do imóvel noexercício de referência do relatório de gestão. Consideram-se despesas com reforma osgastos com modificações ou incrementos na estrutura do imóvel que passarão a integraro imóvel e que têm o potencial de afetar seu valor de mercado. Instalação de arcondicionado central deve ser considerada reforma.Com manutenção: valor expresso em reais das despesas com manutenção dasinstalações no exercício de referência do relatório de gestão. Considera-se despesas commanutenção das instalações os gastos incorridos para conservação ou pequenasmelhorias das instalações existentes com vista a evitar que ele se deteriore, tais comoreparos de telhado, correção de infiltração, substituição dos sistemas elétrico ehidráulico danificados, instalação e remanejamento de divisórias, etc. Não devem serconsideradas as despesas com limpeza e vigilância.Total: totalização dos valores das colunas de despesas “Com Reformas” e “ComManutenção” do exercício.Análise Crítica:Após o preenchimento dos Quadros 6.2.1 e 6.2.2, o gestor deverá realizar uma análisecrítica acerca da gestão de imobilizados sob sua responsabilidade, devendo registrar,inclusive, a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio do Estado/Município em decorrência da existência de algum impedimento para regularização.Pode ser feito um cotejo com as informações objeto do Quadro 6.2.4, notadamente noque se refere à necessidade de locação de imóveis.6.2.3 Discriminação de imóveis funcionais do Estado/Município sob responsabilidadeda UJO Quadro 6.2.3 - Discriminação de Imóveis Funcionais sob Responsabilidade da UJ aseguir replica as informações solicitadas no quadro anterior, restritas, entretanto, aimóveis funcionais. Nesse quadro devem ser relacionados todos os imóveis que, nofinal do exercício de referência do relatório, estavam sob a responsabilidade da UJapresentadora do relatório de gestão e de UJ a ela consolidada. Alternativamente aopreenchimento do quadro, pode ser indicado endereço na internet no qual as informa-ções solicitadas possam ser obtidas.

QUADRO 6.2.3 – DISCRIMINAÇÃO DE IMÓVEIS FUNCIONAIS DO ESTADO/MUNICÍPIO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ

Situação Estado de Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor Histórico Data da Avaliação Valor Reavaliado Com Reformas Com Manutenção

Ocupados Vazios Total Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSReplica as definições referentes ao Quadro 6.2.2, exceto a 1ª coluna, na qual éacrescentada a solicitação de especificação da ocupação, conforme descrição a seguir:Situação - Indica se o imóvel foi ocupado no decorrer do exercício de 20.. (exercícioatual). Para cada situação, ocupados e vazios, devem ser indicadas as informaçõessolicitadas no Quadro.Análise Crítica:Após o preenchimento do Quadro 6.2.3, o gestor deverá realizar uma análise críticaacerca da ocupação de imóveis funcionais, realçando os seguintes aspectos: existência equantificação em relação ao todo de ocupação irregular de imóveis funcionais, outrosproblemas identificados na gestão dos imóveis funcionais, providências adotadas.6.2.4 Distribuição espacial dos bens imóveis locados de terceirosO Quadro 6.2.4 a seguir, denominado Distribuição Espacial de Bens Imóveis de UsoEspecial Locados de Terceiros, está organizado de modo a permitir a identificação doquantitativo de imóveis que estavam locados de terceiros pela UJ no final dosexercícios de 20.. (exercício atual) e 20.. (último exercício), contemplando alocalização geográfica dos bens locados.

QUADRO 6.2.4 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS LOCADOS PELO ESTADO/MUNICÍPIO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS PELO ESTADO/MUNICÍPIO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 20.. (exercício atual) EXERCÍCIO 20.. (último exercício)

ESTADO Município 1 Σ Σ Município 2 Σ Σ Município “n” Σ Σ TOTAL Σ Σ

MUNICÍPIO

Sede Σ Σ Vila/distrito Σ Σ Vicinal 1 Σ Σ Vicinal 2 Σ Σ Vicinal “n” Σ Σ TOTAL Σ Σ

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Neste Quadro, as linhas de informações devem conter dados do final dos exercícios de20.. (exercício atual) e de 20.. (último exercício), observando-se as respectivas linhasde discriminação.ESTADO: Somatório da quantidade de imóveis locados de terceiros sob a responsabi-lidade da UJ, distribuídos por municípios, com sua respectiva totalidade.MUNICÍPIO: Quantidade de imóveis locados de terceiros sob a responsabilidade daUJ, discriminados por localidade (vila/distrito ou vicinal) em que se localiza o imóvellocado.TOTAL (estado/município): Total dos bens imóveis locados de terceiros sob aresponsabilidade da UJ.Análise Crítica:Após o preenchimento dos Quadros 6.2.4, o gestor deverá realizar análise acerca danecessidade de locação de imóveis, caso não tenha sido objeto de consignação naanálise crítica referente aos itens 6.2.1 e 6.2.2.6.3MobiliárioObjetivoEvidenciar a forma em que a UJ gere sua frota de veículos automotores, tanto de

Page 33: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 33propriedade do Estado/Município, quanto locados de terceiros, demonstrando oscontroles internos relacionados à gestão desses itens do patrimônio.Estrutura de InformaçãoAs informações solicitadas estão contempladas em dois blocos distintos. O primeirotrata da gestão da frota própria de veículos da UJ e o segundo trata da gestão da frota deveículos locada pela UJ. Esses blocos não possuem uma estrutura definida, mas há umconteúdo mínimo a ser observado pelo gestor.AbrangênciaDe acordo com o disposto nos anexos da Portaria de Fiscalização prevista nestaInstrução Normativa que dispõe sobre a relação de unidades jurisdicionadas e osConteúdos do Relatório de Gestão, contido no anexo III combinado com o Anexo IVdesta instrução Normativa (Naturezas Jurídicas constantes das letras a, b, c, d, e, i).6.3.1 Gestão da frota de veículos próprios e contratados de terceirosNeste subitem o gestor deverá evidenciar a forma pela qual a UJ realiza a gestão dafrota de veículos sob sua responsabilidade. Não há um formato padronizado para estetipo de informação, porém o gestor deverá adotar o formato mais eficiente paraapresentação dos dados solicitados, podendo fazer uso de tabelas, quadros, gráficos etc.Em sua análise o gestor deverá se posicionar, no mínimo, sobre os seguintes aspectos:6.3.1.1 Frota de veículos automotores de propriedade da unidade jurisdicionadaa)Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;b)Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;c)Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados porgrupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos derepresentação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização porgrupo e geral;d)Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificaçãocontida na letra “c” supra;e)Idade média da frota, por grupo de veículos;f)Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis elubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pelaadministração da frota, lavagem, entre outros);g) Quanto à manutenção, Nome (razão social e nome de fantasia), CNPJ e endereçoda(s) empresa(s) contratadas;h) Ainda quanto à manutenção, a forma de contratação, n° do processo licitatório;i)Plano de substituição da frota;j)Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;k)Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente eeconômica do serviço de transporte.6.3.1.2 Frota de veículos automotores a serviço da UJ, mas contratada de terceirosa)Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços detransporte;b)Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte;c)Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valorcontratado e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatóriode Gestão;d)Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;e)Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;f)Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificaçãoque lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos detransporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;g)Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificaçãoreferida no atendimento da letra “f” supra;h)Idade média anual, por grupo de veículos;i)Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis elubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pelaadministração da frota, lavagem, entre outros), caso tais custos não estejam incluídosno contrato firmado;j) Quanto à manutenção, Nome (razão social e nome de fantasia), CNPJ e endereçoda(s) empresa(s) contratadas;k) Ainda quanto à manutenção, a forma de contratação, n° do processo licitatório;l)Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço detransporte de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente.Nota: Caso a UJ possua frota própria de veículos e frota contratada de terceiros, deveráo gestor pronunciar-se sobre os dois conjuntos de informações.6.3.2 Veículo de representaçãoFazer comentários sobre a adoção de veículo(s) de representação, quando for o caso,fundamentando na legislação pertinente.7GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECI-MENTO7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI).ObjetivoEvidenciar a forma de condução da gestão da tecnologia da informação pela UJ,principalmente em relação à estrutura de governança e às estratégias de mitigação deriscos relacionados às atividades de TI.Estrutura de InformaçãoA informação é estruturada em forma de questionário que tem por objetivo identificar oposicionamento do nível estratégico da UJ em relação a diversos fatores da gestão deTI.AbrangênciaÓrgãos e entidades da Administração Pública Estadual e Municipal.Referências normativas:Normas que regem a matéria em ambas as esferas administrativas.Lei 12.527/2011.7.1.1 Gestão da tecnologia da informação - TIO Quadro 7.1.1 a seguir, denominado Gestão da Tecnologia da Informação da unidadejurisdicionada, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações quepermita, de uma maneira geral, analisar a estrutura de governança corporativa e de TIda UJ. Para tanto, o referido Quadro está subdividido em 9 (nove) blocos de questõesnas quais o gestor deverá escolher a opção que melhor represente realidade de sua UJ.No bloco de questões de 1 a 6, o gestor poderá assinalar com um “X” quantas opçõesdesejar. Na questão 7, o gestor deve levar em consideração a seguinte escala pararesponder:(1) nunca: significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.(2) às vezes: significa que a afirmativa vez ou outra é aplicada ao contexto da UJ.(3) usualmente: significa que a afirmativa é aplicada ao contexto da UJ com frequência.(4) sempre: significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

Quadro 7.1.1 – Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de

TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados

de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio

institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às

diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 20.. (exercício atual). Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 20.. (exercício atual), plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos

respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 20.. (exercício atual), por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________ Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 20.. (exercício atual). 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo

processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade,

confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

7.1.2Análise críticaNeste tópico, poderá ser apresentada, em complemento ao Quadro 7.1, análise sobrequestões relevantes da gestão da tecnologia da informação da unidade que seja deinteresse do gestor ressaltar. Na apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza,concisão e objetividade das informações prestadas.8CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS ENORMATIVAS8.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdãos do TCE/RR;8.2 Tratamento de recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a unidadejurisdicionada se vincula;8.3 Tratamento de recomendações feitas pela unidade de auditoria interna;8.4 Demonstração do cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.429/92,relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.8.5 Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidadepor ocorrência de dano ao Erário, especificando os esforços da unidade jurisdicionadapara sanar o débito no âmbito interno e também:a)a quantidade de casos que foram objeto de medidas administrativas internas;b)a quantidade de tomadas de contas especiais cuja instauração foi dispensada nostermos do regulamento próprio do Tribunal de Contas;c)a quantidade de tomadas de contas especiais instauradas no exercício, remetidas e nãoremetidas ao Tribunal de Contas do Estado.8.6 Demonstração, com a identificação do gestor responsável, da correção etempestividade da inserção das informações referentes a contratos e convênios ou outrosinstrumentos congêneres conforme estabelece o art. .. da Lei nº …/.... (LOA 20..(exercício atual)).ObjetivoConhecer as providências adotadas pelas UJ para dar cumprimento às deliberaçõesexaradas em acórdãos do TCE, às recomendações feitas pelo órgão de controle interno(OCI) ou pela unidade de auditoria interna, bem como levantar informações sobre ocumprimento das obrigações constantes das Leis nºs 8.429/1992 e …/.... (LOA 20..(exercício atual)), além das medidas administrativas adotadas pela UJ para apuração dedano ao erário.Estrutura de InformaçãoA informação está organizada de acordo com cada subitem acima especificado. Paratanto, cada subitem possui objetivo específico e obedece a uma forma de estruturaçãodistinta, conforme detalhamento a seguir.AbrangênciaTodas as UJs relacionadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalização editadaanualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal noexercício de referência.8.1 Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCE/RRObjetivo Específico: Conhecer as providências adotadas pelas UJ para dar cumprimentoàs deliberações exaradas em acórdãos do TCE.Estrutura de Informação: A informação está estruturada em dois demonstrativos. Oprimeiro relacionado com as deliberações do TCE atendidas pela UJ no exercício dereferência do relatório de gestão, independentemente do exercício em que originaram,enquanto o segundo refere-se às deliberações que permaneceram pendentes de

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PÁG. 34 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014atendimento até o final do exercício de referência do relatório de gestão, igualmenteindependentemente do exercício em que originaram.Abrangência: Todos os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual eMunicipais.8.1.1 Deliberações do TCE/RR atendidas no exercícioO Quadro 8.1.1 a seguir contempla as informações sobre as providências adotadaspelos órgãos e entidades jurisdicionados ao TCE para atender às suas deliberações,estando estruturado em dois (2) blocos de informação: Unidade Jurisdicionada eDeliberações do TCE, dividido o segundo bloco em duas partes complementares:Deliberações expedidas pelo TCE, que identifica a determinação ou a recomendaçãolavrada pelo TCE, em nível de item do Acórdão, e Providências Adotadas, queapresenta as informações do gestor sobre as providências adotadas para dar cumprimen-to ao Acórdão.QUADRO 8.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCE ATENDIDAS NO EXERCÍCIO Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCE Deliberações Expedidas pelo TCE Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da Providência Adotada Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade JurisdicionadaDenominação Completa: A denominação da UJ é o título dado à unidadejurisdicionada à qual se vincula a unidade/entidade objeto da deliberação do TCE/RR.Deliberações do TCE/RRAs deliberações são apresentadas como um conjunto de informações divididas em duaspartes. A primeira parte é composta dos seguintes itens de informação: ordem,identificação do processo, do Acórdão, do item do Acórdão, do tipo da deliberação, dacomunicação expedida ao responsável, bem como a identificação dos órgãos eentidades que foram objeto da deliberação e a descrição da deliberação conformepublicada no Acórdão.A segunda parte compreende os seguintes itens de informação: identificação do setorresponsável pela implementação da providência adotada, a síntese da providênciaadotada, a síntese dos resultados obtidos com a providência adotada e a análise críticados fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências edos resultados obtidos, quando for o caso.Deliberações Expedidas pelo TCE/RROrdem: Número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar asdeliberações que serão explanadas pelo gestor.Processo: Número do processo no TCE que deu origem ao Acórdão. Seu formato éAA9999.99.999-99/9999, ou AAA9999.99.999-99/9999 correspondendo as duas outrês letras à sigla da espécie de processo (Ex. PC = Prestação de Contas e REP =Representação), os 4 primeiros números ao exercício de competência, os sete númerosseguintes, ao código do jurisdicionado cadastrado no tribunal e os últimos 4 númerosao exercício de autuação do processo.Acórdão: Combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser PLENO, PRIMEIRA CÂMARA ouSEGUNDA CÂMARA.Item: Item do Acórdão que será objeto da explanação pelo gestor, podendo serindividual ou agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também devemser considerados na explanação do gestor.Tipo: Tipo da deliberação adotada pelo TCE e poderá ser Determinação (DE),Recomendação (RE).Comunicação Expedida: Ofício ou Aviso enviado pelo Tribunal para dar ciência aoresponsável sobre o Acórdão lavrado.Órgãos/Entidades objetos da deliberação: Conjunto de órgãos e entidades destinatáriosda deliberação proferida.Descrição da Deliberação: Deliberação constante do item do Acórdão retro referido.Providências AdotadasSetor Responsável pela Implementação: Unidade administrativa encarregada de darcumprimento às determinações e/ou recomendações referidas no item do Acórdão.Síntese da providência adotada: Síntese da providência adotada pelo setor responsávelretro referido.Síntese dos Resultados Obtidos: Síntese dos resultados decorrentes da providênciaadotada, até o encerramento do exercício.Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção deprovidências pelo gestor: Análise crítica efetuada pelo gestor sobre os fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.8.1.2 Deliberações do TCE/RR pendentes de atendimento ao final do exercícioO Quadro 8.1.2 a seguir tem por objetivo identificar a situação das deliberações doTCE que permanecem pendentes de atendimento no exercício. Remete às justificativaspara o não atendimento às deliberações do TCE e possui a mesma estruturainformacional contemplada no Quadro 8.1.1 descrito anteriormente, com exceção doscampos Síntese da Providência Adotada e Síntese dos Resultados Obtidos que sãosubstituídos pelo campo Justificativa para o seu não Cumprimento, que compreende asjustificativas do setor responsável pelo não cumprimento da deliberação expedida peloTribunal.QUADRO 8.1.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCE QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCE Deliberações Expedidas pelo TCE Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Justificativa para o seu não Cumprimento: Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSVide a descrição apresentada para o Quadro 8.1.18.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno - OCIObjetivo Específico: Conhecer as providências adotadas pelas UJ para dar tratamento àsrecomendações feitas pelo órgão de controle interno - OCI a que a unidade

jurisdicionada se vincula.Estrutura de Informação: A informação está estruturada em dois demonstrativos. Oprimeiro relacionado com as recomendações do OCI atendidas pela UJ no exercício dereferência do relatório de gestão, independentemente do exercício em que originaram,enquanto o segundo refere-se às recomendações que permaneceram pendentes deatendimento até o final do exercício de referência do relatório de gestão, igualmenteindependentemente do exercício em que originaram.Abrangência: Órgãos e entidades da Administração Pública Estadual e Municipais,bem como as estatais, que tenham sido objeto, no exercício de referência, dedeliberações do OCI.Referências:Lei nº 006/94;Regimento Interno do TCE/RR.8.2.1 Recomendações do órgão de controle interno atendidas no exercícioO Quadro 8.2.1 a seguir contém as informações sobre as providências adotadas pelosórgãos e entidades jurisdicionados para atender às recomendações expedidas pelo OCIque as fiscaliza, estando estruturadas em dois (2) blocos de informação: UnidadeJurisdicionada e Recomendações do OCI, dividido o segundo bloco em duas partescomplementares, quais sejam: Recomendações Expedidas pelo OCI, que identifica arecomendação expedida pelo OCI, e Providências Adotadas, que apresenta asinformações do gestor sobre as providências adotadas para dar cumprimento àrecomendação.QUADRO 8.2.1 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI NO EXERCÍCIO Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Descrição da Recomendação Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da Providência Adotada Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSUnidade JurisdicionadaDenominação Completa: A denominação da UJ é o título dado à unidadejurisdicionada à qual se vincula a unidade/entidade objeto da recomendação do OCI.Recomendações do OCIAs recomendações do OCI são apresentadas como um conjunto informações divididoem duas partes. A primeira parte é composta dos seguintes itens de informação: ordem,identificação do relatório de auditoria, item do RA, comunicação expedida aoresponsável, bem como a identificação dos órgãos e entidades que foram objeto darecomendação e a descrição da respectiva recomendação, conforme contida nacomunicação expedida.A segunda parte compreende os seguintes itens de informação: identificação do setorresponsável pela implementação da providência adotada, a síntese da providênciaadotada, a síntese dos resultados obtidos com a providência adotada e a análise críticados fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências edos resultados obtidos, quando for o caso.Recomendações Expedidas pelo OCIOrdem: Número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar asrecomendações que serão explanadas pelo gestor.Identificação do Relatório de Auditoria: Código atribuído pelo OCI ao relatório deauditoria que contém as recomendações expedidas à UJ.Item do RA: Item do relatório de auditoria que será objeto da explanação pelo gestor,podendo ser individual ou agregado. O item individual é aquele que não se desdobraem subitens, enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quaistambém devem ser considerados na explanação do gestor.Comunicação Expedida: Ofício ou Aviso enviado pelo OCI para dar ciência aoresponsável sobre a recomendação efetuada.Órgãos/Entidades Objetos da Recomendação: Conjunto de órgãos e entidadesdestinatários da recomendação proferida.Descrição da Recomendação: Recomendação constante do item do relatório deauditoria retro referido.Providências AdotadasSetor Responsável pela Implementação: Unidade administrativa encarregada de darcumprimento às recomendações referidas no item do RA.Síntese da Providência Adotada: Síntese da providência adotada pelo setor responsávelretro referido.Síntese dos Resultados Obtidos: Síntese dos resultados decorrentes da providênciaadotada, até o encerramento do exercício.Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram aAdoção de Providências pelo Gestor: Análise crítica efetuada pelo gestor sobre osfatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelogestor.8.2.2 Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercícioO Quadro 8.2.2 a seguir remete às justificativas para o não atendimento às recomenda-ções do OCI e possui a mesma estrutura informacional contemplada no Quadro 8.2.1descrito anteriormente, com exceção dos campos Síntese da Providência Adotada eSíntese dos Resultados Obtidos que são substituídos pelo campo Justificativa para oseu não Cumprimento, que compreende as justificativas do setor responsável pelo nãocumprimento da recomendação expedida pelo OCI.QUADRO 8.2.2 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Descrição da Recomendação Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Justificativa para o seu não Cumprimento Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSVide a descrição apresentada para o Quadro 8.2.1.8.3 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria InternaInformações de como está estruturada a área de auditoria interna e de como é feitoacompanhamento dos resultados de seus trabalhos, demonstrando, pelo menos:

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 35a)Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ;b)Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações;c)Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendaçõesimplementadas pela alta gerência;d)Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação dasrecomendações exaradas pela auditoria interna;e)Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dosresultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna;f)Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomenda-ções feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação detais recomendações;g)Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administra-ção e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pelaalta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna.8.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao ErárioO Quadro 8.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário tem por objetivoquantificar os casos de danos, objeto de medidas internas administrativas adotadas pelaUnidade Jurisdicionada, bem como, ante a não elisão do dano, o número de tomadasde contas especiais instauradas e remetidas ao TCE nos termos da Instrução Normativaque rege a matéria.

QUADRO 8.4 – MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO EM 20.. (EXERCÍCIO ATUAL)

Casos de dano objeto de medidas administrativas internas

Tomadas de Contas Especiais Não instauradas Instauradas Dispensadas Não remetidas ao TCE Nos termos previstos no Regimento Interno do TCE/RR e na IN que dispõe sobre a Tomada de Contas Especial

Outros Casos*

Arquivamento Não enviadas no prazo fixado na IN que dispõe sobre a Tomada de Contas Especial a contar da data de autuação*

Remetidas ao TCE

Recebimento Débito

Não Comprovação

Débito < R$ XX (valor de alçada fixado pelo TCE a cada ano civil)

* Especificar razõesDESCRIÇÃO DOS CAMPOSCasos de dano objeto de medidas administrativas internas: Indica o número de casosem que a autoridade competente adotou medidas administrativas para caracterização ouelisão de dano. O quantitativo informado deve abranger as situações em que, em umsegundo momento, houve a instauração de tomada de contas especial.Tomadas de Contas EspeciaisNúmero de processos instaurados, após terem sido esgotadas as medidas administrati-vas sem a elisão do dano. Observar que, em determinadas situações, os normativospreveem a não instauração de processos de Tomadas de Contas Especiais.Não Instauradas - Remete aos casos em que não foram adotas as providências parainstauração de tomada de contas especial, seja por previsão normativa de dispensa, sejapor outros motivos, conforme especificação a seguir:Dispensadas – Indica o número de situações em que, em razão do disposto noRegimento Interno do TCE/RR e na Instrução Normativa que dispõe sobre a Tomadade Contas Especial, estas não foram instauradas:Outros Casos – Deve ser quantificado o número de casos em que não foi instaurado oprocesso de tomada de contas especial, em que pese a existência de previsão legal. Oscasos porventura indicados nesta coluna deverão ser objeto de especificação em textocomplementar ao Quadro.Instauradas- Remete aos casos em que os processos de tomada de contas especial foraminstaurados, sendo ou não objeto de posterior remessa ao TCE, conforme especificaçãoa seguir.Não remetidas ao TCE – Indica o número de casos em que os processos de Tomada deContas Especial não foram remetidos ao TCE em razão de previsão normativa dearquivamento ou por outras razões, conforme especificação a seguir:Arquivamento – Situações previstas na Instrução Normativa que dispõe sobre aTomada de Contas Especial no âmbito do TCE/RR, nas quais os processos dessastomadas de contas especial não devem ser remetidos ao TCE, a saber:Falta de pressupostos - Número de processos de tomada de contas especial nãoinstruídos em razão da falta de pressupostos de instauração ou instrução regular, deacordo com a Instrução Normativa precitada;Débito< R$ “n” – Número de processos de tomada de contas especial em que asubsistência do débito foi inferior ao limite de R$ “n”, nos termos da instruçãoNormativa editada anualmente pelo Tribunal que dispõe sobre o valor de alçada.Não enviadas no prazo fixado em regulamento próprio do TCE/RR – Deve indicar onúmero de processos de tomada de contas especial, com prazo superior ao fixado naInstrução Normativa que dispõe sobre a Tomada de Contas Especial, a contar da datade autuação no âmbito da administração, que não foram objeto de envio ao TCE. Oscasos indicados nesta coluna devem ser objeto de justificativa em nota de rodapé ou notexto do relatório de gestão.Remetidas ao TCE – Número de processos de tomada de contas especial remetidos aoTCE.9 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE9.1 Descrição dos canais de acesso do cidadão ao órgão ou entidade para fins desolicitações, reclamações, denúncias, sugestões, etc., contemplando informaçõesgerenciais e estatísticas sobre o atendimento às demandas.9.2. Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dosprodutos e serviços resultantes da atuação da unidade.9.3 Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimostrês últimos anos com cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ouusuários dos produtos e serviços resultantes da atuação do órgão ou entidade.ObjetivoIdentificar a existência de estruturas na UJ que garantam canal de comunicação docidadão com a unidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões,bem como de mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção dasociedade sobre os serviços prestados pela unidade.Demonstrar os pontos fortes e fracos da atuação da UJ na percepção dos beneficiários/usuários dos serviços que presta.Estrutura de InformaçãoNão há estrutura definida para fornecimento da informação, ficando a cargo do gestoroptar pela forma mais eficiente para apresentação dos dados.AbrangênciaTodas as UJs relacionadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalização editadaanualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal noexercício de referência.10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS10.1 Demonstração das medidas para adoção de critérios e procedimentos estabelecidospelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 eNBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008,respectivamente e suas alterações, para tratamento contábil da depreciação, daamortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e

passivos da unidade.10.2 Declaração do contador responsável por unidade jurisdicionada que tenhaexecutado sua contabilidade no SIAFIC, que as Demonstrações Contábeis (BalançoPatrimonial, Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Demonstração das VariaçõesPatrimoniais, Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do ResultadoEconômico) previstas pela Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e pela NormaBrasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pelaResolução CFC nº 1.133/2008 e suas alterações, assim como o demonstrativolevantado por unidade gestora responsável – UGR (válido apenas para as unidadesgestoras não executoras) refletem a adequada situação orçamentária, financeira epatrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão.10.3 Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC T 16.6aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 e suas alterações, incluindo as notasexplicativas.10.4 Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/1976 ou em lei específica,incluindo as notas explicativas.10.5 Demonstração da composição acionária do capital social, indicando os principaisacionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da entidadecomo detentora de investimento permanente em outras sociedades.10.6 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, caso tenhahavido a contratação desse serviço pela entidade.ObjetivoLevantar informações quanto à elaboração e à fidedignidade das informações contidasnas demonstrações contábeis elaboradas pelas UJ, bem como acompanhar aimplementação dos novos critérios e procedimentos estabelecidos pelas NormasBrasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.Estrutura de InformaçãoA informação está organizada de acordo com cada subitem acima especificado. Paratanto, cada subitem possui objetivo específico e obedece a uma forma de estruturaçãodistinta, conforme detalhamento a seguir.AbrangênciaTodas as UJs relacionadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalização editadaanualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal noexercício de referência.10.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelasNormas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor PúblicoObjetivo Específico: Levantar informações quanto aos procedimentos, práticas,elaboração e divulgação das demonstrações contábeis elaboradas pelas UJ para darcumprimento às diretrizes preconizadas nas Normas Brasileiras Aplicadas ao SetorPúblico, em especial, nas referidas NBC T 16.9 e 16.10.Estrutura de Informação: Não há estruturação definida para este subitem. Desta forma, aapresentação das informações está no âmbito da discricionariedade do gestor. Devendoele optar pela forma mais eficiente e objetiva para a evidenciação das informaçõessolicitadas.A unidade jurisdicionada deverá prover informações sobre a adoção de critérios eprocedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada aoSetor Público, em especial, nas referidas NBC T 16.9, NBC T 16.10 e NBC T 16.11.As informações prestadas pela UJ devem conter, no mínimo:a)Se a UJ está ou não está aplicando os dispositivos contidos nas referidas NBC T16.9, NBC T 16.10 e NBC T 16.11;b)Justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima;c)Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo;d)A metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão;e)As taxas utilizadas para os cálculos;f)A metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades,dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangívele do diferido;g)O impacto da utilização dos critérios contidos nas referidas NBC T 16.9 e NBC T16.10 sobre o resultado apurado pela UJ no exercício;Abrangência: Todas as UJs relacionadas nos Anexos I e II da Portaria de Fiscalizaçãoeditada anualmente que disporá sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas doTribunal no exercício de referência.10.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações ContábeisObjetivo Específico: Evidenciar a responsabilidade do Contador quanto ao registro,análise e elaboração das demonstrações contábeis das unidades jurisdicionadas (UJ).Estrutura de Informação: A Declaração poderá ser elaborada de duas (2) formas distintas,de acordo com o julgamento do Contador: Declaração Plena e Declaração ComRessalvas. A primeira, quando as demonstrações contábeis refletirem a adequadasituação orçamentária, financeira e patrimonial da UJ que apresenta o relatório degestão e estão de acordo com os princípios e as normas brasileiras de contabilidade; asegunda, quando houver circunstâncias que, na opinião do contador, impeçam aemissão da declaração plena.Abrangência: Órgãos e entidades da Administração Pública Estadual e Municipais.Referências:Lei nº 4.320/1964 e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao setorPúblico.10.2.1 Declaração plenaA Declaração do Contador responsável por UJ que apresenta Relatório de Gestão paradar cumprimento a normativo do TCE, no caso de declaração plena, incluirá adenominação completa da UJ; o código da UJ no SIAFIC (UG); o texto da Declaração,de acordo com os Quadros 10.2.1 e 10.2.2 apresentados a seguir; local e data daelaboração da declaração; o nome completo do Contador responsável pela UJ, bemcomo o respectivo nº do registro do profissional no Conselho Regional de Contabili-dade (CRC).QUADRO 10.2.1 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. DECLARAÇÃO DO CONTADOR Denominação completa (UJ) Código da UG Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFIC (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n.º 4.320/1964 e Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao setor Público, relativos ao exercício de 20.. (exercício atual), refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local Data Contador Responsável CRC nº DESCRIÇÃO DOS CAMPOS (Comum aos Quadros 10.2.1 e 10.2.2)Denominação completa: A denominação da UJ depende da sua natureza jurídica. Em setratando de órgão da administração direta ou fundos, será a denominação definida noato de criação ou na norma que fixar a estrutura orgânica do órgão superior. No caso dese tratar de entidade da administração indireta será a denominação aposta nos registrosde constituição da UJ como pessoa jurídica.Código da UG: É o código das UG constantes do SIAFIC que o utilizam em sua

