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Autores Teófilo Bacha Filho Leila de Almeida de Locco 2009 Direito Aplicado à Educação

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AutoresTeófilo Bacha FilhoLeila de Almeida de Locco

2009

Direito Aplicado à Educação

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B118 Filho, Teófilo Bacha. / Direito Aplicado à Educação. / Teófilo Bacha Filho; Leila de Almeida de Locco. — Curitiba : IESDE

Brasil S.A. , 2009.100 p.

ISBN: 978-85-7638-752-7

1. Direito. 2. Educação. 3. Currículos – Avaliação. I. Título.

CDD 340

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Sumário

Origens do Direito Educacional brasileiro | 9A Carta Constitucional de 1824 | 11Constituição de 1891 – 1.ª Constituição Republicana | 13

As leis educacionais em âmbito nacional | 19A Legislação Educacional a serviço da conservação ou da transformação? | 19Breve histórico das Leis de Diretrizes e Bases (1960-2000): Lei 4.024/61 e Lei 5.692/71 | 20Da Constituição Federal à Lei 9.394/96 | 22Ranços e avanços da Lei 9.394/96 | 23As alterações na LDB e suas repercussões na Educação Infantil e Ensino Fundamental | 24

Diferentes âmbitos da Legislação Educacional: nacional, estadual e municipal | 27Introdução | 27A Constituição Federal (1988), a Constituição Estadual (1989) e a Lei Orgânica Municipal (1990) | 28Os princípios | 28

O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e o Estatuto do Idoso (2003) | 31Educação no Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso | 31

A Educação Básica na nova LDB | 37Concepção, etapas e modalidades | 37Educação Infantil | 38O Ensino Fundamental para nove anos: ação afirmativa, exigências internacionais ou questão financeira? | 40A Educação Especial na Educação Infantil e no Ensino Fundamental | 43A Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental | 44

Formação e carreira docente na legislação | 51Breve histórico | 51A valorização dos profissionais do Ensino com o princípio constitucional | 52Os profissionais da Educação e a LDB | 52

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As exigências da formação | 52Os cursos regulares e a formação a distância para os docentes | 53As incumbências do profissional docente | 53

A Proposta Pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental | 57Breve histórico | 57A elaboração da Proposta Pedagógica como expressão do princípio de gestão democrática | 58A participação dos professores como direito e dever | 58O processo de elaboração e as orientações estaduais | 59O acompanhamento e a avaliação da Proposta Pedagógica | 59

Proposta Pedagógica do Ensino Médio e da Educação Profissional | 63Introdução | 63Breve histórico | 64A identidade do Ensino Médio | 64Aspectos Legais e Currículo | 65O Ensino Médio e a Educação Profissional | 67

Avaliação na escola e da escola | 71A avaliação formativa a serviço da permanência e da qualidade do ensino | 71Os aspectos legais da avaliação na LDB | 72O caráter obrigatório da recuperação no Ensino Fundamental | 73Avaliação institucional – o Saeb/Aneb | 73

O Regimento Escolar | 77Breve histórico | 77O Regimento Escolar como a Constituição da Escola | 77Aspectos legais do Regimento Escolar | 78As dimensões pedagógica, administrativa e disciplinar do Regimento Escolar | 78As normas internas | 79

Políticas de Currículo e Legislação | 81As Políticas Nacionais de Currículo | 81Os Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil | 82Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental | 83As adaptações curriculares para a Educação Especial | 84As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos | 84

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Planos de Educação | 89Breve histórico | 89Aspectos legais (CF/CE/LOM/LDB e Lei do Plano) | 90Diagnóstico, diretrizes, objetivos e metas: estrutura do Plano | 90A Educação Infantil no PNE | 91O Ensino Fundamental no PNE | 92A Educação de Jovens e Adultos no PNE | 93A Educação Especial no PNE | 94

Referências | 97

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Apresentação

Esta é a proposta de trabalho para os nossos encontros sobre Direi-to Aplicado à Educação que pertence à área temática de Formação Educa-cional e faz parte da Matriz Curricular de nosso curso.

Fazemos, na condição de responsáveis pela produção escrita, um chamamento inicial a todos vocês para que sejam receptivos a essa área de conhecimento, dada a sua importância na formação do educador, e assim possam usufruir suas contribuições.

O material foi estruturado de modo a possibilitar uma caminhada pela realidade brasileira abrangendo as esferas municipal, estadual e fe-deral. Objetiva-se a inserção gradativa no contexto das políticas públicas brasileiras que têm na legislação educacional seu principal suporte.

Toda a legislação aplicada à educação será um “diferencial” na sua formação. Portanto, venha conosco descobrir e refletir sobre o conjunto dos aspectos legais que orientam a estrutura e o funcionamento do nosso sistema de ensino e o papel do professor na escola básica brasileira.

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Avaliação na escola e da escola

A avaliação tem sido objeto de discussão não só enquanto dimensão pedagógica ligada ao ensino–aprendizagem, mas também como uma política educacional. Nessa condição, ultrapassa a sala de aula e torna-se avaliação da escola, ou seja, avaliação institucional.

