direito processual do trabalho. 2 bibliografia sérgio pinto martins - dir proc trab –didático...

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REGÊNCIA Dá-se o nome de regência à relação de subordinação que ocorre entre um verbo (ou um nome) e seus complementos. Ocupa-se em estabelecer relações entre as palavras, criando frases não ambíguas, que expressem efetivamente o sentido desejado, que sejam corretas e claras. Há dois tipos de regência: •Regência nominal e

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  • Direito Processual do Trabalho

  • BibliografiaSrgio Pinto Martins - Dir Proc TrabDidtico Amauri Mascaro do Nascimento Curso Dir Proc TrabWgner D. Giglio - D. Proc TrabIsis Almeida Manual Dir Proc TrabRico exemplos. Perde Atualidade.Alice Monteiro de Barros

    10/03/08*

  • Avaliao2 provas, a cada dois meses.No h consulta.Conhecimentos relevantes em Dir Proc.

  • 07/04/08*Viso GlobalFundamentos bsicosPcp histricosCompetnciaPartesNulidadesAes

  • Dir Proc Trab Cj de Pcp, regras e instituies destinado a regular a Atv dos rgos jurisdicionais na soluo dos dissdios, individuais ou coletivos, pertinentes relao de trabalho.

  • Desenvolvimento LegalCF 111 a 116CLT arts. 643 a 910L5.584/70 assistncia judiciriaDec-lei 779/69 normas processuais do trabalho para entidades de direito pblicoLei 7.701/88 competncia para recursos e funcional do TST

  • Crcr Dir Proc Trab

    Inovador

    Etapa relaes humanas - Dir civilDir comercialDir Trab

  • 07/04/08*Viso Geral Dissdio Individual

    Dissdio coletivo

  • Autonomia do Dir Proc TrabUnvoca teoria monistaAmbos os direitos so os mesmos. Apenas os galhos so diferentes.Bipolar teoria dualista (art. 769 CLT)Ambos tm base comum, mas cada um tem seu caminho, crcr prprias, procedimentos singulares. Assim, diferenar o Dir Proc Trab do Dir Proc Civil.Sistema diferente.Pcp prprios, institutos particularizados.Procedimentos peculiares.

  • Autonomia CientficaDissdios coletivosque processos de competncia originria dos tribunaisDecises normativas que valem para toda categoria sindicalNo h necessidade de advogadoAo de cumprimentoSubstituio processual - sindicatos

  • Posio EnciclopdicaEst inserido no mbito do Direito Processual,

    ramo do Direito Pblico que regula a atividade desenvolvida pelo Estado ao administrar a Justia

  • Institutos FundamentaisDir Proc passou sobre processo de extraordinria evoluo cientfica.CPC 1973Escola Proc So PauloSistema. Preocupao cientfica.Fixao de 4 institutos bsicosAo Defesa JurisdioProcesso

  • CPC 1973O Dir Proc se afirmou em sua autonomia no prprio ordenamento cientfico. Relao jurdicaMaterialProcessualIndependncia em relao ao Dir material.

  • Direito Processual

    Processual Penal

    Processual Civil

    Processual do Trabalho (mais recente)

  • Autonomia c/ Institutos BsicosO Estado enquanto juiz no Na tica do Dir Proc, Nec iniciativa algum.Ao Defesa Jurisdio - ProcessoAntes de 1973, o Dir Proc estava vinculado a um Dir material.

  • Processo

    Instrumento da jurisdio

    Instrumento adequando para exercitar a jurisdio que manifestao da soberania

  • CLTnico vivo Min Arnaldo 91 anosComisso fez levantamento de toda legislao trabalhista no pas. um texto publicado por Getulho Vargas na poca da Guerra.Dir Trab surgiu por ocasio desenv industrial.No tem viso sistemtica.No usa termo citao. Usa notificao.

  • CLT

    Proc Trab simplificado.

    Agilidade na prestao Juris trabalhista.

    Muitas crcr foram transplantadas para o Proc civil.

  • Princpios do Dir Proc TrabO Cj de Pcp que faz a particularidadeComuns ao Proc Trab e CivilOralidade identidade fsica juiz, irrecorribilidade deciso interlocutria, valorizao audinciaPrpriosCapacidade postulatria das partes.jus postulandiArt 791 reclamar pessoalmente e acompanhar, independente de advogado.CF 133 Advogado indispensvel Art 1 L8906/94_ no vale para Justia Trabalho

  • PrincpiosReflexao sobre os PcpCrcr fundamentaisCj pcp desenha perfil disciplina

  • Princpios Especficos1) Jus postulandi2) Conciliao3) Gratuidade4) Inverso nus da prova5) Poder normativo6) Atuao Sindicato

  • ConciliaoPrimeiros rgos tinham sempre representao Eo e Er. As questes Trab eram tratadas na tica Adm. Primeiro passo, era a tentativa de conciliao.Estruturada a jurisdio Trab, o primeiro rgo era Junta de conciliao e julgamento.Conciliao antecede o julgamento. A tentativa de conciliao uma fase obrigatria

  • ConciliaoDissdio Ind. Arts. 846 850Ru notificado para comparecer em juzoPrimeiro passo juiz tentativa conciliao. Ao trmino, ao encerrar instruo, abre-se s partes para conciliao. A vontade das partes para compor vlida em qualquer momento.

    Dissdio coletivo art 860 CLTPrimeiro passo saber das partes se h composio.Registrar em ata a proposta de conciliao.

  • ConciliaoEssa marca conciliao foi levada para Proc civil, Dir dispositivo patrimonial.

  • GratuidadeTodos os servidores so pblicosA parte no precisa fazer nenhum depsito prvio24 tribunais regionaisMais de mil varas do trabalhoQuesto bsicaBem de vida o trabalho, sendo este uma forma sobrevivncia

  • Inverso nus da ProvaNo CPC, 333CLT, 818, nico dispositivo. Incumbe as partes provar o que alegarRico de contedo, permitindo pcp inverso nus provaS-338 TSTNo tem carter vinculante, mas tem fora para recurso. Se a matria estiver de acordo smula, o recurso segue. No TST no pode decidir contra a smula. TST rgo uniformizador de jurisprudncia.

  • EC 45Smulas STF ganhou destaque.Manchete sobre uso algema, S-11Hoje so 12 Sm vinculante

  • Inverso nus da ProvaAo Trab, Eo postula horas extras. Empresa nega. 74, par. 2 para Estb mais 10 EoControle obrigao da empresa.Neste caso, Er leva os registros para o processo. Se no o fizer, presume-se verdadeiro o alegado.Prova do positivo, o horrio este.Tb no Dir consumidor No Proc civil, no h

  • Criar normas atravs de dissdio coletivoCriar norma em tese pertence ao poder legislativo. A Jus Trab ao julgar um dissdio coeltivo pode criar normas. Poder normativo. Seria extinto com a EC 45, mas sobreviveu.Forma do exerccio da jurisdico com crcr muitos prprias.

  • Atuao SindicatoParteRepresentante processualSubstituto processualAssistente

  • Atuao SindicatoArt 8, III, CFInteresse coletivos e individuais da categoriaSindicato no Proc TrabParte Qdo suscita um dissdio coletivoRepresentante processual, 843 CLTAo plrima = litisconsrcio ativo vrios autoresAo cumprimento, 872 CLT, Cap Dissdio Coletivo, significa Procurador sem precisar de procurao, apenas no ato da audincia

  • Atuao SindicatoSubstituto processualS te tiver previso legalFaculdade, desde que prevista em lei.Art 872, par nico, CLTArt 195, par. 2, CLT (insalubridade/periculosidade)Qdo a lei fala que sindicato tem legitimidade para postular, significa substituio processual

  • Atuao SindicatoAssistente judicirio, 5.584/70, art 14Prestada pelo sindicato da categoria profissional Pouca hipteses de condenao honorrios, este uma em q o sindicato recebe os honorriosSindicato obrigado a montar estrutura para cumprir este item para todos independente de associaoO advogado particular no pode peticionarConsagra atuao como assistente (L1.060)

  • Proc TrabPartes sempre presente

  • Ao de CumprimentoSe tenho, Er deve cumpriracordo coletivo,conveno coletivoSentena normativaSe no cumpre, Eo ao de cumprimentoAo tecnicamente de conhecimentoOs empregados podem ser representados pelo sindicato nessa ao

  • Atuao Inquisitiva do JuizSeu contrrio atuao dispositiva, depende da parteNo CPC, atuao depende da parte.No Proc Trab, o juiz atua de ofcio, independentemente de iniciativa da parteArt. 878 CLTExecuo pode ser promovida Tb pelo juiz. Esta crcr importante do Proc Trab.

  • Concentrao dos Atos em AudinciaMenos formalidade. No dissdio Ind e Coletivo, os atos processuais so realizados em audincia.No Proc Trab, citado para conciliao. Se no houver, a defesa entregue em audincia.

  • Pcp ComunsOralidadeInstrumentalidadeCeleridade

  • OralidadeConcentrao em audinciaIrrecorribilidade das decises interlocutriasIdentidade fsica do juizS-136No Proc Trab, consagra que a identidade fsica do juiz no observada .Poltica judiciria. Muitas varas. Distncias.

  • InstrumentalidadeQue o processo do trabalho no tem um carter adjetivo, mas um instrumento do Dir material.

  • CeleridadePara o Prof, dizer que celeridade pcp. Estrutura para dar agilidade na prestao jurisdicional.Foi recuperada pelo processo sumarssimo

  • FontesEstataisLCLOMP Dec LeiRegimento TST (Art 96, I, a, CF)RegulamentoPortariaSentena normativoConveno da OIT

    No estataisTratado de ItaipuAcordo coletivoConveno coletivaArbitragem (Art 114, 1, CFFonte sem carter vinculativo

  • Medida ProvisriaFoi MP que criou pressuposto do recurso de revista princpio da transcendnciarea econmica

  • Regimento do TSTCria procedimento

  • Decreto Regulamentar

    Regulamentar lei pcp bsicos vale TrnpDecreto de natureza integrativoArt 193 insalubres regulamentao Min TrabArt 192 Min Trab vai identificarComo? Portaria. NR14. nica forma de entender visitar a portaria.Portaria Integra a norma de Direito.