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PÁG. 36 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014modalidade total.Texto da Declaração: É o campo destinado ao registro da declaração do Contador,segundo os quadros 10.2.1 e 10.2.2 deste item, conforme a situação das demonstraçõescontábeis.Local: Localidade da federação onde se situa a UJ e/ou onde a Declaração foi elaborada.Data: Dia, mês e ano de elaboração da Declaração.Contador Responsável: Nome do Contador responsável pela contabilidade da UJ e pelaemissão da Declaração.CRC nº: Número do registro do Contador junto ao Conselho Regional de Contabili-dade.10.2.2 Declaração com ressalvaA Declaração do Contador responsável por UJ que apresenta Relatório de Gestão paradar cumprimento a normativo do TCE, no caso de declaração com ressalvas, incluirá adenominação completa da UJ; o código da UJ no SIAFIC (UG); o texto da Declaração,de acordo com o Quadro 10.2.2 apresentado a seguir; local e data da elaboração dadeclaração; o nome completo do Contador responsável pela UJ, bem como orespectivo nº do registro do profissional no Conselho Regional de Contabilidade(CRC).QUADRO 10.2.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. DECLARAÇÃO DO CONTADOR Denominação completa (UJ) Código da UG Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFIC (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n.º 4.320/1964 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao setor Público, refletem adequadamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a: a)................................................................................................................................. b)................................................................................................................................. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local Data Contador Responsável CRC nº 0.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 epela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 e suas alteraçõesDemonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovadapela Resolução CFC nº 1.133/2008 e suas alterações incluindo as notas explicativas.Objetivo Específico: Obter as demonstrações contábeis das entidades cuja contabilidadeseja regida pela Lei nº 4.320/64 e pela Resolução CFC nº 1.133/2008 e suasalterações.Estrutura de Informação: As demonstrações contábeis e notas explicativas devem figurarcomo anexo do relatório de gestão.Abrangência: Entidades cuja contabilidade seja regida pela Lei nº 4.320/64 e pelaResolução CFC nº 1.133/2008 e suas alterações.Referências legais e normativas:Lei nº 4.320/1964;Resolução CFC n° 1.133/2008 (NBC T 16.6) e suas alterações.10.4 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/76 ou em lei específica, incluindoas notas explicativas.Objetivo Específico: Obter as demonstrações contábeis das entidades cuja contabilidadeseja regida pela Lei nº 6.404/1976 ou outra norma específica.Estrutura de Informação: As demonstrações contábeis e notas explicativas devem figurarcomo anexo do relatório de gestão.Abrangência: Entidades cuja contabilidade seja regida pela Lei nº 6.404/1976 ou outranorma específica.Referência:Lei nº 6.404/1976.10.5 Composição Acionária das Empresas EstataisObjetivo Específico: Evidenciar a composição acionária do capital social da UJ, bemcomo sua posição como detentora de investimento permanente em outras sociedades(investidora), ao longo do exercício de referência do relatório de gestão e dos dois (2)anteriores, possibilitando a análise da evolução do controle acionário das empresaspertencentes ao Estado/Município, bem como verificar a participação dessas empresasem outras sociedades, com vistas a avaliar a existência e/ou o grau de risco de controleexistente.Estrutura de Informação: A Informação será estruturada de duas formas distintas: aprimeira quando se referir à composição acionária do capital social, tendo a UJ comoinvestida; a segunda quando se referir aos investimentos permanentes mantidos pela UJcomo investidora.Abrangência: Empresas da Administração Pública Estadual/Municipal cujo capitalacionário esteja sob o controle do Estado/Município.Referência:Lei nº 6.404/197610.5.1 Composição acionária do capital social como investidaA Composição Acionária do Capital Social da UJ como entidade investida incluirá asua denominação completa, a relação dos acionistas com respectivas participações,divididos em governamentais e free float no exercício de referência e nos dois (2)anteriores, segregando-se as ações ordinárias das preferenciais, de acordo com o Quadro10.5.1 a seguir:

QUADRO 10.5.1 - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/20.. (EXERCÍCIO ATUAL) Denominação completa Texto Ações Ordinárias (%) ACIONISTAS 31/12/20..

(exercício atual) 31/12/20.. (último exercício)

31/12/20.. (penúltimo exercício)

Governo

Tesouro Estadual/Municipal Outras Entidades Governamentais Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria % Governo

Free Float Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % free float

Subtotal Ordinárias (%) Ações Preferenciais (%)

ACIONISTAS 31/12/20.. (exercício atual)

31/12/20.. (último exercício)

31/12/20.. (penúltimo exercício)

Governo

Tesouro Estadual/Municipal Outras Entidades Governamentais Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria % Governo

Free Float Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % free float

Subtotal Preferenciais (%) Total 100% 100% 100%

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSDenominação completa: A denominação da UJ é aquela aposta nos registros deconstituição da UJ como pessoa jurídica.Ações Ordinárias: Conjunto de ações com direito a voto nas assembleias. Este grupoestá dividido em dois (2) subgrupos de acionistas: Governamentais e Free Float.Ações Preferenciais: Conjunto de ações sem direito a voto nas assembleias. Este grupoestá dividido em dois (2) subgrupos de acionistas: Governamentais e Não Governa-

mentais.Governo: Os acionistas governamentais são compostos por quatro (4) tipos, a saber:Tesouro Estadual/Municipal, Outras Entidades Governamentais, Fundos de Pensãoque recebem recursos públicos e Ações em Tesouraria.Free Float: Nas linhas correspondentes, devem ser registrados os percentuais relativosàs ações (ordinárias e preferenciais) disponíveis para negociação em mercadosorganizados, classificando-os em Pessoas Físicas, Pessoas Jurídicas e CapitalEstrangeiro.% Governo: corresponde ao subtotal de participação de acionistas classificados comoGoverno, tanto em relação às ações ordinárias, quanto às preferenciais.% Free float: corresponde ao subtotal de participação de acionistas classificados comofree float, tanto em relação às ações ordinárias, quanto às preferenciais.Subtotal Ordinárias e Preferenciais: linhas destinadas a demonstrar a proporção, emrelação ao capital total da UJ, das ações ordinárias e preferenciais, respectivamente.10.5.2 Composição acionária da UJ como investidoraA Composição Acionária da UJ como investidora incluirá a sua denominação completae a relação das empresas investidas no exercício de referência e nos dois (2) exercíciosimediatamente anteriores, segregando-se as ações ordinárias das preferenciais, de acordocom o Quadro 10.5.2 a seguir:QUADRO 10.5.2 - INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/20.. (exercício atual) Denominação Investidora Ações Ordinárias (% de participação) Empresa Investida 31/12/20.. (exercício atual) 31/12/20.. (último exercício) 31/12/20.. (penúltimo exercício)

Ações Preferenciais (% de participação)

Empresa Investida 31/12/20.. (exercício atual) 31/12/20.. (último exercício) 31/12/20.. (penúltimo exercício) DESCRIÇÃO DOS CAMPOSDenominação Investidora: A denominação da UJ investidora é aquela aposta nosregistros de constituição da UJ como pessoa jurídica.Ações Ordinárias: Conjunto de ações com direito a voto nas assembleias.Empresa Investida: Campo destinado ao registro das entidades nas quais a UJ possuiinvestimentos permanentes, com os respectivos percentuais de participação no total deações ordinárias da investida, abrangendo o exercício de referência do relatório degestão e os dois (2) exercícios imediatamente anteriores.Ações Preferenciais: Conjunto de ações sem direito a voto nas assembleias.Empresa Investida: Campo destinado ao registro das entidades nas quais a UJ possuiinvestimentos permanentes, com os respectivos percentuais de participação no total deações preferenciais da investida, abrangendo o exercício de referência do relatório degestão e os dois (2) exercícios anteriores.Observação: A Composição acionária da UJ como investidora somente deverá serpreenchida quando a participação total da UJ no capital social da investida ultrapassaro percentual de 10% do patrimônio líquido da investida.10.6 Relatório de Auditoria IndependenteNeste subitem a unidade jurisdicionada deverá encaminhar relatório/parecer emitido porAuditor ou por empresa de auditoria independente com a finalidade de expressar suaopinião sobre as demonstrações contábeis produzidas pela administração.A íntegra do parecer deverá figurar como anexo do relatório de gestão.Abrangência: Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.11 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃOInformações não exigidas neste anexo que sejam consideradas relevantes pela unidadepara demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.11.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJEste subitem destina-se a colher informações que o gestor considere relevantes e quenão estão contempladas nos itens e subitens anteriores. Em razão disso, não hánenhuma estrutura padrão para consignação de informações, ficando a cargo do gestoroptar pela forma mais eficiente para apresentação dos dados.Abrangência: quaisquer órgãos e entidades de naturezas jurídicas constantes do AnexoIV desta Instrução Normativa.PARTE ESPECÍFICA12 SISTEMA DE COMUNICAÇÃOInformações Requeridas: O responsável deverá apresentar demonstrativo analítico dasdespesas com ações de publicidade e propaganda, detalhado por publicidadeinstitucional, legal, mercadológica, de utilidade pública e patrocínios, relacionandodotações orçamentárias dos Programas de Trabalho utilizados, valores e vigências doscontratos firmados com agências prestadoras de serviços de publicidade e propaganda, eos valores e respectivos beneficiários de patrocínios culturais e esportivos.Objetivo: Permitir o acompanhamento das despesas realizadas com ações de publicida-de e propaganda dos órgãos integrantes do Sistema de Comunicação do PoderExecutivo.Estrutura de Informação: Não há padronização para a coleta das informações de que trataeste item. Desta forma, a unidade jurisdicionada responsável por prestar tais informa-ções deverá escolher a forma mais eficiente para apresentação dos dados solicitados.Este item deve ser tratado em item específico do Relatório de Gestão, não seconfundindo com as informações de caráter geral.Abrangência: Secretaria de Estado da Comunicação Social, Secretaria Municipal deComunicação Social de Boa Vista e órgãos equivalentes nos municípios do interior,ou se for o caso, o próprio gabinete do Prefeito, quando a administração for centralizadana pessoa do Prefeito Municipal.Referência Normativa:Normas que regem a matéria no Estado e Municípios.13 SEGURANÇA PÚBLICAObjetivo: Conhecer as políticas públicas implementadas e já implantadas pelo sistemade segurança pública do Estado de Roraima, por meio de cada órgão abrangido por esteItem, exceto o Departamento Estadual de Trânsito, bem como obter análise crítica dosresultados alcançados. Na hipótese do não cumprimento de metas, informar os motivospelos quais estas não foram atingidas.Estrutura de Informação: As informações, tanto gerais quanto referentes ao programadescrito no subitem 13.2 não possuem padronização própria. Desta forma, a unidadejurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentação dos dadossolicitados. Ressalta-se porém que, as informações relativas ao subitem 13.2 deverãoser demonstradas em separado, não se confundindo com as informações de caráter geral.Abrangência: Secretarias de Estado da Segurança Pública (SESP) e da Justiça eCidadania (SEJUC), Polícias Civil (PC) e Militar (PM) e Corpo de Bombeiros(CBM).13.1 Informações Gerais Requeridasa) Quais as normas editadas e aplicadas no que tange a essa área pelo Estado (leis,decretos, portarias etc...)?b) Apresentar planejamento estratégico, administrativo e operacional de cada Pasta

Page 37: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 37(Órgão Jurisdicionado que compõem o sistema de segurança pública estadual)c) Quais as políticas públicas adotadas, inclusive medidas proativas, para minimizar aviolência? No caso do Corpo de Bombeiros para atender demandas, bem como paraprevenir e corrigir sinistros.d) Qual o público-alvo de cada política pública mencionada?e) Quais os principais resultados alcançados pelas políticas nessa área no exercícioatual (de referência)?f) Mencionar parceiros, se for o caso.g) Qual o montante de recursos financeiros destinados em cada política adotada?h) Qual o montante aplicado? (Demonstrar detalhadamente em quais ações)i) Apresentar demonstrativo da frota de veículos utilizada na atividade-fim (excluir afrota administrativa, informação esta exigida no subitem 6.3, item 6 da Parte Geraldeste Anexo III), contemplando o quantitativo efetivamente em atividade e emmanutenção, da capital e do interior.13.2 Programa “Ronda no Bairro”Além das informações gerais prestadas de acordo com a exigência prescrita no subitem13.1 deste item e tendo por base os artigos 2Ÿÿ e 3Ÿÿdo Decreto nîÿ 16.950-E, de 7de abril de 2014, publicado no Diário Oficial do Estado em 17/4/2014, ojurisdicionado deve demonstrar detalhadamente as ações empreendidas no decorrer doexercício com a finalidade de cumprir as diretrizes e os objetivos do programa.13.3 Análise CríticaApontar as deficiências existentes que impedem o fiel cumprimento à legislação e aoplanejamento elaborado pelo órgão ou pelo sistema(rede) se for o caso.14 EDUCAÇÃO14.1 Ensino Superiora) Informações requeridasa.1)Relação dos projetos desenvolvidos pelas fundações discriminando o número docontrato ou do convênio, o objeto, o valor e a vigência, e, ainda, os recursosfinanceiros, materiais e humanos pertencentes às Instituições Estaduais de EnsinoSuperior (IEES) envolvidos em cada projeto.Objetivo: Verificar o desempenho operacional das IEES com base em um conjunto deinformações, bem como obter, para fins de análise, relação dos projetos desenvolvidospelas fundações de apoio, onde houver.Estrutura de Informação: A informação está estruturada em quatro (4) subitens distintose complementares. O primeiro contempla uma série temporal dos cinco últimosexercícios com um conjunto de itens de informações sobre a quantidade de alunos,professores e servidores. O segundo contempla os resultados extraídos do primeirosubitem numa série temporal que abrange o exercício de referência do relatório degestão e os quatro exercícios imediatamente anteriores. O terceiro diz respeito àavaliação crítica pelas IEES acerca dos resultados obtidos. E o quarto contempla asinformações sobre os projetos desenvolvidos pelas fundações em apoio às IEES.Abrangência: Instituições Estaduais de Ensino Superior – IEES (UERR e UNIVIRR)Referência Normativa:Tabela SESU (Secretaria da Educação Superior) do Ministério da Educação – (MEC)“Áreas, fator de retenção e duração padrão”; Lei Complementar Estadual (LCE) n°091/2005 (Universidade Estadual de Roraima - UERR); Lei Ordinária n° 527/2006 eLCE n° 156/2010 (Universidade Virtual de Roraima - UNIVIRR);14.1.1 Informações das IEES (Instituições Estaduais de Ensino Superior)As informações serão apresentadas em dois demonstrativos complementares contendo oprimeiro uma série temporal com os cinco últimos exercícios de um conjunto de itenssobre quantidades de alunos, professores e servidores, enquanto o segundo contemplauma série temporal que abrange o exercício de referência do relatório de gestão e osquatro exercícios imediatamente anteriores, conforme os Quadros a seguir.

INFORMAÇÕES EXERCÍCIOS 20.. (exercício atual)

20.. (último exercício)

20.. (penúltimo exercício)

20.. (antepenúltimo exercício)

20.. (exercício imediatamente anterior)

Número de Professores Equivalentes (PE) Total de Alunos Regularmente Matriculados na Graduação (AG) Total de Alunos na Pós-graduação stricto sensu, incluindo-se alunos de mestrado e de doutorado (APG) Número de Alunos da Graduação em Tempo Integral (AGTI) Número de Alunos Equivalentes da Graduação (AGE) Número de Alunos da Pós-graduação em Tempo Integral (APGTI) DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Número de Professores Equivalentes: É o resultado da seguinte equação:Número de Professores Equivalentes =(+) Professores em exercício efetivo no ensino superior (graduação, pós-graduaçãostricto sensu), inclusive ocupantes de funções gratificadas e cargos comissionados(+) Substitutos e visitantes(-) Professores afastados para capacitação e mandato eletivo ou cedidos para outrosórgãos e/ou entidades da administração pública em 31/12 do exercícioTotal de Alunos Regularmente Matriculados na Graduação (AG): Aluno efetivamentematriculado na graduação é aquele que realiza sua inscrição formal no curso após aapresentação de toda a documentação e cumprimento das formalidades exigidas e queesteja cursando pelo menos uma disciplina. Incluem-se, também, alunos que estãofazendo somente o projeto final ou a monografia;Total de Alunos na Pós-graduação stricto sensu, incluindo-se alunos de mestrado e dedoutorado (APG): Aluno efetivamente matriculado na pós-graduação é aquele querealiza sua inscrição formal no curso após a apresentação de toda a documentação ecumprimento das formalidades exigidas e que esteja cursando pelo menos umadisciplina. Incluem-se, também, alunos que estão fazendo somente a dissertação ou atese;Número de Alunos da Graduação em Tempo Integral (AGTI): É calculado pelafórmula:AGTI = ?todos os cursos {(NDI* DPC)(1+ [Fator de Retenção]) + ((NI - NDI)/4) *DPC}NDI: Número de diplomados, no ano letivo referente ao exercício, em cada curso,equivalendo ao número de alunos aptos a colar grau. Esse número é o total (1º e 2ºsemestres) do ano letivo correspondente ao exercício. Caso o dado do 2º semestre doano em questão não esteja disponível, substituir pelo do 2º semestre do ano eletivoanterior;DPC: Duração padrão do curso, de acordo com a tabela da Secretaria da EducaçãoSuperior (SESU) do Ministério da Educação - MEC;NI: Número de alunos que ingressaram, no ano letivo relativo ao exercício, em cadacurso, devendo ser considerados apenas os alunos que ingressaram, pela primeira vez,no curso superior considerado;Fator de Retenção: Calculado de acordo com metodologia da SESU.Número de Alunos Equivalentes da Graduação (AGE): É calculado pela fórmula:AGE = ?todos os cursos {(NDI* DPC)(1+ [Fator de Retenção]) + ((NI - NDI)/4) *DPC} * [Peso do grupo em que se insere o curso]Ou

AGE = AGTI * [Peso do grupo em que se insere o curso]Número de Alunos da Pós-graduação em Tempo Integral (APGTI): É calculado pelafórmula:APGTI = 2 * APGAPG: Total de alunos na pós-graduação stricto sensu, incluindo-se alunos de mestradoe de doutorado.Considerações sobre o Cálculo dos Professores EquivalentesDeve ser considerado como referência o docente de tempo integral (40 horas/semana,com ou sem Dedicação Exclusiva – DE), convertendo-se proporcionalmente os que seenquadrem em outros regimes de dedicação:Regime de Dedicação Peso20 horas/semana 0,5040 horas/semana 1,00Dedicação Exclusiva 1,00Professores que atuam exclusivamente no ensino médio de escolas vinculadas à IFESnão devem ser contabilizados como professores, e sim como funcionários.Cálculo dos AlunosSão considerados no cálculo todos os alunos registrados no ano letivo referente aoexercício em cursos de:i.graduação, ministrados nos turnos diurno e noturno;ii.pós-graduação stricto sensu: mestrado e doutorado;iii.residência médica.Consideração sobre os alunos registrados:a)os dados semestrais devem ser somados e divididos por dois;b)não devem ser incluídos alunos ou participantes de atividades de extensão e deespecialização;c)não devem ser considerados alunos de mestrado profissionalizante;d)não devem ser incluídos alunos de cursos a distância.Para efeito do cálculo do número de alunos equivalentes deverá ser utilizada a seguintetabela de áreas, fator de retenção e duração padrão.

TABELA SESU – ÁREAS, FATOR DE RETENÇÃO E DURAÇÃO PADRÃO Área Descrição da Área Fator de Retenção Duração Padrão CS1 Medicina 0,0650 6 CS2 Veterinária, Odontologia, Zootecnia 0,0650 5 CET Ciências Exatas e da Terra 0,1325 4 CB Ciências Biológicas 0,1250 4 ENG Engenharias 0,0820 5 TEC Tecnólogos 0,0820 3 CS3 Nutrição, Farmácia 0,0660 5 CA Ciências Agrárias 0,0500 5 CE2 Ciências Exatas – Computação 0,1325 4 CE1 Ciências Exatas – Matemática e Estatística 0,1325 4 CSC Arquitetura/Urbanismo 0,1200 4 A Artes 0,1150 4 M Música 0,1150 4 CS4 Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Educação Física 0,0660 5 CSA Ciências Sociais Aplicadas 0,1200 4 CSB Direito 0,1200 5 LL Linguística e Letras 0,1150 4 CH Ciências Humanas 0,1000 4 CH1 Psicologia 0,1000 5 CH2 Formação de Professor 0,1000 4

Considerações Gerais:Os dados informados são relativos ao exercício encerrado, não devendo ser utilizadosdados parciais ou estimativos. Se, porventura, os resultados do segundo semestre nãoestiverem disponíveis, devem ser utilizados os do mesmo semestre do exercícioanterior. Os resultados finais dos indicadores devem ser apresentados com duas casasdecimais;Devem ser considerados apenas os dados relativos a cursos permanentes gratuitos(graduação e pós-graduação), excluindo-se aqueles que visam a atender demandasespecíficas, como, por exemplo, cursos mantidos com recursos advindos de convêniose parceiras com instituições públicas ou privadas ou pagos pelo próprio aluno.14.1.2 Resultado das informações das IEES (Indicadores)Preenchido o demonstrativo anterior com informações sobre quantidade de alunos,professores e servidores, a UJ deve preencher o demonstrativo a seguir, Quadro 14.1.2,onde serão apresentados os respectivos resultados.

QUADRO 14.1.2 – RESULTADOS DAS INFORMAÇÕES

Informações EXERCÍCIOS 20.. (exercício atual)

20.. (último exercício)

20.. (penúltimo exercício)

20.. (antepenúltimo exercício)

20.. (exercício imediatamente anterior)

Aluno Tempo Integral/Professor Equivalente Grau de Participação Estudantil (GPE) Grau de Envolvimento Discente com Pós-Graduação (CEPG) Conceito CAPES/MEC para a Pós-Graduação Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD) Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Aluno Tempo Integral / Professor Equivalente: É o resultado da seguinte fórmula:Aluno Tempo Integral / Professor Equivalente = (AGTI + APGTI + ARTI) / Númerode professores equivalentesGrau de Participação Estudantil (GPE): É o resultado da seguinte fórmula:Grau de Participação Estudantil (GPE) = AGTI / AGGrau de Envolvimento Discente com Pós-Graduação (CEPG): É o resultado daseguinte fórmula:Grau de Envolvimento Discente com Pós-Graduação (CEPG) = APG / (AG + APG)Conceito CAPES/MEC para a Pós-Graduação: É o resultado da seguinte fórmula:Conceito CAPES/MEC para a Pós-Graduação = (? conceitos de todos os programas depós-graduação) / Número de programas de pós-graduaçãoPara obter o Conceito CAPES da IEES, deve ser feita a média aritmética dos conceitosCAPES de todos os programas de pós-graduação stricto sensu (com mestrado ou commestrado e doutorado) da instituição que tenham sido objeto de avaliação. Não devemser considerados os cursos de mestrado profissionalizante;Deve ser considerado o conceito da última avaliação realizada pela CAPES, cujosvalores podem variar de 1 a 7, sendo que, para os programas que oferecem apenas oMestrado, a nota máxima é 5, enquanto que, para os programas que também oferecemDoutorado, a nota máxima é 7.Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD)Para qualificar o corpo docente, é aplicada ao número de professores (professores emexercício efetivo + substitutos + visitantes - professores afastados para capacitação oucedidos para outros órgãos e/ou entidades da administração pública em 31/12 doexercício) a seguinte ponderação, sem considerar o regime de trabalho (20 h ou 40 hsemanais):QUALIFICAÇÃO PESODocentes doutores (D) 5Docentes mestres (M) 3Docentes com especialização (E) 2Docentes graduados (G) 1Taxa de Sucesso na Graduação (TSG): É o resultado da seguinte fórmula:Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) = Número de diplomados / Número total dealunos ingressantesPara o número de diplomados (NDI), deve-se considerar o número de concluintes (que

Quadro 14.1.1 – resultado das INFORMAÇÕES

Page 38: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 38 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014completaram os créditos, mesmo não tendo colado grau) dos cursos no ano letivocorrespondente ao exercício, somando-se o número de concluintes nos dois semestresdo ano.Se o número de diplomados do 2º semestre do ano de referência do relatório de gestãonão estiver disponível, em decorrência de atraso no calendário letivo, devem serutilizados no cálculo o número de diplomados do 2º semestre do ano anterior ao dereferência e o número de diplomados do 1º semestre do ano de referência.Os alunos dos cursos em extinção devem ser considerados normalmente, enquantohouver turmas regulares concluindo o curso. No entanto, não devem ser consideradosos ingressantes de cursos novos, que ainda não tiveram turmas regulares deconcluintes.Para o cálculo dos ingressantes, deve ser considerado o ano ou semestre do supostoingresso dos estudantes que se graduam no exercício, com base na duração padrãoprevista para cada curso.Exemplo:No caso de cursos anuais, consideram-se os seguintes ingressantes para o cálculo daTSG do exercício de 2002:Cursos com duração padrão de 4 anos – ingressantes durante o exercício de 1999(NI4);Cursos com duração padrão de 5 anos – ingressantes durante o exercício de 1998(NI5);Cursos com duração padrão de 6 anos – ingressantes durante o exercício de 1997(NI6).Nº total de alunos ingressantes = NI4 + NI5 + NI6No caso de cursos semestrais, consideram-se os seguintes ingressantes para o cálculoda TSG do exercício de 2002 (concluintes nos 2 semestres de 2002):Duração padrão de 8 semestres – ingressantes no 2º sem/1998 e no 1º sem/1999 (NI8):

1999 2001 2012 2013 2014 1º Sem 2º Sem 1º Sem 2º Sem 1º Sem 2º Sem 1º Sem 2º Sem 1º Sem 2º Sem Ingressante A Concluinte A Ingressante B Concluinte B

Duração padrão de 10 semestres - ingressantes no 2º sem/1998 e no 1º sem/1999 (NI10); Duração padrão de 12 semestres - ingressantes no 2º sem/1997 e no 1º sem/1998 (NI12); Nº TOTAL DE ALUNOS INGRESSANTES = NI8 + NI10 + NI12.

