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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS EMITENTE EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA REFERÊNCIA VOL.3 / ES-F01 ASSUNTO: DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DE GEOTECNIA Diretrizes Executivas de Serviços para Fundações Rasas DATA 2004 PREFEITURA DO RECIFE DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-F01 FUNDAÇÕES RASAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1

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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

EMITENTE EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA

REFERÊNCIA

VOL.3 / ES-F01 ASSUNTO: DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DE GEOTECNIA Diretrizes Executivas de Serviços para Fundações Rasas

DATA 2004

PREFEITURA DO RECIFE

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

ES-F01

FUNDAÇÕES RASAS

DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA

1

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

EMITENTE EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA

REFERÊNCIA

VOL.3 / ES-F01 ASSUNTO: DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DE GEOTECNIA Diretrizes Executivas de Serviços para Fundações Rasas

DATA 2004

PREFEITURA DO RECIFE

ÍNDICE

PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO ............................................................................................................. 3 2. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS................................................................................................... 3 4. MATERIAIS................................................................................................................................. 4 5. EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO ................................................................................................. 4 5.1 ESCAVAÇÃO ........................................................................................................................... 4 5.2 VERIFICAÇÃO DO TERRENO DE APOIO......................................................................... 5 5.3 PREPARO E EXECUÇÃO DO LASTRO............................................................................. 6 5.4 FÔRMA...................................................................................................................................... 7 5.5 ARMADURA ............................................................................................................................. 7 5.6 CONCRETAGEM..................................................................................................................... 7 5.7 REATERRO .............................................................................................................................. 7 6. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 8 7. CONTROLE DE EXECUÇÃO.................................................................................................. 9 8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO...................................................................... 13 8.1 MEDIÇÃO................................................................................................................................ 13 8.2 PAGAMENTO......................................................................................................................... 13

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1. OBJETO E OBJETIVO

O objeto deste documento são as Diretrizes Executivas de Serviço da PCR e o objetivo é

a fixação de critérios para a execução de fundações rasas no âmbito da Prefeitura do

Município de Recife.

2. REFERÊNCIAS

• NBR-6122 – Projeto e Execução de Fundações;

• NBR-7480 – Barras e Fios de Aço destinados a Armaduras para Concreto Armado;

• ES-T01 – Diretrizes Executivas de Serviços – Escavações da PCR;

• ES-C03 – Diretrizes Executivas de Serviços – Escoramentos da PCR;

• ES-E06 – Diretrizes Executivas de Serviços – Concretos da PCR;

• DF-F01 – Diretrizes de Fiscalização para Serviços de Fundações da PCR.

3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

As fundações rasas foram definidas nas Diretrizes de Projeto DP-F01 – Fundações

Rasas, da PCR podendo ser classificadas, basicamente, em sapatas, blocos e “radiers”

conforme Figura 5.1. O presente documento se refere a fundações diretas em geral, para

obras usuais da PCR (pontes, viadutos, pontilhões, passarelas, estruturas de arrimo,

galerias, canais, etc.). Quando o assunto se referir a um tipo específico de fundação direta

ou de obra, o mesmo será citado no texto.

Todos os serviços deverão seguir as recomendações da NBR-6122 da ABNT (“Projeto e

Execução de Fundações”), que estão integralmente respeitadas nestas diretrizes.

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4. MATERIAIS

Os materiais utilizados na fundação (concreto, aço, etc.) deverão obedecer às Diretrizes

de Projeto e as Normas Técnicas correspondentes, da PCR e da ABNT.

5. EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO

Antes de se proceder às escavações para execução da fundação direta, deverá ser feito o

exame das condições locais, das situações das edificações vizinhas e do entorno da obra

e pesquisa de interferências (redes de utilidade pública, fundações antigas, etc.) para

confirmar as premissas do projeto. Caso não haja possibilidade de relocação de

interferências ou possibilidade de colocar em risco as obras vizinhas, deverá ser feita a

revisão do projeto inicial ou tomadas medidas de acordo com as orientações da

Fiscalização. A seguir, deverá ser feita a limpeza geral da área, com remoção de

obstáculos, garantindo a estabilidade das obras vizinhas.

5.1 ESCAVAÇÃO

A escavação deverá ser executada segundo o projeto e/ou as recomendações da

Fiscalização, tomando-se o cuidado de protegê-la contra eventuais águas superficiais

(valetas provisórias, pintura asfáltica, argamassa, cobertura com lona plástica, etc.).

Deverão ser observadas, também, as recomendações das Diretrizes Executivas de

Serviços ES-T01 – Escavações, da PCR.

Quando a escavação exigir escoramento para garantir a estabilidade e a segurança dos

trabalhadores, nesse caso, o mesmo deverá ser detalhado no projeto ou seguir as

recomendações da Fiscalização (vide Diretrizes Executivas de Serviços ES-C03 –

Escoramentos, da PCR).

