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DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICO

CADERNO EXTRAJUDICIAL

DMPF-e Nº 91/2015

Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS

Procurador-Geral da República

ELA WIECKO VOLKMER DE CASTILHO

Vice-Procuradora-Geral da República

LAURO PINTO CARDOSO NETO Secretário-Geral

DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICO

SAF/SUL QUADRA 04 LOTE 03

CEP: 70050-900 - Brasília/DF

Telefone: (61) 3105-5100

http://www.pgr.mpf.mp.br

SUMÁRIO

Página Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão ................................... 1 Corregedoria do MPF ........................................................................ 2 4ª Câmara de Coordenação e Revisão ................................................ 2 Procuradoria da República no Estado do Amazonas .......................... 3 Procuradoria da República no Estado da Bahia ................................. 5 Procuradoria da República no Estado do Ceará ............................... 13 Procuradoria da República no Distrito Federal ................................ 15 Procuradoria da República no Estado do Espírito Santo .................. 19 Procuradoria da República no Estado do Maranhão ........................ 21 Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso .................... 21 Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso do Sul ......... 24 Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais ................... 27 Procuradoria da República no Estado do Pará ................................. 33 Procuradoria da República no Estado do Paraíba ............................. 35 Procuradoria da República no Estado de Pernambuco ..................... 36 Procuradoria da República no Estado do Piauí ................................ 39 Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro .................. 39 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte ....... 47 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul ........... 48 Procuradoria da República no Estado de Rondônia ......................... 53 Procuradoria da República no Estado de Roraima ........................... 54 Procuradoria da República no Estado de Santa Catarina.................. 55 Procuradoria da República no Estado de São Paulo ......................... 59 Procuradoria da República no Estado de Sergipe ............................. 61 Procuradoria da República no Estado do Tocantins ......................... 61 Expediente ....................................................................................... 62

PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO

##ÚNICO: | EXTRA-PFDC - 116767| PORTARIA Nº 11, DE 19 DE MAIO DE 2015

O PROCURADOR FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no uso de suas

atribuições decorrentes do art. 11 da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, relacionadas à defesa dos direitos constitucionais do cidadão; resolve:

1º) alterar a composição do Grupo de Trabalho DIREITO À MEMÓRIA E A VERDADE, prorrogado pela Portaria nº 08/2015-PFDC/MPF, de 8/5/2015, publicada no Boletim de Serviço/MPF da 1ª quinzena de maio de 2015, da seguinte forma:

a) excluir, a pedido, o Procurador da República Jaime Mitropoulos (PR/RJ). 2º) A composição do Grupo de Trabalho fica assim definida: a) Andrey Borges de Mendonça (PR/SP); b) Carolina de Gusmão Furtado (PR/PE); c) Eugênia Augusta Gonzaga (PRR/3ªRegião/SP); d) Felipe Fritz Braga (PR/DF); e) Ivan Cláudio Marx (PR/DF); f) Mara Elisa de Oliveira (PRM/Petrolina/PE); g) Marlon Alberto Weichert (PRR/3ªRegião/SP); h) Paulo Sérgio Ferreira Filho (PRM/Resende/RJ); i) Sandra Akemi Shimada Kishi (PRR/3ªRegião/SP); j) Tiago Modesto Rabelo (PRM/Ilhéus/BA). Apoio técnico: Marisa Viegas e Silva 3º) Publique-se.

AURÉLIO VIRGÍLIO VEIGA RIOS Procurador Federal dos Direitos do Cidadão

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 2 ##ÚNICO: | EXTRA-PFDC - 116285|

DESPACHO DE 15 DE MAIO DE 2015

Referência: PP 1.21.001.000081/2011-13 e Expediente PRM-DRS-MS 5964/2014

1. Trata-se de procedimento preparatório instaurado na Procuradoria da República no Município de Dourados/MS para acompanhar a implantação do Programa Brasil Alfabetizado naquela municipalidade.

2. Após o regular trâmite do feito, o ilustre Procurador da República, Marco Antonio Delfino de Almeida, determinou o arquivamento dos autos, pois o presente procedimento não possui caráter investigativo, devendo a questão ser apurada em “procedimento administrativo de acompanhamento” posteriormente instaurado.

3. Pelo exposto, não subsistindo fatos a serem alvo de diligências apuratórias por parte do MPF, mantenha-se a decisão de arquivamento.

4. Homologação do arquivamento.

AURÉLIO VIRGÍLIO VEIGA RIOS Procurador Federal dos Direitos do Cidadão

CORREGEDORIA DO MPF

##ÚNICO: | EXTRA-CORREG - 117067| PORTARIA Nº 37, DE 18 DE MAIO DE 2015.

Designa a Comissão de Correição Ordinária na Procuradoria Regional da República da 3ª Região.

O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no uso das atribuições lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e pelo art. 3º, V, do Regimento da Corregedoria do Ministério Público Federal (Resolução CSMPF nº 100, de 3 de novembro de 2009),

RESOLVE: Art. 1º Designar os Subprocuradores Gerais da República José Adonis Callou de Araújo Sá e Nívio de Freitas Silva Filho para, sob a

presidência do Corregedor-Geral, compor a Comissão de Correição Ordinária na Procuradoria Regional da República da 3ª Região, a realizar-se no período de 29 a 30 de junho de 2015, cujo fim é verificar a regularidade do serviço, a eficiência e a pontualidade do Membro do Ministério Público Federal no exercício de suas funções, o cumprimento das obrigações legais (art. 236 da LC 75/93), bem como levantar as dificuldades e necessidades da unidade, com objetivo de apresentar sugestões a serem encaminhadas aos Órgãos Superiores do Ministério Público Federal.

Art. 2º No procedimento da correição ordinária será observado o Ato Ordinatório CMPF nº 1, de 7 de fevereiro de 2013. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua assinatura. Publique-se no Diário do Ministério Público Federal Eletrônico e no Diário Oficial da União.

HINDEMBURGO CHATEAUBRIAND FILHO

4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

##ÚNICO: | EXTRA-CCR4 - 116721| PORTARIA Nº 8, DE 19 DE MAIO DE 2015

Altera a composição do GT - Patrimônio Cultural

A COORDENADORA DA 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 61 e 62 da Lei Complementar nº 75/1993, resolve:

Art. 1º Alterar a composição do Grupo de Trabalho 4ª CCR – Patrimônio Cultural, aprovada pela Portaria 4ª CCR n º 25, de 20 de outubro de 2014.

Art. 2º Estabelecer que a composição do referido Grupo de Trabalho passa a ser: Membros Titulares Dra. Zani Cajueiro Tobias de Souza – Procuradora da República (Coordenadora) Dr. Renato Freitas Souza Machado – Procurador da República Dr. Antônio Arthur Barros Mendes – Procurador da República Membros Suplentes Dra. Lívia Nascimento Tinoco – Procuradora da República Dra. Gisele Elias de Lima Porto Leite – Procuradora da República Dr. Jaime Mitropoulos – Procurador da República Apoio técnico Paula Pinto Falcão – Analista do MPU/Perícia/Arquitetura (4ª CCR) Missaé Hirako– Analista do MPU/Perícia/Arquitetura (4ª CCR) Art. 3º Esta Portaria entra em vigor nesta data.

SANDRA CUREAU Subprocuradora-Geral da República

Coordenadora


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 3

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO AMAZONAS ##ÚNICO: | EXTRA-AM - 14940|

PORTARIA Nº 6, DE 19 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, pelo artigo 8º, parágrafo 1º, da Lei n. 7.347/1985 e pelo artigo 7º, inciso I, da Lei Complementar 75/1993 e:

CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos envolvendo o meio ambiente e, especificamente, a propositura das ações de responsabilidade por danos morais e materiais causados ao meio ambiente (art. 129, III, da Constituição Federal e art. 1º, I, da Lei nº. 7.347/1985);

CONSIDERANDO o Procedimento Preparatório n. 1.13.000.001596/2014-65, que trata de denúnica formulada pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Puraquequara noticiando danos ambientais na Estrada do Puraquequara, Ramal Rufino 3 KM, próximo à empresa Lana Plástico.

CONSIDERANDO que, segundo o Relatório Técnico de Fiscalização Nº586/14-GEFA, foi observada a derrubada de árvores por tratores e o aterramento sobre APP, represando um igarapé e o descumprimento de uma das condicionantes da Autorização nº025/14, tendo sido lavrado o Auto de Infração nº 006784/14-GEFA.

CONSIDERANDO que, segundo o Parecer Técnico nº 5/2012/2OFCIVEL/PR-AM, a H&R Transportes não executou as medidas protetivas para recuperação dos igarapés e das APPs degradadas, ocorrendo o agravamento dos processos erosivos na área, assoreamento e poluição do curso d´água.

CONSIDERANDO que o presente procedimento foi instaurado há mais de 180 (cento e oitenta) dias, havendo diligências imprescindíveis a serem apuradas,

RESOLVE CONVERTER EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO O PROCEDIMENTO Preparatório n. 1.13.000.001596/2014-65, tendo por objeto “apurar os danos ambientais causados pela empresa H&R Transportes LTDA no empreendimento localizado na Avenida Puraquequara, Ramal do Rufino, lote 22-3-A, gleba AE7, expansão do Distrito Industrial, Manaus-AM”.

Para isso, DETERMINA: I – Autue-se e registre-se no âmbito da PR/AM; II - Envie-se cópia da Portaria, por meio digital, à Assessoria de Comunicação da PR/AM (Ascom), para afixação no quadro de avisos

desta Procuradoria, pelo prazo de 10 (dez) dias e divulgação no site da PR-AM; III – Comunique-se a instauração à douta 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, por meio eletrônico;

e IV – Notifique-se o IPAAM para que se manifeste sobre os documentos apresentados pela empresa H&R Transportes e sobre Parecer

Técnico 5/2015/2OFCIVEL/PR-AM.

RAFAEL DA SILVA ROCHA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-AM - 14946| PORTARIA Nº 9, DE 12 DE MARÇO DE 2015

Procedimento Preparatório: 1.13.000.002032/2014-40. 5º OFÍCIO CÍVEL/PR/AM

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições constitucionais e legais,

CONSIDERANDO a atribuição constitucional do Ministério Público Federal para a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem assim para a defesa judicial e extrajudicial das populações indígenas, nos termos dos artigos 5º, inciso III, alínea “e”, e 6º, incisos VII, alínea “c”, XI e XIV, “e”, da Lei Complementar nº 75/93, e dos artigos 127 e 129, inciso V, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO as atribuições do 5º Ofício Cível da Procuradoria da República no Amazonas sobre os procedimentos relativos aos direitos dos povos indígenas e populações tradicionais e demais matérias afetas à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, nos termos do artigo 12, I, da Resolução PR/AM nº 01/2012;

CONSIDERANDO que são reconhecidos aos povos indígenas sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens, conforme disposição do art. 231, caput, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que a educação é direito constitucional pertencente a todos e dever do Estado, devendo ser garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem seu pleno acesso e redução das desigualdades, como prevê o arts. 6º e 205 da Constituição;

CONSIDERANDO a informação de que foi instituída uma comissão para estabelecer as diretrizes das políticas afirmativas da UFAM; RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para “acompanhar a formulação das políticas de ações afirmativas da UFAM,

destinadas aos povos indígenas e comunidades tradicionais”. Como providências iniciais, DETERMINO: I – O envio do(s) expediente(s) correlato(s) à COJUR para autuação e registro no âmbito da PR/AM; II – A comunicação da instauração à 6.ª Câmara de Coordenação e Revisão, para ciência, por meio do Sistema Único; III – O envio de cópia desta portaria à Assessoria de Comunicação da PR/AM (Ascom), para afixação no quadro de avisos desta

Procuradoria pelo prazo de 10 (dez) dias e divulgação no site da PR-AM; IV – A expedição de ofício à UFAM para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis, preste informações atualizadas acerca das medidas que

estão sendo adotadas para a implementação das políticas afirmativas; V – A designação da assessora ISABELA DO AMARAL SALES para secretariar os trabalhos.

ALEXANDRE JABUR Procurador da República

Em substituição


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 4 ##ÚNICO: | EXTRA-AM - 14911|


O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL, no uso de suas atribuições legais, especialmente o disposto no art. 50, inciso IV, da Lei n. 8.625/93, c/c a norma do art. 79, parágrafo único, da LC n. 75/93, e

CONSIDERANDO a solicitação do Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, por meio do Ofício nº 1.375.2015.PGJ.966015.2015.16683, de 29 de abril de 2015,

RESOLVE: Art. 1º. DISPENSAR, do cargo de Promotora Eleitoral da 50ª Zona Eleitoral da Comarca de Juruá/AM, a contar de 02.05.2015, a

Exma. Sra. Dra. CAROLINA MONTEIRO CHAGAS MAIA; Art. 2º. DISPENSAR, do cargo de Promotora Eleitoral da 67ª Zona Eleitoral da Comarca de Apuí/AM, a contar de 02.05.2015, a

Exma. Sra. Dra. MARIA DA CONCEIÇÃO SANTIAGO DA SILVA; Art. 3º. DESIGNAR a Exma. Sra. Dra. TÂNIA MARIA DE AZEVEDO FEITOSA, Promotora Eleitoral da 69ª Zona Eleitoral da

Comarca de Itamarati/AM, para atuar com competência ampliada junto à 50.ª Zona Eleitoral de Juruá/AM, no período de 02.05.2015 a 27.06.2016; Art. 4º. DESIGNAR, ao cargo de Promotora Eleitoral da 67ª Zona Eleitoral da Comarca de Apuí/AM, a contar de 02.05.2015, a

Exma. Sra. Dra. MARLINDA MARIA CUNHA DUTRA; REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

JORGE LUIZ RIBEIRO DE MEDEIROS Procurador Regional Eleitoral

##ÚNICO: | EXTRA-AM - 14910| PORTARIA Nº 15, DE 12 DE MAIO DE 2015

O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL, no uso de suas atribuições legais, especialmente o disposto no art. 50, inciso IV, da

Lei n. 8.625/93, c/c a norma do art. 79, parágrafo único, da LC n. 75/93, e CONSIDERANDO a solicitação do Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, por meio do Ofício nº

1.377.2015.PGJ.966234.2015.16771, de 29 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º. DESIGNAR, ao cargo de Promotora Eleitoral da 6ª Zona Eleitoral da Comarca de Manacapuru/AM, a contar de 13.05.2015,

a Exma. Sra. Dra. AURELY PEREIRA DE FREITAS; Art. 2º. DESIGNAR, ao cargo de Promotora Eleitoral da 33ª Zona Eleitoral da Comarca de Anori/AM, a contar de 13.05.2015, a

Exma. Sra. Dra. ELIS HELENA DE SOUZA NÓBILE; Art. 3º. DESIGNAR, ao cargo de Promotor Eleitoral da 49ª Zona Eleitoral da Comarca de Maraã/AM, a contar de 02.05.2015, o

Exmo. Sr. Dr. KEPLER ANTONY NETO; REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.





1.376.2015.PGJ.966197.2015.16757, de 29 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º. DESIGNAR, ao cargo de Promotor Eleitoral da 13ª Zona Eleitoral da Comarca de Canutama/AM, a contar de 18.01.2015, o

Exmo. Sr. Dr. RÔMULO DE SOUZA BARBOSA; Art. 2º. DESIGNAR, ao cargo de Promotor Eleitoral da 20ª Zona Eleitoral da Comarca de Benjamin Constant/AM, a contar de

01.01.2015, o Exmo. Sr. Dr. LUIZ ALBERTO DANTAS DE VASCONCELOS; Art. 3º. DESIGNAR, ao cargo de Promotor Eleitoral da 61ª Zona Eleitoral da Comarca de Careiro da Várzea/AM, a contar de

18.01.2015, o Exmo. Sr. Dr. VIVALDO CASTRO DE SOUZA; REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.





1.374.2015.PGJ.965973.2015.16661, de 29.04.2015, RESOLVE:



Art. 1º. DESIGNAR a Exma. Sra. Dra. SOLANGE DA SILVA GUEDES MOURA, para atuar junto à 24ª Zona Eleitoral da Comarca de Itapiranga/AM, no período de 14.04.2015 a 04.06.2015, tendo em vista as férias regulamentares da titular, a Exma. Sra. Dra. Márcia Cristina de Lima Oliveira.

REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DA BAHIA

GABINETE DO PROCURADOR-CHEFE ##ÚNICO: | EXTRA-BA - 19504|


O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NA BAHIA, no uso das suas atribuições, e tendo em vista o que consta do OFÍCIO INSP nº 08/2015 da 21ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado da Bahia, resolve:

Art. 1º Designar o Doutor FABIO CONRADO LOULA, Procurador da República, para oficiar como membro do Ministério Público Federal durante a Inspeção Ordinária Anual da 21ª Vara Federal, da Seção Judiciária do Estado da Bahia, no período de 25 a 29 de maio do corrente ano.

PABLO COUTINHO BARRETO

##ÚNICO: | EXTRA-BA - 2414| PORTARIA Nº 6, DE 18 DE MAIO DE 2015

INSTAURAÇÃO DE ICP. Notícia de Fato nº 1.14.001.000138/2015-42

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República subscrito, no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO o art. 129, inciso III da Constituição Federal, que dispõe competir ao Ministério Público “promover o inquérito

civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos”; CONSIDERANDO as atribuições conferidas ao Parquet Federal no art. 5º, inciso III, alínea b, e 6º, inciso XIV, alínea f, da Lei

Complementar nº 75/93; CONSIDERANDO a notícia de fato dando conta a indícios de irregularidades em procedimentos licitatórios envolvendo a empresa

INTERBHIA CONTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA, para a prestação de serviços objetos de convênios federais firmados com o Município de Una/BA;

CONSIDERANDO a necessidade de se empreender apurações pormenorizadas acerca desses fatos; RESOLVE, com fundamento no artigo 129, III, da Constituição Federal de 1988, bem como nos artigos 6º, inciso VII, alínea “b”, e

7º, inciso I, ambos da Lei Complementar nº 75/93, instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO com o objetivo de melhor apurar os fatos noticiados, determinando o seguinte:

a) a autuação e registro do presente feito como Inquérito Civil Público, com o objeto/assunto adiante especificado: ASSUNTO: “Apura possíveis irregularidades em processos licitatórios e contratos firmados pelo Município de Una/BA com a

empresa INTERBAHIA CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA. para a prestação de serviços objeto de convênios federais.” TEMÁTICA: Patrimônio Público e Social CÂMARA: 5ª CCR b) comunique-se a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão da presente instauração para os devidos fins. c) oficie-se o representante para que, no prazo de 15 (quinze) dias, diante das informações constantes do portal da transparência,

informe a origem dos recursos referidos na representação, indicando, se possível, a numeração dos convênios federais mencionados e o(s) órgão(s) concedentes(s).

d) com auxílio do setor de transportes desta PRM, diligencie-se no endereço da sede da pessoa jurídica INTERBAHIA CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA. a fim: 1) certificar a correspondência com o endereço declinado na representação; 2) verificar a existência da mencionada empresa no local ou de múltiplas empresas na mesma sede. A diligência deverá ser certificada por registro fotográfico e relatório simplificado acerca da estrutura física.

e) certifique-se, a partir de pesquisas internas e no Único, a eventual existência de outros procedimentos (extrajudiciais/judiciais) em curso nesta PRM-ILH relacionados à empresa e/ou aos processos licitatórios (realizados pela Prefeitura de Una/BA) mencionados na representação.

f) solicita-se à ASSPA/BA pesquisa completa em relação à empresa INTERBAHIA CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA. (CNPJ 07.301.929/0001-08) e seus sócios.

g) oficie-se a RFB para informe se a empresa INTERBAHIA CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA. (CNPJ 07.301.929/0001-08) possui empregados e/ou prestadores de serviços cadastrados no CNIS.

h) oficie-se o MTE para que informe, em relação à empresa INTERBAHIA CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA. (CNPJ 07.301.929/0001-08), a relação de empregados e/ou prestadores de serviços constantes da RAIS – Relação Anual de Informações Sociais.

i) realize-se pesquisa, através do link (http://sistemas.cgu.gov.br/relats/relatorios.php), em relatórios de auditoria produzidos pela CGU a partir do ano de 2010, com base em fiscalização feitas em municípios integrantes desta área de atuação, que apontem eventuais ilegalidades relacionadas à empresa (INTERBAHIA CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES LTDA) e/ou aos procedimentos licitatórios (realizados pela Prefeitura de Una/BA) referidos na representação.

Com a chegada das respostas, retornem os autos conclusos para providências ulteriores.

TIAGO MODESTO RABELO Procurador da República


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 6 ##ÚNICO: | EXTRA-BA - 19597|


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República signatário, no exercício da titularidade do 17º Ofício - Tutela Coletiva – 17º OTC da Procuradoria da República no Estado da Bahia - PR/BA, com fulcro no art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, nos arts. 6º, VII, 7º, I, e 38, I, da Lei Complementar n.° 75, de 20 de maio de 1993, no art. 8°, § 1º, da Lei n.° 7.347, de 24 de julho de 1985, na Resolução n.° 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, e na Resolução n.° 87, de 3 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, nos autos da Notícia de Fato n.o 1.14.000.000925/2015-02, e

CONSIDERANDO a representação por meio da qual foi narrado que guardas municipais do Município de Mata de São João ''estão negando acesso aos veículos sob a desculpa de não haver mais vagas nos estacionamentos em Praia do Forte, quando na verdade há vagas lá, conforme constatado por mim e por outros'';

CONSIDERANDO que, conforme art. 20, IV, da Constituição da República, as praias marítimas são bens da União, que, de acordo com a doutrina, são consideradas como bem de uso comum do povo, de maneira que o acesso da população deve ser garantido;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição da República);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição da República, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (art. 129, II, da Constituição da República);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da República), resolve:

Instaurar inquérito civil visando à coleta regular e legal de elementos a respeito da notícia de que guardas municipais do Município de Mata de São João, supostamente, ''estão negando acesso aos veículos sob a desculpa de não haver mais vagas nos estacionamentos em Praia do Forte, quando na verdade há vagas lá, conforme constatado por mim e por outros'', para posterior ajuizamento da ação cabível ou arquivamento, nos termos da lei.

Encaminhe-se a presente portaria ao Núcleo Cível Extrajudicial - Nucive desta Procuradoria para registro e autuação como inquérito civil.

Em cumprimento ao art. 4º, VI, da Resolução CNMP n.° 23/07, a Assessoria de Comunicação Social desta PR/BA deverá afixar cópia deste ato no local de costume, onde o público em geral tem acesso, pelo prazo de 10 (dez) dias.

Ademais, a assessoria deste 17º OTC deverá comunicar a instauração deste inquérito civil à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, remetendo-lhe cópia deste ato para publicação, de acordo com o art. 16, § 1º, I, da Resolução CSMPF n.° 87/06 e com o art. 7º da Resolução CNMP n.° 23/07.

Em seguida, devem ser requisitadas informações ao Município de Mata de São João a respeito da veracidade das alegações contidas na representação, bem como sobre eventuais providências adotadas para corrigir ilícitos porventura identificados.

Conforme o artigo 8º, § 5°, da Lei Complementar n.° 75/93, o prazo para atendimento à requisição é de 10 (dez) dias úteis a contar do recebimento do expediente, ao qual deverão ser anexadas cópias desta portaria e da representação de fl. 2, frente e verso.

Após o cumprimento da diligência ou o decurso de 60 (sessenta) dias, venham os autos do inquérito civil conclusos para deliberação. Finalmente, a fim de observar o art. 9º da Resolução CNMP n.° 23/07 e o art. 15 da Resolução CSMPF n.° 87/06, o Nucive deve

realizar o acompanhamento de prazo inicial de 1 (um) ano para a conclusão do presente inquérito civil.

FÁBIO CONRADO LOULA Procurador da República


Notícia de Fato - NF nº 1.14.004.000070/2015-71

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, no uso de suas atribuições constitucionais e legais

e, especialmente, com espeque nos arts. 127, caput e 129, inciso III da Constituição da República, e artigos 5º e 6º, inciso VII, “b” da Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993 respaldado, ainda, pelos artigos 2º e 5º da Resolução CSMPF nº 87, de 14 de setembro de 2004 alterados pela Resolução CSMPF n.º 106 de 06 de abril de 2010 e art. 2º e 4º da Resolução do CNMP n.º 23, de 17 de setembro de 2007 e,

CONSIDERANDO que a Constituição Federal Pátria de 1988 elevou o Ministério Público à categoria de instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e individuais indisponíveis, do patrimônio público e social, conforme os artigos 129, inciso III da Constituição Federal, artigo 1º, inciso IV da Lei n.º 7.347/85 e os artigos 5º, III, “b” e 6º, inciso VII, “b” da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO o teor do expediente em epígrafe, que trata de representação formulada por Alberto Magno Almeida Leal em desfavor do Prefeito Municipal de Itaberaba, João Almeida Mascarenhas Filho, através da qual narra a ocorrência de diversas irregularidades no Pregão Presencial nº 19/2013 (contrato 093/2013), que resultou na contratação da COOPERALOGIS, bem como a utilização indevida de funcionários de referida cooperativa para execução de serviços particulares e obras públicas que deveriam ser executadas por empresas contratadas.

CONSIDERANDO a necessidade de apuração dos fatos e, na forma do disposto no art. 2º, II, da Resolução CSMPF nº 87/2006, na redação dada pela Resolução CSMPF nº 106/2010 e seu art.4º, II, determino a instauração de Inquérito Civil;

RESOLVE: INSTAURAR INQUÉRITO CIVIL, vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, para apurar as questões mencionadas,

determinando o cumprimento da diligência abaixo: a) Oficie-se ao Município de Itaberaba para que encaminhe, no prazo de 20 (vinte) dias, cópia do contrato 093/2013, firmado com a

COOPERALOGIS, devendo esclarecer a origem dos recursos utilizados em referida contratação (próprios ou federal). Comunique-se a instauração do presente ICP à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.



Encaminhe-se para publicação a portaria de instauração (art. 5º, VI, da Resolução CSMPF nº 87/2010). O prazo de tramitação do presente inquérito civil será de 01 (um) ano, conforme art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006, na redação

dada pela Resolução CSMPF nº 106/2010.

CLAYTTON RICARDO DE JESUS SANTOS Procurador da República


PRM-FSA-BA-00003052/2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais e legais e, especialmente, com espeque nos arts. 127, caput e 129, inciso III da Constituição da República, e artigos 5º e 6º, inciso VII, “b” da Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993 respaldado, ainda, pelos artigos 2º e 5º da Resolução CSMPF nº 87, de 14 de setembro de 2004 alterados pela Resolução CSMPF n.º 106 de 06 de abril de 2010 e art. 2º e 4º da Resolução do CNMP n.º 23, de 17 de setembro de 2007 e,


CONSIDERANDO o teor do expediente em epígrafe, que trata de representação formulada por Alberto Magno Almeida Leal em desfavor do Prefeito Municipal de Itaberaba, João Almeida Mascarenhas Filho, através da qual narra a existência um “esquema” de desvio de verbas envolvendo a empresa F. JÚNIOR CONSTRUÇÕES, conforme contrato nº 153/13 (reforma dos CRAS I e II), na medida em que as obras teriam sido executadas por servidores do município e de cooperativas e os materiais de construção adquiridos pelo próprio município.



determinando o cumprimento da diligência abaixo: a) Oficie-se ao Município de Itaberaba para que encaminhe, no prazo de 20 (vinte) dias, cópia do contrato nº 153/13, firmado com a

empresa F. JÚNIOR CONSTRUÇÕES, bem como do respectivo procedimento licitatório e processos de pagamentos, devendo esclarecer a origem dos recursos utilizados em referida contratação (próprios ou federal).

Comunique-se a instauração do presente ICP à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão. Encaminhe-se para publicação a portaria de instauração (art. 5º, VI, da Resolução CSMPF nº 87/2010). O prazo de tramitação do presente inquérito civil será de 01 (um) ano, conforme art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006, na redação




PRM-FSA-BA-00003054/2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais e legais e, especialmente, com espeque nos arts. 127, caput e 129, inciso III da Constituição da República, e artigos 5º e 6º, inciso VII, “b” da Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993 respaldado, ainda, pelos artigos 2º e 5º da Resolução CSMPF nº 87, de 14 de setembro de 2004 alterados pela Resolução CSMPF n.º 106 de 06 de abril de 2010 e art. 2º e 4º da Resolução do CNMP n.º 23, de 17 de setembro de 2007 e,


CONSIDERANDO o teor do expediente em epígrafe, que trata de representação formulada por Alberto Magno Almeida Leal em desfavor do Prefeito Municipal de Itaberaba, João Almeida Mascarenhas Filho, através da qual narra a existência um “esquema” de desvio de verbas na Secretaria de Educação do Município, no exercício de 2013, na medida em que diversas empresas teriam sido contratadas para a realização de reformas de escolas, contudo quem executou as obras foram funcionários/servidores/contratados do próprio Município.



determinando o cumprimento da diligência abaixo: a) Oficie-se ao Município de Itaberaba para que encaminhe, no prazo de 20 (vinte) dias, cópia dos processos de pagamento nº 64 de

08/02/2013, nº 436 de 24/04/2013, nº 441 de 24/04/2013, nº 607 de 23/05/2013, nº 608 de 23/05/2013, nº 957 de 23/07/2013, nº 1176 de 23/08/2013, nº 1209 de 28/08/2013, nº 1376 de 30/09/2013, nº 1601 de 30/10/2013 nº 2012 de 13/11/2013, nº 2016 de 13/12/2013, nº 2263 de 13/12/2013, nº 4279 de 24/12/2013, nº 4193 de 23/12/2013 e nº 4194 de 23/12/2013, bem como dos respectivos contratados, devendo esclarecer a origem dos recursos utilizados em referida contratação (próprios ou federal).

Comunique-se a instauração do presente ICP à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.



Encaminhe-se para publicação a portaria de instauração (art. 5º, VI, da Resolução CSMPF nº 87/2010). O prazo de tramitação do presente inquérito civil será de 01 (um) ano, conforme art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006, na redação




O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) Considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) Considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) Considerando que o objeto do presente expediente se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) Considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) Considerando a necessidade de realização de novas diligências para apuração dos fatos; RESOLVE a signatária, CONVERTER o Procedimento Preparatório nº 1.14.000.002860/2014-41 em INQUÉRITO CIVIL, a fim de

apurar os fatos noticiados. Autue-se a presente portaria e o procedimento que a acompanha como Inquérito Civil. Registre-se que o objeto do IC consiste em

“Apurar eventual contaminação ambiental com alumínio, no manguezal e locais de pesca e mariscagem da comunidade Santiago de Iguape, em Cachoeira/BA.”