14.1.3 Análise dos resultadosUma vez preenchidos os Quadros 14.1.1 e 14.1.2, as IEES deverão realizar análisecrítica dos resultados obtidos, inclusive com a demonstração dos desvios eventualmen-te apurados e respectivos motivos para tais desvios. A análise efetuada deverá constardo Relatório de Gestão em item específico, imediatamente após o conjunto deinformações que forma cada um dos quadros.14.1.4 Relação de projetos desenvolvidos pelas entidades de apoioO Quadro 14.1.4 a seguir busca evidenciar a relação de projetos desenvolvidos pelasentidades em apoio às Instituições Estaduais de Ensino Superior, na hipótese deexistir. O referido quadro é composto por dois grandes blocos. O primeiro tem porobjetivo coletar informações quanto ao tipo de instrumento contratual celebrado entreas IEES e a entidade de apoio. O segundo, por sua vez, tem por objetivo apurar osrecursos pertencentes às IEES e envolvidos com os projetos geridos pelas entidades.

Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 14.1.4 sugere-se a utilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto. QUADRO 14.1.4 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS ENTIDADES DE APOIO Valores em R$ 1,00 Entidade de Apoio Nome: CNPJ: Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado Total Total Recursos Pertencentes às IFES Envolvidos nos Projetos Projeto Recursos das IEES Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos

Valor Tipo Valor Quantidade Valor Tipo: (1) Ensino (2) Pesquisa e Extensão (3) Desenvolvimento Institucional (4) Desenvolvimento Científico (5) Desenvolvimento Tecnológico Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSNome: Nome atribuído à entidade de apoio;CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil da entidade com a qual a IEES celebrou convênio oucontrato para o desenvolvimento de projeto.Projeto:Nº: Número do projeto que deu origem e que se vincula a um convênio ou a umcontrato com a Instituição Estadual de Ensino Superior;Tipo: Tipo de projeto a ser desenvolvido pela entidade de apoio, podendo serenquadrado em um dos seguintes tipos: (1) Ensino, (2) Pesquisa e Extensão, (3)Desenvolvimento Institucional, (4) Desenvolvimento Científico e (5) DesenvolvimentoTecnológico.Instrumento ContratualContrato:Nº: Número do instrumento de contrato celebrado entre as IEES e as entidades deapoio;Objeto: O fim a que se destina o instrumento de contrato;Vigência: A vigência está dividida em dois (2) campos: Início, correspondendo à datade início da execução do instrumento contratual; e Fim, correspondendo à data previstapara o seu término, considerando-se todos os termos aditivos;Valor:Bruto: Montante global contratado pelas IEES;Repassado: Montante anual efetivamente repassado pelas IEES.Total: Somatório vertical da coluna “Valor”, obedecendo-se à subdivisão da referidacoluna (Bruto e Repassado).Convênio:Nº: Número do instrumento de convênio celebrado entre as IEES e as entidades deapoio;Objeto: O fim a que se destina o instrumento de convênio;Vigência: A vigência está dividida em dois (2) campos: Início, correspondendo à datade início da execução do convênio; e Fim, correspondendo à data prevista para o seutérmino, considerando-se todos os termos aditivos;Valor:Bruto: Montante global contratado pelas IEES;Repassado: Montante anual efetivamente repassado pelas IEES.Total: Somatório vertical da coluna “Valor”, obedecendo-se a subdivisão da referidacoluna (Bruto e Repassado).Recursos das IEES

Projeto:Vide explanação anterior.Financeiros: Valores em espécie.Materiais:Tipo: Bens materiais pertencentes às IEES e colocados à disposição das entidades deapoio para o desenvolvimento dos projetos;Valor: Custos dos bens materiais colocados à disposição das entidades de apoio pelasIEES.Humanos:Quantidade: Quantitativo de recursos humanos pertencentes às IEES envolvidos nosprojetos desenvolvidos pelas entidades de apoio;Valor: Custos dos recursos humanos pertencentes às IEES e envolvidos nos projetosdesenvolvidos pelas entidades de apoio.14.2 Educação Básicaa) Quais as normas regulamentares editadas e aplicadas no que tange a essa área peloEstado/Município (decretos, portarias, resoluções e etc...)?b) Qual o público-alvo das políticas públicas adotadas?c) Quais serviços, programas e projetos implementados nessa área no Estado/Município?d) Quais os instrumentos de controle social?e) Quais os principais resultados/benefícios alcançados pelas políticas nessa área noatual exercício (de referência)?f) Qual o montante de recursos financeiros destinados pelo Estado/Município no queconcerne a essa área?g) Qual o montante aplicado? (Demonstrar detalhadamente em quais ações).h) Demonstrar a quantidade de escolas das respectivas redes públicas de ensino,discriminando conforme a seguir:Estado: nível de ensino, nome e endereço completo (capital/interior, urbana e rural);Município: nível de ensino, nome e endereço completo (zonas urbana e rural).14.2.1 InfraestruturaA Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, por meio de sua revista doserviço público (volume 64, n° 3, edição trimestral de julho/setembro 2013),disponível no seu sítio eletrônico http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/issue/view/24, tendo por base o censo escolar da educação básica realizado, em 2011, peloInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)publicou uma escala de itens de infraestrutura das escolas de educação básica brasileira,de acordo com a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e artigos publicados pelosestudiosos Joaquim José Soares Neto, Camila Akemi Karino, Girlene Ribeiro de Jesuse Dalton Francisco de Andrade1.Dessa forma, o jurisdicionado deverá apresentar informações sobre a infraestruturaescolar (engenharia civil e equipamentos) de cada escola contemplando os níveiselementar, básico, adequado e avançado, respondendo com as palavras “sim” ou “não”em uma das colunas com relação ao item descrito no quadro 14.2.1 a seguir, nahipótese da unidade o contemplar, bem como a quantidade de unidades, se for o caso.Nota: Assim, das variáveis inicialmente consideradas, quatro foram submetidas a umtratamento diferenciado: parque infantil e sanitário de educação infantil – somente paraas escolas que declararam ofertar esse nível de ensino; berçário – somente para escolasque ofertam creche; e laboratório de ciências – somente para as escolas que ofertamensino fundamental e médio. Para as escolas a que essas variáveis não se adequam, oórgão deve apor na terceira coluna do quadro a expressão “não se aplica”.

Quadro 14.2.1 ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM SIM/NÃO QUANTIDADE 1 Abastecimento de água 2 Abastecimento de energia elétrica 3 Esgoto sanitário 4 Sala de diretoria 5 Sala de professor 6 Laboratório de informática 7 Laboratório de ciências 8 Sala de atendimento especial 9 Quadra de esportes coberta/descoberta 10 Cozinha 11 Biblioteca 12 Parque infantil 13 Berçário 14 Sanitário dentro do prédio 15 Sanitário fora do prédio 16 Sanitário para educação infantil 17 Sanitário para deficientes físicos 18 Dependências para deficientes físicos 19 Televisor - TV 20 Digital Versatile Disc - DVD 21 Copiadora 22 Impressora 23 Computadores 24 Internet 25 Rampa de acesso ao edifício Estrutura de Informação: As informações gerais não possuem padronização própria.

Dessa forma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente paraapresentação dos dados solicitados. Ressalta-se porém que, as informações relativas aosubitem 14.2.1 deverão ser demonstradas em separado, não se confundindo com asdemais informações.Abrangência:Secretaria de Estado da Educação e Desporto – SEED;Secretaria Municipal de Educação de Boa Vista – SMEC; eSecretarias Municipais de Educação dos municípios do interior (no caso da administra-ção ser descentralizada) ou o gabinete do Prefeito onde a gestão for centralizada napessoa do Chefe do Executivo.15 CIÊNCIA E TECNOLOGIA15.1 Informações Requeridas:Relação dos projetos desenvolvidos pela Entidade estadual/municipal voltado(a) a essaárea, discriminando o número do contrato ou do convênio, o objeto, o valor e avigência, e, ainda, os recursos financeiros, materiais e humanos pertencentes a Entidadeenvolvidos em cada projeto.Objetivo: Verificar o desempenho consolidado pela Entidade com base em umconjunto de informações em nível acadêmico, administrativo, socioeconômico e degestão de pessoas.Estrutura de Informação: A informação deve estar estruturada em dois segmentos. Oprimeiro, com base nos projetos desenvolvidos pela Entidade, contemplando oexercício de referência do Relatório de Gestão. O segundo, em complemento a essainformação, diz respeito à avaliação crítica feita pela Entidade acerca dos resultadosalcançados.Abrangência: Instituto de Amparo à Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado deRoraima – IACTI/RR ou órgão equivalente na esfera municipal, se existir.Referência Normativa:Leis Estaduais n° 706/209 e n° 815/2011 e demais normas regulamentares que regemo Instituto ou órgão equivalente na esfera municipal.15.1 Relação de Projetos Desenvolvidos pela InstituiçãoO Quadro 15.1 a seguir busca evidenciar a relação de projetos desenvolvidos pelaEntidade. O referido quadro é composto por dois grandes blocos. O primeiro tem por

Page 39: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 39objetivo coletar informações quanto ao tipo de instrumento contratual ou termo deconvênio firmados entre a Entidade e entidade/órgão executor do projeto, na hipótesedeste ter sido efetuado por terceiros. O segundo, por sua vez, tem por objetivo apuraros recursos pertencentes a Entidade envolvidos com os projetos e geridos pelacontratada/conveniado.Caso o projeto tenha sido desenvolvido sem intermediação, as informações deverão serprestadas por meio do quadro a seguir, naquilo que couber.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 15.1 sugere-se autilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 15.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA ENTIDADE Valores em R$ 1,00 Entidade Contratada Nome: CNPJ: Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado Total Total Recursos Pertencentes à Entidade Envolvidos nos Projetos Projeto Recursos da Entidade Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos

Valor Tipo Valor Quantidade Valor Tipo: (1) Ensino (2) Pesquisa e Extensão (3) Desenvolvimento Institucional (4) Desenvolvimento Científico (5) Desenvolvimento Tecnológico

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Nome: Nome atribuído à entidade contratada;CNPJ: Código de identificação junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica daReceita Federal do Brasil da contratada com a qual a Entidade celebrou convênio oucontrato para o desenvolvimento de projeto.Projeto:Nº: Número do projeto que deu origem e que se vincula a um convênio, ou a umcontrato com a Entidade;Tipo: Tipo de projeto a ser desenvolvido, podendo ser enquadrado em um dosseguintes tipos: (1) Ensino, (2) Pesquisa e Extensão, (3) DesenvolvimentoInstitucional, (4) Desenvolvimento Científico e (5) Desenvolvimento Tecnológico.Instrumento ContratualContrato:Nº: Número do instrumento celebrado entre a Entidade e a contratada;Objeto: O fim a que se destina o instrumento contratual;Vigência: A vigência está dividida em dois (2) campos: Início, correspondendo à datade início da execução do referido instrumento; e Fim, correspondendo à data previstapara o seu término, considerando-se todos os termos aditivos.Valor:Bruto: Montante global contratado pela Entidade;Repassado: Montante anual efetivamente repassado pela Entidade.Total: Somatório vertical da coluna “Valor”, obedecendo-se à subdivisão da referidacoluna (Bruto e Repassado).Convênio:Nº: Número do instrumento de convênio celebrado entre a Entidade e o órgãoconveniado;Objeto: O fim a que se destina o instrumento de convênio;Vigência: A vigência está dividida em dois (2) campos: Início, correspondendo à datade início da execução do convênio; e Fim, correspondendo à data prevista para o seutérmino, considerando-se todos os termos aditivos;Valor:Bruto: Montante global contratado pela Entidade;Repassado: Montante anual efetivamente repassado pela Entidade.Total: Somatório vertical da coluna “Valor”, obedecendo-se à subdivisão da referidacoluna (Bruto e Repassado).Recursos da EntidadeProjeto: Vide explanação anterior.Financeiros: Valores em espécie.Materiais:Tipo: Bens materiais pertencentes a Entidade e colocados à disposição da contratado/conveniado para o desenvolvimento dos projetos;Valor: Custos dos bens materiais colocados à disposição da contratada/conveniado pelaEntidade.Humanos:Quantidade: Quantitativo de recursos humanos pertencentes a Entidade envolvidos nosprojetos desenvolvidos por terceiros;Valor: Custos dos recursos humanos pertencentes a Entidade e envolvidos nos projetosdesenvolvidos por terceiros.16 FINANCIAMENTO E FOMENTO16.1 Informações Iniciais Requeridasa)Relatório de revisão dos critérios adotados quanto à classificação nos níveis de riscoe de avaliação do provisionamento registrado nas demonstrações financeiras elaboradopelo auditor independente na forma do art. 12 da Resolução BACEN nº 2.682, de 21/12/1999;b)Demonstração e análise da situação econômico-financeira, com base em índicesreferentes aos três últimos exercícios sociais;c)Composição da carteira de financiamentos concedidos, abrangendo dados percentuaispor setores da economia beneficiados, por região do país, por local de aplicação(inclusive no exterior);d)Perfil das empresas interessadas ou beneficiadas pelos financiamentos, incluindo oporte (pequenas, médias ou grandes) e a região em que se encontram sediadas;e)Índice de indeferimento dos pedidos formulados, indicando as principais causas.Objetivo: Evidenciar o desempenho econômico-financeiro da UJ em dado momento,possibilitando aos órgãos de controle analisá-lo a fim de avaliar os reflexos dasdecisões tomadas pelos gestores sobre o patrimônio da UJ.Estrutura de Informação: As letras a), c), d) e e) componentes deste item não possuempadronização própria, no entanto o gestor deve utilizar os quadros constantes dossubitens 1 a 12 deste anexo como referência para a evidenciação das informaçõesrequeridas. Desta forma, a unidade jurisdicionada poderá escolher a forma mais eficientepara apresentação dos dados solicitados. A letra b), entretanto, está estruturada em dois(2) demonstrativos, contemplando o primeiro um total de onze (11) índices queservirão de base para a análise da situação econômico-financeira dos órgãos e entidadesendereçados, e o segundo, um conjunto de nove (9) índices que servirão de base para aanálise da distribuição da riqueza gerada pela UJ. Alerta-se que o item 11, como umtodo, deve ser tratado em item específico do Relatório de Gestão, não se confundindo

com as informações de caráter geral.Abrangência: Agência de Fomento do Estado de Roraima – AFERR, incluindo oFundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado de Roraima – FUNDER eo Fundo de Desenvolvimento Industrial do Estado de Roraima – FDIReferência Normativa: Não há legislação específica que trate sobre o tema, porém o §4°do art. 176 da Lei 6.404/1976 dispõe que as demonstrações serão complementadas pornotas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessáriospara esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.16.2 Análise da Situação Econômico-FinanceiraA análise da situação econômico-financeira dos órgãos endereçados deverá estar baseadaem um conjunto de onze (11) índices que comporão um resumo sobre o comportamen-to econômico-financeiro do órgão/entidade no exercício de referência do relatório degestão e nos dois exercícios imediatamente anteriores, conforme Quadro 16.2 a seguir:

QUADRO 16.2 - ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA Desempenho econômico-financeiro Indicadores 20.. (exercício atual) 20.. (último exercício) 20.. (penúltimo exercício) Liquidez Corrente Garantia de Capitais de Terceiros Endividamento Lucratividade Rentabilidade Operacional do PL Rentabilidade Final do PL Rentabilidade dos Investimentos em Controladas/Coligadas Rentabilidade do Ativo total Imobilização do Patrimônio Líquido Provisão Média da Carteira de Crédito Índice de Eficiência

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS16.3 Análise da Distribuição da Riqueza Gerada pela UJO cálculo dos indicadores da distribuição da riqueza gerada pela UJ deverá estarbaseado na Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e no Balanço Patrimonial e suaanálise compreende um conjunto de nove (9) índices que comporão um resumo sobre adistribuição da riqueza gerada pelo órgão/entidade no exercício de referência dorelatório de gestão e nos dois exercícios imediatamente anteriores, conforme o Quadro16.3 a seguir:

QUADRO 16.3 - ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA GERADA PELA UJ Distribuição de riqueza

Indicadores Exercícios 20.. (exercício atual) 20.. (último exercício) 20.. (penúltimo

exercício) Participação de Empregados no VA Participação de Governos no VA Participação de Terceiros no VA Participação de Acionista no VA Grau de Retenção do VA Grau de Capacidade de Produzir Riqueza Grau de Riqueza Recebida em Transferência Grau de Contribuição na Formação de Riquezas de Outras Entidades Grau de Contribuição do PL na Geração de Riqueza

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSParticipação de Empregados no VA: Indica o percentual de participação de empregadosno valor adicionado a distribuir, obtido mediante a divisão do valor adicionadodistribuído aos empregados (VADE) pelo valor adicionado total a distribuir (VAT),multiplicando-se o resultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Participação de Empregados no VA = (VADE /VAT) x 100Participação de Governos no VA: Indica o percentual de participação dos governos novalor adicionado a distribuir, obtido mediante a divisão do valor adicionadodistribuído aos governos (VADG) pelo valor adicionado total a distribuir (VAT),multiplicando-se o resultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Participação de Governos no VA = (VADG /VAT) x 100Participação de Terceiros no VA: Indica o percentual de participação de terceiros novalor adicionado a distribuir, obtido mediante a divisão do valor adicionadodistribuído a terceiros (VADT) pelo valor adicionado total a distribuir (VAT),multiplicando-se o resultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Participação de Terceiros no VA = (VADT /VAT) x 100Participação de Acionista no VA: Indica o percentual de participação dos acionistas novalor adicionado a distribuir, obtido mediante a divisão do valor adicionadodistribuído aos acionistas (VADA) pelo valor adicionado total a distribuir (VAT),multiplicando-se o resultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Participação de Acionistas no VA = (VADA /VAT) x 100Grau de Retenção do VA: Indica o percentual de retenção do valor adicionado sob aforma de lucros retidos, obtido mediante a divisão do lucro retido (LR) pelo valoradicionado total a distribuir (VAT), multiplicando-se o resultado obtido por cem(100), conforme a equação a seguir:Grau de Retenção do VA = (LR /VAT) x 100Grau de Capacidade de Produzir Riqueza: indica a capacidade da entidade em produzirriqueza, obtido mediante a divisão do valor adicionado líquido produzido pelaentidade (VALPE) pelo valor adicionado total a distribuir (VAT), multiplicando-se oresultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Grau de Capacidade de Produzir Riqueza = (VALPE /VAT) x 100Grau de Riqueza Recebida em Transferência: indica o percentual de riqueza recebida emtransferência pela entidade (provenientes de participações em investimentos relevantes ereceitas financeiras), obtido mediante a divisão do valor adicionado recebido emtransferência (VART) pelo valor adicionado total a distribuir (VAT), multiplicando-se oresultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Grau de Riqueza Recebida em Transferência = (VART /VAT) x 100Grau de Contribuição na Formação de Riquezas de Outras Entidades: indica quanto dariqueza gerada pela entidade é transferida para outras entidades, obtido mediante adivisão do valor dos insumos adquiridos de terceiros (IAT) somado às retenções (Rt),pelo valor das Receitas (Rec), multiplicando-se o resultado obtido por cem (100),conforme a equação a seguir:Grau de Contribuição na Formação de Riquezas de Outras Entidades = ((IAT + Rt)/Rec) x 100Grau de Contribuição do PL na Geração de Riqueza: indica o potencial do capitalpróprio para geração de riqueza de uma entidade, obtido mediante a divisão do valoradicionado total a distribuir (VAT) pelo valor do patrimônio líquido (PL), multipli-cando-se o resultado obtido por cem (100), conforme a equação a seguir:Grau de Contribuição do PL na Geração de Riqueza = (VAT/PL) x 10016.4 Demais Informaçõesa)Relação das operações honradas pelo Fundo, por linhas de crédito e por agentefinanceiro, discriminando-se os respectivos valores.b)Análise crítica do desempenho do fundo em relação ao:I.Percentual por linha de crédito coberto pelo fundo;II.Percentual por linha de crédito garantido pelo fundo;III.Percentual de operações honradas pelo fundo, por agente financeiro, em relação àsoperações avalizadas;IV.Percentual de operações honradas pelo fundo e recuperadas por agente financeiro;V.Percentual de inadimplência do fundo por agente financeiro;VI.Percentual do público-alvo, por linha de crédito, atendido pelo fundo.Objetivo: Conhecer as operações honradas pelos fundos de aval ou garantidores de

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PÁG. 40 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014créditos, por linhas de crédito e agente financeiro, bem como obter análise crítica dodesempenho do respectivo fundo de aval ou garantidor de crédito.Estrutura de Informação: As letras a) e b) acima não possuem padronização própria.Desta forma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente paraapresentação dos dados solicitados. Ressalta-se apenas, que o subitem 17.4, como umtodo, deve ser tratado em item específico do Relatório de Gestão, não se confundindocom as informações de caráter geral.Abrangência: Fundo de aval ou garantidores de créditos administrado pela Agência deFomento do estado de Roraima (AFERR), que por sua vez está vinculada à Secretariade Estado do Planejamento – SEPLAN.16.5 Análise CríticaA análise crítica sobre a situação econômico-financeira dos órgãos e entidadesendereçados, bem assim sobre a distribuição da riqueza gerada, deverá considerar osíndices apontados nos demonstrativos, examinando-se as suas evoluções entre osexercícios consignados.17 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE17.1 Informações Requeridasa)Quantidade de licenças ambientais concedidas após o prazo máximo destinado a suaanálise;b)Quantidade de empreendimentos licenciados pelo órgão/entidade, no exercício;c)Relação dos empreendimentos vinculados a órgãos e a entidades federais que foramsujeitos a multas, autos de infração, embargos e outras punições aplicadas pelo órgão/entidade decorrente de descumprimento das normas de licenciamento ambiental,discriminando o tipo da penalidade, bem como o valor total relativo às multas;d)Quantidade e valor totais das multas aplicadas pelo pelo órgão/entidade no exercícioa que se refere o Relatório de Gestão e os dois imediatamente anteriores, discriminan-do, ainda, a quantidade e valor totais das multas efetivamente recebidas;e)Demonstrar a situação das multas ou autos de infração aplicados pelo órgão/entidadedesconstituído ou prescritos no exercício a que se refere o Relatório de Gestão,evidenciando os principais motivos e as medidas adotadas pelo Órgão para minimizartais ocorrências.Objetivo: Evidenciar o desempenho operacional da UJ relacionado à concessão delicenças ambientais bem como sobre o resultado de penalidades aplicadas nasfiscalizações realizadas para defesa do meio ambiente.Estrutura de Informação: Não há estrutura padronizada para as informações solicitadaspelo item 12 acima detalhadas. Desta forma, a unidade jurisdicionada deverá escolher aforma mais eficiente para apresentação dos dados solicitados, devendo, entretanto, tratareste item em tópico específico do relatório. Cada aspecto da informação, conformedetalhamento constante das letras a), b), c), d) e e) supra deverá ter tratamentoexaustivo por parte do gestor, ou seja, a informação prestada pela UJ deverá atender aintegralidade requerida no item.Abrangência: Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima –FEMARH, Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas de BoaVista – SMGA e e órgãos equivalentes nos municípios do interior, ou se for o caso, opróprio gabinete do Prefeito, quando a administração for centralizada na pessoa doPrefeito Municipal.Referência Normativa:Lei nº 815/2011 e Lei Complementar Estadual n° 007/1994Lei Municipal de Boa Vista que criou a SMGA.18 AGRICULTURAObjetivo: Conhecer as políticas públicas implementadas, implantadas ou emimplantação pelo jurisdicionado, bem como obter análise crítica dos resultadosalcançados. Na hipótese do não cumprimento de metas, informar os motivos pelosquais estas não foram atingidas.Estrutura de Informação: As informações não possuem padronização própria. Destaforma, a unidade jurisdicionada deverá escolher a forma mais eficiente para apresentaçãodos dados solicitados.Abrangência: Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA),Secretarias Municipais equivalentes ou, se for o caso, o próprio gabinete do Prefeito,quando a administração for centralizada na pessoa do Chefe do Executivo.18.1 Informações Requeridasa) Quais as normas editadas e aplicadas no que tange a essa área pelo Estado/Município (leis, decretos, portarias etc...)?b) Apresentar planejamento estratégico, administrativo e operacional da Pasta;c) Quais as políticas públicas adotadas, inclusive medidas proativas, para maximizar aprodução de grãos e a produtividade no setor?d) Qual o público-alvo de cada política pública mencionada?e) Quais os principais resultados alcançados pelas políticas nessa área no exercícioatual (de referência)?f) Mencionar parceiros, se for o caso.g) Qual o montante de recursos financeiros destinados em cada política adotada?h) Qual o montante aplicado? (Demonstrar detalhadamente em quais ações)18.2 Análise CríticaNeste subitem poderá ser apresentada análise crítica sobre questões relevantes da gestãona área da agricultura que seja de interesse do gestor ressaltar.Na apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisãoe objetividade das informações prestadas.19 ASSISTÊNCIA SOCIAL19.1 Informações Gerais RequeridasManifestação sobre as medidas adotadas internamente para dotar os respectivos Entesde instrumentos eficazes com vista a inserção de pessoas atendidas pelas políticas deassistência social prevista pela Constituição da República (artigos 203 e 204),regulamentada pela Lei n° 8742/1993 e suas alterações e por normas infralegais.Objetivo: Levantar informações complementares à análise da gestão das Unidadesresponsáveis pelas políticas inclusivas da assistência social.Estrutura de Informação: Não há estrutura padronizada para as informações solicitadasficando a unidade jurisdicionada, por consequência, livre para escolher a forma maiseficiente para a demonstração das informações. Ressalte-se, apenas, que o conteúdodeste item deve ser tratado em tópico específico do relatório, abrangendo os seguintesaspectos:a) Quais as normas editadas e aplicadas no que tange a essa área pelo Estado/Município, inclusive, a lei que criou o Fundo Estadual/Municipal de assistência

f) Cite as principais ações adotadas pelo Conselho.g) Quais os principais resultados alcançados pelas políticas nessa área no exercícioatual (de referência)?h) Qual o montante de recursos financeiros recebidos pelo Estado/Município no queconcerne a essa área?g) Qual o montante aplicado? (Demonstrar detalhadamente em quais ações).Abrangência: Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social –SETRABES;

Secretaria Municipal de Gestão Social do Boa Vista – SEMGES; ePrefeituras Municipais onde a gestão for centralizada na pessoa do

Prefeito.Referência Normativa:Lei Nacional 8.742/1993 e suas alterações;Decreto N° 7.788/2012;Resolução N° 33/2012 (Norma Operacional Básica do Sistema Único de AssistênciaSocial – NOB/SUAS);Normas locais que regem a matéria.19.2 Programa Crédito Social (Estado) ou Programa Equivalente na Esfera Municipal19.2.1 Informações específicas requeridasI. Medidas adotadas para concessão, distribuição, controle e monitoramento nosexercícios de 20.. (antepenúltimo exercício), 20.. (penúltimo exercício), 20.. (últimoexercício) e 20.. (exercício atual), inclusive quanto ao cadastro e recadastro das famíliasbeneficiárias, de acordo com o art. 4° do Decreto 4.735A-E, alterado pelo art. 3° doDecreto nº 12.899-E/2011;II. Demais regras (procedimentos) estabelecidas pela Secretaria de Estado do Trabalhoe Bem-Estar Social – SETRABES, por meio de Portaria, acerca da implementação,operacionalização e otimização, compreendendo inclusive a inclusão e exclusão debeneficiários do Programa denominado de “Crédito Social”, conforme art. art. 4° doDecreto nº 12.899-E/2011;III. Elaborar e encaminhar tabela contendo a forma e a periodicidade de distribuição dobenefício (data do efetivo pagamento), bem como a evolução dos seus valoresconcedidos nos exercícios de 20.. (antepenúltimo exercício), 20.. (penúltimoexercício), 20.. (último exercício) e 20.. (exercício atual).IV.Elaborar e encaminhar demonstrativo da evolução dos quantitativos de benefíciosconcedidos, dos benefícios atuais, dos benefícios em processo de revisão e dosbenefícios cancelados, dos exercícios de 20.. (antepenúltimo exercício), 20.. (penúlti-mo exercício), 20.. (último exercício) e 20.. (exercício atual), discriminando-os pormês e por município;V.Informar as medidas práticas adotadas para dar cumprimento aos regulamentos,normas e procedimentos para concessão e permanência dos beneficiários no programa.Objetivo: Levantar informações complementares como subsídio para análise maisampla da gestão dos órgãos que cuidam da assistência social.Estrutura de Informação: Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas,exceto quanto aos itens III e IV, ficando a unidade jurisdicionada, por consequência,livre para escolher a forma mais eficiente para a demonstração das informações.Ressalte-se, apenas, que o conteúdo deste item deve ser tratado em tópico específico dorelatório.Abrangência:Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social – SETRABES;Secretaria Municipal de Gestão Social do Boa Vista – SEMGES; eÓrgãos equivalentes nos municípios do interior, onde a administração for descentraliza-da, ou o próprio gabinete do prefeito quando a gestão for centralizada na pessoa dochefe do executivo.Referência Normativa:Decretos Estaduais: n° 4.735A-E/2002, n° 6.707-E/2005 e nº 12.899-E/2011 e normasequivalentes municipais.20 DESCENTRALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS20.1 Organizações Sociais – OS20.1.1 Informações requeridasa) Informações sobre o acompanhamento das ações relacionadas ao contrato de gestão,contemplando, entre outros, o volume de recursos repassados, a execução do contratopelo contratado e os resultados obtidos com a contratação.Objetivo: Obter informações quantitativas e qualitativas sobre o acompanhamento dasações relacionadas ao contrato de gestão, de forma a possibilitar aos órgãos de controlea análise sucinta dos resultados obtidos com a respectiva contratação.Estrutura de Informação: As informações acerca de contrato de gestão (CG) celebradocom entidade privada serão demonstradas por meio de 13 (treze) primeiros quadros.Abrangência: Unidades que sejam signatárias de contrato de gestão que envolva repassede recursos públicos à entidade parceira, especialmente os regidos pela legislaçãoaplicável às Organizações Sociais – OS que porventura atuam nas esferas estadual emunicipal, e cuja vigência tenha abrangido, no todo ou em parte, o exercício dereferência do relatório de gestão.Referência Legal:Leis estaduais ou municipais que regem a matéria (Organizações Sociais, tambémdenominadas de terceiro setor).20.1.2Informações sobre os contratos de gestão celebradosO Quadro 20.1.2 a seguir visa à caracterização de cada contrato de gestão celebradopela UJ, ou por unidade consolidada em seu relatório de gestão, cuja vigência tenha seexpirado no decorrer do exercício de referência ou que se estenderá para o exercícioseguinte. O referido quadro encontra-se subdividido em três grandes partes: Informa-ções da UJ Contratante do CG; Informações da Entidade Contratada e Informações doContrato de Gestão. Cada uma dessas partes está subdividida por campos nos quais asinformações devem ser inseridas. Após o Quadro, segue-se descrição específica paracada tipo de informação requerida.

social?b) Qual o público usuário da assistência social?c) Quais os benefícios, serviços, programas e projetos de assistência socialimplementados no Estado/Município?d) Quais os instrumentos de controle social?e) O Conselho Estadual/Municipal de assistência social foi instituído?