Esta pode ser interna, enquanto auto-avaliação, e externa quando se trata, por exemplo, da ava-liação nacional, a que todas as instituições devem submeter-se. Para tanto, temos nesse nível o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e que em 2005 foi alterado para Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb).

Tanto a avaliação na escola como a avaliação da escola estão respaldadas na legislação educacio-nal e de forma bastante articulada.

A avaliação formativa a serviço da permanência e da qualidade do ensino

A avaliação foi, ao longo das últimas décadas, tomando corpo, assumindo uma independência do processo de ensino–aprendizagem da qual é um dos componentes.

Além dessa supervalorização, a avaliação estava centrada em uma de suas funções: a classificató-ria. Esse cenário pedagógico de seletividade, onde a reprovação era encarada com naturalidade e como sinônimo de qualidade, servia a um cenário político de conservadorismo. Medidas como a recuperação realizada ao longo da década de 1970, não conseguiram alterar o caráter excludente da avaliação. Mas foi só no final dos anos de 1980 que foi realizado esta leitura de que a avaliação servia como um instru-mento de discriminação social, pois os atingidos pela reprovação na sua maioria pertenciam às classes menos favorecidas, e/ou a determinadas raças. A partir dessas leituras mais críticas, os estudiosos dessa área passaram a defender a avaliação na perspectiva diagnóstica, ou seja, com a finalidade de melhoria,

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de aperfeiçoamento e não apenas como verificação. Relembre-se que à reprovação seguia-se muitas vezes o abandono, que podia ter ocorrido para evitar a reprovação anunciada. O binômio reprovação–abandono mostrava a extensão do fracasso escolar do sistema brasileiro, que apresentava baixos índi-ces de permanência na escola, além da falta de qualidade. Ora, isso significava que o sistema não estava sendo democrático.

Para Luckesi uma educação democrática deve responder aos seguintes princípios: acesso, per-manência, qualidade e terminalidade. O fenômeno avaliativo perpassa praticamente todos eles, daí sua importância e complexidade. Não basta eliminar as barreiras para o acesso, é preciso manter os alunos na escola, assegurando, porém, a qualidade, ou seja, um bom ensino de modo a permitir o término da etapa cursada. A opção pela avaliação formativa implica na ênfase no processo e não no produto final (aprovação), ou até em sub-produtos (média bimestral).

Em termos de discurso oral e escrito todos os educadores defendem a avaliação formativa. O difí-cil é tornar esse discurso uma prática avaliativa efetiva, a favor dos alunos. A partir dessa prática avalia-tiva, medidas pedagógicas são tomadas para reorientar o processo de ensino–aprendizagem. Também são necessárias condições objetivas de trabalho na escola para que o professor possa acompanhar o processo de aprendizagem de seus alunos que abrange, inclusive, a recuperação. A avaliação formativa quando assumida como compromisso, como política pedagógica, torna-se inclusiva, amorosa e passa a ter como horizonte a permanência, a qualidade e a terminalidade, fica mais viável. No caso da avaliação assegurar a permanência, porém sem qualidade, o processo pode tornar-se novamente excludente.

Os aspectos legais da avaliação na LDBHistoricamente, a legislação vem respaldando a avaliação, pois é uma das áreas onde existem

conflitos. Registram-se dispositivos legais em todas as instâncias. Na Lei 5.692/71 a avaliação teve des-taque e colocou a possibilidade de se fazer os registros através de conceitos, além das notas. Superou-se com essa orientação o apego às notas, médias, ou seja, uma avaliação matematizada, na qual o aluno poderia ser reprovado por décimos, centésimos no então Ensino Primário, Ginasial e Colegial, mesmo tendo um ótimo desempenho durante o ano. Deu ênfase aos resultados do ano letivo que deveriam predominar sobre os do Exame Final, se existisse. Instituiu os estudos de recuperação. Considerava dois aspectos: a frequência e o aproveitamento. Abriu a possibilidade de compensar pelo bom aproveita-mento a falta de frequência, evitando a reprovação. Possibilitava a dependência a partir das Séries Finais do ensino de 1.º grau, mas os sistemas estaduais nem sempre usufruíam dessa abertura que dependia de regulamentação.

Os Regimentos Escolares apresentavam, como um de seus itens, a sistemática de avaliação. A re-visão de provas era uma das poucas aberturas para os alunos, os pais e responsáveis contestarem a ava-liação.

Na época foram instituídos os Conselhos de Classe. Essa implantação significou uma abertura e uma prática de avaliação mais democrática. Até então os professores tinham uma autonomia plena, to-tal e irrestrita que era bastante visível na avaliação.

Mesmo com essas novas práticas, a avaliação ainda significava um reduto de poder do professor, da escola. Em algumas situações os alunos foram injustiçados, ou ainda rotulados, desrespeitados em

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razão do processo avaliativo. É o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que vem em socorro dos alunos colocando como princípio e “direito de “ contestar os critérios de avaliação e de ser respeitado pelos seus professores. Muitos professores tiveram que rever suas posturas, nos momentos avaliativos, para não causar constrangimentos aos alunos.