Determino a realização da seguinte diligência: a) Expeça-se ofício à FIOCRUZ (Fundação Osvaldo Cruz), com cópia das fls. 02/03 dos autos, solicitando informações acerca de eventual estudo que constatou contaminação de águas e manguezal com alumínio, na comunidade de Santiago do Iguape.

Após os registros de praxe, publique-se esta conversão à 04ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

BARTIRA DE ARAÚJO GÓES Procuradora da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, no exercício da titularidade do 18º Ofício da Tutela Coletiva – 18ºOTC da Procuradoria da República no Estado da Bahia - PR/BA, com fulcro no art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, nos arts. 6º, VII, 7º, I, e 38, I, da Lei Complementar n.° 75, de 20 de maio de 1993, no art. 8°, § 1º, da Lei n.° 7.347, de 24 de julho de 1985, na Resolução n.° 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, e na Resolução n.° 87, de 3 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, nos autos do Procedimento Preparatório n° 1.14.000.002782/2014-84, e

CONSIDERANDO a notícia de supostas irregularidades praticadas pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, especialmente no que se refere ao descumprimento da Lei de Transparência e a ilegalidade das contratações de funcionários;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição da República);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição da República, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (art. 129, II, da Constituição da República);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da República), resolve:

Converter o presente procedimento preparatório em inquérito civil, com o seguinte tema: “apurar supostas irregularidades praticadas pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, especialmente o descumprimento da Lei de Transparência e a ilegalidade nas contratações de funcionários”.

Encaminhe-se a presente portaria ao Núcleo Cível Extrajudicial - NUCIVE desta Procuradoria para registro e autuação como inquérito civil.

Em cumprimento ao art. 4º, VI, da Resolução CNMP n.° 23/07, a Assessoria de Comunicação Social desta PR/BA deverá afixar cópia deste ato no local de costume, onde o público em geral tem acesso, pelo prazo de 10 (dez) dias.

Ademais, a assessoria deste 18º OTC deverá comunicar a instauração deste inquérito civil à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, remetendo-lhe cópia deste ato para publicação, de acordo com o art. 16, § 1º, I, da Resolução CSMPF n.° 87/06 e com o art. 7º da Resolução CNMP n.° 23/07.

Em seguida, deve ser realizada a seguinte diligência instrutória, imprescindível à elucidação dos fatos: expedição de ofício ao Conselho Regional de Farmácia da Bahia (CRF-BA), a fim de que apresente a relação dos seus empregados, especificando os cargos ocupados e regimes trabalhistas. Ainda, que preste esclarecimentos sobre as denúncias de descumprimento da Lei de Transparência, em especial no tocante aos balancetes contábeis a partir do mês de outubro de 2014.

O prazo para atendimento à requisição é de 20 (vinte) dias, a contar do recebimento do expediente, ao qual deverá ser anexada cópia desta portaria.

Após o cumprimento da diligência ou o decurso de 60 (sessenta) dias, venham os autos do inquérito civil conclusos para deliberação. Finalmente, a fim de observar o art. 9º da Resolução CNMP n.° 23/07 e o art. 15 da Resolução CSMPF n.° 87/06, o NUCIVE deve

realizar o acompanhamento de prazo inicial de 1 (um) ano para a conclusão do presente inquérito civil.

FLÁVIA GALVÃO ARRUTI Procuradora da República




PP n.º 1.14.002.000118/2014-81. Natureza: Tutela Coletiva. Órgão Revisor: 5ª CCR.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do Patrimônio Público e Social e de outros interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos (art. 129, II e III, da Constituição Federal e art. 6º, VII, “a”, “b” e “d”, da Lei Complementar nº 75/93);

CONSIDERANDO, ainda, que o art. 17 da Lei nº 8.429/92 legitimou o Parquet à propositura da ação civil por atos de improbidade administrativa e que o art. 6º, XIV, “f”, da Lei Complementar nº 75/93 dispõe que compete ao Ministério Público da União promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, especialmente quanto à probidade administrativa;

CONSIDERANDO a necessidade de se apurar possíveis irregularidades na comercialização de livros didáticos pela empresa Educar Brasil Sistema de Ensino e Editora LTDA. com o município de Pindobaçu-BA, nos exercícios de 2013 e 2014;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, e Resolução nº 87, de 3 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

CONSIDERANDO que os elementos indicados ainda são insuficientes para a adoção de quaisquer providências indicadas no art. 4º, I a VI, da Res. CSMPF nº 87/2006;

DETERMINO a instauração de INQUÉRITO CIVIL, para a regular e formal coleta de elementos destinados a auxiliar a formação de convicção acerca da matéria versada, devendo o cartório desta Procuradoria da República registrar a presente portaria em livro próprio, autuá-la, afixá-la em local de costume e encaminhá-la para publicação, nos termos do art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2010 c/c o art. 4º da Resolução CNMP nº 23/2007;

Objeto da investigação: Apurar irregularidades na comercialização de livros didáticos pela empresa Educar Brasil Sistema de Ensino e Editora LTDA. (CNPJ: 15.441.271/0001-50) com o município de Pindobaçu-BA, nos exercícios de 2013 e 2014.

Obedeça-se, para a conclusão deste Inquérito Civil, o prazo de 01 (um) ano, consoante estabelecido no art. 9º da Resolução n.º 23/2007-CNMP e art. 15 da Resolução n.º 87/2006-CSMPF, devendo o Cartório realizar o acompanhamento do prazo, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.

ELTON LUIZ FREITAS MOREIRA Procurador da República


PP n.º 1.14.002.000120/2014-50. Natureza: Tutela Coletiva. Órgão Revisor: 5ª CCR

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do Patrimônio Público e Social e de outros interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos (art. 129, II e III, da Constituição Federal e art. 6º, VII, “a”, “b” e “d”, da Lei Complementar nº 75/93);

CONSIDERANDO, ainda, que o art. 17 da Lei nº 8.429/92 legitimou o Parquet à propositura da ação civil por atos de improbidade administrativa e que o art. 6º, XIV, “f”, da Lei Complementar nº 75/93 dispõe que compete ao Ministério Público da União promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, especialmente quanto à probidade administrativa;

CONSIDERANDO a necessidade de se apurar possíveis irregularidades na comercialização de livros didáticos pela empresa Educar Brasil Sistema de Ensino e Editora LTDA. com o município de Mirangaba-BA, no exercício de 2014;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, e Resolução nº 87, de 3 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

CONSIDERANDO que os elementos indicados ainda são insuficientes para a adoção de quaisquer providências indicadas no art. 4º, I a VI, da Res. CSMPF nº 87/2006;

DETERMINO a instauração de INQUÉRITO CIVIL, para a regular e formal coleta de elementos destinados a auxiliar a formação de convicção acerca da matéria versada, devendo o cartório desta Procuradoria da República registrar a presente portaria em livro próprio, autuá-la, afixá-la em local de costume e encaminhá-la para publicação, nos termos do art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2010 c/c o art. 4º da Resolução CNMP nº 23/2007;

Objeto da investigação: Apurar irregularidades na comercialização de livros didáticos pela empresa Educar Brasil Sistema de Ensino e Editora LTDA. (CNPJ: 15.441.271/0001-50) com o município de Mirangaba-BA, no exercício de 2014.

Obedeça-se, para a conclusão deste Inquérito Civil, o prazo de 01 (um) ano, consoante estabelecido no art. 9º da Resolução n.º 23/2007-CNMP e art. 15 da Resolução n.º 87/2006-CSMPF, devendo o Cartório realizar o acompanhamento do prazo, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.

ELTON LUIZ FREITAS MOREIRA Procurador da República




1.O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República e

2.CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

3.CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do meio ambiente;

4.CONSIDERANDO a necessidade de apurar os fatos apresentados na representação de fl. 04, que noticia inúmeras irregularidades e infrações ambientais que estaria ocorrendo no município de Bom Jesus da Lapa-BA;

5.CONSIDERANDO os elementos extraídos do Procedimento Preparatório nº 1.14.009.000230/2013-71, cujo objeto refere-se à apuração de “supostos crimes ambientais que estariam acontecendo em Bom Jesus da Lapa/BA”.

6.CONSIDERANDO a necessidade de continuidade da apuração dos fatos narrados, converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.14.009.000230/2013-71, em INQUÉRITO CIVIL, nos termos do art. 5º da Resolução n° 87/2010 do CSMPF, devendo ser realizadas as seguintes diligências:

a) registre-se o objeto como “BOM JESUS DA LAPA. Apurar os supostos ilícitos ambientais ocorridos no município de Bom Jesus da Lapa consistentes na: a) exploração ilegal de carvão vegetal; b) utilização de lenha nativa do Bioma da Caatinga em atividades envolvendo cerâmicas; c) desmatamento ilegal para construção de loteamentos clandestinos; d) ligações ilegais de captação de água para usos industriais e agropecuários;”

b) Voltem-me conclusos, para designação de diligências. Anote-se, para a conclusão deste Inquérito Civil, o prazo de 01 (um) ano.

VITOR SOUZA CUNHA Procurador da República


1.O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República e 2.CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; 3.CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção

do meio ambiente; 4.CONSIDERANDO a necessidade de apurar possíveis irregularidades na gestão dos recursos sólidos por parte do município de Bom

Jesus da Lapa, consistente na suposta queima de resíduos urbanos e serviços de saúde no “lixão” da cidade; 5.CONSIDERANDO os elementos extraídos do Procedimento Preparatório nº 1.14.009.000230/2013-71, cujo objeto refere-se à

apuração de “supostos crimes ambientais que estariam acontecendo em Bom Jesus da Lapa/BA”. 6.CONSIDERANDO a necessidade de continuidade da apuração dos fatos narrados em procedimento autônomo, tendo em vista a

conveniência da instrução, determina a instauração em INQUÉRITO CIVIL, nos termos do art. 5º da Resolução n° 87/2010 do CSMPF, devendo ser realizadas as seguintes diligências:

a) registre-se o objeto como “BOM JESUS DA LAPA. RESÍDUOS SÓLIDOS. Apurar supostas irregularidades no gerenciamento dos resíduos sólidos no município de Bom Jesus da Lapa, na gestão do prefeito EURES RIBEIRO PEREIRA, bem como a inobservância da lei 12.305/2010 e os respectivos danos ambientais e sociais decorrentes”;

b) Reitere-se, através do serviço “mão própria”, o ofício nº 0113/2015, com advertências finais; Anote-se, para a conclusão deste Inquérito Civil, o prazo de 01 (um) ano.



1. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República e 2. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; 3. CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a

proteção do meio ambiente; 4. CONSIDERANDO a necessidade de apurar a suposta exploração ilegal de minérios (granito/gnaise) na Comunidade Chapada

Grande/Favelândia, localizada no município de Bom Jesus da Lapa-BA, nas margens do Rio São Francisco; 5. CONSIDERANDO os elementos extraídos do Procedimento Preparatório nº 1.14.009.000230/2013-71, cujo objeto refere-se à

apuração de “supostos crimes ambientais que estariam acontecendo em Bom Jesus da Lapa/BA”. 6. CONSIDERANDO a necessidade de continuidade da apuração dos fatos narrados em procedimento autônomo, tendo em vista a




a) registre-se o objeto como “BOM JESUS DA LAPA. Apurar a suposta exploração ilegal de minérios (granito/gnaise) na Comunidade Chapada Grande/Favelândia, no município de Bom Jesus da Lapa-BA, localizada nas margens do Rio São Francisco”;




1. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República e 2. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; 3. CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a

proteção do meio ambiente; 4. CONSIDERANDO a necessidade de apurar a suposta extração ilegal de areia nas margens do Rio São Francisco, no território do

município de Bom Jesus da Lapa-BA, cuja prática se atribui às empresas de construção e à administração municipal; 5. CONSIDERANDO os elementos extraídos do Procedimento Preparatório nº 1.14.009.000230/2013-71, cujo objeto refere-se à

apuração de “supostos crimes ambientais que estariam acontecendo em Bom Jesus da Lapa/BA”. 6. CONSIDERANDO a necessidade de continuidade da apuração dos fatos narrados em procedimento autônomo, tendo em vista a


a) registre-se o objeto como “BOM JESUS DA LAPA. Apurar a suposta exploração ilegal de areia das margens do Rio São Francisco, no território do município de Bom Jesus da Lapa-BA, cuja prática se atribui às empresas de construção e à administração municipal.”



##ÚNICO: | EXTRA-BA - 19568| PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO DE 11 DE MAIO DE 2015

Inquérito Civil n.° 1.14.000.003297/2014-28

1. Trata-se de inquérito civil instaurado para apurar o suposto descumprimento, pelos docentes da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, da carga horária em sala de aula estabelecida no Regimento Geral da instituição.

2. O Representante alega que o Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia – UFBA, em seu artigo 119, prevê o cumprimento de carga horária semanal de 10 (dez) horas de aulas presenciais, no mínimo, para os professores em regime de tempo parcial (20 horas semanais) e que os professores do Departamento de Direito Privado da Faculdade de Direito da citada Universidade reuniram-se em assembleia para deliberarem acerca de notificação da Controladoria de Controle Interno da instituição que requeria o encaminhamento dos dados referentes à carga horária do corpo docente da Faculdade. Confirmando, então, que a carga horária era inferior àquela prevista no Regimento, mas que continuariam a praticá-la, pois não concordavam com o Regimento.

3. Aduz o Representante que tal comportamento dos docentes acarreta a impossibilidade da realização de novos concursos públicos para o ingresso de docentes nos quadros da Faculdade de Direito, pois o órgão responsável pela verificação e autorização de novos concursos na UFBA impede tal certame sob a alegação de que já existe professor em número suficiente, fazendo com que várias turmas fiquem sem professores, assim como sobrecarregando outros docentes. Esse fato, em seu entender, causa flagrante violação ao Regimento da UFBA e ao dever de probidade e zelo na gestão da coisa pública, o que configuraria a conduta descrita no artigo 10 da Lei de Improbidade Administrativa (fls. 2/7).

4. Instada a prestar informações acerca dos fatos narrados na representação, a Universidade Federal da Bahia encaminhou resposta da lavra da Chefe e do Vice-chefe do Departamento de Direito Privado da Faculdade de Direito, em que se afirma que os fatos narrados na representação refletem “parcialmente, aos debates e as deliberações adotadas pelo plenário do Departamento, jamais foram executadas pela administração do órgão, além de terem perdido o seu objeto, por força da edição posterior da novel Resolução 07/2014”. A fim de comprovar suas alegações, transcrevem a ata da reunião do Departamento de Direito Privado da Faculdade de Direito da UFBA, realizada no dia 30 de outubro de 2014, na qual o assunto foi submetido a votação, com 11(onze) professores votando a favor do cumprimento da jornada semanal de 8 (oito) horas para os professores de 20 (vinte) horas e de 12 (doze) horas para os professores de 40 (quarenta) horas, enquanto 6 (seis) votaram a favor do cumprimento da jornada prevista no artigo 119 do Regimento Geral da UFBA.

5. Diz, ainda, a chefia do Departamento de Direito Privado da Faculdade de Direito que os registros constantes da ata que aqui se menciona tratam de discussão de questões e deliberações atinentes à política interna adotada pela UFBA, quando foram postos em debate assuntos afeitos à submissão dos docentes a uma regra interna que teve sua validade e sua legitimidade contestadas pelos docentes, tendo em vista que impunha uma carga horária tida por muitos como ilegal diante da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, por violar as condições de trabalho historicamente consolidadas e não considerar o fato de que a maioria das turmas assumidas pelos docentes do Departamento extrapolava o número de máximo de alunos previstos nas normas da UFBA e que essas questões mereciam ser debatidas em reunião do Departamento de Direito Privado, quando seus professores têm o dever de noticiar os problemas enfrentados no exercício de suas atividades acadêmicas, junto a representação estudantil. Registra, ao final, que o Departamento de Direito Privado vem aprimorando os seus controles para que o planejamento e a integralização da carga horária dos docentes ocorram de forma equitativa, em obediência ao que determinam as normas legais e os regulamentos internos.

6. É o relatório do essencial. 7. Esgotadas todas as diligências, percebe-se que é o caso de arquivamento.



8. Com efeito, o suposto descumprimento, pelos docentes do Departamento de Direito Privado da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia carga horária estabelecida no Regimento Geral da instituiçãoé questão superada uma vez que o Conselho Universitário da Universidade Federal da Bahia, em sessão ordinária realizada em data de 28 de novembro de 2014 aprovou a Resolução 07/2014, suspendendo a aplicação do artigo 119 do Regimento Geral da UFBA, nos termos que ora se transcreve:

RESOLUÇÃO Nº 07/2014 O Conselho Universitário da Universidade Federal da Bahia, reunido em sessão ordinária em 28 de novembro de 2014, Resolve: Art.1° Suspender a aplicação do Art. 119 do Regimento Geral da UFBA até a aprovação de nova redação da correspondente Seção

do referido Regimento, que trata da “Integralização da Carga Horária Docente”, fazendo retroagir esta suspensão até o segundo semestre letivo de 2011. Art. 2° Orientar, da seguinte forma, a atribuição de carga horária no corrente planejamento acadêmico: I - Os docentes deverão

integralizar a carga horária de atividades de ensino, correspondente ao seu regime de trabalho, respeitado o interesse do planejamento acadêmico: a) em Regime de Dedicação Exclusiva (40 horas semanais), mínimo de oito horas de aulas presenciais; b) em Regime de Tempo Parcial (20 horas semanais), mínimo de dez horas de aulas presenciais; c) em Regime de Tempo Integral (40 horas semanais), mínimo de dezesseis horas de aulas presenciais; II - Os docentes em Regime de Tempo Parcial (20 horas semanais) e em Regime de Tempo Integral (40 horas semanais) que exerçam atividade de pesquisa e/ou extensão, aprovadas pelas instâncias competentes, poderão ter a carga horária de atividades de ensino de, no mínimo, oito horas e doze horas de aulas presenciais, respectivamente.

Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. 9. O Conselho Universitário ao editar essa norma resolveu, consoante seu artigo 1°, “Suspender a aplicação os efeitos do Art. 119 do

Regimento Geral da UFBA até aprovação de nova redação da correspondente Seção do referido Regimento, que trata da Integralização da Carga Horária Docente”, fazendo retroagir esta suspensão até o segundo semestre letivo de 2011 e orientar a forma de atribuição de carga horária no planejamento acadêmico em curso no momento de sua aprovação.

10. Como se pode observar, a presente investigação não pode perdurar, em vista da perda do objeto, já que a edição da Resolução n° 07/2014 suspendeu a aplicação dos efeitos do Art. 119 do Regimento Geral da UFBA e esta era a norma cujo descumprimento foi alegado pelo representante.

11. Assim, conclui-se que não há fundamento para a propositura de ação civil pública ou adoção de qualquer medida, razão pela qual o Ministério Público Federal, por meio da Procuradora da República subscritora, promove o arquivamento do presente inquérito civil, com fulcro no artigo 9º, caput, da Lei n.° 7.347/85.

12. Encaminhe-se ao representante, por ofício, cópia da presente promoção de arquivamento, em atenção ao art. 17, § 1º, da Resolução n.° 87, de 3 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, informando-lhe que, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pela 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, poderão ser apresentadas razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos para apreciação, nos termos do art. 9º, § 2°, da Lei n.° 7347/85.

Art. 17 - Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de fundamento para a adoção das medidas previstas no artigo 4°, I, III e IV, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou do procedimento administrativo, fazendo-o fundamentadamente.

§ 1° - Nos casos em que a abertura do inquérito civil se der por representação, em havendo promoção de arquivamento, o presidente do inquérito oficiará ao interessado, a fim de lhe dar conhecimento, cientificando-o, inclusive, da previsão inserta no § 3°, deste artigo.

(…) § 3° - Até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pela Câmara de Coordenação e Revisão ou pela Procuradoria

Federal dos Direitos do Cidadão, poderão as associações civis legitimadas ou quaisquer interessados apresentar razões escritas ou documentos, que serão juntadas ao autos para apreciação, nos termos do art. 9º, § 2°, da Lei n.° 7347/85.

13. Se o representante não for localizado, proceda-se de acordo com o disposto no art. 10, § 1º, da Resolução n.° 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, afixando-se aviso neste órgão e lavrando-se o respectivo termo.

Art. 10. Esgotadas todas as possibilidades de diligências, o membro do Ministério Público, caso se convença da inexistência de fundamento para a propositura de ação civil pública, promoverá, fundamentadamente, o arquivamento do inquérito civil ou do procedimento preparatório.

§ 1º Os autos do inquérito civil ou do procedimento preparatório, juntamente com a promoção de arquivamento, deverão ser remetidos ao órgão de revisão competente, no prazo de três dias, contado da comprovação da efetiva cientificação pessoal dos interessados, através de publicação na imprensa oficial ou da lavratura de termo de afixação de aviso no órgão do Ministério Público, quando não localizados os que devem ser cientificados.

14. Finalmente, depois da comprovação da efetiva cientificação pessoal, remetam-se os autos à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para o necessário exame desta promoção, conforme o art. 62, IV, da Lei Complementar n.° 75/93.

15. De qualquer forma, deverá ser providenciada a publicação da presente promoção de arquivamento no portal do Ministério Público Federal, de acordo com o art. 16, § 1º, I, da Resolução CSMPF n.° 87/06.

Art. 16 - Os atos e peças do inquérito civil são públicos, nos termos desta regulamentação, salvo disposição legal em contrário ou decretação de sigilo, devidamente fundamentada.

§ 1º - A publicidade consistirá: I - na publicação, no Diário Oficial, da portaria de instauração do Inquérito Civil, do extrato do compromisso de ajustamento de

conduta e no portal do Ministério Público Federal, aqueles atos bem como as promoções de arquivamento e outros atos que o presidente de Inquérito entender cabível. (destacou-se)

16. Cumpra-se, dando-se baixa na distribuição desta Procuradoria assim que os autos forem encaminhados à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

FLÁVIA GALVÃO ARRUTI

Procuradora da República Em substituição ao titular do 17º OTC



PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DA CEARÁ ##ÚNICO: | EXTRA-CE - 843|


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República que esta subscreve, com lastro nos arts. 127 caput e 129 da Constituição da República de 1988, bem como art. 6º, VII, da Lei Complementar 75/93;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal; CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público; CONSIDERANDO que o Ministério Público Federal instaurou o Procedimento Preparatório nº 1.15.005.000183/2014-49 com o

objetivo de fiscalizar as instalações das cisternas entregues nos municípios situados na área de abrangência da PRM/ITAPIPOCA/CE, através do Programa Água para Todos do Ministério da Integração Nacional.

CONSIDERANDO que, de acordo com as normas de regência, o prazo para encerramento do citado Procedimento Preparatório já expirou;

CONSIDERANDO a necessidade de continuar as investigações, com o intuito de carrear aos autos mais elementos de convicção, DETERMINA:

1. Converter o presente Procedimento Preparatório em Inquérito Civil, mantendo-se sua ementa e número de autuação. 2. Comunicar o fato à Câmara de Coordenação e Revisão respectiva. 3. A publicação em meio eletrônico e na imprensa oficial, considerando o disposto nos artigos 4º, VI, parte final, e 7º, §2º, I, da

Resolução nº 23 do CNMP, assim como no artigo 16, § 1º, I, da Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

4. Que a Secretaria anote a vinculação do presente IC ao PP anterior, para fins de recebimento de ofícios ainda pendentes de resposta. 5. Após, reitere-se os expedientes de fls. 20, 23, 27 e 30 requisitando aos Prefeitos municipais de Itapajé, Miraíma, Trairi e

Uruburetama que encaminhem informações atualizadas acerca das cisternas entregues aos municípios através do Programa Água para Todos .

RICARDO MAGALHÃES DE MENDONÇA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-CE - 842| PORTARIA Nº 9, DE 19 DE MAIO DE 2014

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República que esta subscreve, com lastro nos arts. 127 caput e 129 da Constituição da República de 1988, bem como art. 6º, VII, da Lei Complementar 75/93;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal; CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público; CONSIDERANDO que o Ministério Público Federal instaurou o Procedimento Preparatório nº 1.15.005.000248/2014-56 para apurar

a adequada implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos nos municípios de abrangência da PRM/Itapipoca/CE. CONSIDERANDO que, de acordo com as normas de regência, o prazo para encerramento do citado Procedimento Preparatório já

expirou; CONSIDERANDO a necessidade de continuar as investigações, com o intuito de carrear aos autos mais elementos de convicção,

DETERMINA: 1. Converter o presente Procedimento Preparatório em Inquérito Civil, mantendo-se sua ementa e número de autuação. 2. Comunicar o fato à Câmara de Coordenação e Revisão respectiva. 3. A publicação em meio eletrônico e na imprensa oficial, considerando o disposto nos artigos 4º, VI, parte final, e 7º, §2º, I, da

Resolução nº 23 do CNMP, assim como no artigo 16, § 1º, I, da Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

4. Que a Secretaria anote a vinculação do presente IC ao PP anterior, para fins de recebimento de ofícios ainda pendentes de resposta. 5. Após, reitere-se o expediente de fl. 328.

RICARDO MAGALHÃES DE MENDONÇA Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público e Resolução

nº 87, de 6 de abril de 2010 do CSMPF; e) considerando o trâmite do Procedimento Preparatório nº 1.15.000.002783/2014-91, instaurado a partir de representação que noticia

supostas irregularidades na execução do Projeto Vila do Mar, de responsabilidade da prefeitura municipal de Fortaleza/CE, no âmbito de atuação da HABITAFOR;

f) considerando que tal conduta se insere no âmbito de atuação do Ministério Público Federal; Converta-se em INQUÉRITO CIVIL o Procedimento Preparatório retrocitado para promover ampla apuração dos fatos noticiados.

Ademais, expeça-se ofício à HABITAFOR requisitando informações atualizadas acerca da execução do Projeto. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público

Federal, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

NILCE CUNHA RODRIGUES Procuradora da República


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 14 ##ÚNICO: | EXTRA-CE - 18193|


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público e Resolução

nº 87, de 6 de abril de 2010 do CSMPF; e) considerando o trâmite do Procedimento Preparatório nº 1.15.000.0000006/2015-93, que trata de Denúncia versando sobre suposto

desvio de recursos públicos na Prefeitura Municipal de Pacajus/Ce; f) considerando que tal conduta se insere no âmbito de atuação do Ministério Público Federal; Converta-se em INQUÉRITO CIVIL o Procedimento Preparatório retrocitado para promover ampla apuração dos fatos noticiados. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público




O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público e Resolução

nº 87, de 6 de abril de 2010 do CSMPF; e) considerando o trâmite do Procedimento Preparatório nº 1.15.000.000152/2015-19, instaurado a partir de informação Ministério

Público do Ceará / Procuradoria Geral de Justiça que encaminha cópia do Ofício nº 071/2014/CGAP/SNPTur. Convênio nº 811742/2014, celebrado entre o Ministério do Turismo e a Prefeitura Municipal de Cascavel/CE, tendo como como objeto o VII Festival da Sardinha da Praia da Caponga;

f) considerando que tal conduta se insere no âmbito de atuação do Ministério Público Federal; Converta-se em INQUÉRITO CIVIL o Procedimento Preparatório retrocitado para promover ampla apuração dos fatos noticiados.

Ademais, expeça-se ofício à HABITAFOR requisitando informações atualizadas acerca da execução do Projeto. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público



##ÚNICO: | EXTRA-CE - 18135| DESPACHO Nº 6.301, DE 18 DE MAIO DE 2015

Ref. ICP. Nº 1.15.000.002644/2013-87. PRORROGAÇÃO DE IC.

Cuida-se de Inquérito Civil autuado a partir de Representação em desfavor do estaleiro INACE - Indústria Naval do Ceará, por possíveis atos de apropriação de área pública, objeto que vem sendo tratado também no procedimento nº 1.15.000.002951/2014-49.

Nos termos do art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006, prorrogo por mais um ano o prazo de instrução do presente feito, uma vez que não foi possível concluir sua instrução.

Determino, ainda, que sejam apensados, a estes, os autos do procedimento nº 1.15.000.002951/2014-49, em face de terem o mesmo objeto.

Expedientes necessários.



Ref. ICP. Nº 1.15.000.000622/2011-11. PRORROGAÇÃO DE ICP.

Trata-se de Inquérito Civil Público instaurado a fim de analisar o sistema de tarifação das empresas de telefonia que operam no Estado do Ceará. Conforme as recentes informações fornecidas pela ANATEL, a cobrança da multa aplicada pelo órgão encontra-se suspensa judicialmente.

Vez que não foi possível concluir a instrução, prorrogo por mais um ano o prazo de instrução do feito, em cumprimento à determinação contida no art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006.

Determino ainda que, após as anotações necessárias, retornem-me os autos conclusos para acompanhamento. Expedientes necessários.



DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 15 ##ÚNICO: | EXTRA-CE - 18157|

DESPACHO Nº 6.679, DE 18 DE MAIO DE 2015

Ref. ICP. Nº 1.15.000.000640/2008-05. PRORROGAÇÃO DE ICP.

Cuida-se de Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar supostas irregularidades na construção de moradias populares na comunidade de Bicas, município de Cascavel/CE, com recursos administrados pela CEF.

Vez que não foi possível concluir a instrução, prorrogo por mais um ano o prazo de instrução do feito, em cumprimento à determinação contida no art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006.

Determino ainda que, após as anotações necessárias, retornem-me os autos conclusos para apreciação das providências cabíveis. Expedientes necessários.



Ref. PP. Nº 1.15.000.000218/2015- 71. PRORROGAÇÃO DE PP

R. H. Cuida-se de Procedimento Preparatório instaurado a partir de representação informando sobre suposto uso indevido do nome do

representante como executor de despesas efetuadas em veículos oficiais da Superintendência Federal de Pesca no Estado do Ceará. Relatórios da Ticket Car contendo diversos abastecimentos e serviços durante o período de abril a dezembro de 2013.

Vez que não foi possível concluir a instrução, prorrogo por mais noventa dias o prazo de instrução do feito, em cumprimento à determinação contida no art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006.

Determino ainda que, após as anotações necessárias, retornem-me os autos conclusos para apreciação das providências cabíveis. Expedientes necessários.