QUADRO 20.1.2 - CARACTERIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO VIGENTES NO EXERCÍCIO Informações da UJ Contratante do CG Nome UG SIAFIC Atribuições da UJ Contratante do CG

Informações da Entidade Contratada Nome CNPJ Endereço Dirigente Máximo Âmbito de atuação Regulamento da contratação de obras e serviços

Atribuições da Entidade Contratada

Informações do Contrato de Gestão Número Data Celebração Objeto Endereço de publicação do CG para consulta Período de Vigência Início

Fim Valor Global (R$ 1,00)

Da UJ Da Entidade

Limite para Remuneração (R$ 1,00)

Dirigentes Empregados

Fone:

Page 41: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 41DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Informações da UJ Contratante do CGNome: Nome da unidade jurisdicionada signatária do CG (entidade da administraçãopública estadual/municipal que celebrou o CG).UG SIAFIC: Código da unidade gestora cadastrada no SIAFIC em que ocorreu acontabilização relacionada ao contrato, se houver.Atribuições da UJ Contratante do CG: Descrever as atribuições, responsabilidades eobrigações da entidade do poder público expressas no contrato de gestão, tais comorepasse de recursos orçamentários e financeiros.Informações da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Endereço: Descrição completa do logradouro (rua, avenida etc.) no qual se encontrainstalada entidade privada signatária do contrato de gestão, incluído o código deendereçamento postal (CEP) e telefones de contato.Dirigente Máximo: Diretor ou denominação correspondente, eleito ou designado, naforma que estabelecer o estatuto da entidade privada, responsável por dirigir aorganização da entidade privada signatária do CG.Âmbito de atuação: Área social de atuação da entidade privada parceira, de acordo comas classificações estabelecidas na lei reguladora da contratação.Regulamento da contratação de obras e serviços: Identificação do ato normativo, assimcomo da data e do veículo de publicação, que instituiu o regulamento da contrataçãode obras e serviços a serem executados no âmbito do CG, conforme exigência da leireguladora da contratação.Atribuições da Entidade Contratada: Descrever as atribuições, responsabilidades eobrigações da entidade privada parceira expressas no contrato de gestão, tais como aobrigatoriedade de cumprir os objetivos estabelecidos no plano de trabalho.Informações do Contrato de GestãoNúmero: Número de identificação do CG atribuído pela unidade jurisdicionadasignatária, se houver.Data Celebração: Data em que o CG foi celebrado.Objeto: Conjunto de problemas ou situações sobre os quais a entidade parceira privadase obriga atuar mediante incentivo financeiro da entidade pública parceira.Endereço de publicação do CG para consulta: Endereço ou local (Diário Oficial doEstado ou Município, onde houver, por exemplo), preferencialmente na Internet, ondese encontra disponibilizado o contrato de gestão celebrado com o poder público.Período de Vigência: Período em que a entidade privada parceira se obriga a cumprir oobjeto e a entidade pública parceira a oferecer o apoio, inclusive financeiro, necessário àexecução desse objeto, compreendido entre a data início e a data fim dessa obrigação.Valor Global: Valor total envolvido pela avença, subdividido em Valor da UJ (valortotal em que a UJ se compromete repassar ao privado contratado) e Da Entidade (valorde eventual contrapartida a que a entidade privada parceira esteja obrigada).Limite para Remuneração: Valor máximo e critérios estipulados para despesas comremuneração e vantagens de qualquer natureza, percebidas pelos Dirigentes e Emprega-dos da entidade privada signatária do CG.20.1.3 Composição e atuação do conselho de administraçãoOs Quadros 20.1.3.1 e 20.1.3.2 a seguir têm por objetivo evidenciar a composição, ofuncionamento e o custo do conselho de administração de cada entidade privadasignatária de CG junto à unidade jurisdicionada. O primeiro visa a identificar osatributos relacionados à composição do conselho de administração; o segundo tem porobjetivo identificar a atuação de cada membro do conselho, relacionando-a com oscustos decorrentes da participação do membro. Após cada quadro, segue-se descriçãoespecífica para cada tipo de informação requerida.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 20.1.3.1 sugere-sea utilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 20.1.3.1 – RELAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Membros do Conselho de Administração Representação Nome CPF Órgão que

Representa Ato de Designação Período de Exercício Início Fim

Poder Público

Da Sociedade Civil

Eleitos Estatuto Quantidade de Reuniões do Conselho no exercício Ordinárias

Extraordinárias Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Membros do Conselho de AdministraçãoRepresentação: Composição do conselho de administração, conforme dispuser orespectivo estatuto da entidade privada parceira e tendo como referência o disposto nalegislação que regula a matéria (Organizações Sociais – OS) em cada esfera administra-tiva, segregado por membros representantes do Poder Público, de Entidades daSociedade Civil, de membros Eleitos pelos demais integrantes do Conselho e demembros indicados ou eleitos na forma que dispuser o Estatuto da entidade contratada.Nome: Nome completo do membro componente do conselho de administração.CPF: Código do Cadastro das Pessoas Físicas junto à Receita Federal do Brasil domembro do conselho de administração.Órgão que Representa: Nome da entidade ou conselho de representação do membro doconselho de administração.Ato de Designação: Identificação do ato normativo que designou o membro paracompor o conselho de administração.Período de Exercício: Período de efetivo exercício das competências, responsabilidadese obrigações cometidas aos membros do conselho de administração, compreendendo adata início e a data fim do seu mandato, caso já o tenha encerrado.Quantidade de Reuniões do Conselho no exercício: Quantidade numérica de vezes queo conselho de administração se reuniu durante o exercício de referência do relatório degestão para deliberação, devendo a informação ser segregada de acordo com o tipo dereunião realizada: ordinária e extraordinária.

QUADRO 20.1.3.2 – INFORMAÇÕES SOBRE O CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DO MEMBRO NAS REUNIÕES Nome do Conselheiro Nº de Reuniões de que o Conselheiro participou no exercício Ajuda de Custo (R$ 1,00)

20..(exercício atual) 20.. (último exercício) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do Conselheiro: Nome completo do membro componente do conselho deadministração.Nº de Reuniões de que o Conselheiro participou no exercício: Quantidade numérica devezes em que o conselheiro efetivamente compareceu para participar das reuniões doconselho de administração no exercício de referência do relatório de gestão, consideran-do as reuniões ordinárias e extraordinárias.

Ajuda de Custo: Montante de recursos financeiros pago para cada conselheiro a títulode ajuda de custo para participação nas reuniões, considerando o montante pago noexercício de referência do relatório de gestão e no exercício imediatamente anterior.20.1.4 Volume de recursos repassados às entidades privadas signatárias do contrato degestãoO Quadro 20.1.4 a seguir tem por objetivo evidenciar o montante de recursosfinanceiros repassados pela UJ do poder público contratante a cada entidade privada porforça de CG. Para tanto, o referido quadro encontra-se subdividido em duas partes:identificação da entidade contratada e valores repassados em cada mês do exercício dereferência do Relatório de Gestão, totalizados por semestre do exercício. Após oquadro, segue-se descrição específica para cada tipo de informação requerida.

QUADRO 20.1.4 – DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES MENSAIS REPASSADOS NO EXERCÍCIO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Valores Repassados no Exercício (R$ 1,00) No Primeiro Semestre No Segundo Semestre Janeiro Julho Fevereiro Agosto Março Setembro Abril Outubro Maio Novembro Junho Dezembro Total Total Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Valores Repassados no Exercício (R$ 1,00)Devem ser informados os montantes mensais dos valores repassados a cada entidadeprivada em decorrência do CG firmado, devendo ser informado o valor ZERO para osmeses em que não ocorreu transferência. A totalização deve ser feita considerando osemestre.20.1.5 Dirigentes da entidade privada signatária do contrato de gestãoO Quadro 20.1.5 a seguir tem por objetivo levantar informações acerca dos dirigentesde cada entidade privada signatária de contrato de gestão junto à unidadejurisdicionada. Após o Quadro, segue-se descrição específica para cada tipo deinformação requerida.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 20.1.5 sugere-se autilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 20.1.5 – RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DA ENTIDADE CONTRATADA POR MEIO DE CONTRATO DE GESTÃO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Relação dos Dirigentes da Entidade Contratada Nome CPF Área de Formação Qualificação Ato de

Designação Período de Exercício Início Fim

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Relação dos Dirigentes da Entidade ContratadaNome: Nome completo do dirigente da entidade privada signatária do contrato degestão.CPF: Código do Cadastro das Pessoas Físicas junto à Receita Federal do Brasil dodirigente da entidade privada signatária do contrato de gestão.Área de Formação: Área de conhecimento na qual o dirigente é formado, destacandoinclusive o nível de escolaridade do dirigente.Qualificação: Habilitações que contribuíram ou que foram decisivas para que odirigente fosse selecionado/contratado para o exercício do cargo, se houver.Ato de Designação: identificação do ato normativo que designou o dirigente paraexercer suas atividades na entidade privada signatária do CG.Período de Exercício: Período de efetivo exercício das competências, responsabilidadese obrigações cometidas aos dirigentes, compreendendo a data início e a data fim do seumandato, caso já o tenha encerrado.20.1.6 Despesa com pessoal da entidade privada signatária do contrato de gestãoO Quadro 20.1.6 a seguir tem por objetivo evidenciar o montante de recursosfinanceiros despendidos pelas entidades privadas signatárias de contrato de gestão comremuneração do seu quadro de pessoal, no exercício de referência do relatório de gestãoe no exercício imediatamente anterior. Após o quadro, segue-se descrição específica paracada tipo de informação requerida.

QUADRO 20.1.6 – DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO DO PESSOAL DA ENTIDADE SIGNATÁRIA DO CONTRATO DE GESTÃO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ

Valor Total para a Execução do Contrato no Exercício (R$ 1,00)

Exercício 20.. (exercício atual)

Exercício 20.. (último exercício) Quadro de Pessoal versus Remuneração Paga

Exercícios Dirigentes Empregados Outros Qtde Remuneração Total

(R$ 1,00) Qtde Remuneração Total (R$ 1,00) Qtde Remuneração Total

(R$ 1,00) Exercício 20.. (exercício atual) Exercício 20.. (último exercício) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Valor Total para a Execução do Contrato no Exercício (R$ 1,00): Valor total envolvidopara a consecução do contrato de gestão, compreendendo o valor total em que a UJ secompromete repassar à entidade privada contratada e o valor de eventual contrapartida aque a entidade privada parceira esteja obrigada a dispor, no exercício de referência doRelatório de Gestão e no exercício imediatamente anterior.Quadro de Pessoal versus Remuneração PagaPara cada classificação a seguir, deve ser informada a quantidade de pessoas do quadrode pessoal que compõe cada uma das classes, assim como a remuneração paga,incluindo as vantagens de qualquer natureza, a cada uma delas, considerando oexercício de referência do relatório de gestão e o imediatamente anterior.Dirigentes: Dirigentes em efetivo exercício na entidade privada contratada, no final doexercício.Empregados: Pessoas que prestam serviços de caráter não eventual à entidade privadacontratada, com base na situação do final do exercício.Outros: Pessoas que prestam serviço à entidade privada contratada, mas não seenquadram como dirigente ou como empregado, tais como: terceirizados, estagiáriosetc.20.1.7 Composição da comissão de avaliação do resultado do contrato de gestão

Page 42: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 42 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014O Quadro 20.1.7 a seguir tem por objetivo levantar informações acerca dos membrosda comissão de avaliação dos resultados de cada contrato de gestão do qual a UJ sejasignatária. Após o Quadro, segue-se descrição específica para cada tipo de informaçãorequerida.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 20.1.7 sugere-se autilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 20.1.7 – RELAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Relação dos Membros da Comissão de Avaliação Nome CPF Área de Formação Qualificação Ato de

Designação Período de Exercício Início Fim

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Relação dos Membros da Comissão de AvaliaçãoNome: Nome do membro designado para compor a comissão de avaliação dosresultados do contrato de gestão.CPF: Código do Cadastro das Pessoas Físicas junto à Receita Federal do Brasil domembro da comissão de avaliação dos resultados do contrato de gestão.Área de formação: Área de conhecimento na qual o membro da comissão de avaliação éformado, destacando inclusive o nível de escolaridade do membro.Qualificação: Habilitações que contribuíram ou que foram decisivas para justificar aescolha do membro da comissão de avaliação pela UJ contratante do contrato degestão, se houver.Ato de Designação: identificação do ato normativo que designou o membro dacomissão de avaliação dos resultados com o contrato de gestão.Período de Exercício: Período de efetivo exercício das competências, responsabilidadese obrigações cometidas aos membros da comissão de avaliação, compreendendo a datainício e a data fim do seu mandato, caso já o tenha encerrado.20.1.8 Prestação de contas e avaliação dos resultados da contrataçãoOs quadros 20.1.8.1 a 20.1.8.4 a seguir têm por objetivo levantar informações sobreas prestações de contas realizadas pelas entidades privadas signatárias do contrato degestão, bem como sobre os resultados da parceria. Após o quadro, seguem-sedescrições específicas para cada tipo de informação requerida.

QUADRO 20.1.8.1 – DEMONSTRATIVO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS APRESENTADAS NO EXERCÍCIO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Informações da Prestação de Contas Data da Apresentação Período de Referência Data Início

Data Fim Dados do D.O.E/D.O.M (onde houver) de Publicação *Situação da Análise **Decisão *Situação da Análise: ▪ Concluída ▪ Em andamento ▪ Não iniciada

**Decisão: ▪ Aprovada ▪ Reprovada ▪ Em exigência

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Informações da Prestação de ContasData da Apresentação: Data em que a prestação de contas a que está obrigada a entidadeprivada contratada foi autuada na entidade pública contratante tomadora das contas.Período de Referência: período a que se refere a prestação de contas entregue à entidadepública contratante, compreendendo Data início e Data Fim.Dados do D.O.U. de Publicação: Número, seção e página do Diário Oficial do Estadoou do Município, onde houver, no qual os relatórios financeiros e o relatório deexecução do contrato de gestão foram publicados.Situação da Análise: Fase em que se encontra a análise, pela entidade pública ou porcomissão, das contas apresentadas pela entidade privada contratada, devendo serclassificada em:Concluída: Quando a análise foi finalizada e a entidade ou comissão já tenha tomadouma decisão sobre os resultados do contrato de gestão;Em andamento: Quando a análise foi iniciada, mas ainda não foi concluída porqualquer motivo, inclusive por aguardar adimplemento de alguma condição por parteda entidade privada contratada;Não iniciada: Quando a análise das contas ainda não foi iniciada pela UJ contratante.Decisão: Descrição do resultado da análise efetuada sobre as contas da entidade privadacontratada, sendo classificada em três tipos:Aprovada: Quando a decisão da instância analisadora for pela aprovação das contas;Reprovada: Quando a decisão da instância analisadora for pela reprovação das contas;Em exigência: quando a decisão da instância analisadora ainda não tiver sido tomadapor aguardar o cumprimento de alguma obrigação acessória por parte da entidadeprivada contratada.

QUADRO 20.1.8.2 – VALORES REPASSADOS E AVALIAÇÃO DAS METAS DO CONTRATO DE GESTÃO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Recursos Financeiros (R$ 1,00) Valores Pactuados Valores Repassados Repasse Previsto para

o Exercício Seguinte Global Para o Exercício No Exercício Acumulado Até o Exercício Meta Descrição da Meta

Meta do Exercício Pactuada Realizada % Realização

% de Realização da Meta de Exercícios Anteriores

20.. (último exercício) 20.. (penúltimo exercício)

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Recursos Financeiros (R$ 1,00)Valores Pactuados: Valores com os quais a UJ se comprometeu junto à entidadecontratada por meio do contrato de gestão, discriminados na forma a seguir:Global: Valor que a UJ se comprometeu a repassar à entidade contratada durante toda avigência do contrato.Para o Exercício: Valor que a UJ se comprometeu a repassar à entidade contratadadurante o exercício de referência do relatório de gestão.Valores Repassados: Valores efetivamente repassados pela UJ contratante à entidadeprivada contratada, discriminados na forma a seguir:

No Exercício: Valor efetivamente transferido pela UJ no exercício de referência dorelatório de gestão.Acumulado Até o Exercício: Valor efetivamente transferido pela UJ durante todo operíodo de vigência do contrato, desde a data de início dessa vigência até 31 dedezembro do exercício de referência do relatório de gestão.Repasse Previsto para o Exercício Seguinte: Montante dos repasses de responsabilida-de UJ previsto para o exercício imediatamente posterior ao de referência do relatório degestão.MetaPara cada meta estipulada no contrato de gestão, a UJ deve prestar um conjunto deinformações, conforme a seguir.Descrição da Meta: Descrição da meta constante do contrato de gestão ou de outrodocumento, considerando os objetivos a serem atingidos no período de vigência doreferido contrato.Meta do Exercício: Informações quantitativas de cada meta estipulada no contrato parao exercício de referência do relatório de gestão, discriminando-se em:Pactuada: Quantificação dos objetivos sociais a serem atingidos pela entidadecontratada no exercício de referência do relatório de gestão. É quanto da meta totaldefinida no CG se pretendia desenvolver no ano de referência do relatório.Realizada: Representa a quantificação do que efetivamente foi realizado no exercício dereferência do relatório de gestão.% Realização: Relação percentual entre a Meta Realizada e a Meta Pactuada, tomando-se por base o exercício de referência do relatório de gestão.% de Realização da Meta de Exercícios Anteriores: Percentual de realização da metapactuada nos dois exercícios imediatamente anteriores ao de referência do relatório degestão, caso o contrato de gestão já estivesse em vigor e a meta dele constasse para oano específico, tomando-se por base a relação da Meta Realizada em confronto com aMeta Pactuada.

QUADRO 20.1.8.3 – INDICADORES DE DESEMPENHO PACTUADOS E SEUS RESULTADOS Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Indicador de Desempenho Pactuado Nome Fórmula de Cálculo Unidade de Medida Periodicidade de Medição Meta do Indicador para o Exercício de

Referência

Resultado do Indicador

20.. (exercício atual)

20.. (último exercício)

Análise do Indicador Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Indicador de Desempenho PactuadoPara cada indicador de desempenho pactuado no contrato de gestão, a UJ deve fornecerum conjunto de informações conforme a seguir:Nome: Nome de identificação do indicador de desempenho pactuado no contrato degestão.Fórmula de Cálculo: Fórmula matemática utilizada para o cálculo do indicador.Unidade de Medida: Especificação da unidade de medida utilizada para expressar oindicador, por exemplo: família atendida, aluno atendido, casa construída, etc.Periodicidade de Medição: Especificação da periodicidade em que a medição doindicador deve compreender (mensal, semestral, anual, toda vigência do termo, etc.),com base nas especificações do contrato de gestão.Meta do Indicador para o Exercício de Referência: Meta estabelecida para o indicadorno exercício de referência do relatório de gestão.Resultado do Indicador: Resultado medido pelo indicador no exercício de referência dorelatório de gestão e no exercício imediatamente anterior, se for o caso.Análise do Indicador: Análise crítica acerca do cumprimento ou não da metaestabelecida para o indicador, levando-se em conta, se for o caso, as medidas adotadaspara corrigir os problemas que impediram a entidade contratada de atingir as metaspreviamente acordadas.

QUADRO 20.1.8.4 – AVALIAÇÃO GERAL DOS RESULTADOS DO CONTRATO DE GESTÃO Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Resultados Avaliação dos Resultados da Parceria no Exercício Irregularidades ou Ilegalidades Apuradas Durante o Exercício Parecer da Comissão de Avaliação Síntese das Conclusões da Comissão de Avaliação DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.ResultadosAvaliação dos Resultados da Parceria no Exercício: É o resultado da avaliação daparceria pela UJ, levando-se em consideração o desempenho da gestão; cumprimentodas metas estabelecidas; informações contábeis; parecer da auditoria externa, se for ocaso; e recursos disponibilizados à entidade privada contratada. A UJ deve seposicionar dentro dos conceitos de satisfatório ou insatisfatório.Irregularidades ou Ilegalidades Apuradas Durante o Exercício: Irregularidade ouilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública de que a UJ contratantetenha tomado conhecimento, seja em razão das fiscalizações realizadas nas respectivasentidades privadas contratadas, seja por meio de denúncias recebidas.Parecer da Comissão de Avaliação: Posicionamento tomado pela comissão de avaliaçãono exercício recomendando a continuidade ou não da parceria pactuada por meio docontrato de gestão. A UJ deve informar, sinteticamente, se a comissão se posicionoupela continuidade ou pela não continuidade da parceria.Síntese das Conclusões da Comissão de Avaliação: Síntese das razões apresentadaspela comissão de avaliação feita no exercício que a levaram a recomendar ou não acontinuidade da parceria pactuada por meio do contrato de gestão.20.1.9 Estrutura de pessoal da UJ para acompanhamento dos contratos de gestãoO Quadro 20.1.9 a seguir visa a demonstrar a estrutura de pessoal da área deacompanhamento dos contratos de gestão da UJ. Após o quadro, segue-se descriçãoespecífica para cada tipo de informação requerida.

QUADRO 20.1.9 – IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO Identificação da Unidade Administrativa Responsável Nome UG SIAFIC da qual são Repassados os Recursos Atribuições da Unidade Responsável Quantidade de Pessoas da UJ Envolvidas com o Acompanhamento dos Contratos de Gestão Direção e Assessoramento Cargo Efetivo sem Função ou

Comissão Estagiários Terceirizados

Qtde. Custo (R$ 1,00) Qtde. Custo (R$ 1,00) Qtde. Custo (R$ 1,00) Qtde. Custo (R$

1,00)

Page 43: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 43DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:Identificação da Unidade Administrativa ResponsávelNome: Nome da unidade administrativa da estrutura da UJ responsável pelogerenciamento e acompanhamento do contrato de gestão.UG SIAFIC da qual são repassados os recursos: Código da unidade gestora executorado SIAFIC de onde são feitas as transferências para as entidades contratadas.Atribuições da Unidade Responsável: Descrever as atribuições, responsabilidades eobrigações da unidade administrativa responsável em relação ao acompanhamento doscontratos de gestão da UJ.Quantidade de Pessoas da UJ Envolvidas com o Acompanhamento dos Contratos deGestãoNesta parte do quadro devem ser prestadas informações acerca da estrutura de pessoaldestacada pela UJ para o controle dos contratos de gestão, discriminando-se asquantidades e os custos de cada grupo de colaboradores, na forma a seguir:Direção e Assessoramento: Informar a quantidade e os custos totais com a remuneraçãodos servidores com função gratificada ou cargo comissionado que atuam na unidadeadministrativa que acompanha os contratos de gestão;Cargo Efetivo sem Função ou Comissão: Informar a quantidade e os custos totais coma remuneração dos servidores do Quadro da UJ, sem função gratificada ou cargocomissionado, que atuam na unidade administrativa que acompanha os contratos degestão;Estagiários: Informar a quantidade e os custos totais com a remuneração dos estagiáriosque atuam na unidade administrativa que acompanha os contratos de gestão;Terceirizados: Informar a quantidade e os custos totais com a remuneração das pessoasterceirizadas que atuam na unidade administrativa que acompanha os contratos degestão.20.1.10 Recursos da UJ colocados à disposição da entidade privada signatária docontrato de gestãoO Quadro 20.1.10 a seguir tem por objetivo demonstrar os recursos da unidadejurisdicionada que estão à disposição de cada entidade contratada por meio do contratode gestão. Após o quadro, segue-se descrição específica para cada tipo de informaçãorequerida.Nota: Para melhor apresentação das informações exigidas no Quadro 20.1.10 sugere-sea utilização do “Layout da Página” na orientação “Paisagem” do editor de texto.