A nova LDB manteve algumas orientações da lei anterior e fez algumas alterações. Predomínio da qualidade sobre a quantidade e dos resultados do ano sobre os do exame final (se existir), foi uma das conquistas mantidas. Registrou-se alterações na questão da frequência que agora é considerada no conjunto da carga horária das disciplinas e não em cada uma, a exemplo da legislação anterior.

As medidas de aceleração e avanço já vigoravam, mas somente uma delas, a aceleração, foi con-cretizada através dos Programas de Regularização do Fluxo Escolar em todo o País, atendendo a faixa fi-nal do ensino de 1.º grau.

A classificação e reclassificação estão propostas como mecanismos de ajustamento dos alunos, no que se refere ao seu desempenho.

Os estudos de recuperação agora tem caráter obrigatório e devem ser realizados preferentemen-te em período contrário. Relembre-se que é uma das incumbências dos professores.

A abertura para organizar o currículo em ciclos1, ou seja, de outra forma que não a seriada, que implicava em reprovação, possibilitou o exercício de uma forma de avaliação mais flexível, utilizando como instrumento o parecer descritivo e não mais a prova com a pontuação pelas questões.

O caráter obrigatório da recuperação no Ensino FundamentalEste dispositivo trouxe muita polêmica não só em razão do caráter de obrigatoriedade, mas pelo

fato de colocar como condição a recuperação preferentemente em período contrário. Ora, isso requer espaço físico, recursos humanos, materiais didáticos e uma Proposta Pedagógica.

É verdade que nos Anos Iniciais o professor polivalente já fazia esse trabalho junto aos seus alu-nos no mesmo período, e os alunos também eram atendidos em contra-turno, em projetos de recupe-ração. Agora esse tipo de atendimento também deve ser feito com os alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental; e não só no final do ano, mas durante todo o ano letivo.

Coube a cada sistema executar este dispositivo legal. E no seu estado/município como está sendo cumprida essa política? Existem salas de apoio, professores para reforço, projetos com estagiários?

Avaliação institucional – o Saeb/AnebA avaliação institucional é uma política mais recente. Temos uma prática tradicional em avaliação

do ensino–aprendizagem, em avaliação funcional, incluindo o estágio probatório, mas a avaliação ins-titucional externa é fato novo.

1 Essa experiência ganhou o respaldo da nova lei, assim como dos PCN que colocam as duas possibilidades: série e ciclo.

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Em nível nacional, a avaliação institucional já tem uma história que se inicia no final da década de 1980, destinada ao atual Ensino Fundamental. Teve várias nomenclaturas e passou recentemente de Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) para a Avaliação Nacional da Educação Básica (ANEB).

A LDB vigente fortaleceu a avaliação a tal ponto que estabeleceu um sistema nacional de avalia-ção, abrangendo os níveis da Educação Básica e do Ensino Superior. Esse sistema abrange também as instituições particulares que obrigatoriamente têm que participar da avaliação.

O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) são os responsáveis pela avaliação institucional externa.

O SAEB abrangia o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, era uma amostra no que se refere às es-colas, séries, áreas do ensino, turmas e era realizado de dois em dois anos. Eram aplicados questionários socioeconômicos para os alunos e os responsáveis. Essa avaliação nacional externa gerou em vários es-tados sistemas estaduais semelhantes, com o objetivo de comparar resultados.

Nessa avaliação o desempenho do aluno é medido através de uma prova. Esses resultados são di-vulgados e passam a ser considerados para todo o sistema estadual e nacional com suas repercussões positivas e negativas.

O Governo, através do MEC/Inep publica entre as metas para dar um choque de qualidade na Educação Básica a “universalização do Saeb”, ou seja, aplicar o Saeb para todo o sistema e ter um resul-tado mais real.

Outra meta proposta foi a ajuda financeira aos sistemas estaduais que possuíam avaliação uni-versal.

Em 2005 foram feitas alterações, inclusive de nomenclatura, de modo que o ANEB já foi aplicado.

É bom lembrar que a Educação de Jovens e Adultos também vem sendo avaliada através de Exames Nacionais. Para essa modalidade de Ensino temos o Enceeja – Exame Nacional de Certificação para a Educação de Jovens e Adultos.

Atividades1. Procure no site do MEC/Inep, informações, dados sobre o último Saeb no seu Estado.

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2. Colha o depoimento de uma pessoa que estudou na década de 1960 e lhe pergunte como era a avaliação naquela época.

3. Entreviste alguém que já tenha reprovado e enumere as repercussões no seu percurso educacional.

4. Defenda e ataque o processo de recuperação como uma medida legal e político-pedagógica.

DEFESA ATAQUE

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5. Levante dados junto a uma escola sobre reprovação, abandono e permanência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

6. Retome os seus documentos escolares (histórico escolar e certificado) e observe as informações sobre a sistemática de avaliação daquele momento histórico.

7. Expresse através de um desenho como você pensa a avaliação.

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