Ref. ICP. Nº 1.15.000.002273/2012-52. PRORROGAÇÃO DE IC

Cuida-se de Inquérito Civil Público instaurado pela Portaria nº 80/2013 – PR/CE, a partir de cópias dos Relatórios de Fiscalização nº 201243 (Cascavel/CE) e nº 201244 (Canindé/CE), que avaliaram a execução de contratos de financiamento referente ao Programa de Modernização da Administração Tributária e Gestão dos Setores Sociais Básicos - PMAT, financiados com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, nos referidos municípios.

Vez que não foi possível concluir a instrução, prorrogo por mais mais um ano o prazo de instrução do feito, em cumprimento à determinação contida no art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006.

No azo, determino que seja reiterado o ofício de fls. 33. Expedientes necessários.



Ref. PP. Nº 1.15.000.002726/2013-21. PRORROGAÇÃO DE PP

R. H. Cuida-se de Procedimento Preparatório instaurado a partir de representação informando sobre a gravidade nos problemas da saúde

do Estado do Ceará. Reformas da estrutura física da Regional II. Repasse de verbas para a saúde. Possíveis irregularidades. Vez que não foi possível concluir a instrução, prorrogo por mais noventa dias o prazo de instrução do feito, em cumprimento à

determinação contida no art. 15 da Resolução CSMPF nº 87/2006. Determino ainda que, após as anotações necessárias, retornem-me os autos conclusos para apreciação das providências cabíveis. Expedientes necessários.


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL

##ÚNICO: | EXTRA-DF - 17602| PORTARIA Nº 182, DE 18 DE MAIO DE 2015

Procedimento Preparatório nº 1.16.000.001081/2014-53

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio da Procuradora da República signatária, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República:

Considerando o rol de atribuições elencadas no art. 6º da Lei Complementar nº 75/1993, a incumbência prevista no 7º, inciso I, e as prerrogativas constantes do art. 8º, todos da mesma Lei Complementar;



Considerando o disposto nas Resoluções nº 20/2007 e 23/2007, ambas do Conselho Nacional do Ministério Público; Considerando que as questões versadas nos autos ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca

das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento; Converte o Procedimento Preparatório o em INQUÉRITO CIVIL, dando-se prosseguimento às apurações, com o seguinte resumo: CIDADANIA. Irregularidade na atuação do Facebook frente a páginas com conteúdo que violam os direitos das mulheres e que

incitam a violência de gênero. O Facebook não atua para retirar da rede páginas com conteúdo misógino. Determina: Proceda-se ao registro e autuação da presente, comunique-se à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal,

para fins do art. 6º da Resolução n° 87/06/CSMPF e publique-se, por meio eletrônico (internet), nos moldes dos arts. 4º, VI e 7º, §2°, II da Resolução n° 23/07/CNMP.

Cumpra-se.

ANA CAROLINA ALVES ARAÚJO ROMAN Procuradora da República


Converte o Procedimento Preparatório nº 1.16.000.002573/2014-66 em Inquérito Civil.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e pelos arts. 6º, 7º e 8º da Lei Complementar 75/93 e,

Considerando o disposto no art. 2º, §6º, no art. 4º e no art. 7º, IV e §2º I e II, todos da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que regula o Inquérito Civil Público;

Considerando que o Procedimento Preparatório fora autuado nesta PRDF em 06/08/2014, em razão do Memorando nº 1007/2014/LLO/PRDF, desta Procuradoria, protocolado sob o nº (PR-DF-00029927/2014);

Considerando que as questões versadas nos autos, ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento;

Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.16.000.002573/2014-66 em Inquérito Civil, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:

“Suposta irregularidade na gestão da saúde pública no Brasil consistente na falta de empenho para melhorar a distribuição dos médicos no território brasileiro e para estabelecer uma política adequada de recursos humanos para os profissionais da área da saúde”.

ENVOLVIDO: MS – Ministério da Saúde. REPRESENTANTE: PR-DF – Procuradoria da República no Distrito Federal. Determina: 1.a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à PFDC- Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por qualquer

meio hábil; 2.a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 3.a verificação do decurso do prazo de 01 ano, a contar desta data, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.

LUCIANA LOUREIRO OLIVEIRA Procuradora da República


Converte o Procedimento Preparatório nº 1.22.013.000140/2014-20 em Inquérito Civil.



Considerando que o Procedimento Preparatório fora autuado nesta PRDF em 12/06/2014, em razão de Representação de Douglas José Cardoso, oriunda da Procuradoria da República no Município de Pouso Alegre/MG, protocolado sob o nº (PRM/PA-00002780/2014);

Considerando que as questões versadas nos autos, ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento;

Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.22.013.000140/2014-20 em Inquérito Civil, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:

“VENDA DE DIPLOMAS NA INTERNET. Suposta venda de diplomas por meio do sítio eletrônico www.sdplo.com”. ENVOLVIDO: A Apurar. REPRESENTANTE: Douglas José Cardoso da Silva. Determina: 1. a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à PFDC- Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por qualquer

meio hábil; 2. a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 3. a verificação do decurso do prazo de 01 ano, a contar desta data, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.



DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 17 ##ÚNICO: | EXTRA-DF - 17686|


Retifica a PORTARIA IC Nº 337/2013 – GAB/CM, DE 27 DE AGOSTO DE 2013



Considerando a instauração do Inquérito Civil nº 1.00.000.006928/2013-75 para apurar possíveis irregularidades no Programa Mais Médicos do governo federal, que envolve a contratação de cerca de 6 mil médicos cubanos, com a finalidade de atender às demandas de saúde no país, em suposta discordância com legislação interna e internacional de proteção aos Direitos Humanos. Versa, ainda, da inexistência de revalidação do diploma desses profissionais em afronta à legislação brasileira aplicada à espécie;

Considerando a necessidade de promover ampla apuração dos fatos noticiados; Retifico a PORTARIA IC Nº 337/2013 – GAB/CM, DE 27 DE AGOSTO DE 2013, que instaurou o Inquérito Civil nº

1.00.000.006928/2013-75, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados: RESUMO: “Apuração de supostas irregularidades no Programa Mais Médicos do governo federal, consistentes, em suma, na falta de

transparência das despesas efetuadas pelo governo brasileiro (repasses à OPAS e, desta, ao governo de Cuba) e no tratamento diferenciado dado a médicos brasileiros e médicos estrangeiros (especialmente os cubanos, no que tange principalmente à diferenciação de remuneração, à suposta restrição de locomoção interna no país e às proibições diversas como: a proibição de convolação de uniões afetivas e até a gestação de filhos, por parte das mulheres), irregularidades que violariam, a um só tempo, dispositivos da legislação interna e internacional sobre direito público, administrativo e direitos humanos”.

ENVOLVIDO: MINISTÉRIO DA SAÚDE. REPRESENTANTE: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Determina: 1. a publicação desta Portaria, como de praxe, e a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 2. a verificação do decurso do prazo de 1 ano, a contar do último vencimento, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.



O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, no exercício das atribuições conferidas pelo art.

129 da Constituição da República e também previstas nos artigos 6º, inciso VII, alínea “b”, e 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93: CONSIDERANDO o disposto no art. 2º, I, da Resolução nº 87/2006 c/c o art. 4º, § 4º, da Resolução n.º 106/2010, ambas do Conselho

Superior do Ministério Público Federal, assim como o art. 2º, II, da Resolução n.º 23/2007 (texto alterado pela Resolução 35/2009) do Conselho Nacional do Ministério Público;

CONSIDERANDO que, para o adequado conhecimento dos fatos, seja para que se promova o arquivamento dos autos, seja para a adoção de eventual providência judicial ou extrajudicial pelo parquet federal, ainda são necessários outros atos instrutórios;

DETERMINA: 1. a conversão do presente Procedimento Preparatório nº 1.16.000.004354/2014-11 em Inquérito Civil, devendo ser mantida, se

possível, a mesma numeração, conforme dados disponíveis para a adoção dos registros pertinentes: 2. que o inquérito civil tramitará com as seguintes anotações de capa: RESUMO: “DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL. Suposto descumprimento de decisão antecipatória de tutela proferida

nos autos da Ação Civil Pública nº 2008.34.0002563-43, por parte de policiais do Distrito Federal.” INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ENVOLVIDO: A APURAR 3.a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF; 4. a verificação do decurso do prazo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Portaria.

MARINA SÉLOS FERREIRA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-DF - 17643| DESPACHO Nº 4.534, DE 18 DE MAIO DE 2015

Inquérito Civil nº 1.16.000.002981/2012-56

Diante do arquivamento do feito (fls. 113) e a determinação de retorno dos autos para notificação dos Representantes (fls. 148/150), determino a prorrogação do prazo de tramitação do inquérito civil por um ano, a contar de seu vencimento (22/02/2015).

Registre-se no sistema e comunique-se à 4º CCR.



DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 18 ##ÚNICO: | EXTRA-DF - 17695|

DESPACHO Nº 4.535, DE 18 DE MAIO DE 2015


Tendo em vista que, até a data presente, não vieram aos autos informações solicitadas por meio do ofício de fls. 392, reiterado a fls. 436, relativas à implementação do aterro sanitário em Samambaia, encaminhe-se novo ofício ao MPDFT, desta feita à Promotoria de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural – PRODEMA.

Expeça-se, ainda, ofício ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU), solicitando atualizar as informações prestadas por meio do Ofício nº 922/2014 – DIGER/SLU (cópia anexa).

Enfim, diante da necessidade de se aguardar o cumprimento das diligências acima, determino a prorrogação do prazo de tramitação do inquérito civil por um ano, a contar de seu vencimento (12/04/2015).





Diante da necessidade de melhor análise e instrução dos autos, determino a prorrogação do prazo de tramitação do inquérito civil por um ano, a contar de seu vencimento (16/05/2015).




Inquérito Civil nº 08190.002508/99-50

Diante da necessidade de cumprir o despacho de fls. 336 para melhor análise e instrução dos autos, determino a prorrogação do prazo de tramitação do inquérito civil por um ano, a contar de seu vencimento (12/05/2015).





Diante da necessidade de se dar cumprimento ao despacho de fls. 60 e de se aguardar a vinda das informações solicitadas, determino a prorrogação do prazo de tramitação do inquérito civil por um ano, a contar de seu vencimento (24/05/2015).





Tendo em vista não constar resposta aos ofícios de fls. 177 e 178, determino sua reiteração. Em tempo, prorrogue-se o prazo de tramitação do presente Inquérito Civil, por mais um ano, tendo em vista as diligências acima.




Tendo em vista que, até a presente data, o INCRA não respondeu aos ofícios de 58 (encaminhado ao presidente) e 59 (encaminhado ao Superintendente Regional), determino a reiteração deste último, para que seja atendido no prazo de 15 dias.

Desta feita, contudo, determino que o ofício seja entregue EM MÃOS ao Superintendente Regional, Sr. Marco Aurélio Bezerra da Rocha, com as advertências legais.



Em tempo, diante do esgotamento do prazo de tramitação do presente Inquérito Civil e sendo ainda necessário empreender novas diligências com vistas a sua instrução, determino sua prorrogação, por um ano, a contar do seu vencimento.

MARINA SÉLOS FERREIRA

Procuradora da República



Tendo em vista que, até a presente data, o INCRA não respondeu ao ofício de fls. 22, determino sua reiteração, para que seja atendido no prazo de 15 dias.

Desta feita, contudo, determino que o ofício seja entregue EM MÃOS ao Superintendente Regional, Sr. Marco Aurélio Bezerra da Rocha, com as advertências legais.

Em tempo, diante do esgotamento do prazo de tramitação do presente Inquérito Civil e sendo ainda necessário empreender novas diligências com vistas a sua instrução, determino sua prorrogação, por um ano, a contar do seu vencimento.




Tendo em vista que, até a presente data, nem o INCRA nem a AGEFIS responderam os ofícios de fls. 75 e 76, determino sua reiteração.

Desta feita, contudo, determino que o ofício direcionado ao INCRA seja encaminhado ao Superintendente Regional, Sr. Marco Aurélio Bezerra da Rocha, e entregue EM MÃOS.

Em tempo, diante do esgotamento do prazo de tramitação do presente Inquérito Civil e sendo ainda necessário empreender novas diligências com vistas a sua instrução, determino sua prorrogação, por um ano, a contar do seu vencimento (01/04/2015).


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

##ÚNICO: | EXTRA-ES - 14684| PORTARIA Nº 170, DE 18 DE MAIO DE 2015

Inquérito Civil Público (ICP)

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República infra-assinado, com base nas suas atribuições constitucionais, legais e regulamentares, e, especialmente, com fulcro nos artigos 127 e 129 da Constituição da República, e artigos 5º, I, h, III, b, V, b e 6º, VII, da Lei Complementar nº 75/1993:

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, a teor do art. 127, caput, da Carta Republicana;

CONSIDERANDO que o art. 7º, I, da LC 75/1993 estabelece que incumbe ao MPU, sempre que necessário ao exercício de suas funções institucionais, instaurar inquérito civil público;

CONSIDERANDO os fatos noticiados no procedimento preparatório 1.17.000.000013/2015-11; CONSIDERANDO os elementos indicando que F.J.V.C., ex presidente do Conselho da Escola EEEFM Germano André Lube, não

teve as contas aprovadas em relação aos recursos recebidos através dos programas federais FNDE/PDDE/Escola Aberta e FNDE/PDDE/PDE, no ano 2010.

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório 1.17.000.000013/2015-11 em Inquérito Civil Público para orientar a atuação do MPF, com vistas à eventuais medidas judiciais ou extrajudiciais.

1.Oficie-se à Ilustríssima Senhora Diretora da Escola EEEFM Germano André Lube solicitando que envie, se possível por meio eletrônico, cópia do processo de prestação de contas tratado no ofício de f.130/156 (anexar cópia).

2.Autue-se, com a seguinte ementa: “Fiscalizar os recursos do programa federal FNDE/PDDE/Escola Aberta e FNDE/PDDE/PDE, no período de 26/02/2010 a 29/11/2010, repassados ao Conselho da Escola EEEF Germano André Lube.”;

3. Designo como Secretária deste ICP a servidora Ericka R. R. lotada neste gabinete; 4. Publique-se a presente portaria no Diário Oficial (Portaria CNMP nº 23, de 17/09/2007, art. 7º, §2º).

FERNANDO AMORIM LAVIERI Procurador da República








CONSIDERANDO os fatos noticiados no procedimento preparatório 1.17.000.000269/2015-28; CONSIDERANDO os elementos indicando que J.S.S., ex presidente do Conselho da Escola EEEF Juracy Machado, não teve as

contas aprovadas em relação aos recursos recebidos pelo programa federal Alimentação Escolar Recurso Federal – ano 2009. RESOLVE converter o Procedimento Preparatório 1.17.000.000269/2015-28 em Inquérito Civil Público para orientar a atuação do

MPF, com vistas à eventuais medidas judiciais ou extrajudiciais. 1.Oficie-se à Ilustríssima Senhora Diretora da Escola EEEF Juracy Machado solicitando que envie, se possível por meio eletrônico,

cópia do processo de prestação de contas tratado no ofício de f.22/31 (anexar cópia) 2.Autue-se, com a seguinte ementa: “Fiscalizar os recursos do programa federal Alimentação Escolar repassados ao Conselho da

Escola EEEF Juracy Machado no ano de 2009”; 3. Designo como Secretária deste ICP a servidora Ericka R. R. lotada neste gabinete; 4. Publique-se a presente portaria no Diário Oficial (Portaria CNMP nº 23, de 17/09/2007, art. 7º, §2º).







CONSIDERANDO os fatos noticiados no procedimento preparatório 1.17.000.000022/2015-10; CONSIDERANDO os elementos indicando que A.E.T.M., Presidente do Conselho da Escola EEEFM Maringá do período de

dezembro de 2003 a dezembro de 2010, deixou de prestar contas e/ou teve contas não aprovadas em relação aos valores recebidos do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar – ano 2009.

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório 1.17.000.000022/2015-10 em Inquérito Civil Público para orientar a atuação do MPF, com vistas à eventuais medidas judiciais ou extrajudiciais.

1.Oficie-se à Ilustríssima Senhora Diretora da Escola EEEFM Maringá solicitando que envie, se possível por meio eletrônico, cópia do processo de prestação de contas tratado no ofício de f.24/29 (anexar cópia)

2.Autue-se, com a seguinte ementa: “Fiscalizar os recursos do PNAE repassados ao Conselho da Escola EEEFM Maringá no ano de 2009”;








CONSIDERANDO os fatos noticiados no procedimento preparatório 1.17.000.003920/2014-31; CONSIDERANDO os elementos indicando que J.C.C, ao termino do mandato de Presidente do Conselho da Escola EEEFM Sílvio

Rocio prestou contas dos valores recebidos do FNDE no exercício de 2011 de forma incompleta RESOLVE converter o Procedimento Preparatório 1.17.000.003920/2014-31 em Inquérito Civil Público para orientar a atuação do

MPF, com vistas à eventuais medidas judiciais ou extrajudiciais. 1.Oficie-se à Ilustríssima Senhora Diretora da Escola EEEFM Sílvio Rocio solicitando que envie, se possível por meio eletrônico,

cópia do processo de prestação de contas tratado no ofício de f.37/40 (anexar cópia)



2.Autue-se, com a seguinte ementa: “Fiscalizar os recursos do FNDE repassados ao Conselho da Escola EEEFM Sílvio Rocio no ano de 2010”;



PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MARANHÃO

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 8349| PORTARIA Nº 10, DE 13 DE MAIO DE 2015

Procedimento Preparatório n. 1.19.000.001448/2014-27

O PROCURADOR DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MARANHÃO no uso de suas atribuições legais, com base no art. 129 da Constituição Federal, art. 8º, da Lei Complementar n.º 75/93, de 20/05/1993, Resolução nº 77, de 14/09/2004, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, e

Considerando o Procedimento Preparatório instaurado a partir de representação do Sindicato dos Profissionais do Magistério do Ensino Público de São Luís-SINDEDUCAÇÃO, dando conta de supostas irregularidades na aplicação de recursos federais repassados ao Município de São Luís/MA para custeio da educação, em especial no âmbito do FUNDEB, no exercício financeiro de 2014, na gestão do atual prefeito Edivaldo de Holanda Braga Júnior;

Considerando que a representação aduz que a referida municipalidade já recebeu o montante de mais de R$ 165.000.000,00 (cento e sessenta e cinco milhões de reais) até julho de 2014, consoante consulta ao site do Tesouro Nacional (fl. 33), entretanto, os gestores municipais afirmam que não há dinheiro para implantação de direitos estatutários, rejeitando as propostas pelo Ministério Público Estadual e SINDEDUCAÇÃO de concessão de auxílio de natureza indenizatória aos professores;

Considerando que em resposta à solicitação de envio de informações acerca dos fatos narrados na representação, a Promotoria de Justiça Especializada da Defesa da Educação encaminhou o relatório da mediação promovida entre o Município de São Luís/MA e os professores municipais, além de atas das reuniões realizadas e a íntegra do TAC nº 003/2014-2ª PJEDE que pôs fim à greve dos professores. Encaminhou também o TAC firmado com a Secretaria Municipal de Educação para efetivar a manutenção corretiva das instalações civis, elétricas e hidráulicas de 54 (cinquenta e quatro) escolas municipais e outro TAC específico para a Escola UEB Cidade Olímpica, conhecida como “Azulão”;

Considerando que oficiou-se, por duas vezes, a Secretaria Municipal de Educação de São Luís/MA para apresentar justificativas, contudo, não se obteve resposta;

Considerando que não houve resposta aos Ofícios n°s 49/2015 e 51/2015 (fls. 378/379); Considerando que a Resolução 87 do CSMPF prevê que nos Procedimentos Administrativos, as diligências deverão ser concluídas

no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual período, uma única vez, em caso de motivo justificável (Art. 4º, II); Considerando que o presente Procedimento Preparatório já foi prorrogado; RESOLVE CONVERTER o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO em INQUÉRITO CIVIL, determinando a adoção,

inicialmente, das seguintes providências: a) Em cumprimento à Resolução nº 87/CSMPF: a.1) Autuem-se os presentes autos como Inquérito Civil Público, vinculando-o a este 10º ofício de Combate ao Crime e à Improbidade; a.2) Registre-se a conversão para ciência da 5ª CCR; a.3) Encaminhe-se para publicação no Diário Oficial e no site da PR/MA. b) após, reitere-se os ofícios de fls. 378 e 379.

THIAGO FERREIRA DE OLIVEIRA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MATO GROSSO

##ÚNICO: | EXTRA-MT - 354| PORTARIA Nº 6, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

[1.20.002.000063/2014-10] Instauração de Inquérito Civil Público

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República que esta subscreve, com fundamento nos incisos II e III do artigo 129 da Constituição da República de 1988 e no inciso VII, alínea “c”, do artigo 6º da Lei Complementar nº75/93;

Considerando incumbir ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme preceitua o artigo 127 da Constituição da República de 1988;

Considerando ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a proteção dos direitos difusos e coletivos, tal como determina o artigo 129 da Constituição da República de 1988;

Considerando que, nos termos do inciso XXXII do artigo 5º e no inciso V do artigo 170, ambos da Constituição da República de 1988, a defesa do consumidor é dever do Estado e direito fundamental do cidadão, bem como princípio geral da ordem econômica nacional;

Considerando que o artigo 22 do Código de Defesa do Consumidor, Lei 8078/90, dispõe que “Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos”;

Considerando a necessidade de coleta de mais elementos para a instrução deste caderno apurador (consoante despacho próprio) a fim de viabilizar uma prudente atuação ministerial;



Por derradeiro, considerando o esgotamento do prazo deste apurador, bem como a necessidade de adequação procedimental aos ditames da Resolução nº 23/2007 do CNMP (§1º do artigo 4º da Resolução nº106/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal e §7º do art. 2º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público Federal);

Considerando que a Resolução nº 23/2007 do CNMP, em seu art. 2ª, parágrafos sexto e sétimo, dispõe, in verbis: “§6º O procedimento preparatório deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez, em caso de motivo justificável. § 7º Vencido este prazo, o membro do Ministério Público promoverá seu arquivamento, ajuizará a respectiva ação civil pública ou o converterá em inquérito civil.”

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório nº1.20.002.000063/2014-10 em INQUÉRITO CIVIL para apurar possíveis irregularidades no fornecimento de extratos de FGTS por parte da Caixa Econômica Federal no município de Juara/MT.

Proceda-se ao registro e atuação do IC, devendo constar em sua capa e no sistema único a seguinte ementa (resumo): Apurar possíveis irregularidades no fornecimento de extratos de FGTS por parte da Caixa Econômica Federal no município de

Juara/MT. Comunique-se à Egrégia 3ª CCR/MPF, nos termos do inciso I do artigo 62 da Lei Complementar nº75/1993 e do artigo 6º da

Resolução nº87/2010 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal. Registre-se. Autue-se. Publique-se, conforme determinação do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº23/2007 do Egrégio Conselho

Nacional do Ministério Público e do inciso I do §1º do artigo 16 da Resolução nº87/20010 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal. Aguarde-se a remessa de informações pelo representante, nos termos do despacho que determinou a presente conversão.

CLEBER DE OLIVEIRA TAVARES NETO Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MT - 1182| PORTARIA Nº 17, DE 14 DE ABRIL DE 2015

Notícia de Fato nº 1.20.005.0000005/2015-39

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento no art. 129, III, da Constituição da República, no art. 5º, III, “e”, da Lei Complementar nº 75/93, no art. 26, incisos e alíneas, da Lei nº 8.625/93, no art. 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85, e nos termos do que dispõe a Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, bem como a Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;

Considerando que a saúde é um direito humano fundamental, sendo dever do Estado assegurar a sua adequada prestação à população em geral;

Considerando o relato de precariedade das condições de segurança dos profissionais de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena – DSEI, polo base de Rondonópolis/MT;

CONSIDERANDO o receio demonstrado por aquela unidade administrativa, com possibilidade de prejuízo ao serviço público; CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público Federal zelar por adequada prestação de serviço de saúde à população

indígena; CONSIDERANDO que uma adequada prestação de serviço de saúde somente pode ser alcançada quando houver proteção à

integridade física e psicológica dos profissionais que nela se dedicam; RESOLVE CONVERTER, nos termos do art. 4º, §4º, da Resolução nº 87/06, do CSMPF, bem como do art. 2º, §7º, da Resolução

23/07, do CNMP, a presente notícia de fato em INQUÉRITO CIVIL, determinando-se: 1.O registro e a autuação da presente Portaria nos sistemas de informação adotados pelo Ministério Público Federal, como “Inquérito

Civil”, vinculado à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão, tendo por resumo “Precariedade das condições de segurança dos profissionais de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena – DSEI. Polo Base de Rondonópolis/MT. Relato de Violência contra Profissionais”.

2.Comunique-se à E. 6ª CCR. 3.Expeça-se ofício ao DSEI, solicitando a indicação de profissionais de saúde em exercício no polo base de Rondonópolis/MT, bem

como a relação de instalações físicas do Distrito Sanitário nesse polo base, no prazo de vinte dias. 4.Publique-se.

PAULO TAEK Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MT - 1386| PORTARIA Nº 24, DE 27 DE ABRIL DE 2015

Notícia de Fato nº 1.20.005.000136/2014-35

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento no art. 129, III, da Constituição da República, no art. 5º, III, “b” e “e”, da Lei Complementar nº 75/93, no art. 26, incisos e alíneas, da Lei nº 8.625/93, no art. 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85, e nos termos do que dispõe a Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, bem como a Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;

CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público Federal instaurar inquérito civil para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos, especialmente das comunidades indígenas, nos termos da legislação acima apontada;

CONSIDERANDO a notícia de entregas irregulares, por parte da FUNAI, de diversos veículos integrantes do acervo daquele órgão, ostentando sinais de identificação do Poder Público, a comunidades indígenas abrangidas pela atribuição territorial desta Procuradoria da República;

CONSIDERANDO que esses veículos são aqueles que, na realidade, deveriam ser empregados à atividade quotidiana da Fundação; CONSIDERANDO que a prática tem prejudicado o regular funcionamento da Autarquia Indígena, por não dispor de veículos

necessários à persecução da sua atividade-meio e fim; CONSIDERANDO a juntada aos autos de inventário dos veículos integrantes do patrimônio da FUNAI (fls. 38/89), acusando a

regular posse dos veículos pela Administração, quando há relatos de que esses mesmos veículos estão sob posse irregular de comunidades indígenas, inclusive com sucateamento;



CONSIDERANDO que dos veículos informados, há notícia nos autos de que: i) dois veículos foram recuperados (L200 Triton, placa OBJ 2711 e L200, placa OAY 5098), ii) dois veículos ainda estariam na posse irregular de comunidade indígena (L200, placa NJT 3854 e Saveiro, placa JZY 3646; estando esta última, inclusive, em desuso e sucateada – fls. 29/30),

CONSIDERANDO a existência de outras providências necessárias a melhor apuração dos fatos narrados nestes autos; RESOLVE CONVERTER, nos termos do art. 4º, §4º, da Resolução nº 87/06, do CSMPF, bem como do art. 2º, §7º, da Resolução 23/07, do CNMP, a presente notícia de fato em INQUÉRITO CIVIL, determinando-se:

1.O registro e a autuação da presente Portaria nos sistemas de informação adotados pelo Ministério Público Federal, como “Inquérito Civil”, vinculado à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão, tendo por resumo “FUNAI. Veículos oficiais. Posse irregular pela comunidade indígena. Rondonópolis/MT.”

2.Comunique-se à E. 6ª CCR. 3.Expeça-se ofício à Coordenação Regional da FUNAI em Cuiabá/MT, solicitando-lhe que informe, no prazo de 30 dias: 3.1se houve efetiva devolução do veículo L200, placa NJT 3854 (referido no ofício de fls. 36). Caso negativa a resposta, informe se

houve comunicação à Advocacia-Geral da União, visando à adoção das medidas judiciais pertinentes à recuperação do bem em questão. 3.2a qualificação do servidor responsável por inventariar o veículo Saveiro, placa JZY 3646, em julho de 2011 (fls. 81), fevereiro de

2012 (fls. 75), novembro de 2013 (fls. 62), e outubro de 2014 (fls. 45). 3.3a qualificação do servidor responsável por inventariar o veículo Saveiro, placa NJT 3854, em dezembro de 2010 (fls. 85), julho de

2011 (fls. 79), fevereiro de 2012 (fls. 73), novembro de 2013 (fls. 64). Deverá, o expediente encaminhado, ser instruído com cópia da presente portaria, bem como dos documentos de fls. 35/36. 4.Publique-se. 5.Com resposta, ou após certificar eventual transcurso de prazo sem resposta, retornem os autos conclusos.

PAULO TAEK Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, com fundamento nos incisos II e III, do artigo

129, da Constituição Federal e na alínea “b”, do inciso III, do artigo 5º, da Lei Complementar nº75/93;

CONSIDERANDO incumbir ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme preceitua o artigo 127 da Constituição da República;

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a proteção dos direitos difusos e coletivos, tal como determina o artigo 129 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO, ademais, que a Constituição Federal e a LC nº 75/93 incumbem ao Ministério Público a função institucional de promover o inquérito civil público para a assegurar o efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição;

CONSIDERANDO o dever da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão de defender os direitos constitucionais dos cidadãos em face da atuação ou omissão inconstitucionais da Administração Pública Direta e Indireta;

CONSIDERANDO a necessidade de mais informações acerca dos fatos, com respaldo no princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa, permitindo uma atuação ministerial prudente em defesa de interesses indisponíveis;

CONSIDERANDO a necessidade de maiores informações acerca dos fatos, permitindo uma atuação ministerial prudente em defesa de interesses indisponíveis;

Por derradeiro, considerando a complexidade para solução do objeto do caderno apurador, bem como o esgotamento de seu prazo, conforme determina o §4º do artigo 4º da Resolução nº106/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório nº 1.20.000.00488/2013-50 em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para apurar suposta irregularidade no cadastro do sistema MEC e autorização de funcionamento no Estado de Mato Grosso da Faculdade e Seminário Boas Novas (FASEB), em especial nos municípios de Itanhagá e Tapurah.