QUADRO 20.1.10 – DISCRIMINAÇÃO DOS RECURSOS DA UJ COLOCADOS À DISPOSIÇÃO DA ENTIDADE PRIVADA Identificação da Entidade Contratada Nome CNPJ Relação das Pessoas da UJ Colocadas à Disposição da Entidade Privada Nome Ato de Designação Cargo que Ocupava

na UJ Cargo que Ocupa na Entidade Data da Cessão Ônus para a

UJ? Relação dos Bens Móveis e Imóveis Cedidos pela UJ para a Entidade Privada no Exercício Descrição do Bem Móvel ou Imóvel? Data de Aquisição Valor de

Aquisição Ato Autorizador da Cessão Data da Cessão A Propriedade

Foi Transferida? Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Identificação da Entidade ContratadaNome: Nome da entidade privada signatária do contrato de gestão.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do contrato de gestão.Relação das Pessoas da UJ Colocadas à Disposição da Entidade PrivadaNome: Nome do servidor da UJ à disposição da entidade contratada no final doexercício de referência.Ato de Designação: Número, data e descrição do ato autorizador e de designação doservidor para atuação na entidade contratada.Cargo que Ocupava na UJ: Nome do cargo que o servidor cedido ocupava na UJ nomomento da cessão.Cargo que Ocupa na Entidade: Nome do cargo que o servidor designado ocupa naentidade contratada.Data da Cessão: Data a partir de quando o servidor efetivamente iniciou seus trabalhosna entidade contratada.Ônus para a UJ?: Informar “Sim” ou “Não” nos casos de a responsabilidade porqualquer parcela dos custos com o servidor ser ou não de UJ signatária do contrato.Relação dos Bens Móveis e Imóveis Cedidos pela UJ para a Entidade Privada noExercícioDescrição do bem: Nome e descrição sucinta do bem cedido.Móvel ou imóvel?: Classificar o bem como “Móvel” ou “Imóvel”, informando aexpressão na linha correspondente ao bem.Data de Aquisição: Data em que o bem foi adquirido pela UJ cessionária.Valor de Aquisição: Valor da aquisição do bem cedido.Ato Autorizador da Cessão: Nome, número e data do ato autorizador da cessão do bemà entidade privada.Data da Cessão: Data em que o bem foi cedido à entidade privada.A Propriedade Foi Transferida?: Declarar “Sim” ou “Não” para informar se apropriedade do bem foi transferida para a entidade privada ou não, respectivamente.20.1.11 Contratos de gestão celebrados com Organizações Sociais – OSInformações sobre o acompanhamento e avaliação relacionada à supervisão de entidadespúblicas e privadas que tenham celebrado contrato de gestão, incluindo a análise dasmetas estabelecidas e medidas adotadas pelo supervisor, visando ao alcance das metasacordadas.Objetivo: Obter informações quantitativas e qualitativas sobre a supervisão decontratos de gestão celebrados por entidade da administração pública estadual/municipal, de forma a possibilitar aos órgãos de controle conhecer as estruturas dessasupervisão, bem como a análise sucinta do atendimento das metas acordadas nosreferidos contratos.Estrutura de Informação: A informação está estruturada de modo a se obtereminformações que permitam avaliar, em caráter geral, o resultado da ação públicaexercida por meio da celebração de contrato de gestão com entidades privadas sem finslucrativos.Abrangência: Unidades jurisdicionadas que tenham como incumbência a supervisão daexecução de contratos de gestão, caso existam Organizações Sociais – OS, em queunidade da administração pública estadual/municipal seja uma das partes signatárias.Não se incluem nesta exigência as UJ que sejam signatárias dos contratos de gestão,pois essas se obrigam ao disposto nos subitens 22.1 a 22.10 deste Anexo.Referência Legal:Leis estaduais ou municipais que regem a matéria (Organizações Sociais, tambémdenominadas de terceiro setor).20.1.11.1 Supervisão de contratos de gestão celebrados com Organizações Sociais –OS

As informações sobre a supervisão de contratos de gestão celebrados entre entidades dopoder público estadual e municipal e organizações sociais nos termos da legislaçãoaplicável a matéria devem ser demonstradas por meio do Quadro 20.1.11.1 a seguir. Asinformações devem ser apresentadas para cada contrato de gestão sob a supervisão daunidade jurisdicionada, considerando-se o quadro e as especificações a seguir.

QUADRO 20.1.11.1 – INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATO DE GESTÃO SUPERVISIONADO PELA UJ Informações do Contrato de Gestão Supervisionado Número Data da Celebração Objeto UJ do Poder Público Signatária do Contrato Entidade Contratada Período Vigência Início

Fim Valor Global Da UJ

Da Entidade Limite para Remuneração Dirigentes

Empregados Endereço da Internet para Consulta da Execução do Contrato Ações de Controle Exercidas sobre o Contrato de Gestão N° de Fiscalizações Efetuadas no Exercício Nº de Relatórios Conclusivos da Comissão de Avaliação no Exercício Principais Conclusões da Comissão de Avaliação Acompanhamento das Metas Estabelecidas Descrição da Meta

Meta do Exercício Pactuada Realizada % Realização

% de Realização da Meta de Exercícios Anteriores Exercícios 20.. (último exercício) 20.. (penúltimo exercício)

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSInformações do Contrato de Gestão SupervisionadoNúmero: Número de identificação do contrato atribuído pela unidade jurisdicionadasignatária, se houver.Data de Celebração: Data em que o contrato foi celebrado.Objeto: Conjunto de problemas ou situações sobre os quais a entidade parceira privadase obriga a atuar mediante incentivo financeiro da entidade pública parceira.UJ do Poder Público Signatária do Contrato: Nome da unidade jurisdicionadasignatária do contrato (entidade da administração pública estadual/municipal quecelebrou o contrato).Entidade Contratada: Nome da organização social signatária do contrato, com númerodo CNPJ.Período de Vigência: Período de vigência do contrato, incluindo as respectivasprorrogações.Valor Global: Valor total envolvido pela avença, subdividido em Valor da UJ (valortotal em que a UJ se compromete repassar ao ente privado contratado) e Da Entidade(valor de eventual contrapartida a que a entidade privada parceira esteja obrigada).Limite para Remuneração: Valor máximo e critérios estipulados para despesas comremuneração e vantagens de qualquer natureza, percebidas pelos Dirigentes e Emprega-dos da entidade privada signatária do contrato de gestão.Endereço da Internet para Consulta da Execução do Contrato: Endereço na Internetonde se encontra disponibilizado o contrato de gestão celebrado que permita a consultapelos diversos interessados, em atendimento à legislação aplicável à matéria (Organiza-ções Sociais - OS).Ações de Controle Exercidas sobre o Contrato de GestãoNº de Fiscalizações Efetuadas no Exercício: Quantidade de fiscalizações (auditorias,inspeções etc.) realizadas durante o período de referência do relatório de gestão, porqualquer instância.Nº de Relatórios Conclusivos da Comissão de Avaliação no Exercício: Quantidade derelatórios de análise dos resultados do contrato elaborados por comissão de avaliação.Principais Conclusões da Comissão de Avaliação: Descrição sucinta das conclusões decomissão de avaliação dos resultados do contrato.Acompanhamento das Metas EstabelecidasDescrição da Meta: Descrição, de forma sintética, do objetivo a ser quantificado.Meta do Exercício: Quantificação da meta para o exercício, subdividindo-se em:pactuada, que é aquela acordada entre as partes e fixada no contrato; realizada,representando o quanto do acordo foi cumprido, que também deve ser apresentada emporcentagem da meta acordada.% de Realização da Meta em Exercícios Anteriores: Percentual de realização das metaspactuadas nos dois exercícios anteriores ao de referência do Relatório de Gestão.20.2 Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP20.2.1 Informações requeridasInformações sobre o acompanhamento das ações relacionadas ao termo de parceria,contemplando, entre outros, a forma de escolha do parceiro, a execução do cronogramafísico-financeiro e os resultados da parceria.Objetivo: Obter informações quantitativas e qualitativas sobre o acompanhamento e asupervisão dos termos de parceria celebrados pela Unidade Jurisdicionada, ou porunidade consolidada no relatório de gestão, com entidades privadas, inclusive as semfins lucrativos classificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público– OSCIP, de forma a possibilitar aos órgãos de controle a análise sucinta do atendi-mento das metas acordadas nos referidos termos.Estrutura de Informação: A informação está estruturada em seis quadros. O primeirovisa à caracterização da entidade privada parceira, assim como do termo de parceria. Osegundo e o terceiro tratam da quantidade de termos celebrados e do volume derecursos repassados ao longo do exercício de referência e dos dois anteriores. O quartoe o quinto tratam da prestação de contas da parceria, inclusive da identificação daestrutura formal para a análise dessa prestação de contas. O sexto visa a demonstrar osresultados obtidos pela parceria.Abrangência: Unidades que tenham firmado termo de parceria que envolva repasse derecursos públicos à entidade parceira, especialmente os regidos pela Lei que rege amatéria no âmbito estadual/municipal (atuação do terceiro setor por meio dasOrganizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP. Se as informações daunidade signatária do termo estiverem consolidadas no relatório de outra unidadejurisdicionada, esta deve contemplar as informações dos quadros deste item separada-mente.Referência Normativa:Leis que regem a matéria. Tratando-se de exigência constante de lei federal ou decretofederal, não tem aplicação nos âmbitos estadual e municipal. Cada qual tem que ter assuas próprias normas. Na falta de legislação sobre a matéria, tem-se que entender quedevem ser observados os princípios da licitação, com a fixação de critérios objetivospara escolha da entidade, de maneira que assegure o princípio da isonomia. No Estadode São Paulo, por exemplo, a Lei nº 11.598/2003 manda aplicar, no que couber, asnormas da Lei nº 9.790/99.20.2.2Avaliação do termo de parceria celebrado pela unidade jurisdicionadaO Quadro 20.2.2 a seguir visa à identificação de cada termo de parceria celebrado pelaUJ, ou por unidade consolidada em seu relatório de gestão, cuja vigência tenha seexpirado no decorrer do exercício de referência ou tenha se estendido para o exercíciosubsequente.

Page 44: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 44 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014QUADRO 20.2.2 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERIA VIGENTES NO EXERCÍCIO Informações da Entidade Parceira

CNPJ Nome Âmbito de Atuação Regulamento da Contratação de Obras e Serviços

Informações do Termo de Parceria

Número Data Celebração Forma de Escolha da Entidade Parceira Objeto UJ Parceira Nome

UG SIAFIC Período Vigência Início

Fim Valor Global (em R$ 1,00) Da UJ

Da Entidade

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSInformações sobre a entidade parceiraCNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do termo de parceria.Nome: Nome da entidade privada signatária do termo de parceria.Âmbito de atuação: Área social de atuação da entidade privada parceira, de acordo comas classificações estabelecidas na Legislação (equivalente à Lei n° 9.790/99 – art. 3° -de alcance apenas na União).Regulamento da Contratação de Obras e Serviços: Identificação do ato normativo,assim como da data e do veículo de publicação, que instituiu o regulamento dacontratação de obras e serviços a serem executados nos âmbito do termo de parceria,conforme exigência na Legislação (equivalente à Lei n° 9.790/99 – art. 14 - de alcanceapenas na União).Informações do termo de parceriaNúmero: Número de identificação do termo de parceria atribuído pela unidadejurisdicionada signatária.Data Celebração: Data em que o termo foi celebrado.Forma de Escolha da Entidade Parceira: Tipo de seleção que a entidade públicaparceira adotou para a escolha da entidade privada signatária do termo de parceria.Objeto: Conjunto de problemas ou situações sobre os quais a entidade parceira privadase obriga atuar mediante incentivo financeiro da entidade pública parceira.UJ Parceira: Unidade Jurisdicionada signatária do termo de parceria.Nome: Nome da Unidade Jurisdicionada parceira (entidade pública signatária dotermo).UG SIAFIC: Código da Unidade Gestora cadastrada no SIAFIC correspondente àentidade pública parceira, se houver. Se as transferências forem feitas de outra UG, estadeve ser informada.Período Vigência: Período em que a entidade privada parceira se obriga a cumprir oobjeto e a entidade pública parceira a oferecer o apoio, inclusive financeiro, necessário àexecução desse objeto, compreendido entre a data início e a data fim dessa obrigação.Valor Global: Valor total envolvido pela avença, subdividido em Valor da UJ (valortotal em que a UJ se compromete repassar ao ente privado) e Da Entidade (valor deeventual contrapartida a que a entidade privada parceira esteja obrigada).20.2.3 Valores repassados em razão de termos de parceira firmadosOs Quadros 20.2.3.1 e 20.2.3.2 a seguir visam a demonstrar a quantidade de termos eos valores repassados em razão da celebração desses termos pela UJ. O primeiro(Quadro 23.3.1) trata dos termos de parceria que vigeram no exercício de referência(ainda que não tenha sido por todo o exercício), discriminando os valores repassados àentidade privada a cada mês. O segundo (Quadro 23.3.2) visa a demonstrar aquantidade de termos de parceria cujo signatário privado recebeu recursos nos doisexercícios imediatamente anteriores ao de referência, discriminando os valoresrecebidos.

QUADRO 20.2.3.1 – DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES MENSAIS REPASSADOS NO EXERCÍCIO EM RAZÃO DE TERMO DE PARCERIA Identificação da Entidade Parceira Nome CNPJ Valores Repassados no Exercício (R$ 1,00) No Primeiro Semestre No Segundo Semestre Janeiro Julho Fevereiro Agosto Março Setembro Abril Outubro Maio Novembro Junho Dezembro Total Total Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação da Entidade ParceiraNome: Nome da entidade privada signatária do termo de parceria.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do termo de parceria.Valores Repassados no Exercício (R$ 1,00)Devem ser informados os montantes mensais dos valores repassados a cada entidadeprivada em decorrência do termo de parceria firmado, devendo ser informado o valorZERO para os meses em que não ocorreu transferência. A totalização deve ser feitaconsiderando o semestre.

QUADRO 20.2.3.2 – DADOS AGREGADOS DOS TERMOS DE PARCERIA DE EXERCÍCIOS ANTECEDENTES AO DE REFERÊNCIA Exercícios Quantidade de Termos Vigentes Montante Repassado no Exercício(em R$ 1,00) 20.. (último exercício) 20.. (penúltimo exercício) Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Quantidade de Termos Vigentes: Quantidade de termos de parceria vigentes em 31 dedezembro de cada exercício.Montante Repassado no Exercício (R$ 1,00): Valor total repassado por força de termosde parceria a entidades privadas em cada exercício assinalado.20.2.4 Estrutura de acompanhamento dos resultados dos termos de parceria firmadosOs Quadros 20.2.4.1 e 20.2.4.2 visam a demonstrar a estrutura formal de avaliaçãodos resultados das parcerias, assim como a situação da prestação de contas pelasentidades privadas signatárias.

QUADRO 20.2.4.1 – COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO RESULTADO DA PARCERIA, CONFORME A LEI QUE REGE A MATÉRIA (EQUIVALENTE AO ART. 11, § 1º DA LEI Nº 9.790/99, DE ALCANCE EXCLUSIVAMENTE NA UNIÃO ) Membros da Comissão Ato de Designação Nome CPF Órgão que Representa

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSNome: Nome do membro designado para compor a comissão de avaliação dosresultados da parceria.CPF: Código do Cadastro das Pessoas Físicas junto à Receita Federal do Brasil domembro da comissão de avaliação dos resultados da parceria.Órgão que representa: Nome da entidade ou conselho de representação do membro dacomissão de avaliação dos resultados da parceria.Ato de designação: Identificação do ato normativo que designou o membro paracompor a comissão de avaliação dos resultados da parceria.

QUADRO 20.2.4.2 – DEMONSTRATIVO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS APRESENTADAS NO EXERCÍCIO CNPJ da Entidade Parceira

Data da Apresentação das Contas

Período de Referência Situação da Análise* Decisão** Data Início Data Fim

*Situação da Análise: ▪ Concluída ▪ Em andamento ▪ Não iniciada

**Decisão: ▪ Aprovada ▪ Reprovada ▪ Em exigência

Fonte: DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

CNPJ da Entidade Parceira: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto àReceita Federal do Brasil da entidade privada signatária do termo de parceria.Data da Apresentação das Contas: Data em que a prestação de contas a que estáobrigada a entidade privada parceira foi autuada na entidade pública parceira tomadoradas contas.Período de Referência: Data início e Data Fim do período a que se refere a prestação decontas entregue à entidade pública parceira.Situação da Análise: Fase em que se encontra a análise, pela entidade pública ou porcomissão, das contas apresentadas pela entidade privada parceira, devendo serclassificada em:ª% Concluída: Quando a análise foi finalizada e a entidade ou comissão já tenhatomado uma decisão sobre os resultados da parceria;ª% Em andamento: Quando a análise foi iniciada, mas ainda não foi concluída porqualquer motivo, inclusive por aguardar adimplemento de alguma condição por partedo parceiro privado;ª% Não iniciada: Quando a análise das contas ainda não foi iniciada.Decisão: Descrição do resultado da análise efetuada sobre as contas da entidade privadaparceira, sendo classificada em três tipos:ª% Aprovada: Quando a decisão da instância analisadora for pela aprovação das contas;ª% Reprovada: Quando a decisão da instância analisadora for pela reprovação dascontas;ª% Em exigência: Quando a decisão da instância analisadora ainda não tiver sidotomada por aguardar cumprimento de alguma obrigação acessória por parte da entidadeprivada parceira.20.2.5 Avaliação dos resultados obtidos com a parceriaO Quadro 20.2.5 a seguir deverá ser elaborado para cada termo de parceria celebradocuja avaliação dos resultados parcial ou integral tenha ocorrido durante o exercício dereferência. Ele visa a caracterizar o indicador pactuado e a descrever o seu comporta-mento, bem como avaliar os resultados da parceria estabelecida. Todos os indicadorespactuados devem ser descritos e avaliados.

QUADRO 20.2.5 – DEMONSTRATIVO DOS INDICADORES PACTUADOS COM A ENTIDADE PARCEIRA Identificação da Entidade Parceira Nome CNPJ Caracterização do Indicador 1 Nome Fórmula de Cálculo Unidade de Medida Periodicidade de Medição Aferição dos Resultados do Indicador 1

Meta do Exercício Pactuada Realizada % Realização

% de Realização da Meta de Exercícios Anteriores Exercícios 20.. (último exercício)

20.. (penúltimo exercício) Análise do Indicador 1 Caracterização do Indicador 2 Nome Fórmula de Cálculo Unidade de Medida Periodicidade de Medição Aferição dos Resultados do Indicador 2

Meta do Exercício Pactuada Realizada % Realização

% de Realização da Meta de Exercícios Anteriores Exercícios 20.. (último exercício)

20.. (penúltimo exercício) Análise do Indicador 2 Fonte:

DESCRIÇÃO DOS CAMPOSIdentificação da Entidade ParceiraNome: Nome da entidade privada signatária do termo de parceria.CNPJ: Código do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica junto à Receita Federal doBrasil da entidade privada signatária do termo de parceria.Caracterização do Indicador 1Nome: Nome de identificação do indicador.Fórmula de Cálculo: Fórmula matemática utilizada para o cálculo do indicador.Unidade de Medida: Especificação da unidade de medida utilizada para expressar oindicador, por exemplo: família atendida, aluno atendido, casa construída, etc.Periodicidade de Medição: Especificação da periodicidade em que a medição doindicador deve compreender (mensal, semestral, anual, toda vigência do termo, etc),com base nas especificações do termo de parceria.Aferição dos Resultados do Indicador 1Meta do Exercício: Especificação da meta a ser alcançada pelo indicador no período demedição, detalhando em:ª% Pactuada: Meta ajustada no termo de parceria para o indicador;ª% Realizada: Meta efetivamente executada pela entidade privada parceira;ª% % Realização: Percentual de realização da meta pactuada.% de Realização da Meta de exercícios anteriores: Esta linha deve ser informadasomente para os termos de parceria cuja vigência tenha abrangido o exercício anteriorou o segundo anterior ao de referência e representa o percentual de realização da metapactuada no exercício.Análise do Indicador 1: Para cada indicador, a unidade deve produzir análiseressaltando, principalmente, se os objetivos que tinha com o estabelecimento daparceria foram atingidos e em que medida.Caracterização dos indicadores 2, 3, ...: Valem as mesmas definições estabelecidas parao indicador 1.Aferição dos Resultados dos Indicadores 2, 3, ...: Valem as mesmas definiçõesestabelecidas para o indicador 1.21 POLÍTICA AGRÁRIAObjetivo: Levantar informações complementares à análise da gestão do Instituto deTerras de Roraima referentes a sua atividade fim.Abrangência: Instituto de Terras e Colonização de Roraima - ITERAIMAReferência Normativa:Lei Estadual n° 030/92Normas infralegais (Decretos, Portarias e demais instrumentos regulamentares)Estrutura de Informação: Não há estrutura padronizada para as informações solicitadas,ficando a unidade jurisdicionada, por consequência, livre para escolher a forma maiseficiente para a demonstração das informações. Ressalte-se, apenas, que o conteúdodeste item deve ser tratado em tópico específico do relatório, abrangendo os seguintesaspectos:21.1 Planejamento EstratégicoBreve descrição do planejamento estratégico da Autarquia, contemplando:a) principais aspectos da estrutura administrativa do Instituto;b) principais resultados estratégicos previstos a curto, médio e longo prazos;c) estratégias de elaboração/implantação/revisão do Planejamento Estratégico utilizadas

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 45no exercício e previstas para o exercício seguinte ao de referência do relatório degestão;d) forma de atuação no contexto do planejamento estratégico.21.2 Acompanhamento dos Principais Macroprocessos Finalísticos da Gestãoa) Ordenamento da Estrutura Fundiária:a.1) Demonstração dos resultados das Ações do PPA ligadas ao ordenamento daestrutura fundiária, incluindo: execução física e financeira das ações, de forma global daAutarquia; posicionamento quanto à adequabilidade das unidades de medida utilizadaspara aferição das metas físicas; estratégias de intervenção a serem adotadas pelaAutarquia para melhoria de resultados que se apresentaram abaixo do esperado.a.2) Estratégia de atuação quanto aos procedimentos de atendimento aos processos decertificação de imóveis rurais, de forma a assegurar um desenvolvimento integrado eharmônico, incluindo os processos de comunicação com cartórios e processos denotificação de proprietários de imóveis rurais; número de processos de certificação deimóveis rurais e urbanos protocolados: passivo anterior ao exercício e no exercício;número de processos de certificação de imóveis rurais e urbanos analisados noexercício, destacando estratégias de correção de baixo rendimento e planejamento parao próximo exercício; planejamento da atuação do Iteraima para georreferenciamento dopassivo de imóveis existentes em seu patrimônio, destacando o número desse passivoe custos para a execução dos serviços.a.3) Demonstração sobre a estratégia de atuação para utilização ou destinação de terraspúblicas com análise crítica dos resultados obtidos no exercício; informar as açõesimplementadas no combate à grilagem de terras públicas do Estado e os resultadosalcançados no exercício para recuperação do patrimônio grilado.a.4) Principais resultados do trabalho da Auditoria Interna do Iteraima no Ordenamentoda Estrutura Fundiária.a.5) Demonstração do resultado, no mínimo, da aferição dos indicadores a seguir,utilizados para medir o desempenho da Autarquia na condução do ordenamento daestrutura fundiária:a.5.1) Índice de Cadastramento de imóveis rurais e urbanos;a.5.2 Índice de análise de processos de Certificação desses Imóveis;a.5.3 Índice de Regularização Fundiária.A demonstração deve contemplar:i.o resultado do indicador no exercício de referência e no anterior;ii.meta programada para o indicador no exercício subsequente;iii.a memória de cálculo;iv.avaliação de cada indicador com base nos seguintes atributos:a)capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a situação que aAutarquia pretende medir e de refletir os resultados das intervenções efetuadas nagestão;b)capacidade de proporcionar medição da situação pretendida ao longo do tempo, porintermédio de séries históricas;c)confiabilidade das fontes dos dados utilizados para o cálculo do indicador, avaliando,principalmente, se a metodologia escolhida para a coleta, processamento e divulgação étransparente e reaplicável por outros agentes, internos ou externos à unidade;d)facilidade de obtenção dos dados, elaboração do indicador e de compreensão dosresultados pelo público em geral;e)razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação à contribuição que eleproporciona para a melhoria da gestão do macroprocesso avaliado.a.5.4) Informar qual a periodicidade de avaliação das terras públicas estaduais, atravésde instrumentos e procedimentos legais.a.5.5) Demonstrar o mapeamento sistemático do território estadual, efetuandoinclusive, comentário sobre a elaboração do cadastro territorial do Estado e a suaestatística imobiliária.a.5.6) Demonstrar quais as providências medidas adotadas quanto à retrovenda, casonão tenha o adquirente dado a merecida destinação ao imóvel adquirido, ou outro ônusque possa ensejar a retomada da área pelo mau uso, por descumprimento às normas depreservação ecológica, ou outros de interesse público.21.3 Prestação Direta de Serviços ao Públicoa) Demonstração dos principais resultados obtidos no atendimento ao público externo,incluindo no mínimo: número de solicitações do público externo protocoladas;quantidade de processos distribuídos para análise; quantidade de processos finalizados,bem como metas estabelecidas para o exercício em análise e exercício seguinte,destacando o resultado obtido e as medidas adotadas em caso de rendimento abaixo doesperado no tocante ao atendimento a demandas externas.b) Principais resultados e atendimento a demandas quanto às denúncias, bem comoestatísticas a respeito de ocorrência de invasões de terras.22. SAÚDE22.1 Informações Gerais:a) Quais as normas regulamentares editadas e aplicadas no que tange a essa área peloEstado/Município (decretos, portarias, resoluções e etc...)?b) Qual o público-alvo das políticas públicas adotadas?c) Quais serviços, programas e projetos implementados nessa área no Estado/Município?d) Quais os instrumentos de controle social?e) Quais os principais resultados/benefícios alcançados pelas políticas nessa área noatual exercício (de referência)?f) Qual o montante de recursos financeiros destinados pelo Estado/Município no queconcerne a essa área?g) Qual o montante aplicado? (Demonstrar detalhadamente em quais ações).h) Demonstrar a quantidade de unidades de saúde das respectivas redes públicas,discriminando conforme a seguir:Estado: nível de complexidade, nome da unidade, endereço completo (capital/interior,urbana e rural) e quantidade de equipes de profissionais de saúde, ou se for o casoindividualizando-a por profissional.Município: nível de complexidade, nome da unidade, endereço completo (zonas urbanae rural) e quantidade de equipes de profissionais de saúde, ou se for o caso individuali-zando-a por profissional.22.2 Baixa Complexidade22.2.1 InfraestruturaO manual de estrutura física das unidades básicas de saúde – saúde da família – 2ªedição Série A. Normas e Manuais Técnicos, 2008, editado pela Secretaria de Atençãoà Saúde, por meio do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde – MS,recomenda que as Unidades Básicas de Saúde – UBS, contemplem em suas estruturasalguns itens no que se refere a recursos materiais e logísticos para propiciar um bomatendimento aos seus usuários.Dessa forma, o jurisdicionado deverá apresentar informações sobre a infraestrutura(engenharia civil e equipamentos) de cada UBS, respondendo com as palavras “sim”

ou “não” na coluna apropriada e correspondente ao item descrito nos quadros 22.2.1.1e 22.2.1.2 a seguir, na hipótese da unidade o contemplar, bem como a quantidade deunidades, se for o caso.

Quadro 22.2.1.1 Instalações Físicas Item Descrição Sim/Não Quantidade 1 Local para esterilização de material 2 Sala de vacinas 3 Consultório com sanitário 4 Sanitário para usuário 5 Sanitário para deficientes ou adaptado 6 Abrigo de resíduos sólidos (expurgo) 7 Banheiro e sanitário para colaboradores (funcionários) 8 Copa/cozinha 9 Sala de recepção e espera 10 Sala de adm. e gerência 11 Farmácia (sala de armazenamento de medicamentos) 12 Local para reuniões 13 Depósito de lixo 14 Depósito de materiais de limpeza 15 Consultório 16 Sala de procedimentos básico-curativos 17 Almoxarifado 18 Sala de nebulização 19 Área de compressor 20 Consultório Odontológico 21 Veículo para deslocamento (ambulância) Quadro 22.2.1.2 Equipamentos Item Descrição Sim/Não Quantidade

Instalado/Em uso Não instalado Em manutenção Total 1 Balança antropométrica infantil 2 Balança antropométrica adulto 3 Sonar/Detector de batimento cardiofetal (BCF) 4 Nebulizador/aparelho de aerossol 5 Refrigerador para vacina 6 Mesa para exames ginecológicos 7 Armário com prateleiras (vitrine) 8 Glicosímetro 9 Microcomputador 10 Estetoscópio 11 Otoscópio (aparelho ouvido) 12 Instrumentais cirúrgicos 13 Esfigmomanômetro infantil (aparelho de pressão) 14 Esfigmomanômetro adulto (aparelho de pressão) 15 Antropômetro infantil (medir comprimento) 16 Antropômetro adulto (medir comprimento) 17 Refletor/foco de luz para coleta PCCU (preventivo) 18 Estufa/autoclave (esterilização) 19 Frigobar/geladeira 20 Negatoscópio (iluminação para negativos ou chapas) 21 Equipo odontológico 22 Cadeira odontológica 23 Refletor 22.3 Média e Alta Complexidades

Para esses níveis de complexidade informar as especialidades disponíveis em cadaunidade hospitalar, cuja estruturação da informação não é padronizada. O gestor poderáapresentá-la da melhor forma, desde que atenda aos aspectos de clareza, concisão,completude, exatidão e objetividade.22.3.1 InfraestruturaCom relação a esses níveis de complexidade, o gestor deverá apresentar informaçõessolicitadas nos quadros 22.3.1.1 e 22.3.1.2, a seguir, complementando-os com outrositens disponíveis e que porventura não foram listados.