Em caso de ocorrência da presença do lençol freático acima do nível do fundo da

escavação, o mesmo deverá ser rebaixado através de drenos superficiais com

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esgotamento das águas por bombas adequadas ou através de um sistema de

rebaixamento fixado no projeto ou pela Fiscalização, (vide Diretrizes Executivas de

Serviços ES-C04 – Proteções e Rebaixamentos, da PCR.

Deve-se evitar a deposição de material solto, resultante das escavações, junto à área de

trabalho, o que poderá acarretar a instabilidade da cava.

5.2 VERIFICAÇÃO DO TERRENO DE APOIO

Após a escavação, é fundamental a verificação e liberação do terreno de apoio da

fundação pela Fiscalização, comparando-o com os resultados das investigações

geotécnicas executadas no local (tipo de solo, coloração, características básicas, nível

d’água) e verificando “in situ” outros parâmetros previstos em projeto.

A liberação deverá ser registrada em relatório de controle, conforme modelo contido no

Anexo A das Diretrizes de Fiscalização de Fundações, DF-F01 da PCR. Caso o terreno

de apoio não se apresente satisfatório para os parâmetros de projeto, a escavação deverá

ser aprofundada até se atingir o terreno compatível com estes, sendo que o reaterro até a

cota de assentamento será executado com material adequado (concreto simples ou

ciclópico, solo-cimento, solo compactado, areia adensada, brita ou rachão), a critério da

Fiscalização. Deve-se tomar sempre as providências cabíveis para manter a segurança

da escavação. Eventualmente, poderá haver necessidade de revisão do projeto e, em

casos extremos, a alteração do tipo de fundação.

A substituição do terreno de apoio por solo compactado, areia adensada, brita ou rachão

só poderá ser utilizado para estruturas leves (canais, galerias, reservatórios enterrados,

etc.).

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Em caso de presença de poços, fossas antigas, etc., abaixo da cota de apoio prevista da

sapata, deverá ser feita a limpeza dos mesmos e o preenchimento com material

compatível.

No caso de fundação assente sobre rocha, deve-se examinar a continuidade da mesma,

sua inclinação e a influência de eventuais fraturas sobre a estabilidade do maciço.

5.3 PREPARO E EXECUÇÃO DO LASTRO

Em fundações não apoiadas em rochas, deve-se implantar, anteriormente à sua

execução, um lastro de concreto simples de regularização de, no mínimo, 5 centímetros

de espessura, ocupando toda a área da cava da fundação, conforme a Figura 5.1. Sua

finalidade é regularizar e proteger o terreno de apoio da fundação, de movimentações de

trabalhadores, intempéries, etc., e garantir a limpeza adequada da fôrma, armadura e a

não contaminação do concreto.

O lastro deve ser aplicado o mais breve possível, após a escavação e a liberação do

terreno pela Fiscalização. Em casos de espera para lançamento do concreto para o dia

seguinte, deve-se paralisar a escavação acima da cota de apoio (mínimo de 15 cm), e

remover o excedente imediatamente antes do lançamento do lastro.

No caso de rochas, pode-se assentar a fundação sobre superfície inclinada, desde que a

mesma esteja preparada (por exemplo: chumbadores, escalonamento em superfícies

horizontais), de modo a se evitar o deslizamento da fundação. Após essa preparação,

deve-se executar um enchimento de concreto, de modo a se obter uma superfície plana e

horizontal. O concreto a ser utilizado deve ter resistência compatível com a tensão de

trabalho da fundação, conforme indicado em projeto.

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5.4 FÔRMA

A fôrma a ser utilizada, no caso de sapatas, deverá ser executada somente para o

rodapé, com guias laterais que funcionam como gabarito para a regularização do concreto

e formação de suas faces inclinadas (Figura 5.1). Devem ser evitadas fôrmas acima dos

rodapés das sapatas, pois dificultam o lançamento e adensamento do concreto.

5.5 ARMADURA

A armadura deverá seguir o projeto estrutural (vide Diretrizes de Projeto DP-E02 –

Estruturas de Obras Correntes, da PCR, e deverá ser montada após a limpeza e remoção

das impurezas, para garantir a aderência com o concreto. Os arranques de pilares ou

paredes deverão ser posicionados após a locação exata de projeto. Deve-se garantir o

cobrimento mínimo de projeto com pastilhas de concreto sobre o lastro (Figura 5.1).

5.6 CONCRETAGEM

A concretagem deverá ser feita após a limpeza geral do lastro, da fôrma e da armadura

colocada. O controle do concreto deverá seguir as recomendações constantes nas

Diretrizes Executivas de Serviços, ES-E06 – Concretos da PCR. No caso de sapatas, seu

abatimento (“slump”) deverá permitir a trabalhabilidade necessária para execução das

faces laterais através de regularização com a desempenadeira.

