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Apresentação da Ementa Direito das Coisas

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Apresentação da Ementa

Direito das Coisas

Apresentação

Advogado (OAB/MT 12.945);

Jornalista (SRTE 1645/MT);

Especialista em Direito Eletrônico e

Tecnologia da Informação;

Professor da Universidade Federal do Mato Grosso, disciplina Estatuto da Criança e do Adolescente.

Atuou como professor do Núcleo de

Prática Jurídica da UFMT na disciplina de Direito Público, área Direito Penal, responsável pelas defesas no Tribunal

do Júri da Capital.

Professor Esp. Fabiano Rabaneda

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

1. Geral 2. Especial

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

1. Geral

Na parte geral temos as pessoas (sujeitos das relações jurídicas) e os

objetos das relações jurídicas.

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

1. Geral

Na parte geral temos as pessoas (sujeitos das relações jurídicas) e os

objetos das relações jurídicas.

O elemento que une as pessoas e os objetos

denomina-se fato jurídico.

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

2. Especial

Na parte especial existem seis livros:

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

2. Especial

Na parte especial existem seis livros: 1) do Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

2. Especial

Na parte especial existem seis livros: 1) do Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

O livro das obrigações estuda o direito subjetivo

patrimonial: direito de crédito ou direitos reais.

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

2. Especial

Na parte especial existem seis livros: 1) do Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

Os direitos subjetivos

extrapatrimoniais são os direitos da personalidade e o direito de família.

Apresentação do Conteúdo

Lei nº 10.406/2002

(Institui o Código Civil)

O Código Civil de divide em duas partes:

2. Especial

Na parte especial existem seis livros: 1) do Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

Nosso objeto será o Livro III – do

Direito das Coisas

Da conceituação

Dos Direitos Reais versus os Direitos

Obrigacionais

Da conceituação

Na lição de Salvo Venosa, os direitos reais “traduzem a relação jurídica entre uma coisa, ou conjunto de coisas, e, um ou mais sujeitos, pessoas naturais ou jurídicas”

É o complexo das normas reguladoras das relações jurídicas referentes às coisas suscetíveis de

apropriação pelo homem.

Da conceituação

Na lição de Salvo Venosa, os direitos reais “traduzem a relação jurídica entre uma coisa, ou conjunto de coisas, e, um ou mais sujeitos, pessoas naturais ou jurídicas”

É o complexo das normas reguladoras das relações jurídicas referentes às coisas suscetíveis de

apropriação pelo homem.

Direitos Reais

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Em face da liberdade de contratar, a doutrina refere-se que os direitos

obrigacionais são numerus apertus (número aberto) – podemos contratar uma infinidade de

situações.

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Em função do rol taxativo estipulado no Livro III do Código Civil, os direitos reais

são numerus clausus – fechados.

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

O objeto dos direitos obrigacionais, como o próprio nome diz, poderá

ser de dar, fazer, não fazer.

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Nos direitos reais, o objeto são bens materiais móveis ou imóveis.

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Nos direitos obrigacionais têm como característica a transitoriedade, a

efemeridade (quando avençados já apontam para serem extintos).

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Nos direitos reais, há perenidade (o proprietário de um imóvel é um direito

que se protrai pelo tempo indefinidamente, não se questionando o tempo em que se durará a propriedade.

Dos direitos reais versus obrigacionais

No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito

passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la – como no caso de

um pintor fazer um retrato.

Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a

coletividade (erga homnes) – perante todos – somente sendo identificado individualmente

em caso de violação do direito.

Tendo características dos direitos reais e dos direitos obrigacionais, as

obrigações propter rem – nasce em razão da coisa -- “fica no meio do

caminho entre o real e o obrigacional”. Ex.: Dívidas condominiais, onde quem

adquire o imóvel passa a ser obrigado a pagar as dívidas condominiais existentes, ainda que seja ao período anterior ao de

ser proprietário.

Metodologia de Ensino

Relação profissional professor x

aluno.

Apresentação da Metodologia

• Aulas (multimídia – PowerPoint);

• Download das aulas no formato PDF (www.rabaneda.adv.br/download);

• Horários (segundo horário) e Faltas;

• Avaliações ( mínimo de 1 por bimestre, conforme calendário acadêmico, sendo: – A) Nota de participação, interesse e participação nas tarefas

(2º horário);

– B) Avaliação escrita (objetiva e/ou subjetiva).

• Objetivo: Formação de profissionais capacitados e que tenham suporte para atuarem de forma ética e inovadora no mercado.

Apresentação da Metodologia

• As aulas serão divididas nos seguintes tópicos: – 1. Da posse;

– 2. Do direito real de propriedade;

– 3. Do direito real de superfície;

– 4. Do direito real das servidões;

– 5. Do direito real de usufruto;

– 6. Do direito real de uso;

– 7. Do direito real de habitação;

– 8. Do direito real do promitente comprador de imóvel;

– 9. Do direito real de penhor;

– 10. Do direito real de hipoteca;

– 11. Do direito real de anticrese;

– 12. Da concessão de uso especial para fins de moradia e da concessão de direito real de uso.

₢Fabiano Rabaneda, 2012. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução desta obra sem autorização do autor. Distribuição gratuita permitida para fins acadêmicos.

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V. 070212150000.