Quadro 22.3.1.1 Instalações Físicas Item Descrição Sim/Não Quantidade 1 Sala para esterilização de material 2 Centro cirúrgico 3 Consultório com sanitário 4 Consultório sem sanitário 4 Sanitário para usuário 5 Sanitário para deficientes ou adaptado 6 Abrigo de resíduos sólidos (expurgo) 7 Banheiro e sanitário para colaboradores (funcionários) 8 Copa/cozinha 9 Sala de recepção e espera 10 Sala de administração e gerência 11 Farmácia (sala de armazenamento de medicamentos) 12 Local para reuniões 13 Depósito de lixo 14 Depósito de materiais de limpeza 16 Sala de procedimentos 17 Almoxarifado 18 Sala de nebulização 19 Área de compressor 20 Consultório odontológico 21 Veículo para deslocamento (ambulância) 22 Unidade de pronto socorro 23 Rampa de acesso ao edifício 24 Lavanderia 25 Leitos1 Verificar nota de rodapé Quadro 22.3.1.2 Equipamentos Item Descrição Sim/Não Quantidade

Instalado/ Em uso Não instalado Em manutenção Total 1 Acelerador linear 2 Agitador (laboratório) 3 Amalgamador 4 Amnioscópio 5 Analisador de função pulmonar 6 Analisador de oxigênio 7 Antropômetro infantil (medir comprimento) 8 Antropômetro adulto (medir comprimento) 9 Analisador sanguíneo 10 Aquecedores de sangue 11 Aspirador cirúrgico 12 Aspirador torácico 13 Aspirador uterino 14 Aspiradores (emergência) 15 Audiômetro e traqueal 16 Autoclave 17 Balança antropométrica infantil 18 Balança antropométrica adulto 19 Balão intra-aórtico 20 Berço aquecido 21 Bicicleta ergométrica 22 Bisturi elétrico 23 Bomba de cobalto 24 Bomba de infusão 25 Bomba de vácuo 26 Cadeira odontológica 27 Cadeira de rodas 28 Caixa de prova 29 Calibrador de decibelímetro (oftalmoscopia) 30 Calorímetro 31 Cama elétrica 32 Caneta de alta rotação 33 Capnógrafo 34 Carro de anestesia 35 Central de gases 36 Centrífuga 37 Centrífuga refrigerada 38 Ceratômetro 39 Colposcópio 40 Coluna pantográfica 41 Compressor para central 42 Compressor para equipo de gases odontológico 43 Compressor para inalação 44 Condicionador de temperatura 45 Congelador (“freezer”) 46 Decibelímetro 47 Desfibrilador 48 Destilador 49 Detetor fetal 50 Disco esquiascópio 51 Eletrocardiógrafo 52 Eletrocautério 53 Eletroencefalógrafos 54 Eletromiógrafo 55 Endoscópio 56 Equipamento de esterilização 57 Equipamento de hemodiálise 58 Equipamento de raio-X 59 Equipamento de vídeo odontológico 60 Equipamento de ultrassom 61 Equipo odontológico para terapia 62 Esfigmomanômetro infantil (aparelho de pressão) 63 Esfigmomanômetro adulto (aparelho de pressão) 64 Espectrofotômetro 65 Estetoscópio 66 Estufa 67 Fonocardiógrafo 68 Forno de bier 69 Câmara gama 70 Glicosímetro 71 Grupo gerador 72 Hemodialisador peritonial 73 Incubadora

Page 46: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 46 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 201472 Hemodialisador peritonial 73 Incubadora 74 Incubadora de transporte 75 Instrumentais cirúrgicos 76 Lâmpada cirúrgica 77 Lâmpada de fenda ou biorrefrator 78 Laser cirúrgico 79 Lensômetro 80 Litotritor 81 Luxímetro 82 Mamógrafo 83 Marca-passo externo 84 Medidor de débito cardíaco 85 Mesa cirúrgica 86 Mesa para exames ginecológicos 87 Micromotor para equipo 88 Microscópio analítico odontológico 89 Microscópio cirúrgico 90 Monitor de ECG 91 Monitor de temperatura 92 Monitor fetal 93 Monitor de apneia 94 Monitor de oxigênio neonatal 95 Monitor de pressão 96 Nebulizador 97 Negatoscópio 98 Oftalmoscópio 99 Oftalmoscópio binocular 100 Otoscópio 101 Oxímetro (pulso) 102 Processadora de filme de raio-X 103 Projetor de optótipos 104 Refletor/foco de luz para coleta PCCU (preventivo) 105 Refratômetro ou refrator 106 Refrigerador para bolsa de sangue 107 Régua esquiascópico 108 Ressonância nuclear magnética 109 Retinoscópio 110 Secadora de roupa 111 Serra de gesso 112 Sistema de monitoração fisiológica 113 Sonar/Detector de batimento cardio-fetal (BCF) 114 Tomógrafo computadorizado 115 Tonômetro 116 Transformador de energia elétrica 117 Umidificador 118 Unidade de autotransfusão 119 Unidade de diatermia 120 Unidade de ondas curtas 121 Unidade de potencial evocado 122 Unidade de anestesia 123 Ventilador (tipo eletrodoméstico) 124 Ventilador para terapia 125 Ventilador anestésico Nota: Dos itens considerados, é possível que alguns não se adequem ao tipo de

unidade de saúde informada. Nesses casos o órgão deve apor na terceira coluna dorespectivo quadro a expressão “não se aplica”.Abrangência:Secretaria de Estado da Saúde – SESAU;Secretaria Municipal de Saúde de Boa Vista – SMSA; eSecretarias Municipais de Saúde dos municípios do interior (onde a administração fordescentralizada) ou o gabinete do Prefeito quando a gestão for centralizada na pessoa doChefe do Executivo.ANEXO IVRequisitos mínimos para a apresentação do Relatório de GestãoO Relatório de Gestão deve ser apresentado por intermédio da sistemática eletrônicadefinida pelo Tribunal e contemplar os conteúdos previstos no Anexo III destaInstrução Normativa e, ainda, aos critérios a seguir:A. Requisitos do arquivo eletrônicoarquivo único;tamanho máximo de 20 megabytes;pode conter, no máximo, 30% (trinta por cento) do seu tamanho total em imagem(fotos, documentos digitalizados, etc.);formato em Portable Document Format (PDF), padrão texto;nome do arquivo deve ser no formato: <Relatório de gestão de 20.. (exercício dereferência)>_<nome reduzido da unidade apresentadora>_<versão do relatório>B. Partes do Relatório de Gestão1CAPA, contendo:a)nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação, explicitando asubordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade apresentado-ra;b)título: Relatório de Gestão do exercício de 20.. (exercício de referência);c)local e ano de elaboração, em algarismo arábico.2FOLHA DE ROSTO, identificando o relatório, devendo conter os seguinteselementos:i.nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação, explicitando asubordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade apresentado-ra;ii.título: Relatório de Gestão do exercício de 20.. (exercício de referência);iii.subtítulo (ementa): Relatório de Gestão do exercício de 20.. (exercício dereferência) apresentado aos órgãos de controle interno e externo como parte da prestaçãode contas de gestão anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 daConstituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN Nº 05/2014 –TCE/RR-PLENO e das orientações do órgão de controle interno (especificar o númerodo ato do órgão de controle interno, se houver);iv.se o Relatório de Gestão for apresentado na forma consolidada, relacionar asunidades consolidadas ao relatório da unidade apresentadora (relacionar somente asunidades expressamente indicadas nos anexos I e II da Portaria referida no art;. 2º daIN Nº 05/2014 – TCE/RR-PLENO;v.nome da principal unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão;vi.local e ano de elaboração, em algarismo arábico.3SUMÁRIO, contemplando relação dos capítulos e seções do Relatório de Gestão, naordem em que aparecem.4LISTAS de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos. As tabelas e asilustrações devem ser relacionadas na ordem em que aparecem no texto. As listas têmapresentação similar à do sumário e, quando pouco extensas, podem figurarsequencialmente numa mesma página.5TEXTO, contemplando, no mínimo, as seguintes seções:a)Identificação da unidade jurisdicionada: refere-se ao conjunto de informações queidentificam as unidades em cumprimento ao item 1 e seus respectivos subitens daParte Geral do Anexo III desta Instrução Normativa.b)Introdução: informação sucinta de como está estruturado o RG; de quais os itens doAnexo III desta Instrução Normativa não se aplicam à realidade da unidade, apresentan-do os motivos da não aplicação; de quais os itens do Anexo III desta InstruçãoNormativa que, apesar de se aplicarem à natureza da unidade, não há conteúdo a serdeclarado no exercício de referência; sobre as principais realizações da gestão noexercício; sobre as principais dificuldades encontradas pela UJ para a realização dosobjetivos no exercício de referência.c)Desenvolvimento: contemplar, observando a coerência, a coesão, a clareza e aconcisão do texto, os conteúdos estabelecidos para a unidade jurisdicionada. Se aunidade jurisdicionada não for declarar o conteúdo de algum subitem exigido, talinformação deve constar da introdução do capítulo no qual a informação foi exigida,

com as devidas justificativas pela não declaração.d)Resultados e Conclusões: informações sucintas sobre a atuação da unidade frente aosobjetivos traçados para o exercício de referência; principais ações a serem desenvolvidasno exercício seguinte para mitigar as dificuldades encontradas para a realização dosobjetivos da UJ no exercício.6ANEXOS, onde devem constar os quadros e tabelas que ocupem mais de umapágina, os documentos digitalizados, organogramas e outros documentos utilizadospara comprovação ou demonstração de conteúdos do desenvolvimento do relatório. Osdocumentos do anexo devem estar devidamente referenciados no TEXTO do relatóriode gestão.C. Apresentação gráficaA organização física e visual do Relatório de Gestão deve considerar, entre outrosaspectos, os seguintes:4.Fonte do texto: Times New Roman, estilo normal, tamanho 12;5.Fonte dos quadros e tabelas: Times New Roman, estilo normal, tamanho 10;6.Formato do papel: A4 (210 x 297 mm);7.Medidas de formatação do relatório:Margem superior: 2,5 cm;Margem inferior: 1,5 cm;Margem direita: 1,5 cm;Margem esquerda: 2,5 cm;Espaçamento entre linhas (espaço): simples8.Os quadros e tabelas devem conter numeração em algarismo arábico, seguida dotítulo, na parte superior, e ainda a indicação da fonte de onde foram extraídas asinformações, que deve figurar na parte inferior;9.A numeração dos capítulos, títulos, quadros, gráficos, tabelas etc. que compõem aestrutura do relatório de gestão deve seguir sequência própria do relatório, de acordocom a necessidade de expressar de forma adequada as informações sobre a gestão, nãosendo obrigatórias a sequência e numeração estabelecidas no Anexo III desta InstruçãoNormativa;10.As páginas do relatório de gestão devem ser numeradas sequencialmente, iniciandoa contagem a partir da FOLHA DE ROSTO, devendo a numeração ser expressagraficamente somente a partir do SUMÁRIO.

PORTARIA DE FISCALIZAÇÃO Nº 065/2014-TCERR“Dispõe sobre a relação das Unidades Jurisdicionadas do Tribunal de Contas doEstado de Roraima, no exercício de 2014.”O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA, noexercício das suas atribuições legais e regimentais, econsiderando que compete ao Tribunal julgar as contas prestadas anualmente pelosadministradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos, nostermos do art. 71, inciso II, da Constituição Federal; do art. 49, inciso II, daConstituição Estadual; art. 1°, inciso I, alíneas “a” e “b”, da Lei ComplementarEstadual nº 006/94 c/c arts. 123 e 124, do Regimento Interno, desta Corte de Contas;considerando que para o exercício de sua competência e jurisdição, é conferido aoTribunal de Contas exercer o poder regulamentar, podendo expedir atos normativosconforme dispõe o inciso XVII, do art. 1º c/c o caput do art. 6º, ambos da LeiComplementar Estadual 006/94;considerando a necessidade de classificar as Unidades Jurisdicionadas do Tribunal poresfera administrativa e por natureza jurídica;considerando o que dispõe o art. 2° da Instrução Normativa N° 005/2014 TCE/RR-PLENO, que versa sobre a “...a organização, apresentação e o recebimento das contasanuais prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Estadual e Municipal, quandoordenadores de despesas, e pelos demais administradores da Administração Direta eIndireta do Estado e dos Municípios...”,RESOLVE, ad referendum do Tribunal Pleno:Art. 1º  Ficam criadas, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, as relações dasUnidades Jurisdicionadas do Tribunal, no exercício de 2014.Art. 2° As Unidades Jurisdicionadas estão identificadas por natureza jurídica eclassificadas nos termos do art. 14 da Instrução Normativa N° 005/2014/ TCERR-PLENO, obedecendo a seguinte disposição:I – No Anexo I encontram-se listados os órgãos e entidades da esfera estadual; eII – No Anexo II, órgãos e entidades da esfera municipal.Art 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3° Ficam revogadas as disposições em contrário.Boa Vista-RR, aos 17 dias de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro-Presidente

ANEXO I RELAÇÃO DAS UNIDADES JURISDICIONADAS NO EXERCÍCIO DE 2014 ESFERA ESTADUAL NATUREZA JURÍDICA

UNIDADE JURISDICIONADA CLASSIFICAÇÃO (Art. 14 da IN N° 005/2014-TCE/RR-PLENO)

ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER LEGISLATIVO Órgão Assembleia Legislativa do Estado de Roraima - ALE Consolidado

Fundo do Poder Legislativo - FUNESPLE ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER JUDICIÁRIO Órgão Tribunal de Justiça - TJ Consolidado

Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima – FUNDEJURR ADMINISTRAÇÃO DIRETA ÓRGÃOS AUTÔNOMOS Órgão Procuradoria-Geral de Justiça - PGJ Consolidado

Fundo Especial do Ministério Público - FUEMP Procuradoria-Geral de Contas - PGC Consolidado Fundo de Modernização e Aparelhamento do Ministério Público de Contas do Estado de Roraima - FMAMPC/RR

ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER EXECUTIVO GOVERNADORIA Órgão Casa Civil Consolidado

Secretaria de Est. Extraordinária de Apoio a Gestão Integrada - SEAGI Secretaria de Est. Extraordinária de Promoção Humana e Desenvolvimento – SPHD – Transformada em Secretaria de Estado Extraordinária de Políticas para Mulheres - SEPM Secretaria de Est. Extraordinária de Projetos Especiais – SEPES Secretaria de Est. Extraordinária para Assuntos Internacionais – SEAI Secretaria de Est. Extraordinária de Articulação Institucional e Promoção de Investimentos – SEAPI – Transformada em – Secretaria de Estado Extraordinária da Pesca e Aquicultura - SEPESCA

Órgão Casa Militar Individual Procuradoria-Geral - PGE Consolidado Fundo Especial da Procuradoria Geral - FUNDEPRO Controladoria-Geral - CGE Individual Relações Públicas e Cerimonial - RPC Individual Comissão Permanente de Licitação – CPL Individual

ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER EXECUTIVO VICE-GOVERNADORIA Órgão Gabinete do Vice-Governador Individual ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER EXECUTIVO SECRETARIAS E DEMAIS ÓRGÃOS EQUIVALENTES Órgão

Secretaria de Estado da Representação do Governo em Brasília - SERBRAS Consolidado Escritório de Representação do Governo em São Paulo Escritório de Representação do Governo em Manaus Secretaria de Estado Comunicação Social – SECOM Individual Secretaria de Est. da Gestão Estratégica e Administração - SEGAD Consolidado Instituto de Modernização Pública – IMP Escola de Governo de Roraima Centro de Tecnologia da Informação – CTI

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 47Centro de Tecnologia da Informação – CTI Imprensa Oficial do Estado de Roraima Clube do Servidor Público Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento - SEPLAN Consolidado Centro de Geotecnologia, Cartografia e Planejamento Territorial - CGPTERR Secretaria de Estado de Educação e Desporto – SEED Consolidado Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB Instituto de Desenvolvimento do Desporto – IDR Centro Estadual de Formação dos Profissionais da Educação de Roraima – CEFORR Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SEAPA Consolidado Fundo Esp. De Assistência Técnica e Ext. Rural do Estado - FUNDATERR Secretaria de Estado da Segurança Pública – SESP Consolidado Academia de Polícia Integrada – API

Órgão Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Consolidado Fundo Estadual de Assistência a Saúde - FUNDES Secretaria de Estado da Infraestrutura - SEINF Consolidado Fundo Estadual de Infraestrutura de Transporte - FEIT Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ Consolidado Fundo de Modernização e Desenvolvimento Fazendário - FUNSEFAZ Fundo de Aporte à Companhia Energética de Roraima s/a - FUNACER Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social - SETRABES Consolidado Fundo Estadual de Assistência Social – FEAS Fundo Estadual para Criança e Adolescente – FECA Fundo Estadual de Habitação e Interesse Social - FHIS Unidade de Referência do Idoso Centro Sócio Educativo - CSE Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania – SEJUC Consolidado Fundo Penitenciário - FUNPER Secretaria de Estado do Índio – SEI Individual Secretaria de Estado da Cultura - SECULT Individual Secretaria de Est. da Articulação Municipal e Política Urbana - SEAM Individual Defensoria Pública - DPE Consolidado Fundo da Defensoria Pública do Est. de Roraima - FUNDPE/RR Ouvidoria Geral - OGE Individual Polícia Civil - PC Individual Polícia Militar - PM Individual Corpo de Bombeiros Militar - CBM Individual

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA PODER EXECUTIVO Autarquia

Instituto de Terras e Colonização de Roraima - ITERAIMA Individual Departamento Estadual de Trânsito de Roraima – DETRAN Individual Instituto de Pesos e Medidas do Est. de Roraima - IPEM Individual Junta Comercial do Estado de Roraima – JUCERR Individual Departamento de Estradas e Rodagem - DER em Extinção Individual

Autarquia Instituto da Previdência do Estado de Roraima - IPER Consolidado Fundo Financeiro do IPER Fundo Previdenciário do IPER Agência de Defesa Agropecuária – ADERR Consolidado Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado de Roraima

Fundação Fundação de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima –FEMARH/RR Consolidado Fundo Estadual do Meio Ambiente – FEMA Fundação Universidade Virtual de Roraima – UNIVIRR Individual Instituto de Amparo à Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Roraima – IACTI/RR Consolidado Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFER Universidade Estadual de Roraima - UERR Individual

Sociedade de Economia Mista

Companhia de Águas e Esgotos de Roraima – CAER Individual Companhia Energética de Roraima – CER Individual Companhia de Desenvolvimento de Roraima – CODESAIMA Individual Agência de Fomento do Estado de Roraima – AFERR Consolidado Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado de Roraima - FUNDER Fundo Estadual de Aval, fixa diretrizes para o Plano de Desenvolvimento Rural - Fundo de AVAL Fundo de Desenvolvimento Industrial do Estado de Roraima – FDI

Empresa Pública Empresa Rádio e Televisão Difusora de Roraima – RADIORAIMA Individual ANEXO II UNIDADES JURISDICIONADAS NO EXERCÍCIO DE 2014 ESFERA MUNICIPAL

NATUREZA JURÍDICA UNIDADE JURISDICIONADA

CLASSIFICAÇÃO (ART. 14 DA IN N° 005/2014 TCE/RR- PLENO

ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER LEGISLATIVO Órgão Câmaras Municipais Individual ADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICÍPIO DE BOA VISTA PODER EXECUTIVO GOVERNADORIA MUNICIPAL Órgão Chefia de Gabinete da Prefeita Individual

Procuradoria-Geral – PGM Individual Controladoria-Geral - CGM Individual Comissão Permanente de Licitação - CPL Individual Secretaria Extraordinária de Relações Institucionais – SERI Individual Secretaria Extraordinária de Inclusão Digital – SEID Individual

ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER EXECUTIVO VICE-GOVERNADORIA MUNICIPAL Órgão Gabinete do Vice-Prefeito Individual ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODER EXECUTIVO SECRETARIAS Órgão Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas - SMAG Consolidado

Fundo de Aposentadorias e Pensões dos Servidores Municipais -PRESSEM Escola Municipal de Administração Pública - EMAP Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo – SMOU Individual Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças – SEPF Individual Secretaria Municipal de Comunicação Social – SEMUC Individual

Órgão Secretaria Municipal da Saúde – SMSA Consolidado Fundo Municipal de Saúde – FMS/SUS Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas – SMGA Consolidado Fundo Municipal de Meio Ambiente Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SMEC Consolidado Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB Secretaria Municipal de Gestão Social – SEMGES Consolidado Fundo Municipal de Assistência Social Fundo Municipal da Infância e Adolescência Fundo Municipal do Idoso Fundo Municipal sobre Drogas Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito – SMST Individual

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA PODER EXECUTIVO Autarquia Agência Municipal de Saneamento Básico - AMSB Consolidado

Fundo Municipal de Saneamento Básico - FMSB Fundação Fundação de Educação Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista – FETEC Individual Empresa Pública

Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional – EMHUR Individual

ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA DEMAIS MUNICÍPIOS PODER EXECUTIVO Órgão/ Entidade

Gabinete do Prefeito Consolidado Secretarias e órgãos ou entidades equivalentes Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB Fundo Municipal de Saúde - FMS Fundo municipal de Assistência Social - FMAS Demais Fundos

PORTARIA Nº 1143/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, VI, “g” daPortaria nº 1025/2011;Considerando o contido na PORTARIA/GAB/SEGAD N° 1148 de 21 de Novembrode 2007, art. 8°;RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para tratamento de saúde, combase no art. 180 da Lei Complementar nº 053/2001:CLAUDIO BARBOSA DE OLIVEIRA, Assessor Técnico de Conselheiro, códigoTC/DAS-5 - no período de 11 a 13/11/2014 – 03 (três) dias;MICHELLE KAREN LUCIANA LOBO, Assessor Administrativo II, código TC/CAI-2 – no período de 09 a 12/12/2014 – 04 (quatro) dias;ROMMEL LUIZ PARACAT LUCENA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, TC/AFI– no período de 27/11 a 01/12/2015 – 05 (cinco) dias;TÂMARA BANDEIRA TAVARES, Agente Administrativo, código TC/AGA – noperíodo de 01 a 03/12/2014 – 03 (três) dias.Publique-se.Boa Vista - RR, 12 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativo e Financeiro

PORTARIA Nº 1155/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,

RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:AFONSO CELSO MESQUITA SILVA, Assessor Técnico, código TC/DAS-2, noperíodo de 22/12/2014 a 05/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 2° Período;ANTÔNIO CÂNDIDO MORAIS, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 29/12/2014 a 12/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 2° Período;ALEXSANDRA SILVA SAMPAIO, Chefe de Gabinete de Conselheiro, código TC/DAS - 1 no período de 29/12/2014 a 12/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2013/2014 – 2º Período;ANETE DO ESPÍRITO SANTO GARCIA, Agente Administrativo,código TC/AGA,no período de 22 a 31/12/2014 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 3° Período;ANGELINA BATISTA DA SILVA DE AZEVEDO, Auditor-Fiscal de Contas Públicas,código TC/AFI, no período de 29/12/2014 a 07/01/2015 – 10 (dez) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2013/2014 – 3° Período.ARISTÓTELES SAMPAIO COSTA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 2° Período;Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1156/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:AURISFRAN FEITOSA DE OLIVEIRA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, códigoTC/AFI, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 3° Período;BRUNO CÉSAR BARRETO DE FIGUEIREDO, Diretor de Tecnologia daInformação, código TC/DAS - 5, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias,referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 3° Período;ÉRICO VERÍSSIMO DE CARVALHO, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, códigoTC/AFI, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (Dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 3º Período;FRANCISCO ALVES DA COSTA, Assessor Administrativo II, código TC/CAI – 2,no período de 29/12/2014 a 08/01/2015 – 11 (onze) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 2º Período;IVONETH DOS SANTOS GONÇALVES MOREIRA, Chefe do Departamento deGestão de Pessoas, código TC/FG-III, no período de 14 a 23/01/2015 – 10 (dez) dias,referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 3º Período;JOSÉ REINALDO NASCIMENTO DA SILVA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas,código TC/AFI, no período de 29/12/2014 a 12/01/2015 – 15 (quinze) dias, referenteao período aquisitivo 2013/2014 – 2° Período;Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1157/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:LUCIANY KELLY ARAÚJO BANTIM, Assessora Administrativa III,código TC/CAI - 3, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 3º Período;MARCOS VITOR CARVALHO DE SOUZA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas,código TC/AFI, no período de 29/12/2014 a 09/01/2015 – 12 (doze) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2013/2014 – 2° Período;NELLY DE NAZARÉ RIBEIRO DE OLIVEIRA, Assessor Administrativo I, códigoTC/CAI-1, no período de 22/12/2014 a 10/01/2015 – 20 (vinte) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2012/2013 – 2° Período;ONALDO MARCELO DE ASSIS TEIXEIRA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas,código TC/AFI, no período de 05 a 24/01/2015 – 20 (vinte) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 2° Período;PABLO FELIPE DA SILVEIRA MARRON, Analista Administrativo, código TC/AAD, no período de 05 a 24/01/2015 – 20 (vinte) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 2º Período;PEDRO MARCOS DE OLIVEIRA FORTES, Chefe de Divisão, código TC/FG - I,no período de 19/12/2014 a 02/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 2° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1159/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,RESOLVE:Tornar sem efeito a PORTARIA Nº 1097/2014/TCE/RR de 24 de novembro de 2014,publicada no D.O.E. Nº 2413 de 26/11/2014.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1160/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,

Page 48: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 48 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:SEBASTIÃO LORENA DE LIMA, Auditor – Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 05 a 14/01/201 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 3° Período;THOMÉ BAYMA OESTREICHER, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 2° Período;VALTER MARIANO DE MOURA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 29/12/2014 a 07/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2012/2013 – 3° Período;VIVALDO DA SILVEIRA BATISTA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 29/12/2014 a 07/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2013/2014 – 3° Período;YANN DE ARAÚJO CAVALCANTE, Assessor Administrativo I, código TC/CAI - 1,no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 3° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1161/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:ALCEBÍADES BRUNO FILHO, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI,no período de 29/12/2014 a 07/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 1° Período;ALMERINDA GALÚCIO AIRES, Agente Administrativa, código TC/AGA, noperíodo de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período;ALINE MARIA BARROS HERCULANO, Chefe de Gabinete de Conselheiro, códigoTC/DAS-1, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (Dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2014/2015 – 1º Período;ANTÔNIO CÂNDIDO MORAIS, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 13 A 22/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2014/2015 – 1° Período;ANGELO PEDRO DA SILVA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI,no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 1° Período.ANETE DO ESPÍRITO SANTO GARCIA, Agente Administrativo,código TC/AGA,no período de 02 a 11/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1162/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:ANTONIO FONSECA CUNHA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI,no período de 05 a 22/01/2015 – 18 (dezoito) dias, referente ao período aquisitivo2014/2015 – 1° Período;AURYDETH SALUSTIANO PONTES, Analista Administrativa, código TC/AAD,no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1º Período;CARLOS AUGUSTO PANTOJA, Assessor Administrativo III, código TC/CAI-3, noperíodo de 14 a 23/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período;CARINE ARAÚJO FONTELES, Assessora Administrativa I, código TC/CAI-1, noperíodo de 08 a 17/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período;COSME OLIVEIRA DA SILVA, Chefe de Departamento, código TC/FG-III, noperíodo de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período;DAVID ALMEIDA DE SOUZA, Técnico Administrativo, código TC/TAD, noperíodo de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1163/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:DIEGO RODRIGUES DOS SANTOS, Assessor Administrativo I, código TC/CAI-1,no período de 02 a 31/01/2015 – 30 (tinta) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;EVERTON LIMA PEREIRA, Assessor Administrativo III, código TC/CAI-3, noperíodo de 05/01 a 03/02/2015 – 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – Período Integral;EZEQUIAS CARLOS FERREIRA DA SILVA, Chefe de Divisão, código TC/FG - I,no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;FABIANE ARAÚJO AD’VINCOLA, Assessora Administrativa III, código TC/CAI-3,no período de 29/12/2014 a 07/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo

FRANCISCA GOMES DE PINHO, Assessor Administrativo III, código TC/CAI-3,no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;FRANCISCO LIMA BATISTA, Chefe de Departamento, código TC/FG - III, noperíodo de 12 a 21/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1164/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:FRANCISCO RUBENS DOS SANTOS, Assessor Administrativo II, código TC/CAI-2, no período de 05 a 19/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao períodoaquisitivo 2014/2015 – 1° Período;HILANA DA SILVA COELHO, Assessor Administrativo II, código TC/CAI-2, noperíodo de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1º Período;JEFERSON MALHEIRO DOS SANTOS, Agente Administrativo, código TC/AGA,no período de 14 a 23/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;JORGE DA COSTA MARTINS, Assessor Administrativo II, código TC/CAI - 2 , noperíodo de 02 a 16/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1º Período;JOÃO PAULO TEIXEIRA DOS REIS, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, códigoTC/AFI, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2014/2015 – 1° Período;JOÃO FÉLIX DE SANTANA NETO, Analista Administrativo, código TC/AAD, noperíodo de 02 a 16/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1165/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,RESOLVE:Designar o servidor ROMMEL LUIZ PARACAT LUCENA, Assessor Técnico,código TC/DAS-2, para responder interina e cumulativamente pelo CargoComissionado de Consultor Jurídico, código TC/DAS-4, no período de 17 a 25/12/2014, durante as férias da titular.Publique-se.Boa Vista - RR, 15 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1166/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, VI, “g” daPortaria nº 1025/2011;Considerando o contido na comunicação do resultado do exame médico-pericial,encaminhado pela Divisão Médico-Pericial da Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração do Estado de Roraima;RESOLVE:Conceder ao servidor PEDRO RODRIGUES FILHO, Agente Administrativo, códigoTC/AGA, licença para tratamento de saúde no período de 01/12/2014 a 29/01/2015 –60 (sessenta) dias com base no art. 180 da Lei Complementar Nº 053/2001.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

PORTARIA Nº 1167/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, VI, “g” daPortaria nº 1025/2011;Considerando o contido na comunicação do resultado do exame médico-pericial,encaminhado pela Divisão Médico-Pericial da Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração do Estado de Roraima;RESOLVE:Conceder ao servidor DAVID ALMEIDA DE SOUZA, Técnico Administrativo, códigoTC/TAD, licença para tratamento de saúde no período de 24/11 a 18/12/2014 – 25(vinte e cinco) dias com base no art. 180 da Lei Complementar Nº 053/2001.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

PORTARIA Nº 1169/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, IV, da Portaria nº1025/2011;RESOLVE:Designar o servidor LUIS FERNANDO FARIAS FERNANDES, Assessor Adminis-trativo II, código TC/CAI-2, para responder interina e cumulativamente pelo CargoComissionado de Chefe de Gabinete de Conselheiro, código TC/DAS-1, no período

2014/2015 – 1° Período;

de 29/12/2014 a 12/01/2015, durante as férias da titular.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

Page 49: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 49PORTARIA Nº 1170/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:MARIA IVANILDE MACÊDO CARNEIRO, Chefe de Gabinete da Vice-Presidência,código TC/DAS-1, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;MILTON LÍDIO VEIGA MULLER, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 05 a 23/01/2015 – 19 (dezenove) dias, referente ao períodoaquisitivo 2014/2015 – 1° Período;MILTON PEREIRA MORAIS, Assessor Administrativa II, código TC/CAI - 2, noperíodo de 02/01 a 01/02/2015 – 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – Período Integral;MIRACI COSTA MANGABEIRA, Assessor Técnico de Conselheiro, código TC/DAS-4, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2014/2015 – 1º Período;NATHÁLIA SIMPLÍCIO RODRIGUES, Assessora Administrativa I, código TC/CAI-1, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;ODELILSON DA SILVA CABRAL, Agente Administrativo, código TC/AGA, noperíodo de 29/12/2014 a 28/01/2015 – 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivode 2013/2014 – Período Integral.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1171/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:REJANE DE ANDRADE BARBOSA, Agente Administrativa, código TC/AGA, noperíodo de 05 a 16/01/2015 – 12 (doze) dias, referente ao período aquisitivo de 2014/2015 – 1° Período;RONDINELLE CASTRO SILVA, Agente Administrativo, código TC/AGA, noperíodo de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período;ROOSEVELT GONÇALVES OLIVEIRA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, códigoTC/AFI, nos períodos de 29/12/2014 a 16/01/2015 – 19 (dezenove) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2014/2015 – 1° Período;SILVANA FERREIRA LEÃO, Auditora-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI,no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 1° Período;TIAGO BEZERRA MOTA, Técnico Administrativo, código TC/TAD, no período de05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo de 2014/2015 – 1°Período;VIVALDO DA SILVEIRA BATISTA, Auditor-Fiscal de Contas Públicas, código TC/AFI, no período de 15 a 24/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2014/2015 – 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1172/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:AURICÉLIA MONTEIRO BITENCOURT, Técnica Administrativa, código TC/TAD,no período de 05 a 19/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 2° Período;CARINE ARAÚJO FONTELES, Assessora Administrativa I, código TC/CAI-1, noperíodo de 29/12/2014 a 07/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2013/2014 – 3° Período;CATHARINE MORAIS MOTA, Assessora Administrativa I, código TC/CAI-1, noperíodo de 05 a 19/01/2015 – 15 (quinze) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 2° Período;LUCIANA DE PAULO ALVES, Oficial de Mandato, código TC/OFM, no período de02 a 11/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 2°Período;VIVIANE MAMEDE LEITE, Assessora Administrativa II, código TC/CAI-2, noperíodo de 14 a 23/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo de 2014/2015 – 1° Período;WAGNERIANO VIEIRA LIMA DA SILVA, Chefe de Divisão, código TC/FG - I, noperíodo de 12 a 21/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1173/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,RESOLVE:Designar a servidora ELANE DA COSTA REIS, Técnico Administrativo, código TC/TAD, para responder interinamente pela Função Gratificada de Chefe de Divisão deLegislação e Jurisprudência - DILEJ, código TC/FG-I, com efeitos a partir de 15/12/

Conselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1174/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais;RESOLVE:Designar o servidor JOSÉ ETEVALDO DOROTEU DOS SANTOS, Chefe deDivisão de Desenvolvimento de Sistemas, código TC/FG-I, para responder interina ecumulativamente pelo Cargo Comissionado de Diretor de Tecnologia da Informação –DITIN, código TC/DAS-5, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, durante asférias do titular.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1175/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais;RESOLVE:Conceder ao servidor ROBERTO RIVERTON DE SOUZA VERAS, Diretor deFiscalização de Contas Públicas, código TC/DAS, férias regulamentares, no períodode 29 a 31/12/2014 – 03 (três) dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 2°Período, suspensos por meio da PORTARIA nº 919/2014/TCE/RR de 26/09/2014.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1176/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, IV, da Portaria nº1025/2011;RESOLVE:Designar o servidor FRANCÍLIO SAMPAIO ARAÚJO, Auditor-Fiscal de ContasPúblicas, código TC/AFI, para responder interinamente pela Função Gratificada deChefe de Divisão de Fiscalização de Licitações e Contratos - DILIC, código TC/FG-I,no período de 15 a 18/12/2014, durante ausência do titular.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

PORTARIA Nº 1177/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, IV, da Portaria nº1025/2011;RESOLVE:Designar o servidor FRANCÍLIO SAMPAIO ARAÚJO, Auditor-Fiscal de ContasPúblicas, código TC/AFI, para responder interinamente pela Função Gratificada deChefe de Divisão de Fiscalização de Licitações e Contratos - DILIC, código TC/FG-I,no período de 29/12/2014 a 9/01/2015, durante as férias do titular.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

PORTARIA Nº 1178/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais,Considerando a Programação Anual de Férias,RESOLVE:Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados:ADRIANA MARIA NERY AMARAL, Auditora-Fiscal de Contas Públicas, códigoTC/AFI, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao períodoaquisitivo 2014/2015 – 1º Período;CRISTINA DE LIMA BARBOSA BURÉGIO, Técnica Administrativa, código TC/TAD, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo2014/2015 – 1° Período;CRISTIANE SOUZA DA SILVA, Técnico Administrativo, código TC/TAD, noperíodo de 05 a 15/01/2015 – 10 (dez) dias, referente ao período aquisitivo 2014/2015– 1° Período;ROBERTO RIVERTON DE SOUZA VERAS, Diretor de Fiscalização de ContasPúblicas, código TC/DAS, no período de 05 a 14/01/2015 – 10 (dez) dias, referente aoperíodo aquisitivo 2014/2015 – 1° Período.Publique-se.Boa Vista - RR, 17 de dezembro de 2014Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1180/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais;RESOLVE:Conceder ao servidor ANTONIO DE OLIVEIRA MARQUES, Chefe de Assessoria,código TC/DAS-3, férias regulamentares, no período de 09 a 16/01/2015 – 08 (oito)dias, referente ao período aquisitivo 2013/2014 – 2° Período, suspensos por meio da

2014.Publique-se.Boa Vista - RR, 16 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro Filho

PORTARIA nº 1002/2014/TCE/RR de 21/10/2014.Publique-se.Boa Vista - RR, 17 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1179/2014/TCE/RRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuiçõeslegais;RESOLVE:AVERBAR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO em favor da servidora MARGARETH

Page 50: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 50 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014MARIA COIMBRA DOS REIS MIRANDA, CPF nº 074.662.262-72, matrícula0184-8, conforme Certidão de Tempo de Contribuição, expedida em 23/07/2008, peloGoverno do Ex-Território de Roraima para fins de aposentadoria, perfazendo um totalde 32 anos, 04 meses e 25 dias, conforme processo nº 0353/2008, com efeitos a partirde 27 de setembro de 2013, a seguir discriminado:Empresa/Órgão Função PeríodoGoverno do Ex-Território de Roraima Técnico em Contabilidade 08/03/1976 a 23/07/2008

Publique-se.Boa Vista - RR, 17 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente

PORTARIA Nº 1181/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, VI, “g” daPortaria nº 1025/2011;Considerando o contido no Boletim Informação Médica, encaminhado pela DivisãoMédico-Pericial da Secretaria de Estado da Gestão Estratégica e Administração doEstado de Roraima;RESOLVE:Conceder a servidora abaixo relacionada, licença para tratamento de saúde, com base noart. 180, Lei Complementar Nº 053/2001:JOZANA DO SOCORRO MARTINS DOS SANTOS, Técnico Administrativo,código TC/TAD - no período de 25 a 28/11/2014 - 04 (quatro) dias.Publique-se.Boa Vista - RR, 18 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

PORTARIA Nº 1182/2014/TCE/RRO Diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Tribunal de Contas do Estado deRoraima, usando de suas atribuições legais, de acordo com o art. 1º, VI, “g” daPortaria nº 1025/2011;Considerando o contido na Comunicação do Resultado do Exame Médico-Pericial,encaminhado pela Divisão Médico-Pericial da Secretaria de Estado da GestãoEstratégica e Administração do Estado de Roraima;RESOLVE:Conceder ao servidor RONALDO ANDRADE LAMPRECHT, Auditor-Fiscal deContas Públicas, código TC/TAFI, licença para tratamento de saúde no período de 03/11 a 02/12/2014 – 30 (trinta) dias com base no art. 180 da Lei Complementar Nº 053/2001.Publique-se.Boa Vista - RR, 18 de dezembro de 2014.Amélio Valmir Martini MachadoDiretor de Gestão Administrativa e Financeira

PORTARIA DE FISCALIZAÇÃO Nº 066/2014/TCERRO Conselheiro Presidente - TCE/RR, no uso de suas atribuições legais.RESOLVEArt. 1º Designar os servidores abaixo relacionados para, sob a coordenação doprimeiro, realizarem Inspeção no(a) SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, noperíodo de 18/12/2014 a 23/12/2014, com o objetivo de realizar diligência paraobservação direta do objeto contratado do Processo nº 020601.08715/13-00, emdecorrência de deliberação constante no Despacho no Processo nº 0399/2014:NOME CARGOÉrico Veríssimo Assunção de Carvalho Auditor-fiscal de Contas PúblicasAurisfran Feitosa de Oliveira Auditor-fiscal de Contas Públicas

Art. 2º O trabalho será supervisionado pelo Auditor-Fiscal de Contas Públicas Antôniode Oliveira Marques, Diretor da DIFIP em Exercício, e deverá observar o seguintecronograma:FASE DO TRABALHO PERÍODO DURAÇÃOPlanejamento 18/12/2014 a 18/12/2014 1 dia útilExecução 19/12/2014 a 19/12/2014 1 dia útilRelatório 22/12/2014 a 23/12/2014 2 dias úteis

Art. 3º O cronograma previsto no artigo anterior poderá ser alterado a critério daDiretoria de Fiscalização das Contas Públicas.Publique-se.Boa Vista/RR, 18 de dezembro de 2014.Essen Pinheiro FilhoConselheiro Presidente – TCE/RR

Extrato de Termo de ContratoProcesso Administrativo nº 736/2014.Termo de Contrato nº 68/2014 - Firmado em: 15/12/2014.Vigência do contrato: até 31/12/2017.Procedimento da contratação: Inexigibilidade (art. 25, caput da Lei 8.666/93).Contratada: Perin Veículos Ltda.CNPJ: 07.981.039/0001-86.Objeto: Revisões preventivas em veículos VW/AMAROK (veículos em garantia).Valor do contrato: R$ 24.053,28Projeto de Atividade: 01.032.0002.2012.0000.Fonte: 101.Elemento de despesa: 3.3.90-39 / 3.3.90-30.Amparo legal: Lei nº 8.666/93.Signatários: Contratante: Essen Pinheiro Filho.Contratada: Vitor Hugo Castro Perin.Boa Vista, 18 de dezembro de 2014AMÉLIO VALMIR MARTINI MACHADODiretor de Gestão Administrativa e Financeira

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃONº DO PROCESSO: 847/2014;OBJETO: Serviço de revisão no veículo modelo Nissan Frontier conforme manual degarantia do fabricante;CONTRATADA: MARLIN AUTOS LTDA;FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 25, caput da Lei nº 8.666/1993;VALOR: R$ 6.000,00 (seis mil reais);RECONHECIMENTO DA INEXIGIBILIDADE: em 18.12.2014, pelo Diretor deGestão Administrativa e Financeira, Amélio Valmir Martini Machado;RATIFICAÇÃO: em 18.12.2014, pelo Conselheiro Presidente, Essen Pinheiro Filho.

Ministério Público de RoraimaPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

CONVÊNIO Nº 001/2014-MPRR QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉ-RIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, POR INTERMÉDIO DOGRUPO ESPECIAL DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO (GAECO) EGOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA, ATRAVES DA SECRETARIA DESEGURANÇA PÚBLICA.Aos onze dias do mês de dezembro de 2014, o MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, inscrito no CNPJ/MF sob o Nº 84.012.533/0001-83, comsede à Av. Santos Dumont, 710, bairro São Pedro, Boa Vista/RR, neste ato representa-do pelo Coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado,Promotor de Justiça Carlos Paixão de Oliveira, por delegação da Sra. Procuradora-Geral de Justiça, em exercício, Dra. Cleonice Maria Andrigo Vieira da Silva, e aSECRETARIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, com sede no centro destaCapital, neste ato representada pelo seu Secretário, Sr. Amadeu da Silva Soares Júnior,resolvem firmar o presente Convênio, mediante as cláusulas e condições a seguir:CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETOO presente convênio tem por objeto a cooperação na área de Tecnologia da Informaçãoincluindo o intercâmbio de informações e conhecimentos, interligação ecompartilhamento de redes de transmissão de dados, inclusive rede de fibra ótica,acesso a bases de dados, inclusive do instituto de identificação civil e criminal, acessoaos sistemas GUARDIÃO, SINESP e outros que venham a ser utilizados no âmbitodo Estado de Roraima.CLÁUSULA SEGUNDA – DAS RESPONSABILIDADESSão obrigações do Ministério Público:zelar pela segurança do acesso às informações compartilhadas, a fim de preservar aintegridade dos dados;responsabilizar-se pelo sigilo dos dados disponibilizados;adotar todas as providências cabíveis para a viabilização de conexão com a rede dasegurança publica, observando os quesitos de segurança.São obrigações da Secretaria Estadual de Segurança Pública:disponibilizar o acesso aos dados, sistemas e redes objeto deste convênio mediantesolicitação do Ministério Público;CLÁUSULA TERCEIRA – DA VIGÊNCIAO presente convênio entra em vigor na data de sua publicação, tendo validade de cincoanos, prorrogáveis automaticamente se não houver manifestação contrária de nenhumaparte.CLÁUSULA QUARTA - DO VALORO presente convênio não prevê a realização de gastos financeiros em conjunto, nem anecessidade de repasse financeiro entre as partes conveniadas.CLÁUSULA QUINTA – DA PUBLICAÇÃOO resumo do presente termo aditivo será publicado pelo Ministério Público no Diárioda Justiça Eletrônico, conforme preceitua a Lei nº. 8.666/93 e suas alterações.CLÁUSULA SEXTA – DO FOROFica eleito o foro da cidade de Boa Vista/RR, preterido qualquer outro, por maisprivilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas deste convênio.Boa Vista-RR, 11 de Dezembro de 2014.AMADEU DA SILVA SOARES JÚNIOR CARLOS PAIXÃO DE OLIVEIRASecretário de Estado de Segurança Pública Promotor de Justiça

Coordenador do GAECO/RRDe acordo:FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUESGovernador do Estado de Roraima

ATO Nº 046, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais, tendo em vista a Lei Complementar Estadual nº 153 de01OUT96, que dispõe sobre o quadro de Pessoal do Ministério Público, e a LeiComplementar Estadual nº 053, de 31DEZ01 e suas alterações,R E S O L V E :Nomear ALINE VELARDE JIMENEZ, para exercer o cargo em comissão de AssessorAdministrativo, Código MP/CCA-4, do Quadro de Pessoal do Ministério Público doEstado de Roraima.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 878, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Alterar a escala dos Procuradores de Justiça, anteriormente publicada pela Portaria nº748/14, DJE nº 5384, de referente ao período de 20DEZ14 a 06JAN15, e suasdesignações; PROCURADORES DE JUSTIÇA DESIGNAÇÃODr. FÁBIO BASTOS STICA PROCURADORIA GERALDra. STELLA MARIS KAWANO D’AVILA CORREGEDORIA GERALDr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS PROCURADORIAS CÍVEIS E CRIMINAISDra. ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES PROCURADORIAS CÍVEIS E CRIMINAIS

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 879, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Conceder ao Promotor de Justiça de Substituto, Dr. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA, 05(cinco) dias de recesso de fim de ano, a partir de 15DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 880, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de

Page 51: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 51suas atribuições legais,R E S O L V E :Designar a Promotora de Justiça Substituta, Dra. POLLYANNA AGUEDAPROCÓPIO DE OLIVEIRA, para responder pela Promotoria de Justiça da Comarcade Caracaraí/RR, no período de 15 a 19DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 881, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Tornar pública a escala de plantão dos Promotores de Justiça na Comarca de BoaVista, para o mês de JANEIRO/2015, em virtude da publicação da Resolução nº 005,de 30 de agosto de 2010;DIAS PROMOTOR(A)05 a 12 DR VALDIR APARECIDO DE OLIVEIRA12 a 19 DRª CLÁUDIA CORREA PARENTE19 a 26 DR VALMIR COSTA DA SILVA FILHO26JAN a 02FEV DR RICARDO FONTANELLATELEFONE DO PLANTÃO: (95) 9135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 882, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Tornar pública a escala de plantão dos Procuradores de Justiça na Comarca de BoaVista, para o mês de JANEIRO/2015, em virtude da publicação da Resolução nº 005,de 30 de agosto de 2010;DIAS PROCURADOR(A)05 a 12 DR SALES EURICO MELGAREJO FREITAS12 a 19 DR. EDSON DAMAS DA SILVEIRA19 a 26 DRª ROSELIS DE SOUSA26JAN a 02FEV DRª STELLA MARIS KAWANO D’AVILATELEFONE DO PLANTÃO: (95) 9135-0350

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 883, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Tornar pública a escala de plantão dos Promotores de Justiça das Comarcas dointerior, abrangidas pela Região Norte (Alto Alegre, Bonfim e Pacaraima), para o mêsde JANEIRO/2015, em virtude da publicação da Resolução PGJ Nº 005, de 25 desetembro de 2012;DIAS PROMOTOR(A) TELEFONES03 e 04 DR. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA (95) 8409-712310 e 11 DR. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA (95) 8409-712317 a 18 DR. DIEGO BARROSO OQUENDO (95) 9124-383824 e 25 DR. DIEGO BARROSO OQUENDO (95) 9124-383831JAN e 01FEV DR. DIEGO BARROSO OQUENDO (95) 9124-3838

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 884, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Tornar pública a escala de plantão dos Promotores de Justiça das Comarcas dointerior, abrangidas pela Região Sul (Caracaraí, Mucajaí, Rorainópolis e São Luiz doAnauá), para o mês de JANEIRO/2015, em virtude da publicação da Resolução PGJNº 005, de 25 de setembro de 2012;DIAS PROMOTOR(A) TELEFONES03 e 04 DR MASATO KOJIMA (95) 9123-130710 e 11 DRª SORAIA ANDRÉIA DE AZEVEDO CATTANEO (95) 9134-596717 a 18 DR ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA (95) 9123-945324 e 25 DR MASATO KOJIMA (95) 9123-130731JAN e 01FEV DR ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA (95) 9123-9453

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 885, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Conceder ao Promotor de Justiça de Substituto, Dr. ROGÉRIO MAURÍCIONASCIMENTO TOLEDO, 02 (dois) dias de recesso de fim de ano, no período de 11a 12DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 886, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso desuas atribuições legais,R E S O L V E :Designar a Promotora de Justiça Substituta, Dra. POLLYANNA AGUEDAPROCÓPIO DE OLIVEIRA, para responder pela Promotoria de Justiça da Comarca

Eletrônico nº 5408, de 05DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 888, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E:Designar o Promotor de Justiça, Dr. ADEMAR LOIOLA MOTA, para oficiar junto aVara da Justiça Itinerante, no período de 15 a 18DEZ14, com pernoite, no municípiodo Pacaraima/RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 889, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E:Designar o Promotor de Justiça, Dr. VALDIR APARECIDO DE OLIVEIRA, pararesponder, sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela 2ª Titularidade da Promotoriade justiça da Família, no período de 15 a 19DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 890, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E:Designar os servidores ALESSANDRA LOUÇANA DA COSTA ARAÚJO, MARIADE FÁTIMA MACIEL MACAMBIRA, FRANCISCA DE ASSIS SIMÕESCARVALHO, ROBERTO BRITO FARIAS e FRANCISCO XAVIER MEDEIROSGONÇALVES, para a fiscalização da obra de Reforma Parcial do prédio sede e anexo eAmpliação do prédio anexo do Ministério Público do Estado de RoraimaPregão Presencial n.º 014/2014 - Processo n.º 494/14-DA.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 891, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E :Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ADRIANO ÁVILA PEREIRA, 10 (dez) dias deférias, a serem usufruídas no período de 07 a 16JAN15.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 892, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E :Designar a Promotora de Justiça, Dra. CARLA CRISTIANE PIPA, para responder,sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela 2ª Titularidade da 1ª Promotoria deJustiça Criminal de Atuação Residual, no período de 07 a 16JAN15.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 893, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, com fulcro no art. 74, inciso XI, e artigo 84-A da lei Complementar Estadualnº 003/94,R E S O L V E :Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ISAIAS MONTANARI JÚNIOR, 09 (nove) diasde licença prêmio por assiduidade, anteriormente interrompida pela Portaria nº 304/14,publicada do DJE nº 5262, de 07MAI14, no período de 21 a 29JAN15.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 894, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, com fulcro no art. 74, inciso XI, e artigo 84-A da lei Complementar Estadual

de Bonfim/RR, no período de 11 a 12DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 887, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E:Tornar sem efeito as Portarias nº 866 e 867/14, publicadas no Diário da Justiça

nº 003/94,R E S O L V E :Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ISAIAS MONTANARI JÚNIOR, 08 (oito) diasde licença prêmio por assiduidade, no período de 30JAN a 06FEV15.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 895, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,R E S O L V E :Designar o Promotor de Justiça, Dr. HEVANDRO CERUTTI, para responder, sem

Page 52: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 52 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014prejuízo de suas atuais atribuições, pela 3ª Titularidade da Promotoria de Justiça deDefesa do Patrimônio Público, no período de 21JAN a 06FEV15.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 896, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Designar o servidor WESLEY ALVES FELIPE, para responder como Presidente emexercício da Comissão Permanente de Licitação – CPL, a partir de 10DEZ14, atéulterior deliberação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 897, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E :Alterar a escala de Plantão dos Promotores de Justiça na Comarca de Boa Vista, nomês de JANEIRO/2015, publicada pela Portaria nº 881, DJE Nº 5412, de 12 dedezembro de 2014, conforme abaixo:12 a 19 DR RICARDO FONTANELLA26JAN a 02FEV DRª CLÁUDIA CORREA PARENTETELEFONE DO PLANTÃO: 9135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 898, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Alterar a escala de plantão dos Promotores de Justiça das Comarcas do interior,abrangidas pela Região Sul (Caracaraí, Mucajaí, Rorainópolis e São Luiz do Anauá),para o mês de JANEIRO/2015, publicada pela Portaria nº 884, DJE Nº 5412, de 12de dezembro de 2014, conforme abaixo:DIAS PROMOTOR(A) TELEFONES03 e 04 DRª SORAIA ANDRÉIA DE AZEVEDO CATTANEO (95) 9134-596717 e 18 DR KLEBER VALADARES COELHO JUNIOR (95) 9134-2896

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 899, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,Cessar os efeitos da Portaria nº 889/14, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº5413, de 13DEZ14, no período de 16 a 18DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 900, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,Designar o Promotor de Justiça, Dr. SÍLVIO ABBADE MACIAS, para responder,sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela Promotoria de Justiça da Família, no dia16DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

PORTARIA Nº 901, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, emexercício, no uso de suas atribuições,Designar o Promotor de Justiça, Dr. ADEMIR TELES MENEZES, para responder,sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela Promotoria de Justiça da Família, noperíodo de 17 a 18DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça-em exercício-

E R R A T A :- No Ato nº 046/14, publicado no DJE nº 5412, de 12DEZ14;Onde se lê: “ ALINE VELARDE JIMENEZ “Leia-se: “ ALINE VELARDE JIMENEZ BEHENCK “

PROMOTORIA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 001/2014O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por intermédio daPromotoria de Defesa do Patrimônio Público, representada neste ato pelo Promotorde Justiça Dr. Isaias Montanari Junior, com atribuição para a defesa do patrimôniopúblico e da moralidade administrativa, doravante denominadoCOMPROMITENTE, e a SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM-ESTAR SOCIAL - SETRABES, representada neste ato por sua Secretária, Sra.Maria Conceição de Sant’Ana Barros Escobar, doravante denominadaCOMPROMISSÁRIA, celebram o presente acordo, com fulcro no art. 5º, §6º, da Leinº 7.347/85 (Lei da Ação Civil Pública) e art. 585, inciso II, do Código de Processo