  • OITConvenes bsicas obrigatrias para todosRepresentao Eo Repr Er - EstadoTrab infantilTrab escravo

    Organizao sindical

  • Conveno 158Cuida da dispensa motivadaRatificada pelo governo 1997, mas no final do ano denunciada pelo Presidente RepblicaLula tentando aprov-la Quatro motivosEconmicaTcnica (Adm organizacional da empresa)FinanceiraDisciplinarArt 7, par 1, CF

  • Lei Trabalhista no TempoPcp irretroatividade ato jurdico perfeitoNorma de Direito material, s pode prevalecer para frente.Norma Direito processual aplicao imediata respeita Direito adquiridoPrazos extintos ou consumadosItem 2 S-308/TSTAntes da CF88, toda prescrio era bienal.CF88, prescrio quinquenal. O novo Pcp no vai ressucitar o que est prescrito.

  • Lei Trabalhista No EspaoRespeitar a soberania. Art 114, I, CFCompetncia da justia do trabalhoRespeitada a soberania de cada Estado, do ponto de vista tcnico no possvel penhorar os mveis da embaixada.Competncia para declarar o Direito, mas limites na execuo.S-207/TST. Relao trabalhista. Aplicada a lei da prestao do servioL7.064/82

  • Estrutura Justia TrabCarter Adm inicialmente

  • Classificao dos ConflitosQto s partes:Individuais interesses concretos/ Pes DeterColetivos criao norma ou interpretaoConflitos econmicos novas condies trabalhoConflitos jurdicos aplicao normaQto aos efeitos da sentenaDeclaratrios existncia ou no da relao jurdicaConstitutivos criam, extinguem ou modificamCondenatrios obrigao dar, fazer ou no fazer

  • Formas de SoluoAutodefesaEx.: greves e lock-outAutocomposioUnilateralBilateral ou transaoEx.: acordos e as convenes coletivasHeterocomposioSoluo determinada por terceiroEx.: mediao

  • Evoluo dos rgos Trab190 - Lei 1.637, de 05.11.1907: Conselhos Perm de Conciliao e Arbitragem1922 LPaulista 1.869, de 10.10.1922Tribunais rurais1932 Dec 21.364, de 04.05.32: Comisses Mistas de ConciliaoDec 22.132, de 25.11.1932: Juntas de Conciliao e julgamentoCF 34, Art 122, e CF 37, art 139

  • Evoluo dos rgos Trab1941 Dec-Lei 1.237, de 02.06.39Vigncia: 01.05.41Organizou a JTNo includa no Poder JudicirioJCJ CRT CSTProcuradoria da JT (MP)1946 Dec-lei 9.777, de 9.9.46JT no poder judicirioCF 46 (18.946): elevada a plano constitucionalJCJ TRT TST

  • rgos da Jus Trab na CFCF 88Art. 92, IV - os tribunais e juzes do TrabArt 111 estruturao TST TRT Juzes TrabArt 112 criao de varas + Juiz de Direito (juiz da comarca) tendncia de todas as questes trabalhistas serem julgadas por juiz do trab. Art 116 varas do trabalho

  • CLTAntes de 1964, o classista no era remunerado. Aps, recebia 2/3 remunerao do juiz.Art 647 709 Art 666 vogas

  • Requisitos ConcursoConcurso de provas e ttulos para juiz substitutoBacharel em direito3 anos Atv Jur regulamento CNJA Atv Jur s pode ser aps bacharelado.No precisa estar inscrito na ordem, mas Atv jurComprovar os requisitos aps a inscrio definitiva

  • Histrico1907, Conselhos Permanentes de Conciliao1922, Tribunais Rurais em So Paulo1932, Juntas de Conciliao e JulgamentoJuiz presidente + Resp Eo + Resp Er + suplentesnotio x imperium avocatria1932, Comisses Mistas de ConciliaoDirimir conflitos coletivos tentativa conciliaoPresidente + 3 Eo + 3 Er1934, Conselho Nacional do TrabalhoCompetncia de tribunal arbitral

  • HistricoCF 34, Cria Juistia do Trabalho1939, organizou a Jus Trab rgo autnomoDecises executadas no prprio processoCF 1946, V, art. 94 Poder Judicirio UnioCNT TSTCRT TRTJuntas de Conciliao e Julgamento1999, EC 24 extinguiu a representao classistaJuntas em Varas do Trabalho

  • HistricoL9.957/00 procedimento sumarssimoCausas de at 40 salrios mnimos

    L9.958/00 comisses de conciliao prviaOs empregados devem passar por estes rgos, desde que existentes no local, antes de ajuizar a reclamao trabalhista.

  • ProcedimentoPetio inicial verbalNotificaoConciliao, Art 846ContestaoInstruo (3 testemunhas e 6 no Inq falta grave)Razes finaisConciliao, Art. 850SentenaRecurso efeito devolutivoExecuo por ato juiz

  • Aula 27Ago

  • Juiz trabalho

    Incio carreira juiz do trabalho: juiz substituto.EC 45 duas alteraesCargo exercdo pelo bacharel em DireitoArt 654 idade 25 a 45 (inconst) e idoneidadeConcurso para juiz DirGp provas eliminatrias - mnimo 5Conhecimentos gerais vrios direitosConhecimentos especficos Prova de sentenaProva oral Prova classificatria - ttulos

  • Juiz do Trab Substituto

    Auxiliar

    Substituto

    EC 45 Art 111-A, 2, I ENAMATCurso de formao inicial

  • PromooAntiguidade

    MerecimentoLista trplice

  • Varas Competncia art 114.

  • 2 grau - 668 669 juzes de direito.

  • Fucionamento Tribunaisrgo especial Art 92, xIIPrev sua criao: supe a n. 25Min 11 e max 22 Sees especializadasDissdio IndDissdio colPlenopreenchimento vagas; escolha dirigentes

  • 24 TRTCompetncia revisionalFuno bsicaCompetncia originriaProcessos que nascem no TRTDissdio coletivo sempre tribunal (TRT ou TST)Competncia fixada abrangncia da jurisdio das partes presentes no dissdio.Empregados do BRB Plano cargos e Sal, mais de uma regio Competncia TSTAo rescisria 485 CPC (no recurso)HC; MS; Conflito de competncia;

  • TSTArt 111-A.C.rep27 Min21 Min carreira3 OABfaz lista sxtupla3 MPT Conselho Nacional Trabalho faz lista sxtupla

  • TSTENAMAT Esc Nac Magistrados do TrabalhoConselho Superior Justia do TrabalhoPoltica para a Justia do Trabalho 1 e 2 grau11 conselheiros, 6 Min e 5 repres TRT, eleitos pelo Pres Trib.Art 690/709Aprecia recursos de natureza extraordinria. Recurso de revista, para no confundir com o RE do STF. No se valoram fatos nem provas. Apenas sob ponto de vista do direito.

  • TSTRevisorOrigem no 1 grau: recurso de revistaOrigem 2 grau: Recurso ordinrio indcio que pode apreciar tambm os fatos.

    Competncia originriaDissdio Coletivo origem no TSTDissdio do Banco do Brasil Plano de Carreira NacionalDissdio do BRB Plano de carreira fora de Bsb

  • TSTAssim como o RE e REsp, pcp funo de uniformizar jurisprudncia.

    nico a criar smula vinculante o STF

  • TST

  • TSTAdministrao PresidenteVice-presidenteCorregedor, art 709 CLTAtuao voltada para os TRT, mas tb olha para 1 grauA funo corregedora do TRT em relao ao 1 grau

  • Corregedor Geral dupla funoCorreio ordinria andamento do processo; estrangulamento; 2 em 2 anos

    709, b decidir reclamaes, quando houver erro no procedimento. Questo procedimental. Recurso no anda. Liminar no proferida. Juiz engaveta o processo. Reclamao especfica. Desde que no haja recurso especfico. S vai para corregedoria questo de natureza Adm. No ofensa Dir Lquido e certo.

  • TST23 Min na Adm24 Min para 8 turma com 3 Min cadaA grande finalidade da turma processo originrio do 1 grau. grande volume de processos.Atuam RR e AIRRrgos uniformizar a jurisprudnciaSDI 1 (11) uniformizar a Juris em Dissdio Ind.SDI 2 ( 7) Dissdio Ind em RO e Competncia originria. Ao rescisria, MSSDC ( 6) dissdio Col em RO e Competncia originriargo Especial matria Adm cargosPleno oramento; elaborar lista; Proc relativo a juiz

  • TSTCondenao trabalhista fixar natureza das parcelasSalarial 40 %Indenizatria 60 %Acordo homologado judicialmenteIncidncia sobre valor acordadoObservada a natureza da parcela da deciso

  • Partes e ProcuradoresArt 791 a 793Art 791 Eo e Er reclamar pessoalmenteSolicitador hoje no h mais essa terminologia. o estagirio. Por previso legal, s atua em dissdio individual. H atos privativos do advogado. Inicial, defesa recurso.Estagirio pode fazer audincia, desde que acompanhado por advogado.Jus trab e Juzado especial HC e Proc Adm

  • Honorrios AdvocatciosEm tese, no h advogado. No h honorrios.Em aes Er e Eo, discusso de emprego, devidos honorrios apenas em uma hiptese, art 14 da 5.584/70 assistncia JudiciriaOs honorrios so revertidos para o sindicatoNo mximo at 15% da condenao

  • Assistncia JudiciriaDiferente do processo civil, Lei 1060.No trabalho, o Sindicato. Direito a assistncia para todos os integrantes da categoria. Sindicato vai ter que se organizar.Quem recebe at dois salrios. CLT faz meno a comprovao. No existe mais. Basta declarar.