Comunique-se à Egrégia 1ª Câmara, nos termos do inciso I do artigo 62 da Lei Complementar nº75/1993 e do artigo 6º da Resolução nº87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Registre-se. Autue-se. Publique-se, conforme determinação do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº23/2007 do egrégio Conselho Nacional do Ministério Público e do inciso I do §1º do artigo 16 da Resolução nº87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

RONALDO PINHEIRO DE QUEIROZ

Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, com fundamento no artigo 129, incisos II e III,

da Constituição da República e no artigo 5º, inciso III, alínea “e” e artigo 6º, inciso VII, alínea “c”, ambos da Lei Complementar nº 75/93, Considerando que o Ministério Público Federal é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo- lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; Considerando ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de

relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a proteção dos direitos difusos e coletivos, tal como determina o artigo 129 da Constituição Federal;

Considerando notícia de possível ocorrência de irregularidades na prestação de contas do convênio nº 125/2000, firmado entre o Município de Nova Maringá e a SUDAM;



Considerando, ademais, a imprescindibilidade de realização de diligências e o esgotamento do prazo para encerramento deste procedimento administrativo previsto no § 1º do art. 4º da Resolução 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal,

RESOLVE converter o presente feito em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, conforme determina o § 4º do art. 4º da Resolução 87/2010 do CSMPF, com o objetivo de averiguar as supostas irregularidades na prestação de contas do convênio realizado entre o município de Nova Maringá/MT com a SUDAM, para execução do projeto de pavimentação asfáltica;

Comunique-se à egrégia 1ª Câmara, nos termos do inciso I do artigo 62 da Lei Complementar nº 75/1993 e do artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Registre-se. Autue-se. Publique-se, conforme determinação do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº 23/2007 do egrégio Conselho Nacional do Ministério Público e do inciso I do §1º do artigo 16 da Resolução nº 87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

BIANCA BRITTO DE ARAUJO


##ÚNICO: | EXTRA-MT - 2373| PORTARIA Nº 58, DE 8 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista nos arts. 6º, VII, b, e 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando que o objeto da presente investigação se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução CSMPF nº 87/2006; e) considerando os elementos constantes no Procedimento Preparatório nº 1.20.001.000181/2014-20; Resolve instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo por objetivo apurar a existência de tablados irregularmente instalados no Rio Paraguai,

bem como a prática de ceva permanente, técnica de pesca proibida pela legislação vigente. Autue-se a presente portaria e as cópias que a acompanham, nos termos do art. 5º, da Resolução CSMPF nº 87/2006. Oficie-se conforme despacho anexo. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

FELIPE ANTONIO ABREU MASCARELLI Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

##ÚNICO: | EXTRA-MS - 3038| PORTARIA Nº 4, DE 18 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora da República subscritora, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com base no § 4º do art. 4º da Resolução CSMPF 87/2010 e, ainda,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (art. 129, incisos I, da Constituição da República);

CONSIDERANDO que é competência do Ministério Público da União promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos direitos constitucionais (art. 6º, inciso VII, alínea a, da LC 75/1993);

CONSIDERANDO que, em reunião realizada nesta Procuradoria da República em 24/10/2014, o Secretário de Saúde de Ponta Porã/MS e a responsável técnica pelo SAMU declararam que o atendimento móvel de urgência se encontra em funcionamento desde abril de 2014; que, embora tenham encaminhado todos os documentos necessários para habilitação do serviço, não houve o repasse da verba inicial de custeio pelo Ministério da Saúde (R$ 100.000,00) nem da verba mensal de financiamento tripartite; e que a ambulância ficou parada por 15 dias em maio de 2014 e por 32 dias entre agosto e setembro do mesmo ano, em razão da situação precária da viatura;

CONSIDERANDO que, em 11/11/2014, foi publicada a Portaria nº 2.464 do Ministério da Saúde, que habilitou a Unidade de Suporte Básico para a Base Descentralizada do Município de Ponta Porã/MS;

CONSIDERANDO que a Portaria nº 1.010/2012 do Ministério da Saúde, em seu art. 25, estabelece: “Fica instituído incentivo financeiro de custeio para manutenção das Unidades Móveis efetivamente implantadas, na seguinte proporção: I - Unidade de Suporte Básico de Vida Terrestre: a) Unidade habilitada - R$ 13.125,00 (treze mil e cento e vinte cinco reais) por mês [...]” (grifo nosso);

CONSIDERANDO que a Coordenação Geral da Força Nacional do SUS, no parecer técnico nº 131 (fls. 58-60), informou que o Município de Ponta Porã/MS ainda não se encontra dentro dos critérios para renovação da frota; que somente é dado andamento no processo de publicação da portaria para investimento de custeio quando toda a documentação exigida pela Portaria nº 1.010/2012 se encontra correta e em posse da CGFNS; e que a transferência de verbas ao fundo do Município encontra-se regularizada;

CONSIDERANDO que, em consulta ao sítio http://www.fns.saude.gov.br, verificou-se que foram transferidas ao Fundo Municipal de Saúde de Ponta Porã/MS cinco parcelas de R$ 13.125,00, para a manutenção da Unidade de Suporte Básico habilitada, referente às competências de 11/2014, 12/2014, 01/2015, 02/2014 e 03/2015;

CONSIDERANDO que decorreu o prazo do procedimento preparatório sem que se reunissem elementos suficientes para a adoção de qualquer das medidas descritas no art. 4º da Resolução CSMPF nº 87/2010;

RESOLVE converter o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, com o fim de apurar a regularidade no repasse de verbas

federais para a prestação do serviço de atendimento móvel de urgência em Ponta Porã/MS, de forma a viabilizar a coleta de elementos aptos a subsidiar a adoção de qualquer das medidas indicadas nos incisos do art. 4º, caput, da Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Desde logo, determino: 1) registre-se e autue-se a presente Portaria, com as peças de informação a ela anexadas (art. 5º, inciso III, da Resolução CSMPF nº

87/2010);



2) publique-se cópia desta Portaria no site da PRMS, onde qualquer cidadão poderá ter livre acesso; 3) remeta-se cópia à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão para ciência e publicidade, via sistema único (art. 6º e 16 da Resolução nº

87/2010 do CSMPF); 4) designo o Técnico Administrativo Gabriel Souza Nogueira para acompanhar o presente inquérito civil público, auxiliando na

confecção de ofícios, intimações, notificações e requisições, no acompanhamento e cumprimento de prazos e promovendo a adoção das diligências determinadas no prazo máximo de 10 dias;

5) expeça-se ofício ao Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência do Ministério da Saúde, para que encaminhe cópia integral (a) do procedimento administrativo concernente à Unidade de Suporte Básico habilitada, por meio da Portaria nº 2.464/2014 do Ministério da Saúde (DOU, 13/11/2014) para a Base Descentralizada do Município de Ponta Porã/MS, bem como (b) do procedimento administrativo alusivo ao incentivo financeiro de custeio para a Base Descentralizada doo Município de Ponta Porã/MS, ou para sua reforma;

6) com a resposta, voltem-me conclusos.

LUCIANA DE MIGUEL CARDOSO BOGO Procuradora da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora da República subscritora, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com base no § 4º do art. 4º da Resolução CSMPF 87/2010 e, ainda,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (art. 129, incisos I, da Constituição da República);

CONSIDERANDO que é competência do Ministério Público da União promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos direitos constitucionais (art. 6º, inciso VII, alínea a, da LC 75/1993);

CONSIDERANDO que, por meio da Sala de Atendimento ao Cidadão, o representante solicitou que seja dada transparência às informações do FUNDEB alusivas às remunerações dos profissionais do magistério e da educação básica, a serem disponibilizadas no site da Prefeitura Municipal, em planilha que possa ser baixada facilmente (fl. 2);

CONSIDERANDO que a Lei 12.527/ 2011 (Lei de Acesso à informação) estabelece, em seu art. 8º que “é dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas” (caput), sendo, aliás, obrigatória sua divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet), nos termos do § 2º;

CONSIDERANDO que, conforme constatado pela Secretaria do 2º Ofício desta Procuradoria, o portal da transparência da Prefeitura do Município de Bela Vista/MS padece de diversas deficiências;

CONSIDERANDO que decorreu o prazo do procedimento preparatório sem que se reunissem elementos suficientes para a adoção de qualquer das medidas descritas no art. 4º da Resolução CSMPF nº 87/2010;

RESOLVE converter o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, com o fim de apurar eventual descumprimento das

exigências previstas na Lei de Acesso à Informação e na Lei da Transparência pelo Município de Bela Vista/MS, especialmente quanto à divulgação, em meio eletrônico, das informações sobre a destinação dos recursos do FUNDEB, de forma a viabilizar a coleta de elementos aptos a subsidiar a adoção de qualquer das medidas indicadas nos incisos do art. 4º, caput, da Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Desde logo, determino: 1) registre-se e autue-se a presente Portaria, com as peças de informação a ela anexadas (art. 5º, inciso III, da Resolução CSMPF nº

87/2010); 2) publique-se cópia desta Portaria no site da PRMS, onde qualquer cidadão poderá ter livre acesso; 3) remeta-se cópia à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão para ciência e publicidade, via sistema único (art. 6º e 16 da Resolução nº

87/2010 do CSMPF); 4) designo o Técnico Administrativo Gabriel Souza Nogueira para acompanhar o presente inquérito civil público, auxiliando na

confecção de ofícios, intimações, notificações e requisições, no acompanhamento e cumprimento de prazos e promovendo a adoção das diligências determinadas no prazo máximo de 10 dias;

5) expeça-se ofício à Promotoria de Justiça da Comarca de Bela Vista/MS, solicitando que informe se instaurou procedimento com o objetivo de apurar o descumprimento das exigências previstas na Lei de Acesso à Informação e na Lei da Transparência pelo Município de Bela Vista/MS, bem como que encaminhe, em caso de resposta positiva, sua cópia integral;

6) expeça-se ofício ao Prefeito do Município de Bela Vista/MS, solicitando que se manifeste sobre o fato investigado, encaminhando-lhe cópia integral deste procedimento e informando-lhe que poderá apresentar documentos ou quaisquer outros subsídios que entender necessários ao esclarecimento dos fatos;

7) expeça-se ofício à Controladoria-Geral da União no Estado de Mato Grosso do Sul, solicitando que encaminhe o diagnóstico de transparência ativa do sítio eletrônico do Município de Bela Vista/MS, entre outros documentos que entender pertinentes.

Com as respostas, voltem-me conclusos.

LUCIANA DE MIGUEL CARDOSO BOGO Procuradora da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição da República e na Lei Complementar 75/93,

bem como o previsto na Lei 7.347/85 e na Lei n. 8.429/92;



CONSIDERANDO o disposto na Resolução n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e na Resolução n. 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

CONSIDERANDO o ofício encaminhado pela Coordenadoria Estadual de Controle, Avaliação e Auditoria da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, cujo objetivo foi o envio do Relatório de Apuração de Denúncia n. 1.544 (versão final) – SISAUD n. 59 – Processo n. 27/0711/2013 – Secretaria Municipal de Saúde de Camapuã/MS;

CONSIDERANDO que o relatório trata, em síntese, das seguintes irregularidades: 1) de divergência entre o número de Agentes Comunitários de Saúde utilizado como base de cálculo para o repasse de verbas federais

e o número efetivo de tais agentes que compunham as Equipes de Saúde do Município, relativos aos meses de dezembro de 2012 e janeiro e fevereiro de 2013;

2) de falta controle, por parte de superior hierárquico e/ou do setor de Recursos Humanos do município, das informações constantes das folhas de frequência dos Agentes Comunitários de Saúde; e

3) da ausência de documentos comprobatórios de despesas (p. ex. nota de empenho e ordem bancária) no valor de R$ 25.833,15 (vinte e cinco mil e oitocentos e trinta e três reais e quinze centavos).

CONSIDERANDO a necessidade de novas diligências, de forma a esclarecer os fatos narrados no relatório; RESOLVE converter o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO em INQUÉRITO CIVIL, com os seguintes dados: Grupo Temático: 5ª CCR. Tema: Improbidade Administrativa. Município: Camapuã/MS. Objeto: apurar possível irregularidade na aplicação dos recursos financeiros oriundos do Fundo Nacional de Saúde/Ministério da

Saúde repassados ao município de Camapuã/MS para a execução do Programa Agentes Comunitários de Saúde. Diante do exposto, determino as seguintes providências: 1) Registrar, autuar a presente portaria (art. 5º, III, da Res. CSMPF n. 87/2006); 2) Providenciar a publicação no Diário Oficial da União; 3) Afixar cópia desta portaria no local de costume; 4) Incluir o correspondente arquivo virtual na área disponível para consulta no site da Procuradoria da República de Mato Grosso do

Sul; 5) Reiterar o Ofício n. 109/2015, até o momento não respondido, requisitando ao(à) Senhor Prefeito de Camapuã/MS que, no prazo

de 10 dias úteis, que preste as informações já requisitadas.

MARCOS NASSAR Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MS - 7878| PORTARIAS Nº 28 A 32, DE 18 DE MAIO DE 2015

O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições e, em

especial, com fundamento nos artigos 72, 77, in fine, 78 e 79, parágrafo único, da Lei Complementar n. 75, de 20 de maio de 1993, CONSIDERANDO os parâmetros estabelecidos pelo E. Conselho Nacional do Ministério Público por meio da Resolução CMNP n.

30, de 19 de maio de 2008 (DJ de 27/05/2008, pág. 159); CONSIDERANDO o teor da Resolução Conjunta n. 1/2008-PRE-PGJ, de 2 de junho de 2008, e das Portarias ns. 929/2015-PGJ, de

30.04.2015; 933/2015-PGJ, de 04.05.2015; 947/2015-PGJ, de 05.05.2015; 980/2015-PGJ, de 08.05.2015; 985/2015-PGJ, de 11.05.2015; 1007/2015-PGJ, de 13.05.2015; 1016/2015-PGJ, de 13.05.2015; 1039/2015-PGJ, de 15.05.2015; 1040/2015-PGJ, de 15.05.2015; 1043/2015-PGJ, de 15.05.2015; 1050/2015-PGJ, de 15.05.2015; 1051/2015-PGJ, de 18.05.2015;

RESOLVE: N. 28 - Alterar a Portaria PRE/MS nº 26, de 06.05.2015, publicada no DMPF-e N. 84/2015 - EXTRAJUDICIAL, pág. 16, de

08.05.2015, para que passe a constar: e revogar, parcialmente, a partir da referida data, a Portaria PRE/MS n. 03, de 27.01.2015, publicada no DMPF-e N. 19/2015 - EXTRAJUDICIAL, pág. 37, de 28.01.2015, na parte em que designou a Promotora de Justiça JULIANE CRISTINA GOMES.

N. 29 - Designar os Promotores de Justiça abaixo nominados, para, sem prejuízo de suas funções, exercerem as funções de Promotor Eleitoral perante as Zonas Eleitorais constantes do quadro a seguir, em razão de férias ou de licença dos titulares:

PROMOTOR DE JUSTIÇA ZONA ELEITORAL PERÍODO

ANGÉLICA DE ANDRADE ARRUDA 10ª 04 a 06.05.2015

FABIO IANNI GOLDFINGER 13ª 04 a 17.05.2015

PEDRO DE OLIVEIRA MAGALHÃES 14ª 06 e 07.05.2015

DOUGLAS SILVA TEIXEIRA 14ª 08.05 a 04.06.2015

LARYSSA SANTOS MACHADO FILGUEIRA 15ª 05.05 a 03.06.2015



ESTÉFANO ROCHA RODRIGUES DA SILVA 16ª 05.05 a 03.06.2015

VICTOR LEONARDO DE MIRANDA TAVEIRA 23ª 08 a 15.05.2015

EDUARDO FONTICIELHA DE ROSE 33ª 28.05 a 26.06.2015

N. 30 - Designar a Promotora de Justiça TATHIANA CORREA PEREIRA DA SILVA FAÇANHA para, sem prejuízo de suas

funções, exercer as funções de Promotora Eleitoral perante a 44ª Zona Eleitoral, pelo período de 2 (dois) anos, a partir de 04.05.2015, e revogar, parcialmente, a partir da referida data, a Portaria PRE/MS n. 03, de 27.01.2015, publicada no DMPF-e N. 19/2015 - EXTRAJUDICIAL, pág. 37, de 28.01.2015, na parte em que designou a Promotora de Justiça LUCIANA MOREIRA SCHENK.

N. 31 - Designar o Promotor de Justiça ALLAN CARLOS COBACHO DO PRADO para, sem prejuízo de suas funções, exercer as funções de Promotor Eleitoral perante a 22ª Zona Eleitoral, pelo período de 2 (dois) anos, a partir de 06.05.2015, e revogar, a partir da referida data, a Portaria PRE/MS n. 26, de 06.05.2015, publicada no DMPF-e N. 84/2015 - EXTRAJUDICIAL, pág. 16, de 08.05.2015, que designou a Promotora de Justiça LIA PAIM LIMA.

N. 32 - Revogar, parcialmente, a partir de 04.05.2015, a Portaria PRE/MS n. 22, de 06.05.2015, publicada no DMPF-e N. 84/2015 - EXTRAJUDICIAL, pág. 16, de 08.05.2015, na parte em que designou o Promotor de Justiça JOSÉ MAURÍCIO DE ALBUQUERQUE para exercer a função de Promotor Eleitoral perante a 10ª Zona Eleitoral.

Os efeitos desta Portaria retroagem à data de início do respectivo período de designação. Dê-se ciência da presente Portaria ao Exmo. Sr. Procurador-Geral de Justiça, ao Exmo. Sr. Presidente do E. Tribunal Regional

Eleitoral do Estado de Mato Grosso do Sul e aos Promotores Eleitorais designados como Titulares. Publique-se no DMPF-e e no D.J.E.M.S.

MARCOS NASSAR

Procurador Regional Eleitoral


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no exercício das funções institucionais previstas nos artigos 127, caput, e 129 da Constituição

da República, regulamentadas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; e: Considerando os elementos de informação coligidos no bojo do Procedimento Preparatório nº 1.21.002.000214/2014-94, os quais,

por ora, não lastreiam o seu arquivamento ou a adoção de medidas judiciais, fazendo-se necessária a continuidade da atuação extrajudicial; Considerando a representação contida na manifestação 20150024168 (fl. 58) dando conta de que a médica perita da APS de Aparecida

do Taboado não cumpre regularmente a jornada de trabalho, sem qualquer tomada de providências por parte da chefia, sendo que tal situação persiste há cerca de 2 (dois) anos;

Determina a conversão do Procedimento Preparatório 1.21.002.000214/2014-94 em INQUÉRITO CIVIL com o seguinte objeto: "apurar possível irregularidade no cumprimento da carga horária de médicos peritos, incluindo possível participação ou conivência por parte da chefia da Agência do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, em Aparecida do Taboado-MS". 5ª Câmara de Coordenação e Revisão. Classificação: direito administrativo e outras matérias de direito público – atos administrativos – improbidade administrativa.

Diligência inicial: Oficie-se à Gerência Executiva do INSS em Campo Grande-MS, nos termos do artigo 8º, inciso II e parágrafo 5º, da Lei

Complementar nº 75/1993, requisitando o encaminhamento, no prazo de até 15 (quinze) dias úteis, de informações detalhadas a respeito dos médicos peritos lotados e em exercício na Agência da Previdência Social em Aparecida do Taboado nos anos de 2013, 2014 e 2015, com os respectivos nomes, cópia do termo de posse e/ou remoção, bem como que sejam informados, precisamente, os locais de trabalho, a jornada, os horários de trabalho, o sistema de controle da jornada e o responsável direto por esse controle, encaminhando-se, também, cópia dos registros/controles relativos à jornada. Outrossim, que seja informado o nome de servidor responsável pela APS no período (2013-2015).

É designado o Analista do MPU/Apoio Jurídico/Direito Donilson Ferreira de Freitas para secretariar o feito. Proceda-se à devida publicação e à comunicação desta conversão à Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério

Público Federal, em atendimento às disposições contidas nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Res. CNMP 23/07, bem como nos arts. 5º, VI, e 16, § 1º, I, da Res. CSMPF 87/06.

DAVI MARCUCCI PRACUCHO


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS ##ÚNICO: | EXTRA-MG - 2749|


NOTÍCIA DE FATO Nº 1.22.002.000335/2014-07

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, no exercício de suas atribuições constitucionais (art. 129, II e III) e legais (Lei Complementar nº 75/93, art. 5º, incisos III, alínea “d”, art. 6º, incisos VII, alínea “b”, art. 7º, inciso I e art. 8º, inciso II), e ainda:

CONSIDERANDO que incumbe ao MINISTÉRIO PÚBLICO a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, nos termos do art. 127, caput, da Constituição Federal;



CONSIDERANDO que estão compreendidas, entre as funções institucionais atribuídas ao MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL a de promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III/CF);

CONSIDERANDO o teor da notícia de fato nº 1.22.002.000335/2014-07, na qual consta solicitação de providências quanto às dificuldade de obtenção de medicamentos oftalmológicos por parte de pacientes do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, determino:

I – a instauração de INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, mediante a autuação e registro desta portaria e dos autos da anexa notícia de fato, para apuração do fato mencionado;

II - oficie-se ao Hospital de Clínicas da UFTM, na figura de seu superintendente Luiz Antônio Pertili Rodrigues de Resende (Av. Frei Paulino, 30 - Bairro Abadia, CEP: 38025-180 Uberaba/MG), solicitando que, no prazo de vinte dias, preste as informações que tiver para o caso (remeter cópias das fls. 03);

III – oficie-se à Secretaria Municipal de Saúde, na figura do seu titular, Marco Túlio Azevedo Cury (Av. Guilherme Ferreira,1538, CEP.: 38022-200) solicitando que, no prazo de vinte dias, preste as informações que tiver para o caso (remeter cópias das fls. 03)

IV - Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público Federal, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, §2º, I e II, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

Vencidos os 20 dias, conclusos.

FELIPE AUGUSTO DE BARROS CARVALHO PINTO Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MG - 2767| PORTARIA Nº 17, DE 19 DE MAIO DE 2015

Autos n.º: 1.22.002.000052/2015-38

1. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

2. CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; 3. CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar Federal n.º 75/93; 4. CONSIDERANDO que o objeto da presente Notícia de Fato insere-se no rol de atribuições do Ministério Público Federal; 5. CONSIDERANDO o disposto nas Resoluções n.º 87/06/CSMPF e n.º 23/07/CNMP; 6. Converte a presente Notícia de Fato em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, tendo por objeto, em atendimento ao contido no art. 4º

da Resolução 23/07/CSMPF, a apuração do fato abaixo especificado: Trata-se da Manifestação 20150007099 feita na Sala de Atendimento ao Cidadão, na qual o médico e candidato ao Programa Mais Médico o Sr. MARCOS AUGUSTO FARES DE SANTANA informa que se inscreveu para vários municípios brasileiros e não foi alocado em nenhum deles em detrimento a outros candidatos, que não são brasileiros como ele, que também não pode se inscrever para sua cidade natal, o município de Uberaba, que não figurou na lista de escolha de municípios e que possui 17 médicos estrangeiros.

7. Converta-se em Inquérito Civil e requisite informações complementares ao médico candidato ao Programa Mais Médico, para que o mesmo informe, em 10 dias úteis, em quais municípios se inscreveu e apresente cópia dos comprovantes de incrição, sob pena de arquivamento.

8. Determina que se proceda ao registro e autuação da presente Portaria, bem como que sejam realizados os registros de estilo no sistema de cadastramento informático.

9. Ordena que seja comunicada a Egrégia 1ª Câmara de Coordenação e Revisão (Constitucional e Infraconstitucional) a respeito do presente ato, para conhecimento e publicação, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução n.º 23/07/CNMP.

10. Determina a publicação da presente portaria, pelo prazo de 10 (dez) dias, no mural de avisos da Procuradoria da República em Uberaba, nos termos do que prevê o art. 7º, IV, da Resolução n.º 23/07/CNMP.

11. A fim de serem observados o art. 9º da Resolução n.º 23/07/CNMP e o art. 15 da Resolução n.º 87/06/CSMPF, 30 (trinta) dias antes do vencimento do prazo de 01 (um) ano, a Secretaria deverá providenciar a conclusão dos autos para análise de eventual prorrogação.

12. Designo a equipe técnica desta procuradoria para secretariar o presente Inquérito Civil Público.

FELIPE AUGUSTO DE BARROS CARVALHO PINTO Procurador da República


Considerando o trâmite, nesta Procuradoria da República no Município de Ipatinga, do Procedimento Preparatório n.

1.22.010.000295/2014-96; Considerando que o referido procedimento tem por objeto apurar o funcionamento da Rede de Atendimento Psicossocial e do

Programa de Tratamento Fora do Domicílio no âmbito do Município de Dores de Guanhães/MG; e Considerando a necessidade de se procederem a diligências para o cabal esclarecimento dos fatos e formação da convicção ministerial; o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, com amparo no art. 129, III, da Constituição da

República de 1988, no art. 8º, §1º, da Lei 7.347/85 e na Resolução 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, resolve instaurar Inquérito Civil, cujo objeto será apurar o funcionamento da Rede de Atendimento Psicossocial e do Programa de Tratamento Fora do Domicílio no âmbito do Município de Dores de Guanhães/MG, devendo constar como Representante Edilson Aparecido Ferreira Alves e como Representado Município de Dores de guanhães/MG .

Para tanto, determino as seguintes providências: 1. Autue-se e registre-se esta portaria. 2. Comunique-se a 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal da presente instauração de inquérito civil,

para fins de conhecimento e publicidade.



3. O prazo para o término das diligências deste Inquérito Civil Público é de 1 (um) ano, nos termos do art. 15 da Resolução n. 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, devendo-se providenciar o controle deste prazo, fazendo os autos conclusos, caso seu termo final se avizinhe.

4. Nomeio o servidor Wendel Varley Fonseca de Oliveira, Analista Processual, matrícula n. 22892-3, para secretariar o presente Inquérito Civil Público, o qual poderá ser substituído, nas respectivas ausências e/ou afastamentos, pelos demais servidores que integram a Assessoria deste gabinete.

5. Cumpra-se.

EDUARDO HENRIQUE DE ALMEIDA AGUIAR Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições

constitucionais e legais, Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da

República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985); Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa

de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei Complementar nº 75, de 20.5.93);

Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório n. 1.22.006.000221/2014-19, em Inquérito Civil, para apurar supostas irregularidades no fornecimento de medicamento obtido por meio da Ação Judicial n. 2007.38.06.003098-5.

Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

Ademais, DETERMINO, a expedição de ofício para o setor responsável na Secretaria de Saúde Municipal requisitando informações atualizadas.

SÉRGIO DE ALMEIDA CIPRIANO



O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições

constitucionais e legais, Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos, em especial do patrimônio público (art.

129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985); Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa

de interesses difusos e coletivos, dentre os quais o patrimônio público, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei Complementar nº 75, de 20.5.93);

Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório Fato n. 1.22.006.000219/2013-69 em Inquérito Civil, que tem como objeto apurar suposto dano causado à Rodovia Federal por excesso de peso em veículo de transporte de carga por parte da empresa Kraft Foods Brasil Ltda.

Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

Em continuidade às investigações.

MARCELO FREIRE LAGE Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República infrafirmado, no exercício de suas atribuições constitucionais

e legais, com fundamento nos artigos 127, caput e 129, III, da Constituição Federal, bem como no artigo 6º, VII, da Lei Complementar n. 75 de 20 de maio de 1993, e:

CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 75/93 prevê em seu art. 6º, VII, “a” ser atribuição do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para assegurar a proteção dos direitos constitucionais;

CONSIDERANDO que o artigo 4º, §§ 1º e 2º, da Resolução n. 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, bem como o artigo 2º, §§ 6º e 7º, da Resolução n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público consolidaram a nomenclatura de Inquérito Civil como sendo aquela correlata a qualquer investigação cível não preliminar/preparatória realizada pelo órgão do Parquet federal;

CONSIDERANDO que os presentes autos não têm natureza de investigação preliminar, mas sim de Inquérito Civil, consoante Resoluções alhures mencionadas;

CONSIDERANDO o vencimento do prazo para finalização do Procedimento Preparatório e, ainda, que se faz necessária a realização de diligências;

DECIDE:



1) converter a o Procedimento Preparatório nº 1.22.003.000298/2014-19 em INQUÉRITO CIVIL, com o seguinte objeto: “APURAR OCORRÊNCIA DE TRÁFEGO DE VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO EM RODOVIAS FEDERAIS, POR PARTE DA EMPRESA VEREDAS MARMORES E GRANITOS LTDA., INSCRITA NO CNPJ Nº 36.340.404/0001-71”;

2) determinar que a assessoria remeta, por meio eletrônico, uma via à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para ciência e publicação, nos termos do art. 4º, VI da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

3) determinar que o cartório procedimental desta Procuradoria faça os registros de praxe e realize efetivo controle do prazo de 1 ano, previsto no art. 9º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

4) Após, oficie-se ao DNIT e à PRF para, no prazo de 10 (dez) dias, prestarem informações, em relatório detalhado, quanto à existência de autuações referente a veículos de carga com excesso de peso a partir de 08 de maio de 2010, envolvendo a empresa VEREDA MARMORES E GRANITOS LTDA., inscrita no CNPJ Nº 36.340.404/0001-71.

FREDERICO PELLUCCI









DECIDE: 1) converter a o Procedimento Preparatório nº 1.22.003.000266/2014-13 em INQUÉRITO CIVIL, com o seguinte objeto: “ APURAR

OCORRÊNCIA DE TRÁFEGO DE VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO EM RODOVIAS FEDERAIS, POR PARTE DE WILSON SCHULZE DE OLIVEIRA, INSCRITO NO CPF Nº 394.149.576-34”;



4) Após, oficie-se ao DNIT e à PRF para, no prazo de 10 (dez) dias, prestarem informações, em relatório detalhado, quanto à existência de autuações referente a veículos de carga com excesso de peso a partir de 08 de maio de 2010, envolvendo WILSON SCHULZE DE OLIVEIRA, inscrito no CPF Nº 394.149.576-34.

FREDERICO PELLUCCI










OCORRÊNCIA DE TRÁFEGO DE VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO EM RODOVIAS FEDERAIS, POR PARTE DE GELSON SIQUEIRA, INSCRITO NO CPF Nº 075.458.797-59”;





4) Após, oficie-se ao DNIT e à PRF para, no prazo de 10 (dez) dias, prestarem informações, em relatório detalhado, quanto à existência de autuações referente a veículos de carga com excesso de peso a partir de 08 de maio de 2010, envolvendo GELSON SIQUEIRA, inscrito no CPF Nº 075.458.797-59.

FREDERICO PELLUCCI









DECIDE: 1) converter a o Procedimento Preparatório nº 1.22.003.000731/2014-16 em INQUÉRITO CIVIL, com o seguinte objeto: “APURAR

OCORRÊNCIA DE TRÁFEGO DE VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO EM RODOVIAS FEDERAIS, POR PARTE DA EMPRESA CIPLAN – CIMENTO PLANALTO S/A, INSCRITA NO CNPJ Nº 000.057.240/0016-09”;



4) Após, oficie-se ao DNIT e à PRF para, no prazo de 10 (dez) dias, prestarem informações, em relatório detalhado, quanto à existência de autuações referente a veículos de carga com excesso de peso a partir de 08 de maio de 2010, envolvendo a empresa CIPLAN – CIMENTO PLANALTO S/A, inscrita no CNPJ Nº 000.057.240/0016-09.