Civil, nos termos que seguem discriminados:CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição essencial a funçãojurisdicional do Estado, cabendo-lhe a defesa do patrimônio público e da moralidadeadministrativa, e dos demais interesses difusos da sociedade, nos termos dos arts. 127,caput, e 129, III, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu artigo 37, inciso II, consagrou oprincípio do concurso público como forma de acesso a cargos da Administração Pública,excetuadas as hipóteses de investidura em cargos de comissão e contratação destinada aatender necessidade temporária e excepcional;CONSIDERANDO que a obrigatoriedade constitucional do concurso público é uma dasregras mais importantes e conhecidas da nossa Constituição, pois por meio dela seconcretiza o ideal do regime democrático, ou seja, o de dar oportunidades iguais a todosos indivíduos que desejam ingressar no serviço público, além de ser importanteinstrumento para seleção dos mais capacitados para o exercício da função pública;CONSIDERANDO que o último concurso público realizado para selecionar servidoresda Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social ocorreu em 2003, ou seja, amais de 11 (onze) anos, inviabilizando a justificativa da excepcionalidade da contrataçãode mão de obra temporária, ante a previsibilidade da necessidade de realização doconcurso público neste longo período;CONSIDERANDO que mesmo assim, a referida Secretaria realizou a contratação dediversos servidores por meio do instituto da contratação temporária no ano de 2012,com fundamento na Lei Estadual 323/2011;CONSIDERANDO que através do Procedimento Investigatório nº. 013/2014/2ªPrCível/MP/RR se apurou que a Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social,prorrogou vários contratos de prestação de serviços temporários, em desacordo com osditames da Lei Estadual nº. 323/2011;CONSIDERANDO que a Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Socialinstaurou o Processo Administrativo nº. 023101.002608/14-50 para proceder estudos deviabilidade e adequação do quadro de servidores daquela Secretaria, onde já consta aautorização para a realização de concurso público pelo Sr. Governador de Estado deRoraima;CONSIDERANDO que segundo o art. 5º, §6º, da Lei nº. 7.437, de 24 de julho de1985, pode o Ministério Público tomar dos interessados compromisso de ajustamentode conduta às exigências legais e constitucionais, mediante, cominações, que teráeficácia de título executivo extrajudicial; as partesRESOLVEM ACORDAR O SEGUINTE :Cláusula Primeira: A SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM-ESTARSOCIAL – SETRABES, se compromete no prazo de 06 (seis) meses, a executar todosos procedimentos para a criação de Plano de Cargos e Salários, realizar o ConcursoPúblico e empossar os aprovados na respectiva ordem de classificação, sob pena depagar multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), por dia que ultrapasse a data aprazadaneste Termo de Ajustamento de Conduta;Cláusula Segunda: A SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM-ESTARSOCIAL – SETRABES, se compromete também, a se abster de realizar novascontratações temporárias, bem como não prorrogar os atuais contratos existentes, sobpena de pagar multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais) por contrato realizado ouprorrogado em desacordo com este Termo de Ajustamento de Conduta;Cláusula Terceira: O valor da multa prevista no presente Termo de Ajustamento deConduta, caso haja o descumprimento, será atualizado pelo INPC/IBGE, ou pelo índiceque o substitua, ou, na falta de outro, pelo índice adotado pela Fazenda Nacional paraatualizar suas dívidas;Cláusula Quarta: As multas previstas serão destinadas ao Fundo escolhido peloMinistério Público, ou ao fundo que trata o art. 13 da Lei 7.347/85;Cláusula Quinta: Este compromisso não inibe ou restringe as ações de controle efiscalização de qualquer outro órgão público municipal, estadual ou federal, ou mesmo oMinistério Público do Estado de Roraima, tratando-se de compromisso de gestão porparte do Governo do Estado de Roraima.Cláusula Sexta: A celebração deste compromisso de ajustamento de conduta ou de outropactuado com qualquer órgão da Administração Pública não impede que um novo termoseja firmado entre o MINISTÉRIO PÚBLICO e o ESTADO DE RORAIMA, bemcomo que seja feito algum termo aditivo, caso seja necessário, e desde que seja maisvantajoso para a sociedade;Cláusula Sétima: As questões decorrentes deste compromisso serão dirimidas no foro daComarca de Boa Vista-RR (art. 2º da Lei 7.347/85);E, por estarem assim ajustadas, as partes firmam o presente compromisso, em 3 (três)vias, de igual teor e forma.Boa Vista-RR, 09 de dezembro de 2014.ISAIAS MONTANARI JUNIORPromotor de JustiçaMARIA CONCEIÇÃO DE SANT’ANA BARROS ESCOBARSecretária de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAE IDOSO; DIREITO À EDUCAÇÃO

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PP Nº 020/2014/Pro-DIE/MP/RRO Ministério Público do Estado de Roraima, por meio da Promotoria de Defesa daPessoa com Deficiência e Idoso; Direito à Educação da Comarca de Boa Vista-RR, nouso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, daConstituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE n° 003/94 (LeiOrgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), DETERMINA A INSTAURA-ÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO com a finalidade de “Averiguar anegativa de matrícula de criança de 04 anos de idade incompletos no 1º Período daEducação Infantil, na Rede Municipal de Ensino”.Boa Vista-RR, 11 de dezembro de 2014.ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTIPromotora de Justiça da PRO-DIE

PROMOTORIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DA CIDADANIA

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP N° 007/2014/PRODECC/MP/RR EM ICP N° 007/2014/PRODECC/MP/RRO Dr. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA, Promotor de Justiça respondendo pelaPromotoria de Defesa do Consumidor e da Cidadania da Comarca de Boa Vista, no usode suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, III, da ConstituiçãoFederal, art. 8°, §1° da Lei nº 7.347/85, e pela Resolução Normativa do MinistérioPúblico nº 010/2009 (DJE nº 4126, de 28/07/2009), DETERMINA A CONVERSÃODO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR N° 007/2014/

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BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 53PRODECC/MP/RR EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO N° 007/2014/PRODECC/MP/RR, para apuração do descumprimento da legislação municipal – Lei Municipaln° 1.221/2009, que obriga as agências bancárias, casas lotéricas e demais instituiçõesfinanceiras a instalar anteparo (divisória) entre os caixas e clientes, bem como câmerasde vídeo na parte externa do prédio.Boa Vista-RR, 02 de dezembro de 2014.LUIS CARLOS LEITÃO LIMAPromotor de Justiça

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP N° 008/2014/PRODECC/MP/RR EM ICP N° 008/2014/PRODECC/MP/RRO Dr. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA, Promotor de Justiça respondendo pelaPromotoria de Defesa do Consumidor e da Cidadania da Comarca de Boa Vista, nouso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, III, da ConstituiçãoFederal, art. 8°, §1° da Lei nº 7.347/85, e pela Resolução Normativa do MinistérioPúblico nº 010/2009 (DJE nº 4126, de 28/07/2009), DETERMINA A CONVERSÃODO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR N° 008/2014/PRODECC/MP/RR EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO N° 008/2014/PRODECC/MP/RR, para apuração da dificuldade de acesso à legislação municipal e aos DiáriosOficiais do Município de Boa Vista nos sítios eletrônicos do Município de Boa Vista eda Câmara Municipal de Boa Vista.Boa Vista-RR, 02 de dezembro de 2014.LUIS CARLOS LEITÃO LIMAPromotor de Justiça

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP N° 009/2014/PRODECC/MP/RR EM ICP N° 009/2014/PRODECC/MP/RRO Dr. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA, Promotor de Justiça respondendo pelaPromotoria de Defesa do Consumidor e da Cidadania da Comarca de Boa Vista, nouso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, III, da ConstituiçãoFederal, art. 8°, §1° da Lei nº 7.347/85, e pela Resolução Normativa do MinistérioPúblico nº 010/2009 (DJE nº 4126, de 28/07/2009), DETERMINA A CONVERSÃODO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR N° 009/2014/PRODECC/MP/RR EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO N° 009/2014/PRODECC/MP/RR, para apuração da dificuldade de acesso à legislação estadual e aos DiáriosOficiais do Estado de Roraima nos sítios eletrônicos do Estado de Roraima e daAssembleia Legislativa do Estado de Roraima.Boa Vista-RR, 02 de dezembro de 2014.LUIS CARLOS LEITÃO LIMAPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ALTO ALEGRE

EXTRATO DA PORTARIA DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃOPRELIMINAR N° 002/2014 PJ/AA/MP/RR O Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Alto Alegre-RR, no uso de suasatribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos III e VI, da ConstituiçãoFederal, art. 32, V, art. 33, VI e art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE n°003/94(Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), e Lei federal n° 8429/92,DETERMINA A INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃOPRELIMINAR, tendo como fundamento Boletim de Ocorrência nº 941/2014/DPAA, oqual notícia ausência do profissional de medicina investigado no plantão médico doHospital Epitácio de Andrade Lucena, no dia 01 de dezembro de 2014.Alto Alegre-RR, 09 de dezembro de 2014.IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTAPromotor de Justiça Substituto

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE BONFIM

EXTRATO DA PORTARIA DE PRORROGAÇÃO DO ICP Nº 001/10/Bonfim/MP/RRO Ministério Público do Estado de Roraima, por meio da Promotoria da Comarca deBonfim-RR, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129,incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE nº003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), DETERMINA APRORROGAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 001/10/Bonfim/MP/RR,tendo como objeto apurar “Apurar as razões das frequentes interrupções no forneci-mento de energia elétrica no município de Bonfim”.Bonfim-RR, 26 de setembro de 2014.ROGÉRIO MAURÍCIO NASCIMENTO TOLEDOPromotor de Justiça Substituto

EXTRATO DA PORTARIA DE PRORROGAÇÃO DO ICP Nº 008/09/Bonfim/MP/RRO Ministério Público do Estado de Roraima, por meio da Promotoria da Comarca deBonfim-RR, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129,incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE nº003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), DETERMINA APRORROGAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 008/09/Bonfim/MP/RR,tendo como objeto apurar “Aplicação indevida de recursos destinados a construção decasas populares em Bonfim”.Bonfim-RR, 26 de setembro de 2014.Rogério Maurício Nascimento ToledoPromotor de Justiça Substituto

EXTRATO DA PORTARIA DE PRORROGAÇÃO DO ICP Nº 010/2009/Bonfim/MP/RRO Ministério Público do Estado de Roraima, por meio da Promotoria da Comarca deBonfim-RR, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129,incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE nº003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), DETERMINA APRORROGAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 010/09/Bonfim/MP/RR,tendo como objeto apurar irregularidades na aplicação de recursos do FUNDEF, anos

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP Nº 006/07/PROSAUDE/MP/RRO Ministério Público do Estado de Roraima, por meio da Promotoria da Comarca deBonfim-RR, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129,incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE nº003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), DETERMINA ACONVERSÃO DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Nº006/07 EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 006/07/Bonfim/MP/RR, tendo comoobjeto “Apurar possíveis irregularidades sanitárias apontadas no Hospital PedroAlvares no Município de Bonfim”.Bonfim-RR, 26 de setembro de 2014.ROGÉRIO MAURÍCIO NASCIMENTO TOLEDOPromotor de Justiça Substituto

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP Nº 007/2013/MP/RR/PJ/PACO Ministério Público do Estado de Roraima, presentado pelo Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atribuições constitucionais e legais que lhe são conferidas peloart. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”,da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima) e daResolução Normativa do Ministério Público n° 010/2009, DETERMINA A CON-VERSÃO DO PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PRELIMINAR Nº 007/2013/MP/RR/PJ/PAC EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 007/2013-C/MP/RR/PJ/PAC, com o fito de verificar possíveis irregularidades na prestação de contas noexercício de 2007, praticados pela Prefeitura do Município de Uiramutã.Pacaraima, 17 de novembro de 2014. DIEGO BARROSO OQUENDOPromotor de Justiça Substituto

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP Nº 006/2013/MP/RR/PJ/PACO Ministério Público do Estado de Roraima, presentado pelo Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atribuições constitucionais e legais que lhe são conferidas peloart. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”,da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima) e daResolução Normativa do Ministério Público n° 010/2009, DETERMINA A CON-VERSÃO DO PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PRELIMINAR Nº 006/2013/MP/RR/PJ/PAC EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 006/2013-C/MP/RR/PJ/PAC, com o fito de verificar possíveis irregularidades na prestação de contas noexercício de 2002, praticados pela Prefeitura do Município de Uiramutã.Pacaraima, 17 de novembro de 2014.DIEGO BARROSO OQUENDOPromotor de Justiça Substituto

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP Nº 005/2013/MP/RR/PJ/PACO Ministério Público do Estado de Roraima, presentado pelo Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atribuições constitucionais e legais que lhe são conferidas peloart. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”,da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima) e daResolução Normativa do Ministério Público n° 010/2009, DETERMINA A CON-VERSÃO DO PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PRELIMINAR Nº 005/2013/MP/RR/PJ/PAC EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 005/2013-C/MP/RR/PJ/PAC, com o fito de verificar possíveis irregularidades na prestação de contas noexercício de 2003, praticados pela Câmara de Vereadores do Município de Uiramutã.Pacaraima, 17 de novembro de 2014.DIEGO BARROSO OQUENDOPromotor de Justiça Substituto

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PIC Nº 001/2014/MP/RR/PJ/PACO Ministério Público do Estado de Roraima, presentado pelo Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atribuições constitucionais e legais que lhe são conferidas peloart. 129, incisos I, VII e VIII da Constituição Federal, art. 33 da LCE n° 003/94 (LeiOrgânica do Ministério Público do Estado de Roraima) e da Resolução Normativa doMinistério Público do Estado de Roraima n° 006/2008, DETERMINA A INSTAURA-ÇÃO DO PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL Nº 001/2014/MP/RR/PJ/PAC, com o fito de apurar a notícia de cometimento de crimes supostamentepraticados pelo QOPM – Tenente Coronel P. integrante da Polícia Militar do Estadode Roraima, no Município de Pacaraima.Pacaraima, 10 de dezembro de 2014.DIEGO BARROSO OQUENDOPromotor de Justiça Substituto

DIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1109 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Designar o servidor DANILO JOSÉ DE MELO para responder pela Secretaria –Promotorias, no período de 05 a 09JAN15, durante as férias do titular.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1110 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Conceder 05 (cinco) dias de férias à servidora ZILMAR DE ANDRADE MARMARQUES, a serem usufruídas no período de 05 a 09JAN15, conforme Processo nº

de 2006 e 2007, pelo Município de Normandia.Bonfim-RR, 26 de setembro de 2014.ROGÉRIO MAURÍCIO NASCIMENTO TOLEDOPromotor de Justiça Substituto

991/14 - DRH, de 09DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1111 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,no uso de suas atribuições legais,

Page 54: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 54 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014R E S O L V E :Conceder 23 (vinte e três) dias de férias à servidora THAYSA GOMES MARQUESPEREIRA, a serem usufruídas no período de 05 a 27JAN15, conforme Processo nº1021/14 - DRH, de 16DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1112 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Conceder 05 (cinco) dias de férias à servidora SUELLEN SILVA DE MACEDOABBADE, a serem usufruídas no período de 15 a 19DEZ14, conforme Processo nº1019/14 - DRH, de 16DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1113 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Conceder 25 (vinte e cinco) dias de férias à servidora SUELLEN SILVA DE MACEDOABBADE, a serem usufruídas no período de 05 a 29JAN15, conforme Processo nº1019/14 - DRH, de 16DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1114 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Conceder 05 (cinco) dias de férias à servidora JACOBEDE RABELO VELOSOGOUVEIA, a serem usufruídas no período de 05 a 09JAN15, conforme Processo nº1020/14 - DRH, de 16DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1115 - DG, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA,com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº14, de 16 de setembro de 2008,R E S O L V E :Tornar sem efeito a portaria 1104, publicada do DOE 2427, de 17 de dezembro de2014.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

E R R A T A :- Na Portaria nº 1108-DG, DE 17DEZ14, publicada no DOE nº 2427, de 17DEZ14:Onde se lê:“...no período de 20OUT2014 a 02JAN2015...”Leia-se:“...no período de 20DEZ2014 a 02JAN2015...”

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 346- DRH, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉ-RIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16de setembro de 2008 e conforme acatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,R E S O L V E :Conceder ao servidor SERGUEI AILY FRANCO DE CAMARGO, 02 (dois) dias delicença para tratamento de saúde, no período de 15 a 16DEZ14, conforme Processo nº1022/2014 – D.R.H., de 16DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 347 - DRH, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉ-RIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16de setembro de 2008 e de acordo com a Comunicação do Resultado do Exame MédicoPericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14, de 22/05/14,expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,R E S O L V E :Alterar para o período de 29OUT14 a 11NOV14 – 14 dias, a licença para tratamentode saúde da servidora ELAINE LEÃO DE ALBUQUERQUE, concedida por meio daPortaria nº 286-DRH, de 06NOV14, publicada no DOE nº 2399, de 06NOV14,conforme Processo nº 870/2014 – DRH, de 05NOV14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 348 - DRH, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉ-RIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16de setembro de 2008, no Art. 4º, Paragrafo único, da Emenda Constitucional nº 022,de 17 de março de 2009 e de acordo com a Comunicação do Resultado do ExameMédico Pericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14, de 22/05/14,expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,R E S O L V E :Conceder à servidora ELAINE LEÃO DE ALBUQUERQUE, 180 (cento e oitenta) diasde licença maternidade, no período de 12NOV2014 a 10MAI2015, conforme Processo

nº 912/2014 – DRH, de 18NOV2014.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 349 - DRH, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉ-RIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16de setembro de 2008 e de acordo com a Comunicação do Resultado do Exame MédicoPericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14, de 22/05/14,expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,R E S O L V E :Conceder à servidora SIMONE ALVES MACIEL, licença por motivo de doença empessoa da família, no dia 12DEZ14, conforme Processo nº 1010/2014 – DRH, de15DEZ14.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DE CONVÊNIO- PROC. 079.14 - PGJO Ministério Público do Estado de Roraima – MPE/RR, vem tornar público o extratodo Convênio, firmado entre Ministério Público do Estado de Roraima – MPE/RR e aAção Educacional Claretiana, pelo qual, sem ônus ao MPE/RR, mantém-se ascláusulas e condições estabelecidas no processo nº 079.14.PARTES: Ministério Público do Estado de Roraima – MPE/RR (CONVENENTE) ea Ação Educacional Claretiana,(CONVENIADO).OBJETO DO CONVÊNIO :O objeto do presente Termo de Convênio é a concessão dedesconto aos dependentes legais dos Membros e Servidores do Órgão CONVENENTEem percentuais sobre o valor econômico das parcelas da anuidade do Contrato dePrestação de Serviços Educacionais, referente à Educação Básica oferecida pela AÇÃOEDUCACIONAL CLARETIANA.PRAZO DE VIGÊNCIA: O presente Convênio terá vigência de 12 (doze) meses, acontar de 04 de dezembro de 2014, com término previsto para 03 de dezembro de2015.DATA DA ASSINATURA: 04 de dezembro de 2014.Boa Vista, 18 de dezembro de 2014.Zilmar Magalhães MotaDiretor Administrativo

Defensoria Pública do Estado de RoraimaPORTARIA/DPG Nº 997, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. JULIAN SILVA BARROSO,lotado na Defensoria Pública de Mucajaí, para apresentar Contestação em favor de J. P.da S., nos autos do processo nº 08147755320148230010, que tramita junto a Comarcade Caracaraí-RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 998, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. JULIAN SILVA BARROSO,lotado na Defensoria Pública de Mucajaí, para apresentar Contestação em favor de E. F.de A., nos autos do processo nº 08003750420148230020, que tramita junto a Comarcade Caracaraí-RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 999, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. ELCENI DIOGO DA SILVA,lotada na Defensoria Pública da Capital, para, no período de 15 a 20 de dezembro docorrente ano, atuar junto à Vara da Justiça Itinerante prestando atendimento a populaçãodo município de Pacaraima (Comunidade Contão, Comunidade Barro, ComunidadeBoca da Mata e Sede), consoante solicitação contida no OFÍCIO GAB/VJI Nº 177/14,sem ônus.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1000, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar o Defensor Público Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, paraparticipar de Audiências Concentrada referente aos autos dos processos nºs 010 13012506-4 e 010.14.016217-2, junto à vara da Infância e da Juventude e no CentroSocioeducativo da Comarca de Boa Vista-RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1002, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,

Page 55: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Diário Oficial PÁG. 55RESOLVE:Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. ELCENI DIOGO DA SILVA,para excepcionalmente, atuar em favor de P. O. R., nos autos do Processo nº001012713198-4 (Apelação Cível) que tramita junto à Comarca de Boa Vista–RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1003, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. ALDEIDE LIMA BARBOSASANTANA, para excepcionalmente, atuar em favor de A. P. A., nos autos do Processonº 0800387-02.2014.8.23.0090 que tramita junto ao juízo da Comarca de Bonfim–RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1004, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. WALLACE RODRIGUES DASILVA, para, excepcionalmente atuar na defesa do assistido, R. E. T. M., nos autos doProcesso nº 0020142-28.2013.8.23.0010, que tramita junto à Comarca de Boa Vista -RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1005, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar o Defensor Público Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DONASCIMENTO, para excepcionalmente, atuar nos interesses da assistida A. de O. S.,nos autos do Processo Nº 0814474-09.2014.8.23.0010, que tramita junto à comarca deBoa Vista-RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1006, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. ALESSANDRA ANDREAMIGLIORANZA, para excepcionalmente atuar em favor de F. da S. D. B., nos autosdo Processo n° 0724128.42.2013.823.0010 que tramita junto à Comarca de Boa Vista,consoante solicitação contida no Memo n° 059/2014.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1007, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar o Defensor Público Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DONASCIMENTO, para excepcionalmente atuar nos interesses de V. K., nos autos doProcesso Nº 0800343-80.2014.8.23.0090, que tramita junto ao juízo da comarca deBonfim-RR.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1008, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. CHRISTIANNEGONZALEZ LEITE, lotada na Defensoria Pública da Capital, para atuar comocuradora especial nos autos do processo nº 0700407-73.2013.8.23.0005, que tramitajunto á comarca de Alto Alegre, conforme solicitação contida no OF. SEC. Nº 908/2014.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1010, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar a Defensora Pública Dra. NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES, paraatuar em favor de DOMINGOS ROBERTO DA COSTA, nos autos do processo de nº0825772-95.2014.823.0010.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1011, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais eregulamentares,RESOLVE:Designar a Defensora Pública Dra. NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES, paraatuar em favor de ALEXANDRE MOTTA DE SOUZA e MOTTA

ELETROELETRONICOS LTDA-ME, nos autos do processo de nº 0800426-45.2014.8.23.0010.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZDefensor Público-Geral

PrefeiturasPREFEITURA MUNICIPAL DE CARACARAI

PREGÃO PRESENCIAL Nº 026/14A PREFEITURA MUNICIPAL DE CARACARAI, sediada a Praça do CentroCívico, s/n – Centro – Caracaraí/RR , por intermédio da Comissão Permanente deLicitação, torna publico que realizará um processo licitatório na modalidade PregãoPresencial, tipo menor preço por Lote, visando a locação de Veículos Automotores,com Motorista, no Regime de Empreitada por Preço Unitário por Quilometro Rodado,para Atender o Transporte Escolar da Rede Municipal de Ensino para Exercício 2015,de acordo com os termos da Lei nº 8.666/93 de 21/06/93 e alterações. Entrega dosEnvelopes: Apartir das 08h00min do dia 31/12/2014. Abertura dos Envelopes: Às08h30min do dia 31/12/2014. Retirada do edital: O edital poderá ser obtido junto aPregoeira da Prefeitura Municipal na sede da Prefeitura, no horário de expedienteexterno.Caracaraí- RR, 18 de dezembro de 2014.MISLANY DA COSTA FIGUEIREDOPresidente da Comissão

PREFEITURA MUNICIPAL DE RORAINOPOLISRESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que aTomada de Preços nº 009/2014, realizada para a Contratação de empresa paraConstrução de Unidade Básica de Saúde – porte I em Nova Colina. Teve comovencedora do Certame a empresa R. LIMA DA SILVA E CIA LTDA – EPP,, CNPJ10.194.534/0001-50, com valor de 413.014,33 (Quatrocentos e treze mil e quatorzesreais e trinta e três centavos).Rorainópolis- RR, 21 de Novembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

RESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que aTomada de Preços nº 010/2014, realizada para a Contratação de empresa paraConstrução de Unidade Básica de Saúde – porte I na Sede do município. Teve comovencedora do Certame a empresa S L FRANCO EIRELI - ME,, CNPJ 08.427.208/0001-01, com valor de 410.970,30 (Quatrocentos e dez mil novecentos e setenta reaise trinta centavos).Rorainópolis- RR, 21 de Novembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

RESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que aTomada de Preços nº 011/2014, realizada para a Contratação de empresa paraConstrução de Unidade Básica de Saúde – porte I em Santa Maria do Boiaçu. Tevecomo vencedora do Certame a empresa MAR-SERVIÇOS LTDA, CNPJ 84.010.586/0001-65, com valor de 414.831,79 (Quatrocentos e quatorze mil oitocentos e trinta eum reais e setenta e nove centavos).Rorainópolis- RR, 21 de Novembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

RESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que aTomada de Preços nº 012/2014, realizada para a Contratação de empresa paraConstrução de Unidade de Acolhimento do Centro de Atenção Psicossocial - CAPS –porte I na Sede do município. Teve como vencedora do Certame a empresa S AROCHA CIA LTDA - ME, CNPJ 07.210.666/0001-13, com valor de 802.198,16(Oitocentos e dois mil cento e noventa e oito reais e dezesseis centavos).Rorainópolis- RR, 21 de Novembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

RESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que aConcorrencia Publica nº 006/2014, realizada para a Contratação de empresa paraConclusão da obra de Construção do centro de apoio Turístico – 2ª Etapa, na sede domunicípio. Teve como vencedora do Certame a empresa CONSTRUVIAS LTDA,CNPJ 02.981.500/0001-87, com valor de 2.808.365,41 (Dois milhões, oitocentos eoito mil trezentos e sessenta e cinco reais e quarenta e um centavos).Rorainópolis- RR, 05 de dezembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

RESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que aConcorrencia Publica nº 008/2014, realizada para a Contratação de empresa paraconstrução de 01(uma) Escola na Vila Nova colina. Teve como vencedora do Certame aempresa CONSTRUTORA LUANNA LTDA, CNPJ 00.597.386/0001-60, com valorde 2.063.865,79 (Dois milhões e sessenta e três mil oitocentos e sessenta e cinco reaissetenta e nove centavos).Rorainópolis- RR, 17 de dezembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

RESULTADO DE LICITACAOA PREFEITURA DE RORAINOPOLIS/RR,torna publico aos interessados que a

Page 56: Diário Oficialimprensaoficial.rr.gov.br/app/_edicoes/2014/12/doe... · 2018-10-01 · Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Senador Hélio Campos,

PÁG. 56 Diário Oficial BOA VISTA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014Concorrencia Publica nº 009/2014, realizada para a Contratação de empresa parapavimentação de Ruas na sede do Município. Teve como vencedora do Certame aempresa ATHOS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-ME, CNPJ 09.687.084/0001-58,com valor de 2.561.028,45 (Dois milhão e quinhentos e sessenta e um mil vinte eoito reais e quarenta e cinco centavos.)Rorainópolis- RR, 17 de dezembro de 2014.MOISÉS BEZERRA SANTOSPresidente da CPL

Outras Publicações

JORSANDRO M. DA SILVA

Extravio de DocumentoA Empresa Jorsandro M. da Silva, firma estabelecida nesta cidade de Boa Vista – RR,sito à Rua Alfredo cruz, n° 696 – Bairro Centro, inscrita devidamente no CNPJ (MF)n° 00.530.594/0001-42, venho através deste comunicar aos orgãos Federais eEstaduais e a quem interessar possa, que foi extraviado os documentos: FICHA DEATUALIZAÇÃO CADASTRAL (FAC) E FICHA DE INSCRIÇÃO DE CONTRI-BUINTE (FIC).Boa Vista, RR, 18 de dezembro de 2014.