  • Justia GratuitaIseno de despesas processuaisCustas e emolumentos

  • EC 45Ampliao da competncia da justia de trabalho, art 114 CFAgora, instruir e julgar as aes decorrentes das aes de trabalhoPor fora dessa ampliao, o TST editou a IN 27, 16Fev05. Art 5 exceto as lides da relao de emprego, os honorrios advocatcios so devidos pela mera sucumbncia.Quem perdeu paga os honorrios.

  • Honorrios Corrente forte no sentido de que os honorrios so devidos em todas as aes.Eo contrata advogado

  • Litigante de M-fArt 18 CPCEsses honorrios, que cuida da litigncia, aplicvel no Proc Trab. Sim. Pode aplicar a multa e tb honorrios.Hiptese em que honorrios so devidos.

  • Nulidades de Natureza ProcArts 794 a 798 CLTNo est discutindo ato nulo, anulvel e inexistente.Compra e venda assinada por quem no tem mandato nulo. Discusso de Dir material.Esse contrato nulo, porque aps Art 37, II, par 2 CF, para exercer cargo pblico deve fazer concurso.Nesse hiptese, no h relao. S devido o que foi pactuado, mais o FGTS depositado. No salrio.

  • Nulidades ProcessuaisArts 794 a 798 CLTRu no foi citado legalmente. O ato de citao nulo. Ato anulado ato irregular, mas pode ser convalidado. Ato inexistente

  • Nulidades ProcessuaisPrincpio da prejudicialidadeNo posso travar a prestao jurisdicional se no h prejuzo para ningumSero nulos os atos que causarem prejuzoNullit sans grief

    Princpio da Convalidaotodas as vezes que o ato puder ser aproveitado, ele ser ratificado. No Proc Trab, h artigo - data que for notificado e a data audincia - deve haver 5 dias.

  • Princpios FundamentaisDevido processo legal

    Respeito ao contraditrio

    Princpio da igualdadePossibilidade de atuar no processo e influenciar na deciso final

  • Nulidades ProcessuaisPrincpio da ConexoOs atos que so conexes so nulos.Ex.: Processo 1 grau. Partes e testemunhas ouvidas. Parte requer prova pericial. Juiz indefere. Vc recorre, alegando que a prova pericial imprescindvel. Tribunal entende que tem razo, anula. No anula tudo. Anula sentena, manda fazer a prova. Respeitar a vinculao dos atos.

  • Nulidades ProcessuaisPcp arguio a tempoOcorrido ato nulo, a parte prejudicada deve arguir a nulidade no primeiro momento que tiver que falar no processo. No pode deixar ocorrer a precluso temporal.No processo do trabalho, no h a forma do agravo retido do CPC. No processo do trabalho, chama-se protesto.

  • ProtestoRequer a prova pericial. Juiz indefere. Consigno o Protesto. No curso da audincia contradita uma testemunha. Juiz indefere. Vc protesta.No recurso, Vc poder voltar na matria.

  • Nulidades ProcessuaisPcp da instrumentalidade (Pcp bsico)Processo instrumento de jurisdio. Meio, forma ou caminho para operar a jurisdio.

  • Psb Sentena Extra Petita -Hipteses:Questo de juros e atualizao monetria, 128 e 460 do CPC

    Art 467 CLT, independe do pedido. Em caso de resciso de contrato de trabalho, havendo controvrsia sobre o montante das verbas rescisrias, o Er obrigado a pagar ao trabalhador, data do comparecimento Justia do Trabalho, a parte incontroversa dessas verbas, sob pena de pag-las acrescidas de 50%". Pargrafo nico. O disposto no caput no se aplica Unio, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municpios e as suas autarquias e fundaes pblicas.

  • PedidoFrias 13AdicionalReflexos

  • Princpio da Boa-fNingum pode aproveitar-se da prpria torpeza.

  • PrazosExtrema relevncia do ponto de vista prtico.Art 774/775 CLTPrimeira noo: espcies de prazoLegais Estb na lei. Normalmente, os prazos legais so peremptrios. O que so prazos peremptrios so aqueles que no pode ser prorrogados.Prazo recursal peremptrio.Judiciais critrio do juiz. Laudo pericial pode dar vista, 5, 10 ou 20. prazo para juntar doc, 5 10 20Convencionais Estb pelas partes. Pouco uso. O processo no das partes.

  • PrazosContnuos Irrelevveis

  • Recesso ForenseExceo: recesso forenseperodo de recesso para toda a justia do trabalho que vai de 20 Dez a 06 Jan. 07 Jan reabre o prazo.

  • Frias nos Tribunais Jus FederalJustia Federal tem frias coletivas:

    02 a 31 Janeiro. 01 Fev inicia trabalho normal, se for til.

    02 a 31 Julho

  • Dia da CinciaDia de comeo dia da cincia, que no contado.

  • Prazo ProcessualSbado, Domingo ou Feriado.no inicia contagemno pode ser dia de cincia

    S-387 5 dias

  • Suspenso dos PrazosObstculo criado pela parteMorte ou perda da capacidade processual de mqualquer das partes, representante legal ou procuradorOposta exceo de incompetncia do juizo, ccmara ou tribunalSuspeio ou impedimento do juiz

  • CompetnciaArt 122 CF 1934Art 139 CF 1937Relao entre empregado e empregadorArt 123 CF 1946Conciliar e julgarRelaes de trabalho previstas em lei 1 Acidente de trabalhoArt 134 CF 1967 1 Acidente Trabalho da justia comumEC 7/77

  • CompetnciaArt 114 CF 1988 critrios novos(critrio de competncia pessoal)Dissdio Ind e Col entre trabalhadores e ErAdministrao EmpregadoraDireito Pblico ExternoRelaes de trabalho na forma da leiExecuo das sentenasEC 45/04 mudana do critrio Critrio a relao de trabalhoDano moral, avulsos e autnomos

  • CompetnciaO limite da jusrisdioParcela da jurisdio atribuda a cada juiz a cada empregadorInterpretao de modo restritivoComo funciona na justia do trabalhoMaior parcela decorre das controvrsias de Eo e ErDepende do estabelecimento da relao de trabalhoEx.: Dano moral na entrevista de emprego. No h relao de trabalho, competncia justia comumPessoa sobre acidente na empresa, mas no empregada.

  • Relaes de TrabalhoEmpregoVoluntrioAutnomoAvulsoEstagirioDomstico

  • EC 45Relaes de trabalhoRelao privadasRelao pblica vnculo

    Relaes empregoprivada

  • Trabalhador, Lei 8.036 toda pessoa fsica que presta servio a um tomadorTemporrioAvulsoServidor contratado de urgnciaRegime de previdncia. Mas d norte.

  • Regras de Direito InternacionalOrganismo ou ente estatalAtos de imprio e atos de gestoImunidade de jurisdioProcessado e julgado por atos de gestoEm causa trabalhista, no h esse imunidade

    Imunidade de execuoAinda no possvelNormalmente, renunciadaNa prtica, no penhorada

  • Casos AtpicosServidor de cartrio- Quem contrata o dono do cartrio, da justia do trabalho

    Atleta- Antes da ao, deveria esgotar os recursos da justia desportiva- Com CF88, essa lei no foi recepcionada.- Competncia da justia do trabalho.

  • Honorrios AdvocatciosAdvogado cobra seus honorrios ou no?Sim. relao de trabalho com o cliente.No. relao de consumo. Justia comum.

    Nenhuma convencia muito. STF tratou da interpretao da expresso Art 114 interpretao conforme sem reduo de texto.Relao de trabalho interpretada restritivamente Quando h objetivo econmico. Subordinao e dependncia econmicaDentro dessa lgica, o honorrio no da competncia da justia do trabalho. Contrato de mandato. Restringe um pouco mais o conceito relao de trabalho e a competncia.Relao de trabalho aquela em que o Eo est inserido na cadeia produtiva do tomador de servio.Funcionrio pblico no estar includo.

  • Competncia em Razo das PessoasCartrio

    Atleta profissional

    Celetista

    Domstica

  • Competncia em Razo da MatriaContrato de empreitadaPequeno operrio ou artficeTrabalhar sozinho ou com 2 ou 3 ajudantes, Trabalho de pequena monta que no chega a constituir-se empresaPedreiro x seus ajudantesEmpreiteiro no tem direitos trabalhistas

  • Competncia NormativaDissdio coletivo sentena normativa- No h acordo entre sindicatos Eo e ErTribunal substitusse as partes, determinando um acordo.Nec acordo quanto ao ajuizamento do dissdioHaver acordo para ajuizar o dissdio coletivoMP pode ajuizar dissdio coletivo quando ameaa No ampla e plena, restrita pelo que j foi acordado, smulas, lei, Toda ao que trata de greveRepresentao sindical- Contribuio, base, assemblia, conflito entre sindicatos,

  • Competncia quanto Atos Min Trab Todas as questes Adm do Min Trab pode ser levada Jus Trab Formalizao da multaPara execuo da multaMulta por infrao INSS, Multa de 20% ao INSS pelo no recolhimentoDeclaratrias No tem competncia para rever multa ou penalidade aplicada por rgo de classe

  • Contribuies Previdencirias nico do Art. 43, L8.212SentenaLiquidaoNatureza da parcelas

    AcordoValor total

  • S - 368, I Competncia

    Setena condenatria em pecnia valores estipulados

    Valor do acordo homologado salrio de contribuio

  • S - 368 / TSTDESCONTOS PREVIDENCIRIOS E FISCAIS. COMPETNCIA. RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO. FORMA DE CLCULO (inciso I alterado) - Res. 138/2005, DJ 23, 24 e 25.11.2005

    A Justia do Trabalho competente para determinar o recolhimento das contribuies fiscais. A competncia da Justia do Trabalho, quanto execuo das contribuies previdencirias, limita-se s sentenas condenatrias em pecnia que proferir e aos valores, objeto de acordo homologado, que integrem o salrio-de-contribuio. (ex-OJ n 141 da SBDI-1 - inserida em 27.11.1998 )

  • S - 368 / TST

    II. do Er a responsabilidade pelo recolhimento das contribuies previdencirias e fiscais, resultante de crdito do empregado oriundo de condenao judicial, devendo incidir, em relao aos descontos fiscais, sobre o valor total da condenao, referente s parcelas tributveis, calculado ao final, nos termos da Lei n 8.541, de 23.12.1992, art. 46 e Provimento da CGJT n 01/1996. (ex-OJs ns 32 e 228 da SBDI-1 - inseridas, respectivamente, em 14.03.1994 e 20.06.2001)

  • S - 368 / TSTIII. Em se tratando de descontos previdencirios, o critrio de apurao encontra-se disciplinado no art. 276, 4, do Decreto n 3.048/1999 que regulamentou a Lei n 8.212/1991 e determina que a contribuio do Eo, no caso de aes trabalhistas, seja calculada ms a ms, aplicando-se as alquotas previstas no art. 198, observado o limite mximo do salrio de contribuio.