FREDERICO PELLUCCI









DECIDE: 1) converter o Procedimento Preparatório nº 1.22.003.000543/2014-98 em INQUÉRITO CIVIL, com o seguinte objeto: “APURAR

O MOTIVO DA NEGATIVA DE MATRÍCULA E INGRESSO DE ALUNOS BOLSISTAS NO PROGRAMA PROUNI NA UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS – UNIPAC EM UBERLÂNDIA”;


3) determinar que o cartório procedimental desta Procuradoria faça os registros de praxe e realize efetivo controle do prazo de 1 ano, previsto no art. 9º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

FREDERICO PELLUCCI











DECIDE: 1) converter a o Procedimento Preparatório nº 1.22.003.000439/2014-01 em INQUÉRITO CIVIL, com o seguinte objeto:

“AVERIGUAR NOTÍCIA DE FECHAMENTO DE BALANÇAS ADMINISTRADAS PELO DNIT, NAS RODOVIAS FEDERAIS NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG”;



FREDERICO PELLUCCI










“VERIFICAR A REGULARIDADE E LEGALIDADE DA COBRANÇA DE TAXAS CONDOMINAIS QUESTIONADAS NOS AUTOS DA AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE Nº 33166-07.2014.4.01.3803, E SEUS RESPECTIVOS AUMENTOS, COM APOIO NO ART. 7º DA LEI Nº 7.347/85”;



FREDERICO PELLUCCI










“AVERIGUAR NOTÍCIA DE IRREGULARIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR COTAS RACIAIS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA”;





FREDERICO PELLUCCI









DECIDE: 1) converter o Procedimento Preparatório nº 1.22.003.000789/2014-60 em INQUÉRITO CIVIL, com o seguinte objeto: “APURAR

POSSÍVEIS IRREGULARIDADES RELATIVAS AOS LICENCIAMENTOS AMBIENTAL E DE RECURSOS HÍDRICOS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO PAULO FREIRE, INSTITUÍDO PELO INCRA NO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA/MG”;



FREDERICO PELLUCCI










SE FORAM SANADAS AS IRREGULARIDADES APONTADAS EM RELATÓRIO DE VISTORIA REALIZADA PELA CONAB – COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO, NOS ESTOQUES PÚBLICOS VINCULADOS ÀS OPERAÇÕES DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOS – PGPM NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA”;



FREDERICO PELLUCCI Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARÁ ##ÚNICO: | EXTRA-PA - 1994|

PORTARIA Nº 52, DE 18 MAIO DE 2015

INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República que subscreve, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, e



CONSIDERANDO o dever do Ministério Público em defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais, conforme prescrito no artigo 127, caput, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO as manifestações feitas por Mirian da Silva Nascimento, Olga Soares Sousa e Maria Aparecida Silva Rocha, nesta PRM, as quais informaram que invadiram, de forma irregular, as moradias advindas do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, no Município de Novo Repartimento;

CONSIDERANDO o teor da Lei 11.977/2009 a qual dispõe sobre o Programa Minha Casa Minha Vida, bem como do Decreto 7499/2011, que a regulamenta;

RESOLVE instaurar, nos termos da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para apurar a invasão, no ano de 2014 e 2015, de algumas das moradias construídas no Município de Novo Repartimento, no Pará, advindas do Programa Minha Casa Minha Vida.

Como diligências iniciais, determino: (i) seja oficiado à CEF (enviando, como anexo, as manifestações feitas nessa PRM), em Marabá, (i.1) para que informe, no âmbito

do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, no Município de Novo Repartimento se as obras decorrentes do contrato 376.134-52 (firmado com a empresa Bueno e Oliveira Ltda, CNPJ 07.022.164/0001-69) já foram finalizadas, (i.2) para que informe se foi notificada acerca da ocupação irregular de moradias decorrentes do Programa Minha Casa Minha Vida (contrato 376.134-52), no Município de Novo Repartimento, (i.3) para que informe as providências, até o momento adotadas pela CEF, para resolver a irregular ocupação das moradias do programa habitacional;

(ii) seja oficiado à Prefeitura do Município de Novo Repartimento, (enviando, como anexo, as manifestações feitas nessa PRM), para que, no prazo de 20 dias: (ii.1) forneça a essa PRM relatório acerca da atual ocupação das moradias, do Programa Minha Casa Minha Vida, informando e identificando as moradias (número e endereço) que estejam, atualmente, ocupadas de forma irregular, por pessoas que não sejam cadastradas como beneficiárias do Programa Minha Casa Minha Vida; (ii.2) informe sobre a existência de moradias abandonadas pelos seus regulares beneficiários, bem como acerca da possibilidade de inclusão, no cadastro de beneficiários, dos eventuais invasores que preencham os requisitos necessários para a sua inclusão no cadastro de beneficiários e (ii.3) informe as providências, até o momento adotadas, para solucionar a irregular ocupação do local;

(iii) sejam juntadas aos autos as cópias da legislação pertinente, obtida em sítio eletrônico; Proceda-se o registro e publicação da presente Portaria de Instauração, controlando o prazo de eventual prorrogação, na forma do

artigo 15 da Resolução nº 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal. Dê-se ciência da instauração à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.

LUIZ EDUARDO DE SOUZA SMANIOTTO Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PA - 12767| PORTARIA Nº 59, DE 19 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República ao final assinado, no uso de suas atribuições legais, com base no art. 129 da Constituição Federal, no art. 7º, inciso I, da Lei Complementar n.º 75/93, de 20.5.1993 e na Resolução nº 87, de 6 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, alterada pelas Resoluções CSMPF Nº 106, de 6/4/2010; Nº 108, de 4/5/2010 e Nº 121 de 1/12/2011, e

Considerando suas funções institucionais, em âmbito preventivo e repressivo, cabendo-lhe promover o inquérito civil e a ação civil pública, consoante dispõe o art. 129, inciso III, da Constituição Federal e o art. 5º, inciso II, alínea d, e inciso III, alínea b, da Lei Complementar nº 75/93;

Considerando os fatos constantes no Procedimento Preparatório nº 1.23.000.000291/2014-90, autuado por representação de Aleter Patrícia da Fonseca e Fonseca, que informou que sua avó, Emília Celeste da Silva Fonseca, de quem é curadora, sofre de diversos problemas de saúde, necessitando do serviço de home care, o qual foi negado pela operador de plano de saúde GEAP;

Considerando a necessidade de realização de diligências determinadas pela E. 3º CCR do MPF que não homologou a promoção de arquivamento do Procurador da República que primeiro atuou no caso, bem como o encerramento do prazo deste PP;

Considerando a necessidade de continuidade de diligências além do prazo permitido pelo § 1º do artigo 4º da Resolução 87 de 06 de abril de 2010 do CSMPF;

Resolve instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo como objeto os fatos constantes no referido Procedimento, pelo que: Determina-se 1 - Autue-se a portaria de instauração do inquérito civil, juntamente com o presente Procedimento Preparatório, sem necessidade de

nova distribuição, uma vez que ela já ocorreu (art. 7º da Resolução nº 87, de 2010, do CSMPF); 2 - Dê-se conhecimento da instauração deste IC à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (art. 6º da

Resolução n.º 87, de 2010, do CSMPF), mediante remessa de cópia desta portaria, sem prejuízo da publicidade deste ato, com a publicação, no Diário Oficial, conforme disposto no art. 16º da Resolução nº 87, de 2010, do CSMPF;

3- Oficie-se, conforme determinação da 3ª CCR.

FELÍCIO PONTES JR. Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PA - 12605| DESPACHO DE 15 DE MAIO DE 2015

Inquérito Civil nº. 1.23.000.001221/2013-78

O presente Inquérito Civil foi instaurado a partir de representação oriunda da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Vera Simplicio”, em que são noticiadas supostas irregularidades referentes a prestação de contas, período de 2008 a 2010, dos recursos federais repassados por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), tais “Portas Abertas” e “Educação Integral” para serem aplicados na instituição de ensino em referência.

Urge, pois, a continuidade do presente apuratório, tendo em vista a necessidade de solicitação de informações ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.

Assim, considerando o permissivo contido na Resolução nº 87, de 06 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, e considerando que não se afigurou possível a conclusão do Inquérito Civil em epígrafe no prazo de um ano, tendo em vista a necessidade de ultimação de diligências imprescindíveis à formação de convencimento sobre os fatos que compõem o seu objeto.



Resolvo PRORROGAR por 1 (um) ano, nos termos do art.15 da Resolução nº 87 do CSMPF, o presente apuratório. Dê-se ciência à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF.




O presente Inquérito Civil foi instaurado para apurar possíveis irregularidades quanto à prestação de contas do PDDEF/PME do município de Santa Bárbara do Pará, ano de 2005.

Urge, pois, a continuidade do presente apuratório, tendo em vista a necessidade de solicitação de informações à Advocacia-Geral da União.






O presente Inquérito Civil tem por objeto apurar notícia, enviada através da Denuncia PRPA, veiculada no jornal “O Liberal”. Em tal reportagem professores, pais e membros do conselho escolar da Associação de Pais e Mestres da Escola Municipal Maria do Carmo Barbosa Monteiro, no bairro Coqueiro, denunciam a presidência da entidade e a direção da escola, por má gestão de verbas públicas do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), exercício 2009 e 2010.

Urge, pois, a continuidade do presente apuratório, tendo em vista a necessidade de solicitação de informações ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.





PP nº 1.23.000.003056/2014-70

O presente Procedimento foi instaurado em razão do COMUNICADO FNDE Nº 2208/2014, do Ministério da Educação, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, noticiando que o Município de Igarapé-Miri não transmitiu ao Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos - SIOPE as informações relativas ao ano de 2013.

As apurações ainda estão no início, mas verifico que decorreram mais de 90 dias da data de sua instauração. Assim. considerando o permissivo contido na Resolução nº 87, de 06 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, resolvo PRORROGAR este procedimento por mais 90 (noventa) dias, nos termos do art. 4º da Resolução nº 87 do CSMPF.

Aguarde-se a resposta do Ofício 2625/2015. Dê-se ciência a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF.


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARAÍBA

##ÚNICO: | EXTRA-PB - 4047| PORTARIA Nº 59, DE 18 DE MAIO DE 2015

O DR. BRUNO BARROS DE ASSUNÇÃO, Procurador da República, lotada na PRM/Campina Grande/PB, no uso de suas

atribuições legais, com fulcro na Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal. RESOLVE: Converter, com espeque no art. 2º, § 7º, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, e art. 4º da

Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, o Procedimento Preparatório n. 1.24.001.000286/2014-30 em


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 36 INQUÉRITO CIVIL, vinculado à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, instaurado a partir de Representação formulada por Ruth Barreto Leite Hanken noticiando cobrança abusiva de taxa para utilização da unidade acadêmica de educação infantil da UFCG, sendo uma matrícula anual de R$ 260,00 e mensalidade de R$ 35,00, quantias a serem efetuadas na conta 27.551-4, agência 1591-1, Banco do Brasil, titularizada por WILMA FERNANDES ARAÚJO.

Registrada esta, sejam inicialmente tomadas as seguintes providências: I. Registre-se, autue-se esta e afixe-se no local de costume e remeta-se cópia para publicação, conforme art. 4º da Resolução nº

23/2007-CNMP e art. 5º da Resolução nº 87/2006-CSMPF; II. Proceda-se à comunicação da instauração do presente Inquérito Civil à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público

Federal, através do Sistema Único, no prazo máximo de 10 (dez) dias, em observância ao art. 6º da Resolução nº 87/2006, enviando cópia desta Portaria, a fim de que lhe seja dada a devida publicidade, nos termos do art. 16 da Resolução nº 87/2006;

III. Obedeça-se, para a conclusão deste Inquérito Civil Público, o prazo de 01 (um) ano, consoante estabelecido no art. 9º da Resolução nº 23/2007 - CNMP e art. 15 da Resolução nº 87/2006 – CSMPF.

IV. Após, oficie-se à Reitoria da UFCG, requisitando, no prazo de 10 dias úteis, o envio do citado Plano Orçamentário Interno da UAEI (conforme informado no Ofício n. 152/R/GR/UFCG, de 30 de abril de 2015), bem como para que informe, de forma expressa e documentada, à Coordenação da UAEI que os valores eventualmente pagos pelos usuários são voluntários, sendo vedada qualquer cobrança de forma coercitiva, fato que, inclusive, pode caracterizar ilícito administrativo e/ou penal.

Esta Portaria valerá como Ofício1, de modo que o(s) notificado(s) deverá(ão) atender às suas requisições independentemente do envio de qualquer outro Ofício ou documento.

BRUNO BARROS DE ASSUNÇÃO


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO

##ÚNICO: | EXTRA-PE - 1798| PORTARIA Nº 22, DE 24 DE MARÇO DE 2015

Notícia de Fato nº 1.26.002.000043/2015-06. “Instaura Inquérito Civil Público com o objetivo de apurar irregularidades na utilização de verbas do FUNDEB, PNATE, ATENÇÃO BÁSICA, entre outras fontes, bem como desvio de recursos do Programa Federal ÁGUA PARA TODOS, o que teria se dado através do expediente Carta Convite n° 005/2014- Processo Licitatório n°031/2014, condutas estas possivelmente praticadas pela atual gestão do Município de Vertente do Lério.”

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO MUNICÍPIO DE CARUARU, pela procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais e, especialmente, com fulcro no artigo 129, incisos II, III e VI, da Constituição Federal; nos artigos 5º, 6º, 7º e 8º, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; e no artigo 2º, inciso I, da Resolução CSMPF nº 87, de 03 de agosto de 2006 e;

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, inc. III, da CF/88);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal de 1988, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (artigo 129, II, da CF/88);

CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 1.26.002.000043/2015-06, distribuída para esta unidade ministerial, conforme fl. 05 dos autos, e instaurada para apurar possível malversação de recursos públicos no Município de Vertente do Lério/PE, quais sejam, FUNDEB, PNTE, ATENÇÃO BÁSICA e outras fontes;

CONSIDERANDO as possíveis irregularidades no expediente Carta Convite n° 005/2014- Processo Licitatório n°031/2014, as quais indicam um provável desvio de recursos do Programa Federal ÁGUA PARA TODOS;

CONSIDERANDO também que a presente Notícia de Fato envolve suspostas condutas criminosas cometidas por prefeito, que possui foro privilegiado para processamento e julgamento de seus crimes, DECLINO PARCIALMENTE da minha atribuição para atuar na investigação desses possíveis delitos em benefício do membro da Procuradoria Regional da República da 5ª Região- PRR5;

CONSIDERANDO que aos juízes federais compete processar e julgar as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes;

CONSIDERANDO que para o exercício de suas atribuições, o Ministério Público Federal poderá, nos procedimentos de sua competência, requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades da Administração Pública direta ou indireta (artigo 8°, II, da Lei Complementar 75/93);

RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil Público destinado a investigar os fatos acima mencionados, determinando a remessa dessa portaria e dos

documentos anexos à Subcoordenadoria Jurídica para registro e autuação como Inquérito Civil Público, vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal e realização das comunicações de praxe.

Determino, ainda, que, em seguida, os autos do IC sejam encaminhados à secretaria deste gabinete, para adoção das seguintes diligências:

a) Oficie-se a Câmara de Vereadores do Município de Vertente do Lério para que forneça, no prazo de 15(quinze) dias, toda a documentação prestada pelo Prefeito e Secretários dessa municipalidade, mais especificamente a referente às despesas com pessoal (folha de pagamento) e despesas com a manutenção da frota oficial de combustíveis;

b) Oficie-se o Município de Vertente do Lério/PE para que forneça, no prazo de 15(quinze) dias, cópia integral do Processo Licitatório n°031/2014.



c) Encaminhe-se cópia da representação para a Procuradoria Regional da República da 5ª Região- PRR5 para que sejam tomadas as providências cabíveis (com cópia da presente portaria).

Designo o servidor Neivaldo Campos, técnico administrativo, para atuar neste procedimento, enquanto lotado neste gabinete. Diligencie-se. Cumpra-se.

NATÁLIA LOURENÇO SOARES Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-PE - 22860| PORTARIA Nº 22, DE 12 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República abaixo subscrito, titular do 3º Ofício de Combate à Corrupção

da Procuradoria da República em Pernambuco, em razão das atribuições conferidas pelo art. 129, III da Constituição Federal, art. 6º, inc. VII, “b” e art. 7º, inc. I, ambos da Lei Complementar nº 75/93, Resolução nº 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal e Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.

CONSIDERANDO que foram distribuídos ao 3º Ofício de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Pernambuco os autos da Notícia de Fato nº 1.26.000.000832/2015-59.

CONSIDERANDO que o procedimento acima foi autuado em virtude de expediente proveniente de Vereadores da Câmara Municipal de Olinda, pelo qual relatam que nos autos do processo TC n.º 1301941-7, o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco constatou que no exercício de 2012 a Prefeitura de Olinda deixou de recolher a contribuição patronal dos servidores municipais vinculados ao RGPS, no valor de R$ 3.828.406,89;

CONSIDERANDO que os fatos acima podem caracterizar ato de improbidade administrativa previsto no art. 10, X da Lei n.º 8.429/1992;

CONSIDERANDO a necessidade de obtenção de elementos probatórios com vista a confirmar as condutas acima mencionadas. DETERMINA: 1) a instauração de Inquérito Civil para apuração dos fatos e suas circunstâncias; 2) a publicação da presente Portaria no Diário Oficial e no portal do Ministério Público Federal; 3) a comunicação da presente instauração à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal e aos representantes,

no prazo de 10 (dez) dias; 4) a promoção das seguintes diligências investigatórias iniciais: 4.1) solicite-se ao Ministério Público de Contas do Estado de Pernambuco cópia integral, preferencialmente em meio digital, do

processo TC n.º 1301941-7; 4.2) requisite-se à Receita Federal que informe se houve constituição definitiva do crédito, concessão de parcelamento, instauração

de procedimento fiscal ou outro expediente apuratório ou lavratura de auto de infração em relação a créditos tributários oriundos do não recolhimento de contribuições previdenciárias patronais por parte da Prefeitura de Olinda, no exercício 2012, bem como sobre seu atual andamento.

CLÁUDIO HENRIQUE C. M. DIAS


##ÚNICO: | EXTRA-PE - 22680| PORTARIA Nº 145, DE 13 DE MAIO DE 2015

(CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO)

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do procurador da República signatário, com base no que preceitua o art. 129, II, da Constituição Federal, o art. 6º, VII, alíneas “a” a “d”, da Lei Complementar nº 75/93, o art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2006, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, bem como o art. 4º da Resolução CNPM nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público e

Considerando que compete ao Ministério Público instaurar inquérito civil para a proteção do consumidor, da ordem econômica, do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos da legislação acima apontada;

Considerando que o Procedimento Preparatório nº 1.26.000.003622/2013-51 foi autuado a partir de representação da Sra. Rosanny Chagas de Barros, noticiando irregularidades praticadas no âmbito do Hospital HapVida – Unidade da Ilha do Leite, consistente em procedimentos equivocados realizados pela administração da referida Unidade médica;

Considerando a necessidade de aprofundar as investigações; RESOLVE converter o Procedimento Preparatório nº 1.26.000.003622/2013-51 em INQUÉRITO CIVIL, determinando: 1.Registro e autuação da presente, assinalando como objeto do Inquérito Civil: '”procedimento instaurado a partir de representação

da Sra. Rosanny Chagas de Barros, noticiando irregularidades praticadas no âmbito do Hospital HapVida – Unidade da Ilha do Leite, consistente em procedimentos equivocados realizados pela administração da referida Unidade médica”;

2.Nomeação, mediante termo de compromisso nos autos, do servidor Erasmo José da Silva Neto, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, nos termos do art. 4º, da Resolução nº 23/2007 – CNMP e art. 5º, V, da Resolução n. 87/2006 do CSMPF, para funcionar como Secretário, em cujas ausências será substituído por qualquer servidor em exercício no 7º Ofício da Tutela Coletiva;

3.Remessa, no prazo de 10 (dez) dias, de cópia da presente portaria à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão – 4ª CCR, inclusive por meio eletrônico, nos termos do art. 6º, da Resolução nº 87 do CSMPF, solicitando-lhe a sua publicação no Diário Oficial da União (art. 4º, VI, Resolução nº 23 CNMP e art. 16, §1º, I, Resolução nº 87 CSMPF);

No intuito de serem observados o art. 9º da Resolução nº 23 do CNMP e o art. 15 da Resolução nº 87 do CSMPF, deve a secretaria deste gabinete realizar o acompanhamento de prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente inquérito civil, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.

Cumpra-se.

EDSON VIRGINIO CAVALCANTE JUNIOR Procurador da República


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 38 ##ÚNICO: | EXTRA-PE - 22840|


“Instaura Inquérito Civil Público com o objetivo de apurar irregularidades na execução do convênio nº 0097/2006, firmado pela União e o município do Paulista/PE no ano de 2006.”

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO, pelo procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais e, especialmente, com fulcro no art. 129, incisos II, III e VI, da Constituição Federal; nos artigos 5, 6, 7 e 8, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; e no artigo 2, inciso I, da Resolução CSMPF nº 87, de 03 de agosto de 2006:

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público Federal a defesa de interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição Federal);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal a defesa do patrimônio público e da moralidade administrativa (artigos 127, caput, e 129, III, da Constituição Federal);

CONSIDERANDO que o art. 129, III, da Constituição Federal estatuiu que é função do Ministério Público Federal promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos.

CONSIDERANDO o teor da Notícia de Fato nº 1.26.000.000830/2015-60; CONSIDERANDO que os fatos narrados podem configurar ato de improbidade administrativa; CONSIDERANDO que aos juízes federais compete processar e julgar as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa

pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes; CONSIDERANDO que para o exercício de suas atribuições, o Ministério Público Federal poderá, nos procedimentos de sua

competência, requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades da Administração Pública direta ou indireta (art. 8, II, da Lei Complementar nº 75/93);

RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil Público destinado a investigar as irregularidades noticiadas, determinando a remessa dessa portaria e dos

documentos anexos à DTCC para registro e autuação como Inquérito Civil Público, vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão e realização das comunicações de praxe.

Ademais, determino a extração de cópia dos autos e encaminhamento à Superintendência da Polícia Federal, com a requisição de instauração de inquérito policial para apurar a possível prática dos crimes previstos no art. 312 do CP e no art. 1º, I, do Decreto-lei nº 201/67, no bojo do qual deverá a autoridade policial obter a íntegra da documentação referente à execução do convênio nº 0097/2006, inclusive, de todos os processos de pagamento e determinar a realização de perícia que examine a ocorrência ou não de superfaturamento, seja pela inclusão de serviços que não eram necessários ou pelo pagamento com sobrepreço.

Outrossim, determino que se oficie à Secretaria de Infraestrutura Hídrica – Ministério da Integração Nacional, solicitando cópia integral de toda a documentação atinente ao convênio nº 0097/2006, inclusive, da prestação de contas e dos pareceres de análise, bem como de eventual tomada de contas especial instaurada.

Oficie-se, por fim, à Secretaria de Obras do Município de Paulista, requisitando-lhe cópia integral do processo licitatório instaurado para contratação da empresa para execução do objeto do convênio nº 0097/2006, bem como de todos os processos de pagamentos efetivados.

Fica designado o servidor Lucas Saraiva, técnico administrativo, para atuar neste procedimento, enquanto lotado neste gabinete. Publique-se. Diligencie-se. Cumpra-se.

JOÃO PAULO HOLANDA ALBUQUERQUE Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PE - 2578| DESPACHO Nº 1, DE 18 DE MAIO DE 2015

Ref: N.F nº 1.26.003.000079/2015-71. Representante: Instauração de ofício. Representado: PRF e DNIT

Devido a notícias, que geraram a instauração de diversos procedimentos preparatórios e/ou inquéritos civis no âmbito Ministério Público Federal em Pernambuco, de que romeiros que se deslocam todos os anos para a cidade de Juazeiro do Norte/CE, para os festejos religiosos do Padre Cícero, estariam utilizando veículos para transporte em desconformidade com as exigências do Código Nacional de Trânsito e demais legislações aplicáveis ao caso, determino a instauração de Procedimento Administrativo de Acompanhamento (Resolução nº 63/2010, do CNMP) com o seguinte objetivo:

“Acompanhar e fiscalizar as providências adotadas pelos órgãos competentes (especialmente a PRF e o DNIT), no que concerne à adequação do transporte de romeiros que se deslocam pelas rodovias federais que cortam os Municípios sob área de atuação desta PRM todos os anos em direção à cidade de Juazeiro do Norte/CE, por conta das festividades religiosas do Padre Cícero”.

Ao Setor Jurídico, para registro e autuação e, após, retornem-me os autos conclusos, para realização das seguinte providências: a) oficie-se ao DNIT e Superintendência da PRF em Recife, a fim de que nos informe acerca das medidas que serão adotadas nas

rodovias federais que cortam os Municípios inseridos na área de atribuição desta PRM1, para coibir o transporte irregular de passageiros em veículos de carga, em especial, no período da festa do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte, no mês de novembro.

Prazo: 20 (vinte) dias úteis. b) dê-se ciência da instauração do presente Procedimento Administrativo de Acompanhamento para a 3º Câmara de Coordenação e

Revisão do MPF, conforme razões elencadas no presente despacho.



Assinala-se o prazo de 01 (um) ano para a realização das medidas judiciais e/ou extrajudiciais aplicáveis aos fatos em comento. Com a finalidade de dar publicidade ao presente ato, proceda-se à inserção do teor deste despacho no portal eletrônico que a

Procuradoria da República no Estado de Pernambuco mantém na rede mundial de computadores. Cumpra-se.

MANOEL ANTONIO GONÇALVES DA SILVA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PIAUÍ

##ÚNICO: | EXTRA-PI - 7014| PORTARIA Nº 116, DE 19 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições

constitucionais e legais; CONSIDERANDO a sua atribuição da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais

indisponíveis, atuando na defesa dos direitos difusos e coletivos (arts. 127 e 129, III, da CF/88); CONSIDERANDO que a Constituição Federal impõe à administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União,

dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art. 37, caput);

CONSIDERANDO que é sua função institucional zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, da probidade administrativa e de outros interesses difusos e coletivos (Constituição Federal, art. 129, incisos II e III);

CONSIDERANDO a necessidade de apurar irregularidades no município de Júlio Borges/PI, apuradas no Relatório de Fiscalização nº 39036/2014 da 39ª Etapa do Programa de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos, realizado pela Controladoria Geral da União - CGU, na aplicação dos recursos federais oriundos do Ministério da Saúde, destinados à construção de Academia de Saúde, no valor de R$ 144.000,00; falta de atendimento no PSF; aquisição irregular de medicamentos e execução irregular dos Convênios SIAFI nº 591393 e 626133, destinados a implantação e melhoria de sistemas de abastecimento de água.

RESOLVE INSTAURAR, através da presente PORTARIA, diante do que preceitua o artigo 2º, I da Resolução CSMPF nº 87/2010, em

INQUÉRITO CIVIL tendo por objeto averiguar a referida irregularidade; DETERMINAR a comunicação à 5ª CCR/MPF, para os fins dos artigos 6º e 16, parágrafo 1º, inciso I, da Resolução CSMPF nº

87/2010, acerca da presente instauração de Inquérito Civil. Autue-se, registre-se e publique-se.

ALEXANDRE ASSUNÇÃO E SILVA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 5326| PORTARIA Nº 2, DE 18 DE MAIO DE 2015

Procedimento Administrativo nº 1.30.017.000070/2015-89

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora da República subscritora, com lastro nos arts.127 caput e 129 da Constituição da República de 1988, bem como art.6º, VII, da Lei Complementar 75/93; e

Considerando o disposto na Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal; Considerando o disposto na Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público; Considerando a necessidade de continuidade das investigações dos fatos referentes à Notícia de Fato nº 1.30.017.000070/2015-89 e

o vencimento do procedimento em epígrafe, DETERMINA: 1 – Converta-se a presente Notícia de Fato em Inquérito Civil Público com a seguinte ementa: “PATRIMÔNIO

PÚBLICO/IMPROBIDADE – Emissão de Licença Ambiental pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Duque de Caxias ao Sr. Fausto Mourão da Silva Montenegro da área pertencente ao INCRA, área localizada na propriedade da REDUC – Rodovia Washington Luiz”.

Determino que, por ora, seja realizada a seguinte diligência: oficie-se à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Duque de Caxias, a fim de que preste informações quanto ao fato objeto deste ICP, encaminhando cópia integral do processo 31984/2013.

Registre-se, autue-se e publique-se a presente portaria. Comunique-se à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão (Patrimônio Público e Social).

LUDMILA FERNANDES DA SILVA RIBEIRO



O Ministério Público Federal, por meio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais (art. 129,

III e V, da CR), e legais (art. 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85 e art. 7º, I, da Lei Complementar n.º 75/93) e ainda: Considerando ser atribuição do Ministério Público, como um todo, “promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção

do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos” (art. 129, inciso III, da CR/88);



Considerando que é função institucional do Ministério Público da União zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia, nos termos do art. 129, II, da Constituição da República e art. 5º, V, da LC 75/1993;

Considerando que de acordo com a Constituição da República o ensino será ministrado com base no principio de igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; bem como o de garantia de padrão de qualidade;

Considerando o procedimento preparatório nº 1.30.020.000413/2014-75, autuado a partir de notícia sobre a má qualidade da merenda escolar no Município de São Gonçalo.

RESOLVE, nos termos do art. 2º e art. 4º, I à VI, ambos da Resolução CNMP n.º 23/07 instaurar inquérito civil, destinado a apurar suposta má qualidade da merenda escolar no Município de São Gonçalo.

À secretaria de tutela coletiva para autuação, registro e juntada dos documentos anexos, anotando na capa dos autos e no “ÚNICO” o seguinte:

Assunto: Apurar suposta má qualidade da merenda escolar no Município de São Gonçalo. Após, encaminhar à equipe técnica deste gabinete para oficiar, em cumprimento ao disposto no art. 6º da Resolução CSMPF n.º 87/06,

e para efeitos do disposto no inciso VI, do art. 4º da Resolução CNMP n.º 23/07, à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, cientificando-a da instauração do presente inquérito civil. Promover as publicações regulares.