5.7 REATERRO

O reaterro da cava, após a concretagem e retirada da fôrma, deverá ser executado com

solo compactado em camadas. A adequação do solo, espessura da camada lançada e o

equipamento leve de compactação deverão seguir as recomendações de projeto e ser

previamente aprovados pela Fiscalização.

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Deverão ser tomados os cuidados, principalmente para o caso de reaterros de fundações

submetidas a esforços de tração, horizontais e momentos (sobretudo se o projeto prever a

mobilização de empuxos laterais resistentes) e, também, para locais sujeitos a fluxo

d’água (para se evitar erosões, etc.).

Os serviços para execução de fundações diretas deverão ser feitos o mais breve possível,

evitando-se que a cava permaneça aberta mesmo após a execução do lastro de concreto,

de modo que sejam evitados estufamentos do solo, infiltrações e, conseqüentemente,

perda de sua qualidade inicial.

6. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Como considerações gerais, deverão ser cumpridas as seguintes exigências, de acordo

com a NBR-6122/96 – “Projeto e Execução de Fundações”: A base da fundação deve-se

assentar a uma profundidade tal que garanta que o solo de apoio não seja influenciado

pelos agentes atmosféricos, fluxos d’água, etc., e que, nas divisas com terrenos vizinhos,

salvo quando a fundação for assente sobre rocha, essa profundidade não seja inferior a

1,5 m. Especial atenção deve ser dada a fundações junto a córregos, devido aos

problemas de erosão, quando poderá ser necessária proteção especial do terreno.

Em casos de sapatas ou blocos de apoio próximos, porém em cotas divergentes, a

fundação situada em cota mais baixa deve ser executada em primeiro lugar, a não ser

que se tomem cuidados especiais. A reta de maior declive que passa pelos seus bordos

deve fazer, com a vertical, um ângulo a, conforme mostra a Figura 5.2, com os seguintes

valores mínimos:

• Solos pouco resistentes: a=60º;

• Solos resistentes: a=45º;

• Rochas: a=30º.

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7. CONTROLE DE EXECUÇÃO

Antes do início da execução das obras, a Empreiteira, com base no projeto, deve

estabelecer um plano de execução da fundação e a seqüência executiva.

Como o principal controle, do ponto de vista geotécnico, é apoiar as fundações diretas

sobre o solo previsto no projeto, é conveniente que a escavação se inicie próxima a uma

sondagem para permitir a comparação do terreno previsto com o terreno “in loco”. Nesta

fase, pode-se encontrar a necessidade de alterações de cotas, previamente indicadas no

projeto, entre os vários elementos de fundação, tendo em vista a eventual variabilidade

das características do solo de apoio. Deve-se obedecer ao escalonamento, conforme

citado em item anterior.

As cavas das sapatas deverão ser inspecionadas uma a uma para testar a uniformidade

do solo de apoio. Nessa inspeção, deve-se dar atenção especial à eventual ocorrência de

poços, fossas ou buracos de formigueiro, que devem ser tratados adequadamente,

conforme já especificado.

Em resumo, para a segurança e garantia da qualidade das obras deve-se preencher o

formulário correspondente no Anexo A, que consta das Diretrizes de Fiscalização para

Serviços de Fundações, DF-F01, da PCR, e observar, ainda, aos seguintes itens:

• as cotas de apoio mínimas, dimensões e locações das fundações;

• a segurança das escavações;

• a confirmação da qualidade do terreno de apoio;

• a correta execução do lastro;

• a verificação da armadura e limpeza;

• a concretagem e características do terreno;

• a compactação do reaterro;

• a execução dos elementos estruturais previstos em projeto (vigas alavanca e de

travamento, blocos, etc.).

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Deve-se procurar monitorar as construções vizinhas durante a execução das fundações,

principalmente, em casos de rebaixamento do nível d’água, a critério da Fiscalização,

atendendo às orientações da Projetista.

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8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO 8.1 MEDIÇÃO Os serviços de escavação serão pagos pelo volume geométrico, em metros cúbicos, da

cava de fundação, obedecidas a classificação do tipo de solo e as tolerâncias de projeto.

A remoção de material escavado será pago pelo volume removido em metros cúbicos x a

distância média de transporte (DMT).

O lastro de concreto simples será medido em metros cúbicos, obedecidas as dimensões

do projeto e o traço do concreto aplicado.

O concreto armado será, medido pelo volume geométrico calculado em metros cúbicos,

com base nas plantas de forma e FCK do concreto.

O reaterro da cava de fundação será medida em metros cúbicos de solo compactado em

camadas, obedecidas as indicações de projeto.

8.2 PAGAMENTO

Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, de acordo com os critérios

definidos no sub-item anterior, que remunera a utilização de equipamentos, fornecimentos

de materiais e de toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços.

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