  • Contribuies Previdencirias Desconto do INSS deriva da relao de trabalhoINSS um dos maiores clientes da Justia do TrabalhoSeus procuradores intervem Tese: mesmo o acordo que no reconhece o vnculo caberia a incidncia contribuio previdenciria

  • Dano Moral e PatrimonialDvida quanto a competnciaJus Trab competente quando decorrente da relao de trabalhoQuando o dano tem sua causa na relao de trabalhoRevista ntimaVia de regra, quando h dano moral, fica bem evidente que decorre de prticas ofensivas na relao trabalhoS-392 e CF 114 no VIPrescrio trabalhista h dvida

  • Danos Acidente de trabalho- Limitada a responsabilidade do empregadorPode acumular a penso FGTS e empregadorIndenizao e penses independentes

    Danos estticosLinha de separao entre o dano muito tnue

  • Mandado de SeguranaHaver MS, HC e habeas dataVia de regra,juiz ou fiscal ou delegado rrejeional114, 4Acompetencia no TST do plenaRaro

  • Habeas Data RaroPara banco de dados pblicosNa empresa, privado.

  • Direito de GreveQualquer ao

    Ao de responsabilizao civil do sindicato que promoveu a greve

    Ao de reintegrao de posse

    Todas as causas da primeira instncia

  • Descontos Fiscais Das suas sentenas, S-368Incidem sobre o valor total da condenao das parcelas tributveisIncide sobre juros de mora parcelas tributveisDiscusso sobre incidir ms a ms ou valor totalMesmo quando a culpa do Er, o Eo que paga IR

  • Complementao de aposentadoria Prpria empresa ou entidade de previdnciaRegra do art. 202 s de direito material, nao de compet6enciaDecorre de relao de trabalhoEx.:S-106 no caso da RRFFSA, compet6encia da justia federal

  • Outras Aes Ao declaratria de tempo de servioJustia do trabalho supri nao declarao da ErAces de consignao em pagamentoEmpregador quer pagar, mas Eo nao querAo de prestao de conta diversaAo de devoluo de ferramenta/mostrurioAo rescisriaAo possessriaS-300 aes ligadas ao PIS cadastramentoLevantamento de GFTSAps a sentena Levantamento do PIS/PASEP por morte justia federal

  • S-363 / TST CONTRATO NULO. EFEITOS (nova redao) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 A contratao de servidor pblico, aps a CF/1988, sem prvia aprovao em concurso pblico, encontra bice no respectivo art. 37, II e 2, somente lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestao pactuada, em relao ao nmero de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salrio mnimo, e dos valores referentes aos depsitos do FGTS.

  • Reviso da Competncia Material

    EC 45

    Competencia ampliada

  • Competncia em Razo do LugarArt 651 CLTPcp bsico: ltimo lugar prestao do SvLugar da execuo do contratoQual a vara da jurisdio?

    Exceo 3-Er Atv fora do lugar do contratoLocal da contratao ou ltima prestao SvEx.: CircoEx.: Empresa Trmp coletivo contrata motorista de nibus coletivo em Braslia para fazer a linha Braslia Fortaleza

  • Competncia em Razo do Lugar

    Exceo 1. Agente ou viajante comercialLocal agncia/filial e a esta o Eo esteja subordinado e, na faltaDomiclio Eo ou localidade mais prxima

    Exceo 2. Trabalhador no exteriorEstende-se dissdios agncia/filial estrangeirodesde que o Eo seja brasileiro e no haja conveno internacional dispondo em contrrio

  • Competncia em Razo do Lugar1. brasileiro contratado no Brasil para trabalhar na Colmbia.Normalmente competente o local da contratao no Brasil.Nessa hiptese, a legislao aplicada a do local da prestao do servio. Direito material.Famoso Tratado de Itaipu inclusive competncia

  • Competncia em Razo do Lugar2. essa situao fez com que os empresrios cogitasse anteprojeto de lei. Lei 7.064/82.Trabalhadores contratados por empresa brasileiraEmpresa brasileira transfere trabalhador para exteriorHavendo coliso de interesses, a legislao brasileira ser aplicada se mais favorvel.Legislador queria resolver um problema de fundo de garantia e previdnciaPrevidncia social, FGTS e PIS/PASEP

  • IncompetnciaAbsoluta: - matria; - pessoa; - funcional

    Em qualquer momento e em qualquer jurisdioAt de ofcioNo Brasil, recurso de natureza extraordinria, RR, RE, REsp, h critrio do prequestionamente em instncia inferiorAo rescisria

    Relativa: lugarPara ser conhecida, arguda pelo interessadoNo se conhece, em tese, de ofcio

  • Exceo, art 799 a 802 Como modalidade de defesa s aplicvel a

    De incompetncia (lugar)

    Suspeio ou impedimento do juiz

  • Exceo, art 799 a 802 De incompetncia relativaArgida pela parte interessadaSe no argida, ser prorrogada.A exceo de incompetncia deve ser argida no 1 momento em que a parte comparecer em juzo, sob pena de prorrogao de incompetncia.No h forma, mas deve ser feita por escrito.Qdo for arguir, faa em pea apartada. Traga em outra pea toda a defesa.

  • Exceo, art 799 a 802 Argida a exceo de incompetncia, o juiz deve suspender o feito. Pra os demais, para julgar a exceo. Vistas de 24h. Geralmente, dava vista na ora. Art 799, 2. no cabe recurso imediatamenteExceo de incompetnciaSalvo se terminativa do feito.Questo da vinculao do tribunal

  • S-214 do TST

    deciso interlocutria no cabe recurso de imediato

    Salvo se de exceo de incompetncia, quando vinculado ao juzo de outro tribunal

  • S-214 /TSTDECISO INTERLOCUTRIA. IRRECORRIBILIDADE (nova redao) - Res. 127/2005, DJ 14, 15 e 16.03.2005 Na Justia do Trabalho, nos termos do art. 893, 1, da CLT, as decises interlocutrias no ensejam recurso imediato, salvo nas hipteses de deciso: a) de TRT contrria Smula ou OJ do TST; b) suscetvel de impugnao Mdt recurso para o mesmo Tribunal; c) que acolhe exceo de incompetncia territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juzo excepcionado, consoante o disposto no art. 799, 2, da CLT.

  • Exceo, art 799 a 802 A CLT quando fala exceo, art 801, no trata de forma destacada da suspeio nem do impedimento, fazendo-o num nico artigo.

    Suspeio questo subjetiva amizade

    Impedimento objetiva at 3 grau

    Tecnicamente, h diferena

  • Conflito de Competncia Jurisdio uma

    Arts 803 a 812 CLT

    Dificuldade pode est na diviso de competncia

  • Conflito de Competncia

    Positivo- Duas autoridades se declarando competentes

    Negativo- Duas autoridades se declarando incompetentes

  • Conflito de Competncia Quem que pode suscitar? Os prprios juzos, MP e as partes- A parte que j tiver oposto exceo de incompetncia, no poder suscitar conflito de competnciaQual o critrio para As vezes ocorre em relao lugar, pode ser em razo da funo.

  • Conflito de Competncia

  • Ao Civil Pblica Ao civil pblica, at pouco tempo, s poderia ser julgada por rgo colegiado. Atual, comea na vara, pacificado.Interesse coletivo, mas comea no 1 grauPrecedida por um inquritoTermo de ajuste pode evitar a ao.

  • Conflito de Competncia Critrio ser sempre da autoridade superior aos juzos envolvidosEx.: juiz presidente de vara Braslia e juiz de Taguatinga. Ambos subordinados a 10 RegioVara de Braslia e vara Una. Um tribunal no tem competncia sobre o outro. Ser julgado no TST.Entre um juiz federal e um juiz do trabalho. Este est na justia especial. Previso constitucional, seria o STF. Art 105, I, d) CF. Art 102, I, o) conflitos STJ, Tribunais Superiores

  • Modificao da competnciaEnvolve fundamentalmente quatro hipteseProrrogao da competncia competncia em razo do lugar. A parte que poderia faz-lo no o fez, competncia prorrogada.Preveno No CPC estabelecida pelo despacho do juiz. No processo do trabalho no tem esse despacho. Distribuda para o juiz, secretaria expede.Jurisprudcia consagrou que o critrio temporal da preveno a data do ajuizamento da ao, que topma cincia de qual juiz est prevento

  • Modificao da competnciaConexo:ObjetoCausa de pedirSe autor desistirProcesso de ajuizar: rego dia e hora. O que for primeiro. A distribuio feita para o juzo, no para o juiz.