Como diligência inicial, reitere-se o ofício de fl. 39.

MARCO OTAVIO ALMEIDA MAZZONI Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, representado pelo Procurador da República no Município de São Gonçalo/RJ, no

cumprimento das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 129, inciso III, da CRFB, pelo art. 1º, inciso I, c/c art. 8º, § 1º, ambos da Lei nº 7.347/85, pelo art. 6º, inciso VII, alínea b, c/c art. 7º, inciso I, ambos da Lei Complementar nº 75/93 e pelos arts. 2º, II, e 4º, II, da Resolução CSMPF nº 87/2006; e

Considerando que é função institucional do Ministério Público da União a defesa do meio ambiente, nos termos do art. 129, III, da Constituição da República e art. 5º, III, “d” da LC 75/1993;

Considerando ser atribuição do Ministério Público, como um todo, “promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos” (art. 129, inciso III, da CF/88);

Considerando o Procedimento Preparatório nº 1.30.020.000272/2014-91, instaurado para realizar a elaboração de diagnósticos da situação fundiária do Parque Nacional Serra dos Órgãos.

RESOLVE, nos termos do art. 2º, § 7º e art. 4º, I a VI, ambos da Resolução CNMP n.º 23/07, converter o Procedimento Preparatório nº 1.30.020.000272/2014-91 em Inquérito Civil, com vistas ao diagnóstico e à regularização fundiária do Parque Nacional Serra dos Órgãos.

À secretaria de tutela coletiva para autuação, registro e juntada dos documentos anexos, anotando na capa dos autos e no “Único” o seguinte:

Assunto: Unidade de conservação – Diagnóstico e regularização fundiária – Parque Nacional da Serra dos Órgãos - PARNASO Após, encaminhar à equipe técnica deste gabinete para comunicar em cumprimento ao disposto no art. 6º da Resolução CSMPF n.º

87/06, e para efeitos do disposto no inciso VI, do art. 4º da Resolução CNMP n.º 23/07, à 4ª Câmara de Coordenação de Revisão a instauração do presente inquérito civil, com registro e publicação da presente portaria no Sistema Único. Promover as publicações regulares.

Designo a equipe técnica deste gabinete para secretariar o presente inquérito civil. Sem prejuízo, determino a expedição de ofício ao ICMBio/PARNASO, com requisição do que se segue: (I) informar se os dados providos pelas associações de moradores referentes as áreas de Bonfim e Barreira são suficientes para um

levantamento fundiário das ocupações; (II) informar a data de encaminhamento da proposta de alteração dos limites da unidade para análise da Coordenação de Criação de

Unidades de Conservação – COCUC; (III) realizar a coleta de dados sobre os proprietários de imóveis no setor Jacó do PARNASO, devendo ser obtidos nome, RG, CPF,

endereço, contato, georreferenciamento do local, fotos e informações sobre o título de propriedade respectivo.

MARCO OTÁVIO ALMEIDA MAZZONI Procurador da República



conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando os elementos constantes nas presentes peças de informação; Converte o procedimento administrativo autuado sob o nº 1.30.005.000010/2015-03 em Inquérito Civil Público tendo por objeto, em

atendimento ao contido no art. 4º, da Resolução CNPM nº 23/2007, a apuração do fato abaixo especificado: EMENTA: Serviço de Atendimento ao Cidadão na Internet. Manifestação 20140073154. Denúncia sigilosa contra o Hospital

Universitário Antonio Pedro. Irregularidades em concurso público para médicos residentes. POSSÍVEL RESPONSÁVEL PELO FATO INVESTIGADO: Hospital Universitário Antonio Pedro. AUTOR DA REPRESENTAÇÃO: Sigiloso.



Ordena, ainda, que seja comunicada a Egrégia Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC a respeito do presente ato, para conhecimento, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2, I e II , da Resolução CNMP nº 23/2007.

Manda, por fim, que sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático.

WANDERLEY SANAN DANTAS Procurador da República


CONSIDERANDO a instauração do Procedimento Preparatório nº 1.30.005.000135/2014-44, com o objetivo de apurar suposta

comercialização de “seguros de vida”, que permitem às seguradoras o reenquadramento por faixa etária e não renovação obrigatória das apólices. CONSIDERANDO que, de acordo com o novo regramento do CSMPF, o prazo de tramitação do procedimento administrativo deverá

ser de 90 (noventa) dias, prorrogável uma única vez por igual período; CONSIDERANDO que o presente procedimento preparatório tramita há mais de 180 (cento e oitenta) dias, e sendo ainda

imprescindível a realização de outras diligências para melhor instrução do feito; O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais,

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República resolve: Converter o Procedimento Preparatório nº 1.30.005.000135/2014-44 em Inquérito Civil com base nas razões e fundamentos expressos

na presente Portaria, autuando-a e publicando-a no sítio oficial desta Procuradoria da República. Proceda-se ao registro a presente conversão na capa dos autos e no sistema informatizado de cadastro desta Procuradoria da República. Encaminhe-se cópia da presente à 3ª CCR do MPF para ciência e publicação em diário oficial.

ANTONIO AUGUSTO CANEDO Procurador da República


CONSIDERANDO a instauração do Procedimento Preparatório nº 1.30.005.000348/2014-76, com o objetivo de apurar possível

acumulação irregular de cargos pela servidora Márcia dos Santos Silva Correa, da Universidade Federal Fluminense; CONSIDERANDO que, de acordo com o novo regramento do CSMPF, o prazo de tramitação do procedimento administrativo deverá

ser de 90 (noventa) dias, prorrogável uma única vez por igual período; CONSIDERANDO que o presente procedimento preparatório tramita há mais de 180 (cento e oitenta) dias, e sendo ainda

imprescindível a realização de outras diligências para melhor instrução do feito; O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais,

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República resolve: Converter o Procedimento Preparatório nº 1.30.005. 000348/2014-76 em Inquérito Civil com base nas razões e fundamentos expressos

na presente Portaria, autuando-a e publicando-a no sítio oficial desta Procuradoria da República. Proceda-se ao registro a presente conversão na capa dos autos e no sistema informatizado de cadastro desta Procuradoria da República. Encaminhe-se cópia da presente à 1ª CCR do MPF para ciência e publicação em diário oficial.

ANTONIO AUGUSTO CANEDO Procurador da República


PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 1.30.001.004489/2014-06

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por sua Procuradora da República subscritora, no exercício de suas atribuições institucionais e constitucionais, em especial as constantes do artigo 129, inciso III da Constituição da República, e artigo 6º, inciso VII, da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO que é função do Ministério Público instaurar inquérito civil público e outros procedimentos administrativos correlatos “para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos” (art. 129, III da Constituição Federal e art. 7º, I da LC 75/93);

CONSIDERANDO o disposto nos artigos 4º §1º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF e 2º §6º da Resolução do CNMP sobre o prazo de tramitação do procedimentos administrativos;

CONSIDERANDO os elementos constantes no presente procedimento administrativo; CONVERTE o Procedimento Preparatório Nº 1.30.001.004489/2014-06 em Inquérito Civil Público, pelo prazo de 1 (um) ano, a fim

de apurar possível descumprimento dos compromissos assumidos pela Fundação Oswaldo Cruz na cessão de propriedade da União. Determina, ainda, a adoção das seguintes providências: 1) Registre-se e publique-se a presente portaria, comunicando-se a instauração deste Inquérito Civil Público à 4ª Câmara de

Coordenação e Revisão – Meio Ambiente e Patrimônio Cultural. 2) Após, voltem os autos conclusos para análise.

SÉRGIO GARDENGHI SUIAMA Procurador da República


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 42 ##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 33824|







de apurar suposto crime de extração irregular de areia às margens do Rio Guandu, situado no município de Seropédica/RJ. Determina, ainda, a adoção das seguintes providências: 1) Registre-se e publique-se a presente portaria, comunicando-se a instauração deste Inquérito Civil Público à 4ª Câmara de









de apurar suposto crime quanto ao aluguel de animais silvestres por empresas para festas infantis. Determina, ainda, a adoção das seguintes providências: 1) Registre-se e publique-se a presente portaria, comunicando-se a instauração deste Inquérito Civil Público à 4ª Câmara de









de apurar supostas irregularidades na execução de convênios firmados entre o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a União. Determina, ainda, a adoção das seguintes providências: 1) Registre-se e publique-se a presente portaria, comunicando-se a instauração deste Inquérito Civil Público à 5ª Câmara de

Coordenação e Revisão – Patrimônio Público e Social. 2) Após, voltem os autos conclusos para análise.





O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República que esta subscreve, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, com fundamento nos artigos 127 e 129, II e III, da Constituição Federal, bem como nos artigos 5o, I, “h”; II, “d”; III, “b”, V, “a” e “b”; 6o, VII, “a”, “b”, e XIV, “e” e “f”; 7o, I, da Lei Complementar nº 75/93, na lei nº 7.347/85 e nº 8.429/92, e,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e

dos interesses sociais e individuais indisponíveis, considerados, dentre outros, os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade, nos termos do art. 127 da Constituição da República e do art. 5º, I, da Lei Complementar n.º 75/93;

CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos direitos do cidadão, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO os elementos de informação obtidos no procedimento preparatório n.º n.º 1.30.001.002812/2014-07, verificando-se a verossimilhança dos fatos;

RESOLVE converter o procedimento preparatório em referência em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de apurar a existência de possíveis fraudes na concessão de benefícios previdenciários (segurada Raimunda Nonata da Silva), determinando a realização das seguintes diligências:

1.Reitere-se ofício de fls. 23; 2) Remeta-se cópia desta Portaria à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I

e II, da resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público; 3) À Divisão de Cível Extrajudicial da PRRJ para os registros necessários; 4) Adote-se a seguinte ementa: “CIDADÃO – INSS – FRAUDE NA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – RAIMUNDA NONATA DA SILVA

– AGÊNCIA INSS EM DUQUE DE CAXIAS - RIO DE JANEIRO“ 5) À DIVICE, pelo prazo de 30 dias ou até a vinda da resposta.

ANA PADILHA LUCIANO DE OLIVIEIRA Procuradora da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República que esta subscreve, no exercício de suas atribuições

constitucionais e legais, com fundamento nos artigos 127 e 129, II e III, da Constituição Federal, bem como nos artigos 5o, I, “h”; III, “e”, V, “a” e “b”; 6o, VII, “a”, “c”, e XIV, “c”; 7o, I, da Lei Complementar nº 75/93, na lei nº 7.347/85, e,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, considerados, dentre outros, os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade, nos termos do art. 127 da Constituição da República e do art. 5º, I, da Lei Complementar n.º 75/93;


CONSIDERANDO a necessidade de prosseguir na apuração das investigações encetadas no procedimento preparatório n.º n.º 1.30.001.004128/2014-51, verificando-se a verossimilhança dos fatos;

RESOLVE converter o procedimento preparatório em referência em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de apurar a legalidade da exigência de exame de sorologia para LUES e HIV (ELISA) para os cargos de Magistério do Exército brasileiro, no Rio de Janeiro, determinando a realização das seguintes diligências:

1) Remeta-se cópia desta Portaria ao NAOP, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

2) À Divisão de Cível Extrajudicial da PRRJ para os registros necessários; 3) Adote-se a seguinte ementa: “CIDADÃO – EXÉRCITO BRASILEIRO – IRREGULARIDADES NO EDITAL DE CONCURSO TEMPORÁRIO DO

EXÉRCITO 1ª REGIÃO - EXIGÊNCIA DE EXAME DE HIV – RIO DE JANEIRO“ 4) À DIVICE, pelo prazo de 30 dias ou até a vinda da resposta.



O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando que o presente procedimento tem como fito apurar suposta irregularidade quanto à falta de prestação de contas das

verbas Federais com o Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE 2011. d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; Instaure-se INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para promover ampla apuração dos fatos narrados no Procedimento Administro nº

1.30.001.003308/2014-16. Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil.



Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos direitos do Cidadão, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

MARIA CRISTINA MANELLA CORDEIRO




conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando que o presente procedimento tem como fito apurar suposta irregularidade nas instalações, falta de privacidade nos

banheiros e problemas com o cadastro do Rio Card; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; Instaure-se INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para promover ampla apuração dos fatos narrados no Procedimento Administro nº

1.30.001.002119/2014-26 Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos direitos do Cidadão, para os fins

previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

MARIA CRISTINA MANELLA CORDEIRO Procuradora da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República que esta subscreve, no exercício de suas atribuições

constitucionais e legais, com fundamento nos artigos 127 e 129, II e III, da Constituição Federal, bem como nos artigos 5o, I, “h”; II, “d” e “e”; III, “b”, V, “b”; 6o, VII, “c” e “d”, e XIV, “e” e “f”; 7o, I, da Lei Complementar nº 75/93, na lei nº 7.347/85 e nº 8.429/92, e,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, considerados, dentre outros, os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade, nos termos do art. 127 da Constituição da República e do art. 5º, I, da Lei Complementar n.º 75/93;

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público da União zelar pela observância dos princípios constitucionais relativos à seguridade social, à educação, à cultura e ao desporto, à ciência e à tecnologia, à comunicação social e ao meio ambiente;


CONSIDERANDO os elementos de informação obtidos no procedimento preparatório n.º n.º 1.30.001.004670/2014-12, verificando-se a necessidade do prosseguimento das investigações;

RESOLVE converter o procedimento preparatório em referência em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de apurar a existência de eventual lesão ao direito de beneficiários da Previdência Social no Rio de Janeiro, diante da possível irregularidade na consulta do setor de perícia médica, em atendimento realizado no dia 27/10/2014, na Agência do INSS, localizada na Rua Felipe Cardoso, nº 18, em Santa Cruz, nesta cidade, determinando a realização das seguintes diligências:

1) Aguarde-se o escoamento do prazo determinado no ofício de fls. 12; 2) Remeta-se cópia desta Portaria ao NAOP, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da resolução nº 23/2007 do

Conselho Nacional do Ministério Público; 3) À Divisão de Cível Extrajudicial da PRRJ para os registros necessários; 4) Adote-se a seguinte ementa: “CIDADÃO – INSS – POSSÍVEL IRREGULARIDADES EM ATENDIMENTO MÉDICO PERICIAL POR PARTE DE MÉDICO

PERITO DO INSS – SANTA CRUZ - RIO DE JANEIRO“ 5) À DIVICE, pelo prazo de 30 dias ou até a vinda da resposta.


##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 34401| PORTARIA Nº 226, DE 19 DE MAIO DE 2015.


conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando o presente procedimento, instaurado nesta Procuradoria a fim de apurar possíveis irregularidades relacionadas a

contratos de manutenção das escolas do município do Rio de Janeiro; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; Instaure-se INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para promover ampla apuração dos fatos narrados no Procedimento Preparatório nº

1.30.001.003675/2014-10. Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil.



Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

MARIA CRISTINA MANELLA CORDEIRO



O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por este Procurador da República signatário: CONSIDERANDO as funções institucionais do Ministério Público Federal previstas nos artigos 127 e 129 da Constituição da

República, na Lei Complementar nº 75/93, bem como no artigo 1º da Lei nº 7347/85; CONSIDERANDO o teor do Procedimento Preparatório nº 1.30.001.002290/2014-35, que visa apurar possíveis irregularidades com

relação à cobrança, pela Caixa Econômica Federal, da “taxa de obra” no âmbito do financiamento imobiliário; CONSIDERANDO a necessidade de prosseguimento das diligências; CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal e na Resolução nº 23

do Conselho Nacional do Ministério Público; RESOLVE converter o Procedimento Preparatório nº 1.30.001.002290/2014-35 em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, a ser inaugurado

pela presente Portaria. Desta forma, determino a adoção das seguintes providências: 1) Autue-se a presente Portaria, conferindo-lhe a publicidade devida com as anotações de praxe; 2) Comunique-se a instauração do ICP à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para fins de publicação; 3) Junte-se cópia do Parecer nº 05/2015/AP acerca do tema, elaborado pela Assessoria Pericial da 3ª CCR em atendimento à

solicitação da PR/PE (PP nº 1.26.000.000714/2014-60).

CLAUDIO GHEVENTER Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por este Procurador da República signatário: CONSIDERANDO as funções institucionais do Ministério Público Federal previstas nos artigos 127 e 129 da Constituição da

República, na Lei Complementar nº 75/93, bem como no artigo 1º da Lei nº 7347/85; CONSIDERANDO o teor do Procedimento Preparatório nº 1.30.017.001277/2014-90, que visa apurar possível ilegalidade no Sistema

de Amortização Constante (SAC) adotado pela CAIXA para o cálculo das parcelas e da amortização da dívida no financiamento imobiliário; CONSIDERANDO a necessidade de prosseguimento das diligências; CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal e na Resolução nº 23

do Conselho Nacional do Ministério Público; RESOLVE converter o Procedimento Preparatório nº 1.30.017.001277/2014-90 em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, a ser inaugurado

pela presente Portaria. Desta forma, determino a adoção das seguintes providências: 1) Autue-se a presente Portaria, conferindo-lhe a publicidade devida com as anotações de praxe; 2) Comunique-se a instauração do ICP à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para fins de publicação;

CLAUDIO GHEVENTER Procurador da República



conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando que o presente procedimento tem como fito apurar supostas irregularidades quanto o descumprimento do edital de

transferência assistida da Universidade Gama Filho – UGF não repassando a documentação acadêmica para a Universidade Veiga de Almeida – UVA. d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; Instaure-se INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para promover ampla apuração dos fatos narrados no Procedimento Administro nº

1.30.002.000338/2014-61. Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão – CCR em geral,

para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

MARIA CRISTINA MANELLA CORDEIRO Procuradora da República




O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando os elementos constantes nas presentes peças de informação; Converte o procedimento preparatório autuado sob o nº 1.30.001.006816/2013-75; em Inquérito Civil, tendo por objeto, em

atendimento ao contido no art. 4º, da Resolução CNMP nº 23/2007, a apuração do(s) fato(s) abaixo especificado(s): DESCRIÇÃO RESUMIDA DO(S) FATO(S) INVESTIGADO(S): Possível desvio de recursos alocados na conta de reservas

especiais da Eletrobras em favor dos acionistas Caixa Econômica Federal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, BNDESPAR e Banco do Brasil.

POSSÍVEL(IS) RESPONSÁVEL(IS) PELO(S) FATO(S) INVESTIGADO(S): a apurar. AUTOR(ES) DA REPRESENTAÇÃO: Ministério Público Federal Determina: 1) a publicação desta Portaria no mural de avisos da Procuradoria da República no Rio de Janeiro, nos termos do art. 7º, IV, da

Resolução CNMP nº 23/2007; 2) a comunicação à Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal a respeito do presente ato, para

conhecimento e publicação, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007 e da Resolução CSMPF nº 87/2006; 3) os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 4) Oficie-se à CVM na forma do determinado às fls. 165-v. 5) Reitere-se o ofício de fls. 166. 6) O acautelamento dos autos na Ditc, por 45 dias ou até a vinda das respostas.

ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Procuradora da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando os elementos constantes nas presentes peças de informação; Converte o procedimento preparatório autuado sob o nº 1.30.001.003954/2014-83; em Inquérito Civil, tendo por objeto, em

atendimento ao contido no art. 4º, da Resolução CNMP nº 23/2007, a apuração do(s) fato(s) abaixo especificado(s): DESCRIÇÃO RESUMIDA DO(S) FATO(S) INVESTIGADO(S): Demora na entrega de correspondências pelos CORREIOS aos

moradores do bairro de GUADALUPE. POSSÍVEL(IS) RESPONSÁVEL(IS) PELO(S) FATO(S) INVESTIGADO(S): EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - CORREIOS AUTOR(ES) DA REPRESENTAÇÃO: ÂNGELO VEZIANE BARRETO Determina: 1) a publicação desta Portaria no mural de avisos da Procuradoria da República no Rio de Janeiro, nos termos do art. 7º, IV, da

Resolução CNMP nº 23/2007; 2) a comunicação à Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal a respeito do presente ato, para

conhecimento e publicação, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007 e da Resolução CSMPF nº 87/2006; 3) os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 4) Obtenha-se junto ao sítio dos Correios se a localidade em questão possui restrições de entrega; 5) Oficie-se a Polícia Federal para que informe o quantitativo de crimes cometidos contra os correios na localidade de Guadalupe; 6) Oficie-se a Polícia Militar do Rio de Janeiro para que informe o quantitativo de crimes cometidos contra o patrimônio e contra a

vida cometidos na localidade de Guadalupe; 7) Oficie-se à Secretaria de Segurança Pública a fim de que forneça relação das áreas de risco do Estado do Rio de Janeiro e 8) O acautelamento dos autos na Ditc, por 45 dias ou até a vinda das respostas.

ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 2305| DESPACHO DE 19 DE MAIO DE 2015


Considerando a existência de diligências determinadas e ainda pendentes no inquérito civil em epígrafe, prorrogo-o por mais 1 (um) ano. Registrar.






Determino a prorrogação do prazo de encerramento do presente procedimento, por 1 (um) ano, diante da necessidade no prosseguimento das investigações, como as anteriormente determinadas. Nesse sentido, acautelar os autos no aguardo de resposta de ofício expedido para a Secretaria Municipal de Saúde de Itaboraí.

MARCO OTAVIO ALMEIDA MAZZONI



Procedimento preparatório nº 1.30.020.000413/2014-75

Instaure-se inquérito civil conforme respectiva portaria. Após, reitere-se o ofício de fl. 39




Vistos etc... Na forma do art. 4º, § 1º da Resolução CSMPF nº 87/06, prorrogo o prazo de conclusão do presente procedimento por mais 90

(noventa) dias. Cumpra-se.

GINO AUGUSTO DE O. LICCIONE Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

##ÚNICO: | EXTRA-RN - 1612| PORTARIA Nº 62, DE 19 DE MAIO DE 2015


conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, V e art. 8º, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 87, de 06 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal; e) considerando os elementos constantes na Notícia de Fato n.º 1.28.400.000021/2015-71, destinado a apurar irregularidades na

cobrança de valores referentes a financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal – CAIXA. DETERMINA: Converta-se a Notícia de Fato n.º 1.28.400.000021/2015-71, em INQUÉRITO CIVIL, com base nas razões e fundamentos expressos

na presente Portaria, para a regular e formal coleta de elementos destinados a auxiliar a formação de convicção ministerial acerca dos fatos, autuando-a e procedendo ao registro da presente conversão na capa dos autos e no sistema informatizado de cadastro (Único) desta Procuradoria da República.

Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

VICTOR ALBUQUERQUE DE QUEIROGA


##ÚNICO: | EXTRA-RN - 11109| PORTARIA Nº 63, DE 15 DE MAIO DE 2015


conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento administrativo se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução n. 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando a necessidade de realização de novas diligências; Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o n. 1.28.000.000598/2014-12, em Inquérito Civil Público de igual numeração,

tendo por objeto, em atendimento ao contido no art. 4º, da Resolução CNMP n. 23/2007, a apuração dos fatos abaixo especificados: DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS FATOS INVESTIGADOS:



Visa apurar irregularidades concernente na ocorrência de passeios de veículos 4x4 em áreas de preservação permanente e em áreas do patrimônio da União de forma irregular.

AUTOR DA REPRESENTAÇÃO: Sindicato dos Bugueiros Profissionais do RN – SINDBUGGY Determina, que seja comunicada a Egrégia 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal a respeito do presente

ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP n. 23/2007. Requer, por fim, que sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático.

CLARISIER AZEVEDO CAVALCANTE DE MORAIS Procuradora da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

GABINETE DA PROCURADORA-CHEFE ##ÚNICO: | EXTRA-RS - 17542|


A PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições, conforme Portaria PGR nº 696, de 30 de setembro de 2013, publicada no DOU Seção 2, de 1º de outubro de 2013, e da competência delegada pela Portaria PGR nº 458, de 02 de julho de 1998, publicada no DOU Seção 2, de 6 de julho de 1998, RESOLVE:

1. Designar o Doutor Alexandre Schneider, lotado no 1º Ofício da Procuradoria da República em Bento Gonçalves, em cumprimento à decisão da Egrégia 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal que, em 29 de abril de 2015, deliberou unanimemente pela não homologação do declínio de atribuições e designação de outro membro do Ministério Público Federal para prosseguir na persecução penal nos autos do processo nº 1.29.012.000262/2014-75, proveniente da Procuradoria da República no Município de Bento Gonçalves.

2. Caso o membro titular do ofício a que se refere a presente designação seja promovido ou removido para outro ofício ou unidade do MPF, atuará no referido processo aquele que o suceder na titularidade do 1º Ofício da Procuradoria da República em Bento Gonçalves, nos termos do art. 9º da Resolução PR-RS nº 1, de 16 de abril de 2014.

3. A presente Portaria vigorará a partir da data de sua publicação.

FABÍOLA DÖRR CALOY

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 17604| PORTARIA Nº 370, DE 19 DE MAIO DE 2015

A PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições,

conforme Portaria PGR nº 696, de 30 de setembro de 2013, publicada no DOU Seção 2, de 1º de outubro de 2013, e da competência delegada pela Portaria PGR nº 458, de 02 de julho de 1998, publicada no DOU Seção 2, de 6 de julho de 1998, RESOLVE:

1. Designar o Doutor Filipe Andrios Brasil Siviero, lotado no 2º Ofício da Procuradoria da República em Uruguaiana, em cumprimento à decisão da Egrégia 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal que, em 11 de maio de 2015, deliberou unanimemente pela não homologação do arquivamento e designação de outro membro do Ministério Público Federal para prosseguir na persecução penal nos autos do processo nº 1.29.011.000010/2015-37, proveniente da Procuradoria da República no Município de Uruguaiana.

2. Caso o membro titular do ofício a que se refere a presente designação seja promovido ou removido para outro ofício ou unidade do MPF, atuará no referido processo aquele que o suceder na titularidade do 2º Ofício da Procuradoria da República em Uruguaiana, nos termos do art. 9º da Resolução PR-RS nº 1, de 16 de abril de 2014.

3. A presente Portaria vigorará a partir da data de sua publicação.

FABÍOLA DÖRR CALOY


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República firmatário, com fundamentos nos artigos 129, III, da CF,

artigo 7º, I, da LC 75/93, e nostermos da Res. CSMPF n.º 87/2006, Considerando as informações contidas no Procedimento Preparatório n.º 1.29.018.000208/2014-70, as quais dão conta de que o

Município de Erechim, através da Lei nº 5.153 de dezembro de 2011, regulamenta o comércio ambulante no município, onde os cidadãos podem comercializar e/ou demonstrar seus produtos apenas em local previamente autorizado, dispondo no artigo 17 da lei supra, os locais proibidos para comercialização;

Considerando a exigência de licença do Executivo Municipal para o gozo da atividade comercial em Erechim (artigo 2º, Lei nº 5.153/2011);

Considerando que o estabelecimento prévio e/ou fixo de locais para comércio dos artesanatos aborígenes vai contra a cultura indígena, pois são acostumados a vender seus produtos de forma ambulante, programando o dia em que sai da aldeia, mas não o dia do seu retorno, assim, não se adequando a forma de comercio do não indígena, que vende seus produtos em lugar, dia e horário fixo;

Considerando que a viabilidade da criação de espaço público, para que os indígenas pudessem ofertar seu artesanato, já foi discutida no Inquérito Civil nº 1.29.018.000027/2010-10, resultando em seu arquivamento pela falta de interesse dos aborígenes, pois é característico desse povo ir até o cliente oferecer seus produtos e não esperar que estes venham até eles;

Considerando que o comércio ambulante persiste e que traz implicações para o município e aos indígenas, já que existe regulamentação para realização desta forma de comércio no município de Erechim, conforme as leis supracitadas;

Considerando que o artigo 2° do Estatuto do Índio dispõe que cumpre à União, aos Estados e aos Municípios, bem como aos órgãos das respectivas administrações indiretas, nos limites de sua competência, para a proteção das comunidades indígenas e a preservação dos seus direitos: III - respeitar, ao proporcionar aos índios meios para o seu desenvolvimento, as peculiaridades inerentes à sua condição; IV - assegurar aos índios a possibilidade de livre escolha dos seus meios de vida e subsistência;



Considerando que o artigo 53 do Estatuto do Índio assegura que o artesanato e as indústrias rurais serão estimulados, no sentido de elevar o padrão de vida do índio com a conveniente adaptação às condições técnicas modernas;

Considerando que a Convenção 169 d OIT, em seu artigo 23 dispõe: O artesanato, as indústrias rurais e comunitárias e as atividades tradicionais e relacionadas com a economia de subsistência dos povos interessados, tais como a caça, a pesca com armadilhas e a colheita, deverão ser reconhecidas como fatores importantes da manutenção de sua cultura e da sua alto suficiência e desenvolvimento econômico. Com a participação desses povos, e sempre que for adequado, os governos deverão zelar para que sejam fortalecidas e fomentadas essas atividades;

Considerando que é função institucional do Ministério Público da União a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos, relativos às comunidades indígenas, à família, à criança, ao adolescente, ao idoso, às minorias étnicas e ao consumidor, segundo artigo 6º, 'c', da Constituição Federal, dispondo ainda no referido artigo inciso XI, a competência do Órgão Ministerial de defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas, incluídos os relativos às terras por elas tradicionalmente habitadas, propondo as ações cabíveis;

Considerando que, nos termos do artigo 232 da Constituição Federal, é de competência do Ministério Público intervir em todos os atos do processo em defesa dos direitos e interesses dos indígenas, suas comunidades e organizações;

RESOLVE: CONVERTER, nos termos do art. 2°, § 6°, da Resolução CNMP n° 23/2007 e art. 4º, § 4°, da Resolução CSMPF nº 87/2006, o

presente Procedimento Preparatório em INQUÉRITO CIVIL, que terá como objeto “apurar a melhor forma de comercialização do artesanato indígena no Município de Erechim”,

Como diligências iniciais, determino: 1. Seja contatada a FUNAI a fim de obter informações acerca da reunião marcada para discutir o comércio ambulante por indígenas; 2. Publique-se; 3. Autue-se.

CELSO ANTÔNIO TRÊS, Procurador da República.