  • Conflito de Competncia Continncia contedo mais amplo.Partes causa de pedir

  • Responsabilidade Solidria Art 2, 2 da CLT Resp. solidriaGrupo a empresa principal responsvel EconmicoFinanceiroIndustrialComercial, etc. holding - empresa que centraliza tudo concern Cancelada S -

  • Questo de Partes 2. Sucesso: art 10 e 448 CLT A vinculao no com a pessoa, mas com o estabelecimento. A responsabilidade trabalhista do sucessorComo assessor, orienta a escrever no contrato que o alienante responsvel pelas questes trabalhistas. No vale no Dir Trab, mas vale contra o adquirente, na justia comum, no Dir Civil.Art 9 CLT

  • Questo de Partes 3. Art 455 CLT Subempreitada

    Empreiteiro principalSurge da inadimplncia do subempreiteiroResponsabilidade subsidiriaPresente no processo conhecimento e constatar do tituloSubempreiteiro (empregador, fez contrato)Se inadimplente, o principal Resp.EmpregadoEmpregado

  • Responsabilidade

    Terceirizao -

  • ResponsabilidadeSolidria

    GrupoEconmicoFinanceiroIndustririoComercial

    SubsidiriaFatum principisTerceirizao

    - chamar o rgo para integrar a lide

  • Questo de Partes 4. Art 486 CLT paralisao temporria ou definitiva, que decorre ato autoridadeFactum principis por que vem de prncipe. Viso antiga do estado soberano, estado que impe sua vontadeDir adquiridos so devidos por essa paralisaoArt 474 CLTNingum pode ser suspenso com mas de trinta diasDesde que a interrupo seja maior de trinta dias

  • Factum do PrincipisProcesso regular, o governo autoriza a empresa a se instalar.Governo do DF responsabilidades trabalhistas O empregador a mandar empregado embora, no tem mais servio para ele.Parte final do art 486 e seus pargrafos so inaplicveis

  • Questo de Partes 5. S-331 TST - Prestao de servioHiptese de terceirizaoPcp sobre a responzabilizao trabalhistaItem 4. A CF 88 estabeleceu o concurso pblico, STF disse direta e indireta. Trab vigilncia Trnp valores segurana privada Atv regulamentadaLimpezaAtv meio - critrio bsico

  • Reclamao, 840 Verbal- Apresentada em rgao da vara, que ser atermada. Termo de reclamacao.

    Escrita

    Procedimento sumarssimo, 852 A

    Ordinrio

  • Reclamao Valor da causa necessidade prtica de ter valor40 sal procedimento sumrio, em 45 mdia

  • Reclamao Elm petiao inicial

    O que est na escrita vai estar na verbal

  • Reclamao Art 836 CLTReclamao, tantas quantos forem os reclamados. Os documentos ficam nos autos.Distribuio com padres informatizadosDiretor secretaria 2 via p/ reclamado em 48hRu recebe uma cpia da reclamaoCitaao trabalhista

  • Reclamao Processo trabalho tem oralidadeValorizao dos atos oraisValorizacao da presena das partes, art. 843Nessa audiencia obrigatorio o comparecimento reclamante e reclamdo. As partes devem estar presentes. Indispensvel a presena das partes. Fase obrigatria a conciliao, primeira justificativa.

  • S-16 / TSTNOTIFICAO (nova redao) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 Presume-se recebida a notificao 48 (quarenta e oito) horas depois de sua postagem. O seu no-recebimento ou a entrega aps o decurso desse prazo constitui nus de prova do destinatrio.

  • Presena das PartesSalvo vrios empregadosAo plrima

    Ao de cumprimento, art 872 CLT par nicoTtulo dissdio coletivoSentena normativa ou acordo coletivo ou conveno coletiva instrumentos no cumpridosEntra com ao de cumprimento

  • Preposto Gerente ou qualquer outro preposto, que tenha conhecimento do fato.O preposto tem de ser empregado ou no?S-377 do TST. Preposto deve ser empregadoExceto empregada domsticaMicro ou pequena empresa, LC 123

  • Substituio Par 2 do 853Motivos ponderveis, razoveisPreposto comparece em nome do ErOutro vem para evitar a penalidade, que extino sem julgamento mritoA substituio para justificar a ausncia.

  • Art 844 Ausncia das partes na audincia, qual a consequncia processual.

    Diversificao- Reclamante comporta em arquivamentoReclamado

  • arquivamento CPC, art 267 extino sem julgamentoNo estiverem presentes os pressupostos processuais indispensveis.Pode ajuizar outra ao: sim, imediatamenteNo nec pagamento das custasPoder entrar ao, 732 CLTS-268 do TST. Interrupo das prescrioZerou a prescrio em rela aos mesmes pedidos

  • Prescrio - Limite da a

  • Reclamao Prova em 08 out 08-

  • Obrigatoriedade Presena

    Do autor - arquivamento

    - Art 844- Smula 268

  • Ru - ReveliaDesdia: teoricamente, deixar de praticar ato processualTecnicamente ausencia do ruRevel deixar transcorrer at final prazo para defesa.No Proc Trab, a parte obrigada a comparecer.Citado para comparecer a audincia. No citado para apresentar defesa. No proc trab quem no comparece a audincia inaugural.

  • ReveliaNo CPC, -Ausncia de defesa-julgamento antecipado processo

    No Proc Trab,Ausncia presena pessoal ruSe houver pedidos de adicionais de insalubridade e periculosidade, haver Nec prova pericial, ainda que haja revelia. Esta no impede

  • Confisso FictaConseqncia da reveliaPresuno juris tantum, relativa, H Nec prova contrria que elida presunao

  • No Comparecimento do ReclamadoReclamado no comparece, mas advogado comparece com procuraao e documentos.H revelia No receber a defesa do reclamadoO advogado apenas o auxiliar do reclamadoAusente o reclamado, no no deve ser recebida.

  • Preposto da EmpresaArt 843 empresa representada pelo preposto prpria empresa. Vincula a empresa.S-122. Atestado relativo a impossibilidade de locomoo naquele dia possvel elidir a revelia por motivo de sade, comprovada por atestado OJ 245-SD1. inexiste previsao legal tolerando atraso na audiencia.

  • S-122 / TSTREVELIA. ATESTADO MDICO (incorporada a OJ n 74 SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005 A reclamada, ausente audincia em que deveria apresentar defesa, revel, ainda que presente seu advogado munido de procurao, podendo ser ilidida a revelia mediante a apresentao de atestado mdico, que dever declarar, expressamente, a impossibilidade de locomoo do empregador ou do seu preposto no dia da audincia.

  • OJ - 99 / TST SDI 1 PREPOSTO. EXIGNCIA DA CONDIO DE EMPREGADO (cancelada em decorrncia da sua converso na S-377) - DJ 20.04.2005 Exceto quanto reclamao de empregado domstico, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligncia do art. 843, 1 da CLT.

  • S-377 / TSTPREPOSTO. EXIGNCIA DA CONDIO DE EMPREGADO (nova redao) - Res. 146/2008, DJ 28.04.2008, 02 e 05 .05.2008 Exceto quanto reclamao de empregado domstico, ou contra micro ou pequeno empresrio, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligncia do art. 843, 1, da CLT e do art. 54 da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006.

  • LC 123, 14 Dez 06Do Acesso Justia do Trabalho

    Art. 54. facultado ao empregador de microempresa ou de empresa de pequeno porte

    fazer-se substituir ou representar perante a Justia do Trabalho por terceiros que conheam dos fatos,

    ainda que no possuam vnculo trabalhista ou societrio.

  • Exceo PresenaEmpregado

    Reclamatrias plrimas (litisconsrcio ativo)Aes de cumprimentoACT, CCT e SNEmpregador

    Empregado domsticoMicro e empresa PP

  • Incio da AudinciaPela CLT, juiz pode atrasar at 15 min para comear a audincia.

    Ento, as partes tambm poderiam?

    Jurisprudncia nada justifica atraso.

    Cada vara tem sua prxis.

  • Revelia de PJ Dir Pblico

    OJ 152-SDI1 - DJ 20.04.2005 Pessoa jurdica de direito pblico sujeita-se revelia prevista no artigo 844 da CLT.

    PJ Dir Pub sujeita-se ao art. 844 CLT

    Revelia penalidade processual, que se aplica tambm a rgo pblico

  • No Comparecimento AudinciaReclamante

    - importa o arquivamento da reclamao, Reclamado

    importa revelia, alm de confisso quanto matria de fato.

  • Revelia do EmpregadorS-69. acrscimo de 50%Alterao no art 467- Se incontroversa, se devida, o Er tem de pagar. Haver condenao, sobre esta acrscimo de 50%

  • Pena de confisso para AutorAutor, arquivamentoRu, revelia e confesso

    Se determino o comparecimento das partes, no prosseguimento do processo, sob pena de confesso aplicada tanto ao autor como ao ruconfisso fictaS-74 TST a parte queRevel no vou pegar a defesa, mas a prova pr-constituda

  • S-74 TSTCONFISSO (incorporada a OJ-184/SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005 I - Aplica-se a pena de confisso parte que, expressamente intimada com aquela cominao, no comparecer audincia em prosseguimento, na qual deveria depor. (ex-Smula n 74 - RA 69/1978, DJ 26.09.1978)II - A prova pr-constituda nos autos pode ser levada em conta para confronto com a confisso ficta (art. 400, I, CPC), no implicando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores. (ex-OJ n 184 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)

  • PrepostoNo testemunhaNo submetido ao juramentoDepoimento pessoalTem que saber tudo sobre a situao, vincula a empresa e pode anular a defesa com seu depoimento.A testemunha pode no saber

  • Defesa antes da AudinciaNo pode juntar defesa antes da audincia

    Juiz no recebe

    Defesa ato de audincia

  • Obrigatoriedade de ComparecimentoArt 846Primeiro momento ConciliaoPrimeiro fato processual tentativa acordo

  • Conciliao, art 764(obrigatria)Obrigatria, em dissdio Ind e em coletivoAt 1999, o 1 grau era junta de conciliaao e julgamento. Em qualquer momento, inclusive na fase executivaDissdio Ind, art 846 e 850- Houve momento Juris que no houve tais tentativas, processo era nulo.Dissdio coletivo, 860

  • Acordo Homologado JudicialmenteArt 831, par nicoO Proc civil quando revisto inseriu a conciliaoO critrio direito patrimonial natureza meramente privado o processo passar obrigatoriamente pela conciliaoAcordo homologado judicialmente vale como deciso irrecorrvel, da que a jurisprudncia consagrou que o nico meio para se insurgir contra acordo por meio da ao rescisria.S-259

  • Acordo Homologado JudicialmenteArt 831, pargrafo nicoSalvo para previdncia social, alterao recente, O INSS, contribuies sobre valores acordados, nica que pode recorrerArt 832, 3, CLT. Todas as decises condenatrias e quando houver acordo, explicitar a natureza das parcelas Indenizatria ou salarial (incidncia contribuio previdenciria)

  • Quantas Testemunhas?Rito Ordinrio mximo de 3, para cada parte (Art. 821)At 6, no caso de inqurito

    Rito Sumarssimo mximo de 2, para cada parte ( 2 Art 852 H)

  • Defesa, Art. 847Defesa genrica no defesa, no defesaDefesa tem ser certa, determinada302 CPCFato que no for impugnado ser admitido como verdadeiroO silncio da parte que no impugna o fato, gera a presunao relativa de verdadeiro

  • Defesa, Art. 847Ato de Audincia

    Inicial - Defea

  • Defesa, Art. 847Defesa certaFatos impugnados sob pena de ser considerados verdadeirosPrincpio da eventualidadeQdo estudamos pdd inicial, podemos fazer pdd alternativo e tambm sucessivo. Pdd alternativo: a opao compete ao ruPdd sucessivo, o 2 s ser apreciado se 1 no for acolhido.Ex. Eo cooperativa crdito. Sou bancrio. Pdd direitos assegurados aos bancrios. Na hiptese de no ser acolhida a condiao de bancrio, postulo as horas trabalhadas

  • Pcp da EventualidadeDefesa por degraus.Se uma no for acolhida, sustento a outra.Ex.: Eo - sistema que empresa usa de autnomo, mas no sou autnomo. Paga por meio prolabore. No d direito trabalhista.Er diz Eo autnomo. Escolhe forma de trabalhar. Rego empresa junto com esposa. Nunca teve hora fiscalizada, no sei que dia trabalhava.Reconhecimento vinculo, horas extras,

  • Defesa, Art. 847IndiretaComparece em juzo, mas est fazendo uma manifestao em contrariedade, a margem do pdd.

    DiretaEnfrenta o prprio pdd.

  • Defesa IndiretaExceo: art. 799 CLT suspenso do feitoIncompetnciaSuspeioImpedimentoPreliminares: 301 CPCPressupostos processuais, art. 267 IVCondies da ao, Art. 267 VI CPC Legitimatio ad causam, Interesse Proc e Litispendncia; coisa julgada (repetio de ao)Inpcia, existe tal como no civilPerempo, art 732 e 731 CLT perda definitiva de realizar ato processual. Hiptese: ajuizou ao, no comparece por 2. Perda temporria do direito de defesa.Nulidades

  • Primeiro Momento DefesaNo Proc trab, se tiver que arguir a exceo, tem de ser na primeira audinciaPrimeiro passo de defesaExceo de competncia relativa- No h norma expressa a esse respeito, mas de toda a convenincia que faa em petio separada.

  • Prazo de 5 dias para fazer defesa, comparece para alegar que no foi concedido o prazo.

    Comparece para dizer que no foi citado legalmenteJuiz saneia e d por citado

  • Estrutura DiferenteNo proc trab, h cumulaao de pedidosart. 295, par nico CPCInpcia da inicialInpcia do pedido

    No CPC, h um pedido

  • PrescrioA prescrio diz respeito ao prprio mritoDefesa de mrito

  • Pressupostos Processuais

  • Condies da AoH condies da ao que dizem respeito ao prprio mrito.Se ocorrer a impossibilidade jurdica do pdd, deve ser julgada improcedente a ao.Pcp genrico ao 267, se acolhida uma das alegaes, extino sem resoluo do mrito. Pode ajuizar outra aoSe houver julgamento,

  • Greve de Servidor Pblico

    Questo tcnica. No h Psb jurdica. Prevista na CF, para ser utilizada, mas Nec regulamentao.Por analogia, aplica-se as penalidades.Como faz greve, fazendo.No tem como julgar, no tem lei sobre isso.

  • Condies da AoModerna doutrina

    Psb Jur pdd vinculada ao prprio mrito

    Extinguindo com resoluo do mrito

    Improcedncia da ao

  • Defesa DiretaContestao334 CPC presuno sobre matria fticaNotrios Afirmados por uma parte e admitido pela outraAdmitidos como incontroversos, esses fatos independem de prova. No impugnados.467 CLT independentemente de pdd, ainda que a parte no tenha feito ao pdd.

  • RevisoDefesa direta

    Defesa indireta

  • Defesa DiretaNo pode ser genricaDeve ser ampla e especfica

  • Defesa DiretaArt. 767 CLT e Art. 368 CPCCompensao duas pessoas devedor e credor ao mesmo tempo, at onde se compensarem bem fungvelSe no for arguida na defesa, no poder S-18 TST dvidas de natureza trabalhistaCogitando de contrato de trabalhoEx.: Eo postula salrio, compensao com o adiantamento sal.Eo pediu dinheiro emprestado ao Er para comprar geladeira. Aps terceiro desconto, Eo dispensado. Se Eo ajuizar ao, o Er pode postular desconto dos crditos trabalhistas do Eo?Tecnicamente no pode descontar, obrigao de natureza civil. Obrigao no decorreu do CIT.Er financie a aquisiao de uma moto para o Eo. Uma hiptese, usa moto para trabalho, mas no instrumento de trabalho. Outra, no usa moto no trabalho. No primeiro caso, h vnculo com o CIT.S-48 TST -

  • RetenoCom 467 CLT, se ajuizada uma aao se houver parcela incontroversa de natureza rescisria, Ex.: reclamatria ajuizada. Em defesa, Er admite que deve 15 d de trabalho. Ocorre que, Er sustenta que quem provocou a extino do CIT foi o Eo sem dar aviso. Assim, retm o valor dos 15 d. - Reconhecimento de uma dvida cujo pgto no efetua porque tem direito a receber

  • Prescrio matria de mritoMas preliminar, diz respeito ao prprio mrito.Vou dizer que perdeu o direito pelo decurso do prazo, que sempre previsto em lei.Houve alterao no CPC, no art. 219. foi dito no par 5 CPC, juiz pronunciar de ofcio a prescrio. No processo do trabalho, juiz pode pronunciar de ofcio?

  • Prescrio, Art. 189 CPC.Art 193. pode ser alegada em qualquer grau de jurisdio por quem aproveita Qualquer grau de jurisdio at o TRTPode ser em RE?No.S na instncia ordinria.

  • Por que s na instncia ordinria?prequestionamento na instancia ordinria. No pode suprimir instancia

    2. pcp do contraditrio. Se permitisse na extraordinria, estaria desreipeitando o contraditrio.

  • Limite do conhecimento de OfcioPode o juiz aplicar a prescrio desde que na instancia ordinria

    +

    Art 194. o juiz no pode suprir de ofcio a alegao de prescrio, salvo se houver interesse de absolutamente incapazes.(revogado pela L11.280)

  • ReconvenoAo dentro de outra ao

    Autor vira ruRu vira autor.

    Ocorre desde que haja conexo com que vai ser objeto da reconvencao com ao principalConexo com o fundamento da defesa Correr simultaneamente, instruo simultanea, nica pea de sentena

  • ReconvenoEx.: vendedor que tb realiza cobrana para Er.Eo reclama porque dispensado, sem acerto.Er deixou algumas duplicatas Eo, este recebeu os valores das duplicatas em valor 15.000. H conexo e inclusive com prpria defesa.Er pede compensao de 10.000 e devoluo 5.000

  • Instruo847 CLT848 CLT, trminada a defesa, segue-se a instruo

  • InstruoBasicamente comea com a inicialSe vc colaciona documento j est instruindo o processoMomento da prova. Processo assenta-se em alegaes. (autor e ru)Matria de direito tb desafia provaMatria de fato desafia prova

  • Objeto da Prova fato JurdicoRelevantePertinente importncia para a lideIncontroverso, 302 CPCProcedncia da alegao Veracidade da alegao

  • Prova em Matria de DireitoCertas matria de direito desafiam provaEx.: Direito consuetudinrioLei do Trabalhador RuralDireito EstadualDireito MunicipalRegulamento de empresaAC, CC e sentena normativa

  • O que deve ser provado?

    Fato

    Nem todos os fatos desafiam provaArt 334 do CPC

  • Fato, 334 CPCNotrios conhecimento geral, no significa que seja de conhecimentos de todos. Mas de conhecimento pblico.Ex.: 12 de outubro; 21 de abril em BrasliaAdmitido por uma parte, confessado por outraAdmitidos como incontroverso no processoEm cujo valor milita a presuno veracidade

  • ProvaObjetivoProtesto2. Fases3. nus da provaInexistenteinsuficiente

  • nusObjetivoPara o estado, interessa a prova produzida

    Subjetivo- a quem cabe produzir a prova

  • nusCritrio

    Regra de julgamento

  • Distribuio do nus da ProvaCritrio clssicoCritrio bsico de nus da prova, art 333 CPCAutor constitutivo Ru - modificativo, extintivo, impeditivo

  • nus da Prova na CLTArt 818. a prova das alegaes incumbe a quem as fizerOu, quem alega prova.Repete o que estava no CPC 391. o art 769 CLT, poo trazer dispositivos do processo civil, desde que omisso e compatibilidadeOmisso no h. Em tese, no deveria aplicar o CPC. E verdade. Ressalva. O que est no CPC est na linha clssica do processo civil.