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 2829| PORTARIA Nº 12, DE 31 DE JANEIRO DE 2014

Instauração de Inquérito Civil

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no uso de suas atribuições constitucionais (Artigo 129, II e IX, da Constituição Federal), legais (art. 7º, I; 8º, I a IX, todos da Lei Complementar n. 75/93) e regulamentares (art. 4º, §1º, da Resolução CSMPF n. 87/2010) e,

CONSIDERANDO o recebimento nesta Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, em razão da Resolução nº 57/2013 do TRF4, que redefiniu a jurisdição territorial das Subseções Judiciárias no Rio Grande do Sul, de expedientes advindos da PRM de Caxias do Sul, objetivando apurar a regularidade da aplicação das verbas federais recebidas pelo Município de São José do Sul (Inquérito Civil nº 1.29.002.000145/2008-82), de Salvador do Sul (Inquérito Civil nº 1.29.002.000143/2008-93) e de Tupandi (Inquérito Civil nº 1.29.002.000150/2008-95), oriundas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); bem como verificar a atuação do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) no município;

CONSIDERANDO que o primeiro expediente teve a promoção de arquivamento homologada pelo Núcleo de Apoio Operacional à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão na Procuradoria Regional da República da 4ª Região no tocando aos assuntos correlatos à cidadania, por meio da Decisão nº 708/2013 em virtude de ter sido constatada a regularidade do programa no que concerne à correta alimentação escolar, restando apenas a análise da matéria que diz respeito à regularidade e correta aplicação dos recursos, que refoge, no entanto à atribuição da PFDC, sujeitando ao exame da 5ª CCR;

CONSIDERANDO que o segundo procedimento aguarda a homologação pelo Núcleo de Apoio Operacional à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão na Procuradoria Regional da República da 4ª Região de promoção de arquivamento fundamentada na ausência de notícia de irregularidades na aplicação das verbas oriundas do PNAE pelo município controlado, tornando desnecessária a continuidade da apuração;

CONSIDERANDO que, em atuação semelhante à PRM de Caxias do Sul, outras Procuradorias da República no Rio Grande do Sul, orientados a proteger o direito humano à alimentação adequada, conforme pesquisa realizada no Único cuja Informação segue anexa a esta portaria, possuem inúmeros procedimentos instaurados de ofício para apurar a regularidade da execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar, a exemplo (i) da verificação do andamento das atividades do Conselho de Alimentação Escolar, (ii) da boa elaboração dos cardápios da merenda escolar servida aos alunos e (iii) da presença de nutricionista contratada pelo município;

CONSIDERANDO que por meio desta pesquisa, através das palavras chave de busca como “PNAE”, “FNDE”, “ALIMENTAÇÃO”, “ESCOLAR”, a Secretaria da PRDC encontrou 695 autos administrativos no Rio Grande de Sul, e que dentre eles há pelo menos onze municípios que tem mais de um expediente, bem como 121 autos judiciais civis e criminais, sendo 47 apenas em 2013, merecendo destaque aquele que busca apurar suposta existência de uma cooperativa de agricultura familiar criada para fraudar o PNAE em trâmite na PRM Lajeado (nº 1.29.000.001233/2012-06);

CONSIDERANDO que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem por objetivo contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo, conforme disposto no artigo 4º da Lei 11.947/2009;

CONSIDERANDO que a maioria dos alunos atendidos pelo programa são crianças e adolescentes, estudantes menores de 18 anos em atividade escolar frequentando instituições de ensino administradas pelo município, notadamente ensino infantil e fundamental, conforme dispõe o artigo 11, V da Lei 9.394/94, e que por serem indivíduos de agravada vulnerabilidade gozam de absoluta prioridade na efetivação e promoção de seus direitos fundamentais, dentre eles à alimentação adequada e à educação, tal como assevera o Estatuto da Criança e do Adolescente (artigo 4º);

CONSIDERANDO que o PNAE pode receber verbas complementares dos municípios, mas é especialmente financiado pelo Fundo Nacional da Educação (FNDE), uma autarquia federal sem representações estaduais com sede em Brasília-DF, cujo conselho deliberativo expediu a Resolução nº 38/2009 que disciplina o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no PNAE, e sem prejuízo da incidência de outras normas, prevê que o controle do bom andamento das atividades relacionadas ao programa será realizado por auditoria interna da análise da


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 50 prestação de contas, recebimento de denúncias de qualquer pessoa e do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e de Alimentação Escolar (artigo 45 da Resolução), que tem atribuição específica para exercer atividade de supervisão e controle da execução adequada do programa;

CONSIDERANDO que o FNDE pode suspender o repasse dos recursos à conta do PNAE em caso de ocorrer as irregularidades dispostas no artigo 37 da Res. 38/2009 e nestes casos comunicar ao Ministério Público a necessidade de atuação para adequada continuidade do programa;

CONSIDERANDO que a atuação do Ministério Público não deve se limitar a exigir o cumprimento de formalidades mas sim apurar a efetividade do Programa Federal, especialmente da qualidade da merenda escolar, já que o Programa em questão pretende oferecer 15% das necessidades nutricionais diárias para um público de vulnerabilidade agravada, conforme orienta o Grupo de Trabalho do Direito Humano à Alimentação Adequada1;

CONSIDERANDO que os elementos colhidos na pesquisa antes referida sugerem deficiências no programa, em prejuízo do público atendido;

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal exercer a defesa dos direitos constitucionais do cidadão sempre que se cuidar de garantir-lhes o respeito pelos órgãos da administração direta ou indireta (art. 129, II, CF c/c art. 39, II da LC 75/93), e promover o inquérito civil e, se necessário, a ação civil pública para proteção dos direitos constitucionais e de outros interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos (art. 6º, VII, a e d, da LC 75/93, c/c art. 129, III, CF);

Resolve instaurar inquérito civil tendo por objeto “verificar a efetividade dos mecanismos garantidores da adequada execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Estado do Rio Grande de Sul”.

Como consequência da instauração e para assegurar a devida publicidade e a regularidade da instrução, determino que a Secretaria da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão providencie:

a) o devido registro nos sistemas eletrônicos desta Procuradoria; b) a imediata inserção eletrônica desta portaria no banco de dados da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e do Sistema

ÚNICO, bem como, em até dez dias, a comunicação àquele Órgão Superior desta instauração, acompanhada de solicitação para publicação desta portaria no Diário Oficial, nos termos dos arts. 6º e 16 da Resolução CSMPF 87/06;

Para instruir este inquérito, determino, como diligências investigatórias, que a Secretaria desta PRDC: a) expedição de ofício circular as Procuradorias da República nos municípios do Rio Grande do Sul para que informem se têm

recebido comunicação sobre irregularidades apuradas na execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar, de que trata o artigo 37 da Res. nº 38/2009, informada pelo Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação ou ainda, nos moldes do § 2º do art. 35 do mesmo documento, enviada diretamente pelo Município;

b) expedição de ofício ao Fundo Nacional de Educação para que informe (i) quantos ofícios visando a apuração, por parte do Ministério Público Federal, das irregularidades enunciadas no artigo 37 da Res. nº 38/2009 foram enviados ao Rio Grande de Sul nos últimos três anos de execução do programa, (ii) quais os municípios localizados no Rio Grande do Sul que têm os recursos suspensos no momento e (iii) quais as iniciativas, no âmbito do programa, que pretendem estimular a criação adequada de CAE nos municípios;

c) apensamento das Peças Informativas nº 1.29.002.000150/2008-95, cujo objeto é apurar a regularidade da aplicação no Município de Tupandi das verbas recebidas do FNDE referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar e a atuação do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) no município, que semelhante a outros expedientes foi encaminhado pela PRM de Caxias do Sul, para que se (i) verifique a regularidade do CAE e (ii) facilite a instrução deste inquérito civil.

Para melhor compreensão, os ofícios requisitórios deverão seguir acompanhados desta portaria de instauração.

SUZETE BRAGAGNOLO Procuradora da República

Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão Substituta


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das suas atribuições constitucionais

conferidas pelo artigo 129 da Constituição da República, e: CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas nos artigos 127 e 129 da Constituição da República; CONSIDERANDO a incumbência prevista no artigo 6º, inciso VII, b, e artigo 7º, inciso I, ambos da Lei Complementar n.º 75/93; CONSIDERANDO que o objeto apurado no presente expediente se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; CONSIDERANDO o disposto na Resolução n.º 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal e na Resolução n.º

23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, RESOLVE: Converter o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO nº 1.29.004.000945/2014-21, em INQUÉRITO CIVIL a fim de apurar

eventual cobrança indevida por parte do município de Novo Barreiro/RS, signatário do contrato de prestação de serviços com o Consórcio de Saúde Intermunicipal – CONSIM/RS.

Comunique-se a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF. Procedam-se às anotações pertinentes. Publique-se no sítio virtual da PRRS.

CINTHIA GABRIELA BORGES, Procuradora da República.

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 17546| PORTARIA Nº 190, DE 30 DE ABRIL DE 2014

INSTAURAÇÃO – INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 1.29.000.002820/2014-76

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, considerando:



que foi instaurado procedimento preparatório nesta Pro-curadoria da Re-pública para “ averiguar a regulari-dade da atividade de extração mineral realizada pelo minerador Pedro Luciano Muniz, no município de Santo Antônio da Patrulha (coordenadas geográficas N6704091 E548411)”;

que, no curso do expediente, o minerador afirmou que não extraia mais minérios (fl. 56), tendo sido realizada vistoria no local pela Polícia Ambiental;

que não se encerrou a instrução da questão versada, tendo trans-corrido o prazo de tramitação do procedimento administrativo (prepara-tório), do que resulta a necessidade de sua conversão em inquérito civil público, à luz das Resoluções nº 87/2010 do CSMPF e nº 23/2007 do CNMP;

que são funções institucionais do Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos inte-resses individuais indisponíveis (art. 127 da CF/88), incumbindo-lhe a tu-tela do meio ambiente (art. 5º, II, d, e III, d, da LC 75/93);

que compete ao Ministério Público Federal a instauração de inquéritos ci-vis públicos para o exercício de suas funções institucionais, notadamente para a proteção do meio ambiente (art. 129, III, da CF/88 e arts. 6º, VII, b, e 7º, I, da LC 75/93); e

que a questão em tela insere-se nas atribuições do Mi-nistério Público Fe-deral, porquanto se cuida de extração de recursos minerais, os quais consubstanciam bens da União Federal (art. 20, IX, da CF/88)

determina: a) a instauração de INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, tendo por objeto “averiguar a regulari-dade da atividade de extração mineral

realizada pelo minerador Pedro Luciano Muniz, no município de Santo Antônio da Patrulha (coordenadas geográficas N6704091 E548411)”; b) a autuação, o registro e a adoção das medidas de publicidade e co-municação de praxe desta Portaria de Instauração, consoante

estabeleci-do nas Resoluções nº 87/2010 do CSMPF e nº 23/2007 do CNMP; c) reitere-se o ofício nº 1600/2015, ainda não respondido; d) aguarde-se a juntada da resposta, para posteriores deliberações.

JÚLIO CARLOS SCHWONKE DE CASTRO JÚNIOR, Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, e com fundamento nos arts. 129, II e III,

da CF e art. 7º, I, da LC 75/93, e nos termos da Resolução CSMPF n. 87/2006; CONSIDERANDO o recebimento do Ofício nº 3.159/2014, por intermédio do qual a Procuradora da República Carolina da Silveira

Medeiros noticiou que durante a inspeção anual realizada perante a Justiça Federal de Porto Alegre lhe foi relatado, pela Juíza Federal Iracema Longhi, que as Varas Previdenciárias desta Capital não têm localizado beneficiários de ações judiciais previdenciárias (fl. 02);

CONSIDERANDO que em sua maioria os beneficiários de ações previdenciárias são idosos, menores e/ou doentes mentais (fl. 02); CONSIDERANDO que de acordo com o relato da Magistrada, as dificuldades de localização dos referidos beneficiários passaram a

ocorrer após a alteração da forma de cobrança dos honorários advocatícios (fl. 02); CONSIDERANDO que foi instaurado procedimento preparatório cujo objeto é “apurar a operacionalização do resgate de benefícios

da seguridade social e honorários advocatícios depositados em contas judiciais no âmbito da Subseção Judiciária de Porto Alegre” (fls. 04-05); CONSIDERANDO que oficiou-se (OF/PRDC/PR/RS/Nº 7520/2014) ao Diretor do Foro da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul

para que se manifestasse informando: (i) se persistia o problema relatado na representação, (ii) com maiores detalhes, acerca da alteração ocorrida na forma de cobrança dos honorários advocatícios nas ações previdenciárias, (iii) sobre o procedimento necessário para realizar o resgate de benefícios da seguridade social e honorários advocatícios depositados em contas judiciais, encaminhando, se houver, o ato normativo que regula a matéria e (iv) quais os dados exigidos para abertura de conta judicial (fls. 06-07);

CONSIDERANDO que sobreveio resposta, por meio do Ofício – 2266608 – RSPOADIR, da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul, informando, em síntese, que: (i) no âmbito do Projeto do Planejamento Estratégico denominado Depósitos Judiciais foi elaborado um roteiro onde constam as normativas para tratamento de depósitos judiciais; (ii) fora editado o Provimento nº 30/2014, que alterou o Provimento nº 17/2013, contribuindo para a solução da questão; (iii) fora realizada reunião na Direção do Foro da Seção Judiciária do RS, no dia 30/05/2014, com a participação do Ministério Público Federal, que se propôs a auxiliar no encaminhamento das ações do projeto quanto aos processos que envolvem partes incapazes e (iv) quanto aos procedimentos relativos às guias de depósito judicial, a matéria estava normatizada pelo CJF na Resolução nº 181/96 (fls. 08-112);

CONSIDERANDO que na mesma oportunidade a Seção Judiciária do Rio Grande do Sul encaminhou Roteiro Rápido do Projeto Estratégico XXVII – Depósitos Judiciais, o Projeto Estratégico XXVII – Depósitos Judiciais, Relato de Reunião, Resolução nº 181/96, Provimento nº 30/2014 e o Provimento nº 17/2013 (fls. 08-112);

CONSIDERANDO que a Lei nº 7.852/85 e a Lei nº 10.741/03 estipulam que compete ao Ministério Público a proteção dos direitos de portadores de deficiência e de idosos;


CONSIDERANDO que há necessidade de continuidade das diligências investigatórias, em especial aguardar a realização da reunião agendada para dia 08 de maio de 2015, às 15h, na sede da Justiça Federal do Rio Grande do Sul, e que superado o prazo máximo estabelecido pela Resolução 87 do CSMPF para tramitação de procedimento preparatório faz-se necessária a instauração de inquérito civil;

Resolve instaurar inquérito civil tendo por objeto “apurar a operacionalização do resgate de benefícios da seguridade social e honorários advocatícios depositados em contas judiciais no âmbito da Subseção Judiciária de Porto Alegre”.

Como consequência da instauração e para assegurar a devida publicidade e a regularidade da instrução, determino que a Secretaria da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão providencie o devido registro desta portaria de instauração de inquérito civil no Sistema ÚNICO de registros eletrônicos do Ministério Público Federal, acompanhado de solicitação para publicação desta portaria no Diário Oficial, nos termos dos arts. 6º e 16 da Resolução CSMPF 87/06;



Para a continuidade de instrução deste inquérito, determino, como diligência inicial, que a Secretaria desta PRDC aguarde a realização da reunião agendada para dia 08 de maio de 2015, às 15h, na sede da Justiça Federal do Rio Grande do Sul. Após voltem-me os autos conclusos.

JÚLIO CARLOS SCHWONKE DE CASTRO JÚNIOR

Procurador Regional dos Direitos do Cidadão

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 42971| PORTARIA Nº 340, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

Instauração de Inquérito civil

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do procurador da República signatário, e com fundamento nos arts. 129, II e III, da CF e art. 7º, I, da LC 75/93, e nos termos da Resolução CSMPF n. 87/2006;

CONSIDERANDO representação feita pelo Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População em situação de Rua e Catadores de Material Reciclável – CNDDH noticiando diversas violações de direitos humanos contra moradores em situação de rua, na cidade de Porto Alegre, no período antecedente a realização da Copa do Mundo (fls. 02/06);

CONSIDERANDO que foi instaurado procedimento preparatório cujo objeto é “verificar as medidas adotadas pelo Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a população em Situação de Rua para implementação de políticas públicas para a população em situação de rua em Porto Alegre” (fls. 08/09);

CONSIDERANDO a expedição do Ofício OF/PRDC/PR/RS/Nº 5531/2014 à Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República requisitando que prestassem esclarecimentos a respeito das providências tomadas para implementação de políticas públicas para a população em situação de rua em Porto Alegre (fl. 10);

CONSIDERANDO a emissão do Ofício OF/PRDC/PR/RS/Nº 5540/2014 à Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul para ciência da representação e adoção das medidas que entenderem cabíveis (fl. 11);

CONSIDERANDO que sobreveio resposta da Secretaria dos Direitos Humanos, por meio do Ofício nº 1150/2014 – SNPDDH/SDH-PR, informando que “por interesse do Município de Porto Alegre foi celebrada a assinatura com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República o Termo de Adesão à Política Nacional para a População em Situação de Rua em 29 de julho de 2014, publicado no Diário Oficial da União no dia 23 de setembro 2014. Em tal instrumento foram definidas atribuições e responsabilidades da União e do Município” (fls. 15/18); (grifei)

CONSIDERANDO que no referido Ofício a SNPDDH comunicou que o “Município comprometeu-se em instituir o Comitê Gestor Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Municipal para a População em Situação de Rua” (fls. 15/18);

CONSIDERANDO que a referida Secretaria informou “a instituição do Grupo de Trabalho e Saúde da População em Situação de Rua em 17/01/2014, pela Coordenação Estadual da Atenção Básica, da Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul” (fls. 15/18);

CONSIDERANDO que foi expedido o Ofício OF/PRDC/PR/RS/Nº 8446/2014 à Secretaria Estadual da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul requisitando manifestação no tocante ao Grupo de Trabalho Saúde da População em Situação de Rua, em especial, informando os métodos de atuação deste grupo (fls. 30/31);

CONSIDERANDO que foi emitido o Ofício OF/PRDC/PR/RS/Nº 8447/2014 a Secretaria Municipal de Direitos Humanos de Porto Alegre requisitando manifestação sobre a instituição pelo Município do Comitê Gestor Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Municipal para a População em Situação de Rua (fls. 32/33);

CONSIDERANDO que as supostas violações relatadas envolveriam recolhimento compulsório, desaparecimento, ameaça, lesões corporais e homicídios, e são imputadas a agentes públicos estaduais e/ou municipais de segurança (fls. 02/06);

CONSIDERANDO que constituem objetivos da República Federativa do Brasil construir uma sociedade livre, justa e solidária, bem como promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quais quer outras formas de discriminação (CF, artigo 3º, I e IV);

CONSIDERANDO que a Constituição Federal garante a liberdade de locomoção (artigo 5º, XV) e prevê que a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais (artigo 5º, XLI);

CONSIDERANDO que o Decreto nº 7.053/2009, que institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua, tem como diretrizes a promoção dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais, entre outros, com a responsabilidade do poder público pela sua elaboração e financiamento (artigo 6º);

CONSIDERANDO que, segundo o artigo 7º, I, do referido decreto, são objetivos da Política Nacional para a População em Situação de Rua “assegurar o acesso amplo, simplificado e seguro aos serviços e programas que integram as políticas públicas de saúde, educação, previdência, assistência social, moradia, segurança, cultura, esporte lazer, trabalho e renda”;


Resolve instaurar inquérito civil tendo por objeto “verificar as medidas adotadas pelo Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a população em Situação de Rua para implementação de políticas públicas para a população em situação de rua em Porto Alegre”.

Como consequência da instauração e para assegurar a devida publicidade e a regularidade da instrução, determino que a Secretaria da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão providencie o devido registro desta portaria de instauração de inquérito civil no Sistema ÚNICO de registros eletrônicos do Ministério Público Federal, acompanhado de solicitação para publicação desta portaria no Diário Oficial, nos termos dos arts. 6º e 16 da Resolução CSMPF 87/06;

Para a continuidade de instrução deste inquérito, determino, como diligências inicial, que a Secretaria desta PRDC aguarde o recebimento de resposta dos Ofícios OF/PRDC/PR/RS/Nº 8446/2014 e OF/PRDC/PR/RS/Nº 8447/2014. Após a vinda das informações ou decurso o prazo sem resposta, venham os autos conclusos para novas deliberações.

JÚLIO CARLOS SCHWONKE DE CASTRO JÚNIOR

Procurador da República Procurador Regional dos Direitos do Cidadão



PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RONDÔNIA ##ÚNICO: | EXTRA-RO - 8939|

DESPACHO DE 28 DE MARÇO DE 2014

Inquérito Civil nº 1.31.000.000065/2011-94. Assunto: Apurar a construção de estrada pela Prefeitura Municipal de Porto Velho/RO, ligando a BR-319 às comunidades de Mutuns, Bom Jardim e Itacoã, no entorno da Estação Ecológica de Cuniã, sem autorização do órgão ambiental competente.

Trata-se de Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de apurar a construção de estrada pela Prefeitura Municipal de Porto Velho/RO, ligando a BR-319 às comunidades de Mutuns, Bom Jardim e Itacoã, no entorno da Estação Ecológica de Cuniã, sem autorização do órgão ambiental competente.

As razões que impediram o seu término no prazo estabelecido foram/são as mais diversas, citando-se, como exemplos, o fato de a signatária oficiar em todos os processos perante a 5ª Vara Federal (especializada em causas agrárias e ambientais) e nos quais o Parquet atua como custos legis na Seção Judiciária de Rondônia, a cumulação na representação da 3ª e da 4ª CCR na PR/RO, a complexidade dos procedimentos e inquéritos civis e, principalmente, a ausência de um quadro auxiliar compatível para com a exorbitante demanda (apenas uma analista, três técnicos e dois estagiários).

Dessa forma, considerando-se que o prazo para conclusão das diligências nesse inquérito encerrou-se em 19/03/2014 (despacho de fls. 119/120), prorrogo o prazo do presente procedimento por mais 1 (um) ano, a contar desta data, nos termos do artigo 9º da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, com as alterações adotadas pela Resolução nº 35/2009, bem como segundo o disposto no artigo 15, da Resolução CSMPF n° 87, de 06/04/2010 alterada pela Resolução CSMPF n° 106, de 06/04/2010.

Proceda-se aos registros de praxe, encaminhando-se uma cópia do presente despacho, por mensagem eletrônica, à E. 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para o fim de que, naquele âmbito, seja analisada e deferida a prorrogação de prazo acima enunciada.

Ressalta-se que devem os autos ser mantidos nesta Procuradoria da República, permitindo-se assim a continuidade da investigação até a conclusão ou até que sobrevenha decisão denegatória da aludida prorrogação.

Aproveitando a oportunidade, verifico que equivocadamente foi solicitada vista ao autos originados do IPL nº 113/2012, em vez do IPL nº 113/2011, conforme determinado no despacho de fl. 141-verso. Desta forma, determino:

1. Desconsidere-se a petição de fl. 144 (a numerar), cuidando-se para não proceder juntada de cópias dos autos ali mencionados e, assim, não tumultuar o feito.

2. Considerando que os autos encontram-se na Unidade, solicite-se ao Setor Jurídico vista dos autos nº 0009738-46.2012.4.01.4100 (5ª Vara Federal) para extração de cópias. Junte-se ao presente IC.

3. Com a juntada das cópias, conclua-se os autos para análise quanto a propositura de ação civil pública.

GISELE DIAS DE OLIVEIRA BLEGGI CUNHA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-RO - 8906| DESPACHO DE 18 DE MAIO DE 2015

Inquérito Civil nº 1.31.000.000486/2014-68. Assunto: Apurar suposto abuso na cobrança de jurus de empréstimo e na taxa administrativa, cobrada pela Crefisa S/A

Trata-se de Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo apurar suposto abuso na cobrança de juros de empréstimo e na taxa administrativa, cobrada pela Crefisa S/A aos consumidores.

Vale ressaltar que as razões que impediram a análise no prazo estabelecido foram as mais diversas, citando-se, como exemplos, o fato da procuradora responsável pelo Ofício estar em período de exclusividade no Gabinete Eleitoral e seus substitutos têm sido estabelecidos mediante escala. Registra-se ainda, a complexidade dos procedimentos e inquéritos civis e, principalmente, a ausência de um quadro auxiliar de servidores compatíveis para com a exorbitante demanda neste Estado.

Dessa forma, considerando-se que o prazo para conclusão das diligências nesse inquérito encerrou-se no dia 19/05/2015, prorrogo o prazo do presente procedimento por mais 1 (um) ano, a contar desta data, nos termos do artigo 9º da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, com as alterações adotadas pela Resolução nº 35/2009, bem como segundo o disposto no artigo 15, da Resolução CSMPF n° 87, de 06/04/2010 alterada pela Resolução CSMPF n° 106, de 06/04/2010.

Proceda-se aos registros de praxe, encaminhando-se uma cópia do presente despacho, por mensagem eletrônica, à E. 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para o fim de que, naquele âmbito, seja analisada e deferida a prorrogação de prazo acima enunciada.

Aproveitando a oportunidade, e visando dar continuidade à investigação, determino a seguinte diligência: 1. Cumpra-se o item 2 do despacho 89901/2015 Após, voltem os autos conclusos para deliberação.

GISELE DIAS DE OLIVEIRA BLEGGI CUNHA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-RO - 8929| DESPACHO DE 15 DE JANEIRO DE 2015

Inquérito Civil nº 1.31.000.001640/2013-38. Assunto: Apurar a utilização de hormônios sintéticos (17-alfa-testosterona e outros) não registrados no Ministério da Agricultura – MAPA, na prática da aquicultura.

Trata-se de Inquérito Civil instaurado visando apurar a utilização de hormônios sintéticos (17-alfa-testosterona e outros) não registrados no Ministério da Agricultura – MAPA, na prática da aquicultura.



Preliminarmente insta registrar a dificuldade encontrada pelo Gabinete para manutenção de todos os procedimentos administrativos em situação de regular tramitação, consoante preconiza a Resolução CSMPF 87, de 3-8-2006, com redação dada pela Resolução 106, de 06/04/2010, tendo em vista as atribuições deste signatário no âmbito da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão – PRDC (judicial e extrajudicial), no âmbito do 1º Ofício desta PR/RO – 1ª CCR (judicial e extrajudicial), Juizados Especiais Cíveis das 4ª e 6ª Varas Federais da Seção Judiciária de Rondônia, procedimentos relacionados ao GT “Amazônia Legal” do MPF, conflitos agrários, bem como assunção, em substituição durante o período de férias, de toda a carga judicial e extrajudicial do Gabinete do 6º Ofício desta PR/RO.

Por fim, considerando que o prazo para conclusão das diligências nesse inquérito encerrou-se no dia 27/11/2014, prorrogo o prazo do presente procedimento por mais 1 (um) ano, a contar desta data, nos termos do artigo 9º da Resolução CNMP 23, de 17/09/2007, com as alterações adotadas pela Resolução 35/2009, bem como segundo o disposto no artigo 15, da Resolução CSMPF 87, de 06/04/2010 alterada pela Resolução CSMPF 106, de 06/04/2010.

Proceda-se aos registros de praxe, encaminhando uma cópia do presente despacho, por mensagem eletrônica, à eg. 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para o fim de que naquele âmbito seja analisada e deferida a prorrogação de prazo acima enunciada.

Ressalto que devem os autos ser mantidos nesta Procuradoria da República, permitindo-se assim a continuidade da investigação até a conclusão ou até que sobrevenha decisão denegatória da aludida prorrogação.

Aproveitando a oportunidade, determino a seguinte diligência: reiterem-se ofícios de fls. 177 e 179. Com o cumprimento, voltem os autos conclusos para análise.

RAPHAEL LUIS PEREIRA BEVILAQUA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA

##ÚNICO: | EXTRA-RR - 7448| PORTARIA Nº 84, DE 7 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República ora signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelos artigos 127 e 129 da Constituição da República, e: a) CONSIDERANDO os elementos de informação constantes nos autos do PP nº 1.32.000.001093/2014-34, que tem por objeto apurar

supostas irregularidades na execução das obras do Programa Minha Casa Minha Vida no Município de Normandia, objeto do TAC N° 004/2014/MPF/RR. b) CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público Federal garantir o efetivo respeito dos Poderes Públicos da União e dos

serviços de relevância pública quanto aos direitos assegurados na Constituição Federal (LC 75/93, art. 2º); c) CONSIDERANDO a essencialidade do direito à moradia, de modo a possibilitar à pessoa humana o usufruto e desenvolvimento

de uma vida digna; d) CONSIDERANDO que o procedimento preparatório deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual

período, uma única vez, em caso de motivo justificável; e) CONSIDERANDO que vencido este prazo o membro do Ministério Público promoverá o arquivamento, ajuizará a respectiva ação

civil pública ou converterá o procedimento em inquérito civil público (art. 2º, §7º, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público c/c art. 4ª, § 4º, da Resolução nº 87, de 6 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal);

f) CONSIDERANDO que, nestes autos, o prazo para conclusão encontra-se expirado, sem que, no entanto, haja solução para o objeto que ensejou a sua instauração;

g) CONSIDERANDO que a adoção de medidas instrutórias, como a expedição de notificações e requisição de documentos e/ou informações, pressupõe a existência de um procedimento preparatório e/ou inquérito civil formal e regularmente instaurado, consoante dispõe o artigo 129, inciso VI, da Constituição Federal, bem como o artigo 8°, caput, da Lei Complementar nº 75/93 e o artigo 1º, parágrafo único da Resolução n.º 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público c/c artigo 1º, parágrafo único da Resolução nº 87, de 6 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

RESOLVE converter o Procedimento Preparatório nº 1.32.000.001093/2014-34 em INQUÉRITO CIVIL, com base nas razões e fundamentos expressos na presente portaria, para a regular e legal coleta de elementos objetivando subsidiar eventuais ações judicais ou providências extrajudiciais que se revelarem necessárias, nos termos da lei.

DESIGNO os servidores lotados neste Ofício para atuar como Secretários no presente. Autue-se a presente portaria e os documentos que a acompanham como inquérito civil, nele constando o seguinte resumo:

PRDC.”MPF NA COMUNICADE. NORMANDIA. Fiscalizar cumprimento de TAC para início das obras do Programa Minha Casa Minha Vida”. Por conseguinte, determino as seguintes diligências: 1. Oficie-se ao Prefeito do Município de Normandia, Jairo Amilcar Júnior, para que apresente, no prazo de 15 (quinze) dias, a

documentação, bem como os registros fotográficos que comprovem a retomada nas obras do Programa Minha Casa Minha Vida, objeto do TAC N° 004/2014/MPF/RR.

2. Requisite-se a realização de diligência in loco no Município de Normandia/RR, por técnico do Setor de Transporte e Segurança desta Procuradoria, a fim de certificar o reinício das obras do Programa Minha Casa Minha Vida no local.