  • nus da Prova na CLTContrato de trabalhoMelhor interpretao. No h dicotomia radical entre os dois. O art 333 CPC pode ser aplicado,respeitada as particularidades do processo do trabalho.No dir civil, as partes so iguais. Buscar sempre o interesse social.No Dir Trab, parte da desigualdade. Direito da desigualdade, da compensao.- Direito da dignidade

  • nus da Prova na CLTVIII, Art 6 CDCestruturalmente, mesmos pcp do Dir Trab.Fornecedor e consumidorCritrio: inverso do nus da provaVerosimilhana e hiposuficincia, em relao provaArt 333 CPC + 818 CLT

  • nus da Prova na CLTArt 818. permite adotar o critrio da inverso do nus da prova.Em respeito ndole da inverso do nus da prova

  • Critrios da Inverso do nusAptido para a prova

    Prova preconstituda

    in dubio pro operario

  • Aptido para a ProvaAptido para a provaNo sentido de facilitao, favorvel ao empregadoA quem a prova for conatural quem mais fcil produzir a provaProva produzida por quem tiver maior aptido

  • Prova preconstitudaRemeter o nus da prova a quem legal ou contratualmente deva ser produzida antesEx.: cartes de ponto em estabelecimento com mais de 10 empregados.Obrigao do controle do registro da jornada de trabalho

  • in dubio pro operarioQuestes controversas No significa que vai atribuir sempre ao empregadorEx.: Eo, garon, diga que trabalha no restaurante. Recebe em gorjetas. Sustenta que tinha como mdia mensal 4000,00. Empresa diz que recebia 2000,00, e tudo por meio de recebido. Garon prova por cheque que recebia 4000,00 e cpia do Doc, que acerto supe a 4000,00. Traz ao processo.Incio de prova que favorvel. No fez prova completa, mas fragilizou o que a empresa disse. Estabeleceu uma dvida.Juiz vai inverter o nus da prova. Er ter que provar o pagava efetivamente aquele valor.

  • ProvaRegras de prova para o juiz

    Art 818 critrio genricoReflexo art 333 CPCEsses artigos no so incompatveisNo processo do trab, tal como no CDC, tem fator prprio, peculiar, que a inverso do nus da prova.

  • Critrios para InversoAptidao para a provaFacilidade para produzir

    Prova preconstitudaQuem tem iniciativa

    In dubio pro operario

  • Negativa de relao de empregoRelao de emprego. Existe ou no existe a relao de emprego.Duas hipteses: o ru vai negar a relao.Negativa absoluta nus da prova compete ao autor

    Negativa relativa nus da prova compete ao empregador

  • Negativa de relao de emprego- Negativa absoluta nus da prova compete ao autorNunca foi empregado

    Negativa relativa - nus da prova compete ao empregadorPrestao eventual, prestado de forma no subordinadoHavia vinculao, autnomo, gratuito, Admite uma vinculao presuno que tem natureza de vnculo empregatcioFatos positivos prova do sim

  • Extino do ContratoResilio

    Resoluo

    Resciso

  • Extino do Contrato por Resilioquem faz a alegaoPremissa que a extino vai se dar pela iniciativa de um dos contratantes em CIT, prazo indeterminado, basta uma parte tomar iniciativa de dar aviso prvio.

    Se empregado pede demissoProva do fato para empregadorDocumentos ou testemunhas

  • Extino do Contrato por ResoluoCircunstncia inadimplncia por uma das partes. Tanto Eo como Er age contrariamente Pelo cometimento de falta grave, art 482Pelo cometimento Er, art 483

  • Princpios Lgico em Prova

    O ordinrio se presume

    O extraordinrio desafia prova

  • Extino do Contrato por RescisoNulidadesAdmisso simulada de empregadoSimulao de contrato justia declara a simulao h lei que veda a contratao por perodo antes das eleies. Quem vai fazer prova, a quem interesse a prova da nulidade

  • S-212 / TSTdiscute-se sobre a relao de empregoHavendo a discusso, chega-se a concluso de que h relao de emprego.Empregado alega que foi dispensado por justa causa. Se admitir a existencia do contrato, princpio da continuidade da relao, ordinrio, fazer prova o empregador,

  • Horas ExtrasLer art. 74, 2 CLTConsagra um princpioIncio da CLT que cuida da durao do trabalhoO Estabelecimento com + 10 Eo, a jornada de trabalho deve ser registrada.Pr-assinalao do perodo de repouso - a prtica do registro do intervalo dispensvel. Admite-se a pr-assinalao.

  • Horas ExtrasS-338 do TSTnus do empregador com mais de 10 Eo- Presuno relativa de veracidade da jornada de trabalho.H prova preconstituda. Como o Er deve ter o controle, traz a prova.No h Nec de mandar trazer o controle. Er deve trazer os controles de frequncia, independente de ordem do juizNo trazendo, inverso do nus da prova

  • S-338 do TSTItem IIVc pode ter prova Doc regulada em instrumento coletivo, AC ou CC

    Item IIIExperincia da vida. Se tem controle de Rego britnico. Mesmo horrio rigidamente. No possvel. Artificial. Feito para enganar. Er passa a ter o nus da prova. Se no fizer prova o horrio efetivo do Eo.

  • nus da provaAt 10 Eo, ao autor competir o nus da prova

  • Equiparao SalarialPcp da igualdade art 5 CFIgualdade perante a lei e por fora da lei.Igualdade de tratamentoDo ponto de vista do Trabalho, art 461 CLTIdntica funo, igual valor, Diferena at 2 anosMesma localidadeMesmo ErPlano de cargos e salrios antiguidade e merecimento

  • S-6 do TSTTST consagrou tudo sobre equiparao nesta.Item VIII. Cuida da questo do nus da provaEo fato constitutivo identidade de funoEr o mesmoEr extintivo modificativo - impeditivo- Os demais

  • S-12 do TSTCTPS- Anotaes na carteira no geram presuno absolutaTanto o Eo quanto o Er pode elidir a anotao

  • S 16 do TSTRecebimento de natificao48 h depois de postada.Presuno No Proc Trab, presunao de recebimento em 48 h.Alm das 48 h. fazer prova.A presuno no prevalece diante da realidade dos fatos. Se recebeu antes, conta-se antes o prazo para recurso.

  • OJ 215 SDI 1Prof no concorda, porque no est de acordo com o pcp do nus da prova.Eo o nus de comprovar que satisfaz os requisitos Nec ao vale transporteEo declara que precisa e o percurso.

    Para o prof, a Er que deve fazer prova.

  • Reviso Reflexo sobre prova do negativoEm direito corre um dito que no se prova o negativo.Essa verdade relativaPara apreciar as provas em relao a negativa, deve-se saber a natureza da negativaO fato de vc negar um fato

  • RevisoA negativa pode ter em si uma afirmaoVc tem carro? No. Nega o fato de ter o carro. Substantivo.Seu carro vermelho? No. De igual ter, mas no de igual contedo. H o carro, mas no vermelho. Negativa relativa. Assim, possvel atribuir a algum um prova em sentido positivo. Sob esse ngulo que possvel o nus da prova.

  • Modalidades da Prova, arts. 818 a 830 CLTQuais as provas permitidas em Proc TrabProvas tem mesmo trato do proc civil, com algumas poucas especificaes, desde que lcita, legtima, moral

  • Modalidades da ProvaDepoimento pessoal

  • Depoimento pessoalPartes comparecerem na audincia inauguralProcedimento sumarssimo na medida do possvel apenas uma nica audincia, prazo max 15 dias. Prestao no tempo mais breve possvel.Porque que as partes devem comparecer?Fazer existir a relao jurdica processualPara que seja possvel o depoimento pessoal

  • ConfissoFicta, art 844Real, a prpria parte confessaEm que cconsiste a confisso?O ncleo da confisso, a parte admite como verdadeiro fato contrrio ao confitente, sempre contrrio ao interesse do confitente

  • No proc Trab, art 848 CLT DefesaInstruo do processoInterrogatriotestemunhasPertos Caput, terminada defesa, ele poder interrogqr os litigantes. Destaque no processo trab. Colher depoimento pessoal uma faculdade do juiz. Pode colher entender que vai bem instruir o processo, ele o senhor da convenincia e da oportunidade. No porque a parte requereu que ele est obrigado a colher o depoimento da parte.

  • Depoimento PessoalA parte que no compromissada, no tem compromisso de dizer a verdade. Tambm no est obrigado a confessar fato contrrio ao seu interesse. S-74 TST. Continuidade da audincia. Determina que as partes comparea para depoimento pessoal, a ausncia de qualquer das partes caracteriza confisso. Confisso do prosseguimento. Autor e ru no comparece? Encerra o processo. Tem inicial e a defesa. Trabalhar com o nus da prova. Deciso.Ex. Horas extras, estabelecimento 20 Eo. Empresas diz horas extras no era prestadas. No trouxe o controle faltas. Quem tem nus da prova? Autor. Ex.: Farmcia 3 Eo. Improcedente. Autor deveria fazer prova.

  • TestemunhasArt 845 CLT. Art 852-H, 2At 2 testemunhasArt 821. cada uma das partes no poder indicar mais de 3, salva Inq

    Previso legal. As testemunhas comparecem independentemente de intimao. A parte leva a testemunha audincia.

  • No SumarssimoTestemunhas conduzidas Previso legal. Art 852-H, par 3. no sumarissimo no possvel haver intimao prvia.Se teste convidada a comparecer, no comparece, o juiz pode determinar conduo coercitiva, juiz pede prova: por AR.Prova que convidou e ela no comparece, juiz pode determinar conduo coercitiva. S nessa situao.Cada parte: 2 teste.

  • Art 825As testemunhas compareceram Se no comparecerem, Jurisprudncia, em ambos os procedimentos, as teste conduzidas.Na hiptese de a parte no procedimento ordinrio, teste arroladas e no comparecido, a parte pode requerer a conduo coercitiva da teste. Se a teste no for arrolada, correu o risco. Se a parte

  • InquritoAo movida pelo Er contra Eo que goza de estabilidade

    Representante sindical

  • Nmero de TestemunhasAo plrima - faculdadeApenas 3 teste, eles que escolheram

    Litisconsrcio passiva no faculdadeCada um ter 3 testemunhas

  • Art 818 a 830 CLTTestemunha atua como auxiliar do juzo, trazida e indicada pela parte, mas testemunha para obter-se verdadePassa a ser testemunha do estadoSe a testemunha auxiliar do juiz, deve ter compromisso com a verdade.Para prestar o compromisso, a teste no pode ser impedida e nem suspeita.Art 829 CLT. Regra bsica, mesma CPC

  • Testemunha x InformanteNo pode ser conjuge, filho, No pode ter interesse no litgioSe presente um desses requisitos, a parte no ser compromissada, ser ouvida como informante, Parte diz que o informante tem dado importante, juiz deve valorar a prova, qual a importancia, qual o relevo. Apreciada no conjunto de prova. Em decorrncia do compromisso, obrigada a dizer a verdade.

  • S-357 TSTSe o pedido for o mesmo, a presuno que a pessoa de bem.A tendncia forar os fatos, juiz deve ficar atento.

  • Prova TestemunhalContradita. a impugnao da testemunhaQualificadaAntes de compromissada, pode ser contraditada. Juiz acolhe ou no. Art 829 CLTSe h contradita no acolhida, a parte deve pedir registro em ata do seu protesto.No h agravo retido. Amanh se houver interesse, vc pode voltar

  • Prova DocumentalProtesto manifestaoAgravo retido recurso, pode ser renunciadoO aspecto formal diferenteA consequncia processual a mesma.O objetivo e a consequncia so mesmos.

  • Prova DocumentalTodos os documentos devem ser trazidos Na inicial e na defesaAssim, a instruo processual comea no incio da aoArt 841 CLT, Elm reclamao verbal ou escrita, no est precisado que o autor tem de indicar as provas que vai produzir.Se a parte quiser juntar novos Doc, a parte deve postular para o juiz prazo , preclusivo

  • Prova Documental possvel juntar Doc, fora inicial, defesa e do prazo do juiz, sim:Para fazer contraprovaAjuizada ao, reclamada sustente prescrio, a parte requer do juiz que lhe seja dado prazo para contraprova. Decorrncia de fato supervenienteAlegao que pode ser feita em qualquer momento e qualquer instncia, inclusive na extraordinria.Se fato tem conexo com o processoS-8 TST. Juntada Doc fase recursal. S se justifica em fato superveniente ou houve impedimento absoluto

  • Prova DocumentalArt 830 CLT. Os Doc trazidos devem ser no originalDevidamente autenticado

    Obs.: CPC, art 365, IV. o Doc pode ter sua autenticidade declarada pelo advogado, sob sua responsabilidade. O Advogado pode.

  • Prova PericialExpertMatria no conhecimento do juizJuiz obrigado a conhece4r a lei federalValer-se de algum como auxiliarProc trab foi precursor nessa questao1970, qdo legislaao era regulada pelo CPC 39, justia trab inovou percia nico perito. Essa inovaao foi consagrada no CPC. A parte pode se quiser indicar assistente, passa a ser uma prova contrattada pela parte

  • Prova PericialUm perito oficialEntre o laudo e a decisao do juiz no h vinculaaoO juiz no est vinculado anlise do peritoQuando houver discordncia, juiz deve motivar. Sobretudo quanto matria tcnicaJuzo entender que a primeira percia no foi suficiente, determinar a segundaPartes pode quesitosAps apresentaao do laudo pericial, as partes pode questionar. Pode pedir para o perito comparecer em juzo. Juiz pode determinar que o perito esclare por escrito.

  • Prova PericialArt 420 CPC. Hipteses em que a percia desnecessriaMatria no tcnicaApesar de ser tecnico, provas outras torna desnecessria a percia.Em relaao ao Proc Trab, estabelecer que h pretenses tornam obrigatria a realizaao de percia.Pdd versa sobre adicional de insalubridade e de periculosidade, art 195 CLT, indispensvel a realizaao da percia. normatizaao por parte do Min Trab. Tipologia. Rudo.

  • Art 420 CPCOBRIGATRIO

    Adic insalubridade

    Adic periculosidade

    Art 195 CLT

  • Modalidades da ProvaAINDA QUE RECLAMADO SEJA REVEL, ADICIONAL INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, no se aplica a revelia.

  • Modalidades da ProvaProva grafotcnica

    Se h alegaao falsidade, dar vista a outra parte para se manifestar. Se ela admite falsidade,

    Se ela no admite, instaura-se um incidente de falsidade. nica pea, haver julgamento do incidente e do processo

  • Prova PericialInspeo judicialEle comparece a determinado lugar, faz constatao sobre determinada situao, fato prova que raramente o juiz faz, mas a previsao de fazer.Juiz faz assentada, descrio de tudo que viu, nesse caso, substitui o perito ou a testemunhaSe a questo muito tcnica, juiz deve decidir de forma tcnica.

  • Prova PericialSe entender que o procedimento sumarissimo caracteriza 452, H, previsao expressa no procedimento sumarssimoVai haver atraso. Somente quando Art. 852-H. Todas as provas sero produzidas na audincia de instruo e julgamento, ainda que no requeridas previamente. (Includo pela Lei n 9.957, de 12.1.2000)

  • Prova PericialProva emprestadaNo possvel fazer a prova nas condies em que o empregado trabalhou.

    Empregado postula o direito na poca em que empresa foi notificada pelo Min Trab, hoje no existe mais aqueles problemas.Dependendo da empresa, faz-se percia global, todas as reas de trabalho. Feita a percia, qdo do ajuizamento das aes, bastar fazer prova do local de trabalho do Eo. Art 850 CLT. Conciliaao

  • Sentena, 831 a 836, 852-I CLT Relatrio- Juiz dar cincia de tudo que ocorreu de forma resumida. Relatar o que ocorreuFundamentao- Art 93 CF, responde a preceito const. Obrigatoriedade das decisoes Adm e judiciais serem fundamentadas. Julgador demonstrar o caminho que ele trilhou para chegar aquela decisao. No cabe arbitrariedade. No integrada a coisa julgada.Dispositivo

  • SentenaArt 852-I CLTNo proc sumarissimo, o relatrio dispensado. S dois elementos.

  • FundamentaaoAo lado do art 93, IX, CFArt 832 CLT. Da decisao devero constar:--

  • Parte Dispositiva da SentencaArt 897-A CLTDe forma expressa, nico art que cuida dos embargos de declaraao quanto ao contedo.Prazo de 5d.

    Par nico. Erros materiais podero ser corrigidosArt 535 CPC. Menao OCO. Tr6es possveis fundamentos. No proc Trab, similar ao Proc civil. Art 897- A efeito infringente, modificativo, alteraao do julgado. DL 769/69. prazo em dobroO contraditrio Pode levar a modificaao do decisum. Anlise de pressuposto extrnseco do recurso, regularidade, tempestividade, depsito, preparo, Elm que tb integram o acordo.O que transita em julgado a parte dispositiva. Se a parte em embargo de declaraao postula efeito modificativo, deve dar vista a outra parte.

  • SentenaCoisa julgada.

    Art 460, 128 CPCVedam o julgamento extra, ultra e citrapetitaNo Proc Trab, temos variantes em relaao a isso.

  • Juros e Atualizao MonetriaToda condenao trabalhista tem de ser corrigida, ainda que a parte no tenha formulado pedido expresso.Na apuraao sempre haver incidncia de juros e atualizaao monetaria.Data de ajuizamento da aao referencial para clculo do juro.Art 883, parte final. Devidos a partir da dt ajuizamentoDL 185/1969. correao monetria faz- da poca prpria.Ex. Salrio. Pgto ms seguinte. Faculta a lei, pgto at 5 dia til. Devido a partir do primeiro dia til. Se no pagou, a atualizaao fazer-se a partir do primeiro dia til.Frias.13. 20 Dez

  • Art 467 CLTParte efetue pagto na primeira audincia sob pena de 50%

    Se o juiz no fizer na sentenca, o tribunal no poder faz-lo. A penalidade

    Art 832, par 3 a 6, CLT. Referencia expressa a contribuiao previdenciria. Foi estabelecida toda condenaao ou acordo. Dever ser estabelecida a natureza da parcela devida. Salarial ou indenizatria. Desconta s parcela natureza salarial. Ainda que parte no postule, juiz deve fixar valor total da parcela, psb incidencia contribuiao. Dessa decisao, a previdencia deve ser intimada. Se quiser inclusive interpor RO. S-368 TST.

  • Ainda que no seja pedidoJuros e Atul monetria

    Art 467 CLT

    Art 832, par 3 a 6

  • Prova PericialEx. Sentena admite relao de emprego desde de 2003. Previdncia queria cobrar desde de 2003. TST dizia no tem competncia para cobrar o que est fora deciso.

  • Prova Pericial

  • Prova Pericial

  • Prova Pericial

  • Prova Pericial

    UnB - FD - TGDPbUnB - FD - TGDPb05/09/062006-22006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPbUnB - FD - TGDPb05/09/062006-22006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPbUnB - FD - TGDPb05/09/062006-22006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - FD - TGDPb2006-2UnB - 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