Aos ofícios expedidos no bojo deste Inquérito Civil deve ser anexada cópia desta Portaria. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, para os fins

previstos nos arts. 4º, VI e 7º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, bem como arts. 5º, VII, 6º e 16 da Resolução n.º 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

GUSTAVO KENNER ALCÂNTARA

Procurador da República Procurador Regional dos Direitos do Cidadão



PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SANTA CATARINA ##ÚNICO: | EXTRA-SC - 603|


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando que existe uma RPPN chamada Araucária Gigantes, localizada no município de Itaiópolis/SC; f) considerando que, em análise ao processo de criação e implementação da reserva o ICMBio não verificou nenhuma menção à

existência de linha de transmissão de eletricidade no interior da referida unidade de conservação; g) considerando que o ICMBio referiu que desconhece a existência da linha de transmissão, mas não descarta sua existência; h) considerando que foi instaurado o Inquérito Policial nº. 5002933-75.2012.4.04.7214 para apurar a prática dos delitos tipificados

nos art. 39 e 40 da Lei nº. 9.605/98, pois a empresa Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. (CELESC) teria provido o corte de araucárias em floresta de preservação permanente inserida na RPPN das Araucárias Gigantes, sem a devida permissão do órgão ambiental competente;

i) considerando que o ICMBio referiu até o momento não manifestou concordância quanto à corte de árvores e roçadas nos arredores da linha de transmissão. Disse, ainda, que entende aplicável a normatização da Portaria MMA nº. 421 de 26 de outubro de 2011 que dispõe sobre o licenciamento e a regularização ambiental federal de sistemas de transmissão de energia elétrica;

j) considerando que o ICMbio relatou que, caso a concessionária detenha a Licença Ambiental de Operação com previsão de supressão de vegetação nas faixas marginais da linha de transmissão é resguardado o direito de manutenção desta faixa. Referiu, ainda, que caso contrário, a Portaria supracitada abriu prazo até 26 de outubro de 2013 para a regularização ambiental federal das linhas de transmissão que não detenham tal licença;

l) considerando que o ICMbio realizou notificação à CELESC, solicitando cópia de eventual licença ambiental da linha de transmissão e autorização para supressão de vegetação, e em sendo estas inexistentes, que inicie trâmite, no prazo de 30 dias, de regularização ambiental prevista no art. 44 da Portaria MMAnº. 421/2011.

Instaura o Inquérito Civil Público, tendo por objeto apurar se é possível e conveniente que a linha de transmissão de energia em questão seja removida da RPPN para local alternativo em que não haja prejuízo ao meio ambiente; e, em caso positivo, que seja efetivada também a recuperação ambiental do local afetado; ou, em caso negativo, que seja promovida a devida regularização ambiental da linha de transmissão;

POSSÍVEIS RESPONSÁVEIS PELOS FATOS INVESTIGADOS: CELESC AUTOR DA REPRESENTAÇÃO: Germano Woehl Junior Determina que seja agendada reunião conjunta nesta Procuradoria da República entre representantes do ICMBIo, da CELESC e da

RPPN Araucárias Gigantes (Germano Woehl Junior) para tratar do objeto do presente Inquérito Civil. Ordena, ainda, que seja comunicada a 4ª Câmara de Coordenação e Revisão a respeito do presente ato, para conhecimento e

publicação, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007. Manda, por fim, que sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático.

RUI MAURÍCIO RIBAS RUCINSKI Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 606| PORTARIA Nº 8, DE 15 DE MAIO DE 2015


conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b e c, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº. 75/93; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e

individuais indisponíveis, conforme o Artigo 127, caput, da Constituição Federal de 1988. Além disso, segundo o Artigo 232, caput da Constituição Federal de 1998, cabe ao Ministério Público intervir em todos os atos processuais, nos quais tenham como objeto a defesa, direitos e interesses das populações indígenas.

f) considerando que o artigo 20, XI, da Constituição Federal, dispõe que são bens da União as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. O artigo 231, § 1º, define como tal as terras habitadas pelos índios em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

g) considerando a regulamentação do artigo 231 da Constituição Federal ocorreu diretamente mediante o Decreto n. 1.775, de 8 de janeiro de 1996, que estabeleceu um largo procedimento para a demarcação das terras tradicionalmente ocupadas por índios e Portaria nº. 14, de 9 de janeiro de 1996, do Ministério da Justiça, disciplinando, em seu art. 6º, que o órgão federal de assistência ao índio promoverá o respectivo registro em cartório imobiliário da comarca correspondente e na Secretaria do Patrimônio da União do Ministério da Fazenda, em até trinta dias após a publicação do decreto de homologação.

h) considerando que esse procedimento é presidido pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI por meio da Diretoria de Assuntos Fundiários, que é o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indígena no Brasil e tem como atribuições o registro no Cartório de Registro de Imóveis e anotação na Secretaria de Patrimônio da União.

i) considerando que o registro do bem afetado no Cartório de Registro de Imóveis é essencial para evitar que o bem público, ora demarcado, seja utilizado pelos antigos proprietários para realização de negócios jurídicos ilícitos – grilagem de terras, matrículas imobiliárias que não


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 56 correspondem com a realidade, como garantia de financiamentos bancários, entre outros, haja vista que os antigos donos ainda estão de posse da escritura original do imóvel antes da demarcação, cujo cancelamento não foi solicitado no Cartório de Registro de Imóveis pelos órgãos competentes.

j) considerando que a principal consequência desta prática criminosa é a insegurança jurídica. No entender do GT-Terras-Públicas, a solução desse problema se dará pelo cumprimento tempestivo da FUNAI do que foi previsto no art. 1.246 do Código Civil, segundo o qual o registro se torna eficaz desde o momento em que se apresentar o título ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo.

l) considerando o ofício-circular nº. 1/2015/1ª CCR/MPF que solicitou informações os cancelamento de matrículas incidentes sobre terras indígenas na área de abrangência desta Procuradoria da República;

Instaura o Inquérito Civil Público, tendo por objeto apurar se houve os respectivos cancelamentos de matrículas incidentes sobre as terras indígenas homologadas, junto aos órgãos responsáveis.

POSSÍVEIS RESPONSÁVEIS PELOS FATOS INVESTIGADOS: Não há. AUTOR DA REPRESENTAÇÃO: Não há. Determina seja oficiado à FUNAI questionando de há registro em cartório da Terra Indígena Ibirama e, em caso positivo, se houve

algum cancelamento de matrícula referente a essa área. Ordena, ainda, que seja comunicada a 1ª Câmara de Coordenação e Revisão a respeito do presente ato, para conhecimento e

publicação, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007. Manda, por fim, que sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático.

RUI MAURÍCIO RIBAS RUCINSKI Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, com base no que preceitua o art. 129, II e

V, da Constituição Federal, o art. 6º, VII, alínea “c”, da Lei Complementar nº 75/93, o art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2006, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, bem como o art. 4º da Resolução CNPM nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público e

CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público proteger os interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos, relativos às comunidades indígenas;

CONSIDERANDO que no início do mês de junho de 2014, fortes chuvas assolaram a região no entorno da Barragem Norte, onde situa-se a Terra Indígena La-Klãnõ, acarretando sérios transtornos ao povo Xokleng;

CONSIDERANDO que Inquérito Civil nº 1.33.016.000001/2006-82 foi instaurado, inicialmente, com o fito de apurar e tratar o conflito fundiário existente entre indígenas da Terra Indígena La-Klãnõ e colonos da localidade de Barra Dolmann, José Boiteux/SC, contudo, os assuntos relacionados ao evento supra estavam sendo tratados neste procedimento;

RESOLVE instaurar inquérito civil, com o objetivo de tratar das graves consequências das chuvas ocorridas no início do mês de junho de 2014 para Terra Indígena La-Klãnõ, bem como fiscalizar a adoção das medidas emergenciais concernentes ao restabelecimento da segurança e acessibilidade às aldeias, determinando:

1. Providencie-se os registros de praxe no Sistema ÚNICO; 2. Comunique-se à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal acerca da instauração do Inquérito Civil; 3. Registre-se os seguintes expedientes no sistema Único, caso ainda não estiverem cadastrados: I - cópia de relatório de reunião

realizada em 2.10.2014; II - cópia de certidão de documentos entregues em reunião (PRM-RSL-SC-00001481/2014); III - ofício das lideranças indígenas endereçado à 6ª CCR; IV - cópia do despacho que designa membro para atuar na causa indígena na PRM Rio do Sul; V - cópia Ofício nº 404/2014/6ª CCR (PGR-00264427/2014); VI - cópia Portaria nº 571/2014 – PRSC; VII - e-mail´s convidando a participar de reunião agendada para 17/12/2014; VIII - e-mail com justificativa encaminhada pelo Secretário de Estado da Defesa Civil; IX - e-mail enviado pela procuradora Lucyana Pepe ao Secretário de Estado da Defesa Civil; X - e-mail encaminhado ao Sr. Paulo Eli – Coordenador de Projeto de Prevenção de Enchentes, convidando a participar de reunião agendada para 17/12/2014; XI - e-mail´s trocados com o Sr. Paulo Eli e Relatório da Defesa Civil que trata das casas atingidas pelas cheias; XII - Ofício 391/SEGAT/GAB/CRLS/2014 (PRM-RSL-SC-00001823/2014); XIII - e-mail enviado à Secretaria de Estado da Defesa Civil encaminhando o Ofício nº 626/2014; Ofício nº 626/2014 (PRM-LAG-00001793/2014); XIV - e-mail enviado ao Ministério da Integração Nacional encaminhando o Ofício nº 627/2014; XV - Ofício nº 627/2014 (PRM-LAG-SC-00001794/2014); XVI - e-mail enviado pela Secretaria de Estado da Defesa Civil encaminhando o Ofício nº 636/SDC/GABS/2014; XVII - e-mail enviado pelo Ministério da Integração Nacional em resposta ao Ofício nº 627/2014; XVIII - relatório da reunião realizada em 17/12/2014 (PRM-RSL-SC-00000018/2015); XIX - e-mail enviado pelo Sr. Paulo Eli encaminhando planilha orçamentária; XX - e-mail enviado à Secretaria de Estado da Defesa encaminhando o Ofício nº 634/2014; XXI - Ofício nº 634/2014 (PRM-RSL-SC-00001830/2014); XXII - e-mail enviado pelo Dr. João Akira; XXIII - Ofício nº 0001/SDC/GABS/2015 (PRM-RSL-SC-00000023/2015); XXIV - e-mail enviado pela Secretaria de Estado da Defesa Civil encaminhando Plano de Trabalho; XXV - e-mail enviado pela Secretaria de Estado da Defesa Civil encaminhando Ofício nº 59/SDC/GABS/2015 e anexos; XXVI - e-mail enviado pela Dra. Lucyana Pepe ao Dr. João Akira; XXVII - e-mail encaminhado pelo coordenador da FUNAI, João Maurício;

4. Junte-se aos autos os documentos acima mencionados, bem como as páginas desentranhadas do IC nº 1.33.016.000001/2006-82, numerando-as/renumerando-as na seguinte ordem: fls. 856/905, fls. 908/917, documento “I” e “II”, fls. 933/939, fls. 948/952, documentos “III” a “VI”, fl. 953, fls. 955/983, documentos “XII” a XXVII.

MARIO SÉRGIO GHANNAGÉ BARBOSA



O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Procedimento Preparatório nº

1.33.005.000798/2002-13 e a existência de fato específico a ser apurado, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 23/2007, do CNMP:



a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar suposta construção irregular em área de preservação permanente, área de mangue, situada a Rua Sidnei da Costa dos Santos, s/n (última casa da rua), Bairro Guanabara, Joinville/SC;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: Elza Bittencourt; d) Nome e qualificação do autor da representação: Prejudicado, instaurado de ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação. 2) Após, voltem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República


O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Procedimento Preparatório nº

1.33.005.000336/2013-59 e a existência de fato específico a ser apurado, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 23/2007, do CNMP:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar suposto encerramento dos serviços a adolescentes gestantes no Hospital Materno Infantil Dr. Jesser Amarante Faria em razão da transformação do Centro Obstétrico do aludido nosocômio em UTI Coronária a crianças e adolescentes;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: representantes legais do Hospital Materno Infantil Jesser Amarante Faria situado na rua Araranguá, nº 554, Bairro América, CEP 89.204-310, Joinville/SC;

d) Nome e qualificação do autor da representação: Prejudicado, instaurado de ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação. 2) Após, voltem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República



O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, com fundamento no art. 129 da Constituição

Federal, regulamentado pelos artigos 5º a 8º da Lei Complementar nº 75/93, e na Resolução nº 87 do Conselho Superior do Ministério Público Federal - CSMPF:

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público instaurar inquérito civil para apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumbam defender (art. 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85 c/c art. 1º da Resolução nº 87/2006, do CSMPF);

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, nos termos do artigo 127 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que, nos termos do art. 129, III da Constituição Federal e do art. 6º da Lei Complementar nº 75/93, é função institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos relativos ao consumidor, dentre outros, inclusive promovendo a responsabilização respectiva;

CONSIDERANDO os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37 da CF/1988 e os princípios da supremacia do interesse público sobre o privado, da finalidade, razoabilidade e proporcionalidade, implícitos do texto constitucional;

CONSIDERANDO os termos do Procedimento Preparatório nº 1.33.000.003055/2014-89 e a necessidade de dar continuidade a sua instrução;

determino a CONVERSÃO do presente Procedimento Preparatório em INQUÉRITO CIVIL com o objetivo de apurar possíveis irregularidades praticadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica no que se refere à denúncia feita por consumidor em relação à CELESC.

Para tanto, determino: a) a abertura, registro e autuação de Inquérito Civil, com a seguinte ementa: 3ª CCR. CONSUMIDOR E ORDEM ECONÔMICA.

ANEEL. DESCASO DA AGÊNCIA REGULADORA QUANTO AO RECEBIMENTO DE DENÚNCIAS DE CONSUMIDOR EM DESFAVOR DA CELESC;

b) a comunicação desta Portaria à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, solicitando a devida publicação;

c) após, o retorno dos autos a este Gabinete para novas providências.

CARLOS AUGUSTO DE AMORIM DUTRA Procurador da República


DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 58 ##ÚNICO: | EXTRA-SC - 17092|


Procedimento Preparatório nº 1.33.005.000382/2014-39. INQUÉRITO CIVIL - CONVERSÃO

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, com fundamento no art. 129 da Constituição Federal, regulamentado pelos artigos 5º a 8º da Lei Complementar nº 75/93, e na Resolução nº 87 do Conselho Superior do Ministério Público Federal - CSMPF:


CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e

individuais indisponíveis, nos termos do artigo 127 da Constituição Federal; CONSIDERANDO que, nos termos do art. 129, III da Constituição Federal e do art. 6º da Lei Complementar nº 75/93, é função

institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos relativos ao consumidor, dentre outros, inclusive promovendo a responsabilização respectiva;



determino a CONVERSÃO do presente Procedimento Preparatório em INQUÉRITO CIVIL com o objetivo de apurar possíveis irregularidades relativas a aumento de tarifa de energia elétrica, autorizado pela ANEEL, para todas as faixas de consumo.


CELESC. REAJUSTE DE TARIFA. AUTORIZAÇÃO DA ANEEL; b) a comunicação desta Portaria à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, solicitando a devida

publicação; c) após, o retorno dos autos a este Gabinete para novas providências.



Procedimento Preparatório nº 1.33.000.002705/2014-79. INQUÉRITO CIVIL – CONVERSÃO

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, com fundamento no art. 129 da Constituição

Federal, regulamentado pelos artigos 5º a 8º da Lei Complementar nº 75/93, e na Resolução nº 87 do Conselho Superior do Ministério Público Federal - CSMPF:


CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e

individuais indisponíveis, nos termos do artigo 127 da Constituição Federal; CONSIDERANDO que, nos termos do art. 129, III da Constituição Federal e do art. 6º da Lei Complementar nº 75/93, é função

institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos relativos ao consumidor, dentre outros, inclusive promovendo a responsabilização respectiva;



determino a CONVERSÃO do presente Procedimento Preparatório em INQUÉRITO CIVIL com o objetivo de apurar danos aos consumidores em razão de possível formação de “cartel do cimento”.


FORMAÇÃO DE CARTEL DO CIMENTO. b) a comunicação desta Portaria à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, solicitando a devida

publicação; c) após, o retorno dos autos a este Gabinete para novas providências.



DMPF-e Nº 91/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015 59 ##ÚNICO: | EXTRA-SC - 17176|



1) considerando o decurso do prazo e a imprescindibilidade da realização de outras diligências, a fim de alcançar o objeto do presente feito, em especial obter informações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS quanto à execução do Programa Bolsa Família nos municípios abrangidos pela Subseção Judiciária de Florianópolis, prorrogo o seu prazo por 01 (um) ano, nos termos do art. 9º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP;

2) à Secretaria para solicitação da publicação do ato, bem ainda para registro da presente prorrogação no sistema Único; 3) após, cumpra-se o despacho da fl. 719.

MAURÍCIO PESSUTTO Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GABINETE DO PROCURADOR-CHEFE SUBSTITUTO ##ÚNICO: | EXTRA-SP - 33945|


O PROCURADOR-CHEFE SUBSTITUTO DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições previstas no inciso II do artigo 50 da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, considerando o teor do Ofício n.º 249/2015 (PRM-JAÚ-SP-00001461/2015), resolve:

I – Designar o Procurador da República RONALDO RUFFO BARTOLOMAZI, lotado na Procuradoria da República no Município de São Carlos, e, nas suas férias e demais impedimentos, o Procurador que o substituir, para oficiar na Notícia de Fato n.° 1.34.022.000065/2015-58, em trâmite na Procuradoria da República no Município de Jaú;

II – Determinar seja cientificada a Procuradoria da República no Município de Jaú, para registro e encaminhamento dos autos ao Procurador da República designado, bem como seja dada ciência ao Procurador da República anteriormente responsável pelo feito.

THIAGO LACERDA NOBRE

Procurador-Chefe Substituto da Procuradoria da República no Estado de São Paulo

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 2401| PORTARIA Nº 13, DE 19 DE MAIO DE 2015

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, no exercício de suas funções institucionais,

com fundamento nos artigos 127 e 129, III, da Constituição Federal, bem como nos artigos 5º, I, “h”, III, “b”, V, “b”, 6º, VII, “b” e “d”, e 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público federal, bem como promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade administrativa e da eficiência;

CONSIDERANDO o que consta do Procedimento Preparatório nº 1.34.001.000308/2014-45, instaurado com o objetivo de apurar eventuais irregularidades relacionadas à modificação de um veículo micro-ônibus, que teve sua finalidade destinada a atendimento médico-odontológico alterada pela Prefeitura Municipal de Regente Feijó/SP, ente público nomeado depositário do referido bem em decorrência de decisão judicial proferida nos Autos nº 0010381-59.2006.403.6104, que tramitou perante a Subseção Judiciária de Santos/SP.

CONSIDERANDO, por fim, a insuficiência de elementos que permitam a imediata adoção de qualquer das medidas dos incisos I, III, IV, V e VI do artigo 4º da Resolução nº 87, de 06 de abril de 2010, do CSMPF,

RESOLVE: converter o presente procedimento preparatório em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, com fulcro na Resolução CNMP nº 23, de 17 de

setembro de 2007, que regulamenta os artigos 6º, inciso VII e 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93 e artigos 25, inciso IV, e 26, inciso I, da Lei nº 8.625/93, com a finalidade de investigar os fatos acima mencionados e apurar as responsabilidades dos envolvidos, com vistas à tomada das medidas adequadas, e eventual ajuizamento de ação civil pública.

ELEMENTOS IDENTIFICADORES: I – INTERESSADOS: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, Prefeitura Municipal de Regente Feijó, Marco Antonio Pereira da Rocha

e Wander Sidnei Gil. II – EMENTA: COMBATE À CORRUPÇÃO – 5ª CCR – Cidadão, devidamente identificado como Sr. Wander Sidnei Gil, morador

do município de Regente Feijó, SP, vem, por meio de denúncia, apontar irregularidades cometidas pela administração municipal, no âmbito do poder executivo do município de Regente Feijó, as quais se dão pela alteração de um ônibus para atendimento médico e odontológico, que estava devidamente adaptado para esse fim e com o intuito de ampliar o volume de atendimento aos cidadãos daquele município, sobretudo os que se encontram mais distantes da região central da cidade que moram nos bairros e zonas rurais, e que fora recebido do Ministério da Saúde no ano de 2006/2007, e que foi, conforme já relatado, alterado, passando das condições de ônibus equipado para o atendimento médico/odontológico para as condições de ônibus para o transporte de pessoas. Conforme denuncia o Sr. Wander Sidnei Gil, os equipamentos para atendimento médico/odontológico que estavam instalados no ônibus, foram retirados e alocados no barracão da prefeitura do referido município, que dessa forma, conforme o seu ponto de vista, fora tratado com descaso o acondicionamento dos equipamentos médicos/odontológicos, além, da alteração já citada no veículo em questão, que o mesmo julga ser ilegal e indevida, com base na forma com que foi conduzida tal instrução normativa que autorizou a alteração no veículo.

DETERMINA:



1. a afixação da presente portaria no local de costume, bem como a remessa de cópia para publicação, conforme o artigo 4º, inciso VI, da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de 2007;

2. aguarde-se a resposta do Ofício nº GAB/TLS/ Nº 408/2015.

TITO LÍVIO SEABRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 3142| PORTARIA Nº 29, DE 19 DE MAIO DE 2015

Ref. Procedimento Preparatório nº 1.34.011.000259/2015-82

O PROCURADOR DA REPÚBLICA no Município de São Bernardo do Campo STEVEN SHUNITI ZWICKER, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, com fundamento nos artigos 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 6º, inciso VII, alínea “b”, da Lei Complementar nº 75/93, no artigo 8º, parágrafo 1º, da Lei nº 7.347/85 e no disposto na Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e, ainda:

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público Federal promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme inteligência do artigo 129, inciso III, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO a existência, nesta Procuradoria, do Procedimento Preparatório nº 1.34.011.000259/2015-82, instaurado a partir de cópias do mandado de segurança nº 0000192.93.2015.403.6140, movido pelo Município de Mauá em face da Gerente de Atendimento a Governo da Agência da Caixa Econômica de Mauá e da empresa Cobansa Companhia Hipotecária, em trâmite perante a 1ª Vara Federal de Mauá/SP;

CONSIDERANDO que em tal mandado de segurança, o Município de Mauá informou que celebrou com a empresa Cobansa Companhia Hipotecária e com a Cooperativa Habitacional Central de São Paulo um convênio para a entrega de 1.177 unidades habitacionais para a execução de um programa de habitação popular no município, por meio do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social – PSH;

CONSIDERANDO que a Municipalidade alega, na petição inicial do mandado de segurança, que a Cobansa Companhia Hipotecária era responsável por repassar recursos financeiros oriundos de subsídios da União Federal para a construtora contratada, assim que realizadas as medições combinadas no convênio;

CONSIDERANDO que o Município de Mauá alega terem sido entregues, ao final, apenas 44 moradias, e que tal ente público ajuizou ação judicial contra a referida instituição financeira, buscando o ressarcimento ao erário pelos gastos efetuados pela instituição financeira e pelas construtoras;

CONSIDERANDO, por fim, a possibilidade de ter havido desvio de dinheiro público da União no mencionado programa; RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para apurar possível desvio de verbas públicas federais na execução dos

convênios de cooperação celebrados entre a Municipalidade de Mauá e a Cobansa Companhia Hipotecária nos programas de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH II, PSH III e PSH IV.

Adotem-se, por ora, as seguintes providências: I – Converta-se o procedimento preparatório nº 1.34.011.000259/2015-82 em Inquérito Civil Público; II – Comunique-se a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal da instauração do presente inquérito civil,

no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, a teor do preconizado pelo artigo 6º da Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal; III – Publique-se o inteiro teor da presente portaria no Diário Oficial da União e portal do Ministério Público Federal, nos moldes do

determinado pelo artigo 16, parágrafo 1º, inciso I, da Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal. Para o eficaz andamento do presente Inquérito Civil, NOMEIO os Srs. NILTON CESAR MENDES e ADRIANA VIEIRA, servidores

deste Ministério Público Federal, para o cumprimento das diligências que se fizerem necessárias. Cumpra-se.

STEVEN SHUNITI ZWICKER Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 34298| PORTARIA Nº 214, DE 13 DE MAIO 2015

(PR-SP-00033191/2015)

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República que esta subscreve, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, e considerando que:

- foi autuado, no âmbito da Procuradoria da República em São Paulo, o Procedimento Preparatório nº 1.34.001.006894/2014-10, com a seguinte ementa:

“SAÚDE. Sistema Único de Saúde-SUS. Necessidade de criação de leitos de retaguarda em São paulo para o tratamento de pessoas com doenças neurológicas. Análise da possibilidade de tratamento domiciliar para esses pacientes. (Procedimento originador: 1.34.001.000546/2012-69) .”

- referido Procedimento ainda está em fase de instrução e já transcorreu o prazo estabelecido no artigo 2º, §7º, da Resolução nº 23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público;

RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL para que se possa prosseguir na apuração dos fatos e, se necessário, promover as medidas aplicáveis, determinando o quanto segue:

1. autue-se esta Portaria e o Procedimento Preparatório nº 1.34.001.006894/2014-10 como Inquérito Civil (artigo 4º, da Resolução nº 23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público);

2. registre-se e publique-se, controlando-se o prazo de eventual prorrogação (artigos 4º e 9º, da Resolução nº 23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público);



3. comunique-se a instauração à Egrégia Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, inclusive para a publicação no Diário Oficial desta Portaria de instauração (artigo 4o, inciso VI, da Resolução nº 23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público).

MARCOS JOSÉ GOMES CORRÊA


PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SERGIPE ##ÚNICO: | EXTRA-SE - 9443|


Instauração de Inquérito Civil. Procedimento Preparatório nº 1.35.000.001836/2014-64. Assunto: apurar supostas irregularidades consistentes no funcionamento precário dos serviços de telefonia 3G da operadora Vivo S/A no município de Itaporanda d'Ajuda/SE.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora Regional da República signatária, titular do 2º Ofício da

Tutela Coletiva da Procuradoria da República no Estado de Sergipe, com fundamento no art. 129, III, da Constituição Federal; no art. 6º, VII, “c”, da Lei Complementar nº 75/93; no art. 25, IV, “a”, da Lei 8.625/93; no art. 2º, I, da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal e no art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve converter o presente procedimento preparatório em INQUÉRITO CIVIL, determinando-se:

1. o registro e a autuação da presente Portaria juntamente com as peças informativas nº 1.35.000.001836/2014-64, pelo Setor Extrajudicial (SEEXTJ), nos sistemas de informação adotados pelo Ministério Público Federal, como “Inquérito Civil”, vinculado à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, registrando-se como seu objeto: apurar supostas irregularidades consistentes no funcionamento precário dos serviços de telefonia 3G da operadora Vivo S/A no município de Itaporanda d'Ajuda/SE.

2. a afixação da presente portaria, pelo prazo de 15 (quinze) dias, no quadro de avisos da recepção da Procuradoria da República no estado de Sergipe (art. 4º, VI, da Resolução nº 23 CNMP);

3. a devolução dos autos à signatária após o cumprimento das determinações constantes dos itens anteriores. A fim de serem observados o art. 9º da Resolução nº 23 do CNMP e o art. 15 da Resolução nº 87 do CSMPF, deve o SEEXTJ realizar

o acompanhamento do prazo inicial de 1 (um) ano para conclusão do presente inquérito civil, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.

GICELMA SANTOS DO NASCIMENTO Procuradora Regional da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO TOCANTINS

##ÚNICO: | EXTRA-TO - 6064| DESPACHO DE 18 DE MAIO DE 2015

Procedimento Preparatório n.° 1.36.000.001026/2014-71

1.Trata-se de procedimento preparatório instaurado com o objetivo de apurar a regularidade do fornecimento de medicamentos para o tratamento de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH pelas Secretarias de Saúde de Palmas-TO e do Estado do Tocantins.

2.Constata-se, inicialmente, que o prazo para encerramento do procedimento preparatório está esgotado, mas ainda há diligências a serem realizadas, imprescindíveis à elucidação dos fatos investigados.

3.Com efeito, solicitou-se esclarecimentos à Sesau-TO sobre os fatos alegados, ocasião em que afirmou que o medicamento Metilfenidato 10mg e 20mg na apresentação em cápsulas está contemplado nos Centros de Atenção Psicossocial – CAPS, sendo este o mais prescrito para o tratamento do TDAH (fls. 11/12).

4.Nessa senda, obteve-se contato com a representante, que ao tempo explanou que em razão do peso e da idade de seu filho, só pode utilizar o medicamento Concerta 18 mg, comprometendo-se a fornecer laudo médico do especialista com esclarecimentos sobre a possibilidade ou não da troca do referido medicamento (fl. 13).

5.Oficiou-se ao CAPS, a fim de que informasse sobre o fornecimento do medicamento Metilfenidratro. Na situação, asseverou que o medicamento faz parte da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – Remune e que o mesmo é fornecido gratuitamente nas farmácias municipais de Palmas (fls. 15/23).

6.Por fim, a última informação trazida aos autos, diz respeito a contato telefônico com a representante, a qual informou que retornará ao médico novamente, oportunidade em que trará aos autos o laudo médico por ele fornecido, aduzindo a possibilidade ou não da troca do referido medicamento pelo indicado pela Sesau-TO (fls. 26/27).

7.Assim sendo, diante da necessidade de informações por parte da representante, e com fulcro no § 1º do art. 4º da Resolução n.° 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, prorroga-se, pelo prazo de 90 (noventa) dias, a tramitação deste procedimento preparatório, providência que deverá ser registrada no Sistema Único e comunicada ao NAOP – 1ª Região.

8.Em seguida, a Assessoria desta PRDC deverá contatar novamente a representante a fim de que providencie a juntada do laudo médico aos autos. Mantendo-se inerte, os autos devem ser arquivados.

FERNANDO ANTÔNIO ALVES DE OLIVEIRA JÚNIOR

Procurador Regional dos Direitos do Cidadão



EXPEDIENTE

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA GERAL

SECRETARIA JURÍDICA E DE DOCUMENTAÇÃO

Diário do Ministério Público Federal - Eletrônico Nº 91/2015 Divulgação: terça-feira, 19 de maio de 2015 - Publicação: quarta-feira, 20 de maio de 2015

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